22 - Circuitos de Corrente Contínua
|
|
- Esther Laranjeira Paranhos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 POBLEMAS ESOLIDOS DE FÍSIA Prof. Anderson oser Gaudo Deparameno de Físca enro de êncas Exaas Unversdade Federal do Espíro Sano hp:// Úlma aualzação: 8//6 4:57 H - rcuos de orrene onínua Fundamenos de Físca Hallday, esnck, Walker 4ª Edção, LT, 996 ap. 9 - rcuo Físca esnck, Hallday, Krane 4ª Edção, LT, 996 ap rcuos de orrene onínua Físca esnck, Hallday, Krane 5ª Edção, LT, 3 ap. 3 - rcuos Prof. Anderson (Iacaré, BA - Fev/6)
2 Problemas esolvdos de Físca Prof. Anderson oser Gaudo Depo. Físca UFES HALLIDAY, ESNIK, WALKE, FÍSIA, 4.ED., LT, IO DE JANEIO, 996. FUNDAMENTOS DE FÍSIA 3 APÍTULO 9 - IUITO EXEÍIOS E POBLEMAS [Iníco documeno] [Iníco seção] [Iníco documeno] Hallday, esnck, Walker - Físca 3-4 a Ed. - LT ap. 9 rcuo
3 Problemas esolvdos de Físca Prof. Anderson oser Gaudo Depo. Físca UFES ESNIK, HALLIDAY, KANE, FÍSIA, 4.ED., LT, IO DE JANEIO, 996. FÍSIA 3 APÍTULO 33 - IUITOS DE OENTE ONTÍNUA POBLEMAS [Iníco documeno]. (a) Qual o rabalho realzado por uma fone de fem de sobre um eléron que va do seu ermnal posvo aé o negavo? (b) Se 3,4 8 elérons passam aravés da fone, por segundo, qual a poênca de saída da fone? (Pág. 8) (a) A fem de uma fone de poencal é defnda como sendo o rabalho, por undade de carga, gaso para ransporar cargas de um pólo ao ouro da fone. Ou seja: dw dq O rabalho médo W para ransporar uma carga q será dado por: 9 ( )(,6 ) W q () W 8,9 J É bom lembrar que, por defnção, a energa gasa para ransporar um eléron conra um poencal é numercamene gual a, expresso em elérons-vol (e). No presene caso, W e ( e,6 9 J). (b) amos dvdr a Eq. () por um nervalo de empo Δ para ober a poênca méda da fone: W q Δ Δ O ermo q/δ corresponde à correne elérca méda que aravessa a fone. 8 elérons 9 P ( ) 3, 4, 6 6,58 W s eléron P 6,53 W [Iníco seção] [Iníco documeno] esnck, Hallday, Krane - Físca 3-4 a Ed. - LT ap. 33 rcuos de orrene onínua 3
4 Problemas esolvdos de Físca Prof. Anderson oser Gaudo Depo. Físca UFES 7. Qual deve ser o valor de, no crcuo da Fg. 8, para que a correne seja gual a 5 ma? onsdere,, 3, e r r 3, Ω. (b) Qual será, enão, a poênca dsspada sob a forma de calor na ressênca? (Pág. 6) (a) amos aplcar a le das malhas de Krchhoff ao crcuo, arbrando o sendo da correne como an-horáro e percorrendo-o nesse sendo a parr da exremdade superor drea. + r r ( 3, ) (, ) ( + ) ( 3, Ω ) + ( 3, Ω) r r ( 5 A) 3 4 Ω (b) A poênca dsspada por será: P ( )( ) Ω P 35 mw 4 5 ma,35 W [Iníco seção] [Iníco documeno] 8. A correne num crcuo de malha únca é 5, A. Quando uma ressênca adconal de, Ω é colocada em sére, a correne ca para 4, A. Qual era a ressênca no crcuo orgnal? (Pág. 7) onsdere o segune esquema da suação: omo a fem da fone de poencal do crcuo não varou, emos: ( ) + ( ) ( 4, A) ( ) ( ) (, Ω ) 5, A 4, A esnck, Hallday, Krane - Físca 3-4 a Ed. - LT ap. 33 rcuos de orrene onínua 4
5 Problemas esolvdos de Físca Prof. Anderson oser Gaudo Depo. Físca UFES 8, Ω [Iníco seção] [Iníco documeno]. O moor de arranque de um auomóvel gra muo devagar, e o mecânco em de decdr enre subsur o moor, o cabo ou a baera. O manual do fabrcane dz que a baera de não pode er mas de, Ω de ressênca nerna, o moor não pode er mas de, Ω de ressênca e o cabo não pode er mas de,4 Ω de ressênca. O mecânco lga o moor e mede,4 na baera, 3, enre os exremos do cabo e uma correne de 5 A. Qual pare esá com defeo? (Pág. 7) onsdere o segune esquema: abo abo Ba r Moor Em prmero lugar vamos verfcar o valor da ressênca nerna, r, da baera. Para sso vamos compuar a dferença de poencal nos ermnas da baera, Ba. r+ a ( ) + r a Ba b + r b ( ) ( ) ( 5 A), 4 Ba r, Ω omo a baera pode er ressênca nerna de aé, Ω, ela esá em bom esado. Agora vamos verfcar a ressênca do cabo, abo. ( ) ( 5 A) 3,,6 abo abo Ω omo a ressênca do cabo não pode ser maor do que,4 Ω, o cabo deverá ser rocado. amos anda verfcar a ressênca do moor, Moor. abo Moor r ( ) ( 5 A) Moor abo r (,6 Ω) (, Ω ),68 Ω Moor,7 Ω omo a olerânca para a ressênca nerna do moor é de, Ω, ese esá em bom esado. [Iníco seção] [Iníco documeno] esnck, Hallday, Krane - Físca 3-4 a Ed. - LT ap. 33 rcuos de orrene onínua 5
6 Problemas esolvdos de Físca Prof. Anderson oser Gaudo Depo. Físca UFES 3. Uma célula solar gera uma dferença de poencal de, quando lgada a um ressor de 5 Ω e uma dferença de poencal de,6 quando lgada a um ressor de. Ω. Quas são (a) a ressênca nerna e (b) a fem da célula solar? (c) A área da célula é 5, cm e a nensdade da luz que a ange é, mw/cm. Qual a efcênca da célula em converer energa da luz em energa nerna no ressor de. Ω? (Pág. 7) onsdere o segune esquema da suação: a r b a r b élula solar (a) Aplcando-se a le das malhas de Krchhoff ao crcuo da esquerda eremos: r ( + r) Fazendo o mesmo para o crcuo da drea: ( + r ) Igualando-se () e () e resolvendo-se para r: r Agora emos de calcular as correnes e. Para sso basa se ulzar das dferenças de poencal nos ermnas dos ressores e. ab (, ) ( 5 Ω) (,6 ) (. Ω) ab 4, A 4, 6 A Subsundo-se esses valores em (3): 4 4 (, A)( 5 Ω) (,6 A)(. Ω) 4 4 (, 6 A) (, A) r.5 Ω r, 5 kω (b) Da Eq. (), emos: 4 ( ) ( ) ( ) ( ) + r, A 5 Ω +.5 Ω, 4 (c) A efcênca e da célula é a razão enre a poênca dsspada pelo ressor ou (P ) e a poênca recebda do Sol pela célula (P S ). Esa é o produo da nensdade da luz solar que ange a célula I e a área A da célula. () () (3) esnck, Hallday, Krane - Físca 3-4 a Ed. - LT ap. 33 rcuos de orrene onínua 6
7 Problemas esolvdos de Físca Prof. Anderson oser Gaudo Depo. Físca UFES 4 (, 6 A) (. Ω) 3 W, ( 5, cm ) 3 P e,56 PS IA cm e, 6 % 3 [Iníco seção] [Iníco documeno] 9. Um crcuo conendo cnco ressores lgados a uma baera de é mosrado na Fg.. Ache a queda de poencal aravés do ressor de 5, Ω. (Pág. 7) Para resolver ese problema, precsamos deermnar a correne elérca que aravessa o ressor de 5, Ω e resolver a equação. Para sso vamos aplcar a le das malhas de Krchhoff à malha nferor do crcuo, cuja correne crcula no sendo horáro, percorrendo-o nesse sendo a parr do nó da exrema drea., 3,Ω 5,Ω Logo: ( ) ( ) ( ) (, ), 5 A ( 8,Ω) ( 5,Ω )(,5 A) 7,5 [Iníco seção] [Iníco documeno]. Uma fone de poênca de é proegda por um fusível de 5 A. Qual o número máxmo de lâmpadas de 5 W que podem ser smulaneamene almenadas, em paralelo, por esa fone? (Pág. 7) onsdere o esquema abaxo, onde F é um fusível e L é lâmpada: F P P P L L LN esnck, Hallday, Krane - Físca 3-4 a Ed. - LT ap. 33 rcuos de orrene onínua 7
8 Problemas esolvdos de Físca Prof. Anderson oser Gaudo Depo. Físca UFES omo as lâmpadas L, L,..., L N esão assocadas em paralelo, odas esão sujeas à mesma dferença de poencal. Logo, a correne elérca em cada uma delas vale: P () A soma das correnes que abasecem as lâmpadas deve ser, no máxmo, gual a : N N Subsundo-se () em (): P N N lâmpadas P (5 A)( ) N 3, 6 lâmpadas (5 W) omo não pode haver número fraconáro de lâmpadas: N 3 lâmpadas () [Iníco seção] [Iníco documeno]. Dado um cero número de ressores de Ω, cada um capaz de dsspar somene, W, qual é o número mínmo desses ressores necessáro para fazer uma assocação em sére ou em paralelo, equvalene a um ressor de Ω, capaz de dsspar pelo menos 5, W? (Pág. 7) Seja uma assocação em sére de M ressores guas. Agora ome N conjunos desses ressores e consrua uma assocação em paralelo. O resulado é esquemazado a segur: M ressores em sére N ressores em paralelo A ressênca equvalene desse conjuno vale: N N N M M eq M j j Se N M, eremos eq. Porano, os arranjos possíves serão: esnck, Hallday, Krane - Físca 3-4 a Ed. - LT ap. 33 rcuos de orrene onínua 8
9 Problemas esolvdos de Físca ressor 4 ressores Prof. Anderson oser Gaudo Depo. Físca UFES 9 ressores ec... Ω Ω Ω A poênca P dsspada por um ressor aravessado por uma correne é: P No caso da assocação de quaro ressores, cuja correne de enrada na assocação ambém seja, cada ressor será aravessado por uma correne gual a /. Porano, a poênca P 4 dsspada por cada ressor da assocação será: 4 P P, 5 W Para que a assocação de quaro ressores rabalhe a pleno, a correne deverá ser dobrada, o que fará com que cada ressor dsspe W. No oal, haverá dsspação de 4 W para oda a assocação. No caso da assocação de nove ressores, a correne deverá ser rplcada para que a assocação rabalhe a pleno, dsspando 9 W. E assm por dane. Porano, como o problema exge que a assocação deve poder dsspar no mínmo 5 W, o menor número de ressores que a assocação deverá er é nove. [Iníco seção] [Iníco documeno] 6. No crcuo da Fg. 3,, e êm valores consanes, mas pode varar. Ache uma expressão para que orne máxmo o aquecmeno dese ressor. (Pág. 8) onsdere o esquema abaxo, que represena a pare superor cenral do crcuo, onde e represenam as malhas da esquerda e da drea, respecvamene, e n represenam as correnes elércas: Poênca dsspada por : P ( ) álculo de (les de Krchhoff): + (3) () () esnck, Hallday, Krane - Físca 3-4 a Ed. - LT ap. 33 rcuos de orrene onínua 9
10 Problemas esolvdos de Físca Prof. Anderson oser Gaudo Depo. Físca UFES + esolvendo-se o ssema (), (3) e (4): + + ( Subsundo-se (5) em (): P( ) + ( + ) alor de que maxmza a dsspação de calor em : ) (4) (5) dp ( ) d ( ) 3 + ( + ) + omo odas as grandezas que aparecem no prmero membro desa equação são posvas, ela só será verdadera se: Logo: ( ) + + [Iníco seção] [Iníco documeno] 3. alcule o valor da correne em cada um dos ressores e a dferença de poencal enre os ponos a e b para o crcuo da Fg. 6. onsdere 6,, 5,, 3 4,, Ω e 5 Ω. (Pág. 8) onsdere o segune esquema smplfcado do crcuo, onde os sendos das correnes, e 3 foram arbrados: esnck, Hallday, Krane - Físca 3-4 a Ed. - LT ap. 33 rcuos de orrene onínua
11 Problemas esolvdos de Físca Prof. Anderson oser Gaudo Depo. Físca UFES a B A 3 b Na malha A, emos (sendo horáro, parndo do pono a): + ( 5, ) ( Ω) 5 ma,5 A Na malha B, emos (sendo horáro, parndo do pono a): ( ) ( ) ( ) ( 5 Ω) + 5, + 4, 6,,6 A 3 6 ma No ramo ab, emos: a 3 b ( ) ( ) ab a a + 3 5, + 4, 9, ab [Iníco seção] [Iníco documeno] 3. Duas lâmpadas, uma de ressênca e oura de ressênca (< ), são lgadas (a) em paralelo e (b) em sére. Qual das lâmpadas é mas brlhane em cada caso? (Pág. 8) Nese problema, é precso reconhecer que o brlho de uma lâmpada que funcona à base do aquecmeno (poênca dsspada) de uma ressênca apresena brlho que, ao menos em prncípo, é proporconal à sua emperaura. Porano, brlhará mas a lâmpada que consegur dsspar mas energa num deermnado arranjo, que no presene caso é em sére ou em paralelo. (a) Quando as lâmpadas esão lgadas em paralelo, ambas esarão sujeas à mesma dferença de poencal,. omo a poênca dsspada por um ressor vale P /, a lâmpada com menor ressênca ( ) rá dsspar mas energa e, consequenemene, brlhar mas. esnck, Hallday, Krane - Físca 3-4 a Ed. - LT ap. 33 rcuos de orrene onínua
12 Problemas esolvdos de Físca Prof. Anderson oser Gaudo Depo. Físca UFES (b) Se as lâmpadas esão em sére, ambas serão percorrdas pela mesma correne. omo a poênca dsspada por um ressor vale P, a lâmpada com maor ressênca ( ) rá dsspar mas energa e, consequenemene, brlhar mas. [Iníco seção] [Iníco documeno] 33. Qual a leura no amperímero A, Fg. 7, e? Suponha que A enha ressênca nerna nula. onsdere o esquema smplfcado da Fg. 7 abaxo: A b a d Equações de Krchhoff para o crcuo. Nó a: Nó b: Nó c: Malha A: Malha B: Malha : B c (Pág. 8) esnck, Hallday, Krane - Físca 3-4 a Ed. - LT ap. 33 rcuos de orrene onínua
13 Problemas esolvdos de Físca Prof. Anderson oser Gaudo Depo. Físca UFES As equações acma formam um ssema com ses ncógnas. A solução é laborosa e em o segune resulado: , 7, 7, 7, 7, A correne que passa pelo amperímero é 4. Logo, a resposa do problema é: [Iníco seção] [Iníco documeno] 34. Quando as luzes de um carro são lgadas, um amperímero em sére com elas marca, A e um volímero em paralelo marca,. eja a Fg. 8. Quando o moor de arranque elérco é lgado, a leura no amperímero baxa para 8, e as luzes dmnuem um pouco seu brlho. Se a ressênca nerna da baera for 5 mω e a do amperímero for desprezível, quas são (a) a fem da baera e (b) a correne que aravessa o moor de arranque quando as luzes esão acesas? (Pág. 8) (a) Quando as luzes são lgadas, mas o moor de arranque anda esá deslgado, o crcuo pode ser represenado pela fgura abaxo, em que é a fem da baera, r é a ressênca nerna da baera, é a correne elérca e L represena as luzes do carro: r L Aplcação da regra das malhas de Krchhoff a ese crcuo, onde é a dferença de poencal nos ermnas das luzes: r + r + Ω 3 (, ) (5 )(, A),5 (b) Quando o moor de arranque é lgado, o crcuo passa a ser represenado pela fgura abaxo, em que M represena o moor de arranque: esnck, Hallday, Krane - Físca 3-4 a Ed. - LT ap. 33 rcuos de orrene onínua 3
14 Problemas esolvdos de Físca Prof. Anderson oser Gaudo Depo. Físca UFES r M L 3 Aplcação das regras de Krchhoff a ese crcuo, em que M é a ressênca elérca do moor e L é a ressênca das luzes: () M r () + (): L 3 M r (4) L3 essênca das luzes, obda do crcuo analsado no em (a): L (5) esolvendo-se (4) para e subsundo-se (5) na expressão obda para : 3 r (, ) (,5 ) (8, A) 58, A 3 (, A) (5 Ω) esolução de (3): 3 (58, A) (8, A) 5, A () (3) [Iníco seção] [Iníco documeno] 35. A Fg. 9 mosra uma baera lgada a um ressor unforme. Um conao deslzane pode mover-se sobre o ressor de x à esquerda, aé x cm à drea. Ache uma expressão para a poênca dsspada no ressor como uma função de x. Trace o gráfco desa função para 5,. Ω e Ω. (Pág. 8) esnck, Hallday, Krane - Físca 3-4 a Ed. - LT ap. 33 rcuos de orrene onínua 4
15 Problemas esolvdos de Físca Prof. Anderson oser Gaudo Depo. Físca UFES onsdere o esquema smplfcado da Fg. 9 abaxo: x 3 a B A L Poênca dsspada no ressor : P 3 () O cálculo da poênca esá na dependênca de 3, que será calculado por meo da aplcação equações de Krchhoff ao crcuo. Nó a: 3 Malha A: x L x L L x + ( ) (3) L Subsundo-se () em (3): x 3 + L (4) Malha B: L x L 3 Mulplcando-se ambos os membros de (5) por L L x L L Lx Lx (6) (4) + (6): L x L Lx L Lx L x L Lx L Lx ( L x) x + L L( Lx) 3 LL ( x) Lx Lx 3 L + ( ) Lx x Subsundo-se (7) em (): () (5) (7) esnck, Hallday, Krane - Físca 3-4 a Ed. - LT ap. 33 rcuos de orrene onínua 5
16 Problemas esolvdos de Físca Prof. Anderson oser Gaudo Depo. Físca UFES (b) Lx P L + ( ) L x x P(x) x [Iníco seção] [Iníco documeno] 36. ocê recebe duas baeras guas, de fems e e ressêncas nernas r e r, que podem ser lgadas em sére ou em paralelo para produzr uma correne num ressor (ver Fg. 3). (a) Ober a expressão da correne que aravessa no crcuo da pare (a) da Fg. 3. (b) Escreva a expressão da correne para o crcuo da pare (b). (Pág. 9) [Iníco seção] [Iníco documeno] 37. (a) alcule a nensdade das rês correnes que aparecem no crcuo da Fg. 3. (b) alcule o valor de b a. Suponha que, Ω,,3 Ω,,, 3,8 e 3 5,. esnck, Hallday, Krane - Físca 3-4 a Ed. - LT ap. 33 rcuos de orrene onínua 6
17 Problemas esolvdos de Físca Prof. Anderson oser Gaudo Depo. Físca UFES (a) onsdere o esquema smplfcado da Fg. 3 abaxo: a 3 (Pág. 9) A B b Equações de Krchhoff. Malha A: Malha B: Nó a: () () Subsundo-se (3) em (): () + (4): + (4) 3 ( ) ( + ) (, ) (3,8 ) + (5, ), 8574 A (, ) (,3 ) [ Ω+ Ω ] 85,7 ma Logo, a correne em o sendo para cma. Subsundo-se (5) em (): ,58 A 3 3 ( + ) (3) (5) (6) esnck, Hallday, Krane - Físca 3-4 a Ed. - LT ap. 33 rcuos de orrene onínua 7
18 Problemas esolvdos de Físca Prof. Anderson oser Gaudo Depo. Físca UFES Logo, a correne 3 em o sendo para cma. Subsundo-se (6) em (5): ( + ),668 A Logo, a correne em o sendo para baxo. (b) onabldade de ganhos e perdas de poencal elérco no camnho ab, consderando-se o sendo correo da correne (para cma): + b b b a a a (,3 Ω)(, 668 A) (3,8 ) 3, 685 3,6 b a [Iníco seção] [Iníco documeno] 46. A ressênca varável da Fg. 36 pode ser ajusada de modo que os ponos a e b enham exaamene o mesmo poencal. (erfcaremos essa suação lgando momenaneamene um meddor sensível enre os ponos a e b. Não havendo dferença de poencal, não haverá deslocameno no ponero do meddor.) Mosre que, após essa ajusagem, a segune relação orna-se verdadera: X S, A ressênca ( x ) de um ressor pode ser medda por ese processo (chamado de Pone de Wheasone), em função das ressêncas (, e 3 ) de ouros ressores calbrados anerormene. onsdere o esquema abaxo: (Pág. 3) esnck, Hallday, Krane - Físca 3-4 a Ed. - LT ap. 33 rcuos de orrene onínua 8
19 Problemas esolvdos de Físca a Prof. Anderson oser Gaudo Depo. Físca UFES c d s b x onabldade de ganhos e perdas de poencal elérco no camnho adb: a + S b a () S onabldade de ganhos e perdas de poencal elérco no camnho acb: a + X b a () X Dvdndo-se () por (): S X X S [Iníco seção] [Iníco documeno] 47. Mosre que se os ponos a e b da Fg. 36 forem lgados por um fo de ressênca r ese será percorrdo por uma correne gual a ( s x) ( )( ) + r s + x + sx, onde fzemos,, e é o valor da fem da baera. Esa fórmula é conssene com o resulado do problema 46? esnck, Hallday, Krane - Físca 3-4 a Ed. - LT ap. 33 rcuos de orrene onínua 9
20 Problemas esolvdos de Físca Prof. Anderson oser Gaudo Depo. Físca UFES onsdere o esquema abaxo: a 3 6 (Pág. 3) c B r d s A 4 b 5 x Equações de Krchhoff. Nó a: Nó b: Nó c: Malha A: Malha B: Malha : x 5 r r 3 x 5 6 As equações acma formam um ssema com ses ncógnas. A solução é laborosa e em o segune resulado: ( + s)( + x) + r( + s + x) + ( r+ )( + ) s x s x esnck, Hallday, Krane - Físca 3-4 a Ed. - LT ap. 33 rcuos de orrene onínua
21 Problemas esolvdos de Físca Prof. Anderson oser Gaudo Depo. Físca UFES ( + ) + ( + ) + ( + )( + ) s x r s x sx r s x ( ) + ( + )( + ) rs + r + + s x r s x s x ( r+ + x ) + ( + )( + x ) ( r+ + s ) + ( + )( + x ) ( s x) ( )( ) r s x s r s x s s x + r+ s + x A correne que passa por r é 6. Logo, a demonsração esá complea. [Iníco seção] [Iníco documeno] 48. Num crcuo sére,,,,4 MΩ e,8 μf. (a) alcule a consane de empo. (b) Ache a carga máxma que se acumulará no capacor. (c) Quano empo é necessáro para a carga no capacor angr 5,5 μ? (Pág. 3) O crcuo sére esá esquemazado a segur: (a) A consane de empo τ é dada por: 6 6 ( )( ) τ,4 Ω,8 F,556 s τ,56 s (b) A carga que o capacor recebe nese crcuo é função do empo e é dada por: q e A carga máxma q máx é obda quando o empo é muo grande ou nfno. 6 5 máx q e ( ) (,8 F)(, ),98 (c) q máx 9,8 μ esnck, Hallday, Krane - Físca 3-4 a Ed. - LT ap. 33 rcuos de orrene onínua
22 Problemas esolvdos de Físca Prof. Anderson oser Gaudo Depo. Físca UFES q e e e e q q q ln q ln 6 ( 5,5 ) 6 6 (, 4 Ω )(,8 F) ln,93 s 6 (,8 F)(, ), 9 s [Iníco seção] [Iníco documeno] 5. Um capacor é descarregado, aravés de um crcuo, fechando-se a chave no nsane. A dferença de poencal ncal aravés do capacor é gual a. Se a dferença de poencal baxou para,6 após, s, (a) qual é a consane de empo do crcuo? (b) Qual será a dferença de poencal no nsane 7 s? (Pág. 3) onsdere o esquema abaxo: (a) Equação de descarga do crcuo, onde q () é a carga elérca nas placas do capacor em função do empo e q é a carga ncal nas placas: q q e () / Dferença de poencal nas placas do capacor em função do empo: q Subsundo-se () em (): q / () e () () () e () / () / e () (3) esnck, Hallday, Krane - Físca 3-4 a Ed. - LT ap. 33 rcuos de orrene onínua
23 Problemas esolvdos de Físca Prof. Anderson oser Gaudo Depo. Físca UFES ln () () ln (, s),993 s, 6 ln, s (b) Parndo-se de (3): e () / (7 s)/(,993 s) (7 s) ( ) e, (7 s), 44 [Iníco seção] [Iníco documeno] 53. A Fg. 37 mosra o crcuo de uma lâmpada de snalzação, como aquelas colocadas em obras nas esradas. A lâmpada fluorescene L é lgada em paralelo ao capacor de um crcuo. A lâmpada é percorrda por uma correne somene quando a dferença de poencal enre seus ermnas ange um valor mínmo L, necessáro para onzar o elemeno químco denro da lâmpada, em geral mercúro; quando so aconece, o capacor descarrega aravés da lâmpada e ela brlha durane um empo muo pequeno. Suponha que desejamos que a lâmpada brlhe duas vezes por segundo. Usando uma lâmpada com volagem mínma de parda L 7, uma baera de 95 e um capacor de,5 μf, qual deve ser a ressênca do ressor? (Pág. 3) A lâmpada e o capacor esão sujeos à mesma dferença de poencal. Iso sgnfca que o empo que a lâmpada leva para angr o poencal L é gual ao empo que o capacor leva para angr o mesmo poencal. Para que a lâmpada psque duas vezes por segundo é necessáro que o poencal L seja alcançado duas vezes a cada segundo, ou seja, L deve ser alcançado num empo L,5 s. A dependênca do poencal do capacor em relação ao empo é dada pela segune relação: L () / ( e ) ( / e ) L esnck, Hallday, Krane - Físca 3-4 a Ed. - LT ap. 33 rcuos de orrene onínua 3
24 Problemas esolvdos de Físca Prof. Anderson oser Gaudo Depo. Físca UFES e L / L L L ln (,5 s) L ln 6 ( 7 ) (,5 F) ln ( 95 ),359 L 6 Ω,35 MΩ [Iníco seção] [Iníco documeno] 54. Um capacor de, μf em uma energa gual a,5 J armazenada. Ele enão descarrega aravés de um ressor de, MΩ. (a) Qual é a carga ncal do capacor? (b) Qual a correne que percorre o ressor no níco da descarga? (c) Deermne, a volagem nos ermnas do capacor, e, a volagem nos ermnas do ressor, como funções do empo. (d) Expresse a axa de geração de energa nerna (poênca dsspada) no ressor como função do empo. (Pág. 3) (a) A energa poencal elérca U de um capacor de capacânca carregado com carga q é dada por: Logo: U q q ( )( ) 6 3 U,5 J, F, q, m (b) Embora a correne gerada na descarga de um capacor aravés de um ressor dependa do empo, de acordo com a relação: () e, () no nsane, a correne não depende do empo, uma vez que o ermo exponencal resula em. Logo: () A fem pode ser obda a parr da energa poencal ncal U. U U (3) Subsundo-se (3) em (): esnck, Hallday, Krane - Físca 3-4 a Ed. - LT ap. 33 rcuos de orrene onínua 4
25 Problemas esolvdos de Físca Prof. Anderson oser Gaudo Depo. Físca UFES ( ) ( ) U,5 J, Ω, F 6 6, ma ( ) 3, A (c) A carga nas placas de um capacor que descarrega aravés de um ressor, em função do empo é dada por: q q e () A dferença de poencal no capacor vale: Logo: () q () 3 (, ) (, F) q Ω () 6 ( 6, )(, 6 F) e e q 3 ( ) e () e, 3 e A dferença de poencal do capacor e do ressor esá relaconada por: Iso se deve ao fao de os ermnas do capacor esarem lgados dreamene aos ermnas do capacor e, segundo o sendo da correne, enquano o poencal aumena no capacor ele dmnu no ressor (veja esquema a segur). Poencal dmnue no sendo da correne + + Logo: Poencal aumena no sendo da correne 3 e (4) (d) A poênca P dsspada no ressor ambém é função do empo, pos depende da correne que aravessa o ressor e da dferença de poencal nos ermnas do ressor; ano como dependem do empo. P (5) () A correne no ressor é dada pela Eq. (), lembrando que, nese problema, : q 3 () e e e (, A) e (6) Subsundo-se (4) e (6) em (5): 3 3 ( )( ) P e e esnck, Hallday, Krane - Físca 3-4 a Ed. - LT ap. 33 rcuos de orrene onínua 5
26 Problemas esolvdos de Físca Prof. Anderson oser Gaudo Depo. Físca UFES P e [Iníco seção] [Iníco documeno] 58. Um capacor ncalmene descarregado é compleamene carregado por uma fem consane em sére com um ressor. (a) Mosre que a energa fnal armazenada no capacor é meade da energa fornecda pela fone de fem. (b) Mosre, por negração drea de de a, onde é o empo necessáro para o capacor fcar oalmene carregado, que a energa dsspada pelo ressor é, ambém, meade da energa fornecda pela fone de fem. (Pág. 3) (a) A energa oal fornecda pela fone de fem é defnda em ermos do rabalho realzado pela fone sobre os poradores de carga: dw dq dw dq d W d d W A energa acumulada no capacor, na forma de energa poencal elérca, é dada por: q U omo U é gual à meade de W, esá demonsrado que a energa acumulada no capacor equvale à meade da energa gasa pela fone de fem. (b) No processo de carga de um capacor emos: dq e () d A poênca dsspada pelo ressor vale: du P () d Subsundo-se () em (): du e e d du e d U du e d A negração no empo deve ser aé um empo nfno, pos somene após um empo muo longo o capacor fcará plenamene carregado. U e ( ) esnck, Hallday, Krane - Físca 3-4 a Ed. - LT ap. 33 rcuos de orrene onínua 6
27 Problemas esolvdos de Físca Prof. Anderson oser Gaudo Depo. Físca UFES U [Iníco seção] [Iníco documeno] esnck, Hallday, Krane - Físca 3-4 a Ed. - LT ap. 33 rcuos de orrene onínua 7
28 Problemas esolvdos de Físca Prof. Anderson oser Gaudo Depo. Físca UFES ESNIK, HALLIDAY, KANE, FÍSIA, 5.ED., LT, IO DE JANEIO, 3. FÍSIA 3 APÍTULO 3 - IUITOS EXEÍIOS POBLEMAS [Iníco documeno] [Iníco seção] [Iníco documeno] esnck, Hallday, Krane - Físca 3-5 a Ed. - LT - 3. ap. 3 rcuos 8
Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos
onceos Báscos de rcuos lércos. nrodução Nesa aposla são apresenados os conceos e defnções fundamenas ulzados na análse de crcuos elércos. O correo enendmeno e nerpreação deses conceos é essencal para o
Leia mais2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA
Fundamenos de CA 14. FUNDAENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Aé o momeno nos preocupamos somene com ensões e correnes conínuas, ou seja, aquelas que possuem módulo e sendo consanes no empo, conforme exemplos
Leia maisCAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton
9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade
Leia maisFísica I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães
Físca I º Semesre de 03 Insuo de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Trabalho e energa Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br Fone: 309.704 Trabalho realzado por uma orça consane Derenemene
Leia maisFísica. Física Módulo 1
Física Módulo 1 Nesa aula... Movimeno em uma dimensão Aceleração e ouras coisinhas O cálculo de x() a parir de v() v( ) = dx( ) d e x( ) x v( ) d = A velocidade é obida derivando-se a posição em relação
Leia maisCAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n
1 CAPÍTULO 1 REPREENTAÇÃO E CLAIFICAÇÃO DE ITEMA 1.1. Represenação de ssemas 1.1.1. semas com uma enrada e uma saída (IO) e sema monovarável IO = ngle Inpu ngle Oupu s e = enrada s = saída = ssema 1.1..
Leia mais21 - Corrente e Resistência
PROBLEMS RESOLVIDOS DE FÍSIC Prof. nderson Coser Gaudio Deparameno de Física Cenro de Ciências Exaas Universidade deral do Espírio Sano hp://www.cce.ufes.br/anderson anderson@npd.ufes.br Úlima aualização:
Leia maisCAPÍTULO 9 - TEORIA BÁSICA DOS INVERSORES DE TENSÃO
Teora Básca dos Inversores de Tensão Cap 9 1 CAPÍTULO 9 TOIA BÁSICA DOS INSOS D TNSÃO 9.1 INTODUÇÃO Os nversores de ensão são conversores esácos desnados a conrolar o fluxo de energa elérca enre uma Fone
Leia maisProjeto de Inversores e Conversores CC-CC
eparameno de Engenhara Elérca Aula. onversor Buck Prof. João Amérco lela Bblografa BAB, vo. & MANS enzar ruz. onversores - Báscos Não-solados. ª edção, UFS,. MOHAN Ned; UNEAN ore M.; OBBNS Wllam P. Power
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA
LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO º TRIMESTRE MATEMÁTICA ALUNO(a): Nº: SÉRIE: ª TURMA: UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /07 Obs.: Esa lsa deve ser enregue resolvda no da da prova de recuperação. Valor: 5,0
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos
MECÂNICA CÁSSICA AUA N o 3 agrangeano Prncípo da Mínma Ação Exemplos Todas as les da Físca êm uma esruura em comum: as les de uma parícula em movmeno sob a ação da gravdade, o movmeno dado pela equação
Leia maisAGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES
AGG-3 SÍSMICA I 0 SÍSMICA DE REFLEXÃO AÁLISE DE ELOCIDADES O objevo da análse de velocdades é deermnar as velocdades sísmcas das camadas geológcas em subsuperfíce. As velocdades sísmcas são ulzadas em
Leia maisDíodo: Regime Dinâmico
Díodo: eme Dnâmco (exo apoo ao laboraóro) Inrodução Quando se esabelece m crcuo uma ensão ou correne varáves no empo o pono de funconameno em repouso do díodo ambém va varar no empo. A frequênca e amplude
Leia maisEEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
L IRUITOS LÉTRIOS 8 UNIFI,VFS, Re. BDB PRT L IRUITOS LÉTRIOS NGNHRI D OMPUTÇÃO PÍTULO 5 PITORS INDUTORS: omporameno com Snas onínuos e com Snas lernaos 5. INTRODUÇÃO Ressor elemeno que sspa poênca. 5.
Leia maisCAPÍTULO I CIRCUITOS BÁSICOS COM INTERRUPTORES, DIODOS E TIRISTORES 1.1 CIRCUITOS DE PRIMEIRA ORDEM Circuito RC em Série com um Tiristor
APÍTUO I IRUITOS BÁSIOS OM INTERRUPTORES, IOOS E TIRISTORES. IRUITOS E PRIMEIRA OREM.. rcuo R em Sére com um Trsor Seja o crcuo apresenado na Fg... T R v R V v Fg.. rcuo RT sére. Anes do dsparo do rsor,
Leia maisAULA 02 MOVIMENTO. 1. Introdução
AULA 02 MOVIMENTO 1. Inrodução Esudaremos a seguir os movimenos uniforme e uniformemene variado. Veremos suas definições, equações, represenações gráficas e aplicações. Faremos o esudo de cada movimeno
Leia maisCIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS ) Para o circuito da figura, determinar a tensão de saída V out, utilizando a linearidade.
FISP CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS 00 CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS 00 Para o crcuo da fgura, deermnar a ensão de saída V ou, ulzando a lneardade. Assumremos que a ensão de saída seja V ou
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW
F-8 Físca Geral I Aula exploraóra-a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Varáves roaconas Cada pono do corpo rígdo execua um movmeno crcular de rao r em orno do exo. Fgura: s=r Deslocameno angular: em radanos
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Físca Geral III Aula exploratóra- 06 UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br F328 2 o Semestre de 2013 1 Corrente elétrca e resstênca Defnção de corrente: Δq = dq = t+δt Undade de corrente: 1 Ampère =
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Físca Geral III ula Exploratóra Cap. 26-27 UNICMP IFGW F328 1S2014 1 Densdade de corrente! = J nˆ d Se a densdade for unforme através da superfíce e paralela a, teremos: d! J! v! d E! J! = Jd = J
Leia maisLEIS DE KIRCHHOFF EM CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA
EXPERIÊNCI 04 LEIS DE KIRCHHOFF EM CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNU 1. OBJETIVOS a) Determnar a força eletromotrz e a resstênca nterna de uma batera em um crcuto de malha únca. b) Calcular a resstênca nterna
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação
Leia maisMódulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira)
Módulo : Méodos Numércos Equações dferencas ordnáras problemas de valores ncas e problemas de condções-fronera Modelação Compuaconal de Maeras -5. Equações dferencas ordnáras - Inrodução Uma equação algébrca
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com
Leia mais5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos
5 Ssemas Lneares com Coecenes Peródcos Ese capíulo raa de forma suscna do esudo da esabldade de soluções peródcas de ssemas dnâmcos não-lneares. Segundo Rand [83], a eora de Floque é a eora mas geral que
Leia maisParte III. Objetivo: estudar o deslocamento de um corpo quando esta rolando
Pare Objevo: esudar o deslocameno de um corpo quando esa rolando 1 Coneúdo programáco: 6. Movmeno de Roação Varáves da roação, Relação enre Cnemáca Lnear e Cnemáca Angular, Energa cnéca de roação, nérca
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031
Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Poro Alegre Deparameno de Engenharia Elérica ANÁLISE DE CICUITOS II - ENG43 Aula 5 - Condições Iniciais e Finais de Carga e Descarga em
Leia maisGripe: Época de gripe; actividade gripal; cálculo da linha de base e do respectivo intervalo de confiança a 95%; e área de actividade basal.
Grpe: Época de grpe; acvdade grpal; cálculo da lnha de ase e do respecvo nervalo de confança a 95%; e área de acvdade asal. ÉPOCA DE GRPE Para maor facldade de compreensão será desgnado por época de grpe
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 4. Carga de Noether- Simetrias e Conservação
MECÂNIC CLÁSSIC UL N o 4 Carga de Noeher- Smeras e Conservação Vamos ver o caso de uma parícula movendo-se no plano, porém descrevendo-a agora em coordenadas polares: r r d dr T T m dr m d r d d m r m
Leia maisProf. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo
PROBLEMAS RESOLVIDOS DE FÍSIA Prof. Anderson oser Gaudio Deparameno de Física enro de iências Eaas Universidade Federal do Espírio Sano hp://www.cce.ufes.br/anderson anderson@npd.ufes.br Úlima aualização:
Leia mais(19) 3251-1012 O ELITE RESOLVE IME 2013 DISCURSIVAS FÍSICA FÍSICA. , devido à equação (1). Voltando à equação (2) obtemos:
(9) - O LIT SOLV IM DISCUSIVS ÍSIC USTÃO ÍSIC sendo nula a velocdade vercal ncal v, devdo à equação (). Volando à equação () obemos:,8 ˆj ˆj b) Dado o momeno lnear da equação () obemos a velocdade na dreção
Leia mais5 Avaliação da Eficiência Computacional
5 Avalação da fcênca Compuaconal 5.1 Inrodução É desejado ncorporar o cálculo dos índces de adequação de ações de conrole de ensão ao programa SAN. O programa SAN esá sendo mplemenado com a esruura aual
Leia maisTensão, Corrente Elétrica e Resistência Elétrica
Tensão, Corrente Elétrca e Resstênca Elétrca Bblografa: Instalações Elétrcas Predas Geraldo Cavaln e Severno Cerveln Capítulo 1. Instalações Elétrcas Hélo Creder Capítulo 2. Curso de Físca Volume 3 Antôno
Leia maisCircuitos Elétricos- módulo F4
Circuios léricos- módulo F4 M 014 Correne elécrica A correne elécrica consise num movimeno orienado de poradores de cara elécrica por acção de forças elécricas. Os poradores de cara podem ser elecrões
Leia maisFísica C Intensivo V. 2
Físca C Intensvo V Exercícos 01) C De acordo com as propredades de assocação de resstores em sére, temos: V AC = V AB = V BC e AC = AB = BC Então, calculando a corrente elétrca equvalente, temos: VAC 6
Leia maisMotivação. Prof. Lorí Viali, Dr.
Moivação rof. Lorí Viali, Dr. vialli@ma.ufrgs.br hp://www.ma.ufrgs.br/~vialli/ Na práica, não exise muio ineresse na comparação de preços e quanidades de um único arigo, como é o caso dos relaivos, mas
Leia mais2 Programação Matemática Princípios Básicos
Programação Maemáca Prncípos Báscos. Consderações Geras Os objevos dese capíulo são apresenar os conceos de Programação Maemáca (PM) necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões e descrever
Leia maisA esse tipo de tabela, cujos elementos não foram numericamente organizados, denominamos tabela primitiva.
Dstrbução de Frequênca Tabela prmtva ROL Suponhamos termos feto uma coleta de dados relatvos à estaturas de quarenta alunos, que compõem uma amostra dos alunos de um colégo A, resultando a segunte tabela
Leia mais2 Estabilidade de Tensão
Esabldade de Tensão. Inrodução O objevo desa seção é mosrar a possbldade de exsênca de fenômenos que se possa assemelhar a aqueles observados na operação de ssemas elércos, e assocados ao colapso de ensão.
Leia maisTORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA
TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA CÁLCULO ÂNGULO INCL. CARRO SUP. TORNEAR CÔNICO DEFINIÇÃO: É indicar o ângulo de inclinação para desviar em graus na base do carro superior de acordo com a conicidade da peça
Leia mais2. Circuitos de rectificação monofásicos
EECTÓNICA E POTÊNCIA Crcuos de recfcação monofáscos Colecção de Problemas 2.1 2. Crcuos de recfcação monofáscos Exercíco nº2.1 eermne a expressão da ensão na ressênca e o seu dagrama emporal, em função
Leia maisFísica 1. 2 a prova 21/10/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.
Física 1 2 a prova 21/1/217 Aenção: Leia as recomendações anes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do carão de resposas. 2- Leia os enunciados com aenção. 3- Analise sua resposa.
Leia maisINF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3
INF01 118 Técnicas Digiais para Compuação Conceios Básicos de Circuios Eléricos Aula 3 1. Fones de Tensão e Correne Fones são elemenos aivos, capazes de fornecer energia ao circuio, na forma de ensão e
Leia maisAula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014
Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca
Leia maisA equação de movimento para um ponto material de massa m pode ser escrita como:
Objeos MECÂNICA - DINÂMICA Dnâma de um Pono Maeral: Impulso e Quandade de Momeno Cap. 5 Desenoler o prnípo do mpulso e quandade de momeno. Esudar a onseração da quandade de momeno para ponos maeras. Analsar
Leia maisÉ a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas.
1 INTRODUÇÃO E CONCEITOS INICIAIS 1.1 Mecânca É a pare da Físca que esuda os movmenos dos corpos. 1. -Cnemáca É a pare da mecânca que descreve os movmenos, sem se preocupar com suas causas. 1.3 - Pono
Leia maisCircuitos simples em corrente alternada Resistor, Capacitor e Indutor
1 - Conceios relacionados Resisência, correne, ensão, reaância, fase, ferença de fase 2 Objeivos Avaliar a dependência da reaância de sposiivos simples como resisor, capacior e induor em regime esacionário
Leia maisDepartamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina:
Deparameno de Informáca Dscplna: Modelagem Analíca do Desempenho de Ssemas de Compuação Fluxos de Enrada Fluxos de Saída Le de Lle Faor de Ulzação rof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br rocesso de Chegada
Leia maisCAPÍTULO - 1 ESTUDO DOS COMPONENTES EMPREGADOS EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA (DIODOS E TIRISTORES) O DIODO Diodo Ideal
ap. 1 sudo dos omponenes mpregados em erônca de Poênca 1 PÍTUO 1 STUO OS OMPONNTS MPRGOS M TRÔN POTÊN (OOS TRSTORS) 1.1 O OO odo dea v g. 1.1 Represenação do dodo dea. aracerísca esáca (ensão correne)
Leia maisMÉTODO DE FIBONACCI. L, em que L
Métodos de bonacc e da Seção Aúrea Adotando a notação: MÉTODO DE IBOACCI L e L L, em que L b a, resulta a: ncal orma Recursva: ara,,, - (-a) ou ara,,, - (-b) A esta equação se assoca a condção de contorno
Leia maisSeção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem
Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Definição. Uma EDO de 1 a ordem é dia linear se for da forma y + fx y = gx. 1 A EDO linear de 1 a ordem é uma equação do 1 o grau em y e em y. Qualquer dependência
Leia maisSolução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI)
Solução numérca de equações derencas ordnáras Problema de valor ncal PVI 4 5 Inrodução 4 5 Uma equação derencal ordnára é denda como uma equação que envolve uma unção ncógna e algumas das suas dervadas
Leia maisRÁPIDA INTRODUÇÃO À FÍSICA DAS RADIAÇÕES Simone Coutinho Cardoso & Marta Feijó Barroso UNIDADE 3. Decaimento Radioativo
Decaimeno Radioaivo RÁPIDA ITRODUÇÃO À FÍSICA DAS RADIAÇÕES Simone Couinho Cardoso & Mara Feijó Barroso Objeivos: discuir o que é decaimeno radioaivo e escrever uma equação que a descreva UIDADE 3 Sumário
Leia maisDepartamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Física Experimental (Engenharia Informática) (2008/2009) 2ª.
Deparameno de Física da Faculdade de iências da Universidade de Lisboa Física Experimenal (Engenharia Informáica) (8/9) ª. Época 1. a) onsidere um circuio divisor de correne semelhane ao usado no laboraório.
Leia maisGABARITO CURSO DE FÉRIAS MATEMÁTICA Professor: Alexandrino Diógenes
Professor: Alexandrino Diógenes EXERCÍCIOS DE SALA 4 5 6 7 8 9 0 E C D D A D E D A D 4 5 6 7 8 9 0 C E D B A B D C B A QUESTÃO Seja a função N : R R, definida por N(n) = an + b, em que N(n) é o número
Leia maisMECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO
. INTRODUÇÃO Na saída dos circuios reificadores, viso na aula anerior, emos ensão pulsane que não adequada para o funcionameno da maioria dos aparelhos elerônicos. Esa ensão deve ser conínua, semelhane
Leia maisASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
Prof(a) Stela Mara de arvalho Fernandes SSOIÇÃO DE ESISTOES ssocação de esstores em Sére Dos ou mas resstores estão assocados em sére quando são percorrdos pela mesma corrente elétrca. omo U D Somando
Leia maisCapítulo. Associação de resistores. Resoluções dos exercícios propostos. P.135 a) R s R 1 R 2 R s 4 6 R s 10 Ω. b) U R s i U 10 2 U 20 V
apítulo 7 da físca Exercícos propostos Undade apítulo 7 ssocação de resstores ssocação de resstores esoluções dos exercícos propostos 1 P.15 a) s 1 s 6 s b) U s U 10 U 0 V c) U 1 1 U 1 U 1 8 V U U 6 U
Leia maisCIRCUITO RC SÉRIE. max
ELETRICIDADE 1 CAPÍTULO 8 CIRCUITO RC SÉRIE Ese capíulo em por finalidade inroduzir o esudo de circuios que apresenem correnes eléricas variáveis no empo. Para ano, esudaremos o caso de circuios os quais
Leia mais1ª e 2ª leis da termodinâmica
1ª e 2ª les da termodnâmca 1ª Le da Termodnâmca Le de Conservação da Energa 2ª Le da Termodnâmca Restrnge o tpo de conversões energétcas nos processos termodnâmcos Formalza os concetos de processos reversíves
Leia maisCOMENTÁRIOS ATIVIDADES PROPOSTAS. 1. n 1 3 1 = 2 { = 0; = 1; = 2} 36X 84 : 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6 4s 2 3d 10 4p 6
Química 3 aula 6 NÚMEROS QUÂNTICOS COMENTÁRIOS ATIVIDADES ARA SALA. Em cada nível n há no máximo n orbiais. or exemplo, no nível 4 há 4 ou 6 orbiais, sendo: orbial s, 3 orbiais p, orbiais d e 7 orbiais
Leia maisResoluções dos testes propostos
da físca Undade B Capítulo 9 Geradores elétrcos esoluções dos testes propostos 1 T.195 esposta: d De U r, sendo 0, resulta U. Portanto, a força eletromotrz da batera é a tensão entre seus termnas quando
Leia maisPROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU
1 PUCPR- Ponfíca Unversdade Caólca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informáca Aplcada PROF. DR. JACQUES FACON IMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WUU Resumo: Uma nova écnca de marzação baseada em
Leia maisdefi departamento de física
def deparameno de físca Laboraóros de Físca www.def.sep.pp.p Equações de Fresnel Insuo Superor de Engenhara do Poro Deparameno de Físca Rua Dr. Anóno Bernardno de Almeda, 431 400-07 Poro. Tel. 8 340 500.
Leia maisEA513 Circuitos Elétricos DECOM FEEC UNICAMP Aula 5
Esta aula: Teorema de Thévenn, Teorema de Norton. Suponha que desejamos determnar a tensão (ou a corrente) em um únco bpolo de um crcuto, consttuído por qualquer número de fontes e de outros resstores.
Leia maisFigura 1 Carga de um circuito RC série
ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA Disciplina: Laboraório de ircuios Eléricos orrene onínua 1. Objeivo Sempre que um capacior é carregado ou descarregado
Leia maisr R a) Aplicando a lei das malhas ao circuito, temos: ( 1 ) b) A tensão útil na bateria é: = 5. ( 2 ) c) A potência fornecida pela fonte é: .
Aula xploraóra 07. Qusão 0: Um rssor d Ω é lgado aos rmnas d uma bara com fm d 6V rssênca nrna d Ω. Drmn: (a) a corrn; (b) a nsão úl da bara (so é, V V ); a b (c) a poênca forncda pla fon da fm ; (d) a
Leia mais5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo
5 Apreçameno de ESOs com preço de exercíco fxo Ese capíulo rá explorar os prncpas modelos de apreçameno das ESOs ulzados hoje em da. Neses modelos a regra de decsão é esruurada em orno da maxmzação do
Leia maisProposta de resolução da Prova de Matemática A (código 635) 21 de Junho de 2010
Proposta de resolução da Prova de Matemátca A (códgo 6 Como A e B são acontecmentos ncompatíves, 0 e Ou seja, de acordo com os dados do enuncado, 0% 0% 0% Versão : B Versão : C Como se trata de uma únca
Leia maisELECTROMAGNETISMO. EXAME 1ª Chamada 22 de Junho de 2009 RESOLUÇÕES
ELECTROMAGNETISMO EXAME 1ª Chamada de Junho de 00 RESOLUÇÕES As esposas à mao pae das pegunas devem se acompanhada de esquemas lusavos, que não são epoduzdos aqu. 1. a. As ês paículas e o pono (.00, 0.00)
Leia maisFísica C Extensivo V. 2
Físca C Extensvo V esolva ula 5 ula 6 50) D I Incorreta Se as lâmpadas estvessem lgadas em sére, as duas apagaram 60) 60) a) 50) ) 4 V b) esstênca V = V = (50) () V = 00 V ) 6 esstênca V = 00 = 40 =,5
Leia maisResoluções dos testes propostos. T.255 Resposta: d O potencial elétrico de uma esfera condutora eletrizada é dado por: Q 100 9 10 Q 1,0 10 9 C
apítulo da físca apactores Testes propostos ndade apítulo apactores Resoluções dos testes propostos T.55 Resposta: d O potencal elétrco de uma esfera condutora eletrzada é dado por: Vk 0 9 00 9 0,0 0 9
Leia maisInstituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara
Insuo de Físca USP Físca V Aula 30 Professora: Maé Bechara Aula 30 Tópco IV - Posulados e equação básca da Mecânca quânca 1. Os posulados báscos da Mecânca Quânca e a nerpreação probablísca de Ma Born.
Leia maisCap. 5 - Tiristores 1
Cap. 5 - Tirisores 1 Tirisor é a designação genérica para disposiivos que êm a caracerísica esacionária ensão- -correne com duas zonas no 1º quadrane. Numa primeira zona (zona 1) as correnes são baixas,
Leia maisMovimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL
Movimeno unidimensional 5 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL. Inrodução Denre os vários movimenos que iremos esudar, o movimeno unidimensional é o mais simples, já que odas as grandezas veoriais que descrevem o
Leia maisAULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM
AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e
Leia maisO gráfico que é uma reta
O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber
Leia maisAnálise da Confiabilidade de Componentes Não Reparáveis
Análse da onfabldade de omponenes Não Reparáves. omponenes versus Ssemas! Ssema é um conjuno de dos ou mas componenes nerconecados para a realzação de uma ou mas funções! A dsnção enre ssema, sub-ssema
Leia maisExercícios 5 Leis de Newton
Exercícios 5 Leis de Newon 1) (UES) Um carro freia bruscamene e o passageiro bae com a cabeça no idro para-brisa. Três pessoas dão a seguine explicação sobre o fao: 1- O carro foi freado, mas o passageiro
Leia maisCAPITULO 01 DEFINIÇÕES E PARÂMETROS DE CIRCUITOS. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES
CAPITULO 1 DEFINIÇÕES E PARÂMETROS DE CIRCUITOS Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES 1.1 INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA FENG Desinase o primeiro capíulo
Leia maisLista de Função Exponencial e Logarítmica Pré-vestibular Noturno Professor: Leandro (Pinda)
Lisa de Função Eponencial e Logarímica Pré-vesibular Nourno Professor: Leandro (Pinda) 1. (Ueg 018) O gráfico a seguir é a represenação da 1 função f() log a b 3. (Epcar (Afa) 017) A função real f definida
Leia maisFísica C Semi-Extensivo V. 1
Físca C Sem-Extensvo V Exercícos 0) cátons (íons posstvos) e ânons (íons negatvos e elétrons) 0) 03) E Os condutores cuja corrente se deve, exclusvamente, ao movmento de mgração de elétrons lvres são os
Leia mais/augustofisicamelo. Menu. 01 Gerador elétrico (Introdução) 12 Associação de geradores em série
Menu 01 Gerador elétrco (Introdução) 12 Assocação de geradores em sére 02 Equação do gerador 13 Assocação de geradores em paralelo 03 Gráfco característco dos geradores 14 Receptores elétrcos (Introdução)
Leia maisCapacitores e Indutores
Capaciores e Induores Um capacior é um disposiivo que é capaz de armazenar e disribuir carga elérica em um circuio. A capaciância (C) é a grandeza física associada a esa capacidade de armazenameno da carga
Leia maisProbabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear
Probabldade e Estatístca Correlação e Regressão Lnear Varáves Varável: característcas ou tens de nteresse de cada elemento de uma população ou amostra Também chamada parâmetro, posconamento, condção...
Leia mais12 Integral Indefinida
Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar
Leia maisCapítulo VI. Teoremas de Circuitos Elétricos
apítulo VI Teoremas de ircuitos Elétricos 6.1 Introdução No presente texto serão abordados alguns teoremas de circuitos elétricos empregados freqüentemente em análises de circuitos. Esses teoremas têm
Leia maisCircuitos elétricos oscilantes. Circuito RC
Circuios eléricos oscilanes i + - Circuio C Processo de carga do capacior aé V c =. Como C /V c a carga de euilíbrio é C. Como variam V c, i e durane a carga? Aplicando a Lei das Malhas no senido horário
Leia maisQ = , 03.( )
PROVA DE FÍSIA 2º ANO - 1ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A 01) Um bloco de chumbo de massa 1,0 kg, inicialmene a 227, é colocado em conao com uma fone érmica de poência consane. Deermine a quanidade de calor
Leia maisComprimento de Arco. Comprimento de Arco
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Comprmento de Arco
Leia maisvelocidade inicial: v 0 ; ângulo de tiro com a horizontal: 0.
www.fisicaee.com.br Um projéil é disparado com elocidade inicial iual a e formando um ânulo com a horizonal, sabendo-se que os ponos de disparo e o alo esão sobre o mesmo plano horizonal e desprezando-se
Leia maisResposta: Interbits SuperPro Web 0,5
1. (Eear 017) Um aparelho contnha as seguntes especfcações de trabalho: Entrada 9V- 500mA. A únca fonte para lgar o aparelho era de 1 V. Um cdadão fez a segunte lgação para não danfcar o aparelho lgado
Leia maisCampo magnético variável
Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram
Leia maisFunção Logarítmica - Questões Extras
Função Logarímica - uesões Exras Exercícios 1. (Unifor 01) Após acionar um flash de uma câmera, a baeria imediaamene começa a recarregar o capacior do flash, o qual armazena uma carga elérica dada por
Leia maisMATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
1º SIMULADO ENEM 017 Resposa da quesão 1: MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS Basa aplicar a combinação de see espores agrupados dois a dois, logo: 7! C7,!(7 )! 7 6 5! C7,!5! 7 6 5! C7, 1!5! Resposa da quesão
Leia maisY = AN α, 0 < α < 1 (1) Π = RT CT = P Y W N (2) Π/ N = α N α -1 AP W = 0. W = α P AN α -1. P = W/α AN α -1
Gabarto da Lsta 1 de Macro II 2008.01 1 a Questão a)falso, pode ocorrer que a força de trabalho cresça juntamente com o número de empregados. Se a Força de trabalho crescer mas que o número de empregados
Leia maisCondensadores e Bobinas
ondensadores e Bobinas Arnaldo Baisa TE_4 Dielécrico é não conduor Placas ou armaduras conduoras ondensadores TE_4 R Área A Analogia Hidráulica V S + - Elecrão Elecrões que se repelem d Bomba Hidráulica
Leia maisCapítulo Cálculo com funções vetoriais
Cálculo - Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais - versão 0/009 Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais 6 - Limies 63 - Significado geomérico da derivada 6 - Derivadas 64 - Regras de derivação Uiliaremos
Leia mais. Para cada conexão i é atribuído um peso φ
Escalonador WF 2 Q O escalonador WF 2 Q [3] é uma aproxmação baseada em pacoes do GP, que em por obevo emular ese escalonador fluído o mas próxmo possível De acordo com Groux e Gan [1], o escalonador WF
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACUDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III icenciaura de Economia (ºAno/1ºS) Ano ecivo 007/008 Caderno de Exercícios Nº 1
Leia mais