Manual do funcionamento da Assistência Técnica à Habitação de Interesse Social ATHIS

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1 Manual do funconamento da Assstênca Técnca à Habtação de Interesse Socal ATHIS

2 FICHA TECNICA Equpe Orentadoras: Deborah Padula Kshmoto Fernanda Rocha de Olvera Kelly Chrstne Slva de Lma Extensonstas: Arthur Dnz de Almeda Gabrella Almeda de Olvera Ivana Slva Accoly Mara Lusa Carvalho Lopes Apoo: Joao Pessoa, AGOSTO de

3 SUMARIO ApresentaCao 04 OBJETIVOS 04 CONTEXTUALIZANDO 05 DEFICIT HABITACIONAL 06 REFORMAR A CONSTRUIR 07 O QUE E A ATHIS? 08 PARA QUEM? 09 COMO FUNCIONA? 10 LEGISLACAO 12 REFERENCIAS 17

4 04 apresentacao Este manual é produto do trabalho desenvolvdo através do projeto de extensão nttulado Habtação no centro hstórco: Assstênca Técnca para propretáros de resdêncas na área central de João Pessoa, do Centro Unverstáro de João Pessoa (UNIPÊ). O referdo projeto aborda questões relaconadas à aplcação da le de Assstênca Técnca em Habtação de Interesse Socal (ATHIS), de modo a contrbur para que os dretos expressos na le federal de 24 de dezembro de 2008 sejam cobrados aos governantes e que este nstrumento se valde na melhora da qualdade de vda do povo braslero. objetvos Dvulgar a Le da ATHIS para profssonas e nteressados, na ntenção de mnorar dúvdas relaconadas a sua aplcação, e nctar o exercíco da função socal do arquteto e urbansta, assm como da propredade que não serve à população e/ou reclama assstênca técnca especalzada, com fns à democratzação do dreto a morada dgna.

5 05 contextualzando Segundo o Insttuto dos Arqutetos do Brasl (2010), mas de 60% das edfcações construídas atualmente no país são nformas, cuja mperíca, de seus autores, acarreta em problemas estruturas, ergonômcos e de adequação clmátca à regão onde está nserda - condção agravada, mutas vezes, quando se trata de área de rsco. Com a convcção de que a arqutetura representa um papel elementar para a qualdade de vda dos ndvíduos, esta deve ser democratzada e garantda para toda a população, sendo este um papel do Estado, que deve assegurar o acesso das famílas de baxa renda a estes servços profssonas. O dreto à morada, à cdade e à arqutetura é de todos os brasleros; a Le da ATHIS se fortalece nas novas polítcas de ocupação e gestão do terrtóro, buscando nclusão socal e conservação ambental.

6 defct habtaconal O défct habtaconal deve ser entenddo além da escassez de habtação para quem a necessta, o conceto também engloba edfícos que ofereçam más condções a vda ao ndvíduo, como defndo pelas Nações Undas (1991, p.34 apud Secretara de Dretos Humanos da Presdênca da Repúblca, 2013): A) Segurança Legal de Posse: A garanta de proteção contra despejos ou ameaças de remoção; B) Dsponbldade de servços, materas, facldades e nfraestrutura: Acesso a elementos báscos necessáros, tas como acesso a água potável, destno adequado do esgoto, acesso a energa, depósto do lxo, entre outros; C) Custo Acessível: Os custos relaconados a habtação não podem comprometer as outras despesas báscas; D) Habtabldade: Os habtantes devem estar resguardados dos elementos naturas, bem como de agentes patológcos e rscos estruturas; E) Acessbldade: O dreto do habtante, ndependente da sua condção de vulnerabldade ou não, ao acesso de sua morada; F) Localzação: O local de afxação da habtação deve sempre permtr o acesso do habtante a educação, saúde, emprego, servços, entre outros; G) Adequação cultural: A manera de construção da habtação e seus materas deve respetar a cultura vgente do local. A partr desse cenáro surge a ATHIS, a qual fgura um papel mportante a busca por soluções para este problema. 06

7 O arquteto e urbansta deve defender o dreto à Arqutetura e Urbansmo, às polítcas urbanas e ao desenvolvmento urbano, à promoção da justça e nclusão socal nas cdades, à solução de confltos fundáros, à morada, à mobldade, à pasagem, ao ambente sado, à memóra arqutetônca e à dentdade cultural (CAU/BR, p. 8). reformar a construr Assad (2015) revela que, em paralelo à carênca habtaconal braslera, o quanttatvo de famílas que possuem resdênca própra em estado precáro é três vezes maor do que o número relatvo a famílas que não possuem nenhum tpo de habtação; e sabe-se que mas de 80% dos recursos da polítca habtaconal são destnados para a produção de novas moradas, um cenáro dspare frente a esta realdade. A ATHIS É UM DIREITO! Tanto quanto a construção, a reforma busca a qualdade do ambente para se morar, com a vantagem de o móvel já fazer parte da magem da cdade, consoldando as resdêncas em seus lugares orgnas, conservando as relações socas e culturas dos benefcados, dferente das novas construções que, mutas das vezes, são ergudas em contextos dferentes para as famílas, dstantes dos centros comercas e de boa nfraestrutura urbana. A Le /08 cra a oportundade para transformar a realdade da promoção de habtação, marcada por projetos de arqutetura e urbansmo produzdos em grande escala que, mutas vezes, resultam em espaços construídos de baxa qualdade ambental e que não atendem adequadamente às necessdades das famílas benefcadas. A ATHIS permte a relação dreta entre o profssonal e o usuáro fnal, a partcpação dos moradores nas decsões sobre o seu espaço de habtar!! 07

8 O QUE E A ATHIS? A Assstênca Técnca em Habtação de nteresse Socal (ATHIS) engloba qualquer ação realzada por profssonas das áreas de arqutetura, urbansmo, servço socal, geografa, dreto, bologa ou outras áreas, que vsa garantr o dreto à morada dgna a famílas de baxa renda. A Le Federal /2008, também conhecda como Le da Assstênca Técnca, oportunza a realzação dessas ações a nível naconal, democratzando o acesso a técncos qualfcados a todos os cdadãos. Consderando a desgualdade atual presente na socedade, refletda no acesso a propredade e habtação, fca claro que ações como a ATHIS possuem um grande caráter transformador. Segundo o Conselho de Arqutetura e Urbansmo de Santa Catarna (2018), o Brasl possu um arquteto e urbansta para cada habtantes, números que se comparam a Suíça (1.478 habtantes por arquteto) e Holanda (1.567 hab./arq.). Tas dados revelam uma quantdade sufcente de profssonas para a demanda exstente. Permanecem os altos números de construções nformas no país, evdencando a natureza do mercado de arqutetura braslero e aqueles a quem se destnam os profssonas. Essa prátca soma-se ao foco governamental, atualmente voltado à cração de novas moradas e agtação do mercado mobláro. Entre 2007 e 2015, o Governo Federal nvestu 86,2% dos recursos totas destnados à polítca habtaconal para o programa Mnha Casa Mnha Vda (que vsa facltar o fnancamento de novos móves), enquanto programas de melhoras e reparos de habtações exstentes receberam apenas 13,8%. 08

9 PARA QUEM? A ATHIS tem como objetvo atender a pessoas de baxa renda. O programa apresenta como pré-requsto de seleção dos partcpantes: uma renda mensal de até três saláros mínmos, a posse de apenas um móvel em todo o terrtóro naconal e que nele resdam. 09

10 COMO FUNCIONA? Sendo a le autoaplcável, este manual apresenta uma proposta para o seu funconamento, onde devem ser nctadas ncatvas conjuntas das entdades, muncípos e agentes governamentas, para que sejam frmados convênos ou termos de parcera entre os profssonas e entre o públco responsável. Neste cenáro, espera-se que a AT possa ser colocada em prátca, apresentando, de forma generalzada, uma estrutura para o seu exercíco. Os poderes executvo, legslatvo e judcáro são os responsáves pela cração de uma base normatva para sustentar as ações de AT, pela sua promoção e fscalzação, garantndo a efetvdade dos dretos dos cdadãos. PODER EXECUTIVO PODER LEGISLATIVO PODER JUDICIÁRIO O acesso das famílas que se enquadram nos pré-requstos para receber a AT se dará a partr de um cadastro realzado pelo muncípo. Estes também são os responsáves pelo envo de propostas à Unão para a seleção e, consequente, repasse de recursos para a prestação dos servços. 1º ETAPA: O Muncípo encamnha a proposta à Unão ----> Estabelecem convêno ou termo de parcera ----> repasse de recursos federas para a AT. Deverão ser estabelecdos convênos ou termos de parcera para o repasse desses recursos entre os Muncípos, entdades profssonas e o agente fnancero, podendo ser ntegrados os profssonas autônomos, profssonas representantes de pessoa jurídca e profssonas ntegrantes de equpe de ONG ou unversdades - a exemplo, por meo dos Escrtóros Modelo de Arqutetura e Urbansmo (EMAUs) e dos projetos de extensão. É desejável que todos os profssonas nteressados na prestação do servço de assstênca técnca realzem um cadastro junto à entdade responsável e que realzem um curso de capactação em AT, para que sejam, então, prestados os servços junto às famílas, na elaboração de projetos e acompanhamento, devendo receber justa remuneração por suas atvdades. 10

11 2º ETAPA: Estados e muncípos cadastram e seleconam as famílas benefcáras ----> Contratação de profssonas para a prestação dos servços ----> recursos para a gestão da AT. Os estados e muncípos, através do conselho de habtação ou órgão responsável, respondem pela seleção das famílas a serem benefcadas, e coordenam os recursos repassados pela Unão, fscalzando e acompanhando os servços realzados. 3 ETAPA: A famíla seleconada deve solctar um profssonal a entdade profssonal ----> é frmado contrato entre famíla e o profssonal ndcado ----> é elaborado o projeto ----> CREA OU CAU fscalza o exercíco profssonal. Deve ser elaborado contrato padrão, com detalhamento do objeto, prazos, condções e remuneração do profssonal para elaboração do projeto em acordo com as necessdades da famíla. Relação: FAMÍLIA - PROFISSIONAL - PROJETO - OBRA O atendmento deve ser dreto, para cada famíla seleconada, ou anda para pequenos grupos de famílas; O profssonal faz um projeto de arqutetura adequado às necessdades das famílas benefcadas; 4 ETAPA: A famíla recebe recursos para a execução do projeto ----> o profssonal acompanha a obra e recebe a remuneração pelas etapas concluídas ----> concluí-se o processo. Os recursos podem ser de lnhas de fnancamento, de programas de HIS ou própros, devendo ser prevstos os possíves subsídos para as obras contratadas. O agente fnancero deve remunerar o profssonal atendendo às tabelas de honoráros para a profssão, parcelando entre as etapas envolvdas na prestação do servço. 11

12 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SUBCHEFIA PARA ASSUNTOS JURÍDICOS LEI Nº , DE 24 DE DEZEMBRO DE 2008 LEGISLACAO entendendo a le da aths Assegura às famílas de baxa renda assstênca técnca públca e gratuta para o projeto e a construção de habtação de nteresse socal e altera a Le nº , de 16 de junho de O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Naconal decreta e eu sancono a segunte le: Art. 1 Esta Le assegura o dreto das famílas de baxa renda à assstênca técnca públca e gratuta para o projeto e a construção de habtação de nteresse socal, como parte ntegrante do dreto socal à morada prevsto no art. 6 da Consttução Federal, e consoante o especfcado na alína r do ncso V do caput do art. 4 da Le , de 10 de julho de 2001, que regulamenta os arts. 182 e 183 da Consttução Federal, estabelece dretrzes geras da polítca urbana e dá outras provdêncas. Conforme o Art. 6 da Consttução de 1988, a morada, assm como a educação, a saúde, a almentação, entre outros, são dretos socas; é dever do Poder Públco fornecer o subsído para a efetvação desses deles. Desde 2001, a Le n , já estabeleca a assstênca técnca gratuta para as comundades e grupos socas menos favorecdos. Art. 2 As famílas com renda mensal de até 3 (três) saláros mínmos, resdentes em áreas urbanas ou ruras, têm dreto à assstênca técnca públca e gratuta para o projeto e a construção de habtação de nteresse socal para a sua própra morada. 12

13 1o O dreto à assstênca técnca prevsto no caput deste artgo abrange todos os trabalhos de projeto, acompanhamento e execução da obra a cargo dos profssonas das áreas de arqutetura, urbansmo e engenhara necessáros para a edfcação, reforma, amplação ou regularzação fundára da habtação. 2o Além de assegurar o dreto à morada, a assstênca técnca de que trata este artgo objetva: I otmzar e qualfcar o uso e o aprovetamento raconal do espaço edfcado e de seu entorno, bem como dos recursos humanos, técncos e econômcos empregados no projeto e na construção da habtação; II formalzar o processo de edfcação, reforma ou amplação da habtação perante o poder públco muncpal e outros órgãos públcos; III evtar a ocupação de áreas de rsco e de nteresse ambental; IV propcar e qualfcar a ocupação do síto urbano em consonânca com a legslação urbanístca e ambental. A Le n /2008 vem garantr a unversalzação dos servços dos profssonas técncos qualfcados, na elaboração de projetos de habtação de nteresse socal, objetvando dmnur a realdade do défct habtaconal braslero, como também, os rscos decorrentes da autoconstrução. A regularzação fundára va além da promoção de morada, abrangendo o conceto de morada dgna, que dsponha de conforto térmco, acessbldade e funconaldade. Art. 3 A garanta do dreto prevsto no art. 2 desta Le deve ser efetvada medante o apoo fnancero da Unão aos Estados, ao Dstrto Federal e aos Muncípos para a execução de servços permanentes e gratutos de assstênca técnca nas áreas de arqutetura, urbansmo e engenhara. 1o A assstênca técnca pode ser oferecda dretamente às famílas ou a cooperatvas, assocações de moradores ou outros grupos organzados que as representem. 13

14 2o Os servços de assstênca técnca devem prorzar as ncatvas a serem mplantadas: I sob regme de mutrão; II em zonas habtaconas declaradas por le como de nteresse socal. 3o As ações da Unão, dos Estados, do Dstrto Federal e dos Muncípos para o atendmento do dsposto no caput deste artgo devem ser planejadas e mplementadas de forma coordenada e sstêmca, a fm de evtar sobreposções e otmzar resultados. 4o A seleção dos benefcáros fnas dos servços de assstênca técnca e o atendmento dreto a eles devem ocorrer por meo de sstemas de atendmento mplantados por órgãos colegados muncpas com composção partára entre representantes do poder públco e da socedade cvl. A ATHIS compreende projetos de construção, reforma e amplação, como também, na realzação de pequenos ajustes urbanístcos, que venham agregar valor à morada dgna. Para receber este benefíco, as famílas devem possur renda mensal de até 3 (três) saláros mínmos, ser propretáro do móvel e possur apenas uma resdênca (esta que não esteja em área de rsco) em todo o terrtóro naconal. A seleção dos benefcáros dá-se através do reconhecmento de uma famíla carente dos recursos da AT, por um profssonal técnco qualfcado, e sua posteror apresentação à Secretara de Habtação da cdade, para avalar sua possível aprovação. A ATHIS pode ser dsponblzada de três formas: ndvdual, fornecendo servços de AT à cada famíla; coletva, por meo de assocações que possuam vínculo com o poder públco muncpal, estadual o federal; e organzação comuntára, com a formação de cooperatvas pelos moradores, vsando dspor de manera coletva os dretos da AT. Art. 4 Os servços de assstênca técnca objeto de convêno ou termo de parcera com Unão, Estados, Dstrto Federal ou Muncípo devem ser prestados por profssonas das áreas de arqutetura, urbansmo e engenhara que atuem como: I servdores públcos da Unão, dos Estados, do Dstrto Federal ou dos Muncípos; II ntegrantes de equpes de organzações não-governamentas sem fns lucatvos; 14

15 III profssonas nscrtos em programas de resdênca acadêmca em arqutetura, urbansmo ou engenhara ou em programas de extensão unverstára, por meo de escrtórosmodelos ou escrtóros públcos com atuação na área; IV profssonas autônomos ou ntegrantes de equpes de pessoas jurídcas, prevamente credencados, seleconados e contratados pela Unão, Estado, Dstrto Federal ou Muncípo. 1o Na seleção e contratação dos profssonas na forma do ncso IV do caput deste artgo, deve ser garantda a partcpação das entdades profssonas de arqutetos e engenheros, medante convêno ou termo de parcera com o ente públco responsável. 2o Em qualquer das modaldades de atuação prevstas no caput deste artgo deve ser assegurada a devda anotação de responsabldade técnca. A ATHIS deve ser pratcada por técncos, estes que seja funconáros públcos, profssonas vnculados à ONGS e/ou às unversdades, profssonas autônomos ou que sejam parte ntegrante de empresas. Recomenda-se que os profssonas que queram trabalhar com a AT gratuta, partcpem de cursos de curta duração ou ofcnas de capactação, buscando o conhecmento dos pergos oferecdos pela construção sem auxílo de um profssonal, da extnção dos conjuntos em stuação precára, e de raconalzação de custos. Art. 5 Com o objetvo de capactar os profssonas e a comundade usuára para a prestação dos servços de assstênca técnca prevstos por esta Le, podem ser frmados convênos ou termos de parcera entre o ente públco responsável e as entdades promotoras de programas de capactação profssonal, resdênca ou extensão unverstára na áreas de arqutetura, urbansmo ou engenhara. Parágrafo únco. Os convênos ou termos de parcera prevstos no caput deste artgo devem prever a busca de novação tecnológca, a formulação de metodologas de caráter partcpatvo e a democratzação do conhecmento. Art. 6 Os servços de assstênca técnca prevstos por esta Le devem ser custeados por recursos de fundos federas dreconados à habtação de nteresse socal, por recursos públcos orçamentáros ou por recursos prvados. 15

16 Atualmente, o CAU (Conselho de Arqutetura e Urbansmo) dsponblza 2% do seu orçamento anual, para projetos de assstênca técnca à habtação de nteresse socal. Além dessa ação objetvar a unversalzação dos servços dos profssonas especalzados, também pretende: -Promover servço para quem precsa e não pode contratar; -Atender a demanda onde ela está, sem desterroralzação; -Custear servço técnco fora do valor de construção; -Enfrentar o preconceto/desconhecmento da categora por parte das comundades; -Tornar a arqutetura promotora de qualdade de vda. Art; 7 O art. 11 da Le n , de 16 de junho de 2005, que dspõe sobre o Sstema Naconal de Habtação de Interesse Socal SNHIS, cra o Fundo Naconal de Habtação de Interesse Socal FNHIS e nsttu o Conselho Gestor do FNHIS, passa a vgorar acrescdo do segunte 3o: 3º Na forma defnda pelo Conselho Gestor, será assegurado que os programas de habtação de nteresse socal benefcados com recursos do FNHIS envolvam a assstênca técnca gratuta nas áreas de arqutetura, urbansmo e engenhara, respetadas as dsponbldades orçamentáras e fnanceras do FNHIS fxadas em cada exercíco fnancero para a fnaldade a que se refere este parágrafo. (NR) O FNHIS gerenca os recursos orçamentáros para os programas estruturados do SNHIS, que são destnados às polítcas públcas de habtação de nteresse socal. Segundo o Manual do IAB (2009, pág 16), para que a Le /08 tenha efetos prátcos, precsamos trabalhar com as estruturas nsttuconas: Governo Federal, Mnstéro das Cdades, Caxa Econômca Federal, Governos Muncpas, ou seja, com a Estrutura Federatva exstente. Art 8 Esta Le entra em vgor após decorrdos 180 (cento e otenta) das de sua publcação. Brasíla, 24 de dezembro de 2008; 187 da Independênca e 120 da Repúblca. Este texto não substtu o publcado no DOU de LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Gudo Mantega Paulo Bernardo Slva Patrus Ananas Márco Fortes de Almeda 16

17 REFERENCIAS ASSAD, Fernando. Reformas habtaconas e transformação socal. In: TEDxLaçador, 2015, Porto Alegre. Dsponível em: < Acesso em: Junho de IAB. Manual para a Implantação da Assstênca Técnca Públca e Gratuta a Famílas de Baxa Renda para Projeto e Construção de Habtação de Interesse Socal. Dsponível em: < Acesso em: Agosto de CAU/BR. Resolução Nº52, de 6 de set. de Aprova o Códgo de Étca e Dscplna do Conselho de Arqutetura e Urbansmo do Brasl (CAU/BR). Brasíla/DF. set Dsponível em: < ETICARPO pdf>. Acesso em: Agosto de Cartlha: Ofcna de capactação em Assstênca Técnca para Habtação de Interesse Socal. Dsponível em: < EDI%C3%87%C3%83O_FINAL_COMPACTADO.pdf>. Acesso em: Agosto de Conselho de Arqutetura e Urbansmo de Santa Catarna. Ebook ATHIS Assstênca Técnca em Habtação de Interesse Socal. Santa Catarna. Dsponível em: < br/wp-content/uploads/2018/06/ebook_athis_causc.pdf>. Acesso em: Agosto de Secretara de Dretos Humanos da Presdênca da Repúblca. Dreto à morada adequada. Brasíla: Coordenação Geral de Educação em SDH/PR, Dretos Humanos, Secretara Naconal de Promoção e Defesa dos Dretos Humanos, GOBBI, Leonardo Delfm. Urbanzação braslera. [S.l.]: educação.globo.com, Dsponível em: < Acesso em: 3 ago

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