RESOLUÇÃO Nº004/ SESCOOP/ GO-DE 12 DE DEZEMBRO DE 2018 Regulamenta

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESOLUÇÃO Nº004/ SESCOOP/ GO-DE 12 DE DEZEMBRO DE 2018 Regulamenta"

Transcrição

1 SESCOOP/ GO Serv o Naconal de Aprendzagem do Cooperatvsmo no Estado de Goás RESOLUÇÃO Nº004/ SESCOOP/ GO-DE 12 DE DEZEMBRO DE 2018 Regulamenta os procedmentospara apresentaçãode projetos de Formação Profssonal, Promoção Socal e Montoramenfo das cooperatvas junto ao SESCOOP/GO.O Presdente do Conselho Admnstratvo do Servço Naconal de Aprendzagem do Cooperatvsmo no Estado de Goás SESCOOP/ GO, no uso das competêncas conferdas pelo ncsoi do artgo3"e ncso III do artgo21 do Regmento Interno,torna públco que o Conselho Admnstratvo, em sua 117ª (centésma décma sétma) Reunão Ordnára, realzada em 12 de dezembro de 2018, Consderando o ncso I,do Artgo 1ºdo Regmento Interno do SESCOOP/ GO, o qual dspõe que um de seus objetvos é o de " Organzar, admnstrar e executar as ações e o ensno de formação profssonal, a promoção socal dos empregados de cooperavas, cooperados, drgentes de cooperatvas e de seus famlares, e o montoramento das cooperatvas no Esado de Goás";Consderando os anseos dos cooperatvstas pela profssonalzação da gestão,como forma de desenvolver o sstema cooperatvsta, medante a qualfcação de seu quadro socal e funconal; Consderandoas dsposções normatvas do SESCOOP/ GO, no sentdo de atuarem em conjunto nas questões que envolvem as socedades cooperatvas goanas,otmzando a utlzação dos recursos dsponíves que possuem; Consderando a necessdade de aprmoramento dos processos e a necessdade de ncentvar as cooperatvas no ncremento de suas ações de formação profssonal, promoção socal e montoramento em prol do públco alvo do Sescoop na profssonalzação da gestão da cooperatva, tomando como referênca os dreconadores estratégcos defndos,para o desenvolvmento do cooperatvsmo. RESOLVEArtgo 1º- Revogar a Resolução nº003/ 2017, de 28 de junho de 2017e edtar a presente Resolução, que deverá ser observada pelo SESCOOP/ GO, juntamente com seu Anexo Únco, na regulamentação dos procedmentos para apresentação de projetos a serem executados com recursos do SESCOOP/ GO nas áreas de formação profssonal, promoção socal e montoramento das cooperatvas goanas.artgo2º Salvo - nteresse do SESCOOP/G0, os recursos destnados à formação profssonal e promoção socal das cooperatvas somente serão conceddos com base nos seguntes crtéros: I. A cooperatva contrbunte do Sescoop deverá estar regstrada na OCB-GO e apresentar documento de regulardade emtdo pela entdade;ii. A cooperatva terá que estar em total regulardade com os recolhmentos ao SESCOOP/GO;III. O atendmento do projeto estará sempre vnculado à dsponbldade orçamentára; IV. O valor do recurso destnado pelo SESCOOP/ GO para realzação da(s)atvdade(s)relaconada( s)no Incso XIV, do Artgo 1º, do Manual de Normas e Procedmento Operaconas para Realzação de Eventos do SESCOOP/ GO(ANEXO ÚNICO)poderá ser para custear,de acordo com cada caso,as despesas dretas com: Págna 1 de 53

2 a. Honoráros do prestador de servços, em eventos centralzados ou descentralzados, nternos nstrutor/ palestrante/ consultor); b. Kt de Materal Ddátco, em eventos centralzados ou descentralzados, nternos ou externos ( pasta, bloco de rascunho, caneta, apostla e outros); c. Passagem Aérea do prestador de servços, em eventos centralzados ou descentralzados, nternos nstrutor/ palestrante/ consultor); d. Hospedagem do prestador de servços, em eventos centralzados ou descentralzados, nternos nstrutor/ palestrante/ consultor); e. Inscrções dos partcpantes, em eventos centralzados ou descentralzados, externos. Parágrafo Prmero Para eventos descentralzados, nternos ou externos, caso haja solctações dferentes das elencadas no tem IV e/ ou que excedam os valores estabelecdos para essas mesmas despesas e, anda, seja de nteresse do SESCOOP/ GO, a Dretora Executva e/ ou o Conselho Admnstratvo julgará a questão, e terá autonoma para determnar, de acordo com cada caso, outra despesas que poderão ser custeadas pela Entdade, em atendmento ao pleto apresentado pela cooperatva. Parágrafo Segundo Para eventos centralzados, nternos ou externos, além das despesas elencadas no tem IV, poderão ser pagas despesas relatvas à tax, almentação do nstrutor/ palestrante/ consultor, desde que prevamente autorzadas e comprovadas medante recbos ou documentos fscas. 0 SESCOOP/ GO poderá, anda, caso seja necessáro para a realzação do evento, arcar com outras despesas não menconadas e/ ou que excedam os valores estabelecdos para essas mesmas despesas, com a autorzação da Dretora Executva e/ ou o Conselho Admnstratvo. Artgo 3º- Fcará a cargo da cooperatva o custeo das demas despesas necessáras à boa execução das atvdades constantes do projeto apresentado junto ao SESCOOP/ GO, além daquelas menconadas no tem IV do artgo 2, salvo as complementarmente aprovadas, conforme parágrafo á se segundo do mesmo artgo. Artgo 4º- Serão analsados os pletos das cooperatvas que mantverem a regulardade com a arrecadação, medante recolhmento das contrbuções prevdencáras e apresentação das cópas dos documentos, para conferênca, lstados abaxo, para acompanhamento, podendo ser utlzados, também, na falta deles, os recolhmentos constantes na relação de Cooperatvas Contrbuntes SESCOOP, dsponblzada pela Undade Naconal: I. Gua paga da Prevdênca Socal- GPS ou Documento de Arrecadação de Recetas Federas; II. Formuláros da GFIP ou do e- Socal: Relatóro Analítco da GRF ou documento equvalente emtdo pelo e- Socal, como por exemplo GRFGTS; Comprovante de Declaração das Contrbuções a Recolher à Prevdênca Socal e a Outras Entdades e Fundos por FPAS Empresa ou documento equvalente emtdo pelo e- Socal, ( como por exemplo: Informações das contrbuções socas consoldadas por contrbunte). Parágrafo Prmero - A cooperatva é consderada em stuação de regulardade com a arrecadação junto ao SESCOOP/ GO se, além do o recolhmento correto das contrbuções à prevdênca socal, de acordo com a legslação em vgor, mantver o envo mensal e regular ao SESCOOP/ GO de todos os documentos ctados acma, ou, anda, que seja constatada a sua regulardade de recolhmentos na relação de Cooperatvas Contrbuntes SESCOOP dsponblzada pela Undade Naconal. Parágrafo Segundo - Em caso de novas cooperatvas o mínmo exgdo é a documentação de todo exercíco anteror( janero a dezembro e 13º) e, do período entre janero e o mês de apresentação do projeto, desde que a data de consttução da cooperatva não comprometa essa exgênca. Parágrafo Tercero Em casos em que for realzada a conferênca, através dos relatóros dsponblzados pela Undade Naconal, e restar dúvdas, o SESCOOP/ GO poderá solctar comprovação através de documentos envados pela cooperatva. Págna 2 de 53 t U

3 r..._ Artgo 5º - Cada cooperatva poderá pletear, para aplcação em eventos descentralzados, um percentual sobre o montante arrecadado por ela, e nformado ao SESCOOP/ GO, cujos parâmetros serão delberados pelo Conselho Admnstratvo da Entdade. Artgo 6º - O valor dsponblzado para cada cooperatva, para realzação de projetos, constará da Tabela de Classfcação de Recursos, conforme a segur: Ano Base Faxa.. I T Classe de Recolhmento ao 96 Máxmo Parcela a j Valor Máxmo de Retorno pelo SESCOOP/ GO de Retorno j Adconar SESCOOP/ GO( R$) r _..,..._ Y 1 : 0, 01 a : ,0 O Valor Fxo 000, _..'..._..._..._..._.._..._....._..._..._.._......_..._..._... _._...._ _. _ _..._... t _..._..._.... f o ú, ,01 a ,00 100% 0, 00` , ,00 ó ó ç ,01 a ,00 Ì , , ,00 I ú _ t _. r_--. O j ,01 a ; ,00 80% , , ,00; x v _._..._..._..._ ' t._....._.._._ ,01 a ; ,00 70% 8.000, , , ,01 a ; ,00 60%! ,00; , ,00 Ì Á..._..._..._... j..._ '..._......_..._..._..._._...{..._......_.._ _...._..._.. t.._..._..._..._._.._ I..._..._ ,01 a ; , 00 30% , , ,00..._.. Parágrafo Prmero- Atabela será atualzada pelo SESCOOP/ GO, sempre que entender como necessáro, sendo que, para garantr a progressvdade da tabela, deverá ser adconada parcela necessára para que o menor valor de retorno em uma faxa, não seja superor ao maor retorno da faxa anteror. Parágrafo Segundo- 0 percentual máxmo de retorno constante da Tabela de Classfcação de Recursos poderá sofrer alteração, para mas ou para menos, de acordo com a necessdade e/ ou dsponbldade do SESCOOP/ GO ou novos crtéros por ele estabelecdos, sem, com sso, necesstar da anuênca da cooperatva. Parágrafo Tercero- Para defnção dos valores máxmos de retorno pelo SESCOOP/ G0, constantes da tabela de classfcação de recursos, já foram retrados, da base de cálculo, o montante necessáro à manutenção da atvdade meo da nsttução. Parágrafo Quarto - O SESCOOP/ GO poderá estabelecer crtéros para aporte suplementar de recursos que, quando e se for o caso, serão tratados em portara específca. Artgo 7º - Os valores destnados, pelo SESCOOP/ G0, às cooperatvas para realzação de eventos de formação profssonal e promoção socal, bem como atvdades de montoramento, passarão a valer para elaboração da Proposta Orçamentára dos anos seguntes, sendo que o ajuste orçamentáro se dará por ocasão das reformulações. Artgo 8º- As socedades cooperatvas que apresentarem projetos junto ao SESCOOP/ GO se comprometem a cumprr rgorosamente as determnações contdas nesta Resolução, bem como a proceder conforme o Manual de Normas e Procedmentos Operaconas para a Realzação de Eventos( ANEXO ÚNICO). Parágrafo Únco- No âmbto do SESCOOP/ G0, em suas contratações para realzação das atvdades, deverão ser obedecdos o Regulamento de Lctações e Contratos do Sescoop, as normas geras expeddas pela Undade Naconal, bem como as normas específcas constantes nesta Resolução e outras normatvas expeddas pelo SESCOOP/ GO, respetados em todos os casos os prncípos consttuconas nsculpdos no art. 37 da Consttução Federal de Págna 3 de 53

4 Artgo 9º- Ao apresentar e ter seu projeto aprovado pelo SESCOOP/ GO a cooperatva torna-se responsável por todo e qualquer evento constante de seu projeto, desde sua organzação ncal, passando por todos os aspectos técncos, egas e operaconas que envolvem sua execução, até a prestação de contas completa do evento. Parágrafo Prmero O projeto, para ser aprovado, passará pela avalação do analsta de formação profssonal e do comtê de análse de projetos, que verfcará sua pertnênca quanto aos tens do formuláro ( Modelo II - do Manual de Normas e Procedmento Operaconas para Realzação de Eventos do SESCOOP/ GO). 0 regstro da análse poderá ser feto em Formuláro ou no Sstema GDH. Parágrafo Segundo A cooperatva deve estar cente de que responderá por todo e qualquer ntercorrênca decorrente da execução do projeto, podendo, nclusve, sofrer sanções prevstas nos normatvos que regem o SESCOOP/ GO. Artgo 10- As socedades cooperatvas que apresentarem projetos se comprometem a garantr a mpressão do nome e/ ou da marca do SESCOOP/ GO, obrgatoramente, em todas as publcações da cooperatva, sempre que fzer menção a eventos e atvdades que tenham sdo realzadas com parcera de recursos da Entdade. Parágrafo Prmero - A obrgatoredade alcança todo e qualquer materal publctáro, seja crado pela cooperatva ou produzdo por terceros, em todos os veículos de todas as mídas( revstas, folhetos, catálogos, boletns, stes, hot stes, etc.). Parágrafo Segundo - O não cumprmento do caput deste artgo dará ao SESCOOP/ GO o dreto de exgr o ressarcmento de todo recurso aplcado pela Entdade para a execução do evento/ atvdade. Artgo 11- A cooperatva, ao realzar qualquer evento em parcera com o SESCOOP/ G0, compromete-se a autorzar a utlzação, reprodução, publcação ou veculação de toda e qualquer magem relatva às atvdades e à cooperatva, no materal de dvulgação( mpresso, vrtual e audovsual) do SESCOOP/ GO, de forma gratuta, não onerosa, em número lmtado de vezes e por prazo ndetermnado. Parágrafo Prmero- 0 SESCOOP/ GO fca plenamente capactado a edtar, reedtar, tratar, modfcar, alterar, recortar, complar, agrupar ou de qualquer modo complementar o conteúdo captado, com a fnaldade de reproduzr, publcar e ceder, no âmbto naconal e nternaconal, sob qualquer forma de suporte de materal exstente ou que venha a ser crado, as produções que contenham a magem dos eventos e da cooperatva, em materas cuja dvulgação esteja relaconada, dreta ou ndretamente, a fns nsttuconas, expográfcos, jornalístcos, hstórcos, acadêmcos, educaconas, nformatvos, socas, sendo essas destnadas à dvulgação ao públco em geral, nclundo nternet e redes socas. Parágrafo Segundo - A cooperatva fca cente de que o uso da magem, aqu especfcado, não estende ao SESCOOP/ GO qualquer responsabldade pelo uso ndevdo de sua magem ou nome por terceros, a partr de suas publcações. Parágrafo Tercero - Ao envar as magens para o SESCOOP/ G0, a cooperatva deve nformar os crédtos do profssonal que fez as fotografas para o devdo regstro. O não repasse dos crédtos das magens é de total responsabldade da cooperatva que as envou, sendo 0 ônus da omssão desta nformação, também da cooperatva. Caso não forneça o nome do responsável pelas fotos, o SESCOOP/ GO se resguardará o dreto de publcar a magem com o segunte crédto: DIVULGAÇÃO, atendendo assm, a Le nº de 19 de feverero de Artgo 12 A- presente Resolução poderá ser alterada pelo Conselho Admnstratvodo SESCOOP/ G0, quando sem necesstar de anuênca por parte da socedade cooperatva. Artgo necessáro, 13-Integram esta Resolução os seguntes Anexos:ANEXO ÚNICO - Manual de Normas e Procedmentos Operaconas para Realzação de Eventos SESCOOP/ GO n Págna 4 de 53

5 Parágrafo Únco- As adequações, atualzações e modfcações que se fzerem necessáras nos modelos deste normatvo, desde que não alterem sua essênca e que tenham a aprovação da dretora executva, deverão ser proceddas e regstradas, apenas, como " revsão de versão", sem a necessdade de edção de novo normatvo, mas, apenas, do modelo. Artgo 14- Os casos omssos e não prevstos nesta Resolução serão submetdos à aprecação da Dretora Executva, e, anda, poderá ser levado ao Conselho Admnstratvo do SESCOOP/ GO, quando necessáro, para delberação do assunto. Artgo 15- Esta Resolução entra em vgor na data de sua assnatura, revogando-se as dsposções em contráro. Goâna, 12 de dezembro de r 1 4$ Joaqum GalFer, Presde ` e` rbosa de Souza SESCOOP GO Págna S de 53

6 MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA REALIZAçÃO DE EVENTOS DO SESCOOP/ GO] Anexo Únco da Resolução nº004/ 2018, de 12 de dezembro de 2018) Dspõe os procedmentos para apresentação de projetos de Formação Profssonal, Promoção Socal e Montoramento das cooperatvas junto ao SESCOOP/ GO, bem como, estabelece e regulamenta outras rotnas admnstratvas nternas. O Presdente do Conselho Admnstratvo do Servço Naconal de Aprendzagemdo Cooperatvsmo no Estado de Goás SESCOOP/ GO,no exercíco de suas atrbuções,e com o objetvo de se fazer cumprr o delberado pelo Conselho Admnstratvo, RESOLVE expedr este normatvo a fm de orentar quanto aos procedmentos relatvos à apresentação de projetos de Formação Profssonal, Promoção Socal e Montoramento das cooperatvas junto ao SESCOOP/ GO,conforme a segur: TÍTULO -DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS O Manual de Normas e Procedmentos Operaconas para a Realzação de Eventos fo crado com o objetvo de orentar os Agentes de Desenvolvmento Humano das Cooperatvas Goanas,em seus pletos junto ao SESCOOP/GO.O Servço Naconalde Aprendzagemdo Cooperatvsmono Estado de Goás SESCOOP/ GO, Órgão descentralzado, com personaldade jurídca de dreto prvado, nsttuído pelo seu Conselho Naconal nos termos da Medda Provsóra nº1.715, de 03 de setembro de 1998,e suas reedções, regulamentado pelo Decreto nº3.017,de 06 de abrl de 1999 é ntegrante do Sstema Cooperatvsta Naconal e presddo,na forma da le,pelo Presdente do Sndcato e Organzação das Cooperatvas Brasleras no Estado de Goás OCB-G0,sem prejuízo da fscalzação da aplcação de seus recursos pelo Trbunal de Contas da Unão, tem sedee foro em Goâna, Goás, tendo por objetvos:i. Organzar, admnstrar e executar as açõeseoensno de formação profssonal, a promoção socal dos empregados de cooperatvas, cooperados, drgentes de cooperatvas e de seus famlares, e o montoramento das cooperatvas no Estadode Goás;II. Operaconalzaro montoramento, a supervsão, a audtora e o controle em cooperatvas, conforme aprovado em Assemblea Geral da Organzação das Cooperatvas Brasleras OCB e Sndcato e Organzação das Cooperatvas Brasleras no Estado de Goás- OCB-G0; III. Fomentar a cultura cooperatvsta eoaperfeçoamento dos processosde governançaede gestão das cooperatvas; IV. Assstr as socedades cooperatvas empregadoras na elaboração e execução de programas de trenamento e na realzação da aprendzagem metódca e contínua;v. Estabelecere dfundr metodologas adequadas à formação profssonal e à promoção socal do empregado de cooperatva,do drgente de cooperatva,do cooperado e de seus famlares; VI. Exercera coordenação, a supervsão e a realzação de programas e de projetos de formação profssonal e de gestão em cooperatvas, para empregados, cooperados e seus famlares;vii. Colaborarcom o poder públco em assuntos relaconados à formação profssonal e à gestão cooperatvsta e outras atvdades correlatas; VIII. Dvulgar a doutrna e a flosofa cooperatvstas como formade desenvolvmento ntegral das pessoas;ix. Promovere realzar estudos,pesqusas e projetos relaconados ao desenvolvmento humano,ao montoramento e à promoção socal, de acordo com os nteresses das socedades cooperatvas e de seus ntegrantes. X. Fomentar a cração de novos empreendmentos cooperatvos. Págna 6 de 53 I''I

7 Todas as atvdades executadas com recursos do SESCOOP/ GO são submetdas à fscalzação do Trbunal de Contas da Unão TCU e do Sescoop Nacona. Por sso, torna- se ndspensável o rgoroso atendmento às normas e regmentos dtados pelos Órgãos de Controle. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Artgo 1º- Para os fns deste nstrumento, consderam- se os seguntes concetos: I. Agente de Desenvolvmento Humano: Empregado da Cooperatva que, formalmente, medante ofíco assnado pelo Presdente da mesma, é ncumbdo para cumprr o pactuado no Termo de Parcera frmado entre o SESCOOP/ GO e a Cooperatva, especalmente na elaboração do planejamento, execução do projeto, acompanhamento, prestação de contas e demas procedmentos formas exgdos para a realzação dos eventos descentralzados apoados pelo SESCOOP/ G0; é responsável, anda, por almentar o Sstema GDH Gestão de II. III. IV. Desenvolvmento Humano. Planejamento: Documento anual de planejamento e respectvos replanejamentos, de eventos descentralzados e centralzados. Projeto: Formuláro que traduz o planejamento em ações e no qual constam todas as nformações pertnentes ao evento e à sua execução( Modelo I). Projetos centralzados: Eventos de formação profssonal, promoção socal e montoramento, executados pelo SESCOOP/ G0, para atender uma ou mas cooperatvas, o Sstema OCB/ SESCOOP- GO e FECOOP CO- TO, podendo ser nternos- execução pela própra Entdade, ou externos execução por terceros onde haja partcpação de pessoas do sstema cooperatvsta. V. Projetos descentralzados: Eventos de formação profssonal, promoção socal e montoramento, demandados pelas cooperatvas, podendo ser nternos - execução pela própra cooperatva, ou externos execução por terceros onde haja partcpação de pessoas da cooperatva, ambos, com apoo do SESCOOP/ GO. VI. Entdades benefcáras: SESCOOP/ G0; OCB- GO; cooperatvas contrbuntes do SESCOOP/ GO, regstradas na OCB- GO e em stuação de regulardade junto ao Sstema OCB/ SESCOOP- GO; outras entdades parceras, aprovadas pelo conselho do SESCOOP/ GO. VII. Públco benefcáro: Empregados e drgentes do Sstema OCB/ SESCOOP- GO; empregados de cooperatvas; cooperados; drgentes de cooperatvas e seus famlares. VIII. Modaldade Presencal: As atvdades presencas são aquelas que, para serem realzadas, dependem da partcpação dreta de outras pessoas ao mesmo tempo. Tende a ser uma modaldade muto útl quando a atvdade em questão necessta de uma prátca assstda ou de um contato com o outro por meo de processos de troca de saberes. Atvdades como vdeoconferêncas ou transmssão de aulas ao vvo, va web ou satélte, são consderadas como modaldade presencal medada por tecnologa. IX. Modaldade a dstânca: É uma modaldade de ensno utlzada em ncatvas de formação profssonal, de transferênca de conhecmento e de troca de experêncas, e pode ser aplcada em todos os tpos e níves de aprendzagem. Podem ocorrer por meo de stes específcos, plataformas de ensno e aprendzagem LMS( learnng management system sstema de gestão da aprendzagem), portas nteratvos, fóruns abertos na nternet ou por qualquer outro meo que permta a troca de contrbuções e de saberes em tempos e espaços dversos, predomnantemente de modo assíncrono. 0 mas mportante é o cumprmento de crtéros a serem observados na elaboração desses processos. X. Eventos de curta duração: Eventos com carga horára de até 40 horas. XI. XII. XIII. Evento de méda duração: Eventos com carga horára superor a 40 e nferor 100 horas. Evento de longa duração: Eventos com carga horára gual ou superor a 100 horas, de formação de tecnólogos, ensno superor e cursos de especalzação. Evento únco: Evento especalzado e que se enquadre em uma das seguntes stuações: a. Realzado por prestador de servço únco; b. Exja a prestação de servços de empresa ou profssonal de notóra especalzação, assm entenddos aqueles cujo conceto no campo de sua especaldade, decorrente de desempenho anteror, estudos, experêncas, publcações, organzação, aparelhamento, equpe técnca ou outros requstos relaconados com sua atvdade permta nferr que o seu trabalho é mas adequado à plena satsfação do servço a ser prestado; Págna 7 de 53 u

8 c. Exja a prestação de servços de profssonal de qualquer setor artístco. XIV. nstrutora: Ato de se pratcar a nstrução, por meo de város tpos de eventos, através da prestação de servços de pessoa jurídca ou profssonal autônomo, para atvdades de formação profssonal, promoção socal e montoramento. Para os fns desta Resolução, as ações e eventos desenvolvdos pelo SESCOOP/ GO classfcamse, dentre outros em: a. Curso: É uma atvdade educaconal e, por essa característca, tende a ser organzado com base em projetos educaconas com a defnção de uma ntenconaldade pedagógca. Pelo fato de se tratar de desenvolvmento de competêncas, assm como da formação humana para o exercíco da cdadana e para o exercíco do trabalho, os cursos devem segur o " Manual de soluções de desenvolvmento humano e organzaconal", quando for edtado, e os precetos legas, quando assm o exgr. Recomendado que tenha duração gual ou superor a 8 horas, com mínmo de 20 partcpantes, salvo justfcatva para menor públco; b. Palestra: Consste na exposção de tema relevante à realdade atendda, proferda por profssonal que domne o assunto, cujo objetvo é repassar, nformar, sensblzar e promover atvdades técncas, nsttuconas e acadêmcas. Recomendado que tenha duração não superor a 3 horas, com mínmo de 40 partcpantes, salvo justfcatva para menor públco; c. Workshop: É uma reunão de sujetos nteressados em certa área do conhecmento, em projetos ou em atvdades, para a promoção de conversas e nvestgação. Dferenca- se de uma palestra pelo fato de ensejar a partcpação de todos na construção da experênca da aprendzagem. Tem caráter mas prátco, e sua realzação exge do moderador ou condutor ampla abertura ao dálogo partcípatvo e seu envolvmento. Recomendado que tenha duração entre 4 e 8 horas, com mínmo de 40 partcpantes, salvo justfcatva para menor públco; d. Ofcna: São mas próxmas da experênca de laboratóro, em que partcpantes executam, em meo às apresentações e/ ou debates, as atvdades prátcas do objeto de estudo. 0 nome nasce dos espaços de prátca profssonal e carregam na sua gênese a dea de mão na massa, aprendendo com as própras mãos. Recomendado que tenha duração entre 4 e 8 horas, com mínmo de 40 partcpantes, salvo justfcatva para menor públco; e. Congresso: Os congressos podem ser regonas, naconas ou nternaconas, sob um tema abrangente que comporta dversos exos temátcos complementares e transversas. Têm característcas mas técncas e centífcas. Podem ser dívddos em dversas atvdades, tas como mesas- redondas, conferêncas, palestras, comssões, panés, mncursos e sessões de apresentação de trabalhos e pssteres. Têm proxmdade muto grande com a atualzação de assuntos em determnadas áreas do conhecmento. Recomendado que tenha duração entre 2 e 4 das, com mínmo de 200 partcpantes, salvo justfcatva para menor públco; f. Fórum: São eventos com a ntenção de engajar determnado públco sobre alguma temátca ou problema verfcado sobre aquela realdade. São conduzdos por medadores e têm a função de nctar a manfestação de opnões dferentes acerca do assunto em debate. Os fóruns tendem a gerar novas deas e sugestões para contornar, amenzar, soluconar e dar dreções de como poderão ser resolvdos os problemas dscutdos. Podem ser utlzados como espaços de conscentzação de um tema, não sendo exclusva a partcpação de especalstas, mas também de pessoas nteressadas nos resultados. Recomendado que tenha duração entre 2 e 3 das, com mínmo de 50 partcpantes, salvo justfcatva para menor públco; g. Semnáro: São eventos com apresentações oras, segudas por dscussões acerca do que fo apresentado. Possuem temátca central, geralmente dvdda em subtemas, que são expostos pelos autores e debatdos pelos outros partcpantes. Podem ser utlzados como estratégas de apresentação de trabalho em congresso e encontros, quando nas exposções de comuncações oras na dvsão de grupos menores. Têm a função de expor novas deas, novos trabalhos e propostas novadoras para aquele determnado assunto. Caracterzamse pela exposção de um orador seguda de debate com a audênca. Recomendado que tenha duração entre 1 e 3 das, com mínmo de 40 partcpantes, salvo justfcatva para menor públco; h. Encontro: É um evento em que pessoas com característcas em comum ou com nteresses afns debatem temas relevantes, atuas, convergentes e/ ou dvergentes e polêmcos em suas áreas de atuação. Tem como fnaldade dscutr ou produzr estudos/ ndcatvos de város aspectos de um ou mas assuntos e extrar consderações postvas que podem transformar a manera de atuação daquela determnada comundade. Recomendado que tenha duração entre 3 e 8 horas, com mínmo de 40 partcpantes, salvo justfcatva para menor públco.. Campanha: Ação coletva organzada com prazo específco de realzação, vsando a dssemnação de nformações, a solução de problemas ou de ampltude de atendmento de determnado programa ou projeto, Págna S de 53 Y.

9 por meo da moblzação, do esclarecmento de deas e da dvulgação de temátcas relaconadas às cooperatvas. j. Exposção: Evento com a fnaldade de apresentação e dfusão de tecnologas, produtos, servços e deas. Geralmente, é organzada por meo de estandes ou espaços que permtam a crculação de pessoas e a troca de nformações sobre o que está exposto. Pode ocorrer em paralelo a outros tpos de eventos ou ações, ou somente em exposção únca, desde que atendda sua característca prncpal de apresentação, sem fns comercas. k. Instrução Prátca Assstda: Solução que envolve a análse da realdade específca de uma cooperatva e a transferênca de conhecmento por especalsta em processos organzaconas, aos seus colaboradores e drgentes, vsando a solução de questões que comprometam a sustentabldade da cooperatva ou mpeçam o seu desenvolvmento. Demanda a análse n company das atvdades desenvolvdas a fm de observar os aspectos gerencas e/ ou operaconas que deverão ser tratados, as competêncas das pessoas que deverão ser desenvolvdas e as pessoas que serão envolvdas no processo de aprendzagem. O tempo de duração dessa solução vara de acordo com a complexdade da realdade a ser transformada por meo da aprendzagem. I. Orentação Técnca: Atvdade realzada por profssonas qualfcados acerca de determnado expedente envolvendo aspectos de gestão. Tem a fnaldade de propor soluções prátcas para a realzação de determnada atvdade. Esta orentação pode ser repassada em qualquer modaldade, nclusve a dstânca. Tem como processo prncpal a transferênca de conhecmento e alcance de resultados em relação a expedentes pontuas. m. Da de Campo: Atvdade prátca, que geralmente acontece no contexto rural, com a fnaldade de dfusão de tecnologas e de promoção/ dvulgação de determnados temas ou projetos. Ocorre em ações pontuas com o objetvo de promover o contato com a aplcação prátca; n. Vsta Técnca: Tende a ser realzada por grupos reduzdos, para a observação de experêncas e soluções prátcas em realdades próxmas à de orgem, promovendo a verfcação n loco daquela realdade que poderá subsdar a aprendzagem. o. Mssão: Já envolve um grupo maor e uma nvestgação mas aprofundada, já que poderá ser composta por grupos multdscplnares ou de áreas conexas, com o objetvo de nvestgação da experênca de modo mas abrangente. p. Intercâmbo: Segue as mesmas característcas da mssão e vsta técnca, porém pode ser entenddo quando realzado em parceras com realdades nternaconas ou de unversos relatvamente dstntos da orgem, como buscar soluções em cooperatvas de ramos dversos ao da orgem ou de outros países, que expermentam legslações e processos regulatóros dferentes. q. Atvdade Cultural e Esportva: Tem como objetvo a promoção da cultura cooperatvsta, da cultura da cooperação e da qualdade de vda. São culturas quando envolvem manfestações artístcas e de promoção da cultura de modo geral. São esportvas quando envolvem atvdades físcas ou de desporto, coletvas ou ndvduas, organzadas pelo Sescoop. São exemplos de atvdades desta natureza, na matéra cultural, aquelas realzadas por meo de teatro, músca, dança, exposção de obras e demas atvdades com essa fnaldade; assm como as de matéra esportva, como campeonatos, maratonas e demas atvdades desportvas. r. Publcações: Materas produzdos para proporconar conhecmento e dssemnação de nformações mportantes para o desenvolvmento humano e organzaconal das cooperatvas, conforme defndo nesta dretrz. Parágrafo Únco- As classfcações descrtas nesta Resolução são exemplfcatvas, de modo que a área fnalístca do SESCOOP/ GO, fará sua complementação, sempre que necessáro. CAPÍTULO tl DO PÚBLICO BENEFICIÁRIO Artgo 2º- O públco benefcáro das ações de formação profssonal, montoramento e promoção socal do SESCOOP/ GO, conforme MP nº , Decreto nº / 99 e Regmento Interno do SESCOOP/ GO, é compostode cooperadoseseus famlares, e empregados das cooperatvas legalmente consttuídas, sedadas no Estado de Goás, e em stuação de Págna 9 de 53 U

10 regulardade junto à OCB- GO e ao SESCOOP/ G0, e, excepconalmente, a comundade em geral, desde que, lgado à dvulgação e ao fomento e desenvolvmento do cooperatvsmo. Artgo 3º- Parágrafo Prmero- As cooperatvas de outros Estados da Confederação, que possuam undades no Estado de Goás, poderão demandar a realzação de eventos, desde que a entdade benefcára seja contrbunte do SESCOOP/ GO. Parágrafo Segundo- Nos eventos centralzados, caso seja do nteresse do SESCOOP/ G0, poderá partcpar públco não contrbunte, podendo, para sso, ser estabelecdo pagamento de nscrção, com valor fxado de acordo com as peculardades do evento. Parágrafo Tercero - Excepconalmente, em eventos centralzados do SESCOOP/ GO, poderá ser dspensado 0 pagamento da nscrção descrta no parágrafo anteror, para nclusão de pessoas físcas ou jurídcas de nteresse estratégco para o sstema cooperatvsta, desde que não se altere sgnfcatvamente o custo do evento. Parágrafo Quarto - As Federações, que tenham em seu quadro socal, cooperatvas de outras Undades da Confederação, poderão demandar a realzação de eventos, com benefíco a todas as suas fladas. Desde que motvadamente, poderá o SESCOOP/ GO, entendendo oportuno e convenente, realzar o pagamento de nscrções ndvduas para seu públco benefcáro em eventos promovdos por outras entdades. CAPÍTU LO I I I DA METODOLOGIA DE TRABALHO- PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Seção I- Cclo Processual Artgo 44- Anua mente será realzado o planejamento contendo a relação dos projetos descentralzados e centralzados a serem realzados pelo SESCOOP/ GO, ao longo do próxmo exercíco socal. Parágrafo Prmero- Incube à Dretora Executva do SESCOOP/ GO submeter à aprovação do Conselho Admnstratvo Estadual o planejamento e respectvas reformulações. Parágrafo Segundo - Uma vez aprovados, os planejamentos das cooperatvas que consttuem os eventos descentralzados, passarão a ntegrar o Plano de Metas do SESCOOP/ G0, juntamente com os projetos centralzados. Parágrafo Tercero - 0 Planejamento poderá sofrer alterações e/ ou acréscmos de atvdades nos períodos de reformulação e será encamnhado, ofcalmente, ao Sescoop Naconal em momentos pré- estabelecdos pela Entdade. Artgo 5º - Para a realzação de eventos descentralzados a cooperatva deverá frmar Termo de Parcera com o SESCOOP/ GO, dscplnando as obrgações e dretos de ambos. Artgo 6º- Parágrafo Únco- Será parte ntegrante do Termo de Parcera o planejamento e suas reformulações posterores. Para cada cooperatva com projetos aprovados, será aberta uma pasta/ processo específca, que conterá, ao fnal do exercíco, no mínmo, os seguntes tens obrgatóros: a. Número de matrícula da cooperatva no Sstema GDH; b. Declaração de Regulardade emtda pela OCB- G0; c. Termo de Parcera, devdamente assnado, contendo nformações relatvas à Cooperatva benefcada, tas como: Razão Socal ou Sgla, CNPJ, endereço, nomes do presdente e agente de desenvolvmento humano; d. Planejamento Anual, devdamente assnado pelo presdente da cooperatva. Parágrafo Únco - Complementarmente, para cada projeto aprovado, será aberta uma pasta/ processo específca, que conterá, ao fnal de cada evento realzado, no mínmo, os seguntes tens obrgatóros: a. Número do Centro de Responsabldade vnculado ao projeto; b. Plano de Eventos por projeto aprovado, contemplando: título do projeto, objetvos, públco benefcáro e número de partcpantes, carga horára total, quantdade de eventos, local e período de realzação do evento, ndcação do nstrutor/ palestrante/ consultor, conteúdo programátco e metodologa utlzada; c. Materal ddátco quando utlzado; Págna 10 de 53

11 d. Avalação dos partcpantes; e. Avalação da cooperatva, exceto eventos externos; f. Avalação do Sescoop, exceto eventos externos; g. Avalação do nstrutor/ palestrante/ consultor, exceto eventos externos; h. Lsta de presença dos partcpantes;. Relatóro de fechamento do evento, contendo 4 ( quatro) fotos anexadas, contemplando o públco partcpante, nstrutor/ palestrante/ consultor e dentfcação vsual do SESCOOP/ G0, assnado pelo responsável junto à cooperatva; j. Matrz de Qualfcação, quando couber; k. Relatóro de Pagamentos( Razão por Centro de Responsabldade); I. Termo de Encerramento. Artgo 7º- Nas atvdades de curta, méda ou longa duração, assm defndos nos ncsos XVI, XVII e XVIII do artgo 1ºdeste manual, que ultrapassem o valor estabelecdo pela dspensa de lctação, dscplínado pelo Regulamento de Lctações e Contratos do Sescoop, deverá o analsta, prelmnarmente, consultaro cadastro do SESCOOP/ G0, certfcando- se que a proposta está de acordo com o pratcado no mercado. Parágrafo Prmero - Sendo constatado pelo analsta, o valor de mercado, mas, anda, houver nsufcêncade nformações, o mesmo deverá requstar no mínmo duas (02) propostas smlares para dferentes nsttuções de ensno ou empresas de nstrutora, contendo além do programa geral de dscplnas,o conteúdo mnstrado e o valor global. Parágrafo Segundo-A escolha da proposta levará em conta o valor cobrado,a adequação do projeto às necessdades da cooperatva, o currículo da nsttução, a ttulaçãodos docentes, entre outros aspectos. Parágrafo Tercero-Tratando- se de evento sngular,não contendo nformações sufcentes no banco de regstro de nformações do SESCOOP/ GO e, anda, de baxa oferta no mercado, o analsta requstará propostas de eventos smlares a fm de certfcar a razoabldade do preço pratcado. Artgo A pesqusa devalor pratcado no mercado a que se refere o caput, poderá ser documentada medantecópa de notas fscas emtdas pelo nstrutor,contratos, declarações emtdas por fornecedores, ou outros meos dôneos. Parágrafo Segundo - A defnção do valor lmte da hora/ aula do evento levará em consderação os valores habtualmente pratcados pelo nstrutor no mercado e o conjunto de documentos constantes no cadastro,além de seu hstórco. Parágrafo Tercero- Os valores- lmte de hora/ aula para remuneração da pessoa jurídca e profssonal autônomo serão estabelecdos em Portara específca para esse fm.artgo 9º - A contratação de nstrutora, em eventos descentralzados, resta lmtada, por pessoa jurídca e profssonal autônomo dentro de um mesmo Exercíco Socal, ao valor teto para dspensa de lctação, estabelecdo na Resolução de Lctações e Contratos do SESCOOP/ GO, possbltando, desse modo, maor rodízo dos prestadores de servços a serem contratados. Parágrafo 8º Ṉas atvdades de curta, méda ou longa duração, assm defndas nos ncsos XVI,XVII e XVIII do artgo 1ºdeste manual, cujo valor de contratação não ultrapasse o lmte para dspensa de lctação, dscplnado pela Resolução de Lctações e Contratos do Sescoop,o analsta, apenas, consultará as nformações do cadastro do SESCOOP/ G0,cert cando- se de quea proposta estáde acordo com o pratcado no mercado. Parágrafo Prmero- Prmero- As horas de servços prestadas, ao SESCOOP/ GO, salvo exceções devdamente justfcadas, não poderão ultrapassar às 75(setenta e cnco)mensas, obedecendo o lmte anual de 600(sescentas) horas. Parágrafo Segundo- O lmte máxmo de horas/mês será aplcado para cada profssonal ndcado pela pessoa jurídca e para os profssonas autônomos, quandoforo caso. Artgo 10 - Todo projeto apresentado pelas cooperatvas será prevamente avalado pelo analsta desgnado, em conformdade com as dretrzes e normas do SESCOOP/ GOe, após a fnalzação de ajustes e consderado aproprado pelo parecer,será encamnhado ao Comtê de Análse de Projetos do SESCOOP/ G0. Págna 11 de 53

12 Parágrafo Únco: Compete ao Comtê de Análse de Projetos, além da aprecação geral dos projetos, a valdação sobre a verfcação da regulardade formal e materal dos mesmos; das necessdades técncas das cooperatvas; do hstórco do nstrutor e da razoabldade das despesas necessáras para sua realzação. Artgo l- O Comtê de Análse de Projetos será composto dos seguntes membros: a. Coordenador de Formação Profssonal e Promoção Socal; b. Coordenador de Montoramento e Desenvolvmento; c. Gerente de Operações. Parágrafo Prmero- O Comtê, com todos os seus membros ou em parte, se reunrá sempre que necessáro e será presddo pelo gerente de operações do SESCOOP/ G0, e, em sua ausênca, pelo coordenador de formação profssonal e promoção socal. Parágrafo Segundo- Os membros do Comtê poderão se manfestar, ndvdualmente, em sua análse, assnando em concordânca, sem que o fato de não ter havdo reunão prejudque o processo. Parágrafo Segundo- Em casos excepconas, em que houver necessdade, o superntendente poderá partcpar do comtê, nesse caso, presdndo a reunão. Artgo 12- Compete ao Coordenador de Formação Profssonal e Promoção Socal, quando se tratar de eventos de formação profssonal e promoção socal, dentre outras: a. A análse quanto aos aspectos técncos e adequação do projeto; b. A conferênca de compatbldade do enquadramento nos objetvos estratégcos do SESCOOP/ GO e Undade Naconal; c. A verfcação das despesas do projeto e compatbldade com as normas e lmtes do SESCOOP/ G0. Artgo 13 - Compete ao Coordenador de Montoramento e Desenvolvmento, quando se tratar de eventos de montoramento, dentre outras atrbuções: a. A análse quanto aos aspectos técncos e adequação do projeto; b. Análse quanto a partcpação em programas do Montoramento. Artgo 14- Compete ao Gerente de Operações, dentre outras atrbuções: a. A coordenação e análse de todos os aspectos que envolvem o projeto e seu enquadramento nos objetvos estratégcos do SESCOOP/ G0; b. Consoldação da análse e/ ou saneamento de dúvdas ou mpasses acerca de projetos apresentados. Artgo 15- Compete ao Superntendente, dentre outras atrbuções, quando for o caso: a. A aprecação geral dos projetos, caso entenda necessáro, antes de serem encamnhados ao presdente e conselho do SESCOOP/ GO, para aprovação fnal. Artgo 16 - Realzadas as análses ndvduas de competênca dos partcpantes, o Comtê delberará sobre as condções geras do projeto, recomendando ou não, sua aprovação, devendo regstrar no própro formuláro ou no Sstema GDH, o descrtvo de todos os aspectos necessáros para apoar a análse realzada( Modelo II). Parágrafo Prmero- O Superntendente encamnhará o projeto, com os pareceres do Comtê de análse e respectvo peddo de autorzação de despesas, ao Presdente do SESCOOP/ GO, que delberará sobre a aprovação do mesmo. Parágrafo Segundo - 0 projeto somente será encamnhado para aprovação do Presdente do SESCOOP/ GO se o Comtê de Análse de Projetos, por unanmdade, recomendar a aprovação. Parágrafo Tercero- Os projetos recusados serão nformados à cooperatva com as respectvas justfcatvas, para possível reformulação, se for do nteresse. Artgo 17- Na hpótese de aprovação do projeto, o SESCOOP/ GO nformará a cooperatva solctante, repassando nstruções quanto aos procedmentos a serem adotados a partrdaí e fazendo o encamnhamento do Termo de Parcera para assnatura das partes. Parágrafo Únco- Caso ocorra( m) alterações na( s) data( s) de realzação do( s) projetos(s), a cooperatva benefcada deverá, nos casos de contratações anda não fnalzadas, comuncar ao SESCOOP/ GO e ao Págna 12 de 53 N

13 nstrutor/ palestrante/ consultor, com antecedênca mínma de 30 ( trnta) das da realzação do evento. Para os contratos já celebrados, a cooperatva benefcára deverá comuncar, eletroncamente, o SESCOOP/ GO e o nstrutor/ palestrante/ consultor com antecedênca mínma de 20( vnte) das da realzação do evento. Em ambos os casos, poderá haver o entendmento do SESCOOP/ GO, a possbldade de vablzação em um tempo menor que o estabelecdo. Artgo 18- Após a realzação do evento, a cooperatva benefcada deverá elaborar e remeter ao SESCOOP/ GO todos os documentos comprobatóros da execução da atvdade, juntamente, com o respectvo relatóro de avalação e fechamento do evento. Parágrafo Únco - O relatóro deverá conter elementos sufcentes que demonstrem a realzação do evento: dentfcação do projeto e nstrutor; número de partcpantes; avalação do curso e do nstrutor realzada pelos partcpantes; avalação da cooperatva, avalação do nstrutor; lsta de presença; regstros fotográfcos do evento; avalação da turma realzada pelo própro nstrutor, relatar anda, justfcatvas e ocorrêncas que possam ntervr no resultado esperado ou quasquer outras nformações que se mostrem oportunos. Artgo 19-0 SESCOOP/ GO, por meo de sua equpe, poderá fazer o acompanhamento da realzação dos eventos em vstas aleatóras, defndas por amostragem ou por outros métodos à dstânca( como relatóros e outros). Artgo 20- É vedado ao SESCOOP/ GO o pagamento de quasquer despesas cuja orgem não reste, devdamente, comprovada ou que extrapole os valores fxados no projeto. Artgo 21- A prestação de contas, referente à execução do servço/ produto, objeto contratado, será analsada no todo, pelo analsta responsável do SESCOOP/ GO, que as remeterá ao coordenador de área para assnatura e posteror arquvamento. Parágrafo Únco- 0 setor fnancero poderá solctar a documentação de prestação de contas do evento para realzar conferêncas ou confrmações de dados e/ ou composção de documentos para o pagamento. Artgo 22 - Nos eventos descentralzados, a cooperatva se responsablza, ntegralmente, pelo evento realzado, pela donedade dos servços e produtos que ndcar, pela segurança dos espaços físcos que utlzar para realzação do evento, correndo por sua conta e rsco quasquer prejuízos dele decorrentes, até mesmo com relação a terceros, exmndo 0 SESCOOP/ GO de qualquer responsabldade, nclusve, de natureza trabalhsta e prevdencára. Artgo 23- Quasquer despesas que superem a partcpação fnancera do SESCOOP/ GO estabelecda por meo de Portara edtada pelo Presdente do SESCOOP/ GO, serão de ntegral responsabldade da cooperatva. Parágrafo Únco - As despesas contratadas de eventos descentralzados cancelados, transferdos de data ou que demandem a troca de nstrutores, correrão por conta da cooperatva, salvo se o SESCOOP/ GO der causa a tas acontecmentos. Artgo 24 - A ausênca superor a 25 ( vnte e cnco por cento) dos partcpantes prevstos, nos casos de eventos descentralzados, sem justfcatva crcunstancada, poderá acarretar à cooperatva ntegral responsabldade pelo ressarcmento ao SESCOOP/ 60 de todas as despesas relatvas ao evento. Artgo 25- Prestadas as contas e recebdo o relatóro de fechamento do evento, será feto o encerramento do projeto. Artgo 26- Após a lavratura do termo de encerramento o processo será arquvado, podendo ser objeto de verfcação ou reabertura, por audtora, no prazo de 5 anos. DA METODOLOGIA DE TRABALHO- CAPÍTULO IV PROCEDIMENTO TÉCNICO OPERACIONAL Seção I- Planejamento Artgo 27 Pode- se dzer que o Planejamento é o resultado de análses dos ambentes externos e nternos à cooperatva, cujos cenáros podem mudar a qualquer momento, deve ser sempre montorado para que os ajustes sejam fetos perodcamente, dexando- os atualzados. Pá na 13 de 53 1

14 Artgo 28- A realzação de um planejamento por s só, não garante os resultados. É necessáro que sejam elaborados os planos de ação de cada tem sugerdo, sendo mplementado com controle e acompanhamento. O planejamento tem que ter uma vsão ntegrada da cooperatva, devendo, para sso, mapear as necessdades dos talentos humanos e alnhá- las às decsões estratégcas. Artgo 29- Consttuem etapas do planejamento: a. Planejar- O curso ou atvdade de trenamento deve ser planejado com base na defnção das necessdades levantadas pela cooperatva. Recomenda- se que a defnção tome por base a análse das necessdades atuas e futuras da organzação, em contraposção à competênca exstente de seu pessoal. b. Executar- Realzar todas as atvdades específcas para o fornecmento do trenamento, conforme prevsto na especfcação do programa de trenamento. c. Avalar - A fnaldade da avalação é confrmar que ambos, os objetvos da organzação e do trenamento, foram alcançados, ou seja, o trenamento fo efcaz. d. Acompanhar- O objetvo desta etapa é o acompanhamento e a melhora do processo de forma a comprovar a efcáca do processo, em alcançar os requstos do trenamento da organzação. Artgo 30- Para elaboração do planejamento é necessáro levar em consderação os seguntes pontos: a. Quantfcar o trenamento: relação entre número de pessoas a serem trenadas e a necessdade de trenamento de cada um deles. b. Defnr o período deal para o trenamento para que se possa determnar o momento em que cada necessdade de trenamento deve ser suprda. c. Classfcar as necessdades quanto ao conteúdo: conhecmentos, habldades e attudes. d. Eleger a metodologa para cada necessdade de trenamento e desenvolvmento. e. Identfcar os recursos nternos e externos a serem moblzados. Parágrafo Únco- A fgura abaxo representa as Etapas do Planejamento, onde podemos vsualzar todo o processo. 01. Defnção das Necessdades de T8D v7.-., Execuço ds Ação de T8D Artgo 31- Para utlzação dos recursos, as cooperatvas contrbuntes do SESCOOP/ GO devem ser regstradas na OCB- GO e estarem admplentes com as obrgações junto ao Sstema. Além do exposto, as cooperatvas precsam ter partcpado, no ano anteror ou no atual, de, pelo menos, um Programa de Montoramento do SESCOOP/ GO, tas como: PAGC( Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperatvsta) e/ ou GDA ( Programa de Desenvolvmento Econômco- Fnancero) e/ ou PDGC( Programa de Desenvolvmento da Gestão das Cooperatvas). Artgo 32- As Cooperatvas devem nomear um ADH ( Agente de Desenvolvmento Humano) que será um representante da Cooperatva junto ao SESCOOP/ GO e sua nomeação deverá ser feta através de ofíco do Presdente da Cooperatva ao SESCOOP/ GO( poderá utlzar modelo dsponível no ste). Parágrafo Prmero- É obrgatóro, para que a cooperatva tenha dreto à utílízação de recursos do SESCOOP/ GO em seus trenamentos, que o agente efetue o cadastramento de um logn e senha, para acessar e trabalhar no sstema. Págna 14 de 53

15 Parágrafo Segundo- 0 Agente nomeado deve ter um perfl pré- determnado: deverá conhecer a cooperatva em que atua, de forma estratégca, tendo conhecmento do perfl dos drgentes, colaboradores e cooperados, afm de que possa elaborar, de forma efcaz, o Plano de Desenvolvmento Humano, bem como, o Dagnóstco de Necessdades de Trenamento e o projeto da sua Cooperatva. Artgo 33- O ADH deverá regstrar seus projetos de Formação Profssonal e Promoção Socal do próxmo ano, ncalmente pela fase do planejamento anual, no Sstema GDH Gestão do Desenvolvmento Humano, exclusvamente, pelo ste www. soascooperatvo. coop. br sempre no período aberto e delmtado pelo SESCOOP/ GO para esta fnaldade. Parágrafo Prmero A cooperatva poderá fazer alterações e reformulações em seus projetos, nos períodos de reformulação abertos e delmtados pelo SESCOOP/ GO. Parágrafo Segundo- O valor dos recursos a serem dsponblzados para realzação das atvdades terá como base o recolhmento de cada cooperatva ao SESCOOP/ GO, de acordo com sua faxa de enquadramento na Tabela de Classfcação de Recursos, dentfcada pela documentação apresentada ao setor de Arrecadação e, de acordo com o enquadramento do artgo 6º, desta Resolução. Artgo 34- A cooperatva poderá solctar novos projetos ou fazer alterações nos projetos já solctados nos períodos de reformulação, abertos e delmtados nos ofícos envados à cooperatva. As adequações deverão ser solctadas ao SESCOOP/ GO por e-mal e/ ou ofíco e a nclusão de novos projetos, dretamente, no Sstema GDH ou através de formuláro especfco, conforme modelo, desde que orentado pelo SESCOOP/ G0. Parágrafo Únco: Para os projetos de montoramento, caso não seja possível a sua nclusão no Sstema GDH por este não possbltar, serão dadas as mesmas tratatvas como se estvessem regstrados no GDH. Artgo 35- Os projetos realzados com os recursos do SESCOOP/ GO dvdem- se em duas categoras: CENTRALIZADOS: eventos planejados e organzados pelo SESCOOP/ GO para atender a demanda de duas ou mas cooperatvas do Estado. DESCENTRALIZADOS: eventos planejados e organzados pela própra cooperatva para atender sua demanda. Nesse caso o Agente de Desenvolvmento Humano da Cooperatva é o responsável por todo o processo de organzação do evento desde o levantamento de necessdade, o desenvolvmento e lançamento do planejamento e do projeto no sstema de eventos do SESCOOP/ GO, o acompanhamento da execução da atvdade e prestação de contas completa. Artgo 36 Para execução dos projetos aprovados, tanto o SESCOOP/ G0, quanto a COOPERATIVA, fcam responsáves pela parte que Ihes coube quando da aprovação do projeto obedecendo aos lmtes descrtos e todas as exgêncas contratuas assumdas com o SESCOOP/ G0. Parágrafo Únco Independente das contratações fetas pelo SESCOOP/ GO para execução do projeto, conforme já descrto no caput, a cooperatva é a responsável por todo evento, desde sua organzação ncal, passando por todos os aspectos técncos, legas e operaconas que envolvem sua execução, até a prestação de contas completa do evento. Artgo 37-0 Agente de Desenvolvmento Humano deverá fazer o lançamento das nformações no período de planejamento e replanejamento: título do projeto, mês de realzação, públco alvo, natureza, número de turmas, número de módulos, número de eventos, carga horára por evento, partcpantes, objetvos, justfcatva, além de lançar o valor total do projeto nas contas própras específcas. Parágrafo Únco- Não é possível realzar trenamentos no mês de janero e dezembro, esse período é destnado para fechamento, e prestação de contas e planejamento da entdade. Poderá ser possível, somente, se houver autorzação da dretora executva, em caráter de exceção. Artgo 38- Estão descrtos a segur, de forma detalhada, os tens que fazem parte do planejamento. De posse do logn e senha, acesse o ste do Sstema OCB/ SESCOOP- GO: coop. br entre em < Planejamento> < Elaborar planejamento com recurso do SESCOOP> e clque no tem desejado, sendo: < Dados Geras> - < Meses de Realzação> - Despesas> Págna 15 de 53 Y

16 Artgo 39- a. Título do Projeto: As ttulações dos projetos e eventos devem ser regstradas com a prmera letra de cada palavra em maúsculo. Ao nserr o título do evento observar todos os detalhes, pos uma vez lançado não será permtdo alteração, mas somente cancelamento do planejamento. Por exemplo: Curso de Desenvolvmento Gerencal; Programa para Melhora da Saúde e Qualdade de Vda. b. Identfcação: Colocar uma nformação que dentfca o evento. Por exemplo: Curso Brgada de Emergênca Slo. c. Objetvo geral: Descreva o que se espera alcançar com a realzação do trenamento. É a m p I o, abrangente e observável a longo prazo. d. Meses de Realzação: São os meses em que o projeto do planejamento será realzado. Exemplo: Se o projeto será realzado no mês de março, deverá ser anotado apenas março, em caso de realzação mas extensa: abrl, mao e junho, devem ser anotados todos esses meses, e, anda, caso o projeto seja realzado no decorrer de todo o ano( exceto janero e dezembro), devem ser anotados todos os meses. e. Públco Alvo: Partcpantes dos eventos vnculados ao planejamento do projeto entre as seguntes opções: Estratégco Conselho de Admnstração, Conselho Fscal e Alta Gerênca; Tátco Méda Gerênca; Operaconal Empregados das demas áreas da Cooperatva; Cooperados Cooperados da Cooperatva; f. Turma: É consderada turma quando um curso é realzado para város grupos com partcpantes dstntos. g. Módulo: É consderado modular um curso com váras etapas( conteúdo dferentes) e sem alteração do públco até a realzação da últma etapa do curso. h. Carga horára: É o número de horas por evento.. Número de Eventos: É o número de eventos( número de turmas X, o número de módulos) e o GDH preenche, automatcamente, número de encontros, com possbldades de alteração pelo usuáro. j. Partcpantes por Evento: É o número de partcpantes que serão trenados em cada turma. A tpologa dos eventos classfca- se conforme opções constantes no GDH em conformdade com a Dretrz de Atuação do Sescoop, como por exemplo: a. Curso f. Trenamento Vvencal b. Palestras g. Da de campo c. Encontros/ Congressos/ Jornada h. Campanha de Promoção Socal d. Fórum/ Convenção/ Semnáro/ Smpóso. Desfle/ Exposção/ Fera e. Workshop/ Ofcna j. Intercâmbo Artgo 40- Neste campo é nformada a qual tpo de ação o projeto pertence, assm como a natureza do projeto quanto à área de atuação. I. Formação Profssonal Cooperatvsta: Conjunto de atvdades que objetvam desenvolver conhecmentos, habldades e attudes necessáras à qualfcação profssonal e ao desenvolvmento humano, dos assocados, dos drgentes e dos empregados em suas cooperatvas; alcerçados nos prncípos e valores cooperatvstas, contrbundo para o desenvolvmento sustentável das cooperatvas, e classfcam- se quanto a sua natureza, conforme a segur: a. Aprendzagem Profssonal- Forma de educação profssonal que vsa a qualfcação ou habltação ncal de aprendzes e caracterza- se pela artculação entre formação e trobalho. b. Qualfcação / Capactação Profssonal - Ato ou efeto de habltar, de tornar uma pessoa capaz, com potencal e habldades para compreender e desenvolver uma determnada atvdade. É um processo de ensno- aprendzagem com o objetvo de nstrur, de transmtr conhecmentos e nformações, e que se caracterza também por almejar objetvos bem delmtados na busca e no alcance de uma operaconalzação e aplcabldade medata dos conteúdos e aspectos trabalhados nas suas atvdades. c. Aperfeçoamento Profssonal - Cursos que vsam atualzar, amplar ou complementar competêncas profssonas adqurdas na formação profssonal ou no trabalho. Pode ocorrer como um programa de formação ncal e contnuada, como educação profssonal técnca de nível médo. d. Graduação Tecnológca- Curso superor de tecnologa, destnado a egresso do ensno médo ou equvalente, voltado para atvdades em uma determnada área profssonal. Trata- se de curso de graduação com característcas especas, dstnto do bacharelado, cuja conclusão dá dreto ao dploma de tecnólogo. Ocorre apenas como um programa de educação profssonal tecnológca de graduação. h Págna 16 de 53 1

17 e. Pós- Graduação - Destnada a desenvolver e aprofundar a formação adqurda nos cursos de graduação nclusve os de educação profssonal tecnológcas de graduação), compreendendo programas de" Iato sensu" curso de especalzaçãoj e " strcto sensu"( mestrado e doutorado), estes anda não dsponíves. II. Promoção Socal Conjunto ntegrado de ações com enfoque educatvo para promover a cultura da cooperação, o bem- estar e a qualdade de vda das pessoas, contrbundo para o desenvolvmento sustentável das cooperatvas e, consequentemente, de suas comundades, observando os valores e prncípos cooperatvstas, e classfcam- se quanto a sua natureza, conforme a segur: a. Educação- Ações educatvas( ensno), voltadas para o desenvolvmento ndvdual ou coletvo, fortalecendo os valores da cooperação e do cooperatvsmo, sem vínculo dreto com as atrbuções profssonas dos ndvíduos. b. Cultura - Ações que fortalecem as culturas regonas e naconas, a cultura cooperatvsta e atvdades artístcas, por meo da preservação dos seus hábtos, seus costumes, crenças e valores. c. Saúde- Ações que contrbuem para o bem- estar físco, mental e socal das pessoas, prorzando a prevenção e manutenção da saúde, para mnmzar a ocorrênca de doenças e melhorar a qualdade de vda. d. Esporte e Lazer - Ações que estmulam e vablzam a prátca esportva, a dversão, a recreação e o entretenmento ndvdual ou coletvo das pessoas. e. Integração Ações que vablzam oportundades de ntegração entre as pessoas, voltadas para o desenvolvmento do cooperatvsmo e das cooperatvas. Anda que sejam realzadas atvdades de lazer, cultura ou saúde, se a fnaldade for comemorar uma data ou acontecmento específco, a atvdade deverá ser classfcada como" ntegração". f. Responsabldade Socoambental - Ações que estmulam a reflexão e prátcas voltadas para a preservação do meo ambente e o desenvolvmento socal e econômco das pessoas, por meo do voluntarado, nclusão socal, geração de renda etc. III. Montoramento Conjunto de atvdades ntegradas de dagnóstco e acompanhamento da dentdade, da governança, da gestão e do desempenho para subsdar o planejamento das ações que vsem ao desenvolvmento sustentável das cooperatvas. O mas mportante é preservar a credbldade e transparênca das cooperatvas, por meo de mecansmos de governança, além de assegurar a longevdade dos empreendmentos cooperatvos: a. Exo Identdade- Ações que, quando sstematzadas, geram uma metodologa que permte transferr a grupos nteressados o conhecmento necessáro para se consttur uma socedade cooperatva, assegurando respeto aos prncípos e à legaldade cooperatvstas, bem como contrbur para a prátca da autogestão. b. Exo Governança- Compreende as atvdades( ou grupos de atvdades) que, quando sstematzadas, geram ínformações de nteresse para a dreção estratégca, fundamentado nos valores e prncípos cooperatvstas, que estabelece prátcas étcas vsando garantr a consecução dos objetvos socas e assegurar a gestão da cooperatva de modo sustentável, em consonânca com os nteresses dos cooperados. c. Exo Gestão - Ações relaconadas ao acompanhamento e orentação para ação ou o resultado de gerr e coordenar recursos de modo a atngr os objetvos aos quas se propõe, a fm de promover o aperfeçoamento da gestão. d. Exo Desempenho Ações que compreendem o objetvo de controle da utlzação dos recursos de uma organzação, acompanhar o alcance de dretrzes estabelecdas, mpulsonar a performance e apoar o processo de tomada de decsão. Artgo 41- As despesas com os eventos devem ser preenchdas, conforme a necessdade da Cooperatva e do tpo de projeto, pos o SESCOOP/ GO pode apoar as despesas com servços especalzados de pessoa jurídca - honoráros nstrutores/ palestrantes/ consultores), passagem aérea, hospedagem, materal técnco e ddátco, entre outras, se assm for autorzado pela sua Dretora Executva e/ ou Conselho Admnstratvo. Parágrafo Prmero - Essas despesas devem ser lançadas no Planejamento Despesa - na coluna SESCOOP e as despesas da Cooperatva na coluna Cooperatva, todas as despesas devem ser repetídas no lançamento do projeto, conforme planejamento, por tpo de despesa, aos lmtes estpulados pelo Conselho Admnstratvo do SESCOOP/ GO. Parágrafo Segundo- O campo de Taxa de Inscrção, no GDH, é campo de uso exclusvo do SESCOOP/ GO. Artgo 42- Depos de lançado o planejamento, este será analsado e caracterzado pelos analstas. Após todo o processo concluído, o analsta pré- aprova o planejamento para lançamento dos projetos. É então, elaborado o Plano Orçamentáro n Págna 17 de 53 1 S

18 para aprovação do Conselho Admnstratvo do SESCOOP/ GO e encamnhado ao Sescoop Naconal, que por sua vez encamnha para aprovação pelo Mnstéro do Trabalho e Emprego, em Brasíla. Artgo 43- Para a nserção no Sstema de Gestão de Desenvolvmento Humano- GDH, conforme estabelecdo, é necessáro segur as etapas que se seguem: 1. Acesso ao Sstema: Endereço eletrônco: autogestao2. braslcooperatvo.coop. br:8080/ autogestaogdh Preferencalmente, utlze o navegador Google Chrome; Não é recomendável a utlzação do navegador Internet Explorer. Logn Não é possível utlzar o mesmo logn em dos locas ao mesmo tempo, um acesso elmnará o outro, gerando a segunte mensagem: I Para recuperar uma senha, na tela de acesso clque em " Esqueceu a senha?" e preencha os dados necessáros. Uma nova senha será envada para o e- mal cadastrado. 2. Menu Planejamento: 1 Planejamcnto ', Pro}eto Relatóno^ Prestadores de Servços- Benefìcáro- Panel de Mensagens Parémetros Geras- Ssema El borar Planejamento com 0.ecurso Sescoop Elaborer Planejamento apenas com Recursos Própros uw: 201$ v'.. Iníco I Sar Yoc2 óna 0 n sagmsj So Gda() Consultar Planejamentos Consultar PlanejamenYo Resumdo v I.., 1 Proposta Planejamento v Elaborar planejamento com recursos do Sescoop ( detalhamento em seguda): possblta a elaboração de planejamento com recursos do Sescoop, de acordo com o que fo prevsto na dstrbução de valor lmte, no ato da parametrzação; Elaborar planejamento apenas com recursos própros: permte a elaboração de planejamento apenas com recursos da cooperatva ou terceros, de acordo com o que fo prevsto na dstrbução de valor lmte, no ato da parametrzação; Fttro planejamento ( detalhamento em seguda): Apresenta a relação de todos os títulos de planejamentos crados; Consultar planejamento resumdo: Possblta a consulta dos planejamentos crados de forma resumda e exportar as nformações para planlha Excel. É possível fltrar por orgem de recurso( Sescoop ou cooperatva); Consultar planejamento contnuado: Possblta a consulta de planejamentos crados como contnuados. A opção de seleconar um planejamento como contnuado está dsponível durante a sua cração; Proposta planejamento ( detalhamento em seguda): Possblta a nclusão de propostas de planejamentos pela cooperatva para análse do Sescoop. Gráfcos: Possblta a geração dos gráfcos " Dstrbução de Recursos do Planejamento", " Acompanhamento de Utílzação de Recursos";" Dstrbução de Recursos Planejado x Aprovado x Realzado"; Dstrbução de analstas: Possblta a atrbução de responsabldades pelos planejamentos entre os analstas do Sescoop. Também dsponblza um resumo da dstrbução realzada. Págna 18 de 53 1

19 I Elaborar Planejamento com Recurso Sescoop Usrírfo Mara Aparecda t«. Plane amenco> Eaborar Planejamento com Recurso SescooP Ano: 2016 y'.. Ccb SasconP Vb nte: N nhxm Ccb Coop ratva Vfp nbt Plan j m nto 203H I( co Salr Ssldo V lor LN+Mb 5escooPo ( LS ì.v34 00 S{ do VNor Umt Cp r W Rf 0 00 Tïcvb Itle Mfcaçc: oades G a1s ; ' Ob}ewa Ga N R NSmxo Oe Turtnas. O RO Número tle MdOu os' Q t tle Ev nmc O CNg. µ. j' O Múmerode y_ Gsrtcpanns. Planejamsnto- Projeto- Rclaktrìo- Prestadoras da Ssrvçoa- Bonefcìáro- panel d Msnswpsne P rãm Yro Gerw- S tama- O v ToPnnc b9u 1<>--' P N ^ POb4cºB rvfc"- erw- < f l cbneº Natuwza' < sneco r>,... u tle AtusǺ: ' < a Ncbna>.. v A pprvw ENa9íco: - Mcfwr> v. Ematb9ko: s lecbrm>'.,v. 5Hp sfelkot!> y.l S bsemc ' < I x e wr>",.._ l Para elaborar um planejamento, tanto com recurso Sescoop, quanto com recurso própro, necessaramente deve haver um cclo vgente( cadastrado prevamente no menu Parâmetros Geras/ Planejamento). A nformação sobre os cclos vgentes aparece da segunte forma, logo no topo da tela: Vyente Plane amento 2015 Gdo Cooperatrva V9-... ente: Plane' amento Ano 2015 Cdo Sescoop Logo abaxo, vsualza-se os recursos dsponíves, de acordo com a dstrbução do Valor Lmte( cadastrado prevamente no menu Parâmetros Geras/ Planejamento): Saldo Valor Lmte Sescoop: RS , 00 Saldo Valor Lmte Cooperatva: RS , 00 Saldo Valor Lmte Ter ceros: RS 0, 00 Para nclur o planejamento: Seleconar a Undade Estadual ou cooperatva; Defnr um título para o planejamento e uma Identfcação( auxla na busca pelo projeto); Aba" Dados Geras": Objetvo Geral: defnr um objetvo geral para o planejamento. Para obter ajuda na elaboração, clícar no botão " Objetvo Geral" no canto superor dreto da tela; Número de Turmas: quantdade de turmas prevstas; Número de Módulos: quantdade de módulos prevstos por turma; Quantdade de Encontros: preenchdo automatcamente, é a multplcação do número de turmas pelo número de módulos; Carga Horára: carga horára prevsta por módulo; Número de Partcpantes: número de partcpantes prevstos por turma. Caso haja varação no número de partcpantes e carga horára, uma méda poderá ser utlzada. Seleconar os demas campos obrgatóros com as opções adequadas. Aba" Meses de Realzação": Mnses de Re lzaçso.... Págna 19 de 53 t:

20 w.. Seleconar um ou mas meses em que o planejamento será executado; Aba" Consultar Planejamento Contnuado": ConsulLr Psn mdnto Contlnusdo _- nc u r es?e p aryamento para o Aco de: Ne^ hüm re9stro mcortradc. Utlzar somente se o planejamento tver contnudade em outros anos, ou seja, transcender de um ano para o outro( Ex: Pós- Graduação, Aprendzagem Profssonal, cursos com mas de um ano de duração). É gerado um lembrete para o planejamento do próxmo ano. Inclur o( s) ano( s) em que o planejamento se estenderá. Aba" Despesas": RS 0.00 RS 0.00 RS 0.00 RS O.^.. S rv. çoz Espe< a_ acos 0.00 O.00 O. W RS O.? 0 E carqos SOD c Ser çp5 tle Terc< roz O. JO O.00 0,00 RS O. j azsage s e a< o oçòes O.' JO 0.04 O, flo RS. 00 j ar a5< Hospetla0ens 0.00 O. tlo 0.00 RS 0.00 ater.a de Corz...+ò O RS O. OQ l ate- n s parp Tr.+ nmmtc O. YJ RS O. PO fy j ocaçò< s Ser.,- çoz de rra.. zoortes o.oa 0.00 O. OQ RS 0.00 o.a0 0,00 0,00 RS 0.00 f> Sen.:.. ços e D+ uqagòca: rst t co z s J RS 0.00 fj O. CC RS 0.00 Preencher os valores das despesas. Observar o campo correto da orgem de recurso( Sescoop, Cooperatva e Terceros). Após o preenchmento das nformações, clcar em " Salvar". Uma mensagem de alerta ndcará se houver alguma ncoerênca Informações complementares No topo dreto da tela, no botão " Planejamentos Anterores" é possível consultar títulos lançados em anos anterores, nclusve Objetvo geral, Projeto Estratégco, número de módulos e turmas, carga horára, partcpantes, valores, entre outros. Caso necesste cadastrar Setor, Subsetor e Projeto Estratégco, clcar nos ícones em destaque na fgura abaxo: o' co c a c. < seleclone 9ere- P o'.c ' 9. r a Pr, c ' < sektp e> - _. Arca ce A:,, a àc ` SlkCOne> Na: urcza: StFCÒOne> secoc ukcfone>_.. o; eto sebcone> Ob;et vc Er. aceç co. ' < seecooe>.._.._ ;. % eto Estrafeg co: ` selecooe>. Uma nova págna será aberta, a mesma do menu Parâmetros Geras/ Confgurações Geras/ Setor ou Subsetor. Preencha as nformações, salve e feche a janela de cração; Págna 20 de 53

21 v.. Volte à págna de cração do planejamento, clque no símbolo de atualzar( destacado na fgura abaxo) e selecone a opção desejada. b< e 3e e' c a c selecone> _..._.. ' eç a P c' oa ' seleàq e> I Prea ce a-,; açàe. :< selecone _._.... ' Natureza: Se' or. K{>.... S bsero. seerone>.... l Ob: er.ce; t a. eç.. co. - < selecones _ _.... e! oestrateg co: ` < selecone> Fltro Planejamento vwej nvnm> Ine PI wm Mo u. W rr M. c0 H.[ owuertl4+: la On M 11` n' 1W W M-. ' _ r Aparecerão todos os títulos de panejamento crados e nformações como centro de custo, área de atuação, natureza, projeto estratégco, públco benefcáro, stuação, valor planejado orgem Sescoop, cooperatva e dentfcação. Em Operações( ícones no canto esquerdo) é possível Consultar, Edtar e Exclur o título só é possível exclur quando não há nenhum projeto vnculado a ele. Lembrete: as opções" edta' e" exclur" apenas estarão dsponíves durante os cclos de planejamentos cadastrados. É possível fltrar os títulos por orgem de recursos e stuação do planejamento: Orqem de Recursos: Todas v Stuação: odas Títulos com(*) ao lado da Stuação, são aqueles sem recurso do Sescoop. Esses títulos devem ser aprovados pela própra cooperatva. Para sso, basta clcar sobre o ícone de aprovação em operações ou seleconar o título e clcar em no topo dreto. C1 Q Curso tle Desenvo vlmento Industnsl Ponte Roante Plane ado Semnano do Cooperatrvsmo tdovos Coopt ados provsdo(') Também é possível crar títulos a partr do Fltro Planejamento, basta clcar em Inclur no topo dreto e seleconar a orgem de recurso: Indur Planejamento com Recurso Sescoop Planejamento apenas com Recursos Próprìos 3. Menu Projeto Artgo 44- Projeto é a aplcação de conhecmentos, habldades e técncas aplcadas às atvdades, de forma a atngr as expectatvas das partes envolvdas quanto ao resultado, conforme parâmetros adotados para escopo, tempo, custos, qualdade e recursos. Com uma vsão ntegrada de todos esses fatores envolvdos atngmos os objetvos propostos. Artgo 45- Com um enfoque humanístco e partcpatvo, o Gerencamento de Projetos em Trenamento e Desenvolvmento é orentado para a obtenção de resultados que serão atngdos por meo do trabalho de pessoas. Projetos devem, sempre, ser planejados, executados e controlados. Adotando as prátcas de gerencamento de projetos podemos obter resultados mas efcentes e efcazes para a área de recursos humanos e para a Cooperatva. e Págna 21 de 53

22 Artgo 46- Fluxograma das etapas do lançamento de um projeto: cooa. br Logn - Senha Projeto Crar Projeto Dados Públco Informações Geras Módulo Turma Despesas Aprovaçúo Reunão do Comtê Artgo 47-4uando ncar o lançamento de um projeto esteja com todas as nformações necessáras até a fnalzação do seu lançamento( nessa etapa é necessáro verfcar se fo cadastrado o nstrutor, local de realzação do evento, etc., pos, caso não tenha sdo feto, deve-se, nesse momento, fazê-lo, já que esses dados são necessáros para o lançamento do projeto). Além desses tens é necessáro ter os objetvos do projeto, bem como resultados esperados e a justfcatva. Artgo 48 - O lançamento de projetos é feto no Sstema GDH, acessado pelo ste do SESCOOP/ G0: www soascooperatvo.coop. br através de lnk específco( banner)- menu:< Projeto>-< Crar Projeto>. w M. R.,..., Gro Ho CroJeto I' nar Proero Módulo/ T rme Consultar Froleto ExawpBo/ Fechamento Form lros Etauetes Artgo 49- Para crar um projeto, selecone o título do planejamento. O projeto crado fcará assocado ao planejamento seleconado. Nesta págna são lançadas as prmeras nformações sobre o projeto: a. Subtítulo- Deve ser dferente do título, para melhorar a dentfcação do projeto. Deve contemplar a dea central do trenamento ou da palestra, dferencando- o de outro projeto com a mesma ttulação. b. Objetvo Geral - Importa do planejamento a descrção do que se espera alcançar com a realzação do trenamento. É amplo, abrangente e observável a longo prazo( para que). c. Objetvo Específco: É aquele que expressa uma dea partcular, que estabelece e ndca objetvamente as característcas e partculardades de algo. Todo objetvo específco, é o desdobramento do objetvo geral. É concreto, delmtado e observável a médo e curto prazo. Págna 22 de 53

23 d. Resultados a serem alcançados: Quas os benefícos do trenamento para a cooperatva e para o grupo e a cooperatva? e. Projeto Modular- Assnalar sm ou não de acordo com o projeto em questão. Quando o projeto tem mas de uma turma e mas de um módulo por turma, cada uma deve ser lançada em projetos separados. f. Públco alvo- Consdere o que fo planejado de acordo com as defnções, conforme constante no GDH: Comundade Drgentes Empregado Tátco Empregado OCB Famlar Cooperados Empregado Estratégco Empregado Operaconal Empregado SESCOOP g. Descrção do públco alvo - De acordo como que fo planejado, descreva quem receberá o trenamento Empregados da Cooperatva / Cooperados / Flhos de Cooperados / Esposas ou Flhas de Cooperados. Lembramos que os termos: colaborador, funconáro de parceros não são públcos do SESCOOP/ GO. Aba referente à dentfcação do públco benefcáro( partcpantes). O campo " Públco Benefcáro" e " Partcpantes Prevstos" já vem preenchdos automatcamente com dados do planejamento, mas podem ser alterados. Detalhar o públco benefcáro no campo" Descrção do Públco Benefcáro". V Sb co.. b'<o 9e e' Ka< C PK+ s A Gesc çàc ao,: b< c e t`c e c. pau05 ODU' O ES G:. E". a^ coa.. esp. e..>: e;. ' h. Observações: Justfcatva, Causa, prova ou documento que confrma a exstênca de uma defcênca e/ ou carênca, deve- se fazer a segunte pergunta: Por que se precsa deste trenamento?. Formas de avalação - Descreva como o resultado será aferdo. O SESCOOP/ GO dsponblza um formuláro padrão para a Avalação de Reação. j. Conteúdo programátco- Descreva, em tópcos, os assuntos que serão abordados durante o trenamento. k. Metodologa empregada - Especfque os métodos utlzados para a transmssão do conhecmento. Exemplo: explanação oral, dnâmcas de grupo, estudos de casos, trenamentos vvencas, palestra... I. Observações do projeto Descreva a justfcatva de cada evento, bem como, as nformações, que julgue mportantes, e que não tenham espaço específco para serem anotadas. Após o lançamento dessas nformações, passa- se a lançar a estrutura do projeto, conforme lustra o organograma do níco do capítulo. Ao acessar o menu Projeto/ Projeto/ Crar Projeto, todos os títulos de planejamento aprovados estarão lstados. Para crar um projeto, selecone o planejamento desejado e clque no botão " Crar Projeto" ( canto superor dreto): - Selecone a confguração desejada e clque no botão" Próxmo": 0 AoJeto com módulo únco Projeto com rános módulos 0 Projeto com turma únca Ao}eto com v5ras turmas Projeto sem tontnudade em outros extrcícos Projeto em contnuuade em outras ezercícos Atentar-se às confgurações, pos a partr delas alguns campos serão ou não habltados. Na próxma tela, estarão dsponíves as seguntes abas: Dados Observe, a segur, que no topo aparece o Objetvo Gera elaborado durante o planejamento. Preencha todos os campos. Todos que possuírem(*) são obrgatóros. Subtítulo Fnalístco: o subtítulo ajuda na dentfcação do projeto, não deve ser a cópa do título. Exemplos: tema central do trenamento; undade/ sngular a qual o curso é destnado. Objetvo Específco: alnhado ao Objetvo Geral, porém não deve ser gual. Págna 23 de 53

24 Resultados a serem alcançados: o que se pretende alcançar com o trenamento. Formas de mensuração: de que forma é possível medr se o resultado fo alcançado meta a alcançar ou ndcador de referênca. Metodologa: nformada pelo nstrutor; ddátca que será utlzada no trenamento. Observações: nformar possíves especfcdades do projeto que não se encaxam em outros campos. Data de valdade do certfcado: apenas se houver. Formas de Pagamento: o o Parcela únca= uma únca nota fscal para todo o projeto Váras Parcelas= mas de 1 nota fscal para o projeto Ao seleconar Pagamento em Váras Parcelas, o campo de descrção do parcelamento é aberto para preenchmento obrgatóro, onde o número e valores das parcelas devem ser detalhados. Dados: o.._. 0 Artgo 50- Para crar um Evento, selecone e faça o lançamento conforme descrtvo a segur: a. Descrção do Evento- O nome da turma ou do módulo( Ex.: Turma" n" ou Módulo" n"). b. Nome do Agente- O própro sstema lança o nome que está vnculado ao logn utlzado. c. Número de Partcpantes- 0 número prevsto para o evento que está sendo lançado, seja turma, módulo, palestra, etc. d. Taxa de Inscrção- Cooperantes: Uso exclusvo do SESCOOP/ GO. Lance R$ 0,00 e. Taxa de Inscrção- Terceros: Uso exclusvo do SESCOOP/ GO. Lance R$ 0, 00 f. Tpologa do Evento: Selecone no combo o tpo do evento que está sendo lançado, de acordo com a classfcação exstente, como por exemplo: Curso Semnáro Da de Campo Palestra Encontro Vsta Técnca Workshop Campanha Mssão Ofcna Ex Pos São Intercâmbo Congresso Instrução Prátca Assstda Atvdade Cultural e Esportva Fórum Orentação Técnca Publcações Módulo: Aba para cadastro de módulos. 0 sstema permtrá o cadastro de mas de um módulo apenas se a confguração adequada tenha sdo seleconada na prmera tela de cração do projeto. Descrção: nome/ títu o do módulo; Tpologa: seleconar o tpo do evento; Modelo de avalação: seleconar o modelo de avalação; Conteúdo programátco: elencar os tópcos que serão abordados no módulo; Carga horára do módulo: nformar a carga horára do módulo. Clcar em" Salvar": Págna 24 de 53

25 I..:_"' AVO b"'"".._' Deurçèo Tpopyy. Curw Carya+ or+u tla Mótlub AvaNaço Evºn[ o- vugem Inn.mxronMFKMa 6ºAvNsÇào-Nagºm Técnc. a Motlebtle1veNeÇo' '.., F cha dºpvsrsç3o do Ev+nto FCN ae 4vsFaçb- GongrYóo[ vrfsrsn MF. srn.-fv nln Gvnm c v CºnuútlºOrogtamít[ o. x 5 00 cn xwk resra ntes. Os módulos cadastrados estarão lstadosna partede baxoda tela.nu. xicj SO]'.d:' CAJ'.: C: ULO:: 8 90 tj... Jo50DEA^..'. CA7E E'_ >. Turma: Preencher o campo" Nome Turma" ET_? A' ODU_ e" Data Lmte Inscrção", este últmo apenas se desejar. Inclur quantas turmas desejar,lembrando que o cadastro de mas de uma turma dependerá da confguração seleconada na tela ncal de cração do projeto. As turmas cadastradas serão lstadas logo abaxo. Os ícones em "Operações" (canto dreto), permítem exclur, edtar e adconar módulos à turma. Se houver apenas um módulo cadastrado, o mesmo será automatcamente vnculado à(s) turma(s).no caso de mas de um módulo e mas de uma turma,a vnculação deverá ser realzada através doícone.clcar no ícone em"recursos Instruconas"( canto dreto),para nclur os tpos de recursos desejados. ay.e'^a ttca dcx!ex^.+ neta,re Dat. e^5f-cb SlIMI} 015 a Tum a( acmraox ị>wy.:.. I..,..... V.., VJ RClf:/ KY ct9l. e' a:< I. c.'e5 tj[':): sfot' a{ loct^. SZlI' ese: h Ns Seleconar turma; Seleconar módulo; T K a;( b C,rw oe h. mo-, 1... ;.:. G, ìaaro5 e& qa Ot Emery^[. J MóAulot pr ṿma 015 C nc a onmertes os Socc* es e qa0 a Ert n9<+ IJ' 03^ KCOlF n+. SoroKostlWa+ Oe`. M' Ce í- J.^. l03-0is DOMOloonbtw Págna 25 de 53 1`':

26 As nformações no quadro referem- se aos saldos por orgem de recurso, ou seja, os valores dsponíves: R$ R$ T00, 00 RE 0,00 R$ 4.T00.00 Na sequênca, estarão lstados os tpos de despesa prevstas no planejamento. Perceba que os valores nserdos são descontados no saldo. Preencher os campos dsponíves em" Tpo" com o detalhamento da despesa. Exemplo: Tpo: Servços Especalzados Detalhamento: Honoráros Instruconas ro F_,- 0, RS RS RS 0.00 Ma[ lrsc prs T e+namerko Prytrtatlos 000 =. RSO.OD D.sGor' re R.F^.!' Ç P :. Rf O:l^, Resumo: Na aba" Resumo", clcar em" Atualzar" e conferr as nformações. Dca: antes de fnalzar qualquer projeto, utlze esta aba para verfcar se está faltando algum lançamento e se as nformações estão corretas. Rasumo.. _.... _._ _..._'_... '-.... _-..._... Q Atualtr Rb wno Gwfo Cenvole N QwYE. FNo QYnkale telb e OerWaUa RS t.7m.09 Cuv Camale Je Q uy0a0e fíko-q wno Oo leme< Oefva0o4 lf Cuno Cenboe Ce QualCMe FbKo QYFnblo 1e11e e DMv+Oos. IlL1Wl01S- I WIO/ Ad 1 Mu a y G anlo/ P Certa Nf 1. 7N.00 S: J^ C: 5' 39: :J. f 3ï^ GACAI. Coope M vdoqr wa acecau'.ìº- AJD:TOaOCOPUL Paub4 bn.'oco N E: L: ï0: : 3:.ì-:. fj7^ C: AI. Goaorat: eaç c[ lc. a aoec tabo. sud: TO0.I000KAl Vwbanro^..'oCortH Após conferr as nformações, clcar em" Fnalzar" no canto superor dreto. O botão" Rascunho", permte salvar o projeto em qualquer etapa, exceto módulo sem turma. No caso de salvar um rascunho para contnuar a cração do projeto posterormente, utlze o mesmo camnho para dar contnudade: menu Projeto/ Projeto/ Crar Projeto. Dca: salve o projeto por etapas, evtando possíves perdas de nformações. Artgo 51- Selecone o tpo de lançamento: Lançamento de período um a um cada um dos das em que acontecerá o evento, com os horáros de níco e térmno de cada período( manhã, tarde e note.< Confrmar>. Lançamento de período em lote lança a data ncal e a data fnal( para das consecutvos), bem como os horáros de níco e térmno, respetando- se os ntervalos de manhã, tarde e note. < Confrmar> e depos clque em Contnuar> para próxma etapa de lançamento. Parágrafo Únco- O total de horas no da é apresentado automatcamente pelo sstema. Caso o número de horas que será realzado no da, seja dferente, favor ajustar manualmente. Págna 26 da 53

27 ay. m, TEk.' j do Artgo 52- INCLUIR- Sala do Evento Antes de ncar o projeto, verfque se o local onde será realzado o evento consta do cadastro em nosso sstema. Caso não conste, favor provdencar o cadastro da empresa propretára do local e da respectva sala, audtóro ou outro espaço que possa ser utlzado. Para sso, entre no menu, tem < Parâmetros Geras > - < Empresas Prestadores de Servço>-< Local de Realzação>. r.wa b s c c c3 x`e e. rs-,. w ae r f- oo,- o, Data de Irícìo` DsU detétmlw:' IMcío do prmeíro perodo fhh.mm}. ' Térmíno do prme+ro períoòc( hhmm;: Inícw do seguntlo pºríºdo( hh- mmx Térmìno do segundo períotlo hlcmm}- UF ; evento- rg0 -r' Locat < selecone> v. l SaW- axkcwner f v_ j. A Perceba que a aba`?urma" se subdvde em outras duas: Períodos/ Locas e Despesas. Períodos/ Locas Lançar os Períodos/ Locas( data de níco e fm,hora de níco e fm,locale sala);clcar em" Inclur Período" Os períodos lançados estarão lstados na sequênca. Atente- se à carga horára do módulo. Os ícones do canto esquerdo permtem exclur e edtar os períodos lançados, já o ícone do canto dreto permte edtar o local e a sala. o-..._v...,, h fr*, Crp Florú s6 00 Vb p po pelo SESGOOP para MRrytwa ro Mõd lw RS 0.00 I Y_... e«e mg',... º w I Coo awa. yremd t ud RWNa StrdoesO REJAINE TEIXEIM 2Lt0120 SALA DE.. TREINAMENTO. SEDE ADMINISTRATIVA Cooprrstv. 21l10/ 2016 t30d. t) 8 06C0... t200 4: 00 YIFyIM COMIGO- COMIGO VIF M pe,... q. arw woa RurMs Sutlo+sv Go no- RElA1NETEIXEIM. 4AU J T0. EINAMENTO.SEbE ADMINISTRATVY. í- y=- - ' - '' Artgo 53-INSTRUTOR Adconar Clcar no ícone em"instrutores" para lançar as nformações referentes à nstrutóra; Seleconar o nstrutor; Seleconar a empresa ( nformação automátca, caso o nstrutor esteja vnculado a mas de uma empresa, seleconar a desejada); Preencher o valor hora(total e custeado pelo Sescoop).Caso o pagamento seja ntegral pelo Sescoop,os valores fcarão guas; Informar carga horára no período; Clcar em"salvar". Mensagens de alerta nformarão possíves ncoerêncas, como cadastros de empresas exprados, confltos de horáros de nstrutores, entre outras. n Págna 27 de 53

28 íodo selecw aoo:10/ 03/ :00-1:00 6:OOhw._ á Y ' Dados do lrstrutor Indur Instrutor nztrutoc L s M. x _--`- -- -, Encresa: sdeaone> Va-or HOr2: Vd' Or H0 2 CJS: CdCC p C Sf5C0ºp' Carga Horara ro cerlodc:0 Va or to:a:pe a Ì NM1' am reg 5troer' GontreGo. Repetr o procedmento para todos os períodos. Para os períodos que possuírema mesma carga horáraemesmo nstrutor, poderão ser todos seleconadospara nclusão das nformaçses de uma só vez. Neste caso, clcar no botão Inclur Instrutor"após a seleção. Despesas Após nclur o período, local de realzação e nstrutor, passe para a aba" Despesas": Despesas Artgo 54-As ínformações no quadro referem-se aos saldos por orgemde recurso, ou seja, os valores dsponíves: RS 0,00 RS 0,00 R, 00 Na sequênca, estarão lstadas os tpos de despesa prevstas no planejamento. Perceba que os valores nserdos são descontados no saldo. Preencher os campos dsponívesem'po" com o detalhamento da despesa. Exemplo: Tpo: Servços Especalzados Detalhamento: Honoráros InstruconasII. I o. Msa w s b. eo: cn. xmx+*+a. «rto a.ho c- oo- oy RS 0,00 RS 0,06. RS 0.00 Mau íaà ps.a ha tb Pr mxrtm r.. fj os 0. 00L RS '- C> F n-. t P, 4.C_ RS OC J Rf O.C '. Págna 28 de 53

29 Resumo: Na aba" Resumo", clcar em" Atualzar" e conferr as nformações. Dca: antes de fnalzar qualquer projeto, utlze esta aba para verfcar se está faltando algum lançamento e se as nformações estão corretas. Rasumo.... QA9HNvf. Reweo_..._.. _..... Curso Cmtrak Ee QuaNE. Fsb Qunka do LNte e DemaEos Rf Curso Conbok Cr Qu+IfEadc Fíºco Quín[a do leìle e Oerrdw. RS 1.7M. 00 Cwso Controk Ar QmfUaU Fºco Quw o Co lenee DaNaOos. t15/10/2015- If/10/ 20I511: WM11 C011GLL- Coopefatra popecwrf Ae CaU o MIDR0 00 COACAI ycart 3. RS 1. 7AOA0 Caõlo/J'.'.: Coope J0 2. J)5. 5.; r COA( AL. at- aaq opec a^. a0<gtaèo. AJD; TORI0C0ACA: wbm or:: ocmrm f'1j:: :53: v,.5:'v: E:7. T tqecal.coopnat.. vaaq Mwx ao< Gta:3º. AUDPOR1000nC4: banrorqcarca Após conferr as nformações, clcar em"fnalzar" no canto superor dreto. O botão" Rascunho", permte salvar o projeto em qualquer etapa. No caso de salvar um rascunho para contnuar a cração do projeto posterormente, utlze o mesmo camnho para dar contnudade: menuprojeto/ Projeto/ Crar Projeto. Dca:salve o projeto por etapas, evtando possíves perdas de nformações. Artgo 55- Aprovar Valor( atvdade do Analsta do Sescoop) Após fnalzar o lançamento do projeto,os valores lançados devem ser aprovados. Acessar o menu Projeto/ Projeto/ Aprovar Valor; Seleconar o projeto desejado(se necessáro utlze o fltro de busca);clcar sobre a lnha que consta o nome do projeto; Clcar sobre as lnhas que constam os títulos dos módulos; Clcar no botão"aprovar". Repetro procedmento para todos os módulos, ou seja,todos os valores lançados devemser aprovados. coov.:,u.,: coa.< m r vo:.: s VfO lto: V'.lQen1lmca: COK mtrtotk ooqkl<m.dt00. 0<L!tt M' nela Valar Aojela : S:"`. v,«. akmeoaw o+ wo.aa _ va«wkuaaoen. ao. nro. aao. r.. ayr' e<<acare.. ro.«- aay< ose Pvc. a... r.e Após aprovar todos os valores, clcar no botão"receber Parecer"( canto superor dreto).na prmera aba, o Parecer do Gerente já estará preenchdo automatcamente. Preencher a segunda aba, " Parecer do Analsta"e salvar. Assm que salvar o parecer, o projeto ganhará um número( verfcar panel de controle).sua stuação será alterada de projetado" para" em análse". Após aprovartodos os valores,clcar no botão"receber Parecer"( canto superor dreto).na prmera aba, o Parecer do Gerente já estará preenchdo automatcamente. Preencher a segunda aba, " Parecer do Analsta"e salvar. Assm que salvar o parecer, o projeto ganhará um número (verfcar panel de controle).sua stuação será alterada de projetado" para" em análse". Artgo56- Para aprovação dos projetos,a análse do comtê será anotada dretamente no Sstema GDH, e não sendo possível o regstro medato,a análse constará em formuláro própro.n Págna 29 de 53 k

30 e... No quadro à dreta, estarão lstados todos os projetos dsponíves para aprovação; Para nserr, selecone os projetos desejados e clque na seta para esquerda, para retrar clque na seta para dreta; As setas duplas transferem todos os projetos dsponíves. A aba " Ad Referendum" permte a cração de atas contendo os projetos desejados, possbltando a escolha de um determnado período. Após sua aprovação, a stuação do projeto será alterada para" Aprovado"( verfcar panel de controle). Artgo 57- Execução/ Fethamento P o eto MOO Io/ TLrme ExewçB/ Fe< hamenta ' scr ão Mód lo/ TLrme l.._..._._..._.._.._.. lancar qvaleçeo ten er avela bo de Etetv dede r PrasenCn tle ercpantes l sta de frequónc e Lsta de cresen a lste Ae Eme l LanÇer Despace ReelteJe Em ssbo de Certf cado Artgo 58 - É ndspensável que o prestador de servços tome conhecmento dos crtéros de cadastramento de nstrutores/ consultores do SESCOOP/ GO, estabelecdo em normatvo própro, e, se de acordo, realze as atvdades. Artgo 59- Para a contratação de nstrutores, com pagamento realzado pelo SESCOOP/ GO, é mprescndível que o prestador do servço seja pessoa jurídca, que se cadastre junto à nsttução e que se mantenha atualzado, não só na contratação, mas durante toda a execução da atvdade, até o respectvo pagamento dos servços prestados. Artgo 60- Antes de ncado o processo de cadastro da empresa, deverá ser observado no contrato socal ou estatuto, se consta no objeto socal, o tpo de prestação de servço condzente com o desejado, no caso do SESCOOP/ GO, verfcar se consta uma das stuações a segur: educação, trenamento, palestras, ensno ou outra palavra que dentfque a stuação do evento desejado, desde que tenha uma análse do setor admnstratvo e/ ou jurídco do SESCOOP/ GO. Artgo 61 - Concomtante ao cadastramento no sstema é mprescndível o envo dos documentos ao SESCOOP/ GO, conforme estabelecdo em norma especfca para cadastramento de nstrutora, sendo que o nstrutor deve estar vnculado a uma pessoa jurídca, como sóco presente no contrato socal ou estatuto socal, ou como empregado com vínculo empregatíco comprovado. Artgo 62- Também de posse do logn e senha, o usuáro deve dgtá- los nos respectvos campos, segundo as nformações em tela. Para ncar o cadastro do nstrutor no sstema, seleconar o tem < Instrutores> < Cadastro> < Inclur>: nessa págna devem ser lançados todos os dados requerdos em tela referentes ao nstrutor segundo as nformações para preenchmento em tela. As nformações solctadas servrão para um banco de dados de nstrutores do SESCOOP/ GO, com nformações pessoas, área de atuação, formação profssonal e empresas onde foram realzados trabalhos recentes pelo nstrutor. Artgo 63- A partr do momento que o projeto passa para stuação Aprovado, é possível fazer a nscrção dos partcpantes: menu Projeto/ Execução/ Fechamento/ Inscrção de benefcáro no Módulo/ Turma. Selecone o projeto desejado( utlze os fltros de busca se necessáro); Para nclur benefcáros( partcpantes), clque sobre o botão no topo dreto: Caso tenha data lmte para nscrção( opção dsponível na cração do projeto), o sstema não permtrá nscrções posterores à data regstrada. Q IWo fá possírd rcal: ar a op ato pos o período de roasão está akertado! r' Págna 30 de 53 S

31 z. ro... _ Utlze os campos" CPF" ou" Nome" para pesqusar o benefcáro; Para nscrever um únco benefcáro, basta clcar no ícone ao lado do nome desejado. Perceba que exstem as opções de nscrção ou lsta de espera; Para nscrever város benefcáros em uma únca vez, utlze a tecla SHIFf ou CTRL para seleconá- los e depos clque no botão de" Inscrever" no topo dreto: Adlson lose Santos AGRARL4 27/ 07f Aqlson MaUel de Almeda AGRARIA 24/ 07l Adlson Pmentel AGR.4RIA 16J03R OS AdflsonZwary Junor AGRARIA 23/ 09f2013 Quando o projeto possu mas de um módulo, o sstema perguntará se deseja nscrever o( s) benefcáro( s) em todos os módulos. Em caso afrmatvo, o benefcáro será nscrto em todos os módulos referentes à sua turma. Caso tente nscrever benefcáros além do Lmte de Vagas, os remanescentes vão automatcamente para a Lsta de Espera e aparecerá o avso: Benefcá o( s) á cuído( s) na Nsta de espera pos o núa ero de aagas já exce u o a te! O sstema permte passar benefcáros da lsta de espera para Inscrtos: ao fechar a janela de pesqusa de benefcáros, o sstema mostra os nscrtos e, abaxo, a lsta de espera. Para passar da lsta de espera para lsta de nscrtos, utlze os mesmos botões e comandos da nscrção( botão ao lado do nome, ou seleconar város e clcar em Inscrever Seleconados). Verfque a Data de Vencmento do Cadastro: s,a, Caso o cadastro do benefcáro esteja vencdo, o sstema não permtrá a nscrção. Neste caso, clque no ícone" láps" ao lado da data vencda. Uma nova janela do cadastro do benefcáro abrrá. Verfque as nformações e clque em Salvar. Feche a janela de cadastro e pesquse novamente o mesmo benefcáro. Ele já constará com nova data de vencmento de cadastro e poderá ser nscrto. Parágrafo Únco- Esse cadastro deve estar sempre atualzado e o responsável por sso deve estar atento à correta dgtação dos dados, evtando assm, que no momento de assnar a lsta de presença, o trenando a rasure para corrgr alguma nformação e para correta dsponblzação no certfcado. Artgo 64- Apenas podem partcpar de eventos apoados pelo SESCOOP/ GO as pessoas que fazem parte do seu públco alvo conforme defndo no Capítulo II, Artgo 2º. Artgo 65- É essencal que todos os partcpantes estejam nscrtos no sstema GDH( Gestão de Desenvolvmento Humano), pos a dsponblzação dos certfcados e relatóros estatístcos depende dessas nformações. Parágrafo Prmero Os certfcados serão dsponblzados às cooperatvas e aos partcpantes no ste www. oascooperatvo. coop. br Servços da Casa/ Certfcados on- lne. Parágrafo Segundo - O SESCOOP/ GO, para gerar e dsponblzar certfcados, aos partcpantes que tenham sdo nscrtos, tenham assnado a lsta de presença e partcpado do trenamento, com no mínmo, 75( setenta e cnco por cento) de presença, em eventos com carga horára gual ou superor a 08( oto) horas. Parágrafo Tercero- A cooperatva fca expressamente probda de emtr certfcados para eventos realzados em parcera com o SESCOOP/ GO, salvo quando o evento for mnstrado por nstrutor nterno ou evento com carga horára nferor a 08 horas. Págna 31 de 53 V

32 Artgo 65- A nscrção do partcpante no evento deve ser feta antes da data de sua realzação, possbltando que no da do evento a lsta de presença esteja dsponível para ser assnada. Artgo 67 - A lsta de presença do SESCOOP/ GO tem um padrão e dessa forma ela deve ser ímpressa em papel A4. Não poderá ser mpressa em folha de rascunho, nem frente e verso. Acesse o menu Projetos/ Execução/ Fechamento/ Lsta de Presença e selecone o projeto desejado ( utlze os fltros de busca se necessáro); Se necessáro, utlze fltros das colunas e selecone a turma com o módulo desejado clcando sobre a lupa: Abrrá uma nova janela com os nscrtos e o sstema fornecerá dferentes opções: Bmefcáros InscrRos no Moáb Imprímr CPF Imprmír lsta com Data do Período; sekconv liìit k23111m1a ÁUI1t I-2# N 11t11A,.,' 1 Asllstas p odem s er geradas com ou sem CPF dos partc Pantes( seleconar ou não o campo" Imprmr CPF"); Poderá ser gerada uma lsta por período( quando o módulo possu mas de uma data) ou uma únca lsta para o módulo, contemplando a data ncal e fnal; As lstas poderão ser geradas no formato PDF e Excel; O sstema também permte gerar lstas em branco; A opção " Gerar Crachás Partcpantes" emte a relação de partcpantes em forma de etqueta, para utlzação em crachás. Parágrafo Prmero- A lsta de presença também é um dos tens audtados e por sso não pode conter nenhum tpo de rasuras, sendo papel do Agente de Desenvolvmento Humano orentar aos partcpantes para que sso não aconteça. Solctar para que se houver algum erro no nome, cooperatva ou número de telefone, que o partcpante anote numa folha à parte para que possa ser feta a correção. Parágrafo Segundo- Somente devem estar nscrtos e assnar a lsta de presença do evento, os partcpantes que façam parte do públco alvo do SESCOOP/ G0, conforme descrto neste manual. Artgo 68 - A fcha de nscrção deverá ser feta em formuláro, sempre que não for possível dentfcar e nscrever os partcpantes do evento, para que, posterormente, o mesmo seja regstrado como benefcáro e sua nscrção seja feta no sstema, fazendo parte das estatístcas dos trenamentos realzados pelo SESCOOP/ GO, Sescoop Naconal e Mnstéro do Trabalho e Emprego- MTE. Parágrafo Únco Não será necessáro envar as fchas de nscrção para o SESCOOP/ G0. Artgo 69 - Para despesas pagas pelo SESCOOP/ GO é obrgatóro que as notas fscas sejam envadas ao SESCOOP/ GO e, emtdas em seu nome, dentro do mês de realzação do evento. Deve constar no hstórco a descrção do servço prestado, conforme consta de normatvo específco para credencamento de nstrutora e consultora na Entdade. Artgo 70- O SESCOOP/ GO, objetvando garantr a boa execução dos servços realzará o acompanhamento e avalação dos eventos, utlzando formuláros específcos, que deverão ser observados e segudos, conforme a segur: Avalação do nstrutor em relação a turma partcpante do evento( Modelo IV) Avalação do partcpante em relação ao nstrutor e ao evento( Modelos V, IX ou X) Avalação da COOPERATIVA em relação aos tens" a" e" b"( Modelo VI) Avalação do SESCOOP/ GO em relação aos tens" a" e" b"( Modelos VII ou VIII) Parágrafo Prmero- Caso apresente resultado abaxo da nota mínma( méda ponderada 21 vnte e um) o prestador de servços será centífcado da ocorrênca e na sua rencdênca acarretará no cancelamento de cadastro da empresa/ nstrutor. Págna 32 de 53 : á

33 I n,.,...,... m Parágrafo Segundo - A cênca poderá ser dada pessoalmente ou através de notfcação, por e- mal ou correspondênca. Parágrafo Tercero- A méda ponderada para avalação do nstrutor será calcula pela fórmula a segur: M=( APa x 701+{ j( ACa+ ASa)= 21 x Zp}+{ ( qcb+ ASb1= 21 x 10} 100 Itens Soma dos tens tem" a" da Avalação do Partcpante( Modelo IV) APa Item" a" Avalação da COOPERATIVA( Modelo VI) ACa Item" a" Avalação do SESCOOP/ GO( Modelos VII e VIII) ASa Item" b" Avalação da COOPERATIVA( Modelo VI) Item" b" Avalação do SESCOOP/ GO( Modelos VII e VIII) ACb ASb Parágrafo Quarto- Todo evento deve ser avalado ao fna de cada turma ou módulo específco. Ao fnal de cada evento, as avalações devem ser tabuladas para auxlar no fechamento do evento e do respectvo relatóro. Parágrafo Qunto- Todas as avalações devem ser encamnhadasjunto com a prestação de contas( lstas de presença, fotos, relatóros, etc.) para o SESCOOP/ GO. Para emtr Fcha de Avalação é precso acessar o menu de formuláros do projeto: Prol f MóCulo/ Turma Crar V ole[ o Consuka. vro e o Ezec( bo/ Fecf emento Formulenos Plena Ee EranWs Et Quetaz ReQus bo para NealtaçEo dm éventos MOEeIo Fc velaç8o e de m. w'... a.. vee... rn e. e. n..ee uv.+ e. xw.. n.. w. sm. o... N Selecone o projeto, a turma, o módulo e clque sobre o ícone de PDF: As nformações de cabeçalho já vrão automatcamente preenchdas. Artgo 71- O termo Prestação de Contas derva da língua nglesa, da palavra " Accountablty", sem tradução exata para o português, que remete à obrgação de membros de um órgão admnstratvo ou representatvo de prestar contas a nstâncas controladoras ou a seus representados. Outro termo usado é responsablzação. " Accountablty" podemos traduzr também para o português, defcentemente, por prestar contas. " Accountablty' sgnfca que quem desempenha funções de mportânca na socedade deve regularmente explcar o que anda a fazer, como faz, por que faz, quanto gasta e o que va fazer a segur. Não se trata, portanto, apenas de prestar contas em termos quanttatvos mas de auto- avalar a obra feta, de dar a conhecer o que se conseguu e de justfcar aqulo em que se falhou. Lançar Presença de Partcpantes No menu Projetos/ Execução/ Fechamento/ Lançar Presença de Partcpantes, selecone o projeto desejado( utlze os fltros de busca se necessáro); Selecone a turma; Selecone o módulo; Selecono o período; 4? Págna 33 de 53

34 e,. m., e n w R,. s Todos estarão com o campo" Benefcáro Presente" marcados, que sgnfca presença. Portanto, o campo deve ser alterado apenas para os partcpantes que não estveram presentes. Clque no botão" Confrmar"; Lançx PresenSa Sítuaçào Inscrçào: Err dmo/ PaFtou Cancelado Em espera EvaddolFattou nscrto Zp. t.. o. a oa, k o... o, o. oss w..,<,, a. To,._, u,..., v.»,n,,. s., e,... m., e b2. x t.., a,...,.,. MT., o.,,,.,,.., e a mo... m. ra o e.. G. u 7_.. r., á,=... o00 oe Cancelar Inscrção Para partcpantes nscrtos que não compareceram em nenhum dos períodos/ módulos, deverão ter suas nscrções canceladas. É necessáro que os benefcáros estejam com o campo" Benefcáro Presente" desmarcado, que sgnfca ausente. No menu Projetos/ Execução/ Fechamento/ Controle de Inscrção de partcpantes, selecone o projeto desejado( utlze os fltros de busca se necessáro); Selecone a turma; Selecone o módulo; A lsta de partcpantes aparecerá em uma nova janela. Para alterar a stuação de um ou mas partcpantes, selecone- os e marque a opção" Cancelado". Clque no botão" Confrma"; p nqamen[ a cra Ne 0.elNbo Presbb m de ServKos- óend nlna Ame Ee Menuqer s Wrm<ws Gms SRen Nelh twmvro Mo d! nscrlç80 d! VertkApantas Us: fa C MbAu!>/ Turme Iník : Ertc( ìo! FaM1menlo IucrtvvBeneM1d/ r.nnm M dulo/ umrof roed<iva( loeelartrcwentrs í e..,-'. 1 0 os lnte Ee P'lSMy u c. wase c ee vamawr a P, Y.Yì:.. B xº.' ex 9 11; 2' 6 32" F Fad[>. veleç( o nra w» aa ux/n c u lame x axe,zr u"n` n" ç aa+. 00 mx:m: xv-- n s J' b RNrtóno tle hr memo roc. z Sv.S 3, 0l: >/1Jt6 ter( arpespes Rea wea e t N y2:+w O E l/ tl101e 9 IA'::' 9 EmorCMfutlw Y3aoe am 26}';. p' S 1! ì0! 6 26E 3':'. h.me4erummemo a Pccwx 13, F: IO'.E í':a! ss I+Aa dt 6nar. nºsº: m romvw va, zo,e x o to a tt a c, mr xa..r:.a a.ro Kro«r e. nw s r. xafe Z2".): J' S u y; ptb. r. s o.+xn< ca<.:x ox rom. x ºsa e ºo s s:.. 0 Págna 34 de 53

35 o..r... nca.. a M I f. a.. vrrr.wr... u. r..: v. n... w.. rar.. I.: rr.- o s0 Artgo 72- Na prátca, a cooperatva que é benefcada com o recurso deverá prestar contas ao SESCOOP/ GO que prestará Naconal, Mnstéro do Trabalho e Emprego MTE, Audtoras Internas e Externas, Controladora Geral contas ao Sescoop da Unão- CGU e Trbunal de Contas da Unão- TCU, esses orgãos tem fnaldades de fscalzar, admnstrar e orentar de forma correta e transparente através de regmentos e normas. Descreve- se nesse capítulo todo processo de prestação de contas dos projetos de trenamentos que o Agente DH precsa conhecer para prestar conta de forma correta ao SESCOOP/ GO. Lançar Despesa Realzada( Atvdades do Analsta do Sescoop) Acesse o menu Projeto/ Execução Fechamento/ Lançar Despesa Realzada; Selecone o projeto, a turma e o módulo; Preencha os campos com o valor realzado de cada despesa e clque no botão" Salvar". k^^ç z x z.,. a. o om HospeOaqeru o. o Mmràã Oxa Tràname m t HQ0. 0 E00.00 E Artgo 73 - O lançamento das nformações de fechamento do evento é o níco da prestação de contas dos projetos realzados, deverá ser feto para a cração do relatóro do evento, pos o sstema não permte crar o relatóro sem antes ter concluído o fechamento do evento. O Relatóro de Fechamento reúne as nformações relaconadas à execução dos módulos do projeto, ou seja, deve ser confecconado após a realzação dos mesmos. É uma forma de acompanhar a conformdade da execução em detrmento do que fo projetado. Acesse o menu: Plane)amenro- Projeto Retatóro- Prestadores de Servços Benefcárlo Panel de Mensagens ParSmetros Geras Ss[ ema^ Iwáro: vanessa oca: Panel F:... o ProJe[ o Mádulo/ Turma Ano: 2078 ExewÇào/ Fechamento Inscrever Benefcáros nos a MóduloslTurmas Controle de InscnçSo de PartcPantes._... lsta de Presença g 3. u;... 7 lançar Presença de PartUpantes ts 3_ t", Fcha de Avalaçào lançar Avallação Fe[ hamento 09/ Relatóno de Fechamento n 4 Págna 35 de 53

36 Ì Artgo 74-0 ADH, ou na falta dele, outro responsável ndcado pela cooperatva, tem o prazo máxmo de 10( dez) das, após a realzação do evento, para envar ao SESCOOP/ GO toda a prestação de contas ( lstas de presença, avalações, fotos, relatóros) e quasquer outros documentos nerentes aos eventos, obedecendo aos modelos padrões. Artgo 75- Após clcar no tem <Projeto>-< Execução/ Fechamento>-< Inscrção modulo/ turma>-< Lançar avalações>- Lançar presença dos partcpantes>-< lançar despesas realzadas, realzando o lançamento das seguntes nformações: a. Inscrtos- Verfcar na lsta de presença os nscrtos faltantes( que não assnaram a lsta de presença) e alterar a stuação de um ou mas nscrtos de uma só vez de[ Matrculado/ Inscrto] para[ Evaddo/ Faltou] ausente( campo Benefcáro Presente" desmarcado) ou outra stuação se for o caso " Cancelado", conforme nstruções em tela. Caso o agente tenha emtdo uma lsta de presença em branco para assnatura e nscrção na abertura do evento, ele deverá, posterormente, nscrever no ste TODOS os partcpantes que assnaram a lsta, ANTES DE INICIAR o fechamento. O número de aessoas que assnaram a lsta tem que ser exatamente o mesmo número que rá constar no relatóro portanto preste muta atencão ao seleconar o status para os partcpantes. b. Instrutores: Lançamento do valor do servço do nstrutor, conforme contrato de servço assnado e nota fscal emtda ( obter valores junto ao SESCOOP/ GO), quantdade de horas de servço e, conforme o gráfco feto a partr das avalações dos partcpantes. c. Avalações dos partcpantes: lançar todas as avalações em < Projeto> - < Execução/ Fechamento> - < Lançar avalações>. Será gerado automatcamente a nota do nstrutor e a méda do evento. d. Valores: Lançamento, sempre, do valor bruto da nota fscal emtda em nome do SESCOOP/ GO ( obter valores junto ao SESCOOP/ GO). Este valor é o que fo aprovado para o projeto e não poderá ser maor. e. Evento: Nesta parte do fechamento do evento, temos dos tens a serem preenchdos. A quantdade de partcpantes deverá ser exatamente gual ao número de partcpantes cadastrados no GDH, ao número de assnaturas na lsta de presença e ao apresentado no relatóro do evento. A méda geral e o gráfco serão gerados automatcamente no relatóro do evento. Artgo 76 - As avalações serão lançadas dretamente no Sstema GDH. Para gerar a lsta de avalação do partcpante: Projeto/ Execução/ Fcha de Avalação/ Seleconar projeto ou pesqusar o projeto. Lançar Avalação Acesse o menu Projetos/ Execução/ Fechamento/ Lançar Avalação; Selecone o projeto, a turma, o módulo e o modelo da avalação; Preencha os campos com as notas nformadas: Avalção do Evento Sendo nota de 1 a 10; Item de Avalação Sendo nota 5 para muto satsfeto e 1 para nsatsfeto; Após lançar todas as notas de 1 folha de avalação, clque em Salvar, aguarde a mensagem" avalação crada com sucesso" no topo da págna e nce a próxma folha de avalação: O lançamento das avalações gerará o gráfco e as notas automatcamente no Relatóro de Fechamento e no Panel de Controle. Re<omentla e e um em po: Sm N8o < vala Eo ao Cvento( 1 a 301' Q Máutdes Cont ft mento tlo 4s1 n10 O 4tlmnstrl( T< mpo E<arec mento e a. eas lrnpuapem cera< og etrva Conteutlo em seq n<a lop a RellcOn mento< Om Of pesoss O Materul/ Conte íao aaae Q. ao m. e. a cont<.,ao e puant tlaee O Casos< ererc os prat os O ont< Co e epl<avel ne Oretca o.oa a ao Qu+ oa. a ao: eo vammo. r zaao: ou ao e. m o emmen: a vncm e awe a o a. a co Q carv, norar a em. eecdo ao< o., te eo 0 Págna 36 de 53

37 .. Caso necesste nterromper o lançamento das avalações, aquelas lançadas anterormente estarão salvas no sstema e aparecem abaxo dos botões SALVAR e CANCELAR mostrados acma: m :. 1,..: :,; o s.o o ; 4,»'_. II Depos de lançar TODAS as folhas de avalação lançadas, clque em Conclur Lançamento. Caso haja necessdade de realzar outros lançamentos após " Conclur Lançamento", um analsta Sescoop pode lberar o lançamento das avalações após a conclusão. Para sso deve clcar no botão: Artgo 77- Só é possível crar um relatóro depos de regstrar as nformações para Fechamento do Evento. Parágrafo Prmero-< Relatóro>-< Projeto>-< Execução de Fechamento>-< Relatóro de Fechamento>: Parágrafo Segundo- É possível fazer um únco relatóro nclundo város eventos, turmas ou módulos que já tverem sdo realzados.- Para crar um Relatóro de Fechamento, clque no botão" Módulos"; Selecone o módulo desejado. Para crar um únco relatóro para mas de um módulo, selecone todos desejados; Clque no botão" Inclur", no canto superor dreto da tela; Relator o Planejemento Acompwnhemenlo Fro clos p o) etos Turmes Módulos e Fechemento Módtlos Real xedos Ano Reletór o tle Fer_lemento Termo ds EneercemeMo 1 emw - ua. a rn e x r. n. wm nw. H._...>... a-... n... N. 0. n Artgo 78- Orentação para preenchmento do relatóro: a. Justfcatvas: Caso tenha havdo alterações nas datas, nstrutor ou número de partcpantes é precso relatá- las no campo: Justfcatvas. As justfcatvas devem ser relatadas com clareza e ter um motvo plausível, de acordo com a solctação de alteração envada ao SESCOOP/ GO antes de sua realzação. Exemplo 1: Nºde partcpantes prevstos:30 Nºde partcpantes presentes:23 Justfcatva não acetável:07 pessoas não puderam comparecer. Justfcatva acetável/ qlausível: 07 pessoas não puderam comparecer devdo a um vendaval que houve na regão e fo precso um mutrão para refazer os armazéns. Págna 37 de 53 tì

38 b. Relatos: preencher com possíves relatos ocorrdos por parte dos partcpantes, nstrutor ou demas envolvdos na realzação do mddulo. Caso não haja relatos, nformar que não ocorreram para que o campo não fque em branco; c. Objetvos: Com base no objetvo proposto no plano de eventos, o relator deve transcrever uma conclusão: o evento/ projeto atngu os objetvos propostos? Sm ou não? Por quê? Com base nesta pergunta deve ser embasado o relato. Não é necessáro descrever os objetvos do projeto, mas somente nformar se fo ou não atngdo. d. Programa Resumdo: Apenas menconar que o programa descrto no plano de eventos fo cumprdo. Caso haja alteração no programa, neste caso, deve ser descrto o novo programa, de forma resumda, apresentando as devdas justfcatvas para a sua alteração. Importante: Não é necessáro constar novamente o programa, somente ctar se fo ou não cumprdo e justfcar, caso a resposta tenha sdo negatva. e. Foto do Evento: Inserr dretamente no sstema GDH, 04 fotos representatvas do evento, sempre aparecendo um banner do SESCOOP/ GO. A foto deve estar com boa resolução( máxmo de 500 kb), nítda e com enquadramento adequado, tudo que possblte uma boa vsualzação ao mprmr. Também, além desta, encamnhar eletroncamente, no mínmo 04 fotos. Importante: As fotos dos eventos apoados pelo SESCOOP/ GO devem ser formas e tradas com todos os partcpantes, realçando todo o evento. Não serão acetas fotos nformas ou somente do nstrutor ou sem o banner. Não havendo fotos, o campo" JUSTIFICATIVA POR AUS NCIA DAS FOTOS" deverá ser preenchdo, constando o motvo. Lembrando que a ausênca de fotos deverá ser uma exceção, devdo sua mportânca para o relatóro de fechamento. cocamarjpg KB Fotos Do Evento ntegraçào.jpq KB f. Gráfco: Apresentar de forma gráfca um resumo das avalações, contendo os seguntes tens: Instrutor, Materal Ddátco/ Conteúdo, Organzação, Expectatvas Indvduas e Nota do Evento ( sempre as médas geras da turma/ evento). O gráfco com as notas das avalações lançadas anterormente e o número de partcpantes efetvos lançados serão mgrados automatcamente pelo sstema. Após o lançamento das avalações de desempenho será automatcamente gerado o gráfco. Cudado para que o gráfco não fque dstorcdo, é mportante vsualzá- lo no relatóro antes de mprmr, pos, depos de mpresso, o relatóro só poderá ser alterado com a lberação do relatóro pelo Analsta do SESCOOP/ GO. Os fatores avalados e comentados pelos partcpantes ao fnal dos eventos rão balzar e mensurar os questos a serem transcrtos para o relatóro. g. Instrutor: De posse das avalações, o agente deve relatar, de forma mas detalhada, o desempenho do nstrutor, quanto ao conhecmento do assunto, admnstração do tempo, esclarecmento de dúvdas, lnguagem clara e objetva, apresentação do conteúdo em sequênca lógca e o seu relaconamento com o grupo. h. Materal Ddátco/ Conteúdo: Pelas avalações, o agente deve relatar, de forma mas detalhada possível, a qualdade do materal ( conteúdo e quantdade), a aplcação prátca do mesmo e a aplícação de casos prátcos e exercícos desenvolvdo durante o( s) evento( s).. Equpamentos / Ambente: De posse das avalações, o agente deve relatar, de forma mas detalhada possível, a qualdade dos equpamentos utlzados, a carga horára em relação ao conteúdo trabalhado, o local( ambente) onde fo realzado o curso e a assstênca durante o( s) evento(s). j. Expectatvas do Grupo/ Avalação da turma: 0 evento atendeu às expectatvas do grupo? De posse das avalações da turma, o agente poderá fazer uma análse que será mportante para a conclusão do projeto. Neste tem o agente deverá apresentar uma avalação do desempenho e aprovetamento dos partcpantes, com relação ao conteúdo estudado, de forma sucnta. Págna 38 de 53 e

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. RESOLUÇÃO 09/2009/CCEPE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. RESOLUÇÃO 09/2009/CCEPE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. RESOLUÇÃO 09/2009/CCEPE Dscplna a recusa de matrícula nos cursos de graduação oferecdos

Leia mais

LTNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei de , São Luís - Maranhão

LTNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei de , São Luís - Maranhão LTNVERSDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação nsttuída nos termos da Le 5.52 de 2 0 966, RESOLUÇAO No 94-CONSUN, de 6 de novembro de 2006. Regulamenta a Progresso Funconal para a Classe de Professor Assocado

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004 Estabelece os procedmentos para o cálculo do montante correspondente à energa de referênca de empreendmento de

Leia mais

Das ideias ao sucesso

Das ideias ao sucesso www.pwc.pt Das deas ao sucesso PwC Startup Portugal 1 mllon fund project Busness Plan FY 2014/2015 Crou recentemente uma empresa com forte capacdade de crescmento? Tem espírto empreendedor com deas novadoras?

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL D NGIA LÉTRICA ANL RSOLUÇÃO N o, D D D 2004. stabelece os procedmentos para a obtenção da nerga de Referênca das Centras Geradoras de nerga létrca, para fns de partcpação no Programa de

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável. , j Alt Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável -

Regimento do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável. , j Alt Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável - Regmento do Conselho Muncpal de Desenvolvmento Rural Sustentável >-, j Alt. 12-0 Conselho Muncpal de Desenvolvmento Rural Sustentável - CMDRS, crado pela Le Muncpal n, órgão consultvo, delberatvo e orentatvo

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.641, DE 4 DE MARÇO DE I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.193, de 2013;

CIRCULAR Nº 3.641, DE 4 DE MARÇO DE I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.193, de 2013; CIRCULAR Nº 3.64, DE 4 DE MARÇO DE 203 Estabelece os procedmentos para o cálculo da parcela dos atvos ponderados pelo rsco (RWA) referente às exposções em ouro, em moeda estrangera e em atvos sujetos à

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2009

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2009 CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2009 Dspõe sobre a mplantação e a utlzação do Banco Geral de Professores Equvalentes da UFJF (BAGEPE) e dos respectvos Bancos Específcos de Professores Equvalentes (BESPEs),

Leia mais

Modelo de Alocação de Vagas Docentes

Modelo de Alocação de Vagas Docentes Reunão Comssão de Estudos de Alocação de Vagas Docentes da UFV Portara 0400/2016 de 04/05/2016 20 de mao de 2016 Comssão de Estudos das Planlhas de Alocação de Vagas e Recursos Ato nº 009/2006/PPO 19/05/2006

Leia mais

EDITAL Nº 034/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS

EDITAL Nº 034/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS EDITAL Nº 04/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS A Pró-retora de Graduação e o Pró-retor de

Leia mais

DEFENSORIA PÚBLICA. ESTAOO DA PARAíBA PROJE Ta 1)f L F j' )./!.A J Â tia. Senhor Presidente da Assembleia Legislativas do Estado da Paraiba,

DEFENSORIA PÚBLICA. ESTAOO DA PARAíBA PROJE Ta 1)f L F j' )./!.A J Â tia. Senhor Presidente da Assembleia Legislativas do Estado da Paraiba, ~ DEFENSORA PÚBLCA ESTAOO DA PARAíBA PROJE Ta 1)f L F j' )./.A J Â ta Senhor Presdente da Assemblea Legslatvas do Estado da Paraba, A Defensora Públca-Geral do Estado da Paraba, no uso das atrbuções legas

Leia mais

Portaria INMETRO nº 225, de 29 de JULHO de 2009

Portaria INMETRO nº 225, de 29 de JULHO de 2009 Portara nº 225, de 29 de JULHO de 2009 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL -, no uso de suas atrbuções, conferdas pelo parágrafo 3º do artgo 4º da Le n.

Leia mais

Comissão de Modelos. Alda Maria Sanchez Coordenadora da Comissão de Modelos Forplad

Comissão de Modelos. Alda Maria Sanchez Coordenadora da Comissão de Modelos Forplad Comssão de Modelos Alda Mara Sanchez Coordenadora da Comssão de Modelos Forplad Composção e Desenvolvmento Nova composção - 04 de novembro de 2015 Alnhamento do grupo e declaração de obetvos 17 de novembro

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CONCURSO ÁREA I ZOOLOGIA

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CONCURSO ÁREA I ZOOLOGIA 1 RETIFICAÇÃO DA SISTEMÁTICA DO CONCURSO ÁREA I (ZOOLOGIA) Motvo: Em função do número de nscrtos e dos prazos que deverão ser respetados entre as etapas de realzação do concurso (conforme Edtal 099/2014),

Leia mais

ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO /2017

ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO /2017 ADTVO A CONVENÇÃO COLETVA DE TRABALHO - 2015/2017 Termo adtvo à Convenção Coletva de Trabalho de 2015/2017 que entre s celebram, por seus respectvos representantes legas, de um lado o Sndcato das ndústras

Leia mais

Preço Base = 2,581 US$/MMBTU x TMD 0

Preço Base = 2,581 US$/MMBTU x TMD 0 Portara Intermnsteral MME/MF/nº 176, de 01 de junho de 2001. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA E DA FAZENDA, no uso das atrbuções que lhes são conferdas pelo art. 87, parágrafo únco, ncso II, da

Leia mais

% 150,00% Superou 50% % 0,00% Não atingiu -100% % 0,00% Não atingiu -100%

% 150,00% Superou 50% % 0,00% Não atingiu -100% % 0,00% Não atingiu -100% Data: 05.12. Versão: v1 ANO: 2019 Mnstéro da Agrcultura, Florestas e Desenvolvmento Rural Desgnação do Servço Organsmo: Insttuto dos Vnhos do Douro e do Porto, I.P. Mssão: O Insttuto dos Vnhos do Douro

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE DEPARTAMENTO DE ANEX O I. Plano de Ensino

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE DEPARTAMENTO DE ANEX O I. Plano de Ensino Unversdade Federal do Espírto Santo Curso: Admnstração Plano de Ensno Departamento Responsável: Admnstração Data de Aprovação (Art. nº 91): UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE

Leia mais

EDITAL PRPG 09/2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA

EDITAL PRPG 09/2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA EDITAL PRPG 09/2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIENCIAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS (Mestrado e Doutorado) Edtal de Inscrção, Seleção

Leia mais

Caderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor

Caderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor Caderno de Fórmulas em Implementação SWAP Alterações na curva Lbor Atualzado em: 15/12/217 Comuncado: 12/217 DN Homologação: - Versão: Mar/218 Índce 1 Atualzações... 2 2 Caderno de Fórmulas - SWAP... 3

Leia mais

1. Carga Horária ou 2. Especificidade.

1. Carga Horária ou 2. Especificidade. CRITÉRIOS PARA CONTRATAÇÃO DE DOCENTES NA UNESP I. INTRODUÇÃO. Os presentes crtéros estão baseados na experênca de Comssões de Contratação Docente que precederam a atual e ncorporam uma sstematzação de

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU:

RESOLUÇÃO Nº 3259 RESOLVEU: Resolução nº 3259, de 28 de janero de 2005. RESOLUÇÃO Nº 3259 Altera o dreconamento de recursos captados em depóstos de poupança pelas entdades ntegrantes do Sstema Braslero de Poupança e Empréstmo (SBPE).

Leia mais

O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº- 11.494, DE 20 DE JUNHO DE 2007 Regulamenta o undo de Manutenção e Desenvolvmento da Educação Básca e de Valorzação dos Profssonas da Educação - UNDEB, de que trata o art. 60 do Ato das Dsposções

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA. Ref.: Nova Metodologia do Índice Dividendos BM&FBOVESPA (IDIV).

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA. Ref.: Nova Metodologia do Índice Dividendos BM&FBOVESPA (IDIV). 01 de novembro de 2017 069/2017-DP O F Í C I O C I R C U L A R Partcpantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA Ref.: Nova Metodologa do Índce Dvdendos BM&FBOVESPA (IDIV). Concluída a fase de dscussão

Leia mais

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação. Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,

Leia mais

METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO EFICIENTE (ICO2)

METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO EFICIENTE (ICO2) METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO Abrl/2015 [data] METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO O ICO2 é o resultado de uma cartera teórca de atvos, elaborada de acordo com os crtéros estabelecdos nesta metodologa. Os índces

Leia mais

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 7/11/01 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...

Leia mais

ANEXO DO EDITAL nº. 099/2014 de 30/12/2014

ANEXO DO EDITAL nº. 099/2014 de 30/12/2014 1 ANEXO DO EDITAL nº. 099/2014 de 30/12/2014 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR DE ZOOLOGIA DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA,

Leia mais

Diferença entre a classificação do PIB per capita e a classificação do IDH

Diferença entre a classificação do PIB per capita e a classificação do IDH Curso Bem Estar Socal Marcelo Ner - www.fgv.br/cps Metas Socas Entre as mutas questões decorrentes da déa de se mplementar uma proposta de metas socas temos: Qual a justfcatva econômca para a exstênca

Leia mais

Matriz OCC das IFES. Acelino Gehlen da Silva Pró-reitoria de Planejamento e Administração Universidade Federal do Rio Grande do Sul Outubro de 2013

Matriz OCC das IFES. Acelino Gehlen da Silva Pró-reitoria de Planejamento e Administração Universidade Federal do Rio Grande do Sul Outubro de 2013 Matrz OCC das Acelno Gehlen da Slva Pró-retora de Planeamento e Admnstração Unversdade Federal do Ro Grande do Sul Outubro de 203 Contextualzação Base legal Portara MEC nº 65, de 24 de ulho de 203 Decreto

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

OS REQUISITOS PARA A CERTIFICAÇÃO, DEFINEM REGRAS QUANTO AOS SEGUINTES CRITÉRIOS:

OS REQUISITOS PARA A CERTIFICAÇÃO, DEFINEM REGRAS QUANTO AOS SEGUINTES CRITÉRIOS: OS REQUISITOS PARA A CERTIFICAÇÃO, DEFINEM REGRAS QUANTO AOS SEGUINTES CRITÉRIOS: A BASE B DIREITOS DOS PARTICIPANTES C CONTRIBUIÇÕES D OPÇÕES DE INVESTIMENTO E INFORMAÇÃO AOS PARTICIPANTES A BASE Fnancamento

Leia mais

R E S O L V E : ' ^\:^' '

R E S O L V E : ' ^\:^' ' RESOLUÇÃO N 58-CONSUP/IFAM, 8 de novembro de 2017. O Retor do Insttuto Federal de Educação, Cênca e Tecnologa do Amazonas - IFAM, neste ato como Presdente do Conselho Superor, órgão de caráter consultvo

Leia mais

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 05/0/013 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

métodos projetuais i

métodos projetuais i projetuas projetuas Ouvr Pensar Crar Comuncar projetuas Ouvr O prncpal objetvo em ouvr é dentfcar os parâmetros do projeto. É precso ouvr analtcamente, para que se possa obter toda nformação necessára

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE CAMPUS SANTO ANTÔNIO DA PATRULHA CONSELHO DO CAMPUS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE CAMPUS SANTO ANTÔNIO DA PATRULHA CONSELHO DO CAMPUS A Comssão Especal Eletoral do Conselho do Campus FURG-SAP, sob respaldo homologatóro dado nas reunões dos das 17 de outubro e 08 de novembro de 2017 (Atas nº 01 e 02 do Conselho), e consderando as Resoluções

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário FII Anhanguera Educacional (FAED11)

Fundo de Investimento Imobiliário FII Anhanguera Educacional (FAED11) Informações Objeto e Perfl do Fundo A aqusção de terrenos, móves comercas ou de dretos reas a eles relatvos, para o desenvolvmento, amplação e exploração destes medante locação para o Grupo Anhanguera

Leia mais

METOLOGIA. 1. Histórico

METOLOGIA. 1. Histórico METOLOGIA A Sondagem da Construção Cvl do RS é uma sondagem de opnão empresaral realzada mensalmente e fo crada pela Confederação Naconal da Indústra (CNI) com o apoo da Câmara Braslera da Indústra da

Leia mais

Aquisição de Equipamentos Informáticos e de Comunicação

Aquisição de Equipamentos Informáticos e de Comunicação Aqusção de Equpamentos Informátcos e de Comuncação Concurso úblco Nº 02/CCV/2016 ANÚNCIO DO CONCURSO UBLICO Nº 02/CCV/2016 Aqusção de Equpamentos Informátcos e de Comuncação 1. Entdade Adjudcante Correos

Leia mais

8 - Medidas Descritivas

8 - Medidas Descritivas 8 - Meddas Descrtvas 8. Introdução Ao descrevemos um conjunto de dados por meo de tabelas e gráfcos temos muto mas nformações sobre o comportamento de uma varável do que a própra sére orgnal de dados.

Leia mais

u a mesma área, na escala de 1: , tomadas a cada intervalo de 18 dias.

u a mesma área, na escala de 1: , tomadas a cada intervalo de 18 dias. QUANTFCAÇÃO E SENSORAMENTO REMOTO NA NVESTGAÇÃO GEOGRÁFCA A evolução recente da cênca tem colocado, com certa frequênca, o nvestgador em stuação crítca face à massa de nformações, dados e meos para sua

Leia mais

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge

Leia mais

OBJETIVO DAS NORMAS. LIMITES DE DOSES OCUPACIONAIS Norma CNEN-NE.3.01 de julho de Limites Primários

OBJETIVO DAS NORMAS. LIMITES DE DOSES OCUPACIONAIS Norma CNEN-NE.3.01 de julho de Limites Primários OBJETVO DAS NORMAS Proteção Radológca: normas Profª. Dra. Regna Btell Mederos Coordenadora do Núcleo de Proteção Radológca Responsável pela Coordenadora de Físca e Hgene das Radações - DD emal: rbtell.dd@epm.br

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;

Leia mais

Proposta de uso conjunto do BSC e QFD no estabelecimento de conjunto de indicadores de desempenho para suprir exigências da norma ISO 9001 versão 2000

Proposta de uso conjunto do BSC e QFD no estabelecimento de conjunto de indicadores de desempenho para suprir exigências da norma ISO 9001 versão 2000 Proposta de uso conjunto do BSC e QFD no estabelecmento de conjunto de ndcadores de desempenho para suprr exgêncas da norma ISO 9001 versão 2000 Alexandre Gustavo Sabno (UFRGS) agsabno@terra.com.br Flávo

Leia mais

Orçamento, Matriz ANDIFES e Matriz PNAES

Orçamento, Matriz ANDIFES e Matriz PNAES Orçamento, Matrz AND e Matrz PNAES Prof. Tomás Das Sant Ana Coordenador Naconal do FORPLAD Pró-Retor de Planeamento, Orçamento e Desenvolvmento Insttuconal UNIFAL-MG Mao de 2015 Mesa Redonda: Orçamento,

Leia mais

Metodologia IHFA. Índice de Hedge Funds ANBIMA. Versão Abril/2011

Metodologia IHFA. Índice de Hedge Funds ANBIMA. Versão Abril/2011 1 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl/2011 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge funds no Brasl, crado com o objetvo de

Leia mais

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos 2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem

Leia mais

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM HISTÓRIA E PATRIMÓNIO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (HPCTI)

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM HISTÓRIA E PATRIMÓNIO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (HPCTI) REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM HISTÓRIA E PATRIMÓNIO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (HPCTI) Normas Regulamentares Artgo 1º Cração e Âmbto 1) A Unversdade Nova de

Leia mais

TRANSPORTADOR e CARREGADOR aqui denominados individualmente como PARTE e, coletivamente, PARTES, CONSIDERANDO QUE:

TRANSPORTADOR e CARREGADOR aqui denominados individualmente como PARTE e, coletivamente, PARTES, CONSIDERANDO QUE: CONTRATO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE FIRME DE GÁS NATURAL QUE ENTRE SI CELEBRAM, DE UM LADO, TRANSPORTADORA ASSOCIADA DE GÁS S.A. TAG E, DE OUTRO LADO, [EMPRESA], NA FORMA ABAIXO: TRANSPORTADORA ASSOCIADA

Leia mais

U N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA

U N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA U N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A CLASSIFICAÇÃO DE MONOGRAFIAS UMA PROPOSTA PARA MAIOR OBJECTIVIDADE ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA

Leia mais

Seminário Andifes sobre Gestão Orçamentária e Financeira das Universidades Federais

Seminário Andifes sobre Gestão Orçamentária e Financeira das Universidades Federais Semnáro Andfes sobre Gestão Orçamentára e Fnancera das Unversdades Federas Gestão Orçamentára das Unversdades Federas: Orçamento Públco Federal e Matrz OCC Prof. Tomás Das Sant Ana Coordenador Naconal

Leia mais

Regulatory Practice News

Regulatory Practice News kpmg SETOR DE APOIO REGULAMENTAR (SAR) Regulatory Practce News Janero 2005 BACEN FINANCIAL SERVICES Depóstos Res. 3259, de 28.01.05 Depósto de poupança A Resolução 3005/02 (vde RP News jul/02) consoldou

Leia mais

Aula Características dos sistemas de medição

Aula Características dos sistemas de medição Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes

Leia mais

3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência

3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência 3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potênca Neste trabalho assume-se que a rede de comuncações é composta por uma coleção de enlaces consttuídos por um par de undades-rádo ndvdualmente

Leia mais

Matrícula em Cursos Específicos

Matrícula em Cursos Específicos Matrícula em Cursos Específcos TUTORIAL 1. Introdução A cada quadrmestre, a Prograd lança um Edtal, com prazos estabelecdos no Calendáro Acadêmco, com o objetvo de assegurar a cada conclunte dos Bacharelados

Leia mais

A psicologia no mundo atual *

A psicologia no mundo atual * A pscologa no mundo atual * A pscologa contemporânea, além de não apresentar um quadro unforme de desenvolvmento, exbe, anda, tal como outras cêncas empírcas, múltplas áreas, campos de aplcação e especalzações.

Leia mais

Matriz de Alocação de Recursos de Outros Custeio e Capital (OCC) - Matriz ANDIFES. Tomás Dias Sant Ana e equipe Coordenador Nacional do FORPLAD

Matriz de Alocação de Recursos de Outros Custeio e Capital (OCC) - Matriz ANDIFES. Tomás Dias Sant Ana e equipe Coordenador Nacional do FORPLAD Matrz de Alocação de Recursos de Outros Custeo e Captal (OCC) - Matrz AND Tomás Das Sant Ana e equpe Coordenador Naconal do FORPLAD Abrl - 2017 Matrz OCC? Precsamos conhecer, aplcar e dfundr a Matrz OCC

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DA FCT- UNL. Normas Regulamentares PREÂMBULO

REGULAMENTO GERAL DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DA FCT- UNL. Normas Regulamentares PREÂMBULO REGULAMENTO GERAL DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE DA FCT- UNL Normas Regulamentares PREÂMBULO O regulamento geral dos cclos de estudos conducentes ao grau de Mestre da FCT-UNL organza,

Leia mais

REITORIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, em 20 de junho de Prof. Anísio Brasileiro de Freitas Dourado Reitor

REITORIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, em 20 de junho de Prof. Anísio Brasileiro de Freitas Dourado Reitor O Magnífco Retor da Unversdade Federal de Pernambuco no uso das atrbuções que lhe confere o artgo 33, alínea p do Estatuto da Unversdade e, CONSIDERANDO - que a regulamentação do assunto deve ser estabelecda

Leia mais

.- >. , '. expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior no âmbito I desta Universidade e;

.- >. , '. expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior no âmbito I desta Universidade e; , UNVERS Fundaçso nsttu(da RESOLUÇÃO NO.^&. >., '. nsttu normas para revaldação a) 7. c),) de dplomas de graduação t

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002 Regulamenta o estabelecdo na Resolução CNPE n 7, de 21 de agosto de 2002, aprovada pela Presdênca da Repúblca em 22

Leia mais

TERMO DE CONTRATO N 001/2014 - CMM

TERMO DE CONTRATO N 001/2014 - CMM \1erra do guaraná" TERMO DE CONTRATO N 001/2014 - CMM CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE ACESSO A INTERNET VIA SATÉLITE ATRAVÉS DE LINK DEDICADO, QUE ENTRE SI FAZEM A CÂMRA MUNICIPAL DE MAUÉS E A EMPRESA C H M

Leia mais

MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA METODOLOGIA. Versão 2.0

MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA METODOLOGIA. Versão 2.0 METODOLOGIA MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA Versão 2.0 Brasíla - Março/2012 Versão 2.0 Brasíla-DF Outubro/2016 METODOLOGIA MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA Versão 2.0 Brasíla - Março/2012

Leia mais

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES MIISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMETO DE DESEVOLVIMETO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO CÁLCULO DO ALUO EQUIVALETE PARA FIS DE AÁLISE DE CUSTOS DE MAUTEÇÃO DAS IFES

Leia mais

! Superlntenrlencia Reg.onaJ do Ma:toGro$So. Qualificação e Reinserção Profissional dos Resgatados do Trabalho Escravo elou em AÇÃO INTEGRADA

! Superlntenrlencia Reg.onaJ do Ma:toGro$So. Qualificação e Reinserção Profissional dos Resgatados do Trabalho Escravo elou em AÇÃO INTEGRADA ",, 1," ;,,," 1, C?5lMnstérO Públco do "':'1"') Trabalho PRT 23,! Superlntenrlenca RegonaJ do Ma:toGro$So!! (', ' \_ \ '1 j t t' 1 PROJETO: Qualfcação e Renserção Profssonal dos Resgatados do Trabalho

Leia mais

ONDAS DE TRANSFORMAÇÃO

ONDAS DE TRANSFORMAÇÃO PALESTRA: GESTÃO DO CONHECIMENTO PROF.: HEITOR JOSÉ PEREIRA Doutor em Admnstração EAESP/ FGV (1995); Professor da FIA Fundação Insttuto de Admnstração Presdente da Socedade Braslera de Gestão do Conhecmento

Leia mais

Submódulo Critérios para estudos hidrológicos

Submódulo Critérios para estudos hidrológicos Submódulo 23.5 Crtéros para estudos hdrológcos Rev. Nº. 0.0 0..0 Motvo da revsão Este documento fo motvado pela cração do Operador Naconal do Sstema Elétrco. Atendmento à Resolução Normatva ANEEL nº 5,

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário FII Anhanguera Educacional (FAED11)

Fundo de Investimento Imobiliário FII Anhanguera Educacional (FAED11) Informações Objeto e Perfl do Fundo A aqusção de terrenos, móves comercas ou de dretos reas a eles relatvos, para o desenvolvmento, amplação e exploração destes medante locação para o Grupo Anhanguera

Leia mais

METODOLOGIA DO ÍNDICE DIVIDENDOS BM&FBOVESPA (IDIV)

METODOLOGIA DO ÍNDICE DIVIDENDOS BM&FBOVESPA (IDIV) METODOLOGIA DO ÍNDICE DIVIDENDOS 02/01/2018 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 TIPO DE ÍNDICE... 3 3 ATIVOS ELEGÍVEIS... 3 4 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO... 3 5 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO... 4 6 CRITÉRIO DE PONDERAÇÃO... 5

Leia mais

BSG -Business Solutions Group, Lda. Contabilidade Gestão de Stock Acessoria Financeira, Fiscal Recursos Humanos Licenciamento de Empresas

BSG -Business Solutions Group, Lda. Contabilidade Gestão de Stock Acessoria Financeira, Fiscal Recursos Humanos Licenciamento de Empresas BSG -Busness Solutons Group, Lda Contabldade Gestão de Stock Acessora Fnancera, Fscal Recursos Humanos Lcencamento de Empresas Consultora Fnancera, Contabldade, RH Oferecemos servços de qualdade superor

Leia mais

Modelo de Alocação de Vagas Docentes

Modelo de Alocação de Vagas Docentes UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Modelo de Alocação de Vagas Docentes Documento base para apresentação em reunão do Conselho Unverstáro da UFV em 01/07/08 Vçosa - MG Julho - 2008 Índce 1. Introdução 1 2.

Leia mais

Associação entre duas variáveis quantitativas

Associação entre duas variáveis quantitativas Exemplo O departamento de RH de uma empresa deseja avalar a efcáca dos testes aplcados para a seleção de funconáros. Para tanto, fo sorteada uma amostra aleatóra de 50 funconáros que fazem parte da empresa

Leia mais

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização 30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,

Leia mais

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 41/2016/CONEPE Aprova as Normas Geras do Processo Seletvo para

Leia mais

Regulamento de Avaliação de Desempenho dos Docentes da FMDUP

Regulamento de Avaliação de Desempenho dos Docentes da FMDUP Regulamento de Avalação de Desempenho dos Docentes da FMDU ORTO 20 Capítulo I Dsposções geras Artgo.º Objecto O presente Regulamento vsa adequar o Regulamento de Avalação de Desempenho dos Docentes da

Leia mais

i ii i i i I I Itaú Multimercado Mode?rado Fundo de Inve?stimento em I Cota?s de Fundo?s de In?vestimento

i ii i i i I I Itaú Multimercado Mode?rado Fundo de Inve?stimento em I Cota?s de Fundo?s de In?vestimento taú Multmercado Mode?rado Fundo de nve?stmento em Cota?s de Fundo?s de n?vestmento (CNPJ: 04.704.885/0001?-?60) (Ad?mnstrado pelo Banco Ttaucard S.A?.) De?monstraçõe?s Fnancera?s em 31 de outubro de 2007

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º de maio de Faculdade de Ciências. CAPÍTULO II Critérios e Parâmetros

Diário da República, 2.ª série N.º de maio de Faculdade de Ciências. CAPÍTULO II Critérios e Parâmetros Dáro da Repúblca, 2.ª sére N.º 9 3 de mao de 203 53 Faculdade de Cêncas Regulamento n.º 65/203 Dando cumprmento ao dsposto no Regulamento para a Avalação de Desempenho dos Docentes da Unversdade do Porto,

Leia mais

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 1.6.2018 C(2018) 3302 fnal REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 1.6.2018 que altera o Regulamento Delegado (UE) 2015/35 no que dz respeto ao cálculo dos requstos regulamentares

Leia mais

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário FII Max Retail (MAXR11)

Fundo de Investimento Imobiliário FII Max Retail (MAXR11) Informações Objeto e Perfl do Fundo Investmento em empreendmentos mobláros, por meo da aqusção de móves comercas, ou de dretos a eles relatvos, prontos ou em construção, ou outros tpos de móves onde poderão

Leia mais

EXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA

EXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA EXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA Engenhara de Tráfego Consdere o segmento de va expressa esquematzado abaxo, que apresenta problemas de congestonamento no pco, e os dados a segur apresentados: Trechos

Leia mais

Política de Divisão de Ordens de Compra e Venda BAHIA AM RENDA FIXA LTDA

Política de Divisão de Ordens de Compra e Venda BAHIA AM RENDA FIXA LTDA Polítca de Dvsão de Ordens de Compra e Venda BAHIA AM RENDA FIXA LTDA 1. OBJETIVO:... 2 2. ABRANGÊNCIA / ÁREAS ENVOLVIDAS:... 2 3. RESPONSABILIDADES:... 2 3.01. Responsáves pela execução das atrbuções

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues

CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogéro Rodrgues I) TABELA PRIMITIVA E DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA : No processo de amostragem, a forma de regstro mas

Leia mais

Manual dos Indicadores de Qualidade 2011

Manual dos Indicadores de Qualidade 2011 Manual dos Indcadores de Qualdade 2011 1 Dretora de Avalação da Educação Superor Clauda Maffn Grbosk Coordenação Geral de Controle de Qualdade da Educação Superor Stela Mara Meneghel Equpe Técnca: José

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º de Janeiro de Instituto de Higiene e Medicina Tropical UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA.

Diário da República, 2.ª série N.º de Janeiro de Instituto de Higiene e Medicina Tropical UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA. Dáro da Repúblca, 2.ª sére.º 3 9 de Janero de 20 3947 Insttuto de Hgene e edcna Tropcal Avso (extracto) n.º 936/20 Ao abrgo da alínea d) do n.º do artgo 37.º da Le n.º 2 -A/2008, de 27/02, torna -se públco

Leia mais

2 Incerteza de medição

2 Incerteza de medição 2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr

Leia mais

CURSO de ESTATÍSTICA Gabarito

CURSO de ESTATÍSTICA Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o semestre letvo de 010 e 1 o semestre letvo de 011 CURSO de ESTATÍSTICA Gabarto INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verfque se este caderno contém: PROVA DE REDAÇÃO com

Leia mais

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro

Leia mais

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIEIRA DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NOTA METODOLÓGICA INDICADORES DE QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU GUIÃO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE DO IPV

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU GUIÃO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE DO IPV INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU GUIÃO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE DO IPV - Dmensão Centífca O desempenho da dmensão centífca é avalado, em cada ano do período de avalação, em dferentes

Leia mais