7. t x y x t s y s 11. F x y. Dica: y p 12. G x y Calcule a integral. 19. x 3 2x dx t 3t 2 dt 22. y 1.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "7. t x y x t s y s 11. F x y. Dica: y p 12. G x y Calcule a integral. 19. x 3 2x dx t 3t 2 dt 22. y 1."

Transcrição

1 . Eercícios. Eplique eaamene o significado da afirmação derivação e inegração são processos inversos.. d 6. sen d. Seja f d, em que f é a função cujo gráfico é mosrado. (a) Calcule para,,,, 4, e 6. (b) Esime 7. (c) Onde em um valor máimo? Onde possui um valor mínimo? (d) Faça um esboço do gráfico de. 7 8 Use a Pare do Teorema Fundamenal do Cálculo para enconrar a derivada da função d e d 9. s s 8 d. r r s 4 d 4 6. F s sec d Dica: p s sec d s sec d p. Seja f d, em que f é a função cujo gráfico é mosrado. (a) Calcule,,, e 6. (b) Em que inervalos esá crescendo? (c) Onde em um valor máimo? (d) Faça um esboço do gráfico de.. G cos s d. h e ln d 4. h s z z 4 dz. g s s d 6. 4 cos d u s d u du sen f 9 44 Calcule a inegral. 9. d. 4 d. d. ( u 4 u 9 ) du 4. Seja f d, em que f é a função cujo gráfico é mosrado. (a) Calcule e 6. (b) Esime para,,, 4, e. (c) Em que inervalo esá crescendo? (d) Onde em um valor máimo? (e) Faça um esboço do gráfico de. (f) Use o gráfico da pare (e) para esboçar o gráfico de. Compare com o gráfico de f d 8 d s. 6. d 4 7. d d. s 4. sec d.. d 4. v v 6. dv 6. v 4 cos d ( s ) d d p 4 sec u g u du sen e d 8 z dz 6 Esboce a área represenada por. A seguir, enconre de duas formas: (a) uilizando a Pare do Teorema Fundamenal e (b) calculando a inegral usando a Pare e, enão, derivando. 7. e e d s 8 4. s d 4. e u du 4. cosh d s 4 u du u 4 s d SCA É necessário usar um sisema de compuação algébrica

2 4. f d onde 44. onde f sen cos se p se p p f d f 4 se se 64. A função erro dada por erf e d s é muio usada em probabilidade, esaísica e engenharia. (a) Mosre que b. a e d s erf b erf a ; ; 4 48 O que esá errado na equação? 4. 4 d Use um gráfico para dar uma esimaiva grosseira da área da região que fica abaio da curva dada. Enconre a seguir a área eaa. 49. s, 7. 4,. sen,. sec, 4 Calcule a inegral e inerpree-a como uma diferença de áreas. Ilusre com um esboço.. d 4. cos d 6 9 Enconre a derivada da função.. u u du F e d 8. F arcg d 9. 4 d 8 p p sec u g u d u sec u]p p p p sec d g ] Dica: sen d sen ln v dv cos f u du f u du f u du s 6 SCA (b) Mosre que a função e erf saisfaz a equação diferencial s. 6. A função de Fresnel S foi definida no Eemplo, e seus gráficos esão nas Figuras 7 e 8. (a) Em que valores de essa função em valores máimos locais? (b) Em que inervalos a função é côncava para cima? (c) Use um gráfico para resolver a seguine equação, com precisão de duas casas decimais: sen p d, SCA 66. A função seno inegral Si sen d é imporane em engenharia elérica. [O inegrando f sen não esá definido quando, mas sabemos que seu limie é quando l. Logo, definimos f e isso faz de f uma função conínua em oda pare.] (a) Trace o gráfico de Si. (b) Em que valores de essa função em valores máimos locais? (c) Enconre as coordenadas do primeiro pono de infleão à direia da origem. (d) Essa função em assínoas horizonais? (e) Resolva a seguine equação com precisão de uma casa decimal: Seja f d, em que f é a função cujo gráfico é mosrado. (a) Em que valores de ocorrem os valores máimos e mínimos locais em? (b) Onde ainge seu valor máimo absoluo? (c) Em que inervalos é côncavo para baio? (d) Esboce o gráfico de. 67. f sen d 6. Se f e d, em qual inervalo f é crescene? 6. Em qual inervalo a curva d é côncava para baio? 6. Se f sen s d e f d, enconre Se f, f é conínua e f d 7, qual é o valor de f 4? 4 68.,4, _, f

3 69 7 Calcule o limie, reconhecendo primeiro a soma como uma soma de Riemann para uma função definida em, i lim n l n i n 4 lim n l 7. Jusifique para o caso h. 7. Se f é conínua e e h são funções deriváveis, enconre uma fórmula para d f d 7. (a) Mosre que s para. (b) Mosre que s d,. 74. (a) Mosre que cos cos para. (b) Deduza que cos d. 7. Mosre que comparando o inegrando a uma função mais simples. 76. Considere n n n n n n d h e f d (a) Ache uma epressão para similar àquela para f. (b) Esboce os gráficos de f e. (c) Onde f é derivável? Onde é derivável? 77. Enconre uma função f e um número a ais que 6 a 6 f f d, 4 d s se se se se para odo 78. A área marcada B é rês vezes a área marcada A. Epresse b em ermos de a. 79. Uma empresa possui uma máquina que se deprecia a uma aa conínua f f, onde é o empo medido em meses desde seu úlimo recondicionameno. Como a cada vez em que a máquina é recondicionada incorre-se em um cuso fio A, a empresa deseja deerminar o empo ideal T (em meses) enre os recondicionamenos. (a) Eplique por que f s ds represena a perda do valor da máquina sobre o período de empo desde o úlimo recondicionameno. (b) Seja C C dado por C A f s ds O que represena C e por que a empresa quer minimizar C? (c) Mosre que C em um valor mínimo nos números T onde C T f T. 8. Uma empresa de ecnologia compra um novo sisema de compuação cujo valor inicial é V. O sisema depreciará a uma aa f f e acumulará cusos de manuenção a uma aa, onde é o empo medido em meses. A companhia quer deerminar o empo óimo para subsiuir o sisema. (a) Seja C f s s ds Mosre que os números críicos de C ocorrem nos números nos quais C f. (b) Suponha que V f V 4 se se e V.9 Deermine o período de empo T para que a depreciação oal D f s ds seja igual ao valor inicial V. (c) Deermine o mínimo absoluo de C em, T. (d) Esboce os gráficos de C e f no mesmo sisema de coordenadas e verifique o resulado da pare (a) nesse caso. = = A B a b

4 .4 Eercícios 4 Verifique, por derivação, que a fórmula esá correa.. s d s C 8 Enconre a inegral indefinida geral.. d 6. (s s ) d. cos d 4 sen C ( 4 4 ) d 7. 8.,8,4 d. cos d sen sen C 9. u 4 u du. v v dv 4. sa b d b a sa b C b. s d. d

5 . sen senh d 4.. u cossec u cog u du g a da 8. cossec e d sec sec g d sen sen d. As froneiras da região sombreada são o eio, a rea e a curva s 4. Enconre a área dessa região escrevendo como uma função de e inegrando em relação a (como no Eercício 49). = ; 9 Enconre a inegral indefinida geral. Ilusre fazendo o gráfico de vários membros da família na mesma ela. =$œ (cos ) d 9.. e d 46 Calcule a inegral d. 4 d. ( 4 4 ) d 4. 6w w 4 dw. 4 d 6. d 7. p e sen d 8. 4 d 4 6u 9.. (s e ) d d cos d cos 8. p sen u sen u g u du sec u s d 4. e s senh cosh d 4. s dr 4. d s r 4. s 4 d 44. d du 4 su (s s 4 ) d 4 d ( ) d p sen d ; 47. Use um gráfico para esimar a inersecção com o eio da curva 4. A seguir, use essa informação para esimar a área da região que se siua sob a curva e acima do eio. ; 48. Repia o Eercício 47 para a curva A área da região que esá à direia do eio e à esquerda da parábola (a região sombreada na figura) é dada pela inegral d. (Gire sua cabeça no senido horário e imagine a região como esando abaio da curva de aé.) Enconre a área da região. =- s d p cossec u du p 4 d. Se w for a aa de crescimeno de uma criança em quilogramas por ano, o que w d represena?. A correne em um fio elérico é definida como a derivada da carga: I Q. (Veja o Eemplo na Seção.7.) O que b I d represena? a. Se vazar óleo de um anque a uma aa de r galões por minuo em um insane, o que r d represena? 4. Uma colmeia com uma população inicial de abelhas cresce a uma aa de n por semana. O que represena n d?. Na Seção 4.7 definimos a função rendimeno marginal R como a derivada da função rendimeno R, onde é o número de unidades vendidas. O que represena R d? 6. Se f for a inclinação de uma rilha a uma disância de quilômeros do começo dela, o que f d represena? 7. Se é medido em meros e f, em newons, quais são as unidades de f d? 8. Se as unidades para são pés e as unidades para a são libras por pé, quais são as unidades para da d? Quais são as unidades para a d? A função velocidade (em meros por segundo) é dada para uma parícula movendo-se ao longo de uma rea. Enconre (a) o deslocameno e (b) a disância percorrida pela parícula durane o inervalo de empo dado. 9. v, 6. v 8, A função aceleração (em m s ) e a velocidade inicial são dadas para uma parícula movendo-se ao longo de uma rea. Enconre (a) a velocidade no insane e (b) a disância percorrida durane o inervalo de empo dado. 6. a 4, v, 6. a, v 4, 6. A densidade linear de uma barra de comprimeno 4 m é dada por 9 s, medida em quilogramas por mero, em que é medido em meros a parir de uma eremidade da barra. Enconre a massa oal da barra.

6 64. A água escoa pelo fundo de um anque de armazenameno a uma aa de r 4 liros por minuo, onde. Enconre a quanidade de água que escoa do anque durane os primeiros dez minuos. 6. A velocidade de um carro foi lida de seu velocímero em inervalos de segundos e regisrada na abela. Use a Regra do Pono Médio para esimar a disância percorrida pelo carro. (s) v (mi h) (s) v (mi h) Suponha que um vulcão eseja em erupção e que as leiuras da aa r, cujos maeriais sólidos são lançados na amosfera, sejam as dadas na abela. O empo é medido em segundos e a unidade para r é oneladas por segundo. 4 6 r (a) Dê esimaivas superior e inferior para a quanidade Q 6 do maerial proveniene da erupção após 6 segundos. (b) Use a Regra do Pono Médio para esimar Q O cuso marginal de fabricação de meros de um cero ecido é C,,6 (em dólares por mero). Ache o aumeno do cuso se o nível de produção for elevado de para 4 meros. 68. Há um fluo de água para denro e para fora de um anque de armazenameno. A seguir, emos um gráfico que mosra a aa de roca r do volume de água no anque, em liros por dia. Se a quanidade de água no anque no insane de empo é liros, use a Regra do Pono Médio para esimar a quanidade de água no anque depois de quaro dias. r _ Uma população de bacérias é de 4 no empo e sua aa de crescimeno é de bacérias por hora depois de horas. Qual é a população depois de uma hora? 7. O gráfico a seguir mosra o ráfego de dados em um provedor de serviços na inerne enre meia-noie e as 8 horas da manhã. D denoa os dados em processameno, medidos em megabis por segundo. Use a Regra do Pono Médio para esimar a quanidade oal de dados ransmiidos durane esse período de empo. 7. A seguir, esá ilusrada a poência consumida na cidade de Onário, Canadá, em 9 de dezembro de 4 ( P é medida em megawas; é medido em horas a parir da meia-noie). Usando o fao de que a poência é a aa de variação da energia, esime a energia usada naquele dia. P 8 6, D,8, (horas) Fone: Independen Elecrici Marke Operaor ; 7. Em 7 de maio de 99, o ônibus espacial Endeavour foi lançado na missão STS-49, cujo objeivo era insalar um novo moor de arranque no saélie de comunicação Inelsa. A abela dá os dados de velocidade para o ônibus espacial enre o lançameno e a enrada em ação dos foguees auiliares. (a) Use uma calculadora gráfica ou compuador para modelar esses dados por um polinômio de erceiro grau. (b) Use o modelo da pare (a) para esimar a alura aingida pela Endeavour, segundos depois do lançameno. Eveno Tempo (s) Velocidade (m s) Lançameno Começo da manobra de inclinação 6;4 Fim da manobra de inclinação 97; Regulador de combusível a 89% 6; Regulador de combusível a 67% 6; Regulador de pressão a 4% 9 4;9 Pressão dinâmica máima 6 44;4 Separação dos foguees auiliares.6;

7 . Eercícios 6 Calcule a inegral fazendo a subsiuição dada.. cos d, u.. 4 d, s d, u 4 u 4. d 6, 4 u 6. cos u sen u du, u cos u 6. sec d, u 7 48 Calcule a inegral indefinida. 7. sen d 8. e d 9. d.,4 d. s d. sec d. d 4. us u du. sen p d 6. e sen e d 7. e sen s 8. e u du s d a b z 9.. sa b d z dz. ln d. cos 4 u sen u du d. e s e d 6. a a b 7. 4 d 8. e cos sen d 9.. g sen d d sen ln. e g sec d. d. cos 4. cos d sen d. 6. scog cossec d d d 7. senh cosh d 8. cos s g sen sen cos cos d d 4. cog d 4. sen sec cos d d s d sen s d d d 48. s d ; 49 Calcule a inegral indefinida. Ilusre e verifique que sua resposa é razoável fazendo o gráfico da função e de sua primiiva (ome C ). 49. d. g u sec u du. sec u g u du 4. s sen d. e cos sen d. sen cos 4 d

8 7 Avalie a inegral definida.. cos d d 6. s e p 4 7. sec 4 d d g d 6. p 4 6. d 64. s 6. s a d a 66. a 67. s d e 4 d e sln e z e z z dz d ( s ) Verifique que f sen s é uma função ímpar e use ese fao para mosrar que sen s d. ; 7 76 Use um gráfico para dar uma esimaiva grosseira da área da região que esá sob a curva dada. Enconre a seguir a área eaa. 7. s, 76. sen sen, 77. Calcule s4 d escrevendo-a como uma soma de duas inegrais e inerpreando uma dessas inegrais em ermos de uma área. 78. Calcule s 4 d fazendo uma subsiuição e inerpreando a inegral resulane em ermos de uma área. 79. Quais das seguines áreas são iguais? Por quê? =e œ p 4 sen d p s d sen s d T sen p T a d 8. Um modelo para a aa de meabolismo basal, em kcal h, de um homem jovem é R 8,8 cos p, em que é o empo em horas medido a parir de horas da manhã. Qual é o meabolismo basal oal dese homem, 4 R d, em um período de 4 horas? =e sen sen d a sa d 4 d cossec p cog pd 6 e d p cos sen sen d = π 8. Um anque de armazenameno de peróleo sofre uma rupura em e o peróleo vaza do anque a uma aa de r e, liros por minuo. Quano peróleo vazou na primeira hora? 8. Uma população de bacérias em inicialmene 4 bacérias e cresce a uma aa de r 4,68 e,67 bacérias por hora. Quanas bacérias eisirão após horas? 8. A respiração é cíclica e o ciclo compleo respiraório desde o início da inalação aé o fim da epiração demora cerca de s. A aa máima de fluo de ar nos pulmões é de cerca de, L/s. Isso eplica, em pares, porque a função f sen p em sido frequenemene uilizada para modelar a aa de fluo de ar nos pulmões. Use esse modelo para enconrar o volume de ar inalado nos pulmões no insane. 84. A Alabama Insrumens Compan preparou uma linha de monagem para fabricar uma nova calculadora. A aa de produção dessas calculadoras após semanas é d d calculadoras semana. (Observe que a produção ende a por semana à medida que passa o empo, mas a produção inicial é baia, pois os rabalhadores não esão familiarizados com as novas écnicas.) Enconre o número de calculadoras produzidas no começo da erceira semana aé o fim da quara semana. 8. Se f for conínua e f d, calcule f d. 86. Se f for conínua e f d 4, calcule f d. 87. Se f for conínua em, demonsre que f d a f d. Para o caso onde f e a b, faça um diagrama para inerprear geomericamene essa equação como uma igualdade de áreas. 88. Se f for conínua em, demonsre que f c d b c f d. Para o caso onde f, faça um diagrama para inerprear geomericamene essa equação como uma igualdade de áreas. 89. Se a e bforem números posiivos, mosre que a b d b a d. 9. Se f é conínua em,, use a subsiuição u para demonsrar que p b a f sen d p. p f sen d 9. Use o Eercício 9 para calcular a inegral p sen. cos d 9. (a) Se f é conínua, mosre que p b a 4 9 f cos d p f sen d. (b) Use a pare (a) para calcular cos de p sen d. b a c

9 . (a), (b) s s s 8. F s sec. h e. sg sg sec ln 7 7. e e 9. 4p/ 4. e A função f 4 não é conínua no inervalo [, ], de modo que o TFC não pode ser aplicado. 47. A função f u sec u g u não é conínua no inervalo,, de modo que o TFC não pode ser aplicado , = EXERCÍCIOS.. Um processo desfaz o que o ouro faz. Veja o Teorema Fundamenal do Cálculo. (a),,, 7, (d) (b) (, ) (c) g F () e 4 e 9. sen ln( cos ) cos ln( sen ) 6. ( 4, ) (a) sn, s4n, n um ineiro (b) (, ), ( s4n, s4n ) e (s4n, s4n ), n um ineiro (c), (a) Ma. loc em e ; Min. loc em e 7 (b) (c) (,), 4, 6, 8, 9 _ (d) Veja o gráfico à direia f, a (b) Gaso médio sobre [, ]; minimiza o gaso médio EXERCÍCIOS.4. C 7. u 9 u 4u C cos cosh C 7. g a C 9. sen 4 C C 9.. 4s C.. u cossec u C 6

10 e p ln ln p/ 4. p/6 4., 47., O aumeno no peso da criança (em quilogramas) enre e anos.. Número de liros de óleo vazado nas primeiras horas. Aumeno na receia quando a produção aumena de para unidades 7. Newon-meros 9. (a) m (b) 6 m 6. (a) v 4 m s (b) 46 m kg 6.,4 milhas 67. $ bacérias 7. 4,7 megawa-horas EXERCÍCIOS.. sen C. 9 C. 4 cos 4 u C 7. cos C 9. 6 C. C. ln C. ( cos C 7. e C u 9. sa b C. ln C. 4 g 4 u C. e C 7. C 9.. e g C. ln cos( ) C sen C. cog C 7. senh C 9. ln cos C 4. ln sen C 4. ln sen C 4. ln C C C. e cos C _ F f 4 f F 4 π 4. /p e se (s )a ln e s 77. 6p 79. Todas as rês áreas são iguais L 8. cos L 4

4a. Lista de Exercícios

4a. Lista de Exercícios UFPR - Universidade Federal do Paraná Deparameno de Maemáica Prof. José Carlos Eidam CM4 - Cálculo I - Turma C - / 4a. Lisa de Eercícios Inegrais impróprias. Decida quais inegrais impróprias abaio são

Leia mais

Para Newton, conforme o tempo passa, a velocidade da partícula aumenta indefinidamente. ( )

Para Newton, conforme o tempo passa, a velocidade da partícula aumenta indefinidamente. ( ) Avaliação 1 8/0/010 1) A Primeira Lei do Movimeno de Newon e a Teoria da elaividade esria de Einsein diferem quano ao comporameno de uma parícula quando sua velocidade se aproxima da velocidade da luz

Leia mais

Movimento unidimensional. Prof. DSc. Anderson Cortines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL

Movimento unidimensional. Prof. DSc. Anderson Cortines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL Movimeno unidimensional Prof. DSc. Anderson Corines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL 218.1 Objeivos Ter uma noção inicial sobre: Referencial Movimeno e repouso Pono maerial e corpo exenso Posição Diferença

Leia mais

Exercícios 2.7. e (4, 1 2 ).

Exercícios 2.7. e (4, 1 2 ). LIMITES E DERIVADAS 137 2.7 Eercícios 1. Uma curva em por equação f. (a) Escreva uma epressão para a inclinação da rea secane pelos ponos P 3, f 3 e Q, f. (b) Escreva uma epressão para a inclinação da

Leia mais

Exercícios 2.7. e (4, 1 2 ).

Exercícios 2.7. e (4, 1 2 ). LIMITES E DERIVADAS 7.7 Eercícios. Uma curva em por equação f. (a) Escreva uma epressão para a inclinação da rea secane pelos ponos P, f e Q, f. (b) Escreva uma epressão para a inclinação da rea angene

Leia mais

1. Calcule os seguintes limites: lim. lim t t. lim. lim. lim. lim. x + lim. lim. lim. 2. Encontre a derivada das funções dadas.

1. Calcule os seguintes limites: lim. lim t t. lim. lim. lim. lim. x + lim. lim. lim. 2. Encontre a derivada das funções dadas. DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA APLICADA ICTE/UFTM Lisa 0 Cálculo Diferencial e Inegral II Profa.: LIDIANE SARTINI. Calcule os seguines ies: ( 7 5 ) 0 ( 5 + + ) + 5+ + + 0 5 5 5 5 7+ 0 5 + + + l) + + 5 + 5

Leia mais

Escola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo de 2003/04 Funções exponencial e logarítmica

Escola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo de 2003/04 Funções exponencial e logarítmica Escola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Maemáica Ano Lecivo de 003/04 Funções eponencial e logarímica - º Ano Nome: Nº: Turma: 4 A função P( ) = 500, 0, é usada para deerminar o valor de um

Leia mais

2.7 Derivadas e Taxas de Variação

2.7 Derivadas e Taxas de Variação LIMITES E DERIVADAS 131 2.7 Derivadas e Taas de Variação O problema de enconrar a rea angene a uma curva e o problema de enconrar a velocidade de um objeo envolvem deerminar o mesmo ipo de limie, como

Leia mais

3. Aplicação. As vendas mensais M de um modelo Iphone recém-lançado são modeladas por. em que t é o número de meses desde o lançamento.

3. Aplicação. As vendas mensais M de um modelo Iphone recém-lançado são modeladas por. em que t é o número de meses desde o lançamento. EXERCÍCIOS RESOLVIDOS. Calcule a derivada de cada unção abaio:. Aplicação. Uma parícula se desloca em linha rea, de al orma que sua disância à origem em meros é dada, em unção do empo, pela equação:. Calcule

Leia mais

Capítulo Cálculo com funções vetoriais

Capítulo Cálculo com funções vetoriais Cálculo - Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais - versão 0/009 Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais 6 - Limies 63 - Significado geomérico da derivada 6 - Derivadas 64 - Regras de derivação Uiliaremos

Leia mais

12 Integral Indefinida

12 Integral Indefinida Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar

Leia mais

Notas de aula - profa Marlene - função logarítmica 1

Notas de aula - profa Marlene - função logarítmica 1 Noas de aula - profa Marlene - função logarímica Inrodução U - eparameno de Maemáica Aplicada (GMA) NOTAS E AULA - CÁLCULO APLICAO I - PROESSORA MARLENE unção Logarímica e unção Eponencial No Ensino Médio

Leia mais

Cálculo Vetorial - Lista de Exercícios

Cálculo Vetorial - Lista de Exercícios álculo Veorial - Lisa de Exercícios (Organizada pela Profa. Ilka Rebouças). Esboçar o gráfico das curvas represenadas pelas seguines funções veoriais: a) a 4 i j, 0,. d) d i 4 j k,. b) b sen i 4 j cos

Leia mais

3 - Diferencial. 3.1 Plano tangente. O plano tangente a uma superfície z = f(x,y) no ponto (x 0, y 0,f(x 0,y 0 )) é dado por: f x

3 - Diferencial. 3.1 Plano tangente. O plano tangente a uma superfície z = f(x,y) no ponto (x 0, y 0,f(x 0,y 0 )) é dado por: f x 18 - Diferencial.1 Plano angene O plano angene a uma superfície z f(x, no pono (x 0, y 0,f(x 0,y 0 )) é dado por: z f ( x0,.(.( y Exemplo 1: Deerminar o plano angene a superfície z x +y nos ponos P(0,0,0)

Leia mais

Movimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL

Movimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL Movimeno unidimensional 5 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL. Inrodução Denre os vários movimenos que iremos esudar, o movimeno unidimensional é o mais simples, já que odas as grandezas veoriais que descrevem o

Leia mais

Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem

Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Definição. Uma EDO de 1 a ordem é dia linear se for da forma y + fx y = gx. 1 A EDO linear de 1 a ordem é uma equação do 1 o grau em y e em y. Qualquer dependência

Leia mais

Séries de Fourier de Senos e de Cossenos de Índices Ímpares

Séries de Fourier de Senos e de Cossenos de Índices Ímpares Séries de Fourier de Senos e de Cossenos de Índices Ímpares Reginaldo J. Sanos Deparameno de Maemáica-ICEx Universidade Federal de Minas Gerais hp://www.ma.ufmg.br/~regi 26 de seembro de 21 2 Análogo ao

Leia mais

Capítulo 3 Derivada. 3.1 Reta Tangente e Taxa de Variação

Capítulo 3 Derivada. 3.1 Reta Tangente e Taxa de Variação Inrodução ao Cálculo Capíulo Derivada.1 Rea Tangene e Taxa de Variação Exemplo nr. 1 - Uma parícula caminha sobre uma rajeória qualquer obedecendo à função horária: s() 5 + (s em meros, em segundos) a)

Leia mais

Questões sobre derivadas. 1. Uma partícula caminha sobre uma trajetória qualquer obedecendo à função horária 2

Questões sobre derivadas. 1. Uma partícula caminha sobre uma trajetória qualquer obedecendo à função horária 2 Quesões sobre deriadas. Uma parícula caminha sobre uma rajeória qualquer obedecendo à função horária s ( = - + 0 ( s em meros e em segundos. a Deermine a lei de sua elocidade em função do empo. b Deermine

Leia mais

LISTA CÁLCULO II 2017/1 FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS

LISTA CÁLCULO II 2017/1 FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS LISTA CÁLCULO II 07/ FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS. Dada as funções y f ( y) e y g( y ) ( y) 5 deermine: y f ( ) f ( ) c) g( ) d) g( s s s ). Deermine e esboce o domínio da região: f y ln y ( ) ( ) f ( y)

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-07 UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-07 UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012 F-18 Física Geral I Aula eploraória-07 UNICAMP IFGW username@ii.unicamp.br F18 o Semesre de 01 1 Energia Energia é um conceio que ai além da mecânica de Newon e permanece úil ambém na mecânica quânica,

Leia mais

Lista de Exercícios 1

Lista de Exercícios 1 Universidade Federal de Ouro Preo Deparameno de Maemáica MTM14 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III Anônio Silva, Edney Oliveira, Marcos Marcial, Wenderson Ferreira Lisa de Exercícios 1 1 Para cada um

Leia mais

Aula - 2 Movimento em uma dimensão

Aula - 2 Movimento em uma dimensão Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F-18 semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno em 1-D Enender o moimeno é uma das meas das leis da Física. A Mecânica

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO º TRIMESTRE MATEMÁTICA ALUNO(a): Nº: SÉRIE: ª TURMA: UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /08 Obs.: Esa lisa deve ser enregue resolvida no dia da prova de Recuperação. Valor:

Leia mais

1) Verifique quais das sentenças dadas correspondem à lei de uma função exponencial. x

1) Verifique quais das sentenças dadas correspondem à lei de uma função exponencial. x 9ª LISTA DE EXERCÍCIOS DE INFORMÁTICA E BIOESTATÍSTICA CURSO: FARMÁCIA PROFESSOR: LUIZ CELONI ASSUNTO: FUNÇÃO EXPONENCIAL, LOGARÍTMICA E APLICAÇÕES ) Verifique quais das senenças dadas correspondem à lei

Leia mais

DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO

DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Log Soluções Reforço escolar M ae máica Dinâmica 4 2ª Série 1º Bimesre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Maemáica 2ª do Ensino Médio Algébrico simbólico Função Logarímica Primeira Eapa Comparilhar Ideias

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para

Leia mais

Professor: Danilo Dacar

Professor: Danilo Dacar Progressão Ariméica e Progressão Geomérica. (Pucrj 0) Os números a x, a x e a x esão em PA. A soma dos números é igual a: a) 8 b) c) 7 d) e) 0. (Fuves 0) Dadas as sequências an n n, n n cn an an b, e b

Leia mais

Física 1. 2 a prova 21/10/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.

Física 1. 2 a prova 21/10/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. Física 1 2 a prova 21/1/217 Aenção: Leia as recomendações anes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do carão de resposas. 2- Leia os enunciados com aenção. 3- Analise sua resposa.

Leia mais

Professor: Danilo Dacar

Professor: Danilo Dacar . (Pucrj 0) Os números a x, a x e a3 x 3 esão em PA. A soma dos 3 números é igual a: é igual a e o raio de cada semicírculo é igual à meade do semicírculo anerior, o comprimeno da espiral é igual a a)

Leia mais

FATO Medicina. Lista Complementar Física - MRU / MRUV( Prof.º Elizeu) 5,0 m s, e a maior. 5 km e 10 km, sua velocidade foi 30 km h. 10 km totais.

FATO Medicina. Lista Complementar Física - MRU / MRUV( Prof.º Elizeu) 5,0 m s, e a maior. 5 km e 10 km, sua velocidade foi 30 km h. 10 km totais. FATO Medicina Lisa Complemenar Física - MRU / MRUV( Prof.º Elizeu) 0. (Efomm 07) Um rem deve parir de uma esação A e parar na esação B, disane 4 km de A. A aceleração e a desaceleração podem ser, no máximo,

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação

Leia mais

Cálculo I - Lista 3: Derivadas

Cálculo I - Lista 3: Derivadas Faculdade de Zooecnia e Engenharia de Alimenos Universidade de São Paulo - Lisa : Derivadas Prof. Responsável: Andrés Vercik. (i) U a definição para ober o coeficiene angular da angene ao gráfico de f

Leia mais

As cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são:

As cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são: 18 GAB. 1 2 O DIA PROCSSO SLTIVO/2006 FÍSICA QUSTÕS D 31 A 45 31. A figura abaixo ilusra as rajeórias de rês parículas movendo-se unicamene sob a ação de um campo magnéico consane e uniforme, perpendicular

Leia mais

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 2 quadrimestre 2011

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 2 quadrimestre 2011 EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares quadrimesre Figura Convolução (LATHI, 998) (N) (HAYKIN; VEEN,, p 79) O pulso rapezoidal x( ) da figura a seguir é aplicado

Leia mais

DVD do professor. banco De questões. 3. (Mackenzie-SP) f 1. I. O período de f 1. II. O maior valor que f 2. III. O conjunto imagem de f 1

DVD do professor. banco De questões. 3. (Mackenzie-SP) f 1. I. O período de f 1. II. O maior valor que f 2. III. O conjunto imagem de f 1 coneões com a maemáica banco De quesões Capíulo Funções rigonoméricas banco De quesões capíulo. (FEI-SP) O gráfico da função 5 f() 5 senh H no inervalo [, ] é: Funções rigonoméricas Grau de dificuldade

Leia mais

Cinemática Vetorial Movimento Retilíneo. Movimento. Mecânica : relaciona força, matéria e movimento

Cinemática Vetorial Movimento Retilíneo. Movimento. Mecânica : relaciona força, matéria e movimento Fisica I - IO Cinemáica Veorial Moimeno Reilíneo Prof. Crisiano Olieira Ed. Basilio Jafe sala crislpo@if.usp.br Moimeno Mecânica : relaciona força, maéria e moimeno Cinemáica : Pare da mecânica que descree

Leia mais

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 3 quadrimestre 2012

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 3 quadrimestre 2012 EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares janeiro EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares quadrimesre Figura Convolução (LATHI,

Leia mais

Modelos Não-Lineares

Modelos Não-Lineares Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene

Leia mais

02 A prova pode ser feita a lápis. 03 Proibido o uso de calculadoras e similares. 04 Duração: 2 HORAS. SOLUÇÃO:

02 A prova pode ser feita a lápis. 03 Proibido o uso de calculadoras e similares. 04 Duração: 2 HORAS. SOLUÇÃO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA PROVA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR 9/6/ CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERVAÇÕES: Prova sem consula

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2013/2014. EIC0014 FÍSICA II 2o ANO 1 o SEMESTRE

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2013/2014. EIC0014 FÍSICA II 2o ANO 1 o SEMESTRE MESTRADO NTEGRADO EM ENG. NFORMÁTCA E COMPUTAÇÃO 2013/2014 EC0014 FÍSCA 2o ANO 1 o SEMESTRE Nome: Duração 2 horas. Prova com consula de formulário e uso de compuador. O formulário pode ocupar apenas uma

Leia mais

x x9 8 + x13 1 cos (t) t f(x) = (a) Manipulando algebricamente a expressão da soma: 8 + x12 (t) dt = 1 t 4 dt 4 ln 1

x x9 8 + x13 1 cos (t) t f(x) = (a) Manipulando algebricamente a expressão da soma: 8 + x12 (t) dt = 1 t 4 dt 4 ln 1 Turma A Quesão : (3,5 ponos Insiuo de Maemáica e Esaísica da USP MAT455 - Cálculo Diferencial e Inegral IV para Engenharia a. Prova - o. Semesre 3-4//3 (a Obenha uma expressão da série abaixo e o respecivo

Leia mais

Cinemática unidimensional

Cinemática unidimensional 0.1 Problemas correspondenes ao Capíulo 2 1 0.1 Problemas correspondenes ao Capíulo 2 Cinemáica unidimensional 1. A conclusão de Zeca esá errada. Podemos verificar isso mesmo anes de fazer qualquer cálculo,

Leia mais

1. Calcule a derivada da função dada usando a definição. (c) f(x) = 2x + 1. (a) f(x) = 2. (b) f(x) = 5x. (d) f(x) = 2x 2 + x 1

1. Calcule a derivada da função dada usando a definição. (c) f(x) = 2x + 1. (a) f(x) = 2. (b) f(x) = 5x. (d) f(x) = 2x 2 + x 1 Lista de Eercícios de Cálculo I para os cursos de Engenharia - Derivadas 1. Calcule a derivada da função dada usando a definição. (a) f() = (b) f() = 5 (c) f() = + 1 (d) f() = + 1. O limite abaio representa

Leia mais

MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS

MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS 1º SIMULADO ENEM 017 Resposa da quesão 1: MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS Basa aplicar a combinação de see espores agrupados dois a dois, logo: 7! C7,!(7 )! 7 6 5! C7,!5! 7 6 5! C7, 1!5! Resposa da quesão

Leia mais

yy + (y ) 2 = 0 Demonstração. Note que esta EDO não possui a variável independente e assim faremos a mudança de variável

yy + (y ) 2 = 0 Demonstração. Note que esta EDO não possui a variável independente e assim faremos a mudança de variável UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 4-018.1 1A VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM - PARTE Nome Legível Turma RG CPF Resposas sem

Leia mais

GABARITO CURSO DE FÉRIAS MATEMÁTICA Professor: Alexandrino Diógenes

GABARITO CURSO DE FÉRIAS MATEMÁTICA Professor: Alexandrino Diógenes Professor: Alexandrino Diógenes EXERCÍCIOS DE SALA 4 5 6 7 8 9 0 E C D D A D E D A D 4 5 6 7 8 9 0 C E D B A B D C B A QUESTÃO Seja a função N : R R, definida por N(n) = an + b, em que N(n) é o número

Leia mais

Aplicações à Teoria da Confiabilidade

Aplicações à Teoria da Confiabilidade Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI

Leia mais

Calcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1.

Calcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1. 1. (Unesp 017) Um cone circular reo de gerariz medindo 1 cm e raio da base medindo 4 cm foi seccionado por um plano paralelo à sua base, gerando um ronco de cone, como mosra a figura 1. A figura mosra

Leia mais

Análise Matemática II

Análise Matemática II Análise Maemáica II Exame/Tese 3 - de Junho de 5 Licenciaura em Eng. Informáica e de Compuadores Nome: Número: Exame: Todas as pergunas Tese: Pergunas 5, 6, 7, 8 e 9 Indique na erceira coluna da abela

Leia mais

velocidade inicial: v 0 ; ângulo de tiro com a horizontal: 0.

velocidade inicial: v 0 ; ângulo de tiro com a horizontal: 0. www.fisicaee.com.br Um projéil é disparado com elocidade inicial iual a e formando um ânulo com a horizonal, sabendo-se que os ponos de disparo e o alo esão sobre o mesmo plano horizonal e desprezando-se

Leia mais

EC239 - MATEMÁTICA. Prof. Gustavo Ramos Sampaio. Monitores: Magnon Lucas. Lista de Exercícios 3

EC239 - MATEMÁTICA. Prof. Gustavo Ramos Sampaio. Monitores: Magnon Lucas. Lista de Exercícios 3 EC239 - MATEMÁTICA Prof. Gustavo Ramos Sampaio Lista de Eercícios 3 Monitores: Magnon Lucas. a) Estime a área sob o gráfico de f() = de = até = 5 usando quatro retângulos aproimantes pelos etremos direitos.

Leia mais

MAT2453- Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia I - POLI 1o. Semestre de a. Lista de Exercícios. x cos x. x 1+ x 4 dx 12. sec x dx 15.

MAT2453- Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia I - POLI 1o. Semestre de a. Lista de Exercícios. x cos x. x 1+ x 4 dx 12. sec x dx 15. MAT45- Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia I - POLI o. Semestre de - a. Lista de Eercícios I - Integrais Indefinidas Calcule as integrais indefinidas abaio: 7 + +.. e. cos 7 4. tg 7 sen 5. 6.

Leia mais

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS A propagação de ondas eleromagnéicas ocorre quando um campo elérico variane no empo produ um campo magnéico ambém variane no empo, que por sua ve produ um campo

Leia mais

S = S0 + vt S= posição em um instante qualquer (m) S0 = posição inicial (m) v = velocidade (m/s, km/h) t = tempo (s, h)

S = S0 + vt S= posição em um instante qualquer (m) S0 = posição inicial (m) v = velocidade (m/s, km/h) t = tempo (s, h) MOVIMENTO UNIFORME (moimeno com elocidade consane) 0 = 0 + = posição em um insane qualquer (m) 0 = posição inicial (m) = elocidade (m/s, km/h) = empo (s, h) 1. Uma biciclea moimena-se sobre uma rajeória

Leia mais

Lista de Exercícios de Cálculo 3 Módulo 2 - Quarta Lista - 02/2016

Lista de Exercícios de Cálculo 3 Módulo 2 - Quarta Lista - 02/2016 Lisa de Exercícios de Cálculo 3 Módulo 2 - Quara Lisa - 02/2016 Pare A 1. Deermine as derivadas das funções abaixo com relação as suas respecivas variáveis. (a) f(x, y) = 3x 3 2x 2 y + xy (b) g(x, y) =

Leia mais

O gráfico que é uma reta

O gráfico que é uma reta O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber

Leia mais

dr = ( t ) k. Portanto,

dr = ( t ) k. Portanto, Aplicações das Equações Diferenciais de ordem (Evaporação de uma goa) Suponha que uma goa de chuva esférica evapore numa aa proporcional à sua área de superfície Se o raio original era de mm e depois de

Leia mais

Funções vetoriais. I) Funções vetoriais a valores reais:

Funções vetoriais. I) Funções vetoriais a valores reais: Funções veoriais I) Funções veoriais a valores reais: f: I R f() R (f 1 n (), f (),..., f n ()) I = inervalo da rea real denominada domínio da função veorial f = {conjuno de odos os valores possíveis de,

Leia mais

MAT2453- Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia I - POLI 1 o Semestre de a Lista de Exercícios. sen 3 x cos x. x dx 11. sec x dx 15.

MAT2453- Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia I - POLI 1 o Semestre de a Lista de Exercícios. sen 3 x cos x. x dx 11. sec x dx 15. MAT45- Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia I - POLI o Semestre de - a Lista de Eercícios I - Integrais Indefinidas Calcule as integrais indefinidas abaio: 7 + +.. 7 5. 6. 9. tg. e. tg sec 7..

Leia mais

Antes de mais nada, é importante notar que isso nem sempre faz sentido do ponto de vista biológico.

Antes de mais nada, é importante notar que isso nem sempre faz sentido do ponto de vista biológico. O modelo malusiano para empo conínuo: uma inrodução não rigorosa ao cálculo A dinâmica de populações ambém pode ser modelada usando-se empo conínuo, o que é mais realisa para populações que se reproduzem

Leia mais

NOTAÇÕES. x 2y < 0. A ( ) apenas I. B ( ) apenas I e II. C ( ) apenas II e III. D ( ) apenas I e III. E ( ) todas. . C ( ) [ ] 5, 0 U [1, )

NOTAÇÕES. x 2y < 0. A ( ) apenas I. B ( ) apenas I e II. C ( ) apenas II e III. D ( ) apenas I e III. E ( ) todas. . C ( ) [ ] 5, 0 U [1, ) NOTAÇÕES C é o conjuno dos números complexos R é o conjuno dos números reais N = {,,,} i denoa a unidade imaginária, ou seja, i = - z é o conjugado do número complexo z Se X é um conjuno, P(X) denoa o

Leia mais

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. [C] No eixo horizonal, o movimeno é uniforme com velocidade consane o empo, podemos calculá-la. Δs 60 m vh vh vh 15 m s Δ 4 s Com o auxílio da rionomeria e com a velocidade

Leia mais

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e

Leia mais

Lista de Função Exponencial e Logarítmica Pré-vestibular Noturno Professor: Leandro (Pinda)

Lista de Função Exponencial e Logarítmica Pré-vestibular Noturno Professor: Leandro (Pinda) Lisa de Função Eponencial e Logarímica Pré-vesibular Nourno Professor: Leandro (Pinda) 1. (Ueg 018) O gráfico a seguir é a represenação da 1 função f() log a b 3. (Epcar (Afa) 017) A função real f definida

Leia mais

O gráfico que é uma reta

O gráfico que é uma reta O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber

Leia mais

Problemas de vestibular funções exponenciais e logaritmos

Problemas de vestibular funções exponenciais e logaritmos Problemas de vesibular funções exponenciais e logarimos Professor Fiore Segue lisa com problemas envolvendo funções exponenciais reirados de vesibulares e concursos. Para resolvê-los pode ser necessário

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tarefa de revisão nº 17 1. Uma empresa lançou um produo no mercado. Esudos efecuados permiiram concluir que a evolução do preço se aproxima do seguine modelo maemáico: 7 se 0 1 p() =, p em euros e em anos.

Leia mais

Resolução. Caderno SFB Enem

Resolução. Caderno SFB Enem Caderno SFB Enem COMENTÁRIOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS 0. Do enunciado, emos: y x k, onde k é a consane de proporcionalidade. Assim: 6 5 k k 50 Logo: y x 50 y 5 50 y 0. Seja L a quanidade de laranjas ransporadas:

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-02 UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-02 UNICAMP IFGW F-8 Física Geral I Aula eploraória- UNICAMP IFGW username@ifi.unicamp.br Velocidades média e insanânea Velocidade média enre e + Δ - - m Δ Δ ** Se Δ > m > (moimeno à direia, ou no senido de crescimeno

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

) quando vamos do ponto P até o ponto Q (sobre a reta) e represente-a no plano cartesiano descrito acima.

) quando vamos do ponto P até o ponto Q (sobre a reta) e represente-a no plano cartesiano descrito acima. ATIVIDADE 1 1. Represene, no plano caresiano xy descrio abaixo, os dois ponos (x 0,y 0 ) = (1,2) e Q(x 1,y 1 ) = Q(3,5). 2. Trace a rea r 1 que passa pelos ponos e Q, no plano caresiano acima. 3. Deermine

Leia mais

RASCUNHO. a) 120º10 b) 95º10 c) 120º d) 95º e) 110º50

RASCUNHO. a) 120º10 b) 95º10 c) 120º d) 95º e) 110º50 ª QUESTÃO Uma deerminada cidade organizou uma olimpíada de maemáica e física, para os alunos do º ano do ensino médio local. Inscreveramse 6 alunos. No dia da aplicação das provas, consaouse que alunos

Leia mais

Q = , 03.( )

Q = , 03.( ) PROVA DE FÍSIA 2º ANO - 1ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A 01) Um bloco de chumbo de massa 1,0 kg, inicialmene a 227, é colocado em conao com uma fone érmica de poência consane. Deermine a quanidade de calor

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 2º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Inrodução ao Cálculo Diferencial II TPC nº 9 Enregar em 4 2 29. Num loe de bolbos de úlipas a probabilidade de que

Leia mais

Escola Secundária com 3º Ciclo D. Dinis Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva

Escola Secundária com 3º Ciclo D. Dinis Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva Escola Secundária com 3º Ciclo D. Dinis Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gesão Desporiva Tarefa 3 Módulo 1 A 1. Na figura esá represenada uma função afim f. Sabe-se que: A imagem de -1 é 5; O zero

Leia mais

5 0,5. d d ,6 3. v Δt 0,03s Δt 30ms. 3. Gabarito: Lista 01. Resposta da questão 1: [D]

5 0,5. d d ,6 3. v Δt 0,03s Δt 30ms. 3. Gabarito: Lista 01. Resposta da questão 1: [D] Gabario: Lisa 01 Resposa da quesão 1: [D] Seja v 1 a velocidade média desenvolvida por Juliana nos reinos: ΔS1 5 v 1 v1 10 km h. Δ1 0,5 Para a corrida, a velocidade deverá ser reduzida em 40%. Enão a velocidade

Leia mais

Escola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo de 2003/04 Funções exponencial e logarítmica

Escola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo de 2003/04 Funções exponencial e logarítmica Escola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Maemáica Ano Lecivo de /4 Funções eponencial e logarímica - º Ano Nome: Nº: Turma: 4 A unção ( ),, é usada para deerminar o valor de um carro (em euros)

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT-45 Cálculo Diferencial e Integral I (Escola Politécnica) Terceira Lista de Eercícios - Professor: Equipe de Professores. APLICAÇÕES DE

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Aula 9. Setembro de Equação de Fokker-Planck Solução estacionária

Dinâmica Estocástica. Aula 9. Setembro de Equação de Fokker-Planck Solução estacionária Dinâmica Esocásica Aula 9 Seembro de 015 Solução esacionária Bibliograia Capíulo 4 T. Tomé e M de Oliveira Dinâmica Esocásica e Irreversibilidade Úlima aula 1 Dedução da equação de Fokker-lanck Esudo da

Leia mais

Exemplos de fontes emissoras de ondas eletromagnéticas

Exemplos de fontes emissoras de ondas eletromagnéticas emplos de fones emissoras de ondas eleromagnéicas Luz visível emiida por um filameno de lâmpada incandescene missoras de rádio e TV Osciladores de micro-ondas Aparelhos de raios X Diferem enre si, apenas

Leia mais

Capítulo 11. Corrente alternada

Capítulo 11. Corrente alternada Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele

Leia mais

Função Exponencial Nível Básico

Função Exponencial Nível Básico Função Eponencial - 16 Nível Básico 1. (Imed 16) Em relação à função real definida por g(g()) corresponde a: a) 1. b). c) 3. d). e) 5. g() 1, é correo afirmar que. (Uel 15) A miose é uma divisão celular,

Leia mais

CÁLCULO I 1º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas

CÁLCULO I 1º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas NOV SCHOOL OF USINESS ND ECONOMICS CÁLCULO I º Semesre / TESTE INTERMÉDIO - Correcção 8 Novembro Duração: oras Não é permiido o uso de calculadoras. Não pode desagrafar as folas do enunciado. Responda

Leia mais

ENGF93 Análise de Processos e Sistemas I

ENGF93 Análise de Processos e Sistemas I ENGF93 Análise de Processos e Sisemas I Prof a. Karen Pones Revisão: 3 de agoso 4 Sinais e Sisemas Tamanho do sinal Ampliude do sinal varia com o empo, logo a medida de seu amanho deve considerar ampliude

Leia mais

CORREÇÃO DE SIMULADO Extensivo - Maio

CORREÇÃO DE SIMULADO Extensivo - Maio www.pascal.com.br CORREÇÃO DE SIMULDO Exensivo - Maio - 009 QUESTÃO 1 (P - 009) QUESTÕES 01. Esá correa. Um dos aspecos posiivos da hidroelericidade é o uso de insumos renováveis e não poluenes (a água),

Leia mais

Mecânica Geral Básica

Mecânica Geral Básica Mecânica Geral Básica Cinemáica do Pono Maerial Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Moimeno Reilíneo: Posição, Velocidade e Aceleração Diz-se que uma parícula que se moe ao longo de uma linha rea esá em moimeno

Leia mais

MECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO

MECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO . INTRODUÇÃO Na saída dos circuios reificadores, viso na aula anerior, emos ensão pulsane que não adequada para o funcionameno da maioria dos aparelhos elerônicos. Esa ensão deve ser conínua, semelhane

Leia mais

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 15 GRÁFICOS DA CINEMÁTICA

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 15 GRÁFICOS DA CINEMÁTICA FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 15 GRÁFICOS DA CINEMÁTICA S S S S S S v v S v v S Área S v v v v v v S(m) 2-1 (s) Se a < S Se a > S S S 1 2 3 a a a v v Área v v S S(m) 16 15 1 (s) Como pode cair no enem? (ENEM)

Leia mais

R A B VETORES. Módulo. Valor numérico + unidade de medida. Intensidade

R A B VETORES. Módulo. Valor numérico + unidade de medida. Intensidade ETORES 1- DEFINIÇÃO: Ene maemáico usado para caracerizar uma grandeza eorial. paralelogramo. O eor resulane é raçado a parir das origens aé a inersecção das linhas auxiliares. - TIPOS DE GRANDEZAS.1- GRANDEZA

Leia mais

PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. No circuio abaixo, uma fone de resisência inerna desprezível é ligada a um resisor R, cuja resisência pode ser variada por um cursor.

Leia mais

k π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

k π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Um projéil é lançado horizonalmene de uma alura de 2 m, com uma velocidade inicial de módulo igual a 15 m/s. Desprezando-se a resisência

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática. Primeira Lista de Exercícios MAT 241 Cálculo III

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática. Primeira Lista de Exercícios MAT 241 Cálculo III Universidade Federal de Viçosa Cenro de Ciências Exaas e Tecnológicas Deparameno de Maemáica Primeira Lisa de Exercícios MAT 4 Cálculo III Julgue a veracidade das afirmações abaixo assinalando ( V para

Leia mais

Duas opções de trajetos para André e Bianca. Percurso 1( Sangiovanni tendo sorteado cara e os dois se encontrando no ponto C): P(A) =

Duas opções de trajetos para André e Bianca. Percurso 1( Sangiovanni tendo sorteado cara e os dois se encontrando no ponto C): P(A) = RESOLUÇÃO 1 A AVALIAÇÃO UNIDADE II -016 COLÉGIO ANCHIETA-BA PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA ELABORAÇÃO e PESQUISA: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. QUESTÃO 01. Três saélies compleam suas respecivas

Leia mais

Física e Química A Ficha de trabalho nº 2: Unidade 1 Física 11.º Ano Movimentos na Terra e no Espaço

Física e Química A Ficha de trabalho nº 2: Unidade 1 Física 11.º Ano Movimentos na Terra e no Espaço Física e Química A Ficha de rabalho nº 2: Unidade 1 Física 11.º Ano Moimenos na Terra e no Espaço 1. Um corpo descree uma rajecória recilínea, sendo regisada a sua posição em sucessios insanes. Na abela

Leia mais

Funções de Várias Variáveis (FVV) UFABC, 2019-Q1

Funções de Várias Variáveis (FVV) UFABC, 2019-Q1 Funções de Várias Variáveis (FVV UFABC, 2019-Q1 Peer Hazard Prova 1 B 19:00hs, 25 de março, Sala A002, Bloco Bea, SBC Duração: 90 minuos Aviso: É erminanemene proibido consular qualquer maerial ou colega,

Leia mais

Função Exponencial 2013

Função Exponencial 2013 Função Exponencial 1 1. (Uerj 1) Um imóvel perde 6% do valor de venda a cada dois anos. O valor V() desse imóvel em anos pode ser obido por meio da fórmula a seguir, na qual V corresponde ao seu valor

Leia mais

FÍSICA - I. Objetivos. Pensamento... Identificar as características de um movimento unidimensional.

FÍSICA - I. Objetivos. Pensamento... Identificar as características de um movimento unidimensional. FÍSICA - I MOVIMENTO EM UMA DIMENSÃO 4ª. Pare Prof. M.Sc. Lúcio P. Parocínio Objeios Idenificar as caracerísicas de um moimeno unidimensional. Ilusrar os diferenes ipos de moimeno unidimensional e sua

Leia mais