Wellcogen TM Bacterial Antigen Kit / Kit de Antigénio Bacteriano Wellcogen TM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Wellcogen TM Bacterial Antigen Kit / Kit de Antigénio Bacteriano Wellcogen TM"

Transcrição

1 Wellogen TM Bteril Antigen Kit / Kit e Antigénio Bterino Wellogen TM PT ZL26/R Testes 1 USO PRETENDIDO O Wellogen TM Bteril Antigen Kit fornee um série e testes e látex rápios pr utilizção n eteção qulittiv e ntigénio e Estreptooos o grupo B, Hemophilus influenze tipo, Streptoous pneumonie (pneumooos), Neisseri meningitiis (meningooos) os grupos A, B, C, Y ou W135 e Esherihi oli K1 presentes no líquio eflorrquiino (LCR), omo onsequêni e um infeção. O kit tmém poe ser utilizo pr testr outros fluios orporis ou sorenntes e ultur snguíne pr miori estes ntigénios e pls e ultur e N. meningitiis o grupo B ou Esherihi oli K1. (Consultr s inições orroors por os línios n Tel 1). 2 RESUMO A meningite tem um grne vriee e possíveis uss, tnto infeioss omo não-infeioss. Se meningite terin não for trt e form rápi e efiz, oenç poe ser ftl. A ientifição preoe o gente infeioso poe ser e grne utilie n ministrção e quimioterpi propri e equ pr o piente. Muits espéies terins têm sio ssois à meningite. O Estreptooos o grupo B e E. oli K1 onstituem us s uss mis omuns e sepsi neontl, enqunto que em grupos etários mis velhos os isolos mis omuns são H. influenze tipo, S. pneumonie e N. meningitiis os grupos A, B, C, Y e W135. Estes orgnismos trnsportm ntigénios e superfíie e polissríeos espeífios, os quis um etermin quntie se issemin pr meios e ultur ou fluios orporis omo o LCR ou o soro, seno exretos n urin. Os ntigénios poem ser etetos trvés e métoos imunológios sensíveis omo ontr-imunoeletroforese (CIE) e glutinção em látex 2,5,6,10. 3 PRINCÍPIO DO PROCEDIMENTO Os regentes Wellogen TM onsistem e prtíuls e látex poliestireno que form revestis om ntiorpos ontr os ntigénios terinos. Ests prtíuls e látex glutinm-se n presenç e ntigénio homólogo sufiiente. Os regentes Estreptooos e H. influenze são espeífios o grupo B e o tipo, respetivmente, o regente S. pneumonie é sensiilizo om ntiorpos purifios provenientes e um soro omnivlente e o regente N. meningitiis polivlente rege om os ntigénios os grupos A, C, Y e W135. O ntigénio o Meningooos o grupo B é mis ifíil e etetr 6, lém e estr estruturlmente e imunologimente reliono om o ntigénio K1 E. oli 7 ; mos regem om o regente N. meningitiis o grupo B. 4 DEFINIÇÕES DOS SÍMBOLOS Número o tálogo Dispositivo méio pr ignóstio in vitro Contém o sufiiente pr <n> testes Consultr s Instruções e utilizção (IFU) Limite e tempertur (Tempertur e rmzenmento) Cóigo o lote (Número o lote) Utilizr té (Przo e vlie) Frinte Aiionr águ 1 5 CONTEÚDO DO KIT. PREPARAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO E CONSERVAÇÃO O Wellogen TM Bteril Antigen Kit inlui regentes sufiientes pr relizr 30 testes. Consultr tmém Preuções, seção 6. Toos os omponentes evem ser onservos entre 2 e 8 C, onição n qul onservrão su tivie té o finl o przo e vlie o kit. Antes su utilizção, eixe os regentes tingir tempertur miente (18-30 C) e misture. Após utilizção, volte olor os regentes não utilizos no frigorífio. Instruções e utilizção Crtões e reção esrtáveis (2 potes) Vrets e mistur esrtáveis (5 potes) Cont-gots esrtáveis (1 reipiente) Tetin e orrh pret (1) Látex e teste Strep B (tmp ros) H. influenze (tmp zul páli) S. pneumonie (tmp mrel) N. meningitiis ACY W135 (tmp inzent) N. meningitiis B/E. oli K1 (tmp stnh) Cino frsos ont-gots, um espeífio pr um os grupos referios im, onteno 0,5% e suspensões e prtíuls e látex poliestireno em tmpão, om Broniox 0,05% e/ou zi e sóio 0,1% omo onservnte. As prtíuls e látex são revestis om ntiorpo e oelho proprio, tl omo inio no rótulo, à exepção o regente N. meningitiis o grupo B/E. oli K1, que é revestio om ntiorpo monolonl e murino. Látex e ontrolo 5 frsos ont-gots (tmp zul esur), onteno 0,5% e suspensões e prtíuls e látex poliestireno em tmpão, om Broniox 0,05% e/ou zi e sóio 0,1% omo onservnte. As prtíuls e látex são revestis om um preprção propri e gloulin e oelho ou, no so o látex e N. meningitiis o grupo B/E. oli K1, um ntiorpo monolonl e murino nti-boretell ronhisepti. As suspensões e látex são forneis pronts usr e evem ser onservs entre 2 e 8 C n posição vertil, té o finl o przo e vlie o kit. Após um rmzenmento prolongo poe oorrer lgum gregção ou segem o látex em reor tmp o frso. Nests irunstânis, o frso e látex eve ser gito vigorosmente urnte lguns segunos té ressuspensão estr onluí. NÃO CONGELAR. Controlo positivo polivlente Dois frsos (tmp vermelh) om extrtos terinos liofilizos onteno ntigénios e estirpes representtivs e espéie terin pr qul o látex é forneio. Contém 0,01% e ronopol ntes reonstituição e 0,004% epois e reonstituío. Reonstitu om 3,6 ml e águ estil estéril. Após ição e águ, eixe ssentr urnte lguns minutos e epois gite pr misturr. Conserve o ntigénio reonstituío entre 2 8 C por um períoo e té 6 meses.

2 6 PRECAUÇÕES Controlo Negtivo Um frso ont-gots (tmp rn) onteno tmpão e gliin-solução slin, ph 8,2, om 0,05% e Broniox omo onservnte. Os regentes estinm-se pens pr uso em ignóstio in vitro. Exlusivmente pr uso profissionl. Atenção: Este prouto ontém orrh nturl se. Consulte Fih e Dos e Segurnç o Mteril (FDSM) e rotulgem o prouto pr oter informções sore omponentes potenilmente perigosos. INFORMAÇÕES A NÍVEL DA SAÚDE E SEGURANÇA 6.1 Os látex e teste e e ontrolo pr Estreptooos o grupo B, H. influenze tipo, S. pneumonie e N. meningitiis ACY W135 ontêm 0,1% e zi e sóio, qul é lssifi seguno s Diretivs pliáveis Comunie Eonómi Europei (CCC) omo noiv (Xn). A seguir são inios os Risos (R) e s Avertênis (A) e Segurnç. Xn R22 Perigoso no so e ingestão S36 Use roups e proteção equs As zis poem regir om o ore e humo ontios em lguns sistems e nlizção, formno sis explosivos. As qunties utilizs neste kit são pequens. No entnto, quno eliminr mteriis onteno zi, estes evem ser espejos ns nlizções juntmente om um grne quntie e águ. 6.2 De oro om os prinípios s Bos Prátis Lortoriis, reomen-se fortemente que os fluios orporis sejm trtos omo potenilmente infeiosos e mnuseos om tos s preuções neessáris. 6.3 Aquno o mnusemento e meios e ultur snguíne riométrios, evem ser seguis s regrs ásis e segurnç ontr rição. Ests inluem: ) O mteril riotivo eve ser guro num áre esign, entro e um reipiente provo pr o efeito. ) O mnusemento e mteril riotivo eve ter lugr num áre esign pr o efeito. ) Não pipetr mteril riotivo om o. ) Não omer, eer ou fumr n áre esign. e) Lvr uiosmente s mãos pós utilizção e mteril riotivo. f ) Deve onsultr o Ginete e Segurnç ontr Rição lol reltivmente os requisitos e eliminção o mteril. 6.4 Os instrumentos não esrtáveis evem ser esterilizos pós su utilizção meinte proeimento equo, emor o métoo preferio sej esterilizção em utolve urnte 15 minutos 121 C. Os instrumentos esrtáveis evem ser sumetios utolve ou inineros. Os mteriis potenilmente infeiosos errmos evem ser removios imeitmente om ppel sorvente e eve-se esfregr s áres ontmins om um esinfetnte terino norml ou om álool 70%. NÃO utilize hipolorito e sóio. Os mteriis utilizos pr limpr errmes, inluino luvs, evem ser eliminos omo resíuos iológios perigosos. 6.5 Não pipete os mteriis om o. Use luvs esrtáveis e proteções oulres urnte o mnusemento s mostrs e relizção o ensio. Lve uiosmente s mãos quno terminr. 6.6 Quno utilizos e oro om os prinípios s Bos Prátis Lortoriis, s os norms higiene oupionl e s instruções inis ns Instruções e Utilizção, não se onsier que os regentes forneios onstitum um riso pr súe. PRECAUÇÕES ANALÍTICAS 6.7 Não utilize os regentes pr lém o przo e vlie inio. 6.8 Os regentes e látex evem ser trzios té à tempertur miente (18 30 C) ntes utilizção. Os regentes e látex que mostrm sinis e gregção ou glomerção ntes utilizção, poem ter sio ongelos e não evem ser utilizos. 6.9 Quno utilizr frsos ont-gots, é importnte segurá-los n vertil e que got se forme n pont o ol. Se o ol estiver húmio, formr-se-á um volume inorreto em reor extremie inferior e não n pont; se tl oorrer, seque o ol ntes e prosseguir Os regentes forneios om este kit estão equipros em termos e esempenho e não evem ser utilizos em onjunto om regentes e outro kit om um número e lote iferente Não toque ns áres e reção os rtões Poem ser utilizos gitores meânios neste ensio. As seguintes rterístis form onsiers stisftóris: i) Agitores plnos funionr entre 100 e 150 rpm e om um iâmetro oritl e 3,0 3,4 m. O rtão eve ser removio o gitor e no revemente ntes leitur. ii) Os gitores oritis (tmém esignos por gitores imensionis) funionr 25 rpm om um ângulo e rotção proximo e 9 10,5 grus ou 18 rpm om um ângulo e rotção e 16 17,5 grus Evite ontminção miroin os regentes, que poerá originr resultos erróneos. 7 COLHEITA E CONSERVAÇÃO DE AMOSTRAS 7.1 As mostrs e fluios orporis (p. ex.: LCR, soro, urin) evem ser tests o mis rpimente possível pós olheit. Se não for possível testr o fluío e imeito, este poe ser onservo e um i pr o outro entre 2 e 8 C, ou urnte períoos miores ongelo entre 15 e 25 C. Se for neessário efetur nálises teriológis à mostr, ests everão ser preprs ntes relizção o teste e látex, pr evitr ontminr mostr. 7.2 As ulturs snguínes poem ser iviis em mostrs e tests pós hors e inução 37 C e/ou logo que se oserve resimento terino. 7.3 Pls e ultur (pens N. meningitiis B/E. oli K1). As olónis isols reseno em meio e ágr enriqueio (p. ex., sngue, ágr-hoolte) poem ser tests pós inução e um i pr o outro 37 C. Deve ser feit um olorção Grm pr uxilir n interpretção o resulto o teste e látex. 8 PROCEDIMENTO DE TESTE MATERIAIS NECESSÁRIOS FORNECIDOS Consulte Conteúo o Kit, seção 5. MATERIAIS NECESSÁRIOS MAS NÃO FORNECIDOS Bnho e águ ferver Centrífug e lortório ou filtros e memrn (0,45 µm) Agitor (opionl onsultr Preuções, seção 6) PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS CLÍNICAS 8.1 As mostrs e fluios orporis evem ser queis ntes e tests om o proeimento Wellogen TM, por form minimizr reções não espeífis 4,6. Reomenm-se os seguintes proeimentos: ) No so e mostrs e LCF e urin, queç mostr urnte 5 minutos num nho e águ ferver. Arrefeç mostr té à tempertur miente (18 30 C) e lrifique- por meio e entrifugção ou filtrção por memrn (0,45 µm) ntes o teste. Pr se oter sensiilie máxim, s mostrs e urin poem ser onentrs té 25 vezes num onentror Minion B-15. Proeer à lrifição ntes o teste, omo esrito im. 2

3 ) No so e mostrs e soro, iione 3 volumes e 0,1 M e etilenoiminotetretto issóio (EDTA), ph 7,4, por 1 volume e soro; queç mostr urnte 5 minutos num nho e águ ferver, rrefeç té à tempertur miente (18 30 C) e proe à lrifição omo esrito im. Enontr-se isponível um solução e EDTA equ (10 ml) (Cóigo Nº ZL29/R ). 8.2 Culturs snguínes. Centrifugue um mostr e 1 2 ml pr suspener os eritróitos, por exemplo 1000 g urnte 5 10 minutos. Relize o teste e látex no sorennte. Se oorrer um reção não espeífi om um sorennte ultur snguíne (onsultr Interpretção e Resultos, seção10), queç mostr num nho e águ ferver urnte 5 minutos, rrefeç té à tempertur miente (18 30 C), lrifique por meio e entrifugção e repit o teste. 8.3 Pls e ultur (pens N. meningitiis B/E. oli K1). Teste iretmente prtir pl e ultur. PROCEDIMENTO Reomen-se que seção 6, Preuções sej li om tenção ntes relizção o teste. Amostrs e fluios orporis e sorenntes e ultur snguíne: NOTA: Se houver pens um volume limito e mostr e teste isponível, est eve ser utiliz primeiro om os látex e teste e, no so e otenção e um resulto positivo, test om o látex e ontrolo proprio. Se estiver isponível mostr sufiiente, est eve ser test em simultâneo om os látex e teste e e ontrolo. Psso 1 Proesse mostr omo esrito em Preprção e Amostrs Clínis. Psso 2 Agite os regentes e látex. Psso 3 Coloque 1 got e látex e teste 1 got ou látex e ontrolo num írulo sepro e um rtão e reção. Certifique-se e que os frsos ont-gots são mntios n vertil fim e ispensr um got ext. (Consultr Preuções, seção 6). Psso 4 Com um ont-gots esrtável, ispense 1 got 1 got (proximmente 40 µl) e mostr e teste junto e got e látex. Psso 5 Misture o onteúo e írulo om um vret e mistur e esplhe e moo orir áre totl o írulo. Utilize um vret em sepro pr írulo e ponh- e prte pr posterior eliminção segur pós utilizção. Psso 6 Agite o rtão lentmente e oserve pr 3 minutos eteção e sinis e glutinção urnte 3 minutos, segurno o rtão um istâni e leitur norml (25 35 m) os olhos. Não utilize um lup. Poe ser utiliz gitção meâni (3 minutos) (Consultr Preuções, seção 6). Os prões otios são inequívoos e reonheíveis em tos s onições e iluminção normis. Psso 7 Ponh e prte o rtão e reção uso pr posterior eliminção segur. Pls e ultur: (Apens Wellogen TM N. meningitiis B/E. oli K1): Psso 1 Agite os regentes e látex. Psso 2 Pr ultur testr, oloque 1 got e 1 got látex e teste num írulo e um rtão e reção e 1 got e látex e ontrolo num irulo em sepro. NOTA: é funmentl utilizr o látex e ontrolo pr ulturs e E. oli suspeits. Psso 3 Com um vrinh e mistur, reolh Amostr um pouo ultur tono-lhe om e extremie pln vret. resimento Como orientção, eve ser olhi um mostr e resimento mis ou menos equivlente 1 olóni grne. Psso 4 Emulsione mostr e ultur n got e látex e teste esfregno om extremie pln vret. Esfregue metiulosmente, ms não om tnto vigor que nifique superfíie o rtão. Esplhe o látex e moo orir o máximo possível o írulo. Ponh e prte vret e mistur pr posterior eliminção segur. Psso 5 Utilizno outr vret, emulsione um mostr e ultur semelhnte no látex e ontrolo. Psso 6 Ane o rtão lentmente e oserve pr 20 segunos eteção e sinis e glutinção urnte 20 segunos, segurno o rtão um istâni e leitur norml (25 35 m) os olhos. Não utilize um lup. Os prões otios são inequívoos e filmente reonheíveis em tos s onições e iluminção normis. Psso 7 Ponh e prte o rtão e reção uso pr posterior eliminção segur. 9 CONTROLO DE QUALIDADE Os proeimentos inios seguir evem ser relizos iniilmente om forneimento e kits e teste e om ensio e mostrs e teste. Em termos prátios, um ensio poe ser efinio omo um períoo e teste e té 24 hors. Qulquer esvio em relção os resultos e referêni ini um possível prolem om os regentes, o qul eve ser resolvio ntes utilizção om mostrs línis. INSPECÇÃO VISUAL As suspensões e látex evem ser sempre inspeions qunto sinis e gregção à mei que são eits no rtão e teste, e so hj eviênis e glomerção ntes ição mostr e teste, suspensão não eve ser utiliz. Após um rmzenmento prolongo poe oorrer lgum gregção ou segem em reor tmp o frso. Se tl for oservo, o frso eve ser gito vigorosmente urnte lguns segunos té ressuspensão estr onluí. PROCEDIMENTO DE CONTROLO POSITIVO A retivie o teste poe ser onfirm trvés ição e Controlo Positivo Polivlente num írulo e reção, no qul mostr e teste não tenh glutino o látex e teste pós 3 minutos e gitção. Psso 1 Utilize um ont-gots esrtável, 1 got pr iionr 1 got e ontrolo positivo o írulo que ontém látex e teste e mostr. Psso 2 Misture om um vret e mistur e ponh e prte pr posterior eliminção segur. Psso 3 Ane o rtão mnulmente ou om um 3 minutos gitor por mis 3 minutos. Ao fim este tempo, eve ser visível glutinção eviente no látex e teste. Psso 4 Ponh e prte o rtão e reção uso pr posterior eliminção segur. PROCEDIMENTO DE CONTROLO NEGATIVO Se pelo menos um mostr e teste, num proeimento ensio, presentr um resulto negtivo om os látex e teste e e ontrolo (ou pens om o látex e teste, no so e não ter sio utilizo látex e ontrolo), tl onstitui um ontrolo negtivo válio pr os regentes, não seno neessário mis testes. Se um mostr e teste presentr glutinção om o látex e teste e nenhum glutinção om o látex e ontrolo, o látex e teste eve ser testo om o Controlo Negtivo ou om meio e ultur snguíne não inoulo, onforme proprio (onsultr ixo). 3

4 Psso 1 Coloque um got e látex e teste num írulo 1 got e um rtão e reção. Psso 2 Dispense um got e Controlo Negtivo ou 1 got meio e ultur snguíne não inoul junto o látex e teste. Psso 3 Misture om um vret e mistur e ponh e prte pr posterior eliminção segur. Psso 4 Agite o rtão mnulmente ou om um 3 minutos gitor por mis 3 minutos. Ao fim este tempo, não eve existir glutinção signifitiv no látex e teste. Psso 5 Ponh e prte o rtão e reção uso pr posterior eliminção segur. No so e testes om mostrs e fluios orporis, eve ser utilizo o Controlo Negtivo forneio om o kit. No so e testes om ulturs snguínes, eve ser utiliz omo ontrolo negtivo um mostr e meio e ultur snguíne não inoul mesm proveniêni mostr e teste. Not: o teste e meios não inoulos é importnte o que poem oorrer resultos flsos positivos om lgums formulções e meios e ultur snguíne. Nots: ) Se pretenio, poem ser utilizs mostrs positivs e negtivs previmente tests, iviis em líquots e onservs entre 15 e 25 C ou ixo, omo ontrolos positivos e negtivos, respetivmente. O Controlo Positivo tmém poe ser utilizo em vez mostr e teste. ) No so e testes e ientifição e olónis (pens Wellogen TM N. meningitiis B/E. oli K1), o esempenho os regentes e látex e teste e e ontrolo poe ser onfirmo utilizno mostrs olhis reentemente, gurs e um i pr o outro, e estirpes e referêni e téris, seguino o métoo esrito em Proeimento e Teste. As estirpes e referêni equs são: ATCC N. meningitiis grupo B (retivie positiv) ATCC E. oli tipo K1 (retivie positiv) ATCC N. meningitiis grupo A (retivie negtiv) ATCC e ATCC evem usr glutinção om o látex e teste e glutinção não signifitiv om o látex e ontrolo; ATCC não eve usr glutinção signifitiv om os látex e teste e e ontrolo. 10 RESULTADOS LEITURA DOS RESULTADOS Um reção positiv é ini pelo esenvolvimento e um prão e glutinção o fim e 3 minutos (20 segunos no so e teste e olónis) mistur o látex om mostr e teste, evienino glomerção lrmente visível s prtíuls e látex (Figur 1). A rpiez e preimento e qulie glutinção epenem o título o ntigénio, vrino entre grnes glomeros que preem lguns segunos pós mistur, e pequenos glomeros que se esenvolvem stnte lentmente. N ientifição e ulturs, miori s reções positivs serão quse instntânes. Num reção negtiv, o látex não glutin e o speto leitoso permnee sustnilmente inltero o longo o teste (Figur 2). Note, no entnto, que poem ser etetos vestígios ligeiros e grnulrie em prões negtivos, epeneno uie visul o operor. N ientifição e ulturs, lgums estirpes poem usr gregção firos o látex om um funo leitoso; tl eve ser interpreto omo um reção negtiv. NOTA: As prtíuls e látex utilizs ns suspensões e teste e e ontrolo Wellogen TM N. meningitiis B/E. oli K1 não são s mesms que s utilizs pr os outros regentes, onferino um glutinção mis preis. Figur 1 Figur 2 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS Resulto positivo Aglutinção eviente e um únio látex teste ompnh e reções negtivs om toos os outros regentes e látex e teste; o látex e ontrolo ini presenç e ientie e um ntigénio terino n mostr e teste. Regr gerl, um resulto positivo om Wellogen TM N. meningitiis B/E. oli K1 ontr um mostr neontl sugere infeção por E. oli K1; em pientes mis velhos, é mis provável meningooos o grupo B. Resulto Negtivo Reções negtivs om toos os regentes e látex e teste inim usêni e um nível etetável e ntigénios terinos no fluio e teste não elimin possiilie e um infeção us por estes orgnismos, e se os sintoms persistirem poe ser útil relizr o teste em mostrs susequentes ou lterntivs, ou pós onentrção mostr e urin. No so e um ultur, usêni e glutinção em regentes Wellogen TM N. meningitiis B/E. oli K1 ini que é improvável ser N. meningitiis o grupo B ou E. oli K1. Resulto não interpretável A glutinção e mis o que um regente e látex e teste ou e látex e teste e ontrolo orresponentes, ini um reção não espeífi. N miori os sos, s reções não espeífis om fluios orporis poem ser elimins queeno e lrifino mostr 4 (onsultr Preprção e Amostrs Clínis, seção 8). Se oorrer um reção não espeífi om um sorennte ultur snguíne, queç mostr num nho e águ ferver urnte 5 minutos, rrefeç té à tempertur miente (18 30 C), lrifique por meio e entrifugção e repit o teste. NOTA: Os testes relizos iretmente em mostrs línis estinm-se fins e rstreio e evem omplementr, e não sustituir, os proeimentos om ulturs. Os resultos evem ser utilizos em onjunto om outros os, omo p. ex., sintoms, resultos e outros testes, impressões línis, et. 11 LIMITES DE DESEMPENHO 11.1 Fluios orporis e rinçs (pens Estreptooos o Grupo B) Poem oorrer resultos flsos negtivos om mostrs onteno níveis e ntigénio ixo os limites e eteção o ispositivo. Os resultos negtivos evem ser investigos om ultur e lo seletiv. Um resulto positivo ini presenç e ntigénio e estreptooos o grupo B; o resulto não ini neessrimente presenç e orgnismos viáveis Fluios orporis e rinçs (pens Estreptooos o Grupo B) A utilizção este ispositivo não eve sustituir ultur miroiológi. O esempenho este ispositivo n previsão e oenç por Estreptooos o grupo B, prtir e testes relizos à urin rinç, não foi esteleio As infeções por Estreptooos o grupo B oorrem soretuo em reém-nsios. Os resultos positivos otios om mostrs e fluio orporl e pientes om mis e seis meses e ie, evem ser interprets om preução. Os resultos positivos otios om sorenntes e ulturs snguínes e pientes e qulquer ie poem ser signifitivos Um resulto positivo no teste epene presenç e um nível etetável e ntigénio no fluio orporl ou meio e ultur snguíne Estão isponíveis os línios limitos pr eteção e ntigénio n urin ou soro utilizno o Wellogen TM N. meningitiis B/E. oli K1 (Tel 6). Não estão isponíveis os línios pr eteção e ntigénio n urin utilizno o Wellogen TM N. meningitiis ACY W135 (Tel 5). No entnto, foi referi presenç e ntigénio em mostrs e urin om o ACY W Form referios lguns exemplos e téris não relions que possuem ntigénios omuns e, tl omo ontee om outros sistems e teste imunológio, não poe ser exluí possiilie e oorrêni e reções ruzs no teste e látex 1,3,8,9. 4

5 12 RESULTADOS DE REFERÊNCIA As mostrs om um nível etetável e ntigénio e Estreptooos o grupo B, ntigénio e H. influenze tipo, ntigénio psulr e S. pneumonie, ntigénios e N. meningitiis A, C, Y, W135 ou ntigénio e N. meningitiis B / E. oli K1 presentrão um reção e glutinção om o látex e teste proprio. 13 CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO 13.1 Fluíos orporis e ulturs snguínes Form relizos estuos línios em 15 entros utilizno mostrs e fluios orporis (mostrs e olheit reente e mostrs onservs ongels) e sorenntes e ultur snguíne. Nos estuos om ulturs snguínes form utilizs ténis e ultur triionis e riométris. As mostrs e fluio orporl rmzens não form trts por queimento omo esrito em Preprção e Amostrs Clínis, seção 8. Testes lortoriis extensivos não emonstrrm per e ntigénio signifitiv pós queimento trvés este proeimento. Sensiilie A sensiilie e látex no kit foi estelei prtir e testes relizos em mostrs e ulturs positivs pr o orgnismo homólogo ou em relção às quis hvi outrs eviênis e infeção (ignóstio línio mis outros testes e ntigénio positivos. As tels 2 6 mostrm o número e tipo e mostr testo om os látex iniviuis, juntmente om o número e resultos positivos otios. A sensiilie e látex n eteção e ntigénio terino no LCR foi e 67% (12/18) om o Wellogen TM Strep B, 97% (87/90) om o Wellogen TM H. influenze, 88% (45/51) om o Wellogen TM S. pneumonie, 71% (29/41) om o Wellogen TM N. meningitiis ACY W135 e 65% (11/17) om o Wellogen TM N. meningitiis B/E. oli K1. Espeifiie A espeifiie e um os regentes Wellogen TM foi vli utilizno mostrs e fluio orporl (e olheit reente e ongels) e mostrs e ulturs snguínes e pientes om meningite terin ou ssépti e outrs ptologis não relions. Os orgnismos isolos prtir s mostrs infets form os seguintes: H. influenze, S. pneumonie, N. meningitiis inluinos os grupos A, B, C, Y, E. oli, Stphyloous ureus, Enteroter erogenes, Klesiell pneumonie, Myoterium tuerulosis, Proteus mirilis, Stphyloous epiermiis, Estreptooos lf-hemolítios, Estreptooos et-hemolítios o grupo A, Klesiell oxyto, Pseuomons, Streptoous snguis, Toxoplsm gonii e um téri oliforme. A espeifiie os ino látex Wellogen TM nos testes relizos om LCR foi superior 98%. Os etlhes sore o número e mostrs testo e espeifiie e regente Wellogen TM om tipo e mostr são forneios ns tels Pls e ultur (N. meningitiis B/E. oli K1). As ulturs e N. meningitiis e E. oli esenvolvis num meio e ágr enriqueio form tests em lortórios hospitlres e internmente. Tos s ulturs e N. meningitiis o grupo B e E. oli K1 form orretmente ientifis. Não se verifirm reções ruzs om outros grupos e N. meningitiis ou outros ntigénios K e E. oli (Tel 7). Um grne proporção s ulturs e E. oli tests om outros ntigénios K presentrm reções não espeífis (Tel 7). Tel 1 Amostrs vlis om regentes e látex Wellogen TM iniviuis Amostr Wellogen TM N. meningitiis N. meningitiis Strep. B H. influenze S. pneumonie ACY W135 B/E. oli K1 LCR Soro * Urin * +* Cultur snguíne Colónis terins + Legen + Dos isponíveis pr orroorr est plição. +* Dos isponíveis limitos. Nenhuns os isponíveis. Tel 2 Resultos e estuos línios om Wellogen TM Strep B Sensiilie Espeifiie Amostr Nº testo Nº positivo Nº testo Nº positivo LCR Soro Urin Cultur snguíne e Estreptooos et-hemolítios o grupo B isolos/inios (ignóstio línio/teste om outro ntigénio). Outrs téris que não Estreptooos B/sem resimento. E. oli isol. P. mirilis isol. e Stph. epiermiis; Estreptooos et-hemolítios o grupo A; E. oli + Enterooos; Stph. epiermiis + Enterooos isolos. Tel 3 Resultos e estuos línios om Wellogen TM H. influenze Sensiilie Espeifiie Amostr Nº testo Nº positivo Nº testo Nº positivo LCR Soro Urin Cultur snguíne Um mostr e LCR iionl presentou um reção não espeífi. Um mostr ssépti; E. oli isol e outr mostr. Dois sorenntes iionis e ultur snguíne presentrm reções não espeífis. Um mostr ssépti. Outrs mostrs esenvolverm: Stph. ureus; E. oli + Stph. epiermiis; K. oxyto; Estreptooos lf-hemolítios. Tel 4 Resultos e estuos línios om Wellogen TM S. pneumonie Sensiilie Espeifiie Amostr Nº testo Nº positivo Nº testo Nº positivo LCR Soro Urin Cultur snguíne Um mostr e LCR iionl presentou um reção não espeífi. Enteroter erogenes; téri oliforme. Três mostrs e urin iionis presentrm reções não espeífis. Pseuomons; Strep. snguis; Stph. epiermiis + Enterooos; Strep. virins isolos e 4 mostrs. 5

6 Tel 5 Resultos e estuos línios om Wellogen TM N. meningitiis ACY W135 Sensiilie Espeifiie Amostr Nº testo Nº positivo Nº testo Nº positivo LCR Soro Urin Cultur snguíne Inlui 8 o grupo A, 25 o grupo C e 1 o grupo Y (s restntes não form grups). K. erogenes; E. oli. Cino mostrs e urin iionis presentrm reções não espeífis. Strep. snguis; Stph. epiermiis + Enterooos. Tel 6 Resultos e estuos línios om Wellogen TM N. meningitiis B/E. oli K1 Sensiilie Espeifiie Amostr Nº testo Nº positivo Nº testo Nº positivo LCR N. meningitiis B E. oli K Soro: N. meningitiis B Urin: N. meningitiis B Cultur snguíne: N. meningitiis B Amostrs onservs ongels. Tos s outrs mostrs form tests pós olheit. Culturs eróis e neróis (Estreptooos et-hemolítios o grupo A) pr o mesmo piente; Estfilooos ogulsenegtivos. Tel 7 Ientifição e ulturs utilizno o Wellogen TM N. meningitiis B/E. oli K1 Cultur + N. meningitiis o grupo A 0 16 N. meningitiis o grupo B 10 0 N. meningitiis o grupo C 0 18 N. meningitiis o grupo 29E 0 8 N. meningitiis o grupo W N. meningitiis o grupo X 0 4 N. meningitiis o grupo Y 0 5 N. meningitiis o grupo Z 0 3 E. oli K1 7 0 E. oli outros ntigénios 0 13 Culturs ientifis por glutinção em lmel. 10 ulturs iionis presentrm reções não espeífis. 5 Feigin, R.D., Wong, M., et l (1976). Counterurrent immunoeletrophoresis of urine s well s of CSF n loo for ignosis of teril meningitis. J. Peitr., 89, Klor, J., Asznowiz, R., et l (1977). Ltex gglutintion in ignosis of teril infetions, with speil referene to ptients with meningitis n septiemi. Amer. J. Clin. Pth., 68, Ksper, D.L., Winkelhke, J.L., et l (1973). Immunohemil similrity etween polyshrie ntigens of Esherihi oli 07:K1(L):NM n group B Neisseri meningitiis. J. Immunol., 110, Lee, C.J. n Koizumi, K. (1981). Immunohemil reltions etween pneumool group 19 n Klesiell psulr polyshries. J. Immunol., 127, Roins, J.B., Myerowitz, R.L., et l (1972). Enteri teri ross-retive with Neisseri meningitiis groups A n C n Diploous pneumonie types I n III. Infet. Immun., 6, Whittle, H.C., Tugwell, P., et l (1974). Rpi teriologil ignosis of pyogeni meningitis y ltex gglutintion. Lnet, ii, 619. Broniox é um mr omeril regist Cognis UK Lt. Minion é um mr omeril Millipore Corportion. Frio por: Remel Europe Lt Clipper Boulevr West, Crosswys Drtfor, Kent, DA2 6PT Reino Unio Frio pr: Oxoi Lt We Ro Bsingstoke, Hnts, RG24 8PW Reino Unio Pr oter ssistêni téni, queir onttr o istriuior lol. IFU X7713-PT, Revisto em 3 e Mio e 2011 Impresso no Reino Unio 14 BIBLIOGRAFIA 1 Argmn, M., Liu, T.Y., et l (1974). Polyriitol-phosphte: n ntigen of four grm-positive teri rossretive with the psulr polyshrie of Hemophilus influenze type. J. Immunol., 112, Bker, C.J. n Renh, M.A. (1983). Commeril ltex gglutintion for etetion of group B streptool ntigen in oy fluis. J. Peitr., 102, Bøvre, K., Bryn, K., et l (1983). Surfe polyshrie of Morxell non-liquefiens ientil to Neisseri meningitiis group B psulr polyshrie. A hemil n immunologil investigtion. NIPH Annls, 6, Doskeln, S.O. n Berl, B.P. (1980). Bteril ntigen etetion in oy fluis: methos for rpi ntigen onentrtion n reution of nonspeifi retions. J. Clin. Miroiol., 11,

Plugues e Tomadas Industriais

Plugues e Tomadas Industriais Plugues e Toms Inustriis Linh Inustril Instlções mis onfiáveis e segurs. CARACTERÍSTICAS GERAIS A Linh e Plugs e Toms Inustriis Soprno é ini pr onexão e iversos equipmentos, em mientes sujeitos pó, águ,

Leia mais

Wellcogen TM Strep B. ZL20/R30858701...30 Testes 1 USO PRETENDIDO 2 RESUMO 3 PRINCÍPIO DO PROCEDIMENTO 4 DEFINIÇÕES DOS SÍMBOLOS 6 PRECAUÇÕES

Wellcogen TM Strep B. ZL20/R30858701...30 Testes 1 USO PRETENDIDO 2 RESUMO 3 PRINCÍPIO DO PROCEDIMENTO 4 DEFINIÇÕES DOS SÍMBOLOS 6 PRECAUÇÕES Wellcogen TM Strep B ZL20/R30858701...30 Testes 1 USO PRETENDIDO PT Wellcogen TM Strep B consiste num teste de látex rápido para utilização na detecção qualitativa de antigénio proveniente de Estreptococos

Leia mais

Início. Guia de Instalação Rápida HL-4570CDW HL-4570CDWT. o aparelho e verifique os componentes ADVERTÊNCIA AVISO. Nota

Início. Guia de Instalação Rápida HL-4570CDW HL-4570CDWT. o aparelho e verifique os componentes ADVERTÊNCIA AVISO. Nota Gui e Instlção Rápi Iníio (pens UE) HL-4570CDW HL-4570CDWT Antes e utilizr este prelho pel primeir vez, lei este Gui e Instlção Rápi pr o onfigurr e instlr. Pr ver o Gui e Instlção Rápi noutros iioms,

Leia mais

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição.

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição. Estuo e Coorte Exposição Doenç Estuo e Coorte SIM Cso Cso NÃO Cso Cso Estuo e Coorte Exposição Doenç Populção livre e oenç SIM Cso Cso Estuo e Cso-ControleControle Pr Frente Cso exposto NÃO Cso Estuo e

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

TELHAS METÁLICAS. Catálogo Técnico

TELHAS METÁLICAS. Catálogo Técnico TELHAS METÁLICAS Ctálogo Ténio TELHAS METÁLICAS Visno ofereer informções e orientções pr o melhor proveitmento os proutos Linh Metáli, Eternit elorou este tálogo ténio. Nele voê enontrrá orientções pr

Leia mais

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água Divisão de Plnemento Ambientl e Proteção Civil Di 1 de Outubro Di Ncionl d Águ entre 2 mil e 8 mil milhões de pessos té Águ 2050, num momento em que meç do Aquecimento Globl d Terr é um A águ é essencil

Leia mais

OWAlifetime OWAconsult. Resistência ao fogo FOGO: EN 13501 A NORMA EUROPEIA

OWAlifetime OWAconsult. Resistência ao fogo FOGO: EN 13501 A NORMA EUROPEIA OWAlifetime OWAconsult Resistênci o fogo FOGO: EN 13501 A NORMA EUROPEIA 2 As norms europeis As Norms Europeis Hrmonizs sobre o Fogo são um conjunto e norms que form ceits por toos os píses Comunie Econômic

Leia mais

o aparelho e verifique os componentes Preto Amarelo Ciano Magenta Cartuchos de tinta iniciais

o aparelho e verifique os componentes Preto Amarelo Ciano Magenta Cartuchos de tinta iniciais Gui e Configurção Rápi Iníio MFC-J590DW Origo por esolher Brother, seu poio é importnte pr nós e vlorizmos su preferêni. Seu prouto Brother foi projeto e frio nos mis ltos prões pr ter um esempenho onfiável,

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL RFEL RDOSO ntrodução O prinípio d proteção diferenil é de que som ds orrentes que entrm n

Leia mais

o aparelho e verifique os componentes

o aparelho e verifique os componentes Gui e Configurção Rápi Iníio MFC-J6510DW MFC-J6710DW Lei o folheto Segurnç e Questões Legis ntes e instlr seu prelho. Depois lei este Gui e Configurção Rápi pr onfigurção e instlção orrets. AVISO CUIDADO

Leia mais

o aparelho da embalagem e verificar os componentes Cartuchos de Tinta Iniciais

o aparelho da embalagem e verificar os componentes Cartuchos de Tinta Iniciais Gui e Instlção Rápi Iníio MFC-J5910DW Lei o Gui e Segurnç e Prouto ntes e onfigurr o prelho. Em segui, lei este Gui e Instlção Rápi pr o instlr e onfigurr orretmente. ADVERTÊNCIA AVISO ADVERTÊNCIA ini

Leia mais

Manual de Utilização do UpLoad BR

Manual de Utilização do UpLoad BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o Mnul e Utilizção o UpLo BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O APLICATIVO... 3 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 4 MENU CADASTROS...

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 6 ) RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 06 - FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 0 De 869 té hoje, ocorrerm s seguintes munçs e moe no Brsil: () em 94, foi crio o cruzeiro, c cruzeiro

Leia mais

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$ 59 5(6,67Ç&,$(&$3$&,7Æ&,$ ÃÃ5(6,67Ç&,$Ã(Ã/(,Ã'(Ã+0 No pítulo 6 efinimos ução J σ omo seno um ensie e oente e onução. Multiplino mos os los po um áe S, el fiá: J.S σs (A (8. σs (A (8. Se o mpo elétio fo

Leia mais

Manual de Utilização do Hosp

Manual de Utilização do Hosp Mnul_Hosp_20120615.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20120615.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 5 MENU CADASTROS... 6 OPERADORA...

Leia mais

Manual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação

Manual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação Aquecedor de reserv de monoloco de ix tempertur Dikin EKMBUHCAV EKMBUHCA9W Portugues Índice Índice Acerc d documentção. Acerc deste documento... Acerc d cix. Aquecedor de reserv..... Pr retirr os cessórios

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel

Leia mais

Proteção Passiva Contra Incêndios Proteção de cablagens

Proteção Passiva Contra Incêndios Proteção de cablagens Proteção Pssiv Contr Incênios Proteção e cblgens TRIA PSC LS Proteção e cblgens TRIA PSC LS /50 cble 90 e 0 minutos com fogo pelo exterior. Ensio AIDICO IE0700 Descrição Detlhe A - Secção trnsversl TRIA

Leia mais

O atrito de rolamento.

O atrito de rolamento. engengens. Obseve-se que s foçs de tito de olmento epesentds n figu (F e f ) têm sentidos opostos. (Sugeimos que voê, ntes de possegui, poue i um modelo que pemit expli s foçs de tito de olmento). "Rffiniet

Leia mais

Manual de Utilização do Hosp

Manual de Utilização do Hosp Mnul_Hosp_20140709.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20140709.o ÍNDICE CARO USUÁRIO LEIA COM ATENÇÃO.... 3 PASSO A PASSO 1º ACESSO... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU CADASTROS... 5 OPERADORA... 5 CONFIGURAÇÃO

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

Efeito de Coberturas Comestíveis na Vida Útil de Goiabas in natura (Psidium guajava L.) Mantidas sob Refrigeração

Efeito de Coberturas Comestíveis na Vida Útil de Goiabas in natura (Psidium guajava L.) Mantidas sob Refrigeração Efeito e Coerturs Comestíveis n Vi Útil e Gois in ntur (Psiium gujv L.) Mntis so Refrigerção AUTORES AUTHORS Frye Mtt FAKHOURI Crlos GROSSO Deprtmento e Plnejmento Alimentr e Nutrição, Fule e Engenhri

Leia mais

9 Implementação de Relógio Digital (State Charts)

9 Implementação de Relógio Digital (State Charts) StteFlow toolox 9 Implementção e Digitl (Stte Chrts) Desrever o funionmento e um relógio igitl, om um áre e isply prinipl, e 4 áres mis pequens. O relógio ispõe e: Poe mostrr o tempo num formto e 24 hors

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse

Leia mais

Início. Guia de Configuração Rápida MFC-9460CDN. o aparelho e verifique os componentes AVISO CUIDADO

Início. Guia de Configuração Rápida MFC-9460CDN. o aparelho e verifique os componentes AVISO CUIDADO Gui e Configurção Rápi Iníio MFC-9460CDN Antes e usr este prelho pel primeir vez, lei este Gui e Configurção Rápi pr onfigurá-lo e instlá-lo. Pr visulizr o Gui e Configurção Rápi em outros iioms, visite

Leia mais

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule:

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule: Aulão Esprtno Os 00 e Logritmo Prof Pero Felippe Definição Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) (/8) ) 8 ) 0,5 Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) 6 ) 7 (/7) ) 9 (/7) ) (/9) e) 7 8 f) 0,5 8

Leia mais

Micrómetros de Exteriores

Micrómetros de Exteriores Mirómetros de Exteriores Grdução: 0,01 Tmor e veio rdudo romdo-foso, Ø 15 Fuso de medição: Ø 6,35 Psso 0,5 om loquedor Aço forjdo,, romdo-foso Forneido om estojo, hve Tmor e veio rdudo romdo-foso, Ø 18

Leia mais

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

Register your product and get support at CEM3000. Guia de instalação PT-BR

Register your product and get support at CEM3000. Guia de instalação PT-BR Register your prout n get support t CEM3000 PT-BR Gui e instlção A B C D E F e g f h G H m 5m mm 53mm 183 I J m 5m K L m 5m M N Gui e instlção Ests instruções se estinm um instlção típi. No entnto, se

Leia mais

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas. COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:

Leia mais

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão 1 ) QUSTÃO: (3, pontos) Pr máquin e esto efini pel su tel e fluo io, pee-se: y\ 1 1 ) nontre um tel e fluo mínim; / /- /- / ) onstru um tel e eitção livre e /- /1 / /- orris ríti (rir ilos quno neessário);

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2014 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2014 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCEO ELEIVO URMA DE 4 FAE PROVA DE FÍICA E EU ENINO Cro professor, r professor est prov tem prtes; primeir prte é ojetiv, onstituí por 4 questões e múltipl esolh, um vleno,5 pontos; segun prte, om vlor

Leia mais

Medidas de Associação.

Medidas de Associação. Meis e Assoição. O álulo e meis propris frequêni e um oenç é bse pr omprção e populções, e, onsequentemente, pr ientifição e eterminntes oenç. Pr fzer isto e mneir mis efiz e informtiv, s us frequênis

Leia mais

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth FUNCIONL ENTORNO IDENTIFICR RELÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERNDO OS TRIBUTOS DO LUGR - MSSS EDIFICDS, RELÇÕES DE PROXIMIDDE, DIÁLOGO, INTEGRÇÃO OU UTONOMI O ENTORNO D CSH #9 É COMPOSTO

Leia mais

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um

Leia mais

MANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA

MANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA MANUAL DE USO DA MARCA DA MARÇO/2011 1 Identidde Visul Sobre o Mnul d Mrc Este mnul vis pdronizr e estbelecer regrs de uso pr mrc d Forç Aére Brsileir. Mrc é um símbolo que funcion como elemento identificdor

Leia mais

Início. Guia de Configuração Rápida DCP-8112DN DCP-8152DN DCP-8157DN. o aparelho e verifique os componentes

Início. Guia de Configuração Rápida DCP-8112DN DCP-8152DN DCP-8157DN. o aparelho e verifique os componentes Gui e Configurção Rápi Iníio DCP-8112DN DCP-8152DN DCP-8157DN Origo por esolher Brother. Seu inentivo é importnte pr nós, que vlorizmos seus negóios. Seu prouto Brother foi projeto e frio om os mis ltos

Leia mais

Coats Corrente apresenta: Cisne Lori

Coats Corrente apresenta: Cisne Lori Cots Corrente present: Cisne Lori Fio suve e om toque mio evio os 10 bos retorios em um mistur e lgoão om rílio. É um fio muito mio pr onfeção e peçs menos quentes e ieis pr is e temperturs não tão fris.

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

Leia mais

Wellcogen TM N. meningitidis B/ E. coli K1.

Wellcogen TM N. meningitidis B/ E. coli K1. Wellcogen TM N. meningitidis B/ E. coli K1. ZL24/R30859502...30 Testes 1 USO PRETENDIDO Wellcogen TM N. meningitidis B/E. coli K1 consiste num teste de látex rápido para utilização na detecção qualitativa

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método

Leia mais

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A. Aul: 30 Temátic: Reções Unimoleculres e Ctlisores Vmos continur noss nálise cinétic em função e um mecnismo e reção. Depois fremos um introução um novo tópico isciplin, os ctlisores. 1. Reções unimoleculres

Leia mais

Zelio Logic 2 Interface de comunicação SR2COM01 Ajuda para a utilização da pasta de exploração 11/2005

Zelio Logic 2 Interface de comunicação SR2COM01 Ajuda para a utilização da pasta de exploração 11/2005 Zelio Logi 2 Interfe e omunição SR2COM01 Aju pr utilizção pst e explorção 11/2005 1606327 Aju pr utilizção pst e explorção Desrição gerl Introução A pst e explorção é um fiheiro e texto rio pelo softwre

Leia mais

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

Atendimento WEB Volkswagen v20141104.docx. Manual de Atendimento Volkswagen

Atendimento WEB Volkswagen v20141104.docx. Manual de Atendimento Volkswagen Atendimento WEB Volkswgen v20141104.dox Mnul de Atendimento Volkswgen Atendimento WEB Volkswgen v20141104.dox ÍNDICE CARO CREDENCIADO, LEIA COM ATENÇÃO.... 3 DOCUMENTAÇÃO COMPLEMENTAR... 3 FECHAMENTO DE

Leia mais

ADVERTÊNCIA indica uma situação potencialmente perigosa que, se não for evitada, pode resultar em morte ou ferimentos graves.

ADVERTÊNCIA indica uma situação potencialmente perigosa que, se não for evitada, pode resultar em morte ou ferimentos graves. Gui e Instlção Rápi Iníio MFC-7360N MFC-7460DN Lei o folheto Segurnç e Questões Legis ntes e instlr o seu equipmento. Em segui, lei o Gui e Instlção Rápi pr oter informções sore onfigurção e instlção orret.

Leia mais

AVISO indica uma situação potencialmente perigosa que, se não evitada, pode resultar em morte ou ferimentos graves.

AVISO indica uma situação potencialmente perigosa que, se não evitada, pode resultar em morte ou ferimentos graves. Gui e Configurção Rápi Iníio MFC-7360N MFC-7460DN Antes e instlr este equipmento, lei seção e Segurnç e Questões Legis. Em segui, utilize o Gui e Configurção Rápi, que ontém instruções pr onfigurção e

Leia mais

AVISO indica uma situação potencialmente perigosa que, se não evitada, pode resultar em morte ou ferimentos graves.

AVISO indica uma situação potencialmente perigosa que, se não evitada, pode resultar em morte ou ferimentos graves. Gui e Configurção Rápi Iníio DCP-7055 / DCP-7057 DCP-7060D / DCP-7065DN Antes e instlr este equipmento, lei seção e Segurnç e Questões Legis. Em segui, utilize o Gui e Configurção Rápi, que ontém instruções

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br USOPE USO PEPAATÓIO PAA ONUSOS EM ELETOTÉNIA PE ELETIIDADE (Ligções SÉI E E PAALELA. EDE DELTA E ESTELA) AULA Prof.: Jen WWW.esoldoeletrotenio.om.r 0 de Setemro de 007 LIGAÇÕES SÉIES E PAALELAS USOPE.

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2 LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestiulres ) UFBA 9 Considere s mtries A e B Sendo-se que X é um mtri simétri e que AX B, determine -, sendo Y ( ij) X - R) ) UFBA 9 Dds s mtries A d Pode-se firmr: () se

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

1 Áreas de figuras planas

1 Áreas de figuras planas Nome: n o : Ensino: Médio érie: ª. Turm: Dt: Professor: Mário esumo 1 Áres de figurs plns 1.1 etângulo h. h 1. Qudrdo 1. Prlelogrmo h. h 1.4 Trpézio h B h B 1.5 Losngo d Dd. D 1.6 Triângulos 1.6.1 Triângulo

Leia mais

Aviso de Segurança Urgente

Aviso de Segurança Urgente IMMULITE IMMULITE 1000 IMMULITE 2000 IMMULITE 2000 XPi Aviso de Segurança Urgente 4005 Novembro de 2012 Todas as plataformas IMMULITE para o ensaio IGF -I (Factor de Crescimento I Tipo Insulina ) - Alteração

Leia mais

Hewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Pkrd O ESTUDO DA RETA Auls 01 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário EQUAÇÃO GERAL DA RETA... 2 Csos espeiis... 2 Determinção d equção gerl de um ret prtir de dois de seus pontos...

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS Assoição Ctrinense s Funções Euionis ACAFE EDITAL N 0 08/SED/00 Ensino Funmentl ) An e Antônio resolvem rinr e um jogo que envolve o lnçmento e um moe não vii. A moe é lnç ino vezes. Se sequêni presentr

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

T E L H A S M E T Á L I C A S. Catálogo Técnico

T E L H A S M E T Á L I C A S. Catálogo Técnico T E L H A S M E T Á L I C A S Ctálogo Ténio T E L H A S M E T Á L I C A S Visndo ofereer informções e orientções pr o melhor proveitmento dos produtos d Linh Metáli, Eternit elorou este tálogo ténio. Nele

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Comportamento de RISCO

Comportamento de RISCO Comportmento de RISCO SEXO e um responsilidde Aprtment203/1016YA FCRISKY Cred Progrm Ncionl De Lut Contr SIDA Poe seguinte list por ordem, do comportmento mis seguro pr o mis rriscdo c d Ter vários prceiros

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO Gustvo Relo Botrel Mirn 1 João Vieir Monteiro 2 Rogner Crvlho Avelr 3 Antônio Crlos Frg 4 Pero Cstro Neto

Leia mais

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção

Leia mais

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e UDESC DCC BCC DISCIPLINA : TEG0001 Teori os Grfos PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1.) Ientifique pr um os três grfos ixo:. número e nós e ros;. o gru e nó;. Compre som e toos os grus os nós e grfo om o número

Leia mais

Implantes e Ortodontia

Implantes e Ortodontia Implntes e Ortoonti J. Dis Silv*, Fernno Peres** * Méio Dentist Mestro em Implntologi F.M.D.U.P. ** Méio Dentist Espeilist em Ortoonti O.M.D. Resumo: Os implntes entários têm sio utilizos frequentemente

Leia mais

HORÁRIO DE AULAS 2º SEMESTRE DE 2016 1.º PERÍODO 2016/1 2º PERÍODO

HORÁRIO DE AULAS 2º SEMESTRE DE 2016 1.º PERÍODO 2016/1 2º PERÍODO HORÁRIO E ULS 2º SEMESTRE E 2016 1.º PERÍOO ISIPLIN INTROUÇÃO À IÊNI O IREITO IT 038 HISTÓRI O IREITO IT 039 NTROPOLOGI JURÍI IT 040 TEORI O ESTO I IP 039 EONOMI I EN 101 INTROUÇÃO À FILOSOFI: ÉTI FIL

Leia mais

o aparelho e verifique os componentes Conjuntos de unidade de cilindro e cartucho de toner (pré-instalados) (preto, ciano, magenta e amarelo)

o aparelho e verifique os componentes Conjuntos de unidade de cilindro e cartucho de toner (pré-instalados) (preto, ciano, magenta e amarelo) Gui e Configurção Rápi Iníio DCP-9020CDN Lei primeiro o Gui e Segurnç e Prouto e epois lei este Gui e Configurção Rápi pr exeutr orretmente o proeimento e onfigurção e instlção. Pr visulizr o Gui e Configurção

Leia mais

Professor Sérgio Furgeri. Pilhas. O primeiro a entrar é o último a sair e o último a entrar o primeiro a sair (LIFO Last-In First-Out).

Professor Sérgio Furgeri. Pilhas. O primeiro a entrar é o último a sair e o último a entrar o primeiro a sair (LIFO Last-In First-Out). Pilhs Pilhs Pilh é um tipo e list one tos s operções e inserção e remoção são feits n mesm extremie (Topo). O primeiro entrr é o último sir e o último entrr o primeiro sir (LIFO Lst-In First-Out). Trt-se

Leia mais

Exame Nacional de 2006 1. a chamada

Exame Nacional de 2006 1. a chamada 1. Muitos os estuntes que usm mochils trnsportm irimente peso mis pr su ie. 1.1. Pr evitr lesões n colun verterl, o peso e um mochil e o o mteril que se trnsport entro el não evem ultrpssr 10% o peso o

Leia mais

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa Físic 1 - Cpítulo 3 Movimento Uniformemente Vrido (m.u.v.) Acelerção Esclr Médi v 1 v 2 Movimento Vrido: é o que tem vrições no vlor d velocidde. Uniddes de celerção: m/s 2 ; cm/s 2 ; km/h 2 1 2 Acelerção

Leia mais

Atendimento WEB TISS ECONOMUS Ver 1-A Out-08.doc. Manual de Atendimento

Atendimento WEB TISS ECONOMUS Ver 1-A Out-08.doc. Manual de Atendimento Mnul de Atendimento ÍNDICE CARO CREDENCIADO, LEIA COM ATENÇÃO... 3 MOVIMENTO MANUAL... 3 DOCUMENTAÇÃO COMPLEMENTAR... 3 CONSULTAS TISS COM COBRANÇA DE MATERIAL, MEDICAMENTOS E TAXAS... 3 COBRANÇA DE MATERIAL,

Leia mais

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES Polems Resolvios e Físi Pof. Aneson Cose Guio Depto. Físi UFES HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES 16. N som A + = C, o veto A

Leia mais

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo. TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids

Leia mais

CATÁLOGO TÉCNICO 01/2005 PORTUGAL

CATÁLOGO TÉCNICO 01/2005 PORTUGAL TÁLOGO TÉNIO 0/2005 PORTUGL MOLS ÉRES PR PORTS OXER (MOL OULT) RÇO GUI NORML E OM RETENÇÃO 9972 FORÇ 2/4 20 0 99735 FORÇ 3/6 20 0.5 MOL OXER OULT PR PORTS DE TENTE E VI-VÉM MOL (ORPO) GUI G 9537 - RÇO/GUI

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

o equipamento da embalagem e verificar os componentes Conjunto de unidade do tambor e cartucho de toner (pré-instalado)

o equipamento da embalagem e verificar os componentes Conjunto de unidade do tambor e cartucho de toner (pré-instalado) Gui e Instlção Rápi Iníio MFC-8950DW(T) Lei primeiro o Gui e Segurnç e Prouto e epois este Gui e Instlção Rápi pr exeutr orretmente o proeimento e instlção e onfigurção. Pr ver o Gui e Instlção Rápi noutros

Leia mais

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET  RACIOCÍNIO LÓGICO Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO. Folheto informativo: Informação para o utilizador. Proglau 20 mg/ml Colírio, solução Dorzolamida

FOLHETO INFORMATIVO. Folheto informativo: Informação para o utilizador. Proglau 20 mg/ml Colírio, solução Dorzolamida FOLHETO INFORMATIVO Folheto informativo: Informação para o utilizador Proglau 20 mg/ml Colírio, solução Dorzolamida Leia com atenção todo este folheto antes de começar a utilizar este medicamento pois

Leia mais

I. NÚMEROS INTEIROS E FRAÇÕES OPERAÇÕES COM:

I. NÚMEROS INTEIROS E FRAÇÕES OPERAÇÕES COM: I. NÚMEROS INTEIROS E FRAÇÕES OPERAÇÕES COM: Relembrano...(números inteiros: soma e subtração) Observe os eeríios resolvios, e a seguir resolva os emais:. + =. + 7 = Obs.: failmente entenemos que essas

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R. GGE ESPONDE 7 ATEÁTICA Prov Disursiv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz se eslo pr posição seguinte no sentio horário, sej, se,impli que ( ) f. Enontre tos s mtrizes simétris reis n

Leia mais

ANTI-A ANTI-B ANTI-AB

ANTI-A ANTI-B ANTI-AB ANTI-A ANTI-B ANTI-AB Monoclonal Murino IgM PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. Reagentes para classificação do sistema sangüíneo ABO PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO Somente para Uso Diagnóstico IN VITRO

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Ângulos e triângulos Unidde 6 PLIR 1. Oserv figur. Nos pontos e estão plntds árvores. Pretende-se plntr um árvore num ponto de modo que os pontos, e pertençm à mesm ret. z três desenhos indindo o ponto

Leia mais

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A]

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A] . (Ufrgs 0) Assinle lterntiv ue preenche corretmente s lcuns no fim o enuncio ue segue, n orem em ue precem. Três esfers metálics iêntics, A, B e C, são monts em suportes isolntes. A esfer A está positivmente

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Ficha de dados de segurança

Ficha de dados de segurança Página 1 de 6 -VIRACTIS 77 Ficha de dados de segurança 1. Identificação da substância/preparação e da sociedade/empresa PRODUTO: DENTO-VIRACTIS 77 Utilização: Tipo: Limpeza e desinfeção de superfícies.

Leia mais

Definição e Criação de Molduras

Definição e Criação de Molduras TQS - Mldur Escrit pr Eng. Cmil Ferreir Seg, 20 Mi 2013 09:47 - Ness mensg rei lg dic crir nv mldur pltg n TQS. Ain nesse mesm text, lbrrei ts sbre recurs interessnte p uxiliá-ls criçã crimbs (u sels)

Leia mais

Cinemática e Dinâmica de Engrenagens 2. Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos

Cinemática e Dinâmica de Engrenagens 2. Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos Cinemátic e Dinâmic e Engrengens. Engrengens Cilínrics e Dentes Retos Pulo Flores José Gomes Universie o Minho Escol e Engenhri Guimrães 04 ÍNDICE. Engrengens Cilínrics e Dentes Retos..... Introução.....

Leia mais

ESTUDOS SOBRE BIOÉTICA PROGRAMA DE BASE DE PARTE 1: PROGRAMA TEMÁTICO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM ÉTICA

ESTUDOS SOBRE BIOÉTICA PROGRAMA DE BASE DE PARTE 1: PROGRAMA TEMÁTICO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM ÉTICA ESTUDOS SOBRE BIOÉTICA PARTE 1: PROGRAMA TEMÁTICO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM ÉTICA Esritório Regionl e Ciênis UNESCO pr Améri Ltin e Crie UNESCO Monteviéu Progrm Regionl e Bioéti e Éti Ciêni ESTUDOS SOBRE

Leia mais

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando:

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando: CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO Exme II Conheimentos Básios Proessuis e o Progrm SISAAE Durção: 1 hor 4 e Mio A preenher pelo formno: Nome o formno (ompleto e legível): Ientifição o

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA

TÓPICOS DE MATEMÁTICA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE COIMBRA SOLICITADORIA E ADMINISTRAÇÃO TÓPICOS DE MATEMÁTICA CÁLCULO EM R I.Revisões Cálulo om frções Reore que, pr, Not:...3.4 R e, R \ {0}: + + pois

Leia mais

Valoração de Grafos. Fluxo em Grafos. Notas. Teoria dos Grafos - BCC 204, Fluxo em Grafos. Notas. Exemplos. Fluxo em Grafos. Notas.

Valoração de Grafos. Fluxo em Grafos. Notas. Teoria dos Grafos - BCC 204, Fluxo em Grafos. Notas. Exemplos. Fluxo em Grafos. Notas. Teori o Grfo - BCC 204 Fluxo em Grfo Hrolo Gmini Sno Univerie Feerl e Ouro Preo - UFOP 19 e ril e 2011 1 / 19 Vlorção e Grfo Exemplo vlore eáio: iâni roovi que lig ie e ie é e 70 kilômero vlore inâmio:

Leia mais

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia Anis do I Seminário Internionl de Ciênis do Ambiente e Sustentbilidde n Amzôni AGROTÓXICOS: PRODUTOS REGISTRADOS PARA REVENDA NO ESTADO DO TOCANTINS EM COMPARAÇÃO COM OS AUTORIZADOS NO BRASIL Adrin Mtos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A EQUIVALENTES DE THÉVENIN E NORTON E MÉTODOS DIRETO E INDIRETO DE MEDIR UMA RESISTÊNCIA

Leia mais

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula List de Eeríios Vetores Meâni d Prtíul 01) Ddos os vetores e, ujos módulos vlem, respetivmente, 6 e 8, determine grfimente o vetor som e lule o seu módulo notções 0) Ddos os vetores, e, represente grfimente:

Leia mais