Efeito de Coberturas Comestíveis na Vida Útil de Goiabas in natura (Psidium guajava L.) Mantidas sob Refrigeração

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Efeito de Coberturas Comestíveis na Vida Útil de Goiabas in natura (Psidium guajava L.) Mantidas sob Refrigeração"

Transcrição

1 Efeito e Coerturs Comestíveis n Vi Útil e Gois in ntur (Psiium gujv L.) Mntis so Refrigerção AUTORES AUTHORS Frye Mtt FAKHOURI Crlos GROSSO Deprtmento e Plnejmento Alimentr e Nutrição, Fule e Engenhri e Alimentos, Universie Estul e Cmpins, UNICAMP, Cmpins, SP - CEP: 18-97, e-mil: grosso@fe.unimp.r RESUMO Effet of Eile Cotings on the Shelf Life of in ntur Guv (Psiium gujv L.) Store Uner Refrigertion Coerturs filmogênis prouzis om geltin, trietin e áio láurio form plis sore gois rns no estáio vere mturo. As fruts form estos so refrigerção, C, urnte vinte is, juntmente om fruts ontrole. Crterístis físio-químis iniors o mureimento inluino ph, iez titulável, o Brix, çúres totis e reutores, urez, or e per e mss form meis em intervlos e qutro is. A vlição vi útil trvés e nálise sensoril, inluino prêni glol, rilho, or e intenção e ompr, om mesm perioiie e retir e mostrs foi tmém efetu. Análises sensoriis espeífis pr o sor, rom, textur e intenção e ompr form feits pós 9 is e estogem. As oerturs se mostrrm efetivs n extensão vi útil s gois em relção às fruts in ntur sem oertur, seno em eits pelos onsumiores urnte too o períoo e urção o experimento e tmém pr s nálises sensoriis espeífis. Entre s oerturs, mistur e geltin e trietin mostrou-se melhor, tnto sensorilmente qunto ns rterístis físio-químis estus. A inorporção e rilho, evio à ição s oerturs, teve um efeito fvorável n prêni s mostrs. Coerturs onteno áio láurio, pesr e presentrem spetos positivos, influenirm o sor típio s gois. Entretnto, lvgem s gois ntes egustção se mostrou sufiiente pr remover presenç e sor estrnho ns fruts. SUMMARY PALAVRAS-CHAVE KEY WORDS Filmogeni otings proue with geltin, trietin n luri i were pplie to white guv fruits uring the mture green stge. The fruits were store uner refrigertion for twenty ys, together with n unote ontrol. The physio-hemil hrteristis use to evlute mturtion inlue ph, titrtle iity, Brix, totl n reuing sugrs, hrness, olor n loss in weight, n were mesure t four-y intervls. In ition the shelf life ws evlute y sensory nlysis, inluing overll pperne, shine, olor n uying intention t the sme intervls. A speifi sensory nlysis for flvor, rom, texture n uying intention ws pplie fter 9 ys of storge. The otings were shown to e effetive in extening the shelf life of the guvs s ompre to the unote fruits, n were well epte y the onsumers throughout the whole perio of the experiment n lso in the speifi sensory nlyses. Of the otings stuie, the geltin film ontining trietin ws shown to e the est, oth from the sensory n physi-hemil hrteristis stuie. The inorportion of rightness ue to the use of otings h fvorle effet on the pperne. Cotings ontining luri i, espite some positive spets, influene the typil flvor of the guvs. However, wshing of the fruits efore eting ws suffiient to remove the off-flvor. Coerturs omestíveis; Goi; Geltin; Vi-e-Prteleir. Eile otings; Guv; Geltin; Shelf life. Brz. J. Foo Tehnol., v., n., p. -11, jul./ez., Reeio / Reeive: 7/1/. Aprovo / Approve: //.

2 Efeito e Coerturs Comestíveis n Vi Útil e Gois in ntur (Psiium gujv L.) Mntis so Refrigerção 1. INTRODUÇÃO Coerturs filmogênis omestíveis poem ser utilizs pr iniir migrção umie, oxigênio, ióxio e rono, roms, lipíeos; introuzir itivos omo ntioxintes, ntimiroinos e roms, melhorno ssim s rterístis intrínses, integrie meâni e o mnuseio e proutos limentíios reoertos om esse tipo e mteril (KROCHTA; De MULDER-JOHNSTON, 1997). A utilizção e oerturs e superfíie poe exerer efeito semelhnte à utilizção estogem so tmosfer ontrol. Gerlmente, o efeito e reuzir quntie e O e elevr o teor e CO sore tx e respirção, em omo n síntese e C H, são pontos omo s uss primáris pr os efeitos enéfios oertur sore o rmzenmento e fruts e vegetis (KADER 199). As oerturs exerem seu efeito sore permeilie s gses pelo loqueio, em mior ou menor proporção, os poros superfíie o prouto (AMARANTE; BANKS, 1998). Deve-se onsierr, entretnto, que existe um limite mínimo neessário presenç e O ixo o qul oorre neroiose om umulção e proutos e fermentção e esenvolvimento e off-flvors, quno egrção os teios poe oorrer (BANKS et l., 199). Trlhos reentes estão explorno o potenil s oerturs omestíveis e superfíie pr mnter e estener qulie e vi útil e proutos fresos, em omo pr reuzir quntie e emlgens esrtáveis nãoioegráveis, inluino oerturs plis em fruts omo: nns (BANKS, 198), fruts ítris (HAGENMAIER; BAKER, 199), mçãs (BANKS et l., 198), mngs (DHALLA; HANSON, 1988), pers (AMARANTE et l., 1997), tes (JOHNSTON; BANKS, 1998), morngos (GARCIA et l., 1998) e gois (OLIVEIRA; CEREDA, 1999). A goi é um frut tropil limtéri, presentno em seu proesso e mureimento um elevção tx respirtóri e proução e etileno que por su vez moul veloie e mureimento frut (KADER 199; REYS; PAULL, 199). Su vi útil é reltivmente urt, ifiultno isponiilie no mero (YAMASHITA; BENASSI, 1988) poeno levr pers signifitivs pós-olheit e neessie e utilizção e lgums ténis omo o trtmento om fungiis, o ontrole e tempertur e umie n rmzengem e plição e oerturs pr regulr tros gsoss e, ssim, umentr seu potenil e onsumo (OLIVEIRA; CEREDA, 1999). O mureimento e fruts é ompnho por um série e proessos físios e ioquímios que resultm em síntese e egrção e pigmentos, onversão e mio em çúr, per e firmez, proução e voláteis e umento n respirção e fruts limtéris (ANDREWS; LI, 199). Algums rterístis físio-químis e lterções sensoriis são usulmente empregs pr ompnhr ioquími o mureimento ou pr vlir os proessos e preservção (CARVALHO, 1999). A estogem e vlição vi útil so onições refrigers e gois rns Kumgi reoerts om geltin ssoi à trietin e áio láurio e mistur e mos, em relção um prão sem reorimento e seu efeito sore os frutos rmzenos form os ojetivos esse trlho. Entre s rterístis físio-químis, form nliss, qutro is urnte is, iez titulável, ph, sólios solúveis e totis, umie, çúres totis, reutores, per e mss, or s e urez s fruts, mntis refrigers 1 C. A umie reltiv vriou e % nos pios e refrigerção 8% evio à per e águ s fruts urnte o experimento. O primeiro teste e vlição sensoril, pós o proeimento e oertur e estogem, foi efetuo n mesm perioiie, seno vlis s rteristis prêni glol, or e intenção e ompr pr eterminção vi útil s gois. No seguno teste, form nliss s rterístis e rom, sor, textur e intenção e ompr s gois reoerts e o prão sem oertur, om egustção feit no 9 o i e estogem refriger. Pr esse último ensio form tmém vlis s gois reoerts pós serem sumetis um lvgem om águ.. METODOLOGIA Form utilizs gois rns vriee Kumgi, provenientes e um plntção loliz no istrito e Brão Gerlo, Cmpins - SP. As gois form olhis no estáio vere mturo e imeitmente trnsports pr o iníio o proessmento. Iniilmente, s gois form lvs e higienizs om solução e hipolorito e sóio, n onentrção estipul pelo frinte (Bioloro, SP). A seleção pr formção o lote foi feit levno em onsierção or s fruts omo ínie e mturção, presenç e mhuos n frut e o tmnho, e mneir esteleer um lote homogêneo. Tos s gois for o prão form esrts, o finl seleção, o lote ontinh 7 gois pr os testes físio-químios. O proeimento foi repetio pr preprção s gois pr vlição sensoril, om tmnho e lote igul gois. N preprção s soluções filmogênis foi utiliz geltin Tipo A, Bloom, GAP, ei pel inústri LEINER DAVIS GELATIN, áio láurio (Vete Quími Fin) e trietin ei pel RHODIA Foos..1 Coertur e geltin e trietin A oertur foi oti hirtno-se geltin (GEL) em águ estil (1g e GEL/1ml e águ estil), por 1h. Após este períoo, solução foi quei em nho-mri 7 o C por 1 minutos. Aresentou-se trietin (TRI), so gitção mgnéti pr homogeneizção mostr, n onentrção e % em relção o peso GEL, e mneir suve pr evitr formção e olhs n mostr, seno mntio o ph nturl solução. Brz. J. Foo Tehnol., v., n., p. -11, jul./ez.,

3 Efeito e Coerturs Comestíveis n Vi Útil e Gois in ntur (Psiium gujv L.) Mntis so Refrigerção. Coertur e geltin e áio láurio A hirtção GEL foi feit mneir esrit nteriormente. Após hirtção GEL, foi iiono áio láurio (AL) n onentrção e 1% em relção o peso GEL no sistem queio 8 C/ 1 minutos. Após soluilizção GEL e o áio foi feit homogeneizção o sistem em gitor mgnétio, mnteno o ph nturl solução. forç e ompressão usno-se proes ilínrios e 1 e m e iâmetro. A seprção iniil o proe e su veloie form e mm e 1mm/s, respetivmente, e istâni e penetrção foi e 7% ltur mostr. Ftis entris e m om superfíies plns form retirs s gois pr o ensio. Determinou-se urez tnto prte entrl onteno s sementes frut, omo e su polp inluino prte entrl.. Coertur e geltin, trietin e áio láurio Ess oertur foi prepr resentno-se % e TRI à oertur esrit nteriormente.. Reorimento s gois As gois form reoerts pel téni e imersão, permneeno 1min n solução mnti líqui por queimento perióio. Após esse períoo, s gois reoerts form mntis suspenss trvés o peúnulo pr retir o exesso e pr segem oertur. Quntie e solução e reorimento sufiiente pr totl imersão goi foi prepr. As fruts serm à tempertur miente ( C), urnte h, seno prepros lotes (18 gois/lote) e fruts orresponentes trtmento estuo. No trtmento 1, s gois fress sem oertur funionrm omo ontrole. No trtmento, s gois form imerss n solução formor o filme e geltin e trietin (). No trtmento, s gois form imerss n solução formor e filme e geltin e áio láurio (). No trtmento, s gois form imerss n solução formor o filme e geltin, trietin e áio láurio (/AL). Após segem, os frutos form oniionos em nejs plástis e mntios so refrigerção à tempertur e 1 C e - 8% e umie reltiv pr o estuo e vi útil urnte is om retirs e mostrs e nálises físio-químis no 1 o, o, 8 o, 1 o, 1 o e o i e urção o experimento, om reposiionmento s nejs. O mesmo proeimento e oertur e perioiie e nálise foi oto pr preprção s fruts serem vlios sensorilmente.. Crterístis físio-químis..1. Per e mss As gois form pess em lnç semi-nlíti pr o álulo per e mss.... Durez... Cor As nálises e or form relizs iretmente sore superfíie frut, utilizno-se o olorímetro Hunterl (Colorquest II, Firfx, VA, USA). Form eterminos os prâmetros L*, * e * urnte estogem, utilizno-se gois e trtmento, om meis feits em replits nos ois los frut (ino repetições e lo) pr gerr um méi e trtmento e em tempo vlio. As gois utilizs pr s meis e or form s mesms urnte to estogem.... Sólios solúveis A eterminção o teor e sólios solúveis foi reliz utilizno-se o métoo 1..1 o INSTITUTO ADOLPHO LUTZ (197). As mostrs form triturs e homogeneizs pr quntifição o teor e sólios e s nálises feits em triplits, utilizno-se refrtômetro Crl Zeiss (JENA, Alemnh).... ph A eterminção o ph foi feit em triplit pós homogeneizção s mostrs, utilizno phmetro DM (Digime, S.P.), seguno métoo 1.1, AOAC (198).... Aiez totl titulável A iez foi etermin utilizno-se um líquot e 1g o homogeneizo ompleto 1ml om águ estil e posterior titulção om NOH.1 N té o ponto finl e ph igul 8,1. A iez totl titulável foi express em g e áio ítrio por 1g e frut, seno s eterminções feits em triplit (métoo 9.1, AOAC, 1997)...7. Umie e sólios totis Os teores e umie e sólios totis s gois form eterminos em triplit, utilizno-se estuf váuo 7 o C té peso onstnte (métoo 9.11, AOAC, 1997). A urez s gois foi etermin em texturômetro TA.XT (Stle Miro System, Hslemre, UK), trvés mei Brz. J. Foo Tehnol., v., n., p. -11, jul./ez.,

4 Efeito e Coerturs Comestíveis n Vi Útil e Gois in ntur (Psiium gujv L.) Mntis so Refrigerção..8. Açúres reutores e totis Os teores e çúres reutores e totis form eterminos trvés os métoos.1. e.1. o INSTITUTO ADOLPHO LUTZ (197).. Avlição sensoril Pr nálise sensoril vi útil s gois, os onsumiores vlirm qutro iferentes mostrs e goi: mostr 1: goi ontrole; mostr : om oertur e ; mostr ; om oertur e e mostr : om oertur e /AL. A vlição sensoril s gois, urnte o experimento e vi útil, foi feit por provores n fix etári e 18 nos e ie, mnteno-se os mesmos provores pr tos s sessões. As rterístis nliss form: prêni glol, or, rilho e intenção e ompr. As gois form servis monimente, oifis om três ígitos e presents inteirs, om peúnulo, em prto rno sore mes tmém rn. A orem e presentção s mesms e o número e provores seguiu o elinemento proposto por MACFIE; BRATCHELL (1989), que onsier o lnemento os efeitos first-orer, rry-over. A vlição sensoril om ingestão s gois om oertur em relção o ontrole foi feit pós 9 is e estogem, so refrigerção. Pr esse ensio form tmém tests gois envolts pels soluções filmogênis e lvs em águ orrente ntes e serem servis. Pr egustção s gois, form removis prte superior e inferior (proximmente 1m e lo) seno o restnte orto longituinlmente em 8 peços iguis, e form que mostr ontinh um prte entrl, um prte polp e s one oertur estv eri. Pr provor form servis 7 mostrs (os qutro trtmentos originis mis s mostrs lvs) tmém oifis om três ígitos e servis monimente em ines sensoriis iniviuis refrigers, om iluminção vermelh. A orem e presentção s mostrs e o número e provores ( onsumiores) seguirm o elinemento e WAKELING; MACFIE (199), que tmém onsier o lnemento os efeitos first-orer, rry-over. Pr s vlições sensoriis os provores vlirm o qunto gostvm ou esgostvm s mostrs trvés e um esl heôni e nove pontos, om os extremos orresponeno esgostei extremmente e gostei extremmente. Somente pr vlição intenção e ompr foi utiliz esl heôni e pontos, one os extremos orresponim ertmente não omprri e ertmente omprri..7 Anlise esttísti O progrm Sttisti. (Stsoft, USA) foi uso pr lulr s nálises e vrinç (ANOVA) e o teste e Tukey emprego pr eterminr s iferençs entre s méis s vlições físio-químis s gois e s vlições sensoriis no intervlo e 9% e onfinç.. RESULTADOS E DISCUSSÃO.1 Per e Mss As oerturs form utilizs visno ontrolr per e águ e onseqüentemente, e mss s gois urnte o rmzenmento. Ess per represent um os miores prolems n rmzengem, om implições sore o sor, or e textur (BEN-YEHOSHUA; 198). Fruts om oertur presentrm um mior retenção águ n frut que goi ontrole (Figur 1). Enqunto frut ontrole pereu 1% e mss urnte o rmzenmento, s fruts oerts pererm no máximo 1% e mss em relção mss iniil (/AL). As menores pers form oservs pr s oerturs onteno e, tingino vlores pós o períoo e estogem próximos 1%, mete quel oserv pr o ontrole. Mior per e mss entre s oerturs, oserv pr /AL, pree estr orrelion às rterístis e permeilie os filmes one permeilie o vpor e águ o filme e / AL >> > (FAKHOURI, BATISTA; GROSSO,, os não pulios). De oro om DALAL (1971), ito por TAVARES (199), os vlores eitáveis pr esse tipo e per em gois, se enontrm entre 1 e 1%. Consierno est referêni, s gois reoerts mostrrm-se equs pr o onsumo té o finl o experimento, enqunto o ontrole ultrpss esse limite pós o 1 o i. De oro om OLIVEIRA; CEREDA (1999), gois reoerts om pelíul e féul e mnio, em onentrções e 1% e %, mntiverm-se em onições ótims pr o onsumo, levno em onsierção per e mss, té o 8 o e 9 o is e estogem à tempertur miente, respetivmente. Os utores tmém oservrm que s gois reoerts om er e rnú omeril St-Fresh (FMC) mntiverm-se em onições ótims pr onsumo té o 1 o i. Per e Mss (%) 1 FIGURA 1. Per e mss s gois urnte is e rmzenmento. A per e mss eve ser estu em onjunto om outrs rterístis pr vlição o proesso e mureimento. Em sos extremos, rreir à sí e águ tmém poe impeir tro e gses, loqueno om Brz. J. Foo Tehnol., v., n., p. -11, jul./ez.,

5 Efeito e Coerturs Comestíveis n Vi Útil e Gois in ntur (Psiium gujv L.) Mntis so Refrigerção isso o proesso e mturção e onuzino à neroiose s fruts (BANKS et l., 199).. Retenção urez As fruts reoerts om s soluções filmogênis mostrrm-se mis efiientes n retenção urez o que frut ontrole, tnto n vlição utilizno polp e prte entrl (Figur ) qunto n vlição utilizno somente prte entrl (Figur ). As meis e urez form feits n polp + prte entrl prtir o 1 o i e rmzenmento, pois ntes isso pie o texturômetro foi insufiiente pr provor eformção n polp, o que requereu mei textur n prte entrl goi ese o primeiro i. A iferenç urez entre o ontrole e os trtmentos om oertur preeu melhor isrimin quno mei urez foi reliz n polp + prte entrl em relção à mei onsierno somente prte entrl, omo onseqüêni presenç s sementes, rretno lgum heterogeneie n mostr. mis firme que os outros trtmentos. Por outro lo, OLIVEIRA; CEREDA (1999), utilizno gois reoerts om oertur e féul e mnio, à tempertur miente, não oservrm iferenç n urez entre os trtmentos.. Cor A vrição e or foi lul trvés o E* ( E*= [( L*) +( *) +( *) ]. ), nos iversos intervlos e tempo, sempre em relção os vlores otios no primeiro i e estogem, pr trtmento (Figur ). Os vlores e E* umentrm om o tempo pr toos os trtmentos, inluino o ontrole sem oertur, inino o mureimento s fruts o longo rmzengem. De oro om CHITARRA; CHITARRA (199), s moifições n olorção s fruts om mturção são evis proessos egrtivos ou sintétios, seno um os prinipis ritérios e julgmento pr o mureimento e fruts e hortliçs. O umento relção */*, one luminosie não é onsier, tmém é um initivo o proesso e mureimento, seno present n Figur, inino munç e or eorrente o proesso e mureimento. E* Diferenç e or 1//8 1//1 1//1 1// Tempo (is) (intervlos) Controle /AL FIGURA. Evolução or urnte estogem refriger mei trvés e DE*. FIGURA. Durez goi:. mei onsierno polp + reheio;. mei onsierno somente o reheio. As fruts que presentrm melhor retenção urez form s oerts om, tnto nos testes usno prte entrl, qunto nqueles usno polp + prte entrl. Foi tmém oserv um iminuição entu urez o reheio goi em função o tempo e rmzengem, evio o mureimento e senesêni os frutos. CARVALHO (1999), utilizno emlgem sel e perfur pr rmzenmento e gois à tempertur miente e 7% e umie reltiv urnte 1 is, oservou que s fruts sem emlgem e s emls em filme perfuro não presentrm iferenç signifitiv qunto à urez, enqunto s emls om filme selo, por sus propriees seletivs e rreir gses, presentrm prtir o o i um urez FIGURA. Evolução e */* urnte estogem refriger.. Crterístis físio-químis O teor e sólios totis o ontrole umentou urnte rmzengem (Tel 1). Diferençs signifitivs form oservs pr o ontrole sem oertur entre o primeiro e o vigésimo i, enqunto pr os trtmentos om oertur os vlores não form signifitivmente iferentes pesr e um tenêni o umento os sólios totis. O teor e umie, por outro lo, iminuiu em onorâni om per e mss oserv o longo estogem (Figur 1). Brz. J. Foo Tehnol., v., n., p. -11, jul./ez., 7

6 Efeito e Coerturs Comestíveis n Vi Útil e Gois in ntur (Psiium gujv L.) Mntis so Refrigerção TABELA 1. Sólios totis, umie, ph e iez titulável os frutos rmzenos. DIAS CONTROLE /A L Sólios Totis (%) 1,7 ±,1 1,1 ±,1 1,1 ±, 1, 1,9 ±, 1, ±, 1,8 ±,1 1,8 ±, 1, ±,9 1,91 ±, 1, ±, 1,18 ±, 1, ±, 1, ±,7 1,8 ±,1 1, ±,7 1,71 ±,7 1,78 ±, 1,7 ±,1 1, ±,1 1,1 1,7 ± 1,1 1,1 ±, 1,1 ±, Umie (%) 87,8 ±,1 8,19 ±,1 8,9 ±, 8,7 87,8 ±, 8,9 ±, 8, ±,1 8,9 ±,9 8,7 ±,9 8,9 ±, 8,8 ±, 8,8 ±, 8, ±, 8,8 ±,7 8, ±,1 8,7 ±,7 8,9 ±,7 8, ±, 8,8 ±,1 8, ±,1 8,9 8, ± 1,1 8,9 ±, 8,9 ±, ph,17,8, ±,,9 ±,1,98 ±,1, ±,1,1 ± 1,,9 ±,1, ±,1,,98 ±,1,8 ±,,99,9 e,9 e,8 ±,,97,9, ±,1,7 ±,1,9 ±,1,9, Aiez Titulável (g e áio ítrio niro/1g),9,,9 ±,, ±,,1 ±,,,,9,, ±,,1, ±,1,8 ±,1, ±,, ±,,7 ±,,,, ±,1,1 ±,,,9 ±,,8, ±, *Méi e esvio-prão e triplits. - Méis om letrs iguis, num mesm olun, não iferem o nível e P.. Toos os trtmentos presentrm vrições mínims e ph, omportmento tmém oservo pr s fruts ontrole. Pequen vrição e ph poe ter resulto o efeito tmponnte presenç simultâne e áios orgânios e seus sis, o que impeiri que o résimo n iez totl titulável ltersse signifitivmente os vlores e ph (LENINGER, 199). Nos trlhos e OLIVEIRA; CEREDA (1999) e CARVALHO (1999), não form ientifis iferençs signifitivs e ph entre os trtmentos e s fixs e vrição oservs vrirm respetivmente entre,9,9 e,7,9. Os resultos otios nesse trlho vrirm n mesm fix oserv por OLIVEIRA; CEREDA (1999). Pequeno résimo iez titulável foi oservo pr o ontrole, enqunto os trtmentos om oertur presentrm vrições mínims no intervlo e estuo em onorâni om o omportmento o ph entre os iversos trtmentos estuos (Tel 1). Esse omportmento foi tmém oservo por CARVALHO (1999), one o ontrole se mostrou mis áio que s fruts mntis ns emlgens sels. YAMASHITA; BENASSI () tmém oservrm um tenêni e umento iez titulável os frutos ontrole. Os teores e çúres totis e reutores presentrm um pequeno erésimo entre os vlores o primeiro e o qurto i e rmzenmento. Esse omportmento poe ter refletio um ptção o fruto imeitmente pós su olheit. Após o o i, oorreu um umento signifitivo esses teores té o finl o experimento em toos os trtmentos estuos, inluino o trtmento ontrole (Tel ), efeito tmém oservo por CARVALHO (1999). Esse omportmento é usulmente oservo no proesso e mureimento os frutos (CHITARRA; CHITARRA, 199). Mior resimento o teor e çúres totis foi oservo pr o ontrole, em onorâni om mior vrição e o Brix, urnte estogem. TABEL ABELA A. Açúres totis, çúres reutores e Brix os frutos rmzenos. DIAS CONTROLE /A L Açúres Totis (%), ±,8, ±,,±,, ±,1,91 ±,19,18 ±,,9 ±,,89 ±,1,97 ±,1,7 ±,9, ±,19, ±,, ±,1,1 ±,1,1 ±,1 1,1 ±,1 1,88 ±,, ±,, ±,,98 ±,1, ±,1,8 ±,1,79 ±,, ±, Açúres Reutores (%), ±,8,7 ±,1, ±,1,7 ±,9, ±,9, ±, 8, ±,1 e, ±,,7 ±,7,8 ±,1,9 ±,,9 ±, 7, ±,,87 ±,,87 ±,8,1 ±,1,88 ±,7 e, ±,, ±, 9, ±,,99 ±,9,1 ±,1,99 ±,1,11 ±,1 Brix 9, 1, 9, 9, 1, 9, 9, 9, 1, 1, 1, 9,7 1,7 1, 9,7 1, 1, 1, 9, 1, 1, 1, 1, 1, * Méi e esvio-prão e triplits. - Méis om letrs iguis, num mesm olun, não iferem o nível e P.. Vlores e Brix (Tel ) umentrm urnte estogem pr s fruts ontrole. Miores vlores e Brix pr frut ontrole lolizrm-se entre o 1 o e 1 o is e experimento. Pr os trtmentos om oertur, os vlores e Brix tenerm umentr, porém om menor intensie em relção o ontrole. Os vlores pr o ontrole sem oertur vrirm e 9, 1, o Brix, enqunto pr os trtmentos om oertur os vlores e Brix vrirm entre 9, e 1, o Brix. No estuo efetuo por CARVALHO (1999), os frutos ontrole tmém presentrm teores mis elevos e sólios solúveis totis em relção os frutos emlos. Entre s rterístis físio-químis estus per e mss, vrição urez (polp + prte entrl), teor e sólios totis e umie mostrrm-se mis efiientes pr vlir s iferençs entre os trtmentos, enqunto s outrs rterístis (Brix, ph, iez titulável) form menos sensíveis pr o ompnhmento estogem e s iferençs entre os trtmentos. Brz. J. Foo Tehnol., v., n., p. -11, jul./ez., 8

7 Efeito e Coerturs Comestíveis n Vi Útil e Gois in ntur (Psiium gujv L.) Mntis so Refrigerção. Análise sensoril..1 Avlição sensoril pr estimtiv vi útil s gois estos so refrigerção Com relção à prêni glol, or e rilho s mostrs, foi oserv o eitção pr toos os trtmentos estuos no primeiro i e vlição (Figur ). Entretnto, já nesse i, iferençs signifitivs entre s fruts ontrole e os outros trtmentos estuos form oservs. Pr tos s rterístis estus, pior vlição foi pr frut sem oertur que tmém presentou que mis entu ns nots entre o 1 o e o o i (Figur ). Esl Heõni (eitção) Esl Heõni (eitção) Esl Heõni (eitção) Esl Heõni (eitção) Aprêni s Gois Tempo (is) Colorção s Gois Tempo (is) Brilho s Gois Tempo (is) Intenção e ompr Tempo (is) X CONTROLE /AL FIGURA. Avlição sensoril vi útil, triutos:. prêni,. olorção,. rilho e. intenção e ompr. As oerturs usrm um umento no rilho goi em relção o ontrole, seno esse efeito vlorizo pelo provor e influenino e mneir positiv vlição prêni glol mostr. As formulções onteno áio láurio presentrm menores nots pr o rilho que oertur onteno (Figur ). Gois oerts om presentrm melhor vlição pr toos s rterístis onsiers (Figur ), em toos os is vlição sensoril, o longo o tempo. Nesse trtmento, somente no o i e vlição foi oservo um pequeno erésimo n pontução pelos provores, orresponeno sensorilmente à munç e 8-9 pr 7-8. A segun mior vlição foi oti pel frut oert om, seno iferenç e pontução entre e muito mior o que entre e / AL. A vi-e-prteleir e proutos limentíios é efetivmente etermin pelos onsumiores prtir reus e ompr o prouto, em função s rterístis sensoriis que no momento ompr não stisfzem s expettivs o inivíuo (LABUZA; SCHMIDL, 1988 pu CLEMENTE, 1998). Pr intenção e ompr, not (provvelmente não omprri) represent o ponto limite e eitção o onsumior. Consierno esse limite, s gois ontrole eixrm e presentr eitção prtir o 8 o i e rmzenmento (Figur ). Nos is suseqüentes, s nots sistemtimente piorrm. Ain onsierno intenção e ompr, tos s oerturs empregs form eits té o finl o rmzenmento... Análise sensoril n egustção Após estogem e nove is, vlição sensoril s fruts ontrole, s reoerts e tmém s reoerts lvs foi reliz pr s rterístis rom, sor, textur e intenção e ompr, pós egustção s mostrs. O teste teve intenção prinipl e vlir possível inorporção e sor estrnho evio à oertur e tmém vlir se lvgem seri efiiente pr remover possíveis sores estrnhos inorporos pels oerturs. A Tel present os vlores méios otios pr rterísti. Com relção o rom, não foi oserv iferenç entre os trtmentos, pr s gois ontrole, oerts e lvs. Apesr e não ter hvio iferenç signifitiv, not mis lt foi triuí pr o sistem GEL/ TRI e s únis méis inferiores 7 form uferis os trtmentos one o áio láurio estv presente ( e /AL). Quno s fruts form lvs ntes e provs, s nots e rom form superiores 7. Qunto o sor, foi oserv iferenç somente pr s mostrs onteno áio láurio ( e /AL), provs sem o proeimento lvgem prévi. Quno esse proeimento foi oto, não foi oserv iferenç signifitiv entre os trtmentos utilizos, inino que lvgem foi efiiente n remoção o sor estrnho inorporo n oertur. Brz. J. Foo Tehnol., v., n., p. -11, jul./ez., 9

8 Efeito e Coerturs Comestíveis n Vi Útil e Gois in ntur (Psiium gujv L.) Mntis so Refrigerção TABELA. Méis os prâmetros sensoriis otios n egustção s mostrs. Trtmentos Arom Sor Textur Int.e Compr CONTROLE 7,7 7,1 7,8,9 7,9 7, 7,,,9,1,98,79 /AL,7,,7,9 Fruts Lvs 7, 7,19 7,, 7,1 7, 7,, /AL 7,1,9 7,,9 * Méis om letrs soresrits iferentes num mesm olun inim mostrs que iferem signifitivmente (P<.) entre si e oro om ANOVA e teste e Tukey. Qunto à textur, não form oservs iferençs entre toos os trtmentos, inluino o ontrole, pr s fruts lvs ou não lvs (Tel ), provs pós nove is e estogem. CARVALHO (1999) oservou, por outro lo, que os frutos mntios em emlgem sel estvm-se os emis evio à retenção textur, oservno tmém mior eitção entre o o e o o i e rmzenmento em tempertur miente. N vlição s fruts oerts, s oerturs om áio láurio (/AL e ) iferirm signifitivmente no triuto intenção e ompr em relção o ontrole sem oertur, inino possivelmente influêni o sor n vlição ess rterísti. Após lvgem s fruts, não foi onstt iferenç signifitiv entre toos os trtmentos e vlição oti pelo ontrole (Tel ).. CONCLUSÕES As oerturs mostrrm-se efiientes pr ontrolr o mureimento s gois, permitino estener su vi útil em relção o prão sem oertur. Consierno per e mss e té 1% omo um vlor limite pr vi útil s gois, ns onições estus frut ontrole ultrpssou esse limite pós o 1 o i e estogem, enqunto s fruts oerts grntirm per e mss inferior esse limite té o último i e estogem estuo, umentno vi útil em 8 is. Consierno intenção e ompr, goi ontrole presentou um vi útil e 8 is. As fruts oerts form eits té o finl o experimento, representno ssim um umento e 1 is e extensão vi útil. Tos s oerturs provorm um umento no rilho s gois, o que grou os onsumiores, levno um mior eitção prêni glol mostr. As oerturs onteno áio láurio resentrm sor não rterístio, eteto pelos provores, oteno menor eitção que frut ontrole. Entretnto, pós lvgem s fruts trts ntes egustção, não houve iferenç e eitção em relção o ontrole, possiilitno utilizção esss oerturs om lvgem nterior o onsumo. Dentre s oerturs estus, s fruts reoerts om geltin e trietin form s que otiverm um melhor eitção glol té o último i e estogem vlio, preservno o rilho, or e prêni s gois. Ess oertur tmém se mostrou mis efiiente n preservção s rterístis físio-químis. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMARANTE, C.; BANKS, N. H.; SILVA, G. Gs exhnge n ripening ehviour of ote pers. p.19-. In: Pro. Austrlin Posthrvest Hortiulture Conferene, Univ. Western Siney. Hwkesury, NSW, Austrli, AMARANTE, C.; BANKS, N. H. Posthrvest physiology n qulity of ote fruits n vegetles. Hortiulture Reviews, v., p.11-8, 1. ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTRY. Offiil methos s nlysis of the ssoition of offiil nlytil hemistry. 1. e. Wshington, 198. ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTRY. Offiil methos s nlysis of the ssoition of offiil nlytil hemistry. 1. e. Wshington, ANDREWS, P.K.; LI, S. Pril purifition n hrteriztion of β - D gltosise from sweet herry, nonlimteri fruit. Journl Agriulturl n Foo Chemistry, v., p , 199. BANKS, N. H. Stuies of the nn fruit surfe in reltion to the effet of TAL Pro-long oting onf gseous exhnge. Sienti Hort., v., p.79-8, 198. BANKS, N. H.; DADZIE, B. K.; CLELAND, J. Reuing gs exhnge of fruits with surfe otings. Posthrv. Biol. Tehnol., v., p.9-8, 199. BANKS, N. H.; ELIATEM, S. M.; HAMMAT, M.T. The oxygen ffinity of ethylene proution y slies of pple fruit tissue. At Hort., v.17, p.7-, 198. BEN-YEHOSHUA, S. Iniviul sel-pkging of fruit n vegetles in plsti film new posthsrvest tehnique. HortSiene, v., p.-7, 198. CARVALHO, H. A. Utilizção e tmosfer moifi n onservção pós-olheit goi Kumgi. Lvrs, 1999, 11 p. (Doutoro), Esol e Agronomi e Lvrs, Universie Feerl e Lvrs. CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A.B. Pós-Colheit e fruts e hortliçs. Fisiologi e mnuseio. 1 E., Lvrs, 199, p. CLEMENTE, E. S. Crterizção quími, nutriionl, físi e sensoril eois ultivres e róolis (Brssi olere L. vr. itáli ron e Brssi olere L. vr. itáli rmoso Piri) : um estuo e vi-e-prteleir. Cmpins, 1998, 19p. (Mestro), Fule e Engenhri e Alimentos, Universie Estul e Cmpins. Brz. J. Foo Tehnol., v., n., p. -11, jul./ez., 1

9 Efeito e Coerturs Comestíveis n Vi Útil e Gois in ntur (Psiium gujv L.) Mntis so Refrigerção DHALLA, R.; HANSON, S. W. Effet of permele otings on the storge life of fruits. II. Pro-long tretment of mngoes (Mngifer ini L. v. Julie). Int. J. Foo Si. Tehnol., v., p.7-11, GARCIA, M. A.; MARTINO, M. N.; ZARITZKI, N. E. Strh se otings: effet on refrigerte strwerry (Frgri nnss) qulity. J. Si. Foo Agri., v.7, p.11-, HAGENMAIER, R. D.; BAKER, R. A. Reution in gs exhnge of itrus fruit y wx otings. J. Agr. Foo Chem., v.1, p.8-87, 199. INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Norms Anlítis: métoos químios e físio-químios pr nálise e limentos.. E., São Pulo, 197, v.1, 71p. JOHNSTON, J. W.; BANKS, N. H. Seletion of surfe oting n optimiztion of its onentrtion for use on Hss voo (Perse mri Milli) fruit. New Zeln J. Crop. Hort. Sie, v., p.1-11, KADER, A. A. Fruit mturity, ripening & qulity reltionships. Pereshles Hnling Newsletter Issue, v.8, p., 199. KADER, A. A. Regultion of fruit physiology y ontrolle moifie tmospheres. At Hortiulture, v.98, p.9-7, 199. KROCHTA, J. M.; De MULDER-JOHNSTON, C. Eile n ioegrle polymer films. Chllenges n opportunities. Foo Tehnol., v.1, p.1-7, LENINGER, A. L. Prinípios e ioquími. São Pulo, E. Sérvier, 8ª impressão, 199, 7p. MACFIE, H. J.; BRATCHELL, N. Designs to lne the effet of orer of presenttion n first-orer rry-over effet in hll tests. Journl of Sensory Stuies, v., p.19-18, OLIVEIRA, M. A.; CEREDA, M. P. Efeito pelíul e mnio n onservção e gois. Brzilin Journl of Foo Tehnology, v., p.97-1, REYS, M. V.; PAULL, R. E. Effet of storge temperture n ethylene tretment on guv (Psiium gujv L.) fruit ripening. Posthrvest Biology n Tehnology, v., p.7-, 199. WAKELING, I. N.; MACFIE, H. J. Designing onsumer trils lne for first n higher orers of rry-over effet when only suset of K smples from t my e teste. Foo Qulity n Preferene, v., p.99-8, 199. YAMASHITA, F.; BENASSI, M. T. Influêni e iferentes emlgens e tmosfer moifi sore eitção e gois rns e mes (PSIDIUM GUAJAVA, L. vr. KUMAGAI) mntis so refrigerção. Alim. Nutr., v.9, p.9-1, YAMASHITA, F.; BENASSI, M. T. Influêni emlgem e tmosfer moifi e o trtmento om álio n inéti e egrção e áio sório e per e mss em gois (Psiium gujv L.). Ciêni e Tenologi e Alimentos, v., p.7-1,. Brz. J. Foo Tehnol., v., n., p. -11, jul./ez., 11

Plugues e Tomadas Industriais

Plugues e Tomadas Industriais Plugues e Toms Inustriis Linh Inustril Instlções mis onfiáveis e segurs. CARACTERÍSTICAS GERAIS A Linh e Plugs e Toms Inustriis Soprno é ini pr onexão e iversos equipmentos, em mientes sujeitos pó, águ,

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 6 ) RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 06 - FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 0 De 869 té hoje, ocorrerm s seguintes munçs e moe no Brsil: () em 94, foi crio o cruzeiro, c cruzeiro

Leia mais

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$ 59 5(6,67Ç&,$(&$3$&,7Æ&,$ ÃÃ5(6,67Ç&,$Ã(Ã/(,Ã'(Ã+0 No pítulo 6 efinimos ução J σ omo seno um ensie e oente e onução. Multiplino mos os los po um áe S, el fiá: J.S σs (A (8. σs (A (8. Se o mpo elétio fo

Leia mais

Wellcogen TM Bacterial Antigen Kit / Kit de Antigénio Bacteriano Wellcogen TM

Wellcogen TM Bacterial Antigen Kit / Kit de Antigénio Bacteriano Wellcogen TM Wellogen TM Bteril Antigen Kit / Kit e Antigénio Bterino Wellogen TM PT ZL26/R30859602...30 Testes 1 USO PRETENDIDO O Wellogen TM Bteril Antigen Kit fornee um série e testes e látex rápios pr utilizção

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse

Leia mais

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição.

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição. Estuo e Coorte Exposição Doenç Estuo e Coorte SIM Cso Cso NÃO Cso Cso Estuo e Coorte Exposição Doenç Populção livre e oenç SIM Cso Cso Estuo e Cso-ControleControle Pr Frente Cso exposto NÃO Cso Estuo e

Leia mais

Professor Sérgio Furgeri. Pilhas. O primeiro a entrar é o último a sair e o último a entrar o primeiro a sair (LIFO Last-In First-Out).

Professor Sérgio Furgeri. Pilhas. O primeiro a entrar é o último a sair e o último a entrar o primeiro a sair (LIFO Last-In First-Out). Pilhs Pilhs Pilh é um tipo e list one tos s operções e inserção e remoção são feits n mesm extremie (Topo). O primeiro entrr é o último sir e o último entrr o primeiro sir (LIFO Lst-In First-Out). Trt-se

Leia mais

HORÁRIO DE AULAS 2º SEMESTRE DE 2016 1.º PERÍODO 2016/1 2º PERÍODO

HORÁRIO DE AULAS 2º SEMESTRE DE 2016 1.º PERÍODO 2016/1 2º PERÍODO HORÁRIO E ULS 2º SEMESTRE E 2016 1.º PERÍOO ISIPLIN INTROUÇÃO À IÊNI O IREITO IT 038 HISTÓRI O IREITO IT 039 NTROPOLOGI JURÍI IT 040 TEORI O ESTO I IP 039 EONOMI I EN 101 INTROUÇÃO À FILOSOFI: ÉTI FIL

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA: Físic Teóric 2ª List 2º semestre e 2015 LUNO TURM PROF NOT: 01) O fio mostro n figur consiste e ois seguimentos com iâmetros iferentes, ms são feitos o mesmo metl corrente no seguimento 1 é 1 ) Compre

Leia mais

TELHAS METÁLICAS. Catálogo Técnico

TELHAS METÁLICAS. Catálogo Técnico TELHAS METÁLICAS Ctálogo Ténio TELHAS METÁLICAS Visno ofereer informções e orientções pr o melhor proveitmento os proutos Linh Metáli, Eternit elorou este tálogo ténio. Nele voê enontrrá orientções pr

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO Gustvo Relo Botrel Mirn 1 João Vieir Monteiro 2 Rogner Crvlho Avelr 3 Antônio Crlos Frg 4 Pero Cstro Neto

Leia mais

UNICAMP ª fase - Provas Q e X

UNICAMP ª fase - Provas Q e X UNICAMP 2014 1ª fse - Provs Q e X Questão 25 N reequção e lguns estáios e futeol, por ont e um titue eológi oerente, milhres e ssentos serão prouzios prtir e grrfs PET. Pr ssento serão neessáris er e 100

Leia mais

CECOMETAL. Distribuidora Ltda. CECOMETAL Distribuidora Ltda. A entrega mais rápida e confiável de Campinas

CECOMETAL. Distribuidora Ltda. CECOMETAL Distribuidora Ltda. A entrega mais rápida e confiável de Campinas Distriuidor Ltd A entreg mis rápid e onfiável de Cmpins Ru José Gonçlves Mhdo, 132, Vil Elz Cmpins-SP - CEP: 141-5 Fone/Fx: (1) 3232-7 VIVO: (1) 1-546 ID:7* E-mil: eometl@eometl.om.r CECOMETAL Distriuidor

Leia mais

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.).

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.). II Congresso Brsileiro e Plnts Oleginoss, Óleos, Gorurs e Bioiesel Relizção: Universie Feerl e Lvrs e Prefeitur Muniipl e Vrginh TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE

Leia mais

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas. COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:

Leia mais

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule:

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule: Aulão Esprtno Os 00 e Logritmo Prof Pero Felippe Definição Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) (/8) ) 8 ) 0,5 Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) 6 ) 7 (/7) ) 9 (/7) ) (/9) e) 7 8 f) 0,5 8

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Proteção Passiva Contra Incêndios Proteção de cablagens

Proteção Passiva Contra Incêndios Proteção de cablagens Proteção Pssiv Contr Incênios Proteção e cblgens TRIA PSC LS Proteção e cblgens TRIA PSC LS /50 cble 90 e 0 minutos com fogo pelo exterior. Ensio AIDICO IE0700 Descrição Detlhe A - Secção trnsversl TRIA

Leia mais

Zelio Logic 2 Interface de comunicação SR2COM01 Ajuda para a utilização da pasta de exploração 11/2005

Zelio Logic 2 Interface de comunicação SR2COM01 Ajuda para a utilização da pasta de exploração 11/2005 Zelio Logi 2 Interfe e omunição SR2COM01 Aju pr utilizção pst e explorção 11/2005 1606327 Aju pr utilizção pst e explorção Desrição gerl Introução A pst e explorção é um fiheiro e texto rio pelo softwre

Leia mais

RESISTÊNCIA À CORROSÃO EM AÇOS DE BAIXO CARBONO TRATADOS TERMOQUIMICAMENTE A PLASMA

RESISTÊNCIA À CORROSÃO EM AÇOS DE BAIXO CARBONO TRATADOS TERMOQUIMICAMENTE A PLASMA Revist Brsileir e Aplições e Váuo, v. 23, n. 1, 5-1, 24. 24 RESISTÊNCIA À CORROSÃO EM AÇOS DE BAIXO CARBONO TRATADOS TERMOQUIMICAMENTE A PLASMA A.J. All 1* ; V.H.Bggio-Shei 1 ; M.A.S.Oliveir 2 ; B.C.Ferreir

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método

Leia mais

Início. Guia de Instalação Rápida HL-4570CDW HL-4570CDWT. o aparelho e verifique os componentes ADVERTÊNCIA AVISO. Nota

Início. Guia de Instalação Rápida HL-4570CDW HL-4570CDWT. o aparelho e verifique os componentes ADVERTÊNCIA AVISO. Nota Gui e Instlção Rápi Iníio (pens UE) HL-4570CDW HL-4570CDWT Antes e utilizr este prelho pel primeir vez, lei este Gui e Instlção Rápi pr o onfigurr e instlr. Pr ver o Gui e Instlção Rápi noutros iioms,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA L.)

AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA L.) ISBN 978-85-61091-05-7 Enontro Internionl de Produção Científi Cesumr 27 30 de outuro de 2009 AVALIAÇÃO DA AÇÃO DE EXTRATOS ALCOÓLICOS DE CHOMELIA OBTUSA NA GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO DE PLÂNTULAS DE ALFACE

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

CATÁLOGOTELHAS TELHAS METÁLICAS TELHAS TERMOACÚSTICAS TELHAS FORRO TELHA CALANDRADA TELHA MULTIDOBRA TELHA PÓS-PINTADA ACESSÓRIOS PARA COBERTURA

CATÁLOGOTELHAS TELHAS METÁLICAS TELHAS TERMOACÚSTICAS TELHAS FORRO TELHA CALANDRADA TELHA MULTIDOBRA TELHA PÓS-PINTADA ACESSÓRIOS PARA COBERTURA CATÁLOGOTELHAS TELHAS METÁLICAS TELHAS FORRO TELHA CALANDRADA TELHA MULTIDOBRA TELHA PÓSPINTADA ACESSÓRIOS PARA COBERTURA nnmetis.com.r O ço trnsformou o muno. Nós trnsformmos o ço. Em quse us écs e existênci,

Leia mais

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e UDESC DCC BCC DISCIPLINA : TEG0001 Teori os Grfos PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1.) Ientifique pr um os três grfos ixo:. número e nós e ros;. o gru e nó;. Compre som e toos os grus os nós e grfo om o número

Leia mais

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A]

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A] . (Ufrgs 0) Assinle lterntiv ue preenche corretmente s lcuns no fim o enuncio ue segue, n orem em ue precem. Três esfers metálics iêntics, A, B e C, são monts em suportes isolntes. A esfer A está positivmente

Leia mais

MICROECONOMIA TÓPICOS DE RESOLUÇÃO

MICROECONOMIA TÓPICOS DE RESOLUÇÃO MICROECONOMIA TÓICOS DE RESOLUÇÃO 4. Aplições o Moelo e rour e Ofert (Triutção, Controle e reços, reços Não Lineres e Comério Internionl) 4.1) Consiere que o mero gsolin present urvs e prour e ofert s

Leia mais

o aparelho e verifique os componentes Preto Amarelo Ciano Magenta Cartuchos de tinta iniciais

o aparelho e verifique os componentes Preto Amarelo Ciano Magenta Cartuchos de tinta iniciais Gui e Configurção Rápi Iníio MFC-J590DW Origo por esolher Brother, seu poio é importnte pr nós e vlorizmos su preferêni. Seu prouto Brother foi projeto e frio nos mis ltos prões pr ter um esempenho onfiável,

Leia mais

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares Simulo 7 Mtrizes, eterminntes e sistems lineres. b... e 6. 7. 8.. 0. b.. e. Simulo 8 Cirunferêni / Projeções / Áres. b 6. e 7. 8.. 0. Simulo Análise ombintóri / Probbilie / Esttísti. e.. e.. b... e.....

Leia mais

Medidas de Associação.

Medidas de Associação. Meis e Assoição. O álulo e meis propris frequêni e um oenç é bse pr omprção e populções, e, onsequentemente, pr ientifição e eterminntes oenç. Pr fzer isto e mneir mis efiz e informtiv, s us frequênis

Leia mais

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa Físic 1 - Cpítulo 3 Movimento Uniformemente Vrido (m.u.v.) Acelerção Esclr Médi v 1 v 2 Movimento Vrido: é o que tem vrições no vlor d velocidde. Uniddes de celerção: m/s 2 ; cm/s 2 ; km/h 2 1 2 Acelerção

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

OWAlifetime OWAconsult. Resistência ao fogo FOGO: EN 13501 A NORMA EUROPEIA

OWAlifetime OWAconsult. Resistência ao fogo FOGO: EN 13501 A NORMA EUROPEIA OWAlifetime OWAconsult Resistênci o fogo FOGO: EN 13501 A NORMA EUROPEIA 2 As norms europeis As Norms Europeis Hrmonizs sobre o Fogo são um conjunto e norms que form ceits por toos os píses Comunie Econômic

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

Leia mais

9 Implementação de Relógio Digital (State Charts)

9 Implementação de Relógio Digital (State Charts) StteFlow toolox 9 Implementção e Digitl (Stte Chrts) Desrever o funionmento e um relógio igitl, om um áre e isply prinipl, e 4 áres mis pequens. O relógio ispõe e: Poe mostrr o tempo num formto e 24 hors

Leia mais

Cinemática de uma Partícula Cap. 12

Cinemática de uma Partícula Cap. 12 MECÂNIC - DINÂMIC Cinemáti e um Prtíul Cp. Objetios Introuzir os oneitos e posição, eslomento, eloie e elerção Estur o moimento e um ponto mteril o longo e um ret e representr grfimente esse moimento Inestigr

Leia mais

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova Análise e Algoritmos Gbrito Primeir Prov Tópios: Funmentos e nálise e lgoritmos e lgoritmos pr orenção Instituto e Ciênis Exts, Universie e Brsíli 22 e bril e 2009 Prof. Muriio Ayl-Rinón Funmentos: relções

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2 LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestiulres ) UFBA 9 Considere s mtries A e B Sendo-se que X é um mtri simétri e que AX B, determine -, sendo Y ( ij) X - R) ) UFBA 9 Dds s mtries A d Pode-se firmr: () se

Leia mais

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br USOPE USO PEPAATÓIO PAA ONUSOS EM ELETOTÉNIA PE ELETIIDADE (Ligções SÉI E E PAALELA. EDE DELTA E ESTELA) AULA Prof.: Jen WWW.esoldoeletrotenio.om.r 0 de Setemro de 007 LIGAÇÕES SÉIES E PAALELAS USOPE.

Leia mais

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão 1 ) QUSTÃO: (3, pontos) Pr máquin e esto efini pel su tel e fluo io, pee-se: y\ 1 1 ) nontre um tel e fluo mínim; / /- /- / ) onstru um tel e eitção livre e /- /1 / /- orris ríti (rir ilos quno neessário);

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL RFEL RDOSO ntrodução O prinípio d proteção diferenil é de que som ds orrentes que entrm n

Leia mais

Journal of Fruits and Vegetables, v. 1, n. 1, p. 53-60, 2015

Journal of Fruits and Vegetables, v. 1, n. 1, p. 53-60, 2015 MONITORAMENTO DA MATURAÇÃO PÓS-COLHEITA DE TOMATE VERDE MADURO DOS GRUPOS ITALIANO PIZZADORO E SALADETE ALAMBRA ANJOS, Valéria Delgado de A 1 ; ZANINI, Juliana Salvetti 2 ; ABRAHÃO, Roberta Maria Soares

Leia mais

Uso de ácido ascórbico e cloreto de cálcio na qualidade de repolho minimamente processado

Uso de ácido ascórbico e cloreto de cálcio na qualidade de repolho minimamente processado hortiultur rsileir Pesquis / Reserh SALATA AC; CARDOSO AII; EVANGELISTA RM; MAGRO FO. 4. Uso e áio sório e loreto e álio n qulie e repolho minimmente proesso. Hortiultur Brsileir 3: 39-397. DOI - http://x.oi.org/.59/s-536444

Leia mais

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij =

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij = Universie Feerl e Ouro Preto List e GAAL/MTM730 Professor: Antônio Mros Silv Oservção: Muitos os exeríios ixos form retiros s lists o professor Wenerson 0 Revej os exemplos feitos em sl e ul Sejm ij e

Leia mais

ANEXO II MODELO DE PROPOSTA

ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Plnih01 ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Lot Itm Dsrição Uni 1 2 3 4 5 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m, Ppl rilo, 120 g/m² Nº ors: 4/0 ors. Qunti Rgistrr: 6.000 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m Ppl

Leia mais

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando:

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando: CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO Exme II Conheimentos Básios Proessuis e o Progrm SISAAE Durção: 1 hor 4 e Mio A preenher pelo formno: Nome o formno (ompleto e legível): Ientifição o

Leia mais

T E L H A S M E T Á L I C A S. Catálogo Técnico

T E L H A S M E T Á L I C A S. Catálogo Técnico T E L H A S M E T Á L I C A S Ctálogo Ténio T E L H A S M E T Á L I C A S Visndo ofereer informções e orientções pr o melhor proveitmento dos produtos d Linh Metáli, Eternit elorou este tálogo ténio. Nele

Leia mais

Sistemas Lineares Exercício de Fixação

Sistemas Lineares Exercício de Fixação Sistems Lineres Eercício de Fição Por: Griel Gutierre P Sores Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Prí Disciplin: Mtemátic Professor: Amrósio Elis Aluno: Mtrícul: Curso: Série: Turno: Sistems

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2014 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2014 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCEO ELEIVO URMA DE 4 FAE PROVA DE FÍICA E EU ENINO Cro professor, r professor est prov tem prtes; primeir prte é ojetiv, onstituí por 4 questões e múltipl esolh, um vleno,5 pontos; segun prte, om vlor

Leia mais

DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT

DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT GOVERNO FEDERAL COM MAIS CASOS DE CORRUPÇÃO, em Mrço de 2006 - [estimuld e únic, em %] Em 1º lugr Som ds menções Bse: Totl d mostr Collor Lul FHC 11

Leia mais

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

02 e D são vértices consecutivos de um quadrado e PAB é um triângulo equilátero, sendo P interno ao quadrado ABCD. Qual é a medida do ângulo PCB?

02 e D são vértices consecutivos de um quadrado e PAB é um triângulo equilátero, sendo P interno ao quadrado ABCD. Qual é a medida do ângulo PCB? 0 Num prov de vinte questões, vlendo meio ponto cd um, três questões errds nulm um cert. Qul é not de um luno que errou nove questões em tod ess prov? (A) Qutro (B) Cinco (C) Qutro e meio (D) Cindo e meio

Leia mais

2 a. Apostila de Gravitação A Gravitação Universal

2 a. Apostila de Gravitação A Gravitação Universal a. Apostila e Gravitação A Gravitação Universal Da época e Kepler até Newton houve um grane avanço no pensamento científico. As inagações os cientistas ingleses giravam em torno a questão: Que espécie

Leia mais

Rua Guishi Yoshioka, 305 - Itaquera - São Paulo/SP Tel. (011) 6525-9555

Rua Guishi Yoshioka, 305 - Itaquera - São Paulo/SP Tel. (011) 6525-9555 PAULISTEEL Ru Guishi Yoshiok, 0 Itquer São Pulo/SP Tel. (0) 9 0 nos Perfil U pdrão merino Perfil I pdrão merino Perfil H pdrão merino Perfil T Cntoneir s iguis Cntoneir s desiguis Trilhos Perfís As Prlels

Leia mais

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0.

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0. Resolver o seguinte PPNL M (min) f() s. [, ] Pr chr solução ótim deve-se chr todos os máimos (mínimos) locis, isto é, os etremos locis. A solução ótim será o etremo locl com mior (menor) vlor de f(). É

Leia mais

O atrito de rolamento.

O atrito de rolamento. engengens. Obseve-se que s foçs de tito de olmento epesentds n figu (F e f ) têm sentidos opostos. (Sugeimos que voê, ntes de possegui, poue i um modelo que pemit expli s foçs de tito de olmento). "Rffiniet

Leia mais

o aparelho e verifique os componentes

o aparelho e verifique os componentes Gui e Configurção Rápi Iníio MFC-J6510DW MFC-J6710DW Lei o folheto Segurnç e Questões Legis ntes e instlr seu prelho. Depois lei este Gui e Configurção Rápi pr onfigurção e instlção orrets. AVISO CUIDADO

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO Avlição do crescimento folir e rdiculr de muds micropropgds do cxizeiro Volumen cv. Gold 26, em Nº climtção 3, Págins 87-96 IDESIA (Chile) Septiemre - Diciemre 2008 AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR

Leia mais

DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS

DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS Webber Tavares de CARVALHO; Manoel Soares SOARES JÚNIOR; Flávio Alves da SILVA Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos. Endereço

Leia mais

Medição e propagação de erros

Medição e propagação de erros Meição e propgção e erros Sistem e unies prão Pr fcilitr o comércio interncionl, iversos píses crirm prões comuns pr meir grnezs trvés e um coro interncionl. A 4 Conferênci Gerl sore Pesos e Meis (97 elegeu

Leia mais

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais: Apênice A - Mtemátic Básic A.. Trigonometri A... Relções no triângulo qulquer A Mtemátic Básic C A α c β B γ Figur A. - Triângulo qulquer Leis Funmentis: c sen = sen = sen c A- Lei os cossenos: = + c -

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

Concentrações de cera de carnaúba a na qualidade de pêssegos cv. Esmeralda armazenados sob refrigeração

Concentrações de cera de carnaúba a na qualidade de pêssegos cv. Esmeralda armazenados sob refrigeração Conentrções e er e rnú n qulie e pêssegos v. Esmerl rmzenos so refrigerção Mrelo Bros Mlgrim 1*, Rufino Fernno Flores Cntillno 2, Ros e Oliveir Treptow 3 e Vleir Crlos Ferri 3 1 Deprtmento e Fitoteni,

Leia mais

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume Sólios semelntes Segmentos proporcionis Áre olume Sólios semelntes Consiere um pirâmie cuj se é um polígono qulquer: Se seccionrmos ess pirâmie por um plno prlelo à se, iiiremos pirâmie em ois outros sólios:

Leia mais

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S.

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S. Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Lei termoinâmi: U W roessos termoinâmios omuns 2 Lei Termoinâmi: uno se inluem toos os sistems que tomm prte num proesso,

Leia mais

Mecanismos básicos de Propagação

Mecanismos básicos de Propagação Mecanismos básicos e Propagação Reflexão: Ocorre quano a ona propagaa se encontra com objetos muito granes quano comparaos com o comprimento e ona; Difração: Ocorre quano o caminho entre o transmissor

Leia mais

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia Anis do I Seminário Internionl de Ciênis do Ambiente e Sustentbilidde n Amzôni AGROTÓXICOS: PRODUTOS REGISTRADOS PARA REVENDA NO ESTADO DO TOCANTINS EM COMPARAÇÃO COM OS AUTORIZADOS NO BRASIL Adrin Mtos

Leia mais

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES Polems Resolvios e Físi Pof. Aneson Cose Guio Depto. Físi UFES HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES 16. N som A + = C, o veto A

Leia mais

Exame Nacional de 2006 1. a chamada

Exame Nacional de 2006 1. a chamada 1. Muitos os estuntes que usm mochils trnsportm irimente peso mis pr su ie. 1.1. Pr evitr lesões n colun verterl, o peso e um mochil e o o mteril que se trnsport entro el não evem ultrpssr 10% o peso o

Leia mais

Sumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos

Sumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos Sumário Conjuntos Neulosos - Introução rino Joquim e O Cruz NCE e IM UFRJ rino@ne.ufrj.r Se voê tem um mrtelo tuo irá preer um prego triuío Dinísio e gpunt (3 C) Conjuntos Clássios Função e Inlusão em

Leia mais

Nota Científica Produção de mudas de cedro em função de tipos de recipiente e fontes de fertilizante

Nota Científica Produção de mudas de cedro em função de tipos de recipiente e fontes de fertilizante Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Forestry Reserh http://pf.npf.emrp.r/pf Not Científi Produção de muds de edro em função de tipos de reipiente e fontes de fertiliznte Osmr Henrique de Cstro

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 1º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tem II Introdução o Cálulo Diferenil II Tref nº 1 do plno de trlho nº 7 Pr levr o est tref pode usr su luldor ou o sketh fmilis.gsp

Leia mais

Retomada dos conceitos

Retomada dos conceitos etom os conceitos rofessor: s resoluções estes exercícios estão isponíveis no lno e uls este móulo. onsulte tmbém o nco e uestões e incentive os lunos usr o imulor e Testes. 1 N esc figur, os egrus istm

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

o aparelho da embalagem e verificar os componentes Cartuchos de Tinta Iniciais

o aparelho da embalagem e verificar os componentes Cartuchos de Tinta Iniciais Gui e Instlção Rápi Iníio MFC-J5910DW Lei o Gui e Segurnç e Prouto ntes e onfigurr o prelho. Em segui, lei este Gui e Instlção Rápi pr o instlr e onfigurr orretmente. ADVERTÊNCIA AVISO ADVERTÊNCIA ini

Leia mais

Prezados Estudantes, Professores de Matemática e Diretores de Escola,

Prezados Estudantes, Professores de Matemática e Diretores de Escola, Prezdos Estudntes, Professores de Mtemátic e Diretores de Escol, Os Problems Semnis são um incentivo mis pr que os estudntes possm se divertir estudndo Mtemátic, o mesmo tempo em que se preprm pr s Competições

Leia mais

Resumo da última aula. Compiladores. Conjuntos de itens LR(0) Exercício SLR(1) Análise semântica

Resumo da última aula. Compiladores. Conjuntos de itens LR(0) Exercício SLR(1) Análise semântica Resumo d últim ul Compildores Verificção de tipos (/2) Análise semântic Implementção: Esquems -tribuídos: Mecnismo bottom-up direto Esquems -tribuídos: Mecnismo top-down: Necessit grmátic não recursiv

Leia mais

PROCESSAMENTO DOS DADOS DE DIFRAÇÃO DE RAIOS X PARA MEDIÇÃO DE TENSÕES

PROCESSAMENTO DOS DADOS DE DIFRAÇÃO DE RAIOS X PARA MEDIÇÃO DE TENSÕES PROCESSAMENTO DOS DADOS DE DIFRAÇÃO DE RAIOS X PARA MEDIÇÃO DE TENSÕES J.T.Assis joaquim@iprj.uerj.br V.I.Monin monin@iprj.uerj.br Souza, P. S. Weidlih, M. C. Instituto Politénio IPRJ/UERJ Caixa Postal

Leia mais

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5 Pré-F 207 Simuldo # 26 de bril de 207 2 Q. (EsS) Em um progressão ritmétic cujo primeiro termo é, 87 e rzão é 0, 004, temos que som dos seus dez primeiros é igul : () 8, 99 () 9, 5674 () 8, 88 (D) 9, 5644

Leia mais

Solução: Por equilíbrio: F A + F B = 20 kn (1) Pela restrição de deslocamento total de A até C: (2)

Solução: Por equilíbrio: F A + F B = 20 kn (1) Pela restrição de deslocamento total de A até C: (2) eitêni do Mterii xeríio de rr ttimente Indetermind x. -5 rr de ço motrd n figur o ldo tem um diâmetro de 5. l é rigidmente fixd à prede e, nte de er rregd, há um folg de entre prede e extremidde d rr.

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

Cinemática e Dinâmica de Engrenagens 2. Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos

Cinemática e Dinâmica de Engrenagens 2. Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos Cinemátic e Dinâmic e Engrengens. Engrengens Cilínrics e Dentes Retos Pulo Flores José Gomes Universie o Minho Escol e Engenhri Guimrães 04 ÍNDICE. Engrengens Cilínrics e Dentes Retos..... Introução.....

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

ESTUDO COM ALUNOS DO CEFET BAMBUÍ SOBRE ENERGIA ELÉTRICA E MEIO AMBIENTE, PROPONDO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL

ESTUDO COM ALUNOS DO CEFET BAMBUÍ SOBRE ENERGIA ELÉTRICA E MEIO AMBIENTE, PROPONDO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL I Jornd Científic e VI FIP do CEFET Bmuí Bmuí/MG - 8 ESTUDO COM LUNOS DO CEFET BMBUÍ SOBRE ENERGI ELÉTRIC E MEIO MBIENTE, PROPONDO EDUCÇÃO MBIENTL Bárr níl de OLIVEIR (); Ronilson Rodrigues COST (); Chrles

Leia mais

HORÁRIO DE AULAS 1º SEMESTRE DE 2015. 1.º PERÍODO TURMAS A e C: SALA 1401 TURMAS B e D: SALA 1402

HORÁRIO DE AULAS 1º SEMESTRE DE 2015. 1.º PERÍODO TURMAS A e C: SALA 1401 TURMAS B e D: SALA 1402 HORÁRIO E ULS 1º SEMESTRE E 2015 1.º PERÍOO TURMS e : SL 1401 TURMS e : SL 1402 ISIPLIN INTROUÇÃO À IÊNI O IREITO IT 038 HISTÓRI O IREITO IT 039 NTROPOLOGI JURÍI IT 040 TEORI O ESTO I IP 039 EONOMI I EN

Leia mais

MINIMALIST COLLECTION

MINIMALIST COLLECTION MINIMALIST COLLECTION MINIMAL M TUBE M TUBE SQUARE M TUBE ROUND FOURSLIM BY ARCHITECTS FOURSLIM ON/OFF FOURSLIM SQUARE FOURSLIM SQUARE ON/OFF FOURSLIM SQUARE LED SKINNY 1015 1617 1819 2021 2225 2627 2831

Leia mais

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >

Leia mais