NOTAS DE AULA DO PICME EM COMBINATÓRIA. Anotado por: Henrique Stagni 1 o semestre de 2016
|
|
- Teresa Botelho
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NOTAS DE AULA DO PICME PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E MESTRADO EM COMBINATÓRIA Aotado por: Herique Stagi 1 o semestre de 2016 Coteúdo 1 Paradoxo de Baach-Tarski Teorema de Cator-Berstei-Schröder-Baach Polígoos equidecompoíveis geometricamete Teorema de Wallace-Bolyai-Gerwie Paradoxo de Baach-Tarski (cot) Medidas Ivariates Rotações em R Prova da Versão Fraca do Paradoxo de Hausdorff (Teorema 3.5) Prova do Paradoxo de Baach-Tarski Teorema de Deh 10 5 Ladrilhameto de Retâgulos 12 1 Paradoxo de Baach-Tarski Aula 1 (01 de Março) Yoshiharu Kohayakawa Uma isometria etre dois cojutos X, Y R é uma fução ϕ X Y bijetora que preserva distâcias, isto é, tal que d(x 1, x 2 ) = d(φ(x 1 ), φ(x 2 )) para todo x, y X. Dizemos que X e Y são cogruetes se existe uma tal fução e deotamos esse fato por X Y. Sejam X, Y R. Dizemos que X e Y são equidecompoíveis se se existem cojutos X 1,..., X k X, dois a dois disjutos e cojutos Y 1,..., Y k Y dois a dois disjutos tais que 1. X = k X i, Y = k Y i 1
2 ISOMETRIAS NO R (YOSHIHARU KOHAYAKAWA) 08 DE MARÇO 2. X i Y i para todo 1 i k. Deotamos o fato de que X e Y é equidecompoível por X Y e também escrevemos X k Y para deotar que X e Y são equidecompoíveis em o máximo k partes. Note que é uma relação de equivalêcia. De fato, ão é difícil mostrar que se X k Y e Y m Z, etão X km Z. Exercício 1.1. Sejam X, Y R 2 polígoos. Etão X g Y se, e somete se, X Y. Teorema 1.2 (Baach-Tarski). Supoha que B 1, B 2 R 3 são bolas disjutas de mesmo raio em R 3. Etão B 1 B 2 10 B 1. Pedete Aula 2 (08 de Março) Yoshiharu Kohayakawa 1.1 Teorema de Cator-Berstei-Schröder-Baach O resultado demostrado esta aula permitirá resolver o seguite exercício. Exercício 1.3. Seja A = {p R 2 p 1 2 } um disco de diâmetro uitário o plao e B = [0, 1] [0, 1] um quadrado de lado uitário. Prove que existem partições A = A 1 A 2 e B = A 2 B 2 (i.e., com A 1 A 2 = e B 1 B 2 = ) tais que A 1 B 1 e A 2 B 2. Teorema 1.4 (Cator-Berstei-Schröder-Baach). Se A e B são cojutos tais que A B e B A, etão A B. Provaremos a seguite versão mais forte desse Teorema. Teorema 1.5 (Cator-Berstei-Schröder-Baach). Supoha que f A B e g B A são fuções ijetoras. Etão existem partições A = A 1 A 2 e B = B 1 B 2 tais que f (A 1 ) = B 1 e g(b 2 ) = A 1. Demostração. Dado x A, cosideramos a seguite sequêcia x, g 1 (x), f 1 (g 1 (x)), g 1 ( f 1 (g 1 (x))),... (*) Pomos A 1 = {x A (*) tem úmero fiito e ímpar de elemetos}. Por exemplo, se x I(g), etão (*) tem um úico elemeto e x A 1. Pomos A 2 = A A 1 e B 1 = f (A 1 ). Pomos também B 2 = g 1 (A 2 ) = {b B g(b) A 2 }. Afirmamos agora que valem os seguite fatos. B = B 1 B 2. Demostração. Fixe y B e cosidere x = g(y). Se x A 2, etão y B 2. Supoha etão que x A 1. Pela defiição de A 1, existe x = f 1 (y) = f 1 (g 1 (x)). Novamete pela defiição de A 1 devemos ter x A 1. Mas etão y = f (x ) com x A 1 e, portato, y f (A 1 ) = B 1. B 1 B 2 =. 2
3 TEOREMA DE WALLACE-BOLYAI-GERWIEN (VICTOR LUIZ MARTINS DE SOUSA) 08 DE MARÇO Demostração. Supoha que exista y B 1 B 2. Etão existe x A 1 tal que f (x ) = y e existe x A 2 tal que g(y) = x. Cosidere agora a sequêcia (*) para o elemeto x. Vemos que x A 1, cotradição. g(b 2 ) = A 2. Demostração. Fixe x A 2. Por defiição de A 1, existe y tal que g(y) = x. Claramete, como B 2 = g 1 (A 2 ) e x A 2 temos que y B 2. Segue que g(b 2 ) = A 2. Segue dos três fatos acima que A 1, A 2, B 1, B 2 são cojutos como o euciado do Teorema. Solução Exercício 1.3. Sejam A e B, respectivamete, o disco e o quadrado do euciado. Defia f A B como a fução idetidade e g B A, (x, y) ( x y, ). 2 2 Como A f (A) e B g(b), ao aplicar o Teorema 1.5 obtemos partições A = A 1 A 2 e B = B 1 B 2 como desejado. Na figura do disco A abaixo, a cor vermelha correspode ao cojuto A 1 e a azul ao cojuto A 2. Os úmeros idicam o tamaho da sequêcia * para os potos daquela região do cojuto A A figura abaixo mostra ambos os cojutos A e B e suas respectivas partições. 3
4 TEOREMA DE WALLACE-BOLYAI-GERWIEN (VICTOR LUIZ MARTINS DE SOUSA) 08 DE MARÇO 2 Polígoos equidecompoíveis geometricamete Aula 3 (08 de Março) Victor Luiz Martis de Sousa Dizemos que dois polígoos A, B R 2 são equidecompoíveis o setido geométrico se 1. Existem polígoos A 1,..., A, com iteriores dois-a-dois disjutos, satisfazedo A = A i. 2. Existem polígoos B 1,..., B, com iteriores dois-a-dois disjutos, satisfazedo B = B i. 3. Para todo 1 i, temos A i B i, isto é, existe uma isometria etre A i e B i. Escrevemos A g B para deotar que A e B são equidecompoíveis (o setido geométrico). 2.1 Teorema de Wallace-Bolyai-Gerwie Sejam A e B dois polígoos. Uma codição trivialmete ecessária para que A g B é que A e B teham a mesma área. Provaremos esta seção o resultado a seguir, que mostra que esta codição é também suficiete. Teorema 2.1 (Wallace-Bolyai-Gerwie). Se A e B são polígoos de mesma área, etão A g B. Lema 2.2. Se A g B e B g C, etão A g C. Demostração. A idéia da prova cosiste em sobrepor a decomposição de B que mostra que A e B são equidecompoíveis com a decomposição de B que mostra que B e C são equidecompoíveis. Como A g B, etão existem decomposições (i.e. partições em polígoos com iteriores dois-a-dois disjutos) A = A i e B = B i e isometrias f i A i B i (para todo 1 i ). Como B g C, também existem decomposições B = m j=1 B j e C = m j=1 e isometrias g j B j C j (para todo 1 j m). Como m j=1 (B i B j ) é uma decomposição de B, podemos defiir decomposições A = A i,j e B = B i,j ode A i,j = f 1 (B i B j ) e C i,j = g(b i B j ). Ademais a fução h i,j = ( f i g j ) atesta que A i,j é isométrico a C i,j para todo 1 i, 1 j m. Por fim, otamos que podemos supor que todos os A i e B i são polígoos covexos. Daí segue que A i,j e B i,j também são polígoos. Lema 2.3. Para todo triâgulo T, existe um retâgulo R tal que T g R. Demostração. Seja T = ABC e supoha sem perda de geeralidade que CAB ˆ e ABC ˆ são âgulos agudos. Sejam M, N os potos médios dos segmetos CA, BC, respectivamete e seja P a projeção do poto C sobre o segmeto AB. A figura abaixo mostra que ABC é equidecompoível a um retâgulo. 4
5 MEDIDAS INVARIANTES (YOSHIHARU KOHAYAKAWA) 15 DE MARÇO C M N A P B Lema 2.4. Se ABCD é um retâgulo e S é um segmeto de reta, etão ABCD g A B C D, ode A B tem o mesmo comprimeto que S. Demostração. Seja s = S o comprimeto do segmeto S. Podemos supor sem perda de geeralidade que s < AB < 2s. J I D F s C G A s E Como JDF EBG e JIG FCB, temos ABCD g AEI J. B Prova do Teorema 2.1. Seja S um segmeto de comprimeto s arbitrário. Fixe uma triagulação A = T i. Pelos Lemas 2.2 e 2.3, cada triagulo T i é equidecompoível a um retâgulo de base s e, portato, A é equidecompoível a um retâgulo R A de base s. Aalogamete, B também é equidecompoível a um retâgulo R B de base s. Mas como A e B têm a mesma área devemos ter R A R B. Segue que A g B (Lema 2.2). Exercício 2.5. Sejam X, Y R 2 polígoos. Etão X g Y se, e somete se, X Y. 3 Paradoxo de Baach-Tarski (cot) Aula 4 (15 de Março) Yoshiharu Kohayakawa 3.1 Medidas Ivariates Uma medida é uma fução C R, com C X, que satisfaz as seguite propriedades: 1. ão-egatividade: m(a) 0, para todo A C. 2. aditividade: m(a B) = m(a) + m(b), para todo A, B C com A B =. 5
6 MEDIDAS INVARIANTES (YOSHIHARU KOHAYAKAWA) 15 DE MARÇO Aqui, cosideraremos sempre o caso em que X = R para algum > 0. Uma medida m é ivariate por movimeto rígido se m(a) = m(α(a)) para toda fução α R R que preserva distâcia e para todo A X tal que α(a) X. Uma medida m é ormalizada se α(q ) = 1, ode Q = [0, 1] X e Q C. Fato 3.1. Seja X = R 2 e C o cojuto das regiões poligoais. Etão a fução m C R tal que m(a) = área de A é uma medida ormalizada e ivariate por movimeto rígido. A medida de Borel-Lebesgue é uma medida m C R sobre um cojuto C que estede o cojuto de regiões poligoais, composto pelos chamados cojutos boreliaos. A medida m assim obtida é σ-aditiva isto é para qualquer sequêcia A 1, A 2, C de cojutos dois-a-dois disjutos vale que m( A i ) = m(a i ). Uma perguta atural é se ão existe uma medida σ-aditiva, ormalizada e ivariate por movimeto rígido com C = P(R 2 ) (ou, mais geericamete com C = P(R )). O seguite resultado respode egativamete tal perguta. Teorema 3.2 (Vitali). Seja m P(R ) R uma medida defiida sobre todos os subcojutos de R. Se m é ivariate por traslações e m(q ) = 1, etão m ão pode ser σ-aditiva. Para provar o resultado acima, precisaremos do seguite Lema. Lema 3.3. Existe um cojuto A R satisfazedo as seguites propriedades: 1. Q cotém uma ifiidade de cópias trasladadas de A, duas-a-duas disjutas. 2. R pode ser coberto com uma quatidade eumerável de cópias trasladadas de A. Demostração. Faremos o caso = 1. Se x, y R são tais que x y Q, dizemos que x y. Não é difícil verificar que é uma relação de equivalêcia sobre R. Para cada classe de equivalêcia de escolha 1 um represetate o itervalo [0, 1 2 ]. Defiimos A como sedo o cojuto desses represetates. Para mostrar a propriedade (1) tomamos A i = A + 1 i + 1 i = 1, 2,... Esses cojutos A i são dois-a-dois disjutos pois se x, y Q e x /= y, etão (A + x) (A + y) =. De fato, se z A + x e z A + y, etão temos, respectivamete, z x A e z y A. Etretato (z x) (z y) = y x Q e portato z y e z x pertecem à mesma classe de equivalêcia. Segue da defiição de A que z y = z x, isto é, y = x. Para mostrar a propriedade (2), basta otar que R r Q A + r. De fato, fixe x R e seja x 0 A, o represetate da classe x em A, isto é, o elemeto tal que x x 0. Logo devemos ter x A + r, com r = x x 0 Q. 1 ote que esse passo faz uso do Axioma de Escolha 6
7 VERSÃO FRACA DO PARADOXO DE HAUSDORFF (YOSHIHARU KOHAYAKAWA) 29 DE MARÇO Prova do Teorema 3.2. Supoha que exista uma medida m P(R ) R como o euciado. Note que toda medida m é moótoa, isto é, se X Y, etão m(x) m(y) (pois m(y) = m(x) + m(y X)). Tome A como o Lema aterior e sejam A 1, A 2, Q cojutos trasladados de A, dois-a-dois disjutos e seja B = A i Q. Temos m(a) = m(a i ) = m(b) m(q ) = 1, da ode segue que m(a) = 0. Por outro lado, sejam A 1, A 2, Q cojutos trasladados de A, dois-a-dois disjutos tais que R i = 1 A i. Etão um absurdo. 1 = m(q ) m(r ) m( A i ) = m(a i ) = 0, Perguta: Existe medida m P(R ) R ivariate por traslação e ormalizada o R? Note que o Teorema 3.2 mostra que ão podemos exigir σ-aditividade. Baach mostrou que existe uma tal medida para os casos = 1 e = 2. Por outro lado, Hausdorff provou que tal medida ão existe se 3. Seja S = S 2 = {x R 3 x = 1}. Teorema 3.4 (Paradoxo de Hausdorff). Existem decomposições S = A 1 A 2 C 1 e S = A 3 A 4 A 5 C 2 tais que os cojutos A i são todos cogruetes e C 1 e C 2 são eumeráveis. O resultado acima atesta que ão existe medida m P(S) R ivariate por traslação tal que m(s) = 1. De fato, como C 1 e C 2 são eumeráveis, uma tal medida m deve satisfazer m(c 1 ) = m(c 2 ) = 0. Portato, as decomposições do Paradoxo de Hausdorff implicam, respectivamete, que m(a 1 ) = 1 2 e m(a 1) = 1 3, absurdo. Vamos provar o resultado a seguir que, apesar de ser mais fraco que o Paradoxo de Hausdorff, é suficiete para mostrar que ão existe medida m P(S) R ivariate por traslação tal que m(s) = 1. Teorema 3.5. Existe A S = S 2 R 3 tal que 1. Existe uma ifiidade de cojutos D 1, D 2, S, todos cogruetes a A e doisa-dois disjutos. 2. Existem cojutos A 1, A 2, A 3, A 4, todos cogruetes a A, tais que S = A 1 A 2 A 3 A 4. Aula 5 (29 de Março) Yoshiharu Kohayakawa 3.2 Rotações em R 3 Seja SO(3) o cojuto das rotações sobre a origem em R 3. É um fato de que SO(3) é um grupo. Para verificar esse fato, ote que uma rotação pode ser represetada por 7
8 VERSÃO FRACA DO PARADOXO DE HAUSDORFF (YOSHIHARU KOHAYAKAWA) 29 DE MARÇO uma matriz ortogoal R que preserva a orietação dos eixos, isto é, que satisfaz a propriedade especial 2 det(r) = 1. Fixados dois elemetos φ, ψ SO(3), cosideramos sequêcias (fiitas) da forma: com a 2, a 3, /= 0. φ a 1ψ a 2φ a 3 SO(3), (1) Lema 3.6. Supoha que φ e ψ são rotações em toro dos eixos x e y (respectivamete) por um âgulo α tal que cos α é trascedetal. Etão φ e ψ geram um grupo de dois geradores, isto é, φ 0 é a úica expressão da forma 1 que é igual à idetidade. 3.3 Prova da Versão Fraca do Paradoxo de Hausdorff (Teorema 3.5) No que se segue, fixamos um par φ, ψ como o Lema acima. Seja G o grupo formado po elemetos da forma 1. Dados x, y S, dizemos que x y se existe g G tal que y = g(x). Etão é uma relação de equivalêcia cujas classes de equivalêcia são deomiadas órbitas. Defia C = {x S existe χ G, χ /= e, tal que χ(x) = x} o cojuto dos potos em S que são potos fixos de algum elemeto de G diferete da idetidade. Note que se x y e x C, etão y C. De fato, se existem χ, g G, χ /= e tal que χ(x) = x e y = g(x), etão y = (gχg 1 )(y) e (gχg 1 ) /= e. Logo C é uma uião de órbitas. Fixe um cojuto H S composto por um represetate de cada órbita em S C. Seja U o cojuto de elemetos da forma 1 com a 1 /= 0. Defiimos Vamos provar as asserções do Teorema. A = {χ(x) x H, χ U}. 1. Tomamos D i = ψ () (A) para = 1, 2,.... Afirmação 3.7. Se /= m, etão ψ () (A) ψ (m) (A) = Demostração. Supoha que existe y ψ () (A) ψ (m) (A). Etão devem existir χ 1, χ 2 U e x 1, x 2 H tais que y = ψ (χ 1 (x 1 )) e y = ψ m (χ 2 (x 2 )). Etão temos χ 1 (x 1 ) = ψ (m ) (χ 2 (x 2 )), o que implica x 1 = (χ 1 1 ψ(m ) χ 2 )(x 2 ). Mas como H possui um úica represetate de cada órbita, devemos ter χ 1 1 ψ(m ) χ 2 = e, isto é, χ 2 = ψ ( m) χ 1 1. Segue da defiição de U que m = 0, ou seja, = m. 2. Mostraremos que existe ρ SO(3) tal que S = A φ(a) ρ 1 (A) ρ 1 (φ(a)). Afirmação 3.8. S C A φ(a). Demostração. Seja y S C e seja x H tal que y x. Logo existe χ G tal que y = χ(x). Se φ U, etão y A. Por outro lado, se χ = ψ a 2 φ a 3, etão φ 1 χ U e, portato, (φ 1 χ)(x) A. Mas como y = φ(φ 1 (χ(x))), segue que y φ(a). 2 A otação SO vem de special orthogoal group 8
9 DEMONSTRAÇÃO DO PARADOXO DE BANACH-TARSKI (YOSHIHARU KOHAYAKAWA) 05 DE ABRIL Como C é eumerável, existe ρ SO(3) tal que C ρ(c) =. De fato, existe apeas um úmero eumerável de rotações que ão satisfazem tal igualdade, a saber o máximo duas para cada par de elemetos em C. Usado a afirmação acima, cocluímos que ρ(c) S C A φ(a) e, portato, que C = ρ 1 (A) ρ 1 (φ(a)). Aula 6 (05 de Abril) Yoshiharu Kohayakawa 3.4 Prova do Paradoxo de Baach-Tarski Nesta seção provaremos o Paradoxo de Baach-Tarski (Teorema 1.2) Lema 3.9. Sejam X, Y R. Supoha que existam V X e U Y tais que X k U e V m Y. Etão X k+m Y. Demostração. Como X k U, existem cojutos X 1,..., X k e U 1,..., U k tais que X = k X i, U = k U i e para todo 1 i k temos X i U i, isto é, existem isometrias φ i X i U i. Como Y k V, existem cojutos Y 1,..., Y m e Y 1,..., Y m tais que Y = m j=1 Y j, Y = m j=1 Y j e para todo 1 j m temos Y j V j, isto é, existem isometrias ψ j Y j V j. Defia fuções f X U e g Y V podo f (x) = φ i (x) para todo x X i e g(y) = ψ j (y) para todo y Y j. Note que f e g são fuções ijetoras. Pelo Teorema 1.5, existem A 1, A 2 X e B 1, B 2 Y tais que X = A 1 A 2 e Y = B 1 B 2 e e satisfazedo f (A 1 ) = B 1 e g(b 2 ) = A 2. Etão podemos escrever X = A 1 A 2 = A 1 g(b 2 ) = k (X i A 1 ) m ψ j (Y j B 2 ). j=1 De maeira aáloga podemos escrever Y = k φ i (X i A 1 ) m Y j B 2. j=1 Essas duas decomposições de X e Y atestam que X k+m Y. Prova do Teorema 1.2 (Paradoxo de Baach-Tarski). Dado x S, defiimos r X = (0, x] = {λx 0 < λ 1} como o segmeto de 0 a x. Dado C S, também defiimos C = r X. x C Sejam A 1, A 2, A 3, A 4 S e D 1, D 2, S como o Teorema 3.5. Defiimos os seguites cojutos disjutos: C 1 = A 1, C 2 = A 2 A 1, C 3 = A 3 (A 1 A 2 ) e C 4 = A 4 (A 1 A 2 A 3 ). Temos S = C 1 C 4. Assim, supodo sem perda de geeralidade que S é a 9
10 TEOREMA DE DEHN (VICTOR LUIZ MARTINS DE SOUSA) 19 DE ABRIL casca esférica de B 1, temos a decomposição B 1 {0} = 4 Ci. Seja γ B 1 B 2 uma isometria. Etão podemos decompor B 1 B 2 em 9 partes como a seguir: B 1 B 2 = (C1 {0}) 4 Ci 4 γ(ci ) {γ(0)}. i=2 Note que C1 {0} D 1 {0}. Ademais, C i é cogruete a uma parte de Di (2 i 4) Fialmete, γ(c i ) é cogruete a uma parte de Di+4 (1 i 4) e {γ(0)} é cogruete a qualquer subcojuto uitário em D 9. Cosequetemete existe V B 1 tal que B 1 B 2 9 V. Temos B 1 1 B 1 B 1 B 2. Segue do Lema 3.9 que B 1 10 B 1 B 2. É possível geeralizar o Teorema 1.2 para dimesões maiores e para bolas com raios distitos. Teorema Seja 3 e X, Y R tais que X B 1 e Y B 2, ode B 1 e B 2 são bolas de raio positivo. Etão X Y. 4 Teorema de Deh Aula 7 (19 de Abril) Victor Luiz Martis de Sousa Dizemos que dois poliedros A, B R 3 são equidecompoíveis (o setido geométrico) se podemos escrever A = A 1 A, para poliedros A 1,..., A de iteriores dois-adois disjutos, e B = B 1 B, para poliedros B 1,..., B de iteriores dois-a-dois disjutos, de tal forma que A i B i para todo 1 i. Neste caso escrevemos A g B. Defia uma trasformação liear f R R, ode R é visto como espaço vetorial sobre Q, tal que f (π) = 0 e f (arccos( 1 3 )) = 1. Para que a fução f esteja bem defiida, precisamos do lema a seguir, que mostra que π e arccos( 1 3 ) são elemetos liearmete idepedetes esse espaço vetorial. Lema 4.1. arccos( 1 3 ) π é irracioal. Demostração. Supoha que arccos( 1 3 ) = m π, com m, Z. Aplicado a fução cos em ambos os lados obtemos Usado a idetidade cos( arccos( 1 3 ) = ±1. k ( + k + 1)! cos(x) = ( 2) ( k)!(2k)! (1 cos(x))k, k=0 temos cos( arccos( 1 3 )) = k ( + k + 1)! ( 2) ( k)!(2k)! (1 1 3 )k. k=0 10
11 TEOREMA DE DEHN (VICTOR LUIZ MARTINS DE SOUSA) 19 DE ABRIL Multiplicado ambos os lados por 3 : ±3 = 3 cos( arccos( 1 3 )) = ( 2) k ( + k + 1)( + k 2k )2k 3 k. k=0 Note que as parcelas 1 k 1 do somatório acima são divisíveis por 3. Logo para que valha a igualdade acima, a última parcela (k = ) também deve ser divisível por 3, o que implica 3 dividir uma potêcia de 2, um absurdo. Seja P o cojuto de todos os poliedros em R 3. Para todo poliedro P P defiimos E(P) como o cojuto das arestas de P. Dada uma aresta e de um poliedro, deotamos por α e o seu âgulo diedral, isto é, o âgulo etre as duas faces que defiem e. Também deotamos o comprimeto de uma aresta e por e. Defiimos o ivariate de Deh como a seguite fução: φ P R P e f (α e ). e E(P) Lema 4.2. Sejam P 1 e P 2 poliedros com iteriores disjutos tais queu P = P 1 P 2 é também um poliedro. Etão φ(p) = φ(p 1 ) + φ(p 2 ). Demostração. Cosidere o plao h que corta P e dá origem aos poliedros P 1 e P 2. Só precisamos aalisar os casos de arestas e 1 P 1 e e 2 P 2 cuja iterseção com h é ão-ula (as demais correspodem a arestas em P de mesmo tamaho e mesmo âgulo diedral). Tais arestas podem ser geradas de três maeiras: 1. O plao h corta o iterior de uma face de P, gerado ovas arestas e 1 P 1 e e 2 P 2 (cujos iteriores estão cotidos o iterior de uma face de P). [FIGURA] Temos e 1 = e 2 α e1 + α e2 = π. Logo e 1 f (α e1 ) + e 2 f (α e2 ) = e 1 ( f (α e1 ) + f (α e2 )) = e 1 f (α e1 + α e2 ) = O plao h itersecta uma aresta e P em exatamete um poto, gerado ovas arestas e 1 P 1 e e 2 P 2 de tamahos diferetes mas com o mesmo âgulo diedral [FIGURA] Temos e 1 + e 2 = e e α e1 = α e2 = α e. Logo e 1 f (α e1 ) + e 2 f (α e2 ) = ( e 1 + e 2 ) f (α e ) = e f (α e ). 3. O plao h é tal que h e = e para uma aresta e P, gerado arestas e 1 P 1 e e 2 P 2 de mesmo tamaho mas com âgulos diedrais distitos. [FIGURA] Temos e 1 = e 2 = e e α e1 + α e2 = α e. Logo e 1 f (α e1 ) + e 2 f (α e2 ) = e f (α e1 + α e2 ) = e f (α e ). 11
12 LADRILHAMENTO DE RETÂNGULOS (BRUNO CAVALAR) 19 DE ABRIL Teorema 4.3 (Teorema de Deh). Seja C um cubo e T um tetraedro, ambos de volumes uitários. Etão C e T ão são equidecompoíveis. Demostração. Primeiro ote que pois f (π/2) = f (π)/2 = 0 e φ(c) = φ(t) = e f (π/2) = 0, e E(C) e f (arccos 1 ) /= 0, e E(T) 3 uma vez que arccos 1 3 = 1. Logo φ(c) /= φ(t). Supoha que existam poliedros A 1,..., A com iteriores dois-a-dois disjutos e B 1,..., B com iteriores dois-a-dois disjutos tais que A i B i (1 i ) e C = A i e T = B i. Etão φ(c) = φ ( A i ) = φ(a i ) = (Lemma idução) φ(b i ) (pois A i B i ) = φ ( B i ) = φ(t), (Lemma idução) cotradizedo o fato de que φ(c) /= φ(t). 5 Ladrilhameto de Retâgulos Aula 8 (19 de Abril) Bruo Cavalar Teorema 5.1. Seja x um úmero irracioal positivo e R R 2 um retâgulo de lados 1 e x. Etão é impossível ladrilhar R com um úmero fiito de quadrados. Demostração. Cosideramos R como um espaço vetorial V sobre Q. Temos portato que 1 e x são liearmete idepedetes em V. Cosidere uma trasformação liear f R R tal que f (1) = 1 e f (x) = 1. Se S é um retâgulo de lados a e b, defiimos v(s) = f (a) f (b). Disto segue que v(r) = 1 e que se Q é um quadrado, etão v(q) 0. Supoha que existe um ladrilhameto de R em um úmero fiito de quadrados Q 1, Q 2,..., Q l. Esteda os segmetos de reta que defiem cada um dos quadrados Q i de forma a obter um ladrilhameto de R em retâgulos R 1,1,..., R,m tais que R i,j tem base a i e altura b j (1 i, 1 j m). [FIGURA] 12
13 LADRILHAMENTO DE RETÂNGULOS (BRUNO CAVALAR) 19 DE ABRIL Temos v(r) = f (1) f (x) = f ( a i ) f m b j j=1 = m f (a i ) f (b j ) m j=1 = f (a i ) f (b j ) j=1 m = f (R i,j ). j=1 Pelo mesmo argumeto, todo quadrado Q k tem sua valuação igual à soma das valuações dos retâgulos R i,j cotidos em Q k, isto é, v(q k ) = Ri,j Q k v(r i,j ) (para todo 1 k l). Mas como cada retâgulo R i,j está cotido em exatamete um quadrado Q k, segue que uma cotradição. m 1 = v(r) = f (R i,j ) = j=1 l v(q k ) 0, k=1 13
3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por
Eercícios Espaços vetoriais. Cosidere os vetores = (8 ) e = ( -) em. (a) Ecotre o comprimeto de cada vetor. (b) Seja = +. Determie o comprimeto de. Qual a relação etre seu comprimeto e a soma dos comprimetos
Leia maisNotas de aula de Probabilidade Avançada
Notas de aula de Probabilidade Avaçada Adilso Simois (professor) Tássio Naia dos Satos (aluo) primeiro semestre de 2012 compilado 2 de abril de 2012 Notas de aula de Tássio Naia dos Satos, aluo do curso
Leia maisXIX Semana Olímpica de Matemática. Nível U. Algumas Técnicas com Funções Geratrizes. Davi Lopes
XIX Semaa Olímpica de Matemática Nível U Algumas Técicas com Fuções Geratrizes Davi Lopes O projeto da XIX Semaa Olímpica de Matemática foi patrociado por: Algumas Técicas com Fuções Geratrizes Davi Lopes
Leia maisTEOREMA DE BAIRE. 1. Conceitos Preliminares Exemplos de Aplicações do Teorema de Baire 5 Referências 8
TEOREMA DE BAIRE JONAS RENAN MOREIRA GOMES BOLSISTA SANTANDER-USP Sumário 1. Coceitos Prelimiares 1 2. Defiição de Espaço de Baire 2 3. Exemplos de Aplicações do Teorema de Baire 5 Referêcias 8 Esse texto
Leia maisBases e dimensão. Roberto Imbuzeiro Oliveira. 22 de Março de 2012
Bases e dimesão Roberto Imbuzeiro Oliveira 22 de Março de 2012 1 Defiições básicas Nestas otas X é espaço vetorial com mais de um elemeto sobre o corpo F {R, C}. Uma base (ão ecessariamete LI) de X é um
Leia maisGEOMETRIA BÁSICA GGM00161-TURMA M2. Dirce Uesu Pesco Geometria Espacial 18/11/2010
GEOMETRIA BÁSICA 200-2 GGM006-TURMA M2 Dirce Uesu Pesco Geometria Espacial 8//200 Defiição : PRISMA Cosidere dois plaos paralelos α e β e um segmeto de reta PQ, cuja reta suporte r itercepta o plao α.
Leia maisExponenciais e Logaritmos (MAT 163) - Notas de Aulas 2 Prof Carlos Alberto S Soares
Expoeciais e Logaritmos (MAT 163) - Notas de Aulas 2 Prof Carlos Alberto S Soares 1 Prelimiares Lembremos que, dados cojutos A, B R ão vazios, uma fução de domíio A e cotradomíio B, aotada por, f : A B,
Leia maisFundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais
Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Números reais 1,, 3, cojuto dos úmeros aturais 0,1,,3, cojuto dos úmeros iteiros p q /p e q cojuto dos úmeros racioais a, a 0 a 1 a a, a e a i 0, 1,, 3, 4,
Leia maisFUNÇÕES CONTÍNUAS Onofre Campos
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA NÍVEL III SEMANA OLÍMPICA Salvador, 19 a 26 de jaeiro de 2001 1. INTRODUÇÃO FUNÇÕES CONTÍNUAS Oofre Campos oofrecampos@bol.com.br Vamos estudar aqui uma ova classe de
Leia maisExercícios de Aprofundamento Matemática Progressão Aritmética e Geométrica
Exercícios de Aprofudameto Matemática Progressão Aritmética e b. (Fuvest 05) Dadas as sequêcias a 4 4, b, c a a e d, b defiidas para valores iteiros positivos de, cosidere as seguites afirmações: I. a
Leia mais2. COMBINAÇÃO LINEAR E DEPENDÊNCIA LINEAR DE VETORES
CAPITULO II COMBINAÇÃO LINEAR E DEPENDÊNCIA LINEAR DE VETORES Acreditamos que os coceitos de Combiação Liear (CL) e de Depedêcia Liear serão melhor etedidos se forem apresetados a partir de dois vetores
Leia maisPreliminares 1. 1 lim sup, lim inf. Medida e Integração. Departamento de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales. 8 de março de 2009.
Medida e Itegração. Departameto de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales 8 de março de 2009. 1 lim sup, lim if Prelimiares 1 Seja (x ), N, uma seqüêcia de úmeros reais, e l o limite desta
Leia maisTRANSFORMAÇÕES LINEARES
rasformação Liear NSFOMÇÕES LINEES Sejam e espaços vetoriais reais Dizemos que uma fução : é uma trasformação liear se a fução preserva as operações de adição e de multiplicação por escalar isto é se os
Leia mais( ) III) ESPAÇOS VETORIAIS REAIS. Definição: Denomina-se espaço vetorial sobre os Reais (R) ao conjunto não vazio. 1) Existe uma adição:
Elemetos de Álgebra Liear ESPAÇOS VETORIAIS REAIS III) ESPAÇOS VETORIAIS REAIS Defiição: Deomia-se espaço vetorial sobre os Reais (R) ao cojuto ão vazio + : V V V ) Existe uma adição: com as seguites propriedades:
Leia maisConjuntos Infinitos. Teorema (Cantor) Se A é conjunto qualquer, #A #P(A). Mais precisamente, qualquer
Cojutos Ifiitos Teorema (Cator) Se A é cojuto qualquer, #A #P(A). Mais precisamete, qualquer f : A P(A) ão é sobrejetora. Cosequêcia. Existe uma herarquia de cojutos ifiitos. Obs. Existe uma bijeção etre
Leia maisAplicações lineares. Capítulo Seja T: a) Quais dos seguintes vectores estão em Im( T )? 1 i) 4. 3 iii) ii)
Capítulo Aplicações lieares Seja T: R R a multiplicação por 8 a) Quais dos seguites vectores estão em Im( T )? i) ii) 5 iii) b) Quais dos seguites vectores estão em Ker( T)? i) ii) iii) c) Qual a dimesão
Leia maisCPV O cursinho que mais aprova na fgv
CPV O cursiho que mais aprova a fgv FGV ecoomia a Fase 0/dezembro/0 MATEMÁTICA 0. Chamaremos de S() a soma dos algarismos do úmero iteiro positivo, e de P() o produto dos algarismos de. Por exemplo, se
Leia maisINTEIROS DE GAUSS E INTEIROS DE EISENSTEIN Guilherme Fujiwara, São Paulo SP
Nível Avaçado. INTEIROS DE GAUSS E INTEIROS DE EISENSTEIN Guilherme Fujiwara, São Paulo SP Vamos abordar esse artigo a aritmética de dois cojutos de iteiros algébricos: os Iteiros de Gauss e os Iteiros
Leia maisMedidas, integração, Teorema da Convergência Monótona e o teorema de Riesz-Markov
Medidas, itegração, Teorema da Covergêcia Moótoa e o teorema de Riesz-Markov 28 de Agosto de 2012 1 Defiições de Teoria da Medida Seja (Ω, F, ν) um espaço de medida: isto é, F é σ-álgebra sobre o cojuto
Leia maisNOTAÇÕES. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são os cartesianos retangulares.
R C : cojuto dos úmeros reais : cojuto dos úmeros complexos i : uidade imagiária: i2 = 1 z Re(z) Im(z) det A : módulo do úmero z E C : parte real do úmero z E C : parte imagiária do úmero z E C : determiate
Leia maisPESADELO DE FUBINI E SISTEMAS DINÂMICOS. 2 n
PESADELO DE FUBINI E SISTEMAS DINÂMICOS ALI TAHZIBI 1. Laçameto de Moeda e Sistemas Diâmicos Seja ω (0, 1] e (d 1 (ω), d 2 (ω), ) a expasão biária de ω, i.e d (ω) ω = = 0, d 2 1 (ω)d 2 (ω). =1 Vamos combiar
Leia maisProvas de Matemática Elementar - EAD. Período
Provas de Matemática Elemetar - EAD Período 01. Sérgio de Albuquerque Souza 4 de setembro de 014 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCEN - Departameto de Matemática http://www.mat.ufpb.br/sergio 1 a Prova
Leia maisNúmeros primos, números compostos e o Teorema Fundamental da Aritmética
Polos Olímpicos de Treiameto Curso de Teoria dos Números - Nível 3 Carlos Gustavo Moreira Aula 4 Números primos, úmeros compostos e o Teorema Fudametal da Aritmética 1 O Teorema Fudametal da Aritmética
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste.º Ao de escolaridade Versão Nome: N.º Turma: Professor: José Tioco /0/08 Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste.º Ao de escolaridade Versão Nome: N.º Turma: Professor: José Tioco /0/08 Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar
Leia maisMatemática. B) Determine a equação da reta que contém a diagonal BD. C) Encontre as coordenadas do ponto de interseção das diagonais AC e BD.
Matemática 0. Um losago do plao cartesiao oxy tem vértices A(0,0), B(,0), C(,) e D(,). A) Determie a equação da reta que cotém a diagoal AC. B) Determie a equação da reta que cotém a diagoal BD. C) Ecotre
Leia mais1. Revisão Matemática
Se x é um elemeto do cojuto Notação S: x S Especificação de um cojuto : S = xx satisfaz propriedadep Uião de dois cojutos S e T : S T Itersecção de dois cojutos S e T : S T existe ; para todo f : A B sigifica
Leia mais= o logaritmo natural de x.
VI OLIMPÍ IEROMERIN E MTEMÁTI UNIVERSITÁRI 8 E NOVEMRO E 00 PROLEM [5 potos] Seja f ( x) log x 0 = o logaritmo atural de x efia para todo 0 f+ ( x) = f() t dt = lim f() t dt x 0 ε 0 ε Prove que o limite
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT-44 Cálculo Diferecial e Itegral II (Escola Politécica) Terceira Lista de Exercícios - Professor: Equipe de Professores 0.1. Vide Lista,
Leia maisDesigualdades b n b ) n ( a
Polos Olímpicos de Treiameto Curso de Álgebra - Nível 3 Prof Atoio Camiha Aula 2 Desigualdades 2 Esta aula é devotada ao estudo de outras desigualdades elemetares importates Para saber mais sobre o material
Leia mais11 Aplicações da Integral
Aplicações da Itegral Ao itroduzirmos a Itegral Defiida vimos que ela pode ser usada para calcular áreas sob curvas. Veremos este capítulo que existem outras aplicações. Essas aplicações estedem-se aos
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 4 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisITA Destas, é (são) falsa(s) (A) Apenas I (B) apenas II (C) apenas III (D) apenas I e III (E) apenas nenhuma.
ITA 00. (ITA 00) Cosidere as afirmações abaixo relativas a cojutos A, B e C quaisquer: I. A egação de x A B é: x A ou x B. II. A (B C) = (A B) (A C) III. (A\B) (B\A) = (A B) \ (A B) Destas, é (são) falsa(s)
Leia maisConsiderações finais
Cosiderações fiais Bases Matemáticas Defiições prelimiares Defiição 1 Dizemos que y é uma cota superior para um cojuto X se, para todo x X é, verdade que y x. Exemplo 1 os úmeros 2, 3, π e quaisquer outros
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste.º Ao de escolaridade Versão 4 Nome: N.º Turma: Professor: José Tioco //8 Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar
Leia maisXXXIV OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO
XXXIV OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (Esio Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL ) E 6) C ) E 6) B ) D ) C 7) D ) C 7) A ) A ) B 8) B ) B 8) A ) B ) D 9) D ) A 9) B ) E 5) D 0) D 5) A
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 3
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste.º Ao de escolaridade Versão Nome: N.º Turma: Professor: José Tioco //8 Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar
Leia maisProva Parcial 1 Matemática Discreta para Computação Aluno(a): Data: 18/12/2012
Prova Parcial Aluo(a): Data: 8/2/202. (,5p) Use regras de iferêcia para provar que os argumetos são válidos. (usar os símbolos proposicioais idicados): A Rússia era uma potêcia superior, e ou a Fraça ão
Leia maisGRAFOS E CONTAGEM DUPLA Carlos Yuzo Shine, Colégio Etapa
GRAFOS E CONTAGEM DUPLA Carlos Yuzo Shie, Colégio Etapa Nível Itermediário.. GRAFOS. O que são e para que servem grafos? Defie-se grafo como o par (V, A) ode V = {v, v,...,v } é um cojuto de vértices e
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia mais1- Resolução de Sistemas Lineares.
MÉTODOS NUMÉRICOS PR EQUÇÕES DIFERENCIIS PRCIIS 1- Resolução de Sistemas Lieares. 1.1- Matrizes e Vetores. 1.2- Resolução de Sistemas Lieares de Equações lgébricas por Métodos Exatos (Diretos). 1.3- Resolução
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de ESTATÍSTICA. As Diferentes Médias. Primeiro Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo de ESTATÍSTICA As Diferetes Médias Primeiro Ao do Esio Médio Autor: Prof Atoio Camiha Muiz Neto Revisor: Prof Fracisco Bruo Holada Nesta aula, pausamos a discussão de Estatística
Leia maisNOTAÇÕES. denota o segmento que une os pontos A e B. In x denota o logarítmo natural de x. A t denota a matriz transposta da matriz A.
MATEMÁTICA NOTAÇÕES é o cojuto dos úmeros compleos. é o cojuto dos úmeros reais. = {,,, } i deota a uidade imagiária, ou seja, i =. Z é o cojugado do úmero compleo Z Se X é um cojuto, PX) deota o cojuto
Leia maisSoluções dos Exercícios do Capítulo 6
Soluções dos Eercícios do Capítulo 6 1. O poliômio procurado P() a + b + c + d deve satisfazer a idetidade P(+1) P() +, ou seja, a(+1) + b(+1) + c(+1) + d a + b + c + d +, o que é equivalete a (a 1) +
Leia maisConstrução do anel de polinômios em uma indeterminada utilizando módulos
Costrução do ael de poliômios em uma idetermiada utilizado módulos Costructio of the rig of polyomials i oe idetermiate usig modules ISSN 2316-9664 Volume 12, jul. 2018 Christia José Satos Goçalves Uiversidade
Leia maisCPV O cursinho que mais aprova na FGV
O cursiho que mais aprova a FGV FGV ecoomia a Fase 0/dezembro/00 MATEMÁTICA 0. Se P é 0% de Q, Q é 0% de R e S é 0% de R, etão P S é igual a: 0 c 0. Dado um petágoo regular ABCDE, costrói-se uma circuferêcia
Leia maisNúmeros Complexos. David zavaleta Villanueva 1
Material do miicurso a ser lecioado o III EREM-Mossoró-UERN UFRN - Uiversidade Federal do Rio Grade do Norte Edição N 0 outubro 011 Números Complexos David zavaleta Villaueva 1 1 CCET-UFRN, Natal, RN,
Leia maisFundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas
Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Sequêcia Ifiitas Defiição 1: Uma sequêcia umérica a 1, a 2, a 3,,a,é uma fução, defiida o cojuto dos úmeros aturais : f : f a Notação: O úmero é chamado de
Leia maisSéquências e Séries Infinitas de Termos Constantes
Capítulo Séquêcias e Séries Ifiitas de Termos Costates.. Itrodução Neste capítulo estamos iteressados em aalisar as séries ifiitas de termos costates. Etretato, para eteder as séries ifiitas devemos ates
Leia maisAula 3 : Somatórios & PIF
Aula 3 : Somatórios & PIF Somatório: Somatório é um operador matemático que os permite represetar facilmete somas de um grade úmero de parcelas É represetado pela letra maiúscula do alfabeto grego sigma
Leia maisResolva os grupos do exame em folhas separadas. O uso de máquinas de calcular e telemóveis não é permitido. Não se esqueça que tudo é para justificar.
Eame em 6 de Jaeiro de 007 Cálculo ATENÇÃO: FOLHAS DE EXAME NÃO IDENTIFICADAS NÃO SERÃO COTADAS Cálculo / Eame fial 06 Jaeiro de 007 Resolva os grupos do eame em folhas separadas O uso de máquias de calcular
Leia maisDessa forma, concluímos que n deve ser ímpar e, como 120 é par, então essa sequência não possui termo central.
Resoluções das atividades adicioais Capítulo Grupo A. a) a 9, a 7, a 8, a e a 79. b) a, a, a, a e a.. a) a, a, a, a 8 e a 6. 9 b) a, a 6, a, a 9 e a.. Se a 9 e a k são equidistates dos extremos, etão existe
Leia maisProposta de teste de avaliação
Proposta de teste de avaliação Matemática A. O ANO DE ESCOLARIDADE Duração: 90 miutos Data: CADERNO I (60 miutos com calculadora). Cosidere um plao em que está fixado um referecial ortoormado xoy, os vetores
Leia mais1. Revisão Matemática
Sequêcias de Escalares Uma sequêcia { } diz-se uma sequêcia de Cauchy se para qualquer (depedete de ε ) tal que : ε > 0 algum K m < ε para todo K e m K Uma sequêcia { } diz-se ser limitada superiormete
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 1o Ao 00 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I 1. Como a probabilidade do João acertar em cada tetativa é 0,, a probabilidade do João acertar as tetativas é 0, 0, 0, 0,
Leia mais(def) (def) (T é contração) (T é contração)
CAPÍTULO 5 Exercícios 5 (def) (T é cotração) a) aa Ta ( ) Ta ( 0) aa0, 0 Portato, a a aa0 (def) (def) (T é cotração) b) a3a Ta ( ) Ta ( ) TTa ( ( ) TTa ( ( 0)) (T é cotração) Ta ( ) Ta ( ) 0 aa0 Portato,
Leia maisSequências Reais e Seus Limites
Sequêcias Reais e Seus Limites Sumário. Itrodução....................... 2.2 Sequêcias de Números Reais............ 3.3 Exercícios........................ 8.4 Limites de Sequêcias de Números Reais......
Leia maisProposta de Exame de Matemática A 12.º ano
Proposta de Eame de Matemática A 1.º ao Nome da Escola Ao letivo 0-0 Matemática A 1.º ao Nome do Aluo Turma N.º Data Professor - - 0 GRUP I Na resposta aos ites deste grupo, selecioe a opção correta. Escreva,
Leia maisXX OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA DE SANTA CATARINA Resolução do treinamento 5 Nível 3
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PET MATEMÁTICA XX OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA DE SANTA CATARINA Resolução do treiameto 5
Leia maisIV - Fractais. Referência Principal: Chaos K. Alligood, T. D. Sauer, J. A. Yorke Springer (1997)
IV - Fractais Referêcia Pricipal: Chaos K. Alligood, T. D. Sauer, J. A. Yorke Spriger (1997) Geometria Fractal Geometria euclideaa descreve órbitas regulares (periódicas e quase-periódicas) Geometria fractal
Leia maisMatemática E Extensivo V. 1
Extesivo V. 0) a) r b) r c) r / d) r 7 0) A 0) B P.A. 7,,,... r a + ( ). a +. + 69 a 5 P.A. (r, r, r ) r ( r + r) 6r r r r 70 Exercícios 05) a 0 98 a a a 06) E 07) B 08) B 7 0 0; 8? P.A. ( 7, 65, 58,...)
Leia mais( ) ( ) ( ) (19) O ELITE RESOLVE IME 2010 MATEMÁTICA - DISCURSIVAS. MATEMÁTICA QUESTÃO 01 Sejam os conjuntos P 1
(9) 5-0 wwwelitecampiascombr O ELITE RESOLVE IME 00 MATEMÁTICA - DISCURSIVAS MATEMÁTICA QUESTÃO 0 Sejam os cojutos P, P, S e ( P S) P e ( S S) ( P P) Demostre que ( S S ) ( P P ) S tais que ( ) P S P,
Leia maisDesigualdades Clássicas
Desigualdades Clássicas Márcio Nascimeto da Silva 9 de maio de 009 Resumo As desigualdades são de extrema importâcia as ciêcias. Sua utilização vai desde a estimativa de uma gradeza com um certo erro pré-defiido,
Leia maisS E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S. Prof. Benito Frazão Pires. Uma sequência é uma lista ordenada de números
S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S Prof. Beito Frazão Pires Uma sequêcia é uma lista ordeada de úmeros a, a 2,..., a,... ) deomiados termos da sequêcia: a é o primeiro termo, a 2 é o segudo termo e assim
Leia maisElevando ao quadrado (o que pode criar raízes estranhas),
A MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO, Vol. Soluções. Progressões Aritméticas ) O aumeto de um triâgulo causa o aumeto de dois palitos.logo, o úmero de palitos costitui uma progressão aritmética de razão. a a +(
Leia maisSumário. 2 Índice Remissivo 11
i Sumário 1 Esperaça de uma Variável Aleatória 1 1.1 Variáveis aleatórias idepedetes........................... 1 1.2 Esperaça matemática................................. 1 1.3 Esperaça de uma Fução de
Leia maisAula 5 de Bases Matemáticas
Aula 5 de Bases Matemáticas Rodrigo Hause de julho de 04 Pricípio da Idução Fiita. Versão Fraca Deição (P.I.F., versão fraca) Seja p() uma proposição aberta o uiverso dos úmeros aturais. SE valem ambas
Leia maisO Teorema Fundamental da Aritm etica
8 O Teorema Fudametal da Aritm etica Vimos, o cap ³tulo 5, o teorema 5.1, que estabelece que os primos positivos s~ao os blocos usados para costruir, atrav es de produtos, todos os iteiros positivos maiores
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisBÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS. 1 a Edição
BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS 1 a Edição Rio Grade 2017 Uiversidade Federal do Rio Grade - FURG NOTAS DE AULA DE CÁLCULO
Leia maisAUTO AVALIAÇÃO CAPÍTULO I. 1. Assinale com V as proposições que considere verdadeiras e com F as que considere
AUTO AVALIAÇÃO CAPÍTULO I. Assiale com V as proposições que cosidere verdadeiras e com F as que cosidere falsas : a. Sedo A e B cojutos disjutos, ambos majorados, os respectivos supremos ão podem coicidir
Leia maisNovo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste Intermédio [Novembro 2015]
Novo Espaço Matemática A.º ao Proposta de Teste Itermédio [Novembro 05] Nome: Ao / Turma: N.º: Data: - - Não é permitido o uso de corretor. Deves riscar aquilo que pretedes que ão seja classificado. Para
Leia mais26/11/2000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR PROVA 2 MATEMÁTICA. Prova resolvida pela Profª Maria Antônia Conceição Gouveia.
6//000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR 00- PROVA MATEMÁTICA Prova resolvida pela Profª Maria Atôia Coceição Gouveia RESPONDA ÀS QUESTÕES A SEGUIR, JUSTIFICANDO SUAS SOLUÇÕES QUESTÃO A
Leia maisCÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição;
CÁLCULO I Prof Edilso Neri Júior Prof Adré Almeida Aula o 9: A Itegral de Riema Objetivos da Aula Deir a itegral de Riema; Exibir o cálculo de algumas itegrais utilizado a deição; Apresetar fuções que
Leia mais4.2 Numeração de funções computáveis
4. Numeração de fuções computáveis 4.1 Numeração de programas 4.2 Numeração de fuções computáveis 4.3 O método da diagoal 4.4 O Teorema s-m- Teresa Galvão LEIC - Teoria da Computação I 4.1 4.1 Numeração
Leia maisProblemas e Teoremas em Teoria dos Números
Problemas e Teoremas em Teoria dos Números Alex Abreu e Samuel Feitosa 7 de março de 008 Nosso objetivo será apresetar algumas idéias e teoremas que cosideramos idispesáveis para seu treiameto. Assumiremos
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisAlguns autores também denotam uma sequência usando parêntesis:
Capítulo 3 Sequêcias e Séries Numéricas 3. Sequêcias Numéricas Uma sequêcia umérica é uma fução real com domíio N que, a cada associa um úmero real a. Os úmeros a são chamados termos da sequêcia. É comum
Leia maisSolução Comentada Prova de Matemática
0 questões. Sejam a, b e c os três meores úmeros iteiros positivos, tais que 5a = 75b = 00c. Assiale com V (verdadeiro) ou F (falso) as opções abaixo. ( ) A soma a b c é igual a 9 ( ) A soma a b c é igual
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 3
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A º Teste º Ao de escolaridade Versão Nome: Nº Turma: Professor: José Tioco 9//8 Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DAS ENGENHARIAS Disciplina: Vetores e Álgebra linear. Lista 01
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DAS ENGENHARIAS Disciplia: Vetores e Álgebra liear Lista Prof: Germá Suazo Desehe os seguites vetores com o poto iicial a origem de coordeadas (posição padrão) em
Leia mais4 Teoria da Probabilidade
48 4 Teoria da Probabilidade Apresetam-se este capítulo coceitos de probabilidade e de estimação de fuções desidade de probabilidade ecessários ao desevolvimeto e compreesão do modelo proposto (capítulo
Leia maisProposta de teste de avaliação
Proposta de teste de avaliação Matemática. O NO DE ESOLRIDDE Duração: 90 miutos Data: adero (é permitido o uso de calculadora) Na resposta aos ites de escolha múltipla, selecioe a opção correta. Escreva,
Leia maisUMA INTRODUÇÃO À TEORIA DE PONTOS CRÍTICOS
UMA INTRODUÇÃO À TEORIA DE PONTOS CRÍTICOS INTRODUÇÃO Carlos Herique Togo e Atôio Carlos Nogueira Hoje em dia, um dos mais produtivos e atraetes ramos da Matemática é a Teoria de Sigularidades A Teoria
Leia maisENC 2003 MATEMÁTICA. Questão 1. 0 x 3 e. Questão 2. Questão 3. x 2 + 6xy + 6xy 4y 2, isto é: f(x,y) = x xy 4y 2. (valor: 5,0 pontos) x y 1: 3
Questão a) A região de itegração é a região hachurada em: 0 x 3 e x : 3 x 3 0 3 x 3 3 3 3 b) I e ddx e dxd 0 0 0 x 3 (valor: 0,0 potos) 3 3 3 3 c) I e. x d 3. e d e e. 0 0 0 0 Questão a) Os elemetos do
Leia maisNumeração de funções computáveis. Nota
Numeração de fuções computáveis 4.1 Nota Os presetes acetatos foram baseados quase a sua totalidade os acetatos realizados pela Professora Teresa Galvão da Uiversidade de Porto para a cadeira Teoria da
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 22 DE JULHO 2016 GRUPO I
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 65) ª FASE DE JULHO 016 GRUPO I 1. Sabe-se que: P ( A B ) 0, 6 P A B P A Logo, 0, + 0, P A B Como P P 0, 6 P A B 1 0,
Leia maisO Princípio da Substituição e o Teorema Central do Limite
O Pricípio da Substituição e o Teorema Cetral do Limite Roberto Imbuzeiro M. F. de Oliveira 6 de Maio de 009 Resumo 1 Prelimiares são variáveis aleatórias idepedetes sat- No que segue {X i } {Y i} isfazedo
Leia maisAplicações Diferentes Para Números Complexos
Material by: Caio Guimarães (Equipe Rumoaoita.com) Aplicações Diferetes Para Números Complexos Capítulo I Cometário Iicial O artigo que aqui apresetamos ão tem como objetivo itroduzir ao leitor o assuto
Leia maisUm Estudo Sobre Curlicues
Um Estudo Sobre Curlicues Ali Tahzibi 5, Bruo R. Carvalho, Dioata R. Schmidt 2, Heitor A. S. Pereira 3, Jair M. Freitas 4, Lucas A. Satos 3 Uiversidade Federal de Goiás Goiâia, GO 2 Uiversidade Federal
Leia maisQUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4
Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado MATEMÁTICA 0 Em um paralelepípedo retâgulo,
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. Prova Parcial 1 Matemática Discreta para Computação 2011
Campus Pato Braco Prova Parcial Matemática Discreta para Computação 20 Aluo(a): Data: 08/04/20. (,5p) Explicar o Paradoxo de Cator. Use como base o seguite: Teorema de Cator: Para qualquer cojuto A, a
Leia maisConjunto de Rotação para Homeomorfismo do Toro. Elizabeth Fialho Wanner Orientador: Fernando F. Oliveira Filho
Cojuto de Rotação para Homeomorfismo do Toro Elizabeth Fialho Waer Orietador: Ferado F. Oliveira Filho Belo Horizote - Dezembro de 2002 Cojuto de Rotação para Homeomorfismo do Toro Por Elizabeth Fialho
Leia maisQUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1
Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado GABARITO MATEMÁTICA 0 Na figura a seguir, o
Leia maisQUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3
Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado GABARITO MATEMÁTICA 0 O poliômio p( ) 5 04 +
Leia maisQUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2
Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado GABARITO MATEMÁTICA 0 Na figura a seguir, ABCD
Leia maisMatemática. Resoluções. Atividades Série Ouro. Extensivo Terceirão Matemática 6A
Atividades Série Ouro Resoluções Matemática A. d Sedo r a razão da progressão aritmética, temos: r 5a a r a Assim: b a+ r a+ a a d 5a+ r 5a+ a 7a d 7a 7 b a. d t+ t t ( t+ ) t t t out Como t ão faz setido,
Leia maisO TEOREMA ERGÓDICO DE BIRKHOFF
O TEOREMA ERGÓDICO DE BIRKHOFF BRUNO SANTIAGO Resumo. Neste artigo expositório discutiremos a prova clássica do teorema ergódico de Birkhoff, via o teorema ergódico maximal. Buscaremos explorar os sigificados
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A º Teste º Ao de escolaridade Versão Nome: Nº Turma: Professor: José Tioco 9//8 Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar
Leia maisA Propriedade de Dunford-Pettis
A Propriedade de Duford-Pettis Celso Marques da Silva Juior Dissertação de Mestrado apresetada ao Programa de Pós-graduação do Istituto de Matemática, da Uiversidade Federal do Rio de Jaeiro, como parte
Leia mais