ESTUDOS SOBRE BIOÉTICA PROGRAMA DE BASE DE PARTE 1: PROGRAMA TEMÁTICO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM ÉTICA

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1 ESTUDOS SOBRE BIOÉTICA PARTE 1: PROGRAMA TEMÁTICO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM ÉTICA Esritório Regionl e Ciênis UNESCO pr Améri Ltin e Crie UNESCO Monteviéu Progrm Regionl e Bioéti e Éti Ciêni

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3 ESTUDOS SOBRE BIOÉTICA PARTE 1 : PROGRAMA TEMÁTICO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM ÉTICA Esritório Regionl e Ciênis UNESCO pr Améri Ltin e Crie UNESCO Monteviéu Progrm Regionl e Bioéti e Éti Ciêni UNESCO 2015

4 ESTUDIOS ESTUDOS SOBRE BIOÉTICA ÍNDICE Introução 3 Conteúo o progrm e se 6 Ojetivos pegógios o urso 7 UNIDADE 1 O que é éti? 89 UNIDADE 2 O que é ioéti? UNIDADE 3 Dignie humn e ireitos humnos (Artigo 3) UNIDADE 4 Benefíios e efeitos noivos (Artigo 4) UNIDADE 5 Autonomi e responsilie iniviul (Artigo 5) UNIDADE 6 Consentimento (Artigo 6) UNIDADE 7 Pessos rentes e pie pr r seu onsentimento (Artigo 7) 35 UNIDADE 8 Respeito à vulnerilie humn e à integrie pessol (Artigo 8) 39 UNIDADE 9 Privie e onfienilie (Artigo 9) 43 UNIDADE 10 Igule, justiç e equie (Artigo 10) 46 UNIDADE 11 Não esriminção e não estigmtizção (Artigo 11) UNIDADE 12 Respeito à iversie ulturl e o plurlismo (Artigo 12) UNIDADE 13 Soliriee e ooperção (Artigo 13) UNIDADE 14 Responsilie soil e súe (Artigo 14) UNIDADE 15 Aproveitmento omprtilho os enefíios (Artigo 15) UNIDADE 16 Proteção s futurs gerções (Artigo 16) UNIDADE 17 Proteção o meio miente, iosfer e ioiversie (Artigo 17) 69 2

5 INTRODUÇÃO Anteeentes Em 19 e outuro e 2005, Conferêni Gerl UNESCO em su 33ª reunião provou Delrção Universl sore Bioéti e Direitos Humnos (orvnte enomin Delrção ). Ess Delrção onsiste em um série e prinípios sore ioéti oros por 191 Estos Memros UNESCO epois um intenso proesso e elorção e onsults no qul prtiiprm espeilists governmentis e inepenentes proeentes e too o muno. Este onjunto e prinípios onstitui um pltform glol omum trvés qul se poe introuzir e promover ioéti em Esto Memro. Por su vez, UNESCO eve enrregr-se e promover, ifunir e profunr-se nestes prinípios por motivos prátios. O progrm e se e estuos é formo por us prtes: n Prte 1 (este oumento) estão os onteúos e se, os ojetivos, o progrm e se e o mnul o professor pr unie o progrm, enqunto que Prte 2 ontém os mteriis e estuo propostos pr unie. Justifitiv O Progrm e Bse e Estuos sore Bioéti UNESCO tem omo ojetivo presentr os prinípios ioétios Delrção Universl sore Bioéti e Direitos Humnos os estuntes universitários. Muits universies e iferentes píses reem e formção em ioéti, motivo pelo qul o Progrm e Bse e Estuos sore Bioéti UNESCO poe funionr omo inentivo pr que se inorpore este tipo e formção. Os onteúos o progrm seim- se nos prinípios otos pel UNESCO. Portnto, o progrm não impõe um moelo nem um visão eterminos ioéti, ms limit-se rtiulr prinípios étios omprtilhos pelos ientists, pelos responsáveis pel formulção e polítis e pelos profissionis súe proeentes e iferentes píses e e ontextos ulturis, histórios e religiosos istintos. O Progrm e Bse e Estuos sore Bioéti UNESCO é, omo seu nome ini, e se: efine os mínimos (em termos e onteúos e hors) pr um formção equ em ioéti. Assim, poe ser plio e moo flexível, e onvi os professores e estuntes mplir s orgens e onteúos em iferentes ireções Ojetivos O progrm e se é orgnizo prtir e ojetivos e prenizgem que estão inios no prinípio e unie. Est orgem, se nos ojetivos, não permite pens elimitr o onteúo e unie, ms tmém filitr vlição o progrm e os lunos. Grupos estintrios O grupo prinipl o qul se estin o progrm e se são os estuntes e meiin, os quis eve-se ensinr ioéti ntes finlizção fse líni e su formção. Emor o progrm e se poss ser introuzio n fse pré líni e su formção em meiin, é provável que sej mis efiz pr os estuntes que se enontrm n fse líni, teno em vist que estes estuntes já terim pereio neessie e um reflexão éti e, tmém, estrão mis pitos pr reonheer imensão éti que os iferentes sos e prolems presentm. Hoje em i, formção em ioéti form prte tmém os progrms e estuos e outros âmitos omo, por exemplo, enfermgem, s iênis súe, oontologi e súe púli e, inlusive, é ministr estuntes e ireito, filosofi e iênis soiis. O progrm e se tmém poe servir pr ensinr ioéti os estuntes esses ursos, pois proporion um formção ási sore os prinípios ioéti e s questões prinipis s isiplins n tulie. Os estuntes que relizm pesquiss om seres humnos evem reeer formção iionl que ultrpsse o inio no progrm e se. Nos lugres one não se ofereç formção em ioéti em nenhum os níveis e ensino, o progrm e se poe ser utilizo omo introução iniil à ioéti pr os profissionis súe (soretuo méios e pessol e enfermgem); o que poerá ser útil n 3

6 ESTUDIOS ESTUDOS SOBRE BIOÉTICA formção pós-êmi e à eução ontínu. O progrm tmém poe ser utilizo em progrms e formção pr memros e omitês e éti. Estrutur e possíveis usos o progrm Unies ses em prinípios Ao exminr o progrm temátio, primeir ois que o professor oservrá é su estrutur inovor e pouo onvenionl. O hitul é que os ursos e éti ministros nos entros e ensino méio sejm orgnizos prtir e ilems méios onretos omo, por exemplo, questão o iníio e fim vi. Ms, o progrm e se é eloro prtir os prinípios ioétios Delrção, e moo que unie (slvo s us primeirs) orrespon um prinípio. Est orgnizção eve-se que os prinípios ioétios têm sio onsensuis entre os Estos Memros e, por isto, onstituem o progrm e se e é inisutível pr formção em ioéti em tis Estos. Não se trt e um urso ompleto, ms e um fonte e inspirção Entretnto, o progrm e se não eve ser onsiero um progrm exustivo sore ioéti, já que seu onteúo não rnge neessrimente toos os spetos mtéri. Existe possiilie e inorporr omo exemplos questões triionis que não estão inluíos no progrm fim e ilustrr um ou vários prinípios Delrção ontios n mesm. O número e hors proposto pr unie eve ser onsiero o tempo mínimo que se há e eir à mesm. É preferível que os professores não eitem filmente o tempo etermino, ms tentem umentr o número e hors e formção. Mesmo que UNESCO tenh tomo meis pr grntir que o progrm onsiere os iferentes ontextos soiis, ulturis e eonômios, os professores que o utilizem terão ert liere no que se refere os métoos e trnsmissão os onteúos, seleção e mteriis pertinentes pr o ontexto, ou n us e outros mteriis isponíveis. Assim, o progrm e se foi oneio omo um progrm mínimo n formção em ioéti que poe ser moifio, mplio e plio e moo flexível em iferentes ontextos. A intenção o progrm não é impor um moelo onreto e ensino, ms onstituir um fonte e ieis e sugestões sore omo orr o ensino ioéti. Flexiilie Os professores são inentivos elorr, prtir e unies o progrm temátio, móulos suplementres eios às questões triionis e outrs questões pertinentes ioéti, sempre onsierno origção e relizr tos s unies e eir um, no mínimo, o tempo reomeno. A orem s unies poe e eve justr-se o estilo pegógio o professor. Porém, s unies inis seguir evem ser ministrs junts fim e mnter o esenvolvimento lógio o progrm: unies 1 e 2; unies 5, 6 e 7; unies 13, 14 e 15, e unies 16 e 17. Conforme estrutur formção universitári, lgums unies o progrm e se serão ministrs no iníio o progrm universitário e outrs, mis inte. O progrm e se poe ser plio e iferentes mneirs; sempre e quno onexão e oerêni entre s unies sejm respeits. C esol e universie poe prever mis hors pr o progrm e se, e eiir e que moo e qul nível eve integrr-se no progrm universitário. Perspetiv mis mpl ioéti Os professores evem estr ientes e que o ojetivo o progrm e se é ofereerlhes um ferrment pr onseguir om que os lunos reflitm sore imensão éti e s onsierções relions om os Direitos Humnos que formm prte práti meiin, ssistêni snitári 1 e iêni, lém e ser ônsios e que or Assistêni Snitári: é o onjunto e serviços relizos por equipes multiisiplinres e súe pr promover, resturr e proteger súe. (N.T.).

7 Introução gem ioéti em que se sei Delrção vi lém perspetiv iniviul hitul n éti, e inlui questões que fetm omunie e soiee. Por último, onvém notr que relizção e um urso e ioéti é importnte e impresinível, e é neessário que éti sej tão presente o qunto possível em too o progrm universitário. Métoos e vlição Como qulquer outro urso que fç prte o ensino universitário, formção em ioéti eve ser ojeto e vlição. Devem ser relizos ois tipos e vlição: Avlição o urso Um vez ompleto o progrm e se é neessário vlir o ensino, e os lunos e professores serão onvios vlir e plir o progrm. O ojetivo est vlição é eterminr e que moo poe-se melhorr tnto o urso omo o ensino. A fim e oter os ompráveis sore vlição o urso, UNESCO elorrá um questionário pronizo. Avlição os lunos O ojetivo este tipo e vlição é verifir se o estunte umpriu os ojetivos esteleios pr o urso. Em outrs plvrs, o ojetivo é vlir o impto o urso em estunte. Pr isso, vários métoos poem ser utilizos: um prov esrit, um exme tipo teste, trlhos esritos, nálise e sos, presentções, reções, exmes oris, et. Seguno os resultos vlição o progrm e se, futurmente poem sugerir outros métoos e meição os resultos. Reções À mei que se ptem o progrm, seu ontexto e seu estilo pegógio, os professores serão inentivos envir os móulos iionis que elorrem prtir s unies ásis o progrm temátio, ssim omo os mteriis iionis e estuo que onsierem úteis. Tmém, soliitremos os professores que nos enviem sus impressões sore o progrm e se pr que UNESCO poss melhorá-lo. Envie os omentários e mteriis pr o seguinte enereço: Progrm e Eução em Éti Divisão e Éti Ciêni e Tenologi Setor e Ciênis Soiis e Humns UNESCO 1, rue Miollis Prís Frnç Correo eletrónio: eep@uneso.org 5

8 ESTUDIOS ESTUDOS SOBRE BIOÉTICA CONTEÚDO DO PROGRAMA BÁSICO UNIDADE 1 O que é éti?* 2 hors UNIDADE 2 O que é ioéti?* 2 hors UNIDADE 3 Dignie humn e ireitos humnos (Artigo 3) 2 hors UNIDADE 4 Benefíios e efeitos noivos (Artigo 4) 2 hors UNIDADE 5 Autonomi e responsilie iniviul (Artigo 5)** 1 hor UNIDADE 6 Consentimento (Artigo 6)** 2 hors UNIDADE 7 Pessos rentes e pie pr r seu onsentimento (Artigo 7)** 2 hors UNIDADE 8 Respeito à vulnerilie humn e à integrie pessol (Artigo 8) 1 hor UNIDADE 9 Privie e onfienilie (Artigo 9) 2 hors UNIDADE 10 Igule, justiç e equie (Artigo 10) 2 hors UNIDADE 11 Não isriminção e não estigmtizção (Artigo 11) 2 hors UNIDADE 12 Respeito à iversie ulturl e o plurlismo (Artigo 12) 2 hors UNIDADE 13 Soliriee e ooperção (Artigo 13)*** 2 hors UNIDADE 14 Responsilie soil e súe (Artigo 14)*** 2 hors UNIDADE 15 Aproveitmento omprtilho os enefíios (Artigo 15)*** 2 hors UNIDADE 16 Proteção s futurs gerções (Artigo 16)**** 1 hor UNIDADE 17 Proteção o meio miente, iosfer e ioiversie (Artigo 17)**** 1 hor Nots sore o onteúo * As unies 1 e 2 estão vinuls. ** As unies 5, 6 e 7 estão vinuls. *** As unies 13, 14 e 15 estão vinuls. **** As unies 16 e 17 estão vinuls. Totl: 30 hors (1 hor = 60 min.) 6

9 OBJETIVOS PEDAGÓGICOS DEL CURSO Ojetivo gerl Os lunos evem ser pzes e eterminr os prolems étios n práti meiin, ssistêni snitári e s iênis vi Os lunos evem ser pzes e justifir rionlmente sus eisões étis Os lunos evem ser pzes e plir os prinípios étios Delrção Universl sore Bioéti e Direitos Humnos 7

10 ESTUDIOS ESTUDOS SOBRE BIOÉTICA UNIDADE 1 Ojetivos pegógios unie O que é éti? Os lunos evem ser pzes e reonheer e istinguir um prolem étio os emis prolems Os lunos evem ser pzes e pensr sore questões étis Resumo o progrm temátio 1 O ponto e vist morl e f O que é éti? O muno éti A experiêni universl o ever A experiêni morl é universl, ms lgums perepções e juízos moris vrim Universlie e vriilie morl humn Afirmções moris 2 A nturez os juízos moris Três tipos e frses Grmáti superfiil e grmáti profun Critérios moris e juízos moris 3 Um métoo étio e rioínio Primeiro psso: Delierção sore os ftos i ii O so Delierção sore os ftos Seguno psso: Delierção sore os vlores i ii iii Determinção os prolems moris Determinção o prolem prinipl Vlores que entrm em jogo Tereiro psso: Delierção sore nosso ever i ii Refletir sore os sos mis omplexos Refletir sore outros sos e Qurto psso: Comprovr oerêni Quinto psso: Conlusão 8

11 Mnul o professor UNIDADE 1 1 O ponto e vist morl O que é éti? A morl é um rterísti vi os seres humnos, emor hj influêni e iferentes ftores ulturis omo, por exemplo, históri, s trições, eução, s rençs religioss, et. A nálise inteletul est imensão humn, em to su omplexie, é o ojetivo isiplin enomin Éti. A Éti não ri morl nem omportmentos moris, ms tem um ojetivo muito mis moesto: explorr nturez experiêni morl, su universlie e su iversie. Em gerl, onsier-se que éti e morl são sinônimos porque, ntes, tinhm o mesmo signifio: o estuo isposição, o ráter ou titue e um pesso, um grupo ou um ultur e mneir e promovê-lo ou perfeiçoá-lo. O muno éti Ao longo e seu esenvolvimento, éti foi otno iferentes orgens, ms té gor nenhum eles onseguiu eitção gerl. Existem sistems étios orgnizos prtir s ieis e lei, ever, origção, virtue, feliie, prinípios, onsequênis, et. Com finlie e ptr s ieis mis vlioss que ontêm s iferentes orgens, omeçremos nlisno experiêni morl universl os seres humnos. Neste sentio, há ois oneitos ásios: vlor e ever. Os vlores estão presentes em toos os lugres e soiees e, frequentemente, onstituem um rterísti istintiv e um ultur. Portnto, os vlores promovios pels religiões, trições ulturis, pel Históri, et., são nteriores à éti e são se e numerosos oneitos moris omo, por exemplo, os prinípios, s norms, s leis, s virtues, et. Um os ojetivos mis importntes éti é exminr inteletulmente os vlores e os onflitos e vlores om o ojetivo e efinir nossos everes, pois os everes onsistem em plir, n mei o possível, os vlores que entrm em jogo em um etermin situção. A experiêni universl o ever Toos reitmos que há oiss que se evem fzer e outrs que se evem evitr, e temos o ever e gir e etermino moo em etrimento e outros moos e gir. A experiêni o ever é um s rterístis mis universis vi humn. Em tos s língus enontrmos os enominos veros e origção, (entre outros, ever ou ter que ), ssim omo impertivos que expressm orens, por exemplo não mhuque, umpr tus promesss, não roue, não mints. D mesm form, tos s soiees humns têm norms e onut, sejm els proiições ou origções. A experiêni morl é universl, ms lgums perepções e juízos moris vrim A morl vem muno o longo históri humn. Os vlores moris vrim e oro om o lugr em que s pessos vivem, o iiom que flm, ultur que pertenem e religião que professm. Peç os lunos que eem exemplos. e Universlie e vriilie morl humn Ds firmções nteriores euz-se que há n morl humn elementos universis e inlteráveis, ms tmém outros prtiulres e oniionos pel Históri. Do ponto e vist estruturl, morl sempre é mesm, ms seus onteúos são vriáveis, pelo menos té erto ponto. De fto, os vlores moris estão em onstnte evolução, ms, o mesmo tempo, lguns everes moris permneem inlteros e refletem os limites lógios o que se onsier isurso morl. Por exemplo, s proposições não use no o próximo ou ig vere. 9

12 ESTUDIOS ESTUDOS SOBRE BIOÉTICA f Afirmções moris Os seres humnos expressm, omunim e intermim sus experiênis por meio lingugem. As firmções são juízos, proposições ou firmções que triuem preios sujeitos. 2 A nturez os juízos moris Três tipos e enunios i Mhtm Gnhi mei 1,50 m. ii Mhtm Gnhi er simpátio. iii Mhtm Gnhi er om. Grmáti superfiil e grmáti profun ii O termo grmáti superfiil fz referêni à onstrução e enunios ominno sujeito, vero e omplemento. Neste sentio, tos s orções são iêntis e, se primeir s três its triui um propriee um sujeito, prinípio seri e se esperr que o resto fizesse o mesmo. Porém, se exminrmos o moo omo utilizmos ests três orções, so não hj oro sore seu gru e ertez, veremos que funionm e moo em iferente. Isto mostr que grmáti profun ou o ráter lógio s orções vri. i O que evemos fzer pr resolver um esoro sore primeir orção? Trt-se e um questão e meição. Mesmo que n práti não possmos meir esttur e Gnhi, semos omo seri fzê-lo. Noss ompreensão e orção epene este onheimento. Se us pessos não estão e oro om que se firm, um els tem que estr equivo; trt-se e um questão ojetiv, um firmção empíri. O que evemos fzer pr resolver um esoro sore segun orção? C pesso eve r um motivo pr sustentr su firmção, ms poe ser que não sejm pzes e fzê-lo e igm simplesmente que, por exemplo, gostm e Gnhi. Não existe nenhum limite lógio que etermine o que s pessos gostm ou não gostm. A onlusão é que orção, n relie, não fl e Gnhi, ms o próprio flnte, que express seus sentimentos sore Gnhi. Assim, não se trt e um firmção, ms e un expressão os próprios sentimentos. Poe ser que o flnte tente nos engnr, ms não tem omo estr engno. iii O que evemos fzer pr resolver um oposição sore últim orção? Ninguém poe izer que não tem lgum motivo pr fzer est firmção, pois não se trt e um questão e gosto. Além isso, existem limites sore o tipo e rgumentos que se onsierrim válios: eve ser um motivo e tipo morl. Nesse so, firmção poe justifir-se izeno que Gnhi foi um homem e pz e prtiário e protesto pífio. Porém, outro oservor poe firmr que optr pelo protesto pífio é um sinl e eilie que ifiult otenção justiç, e onstitui um rgumento pr oposição. Assim, mesm onsierção poe ser utiliz pr poir ou refutr um firmção n qul vemos que, mesmo referino-se ritérios relevntes, é possível que não se hegue um oro. Critérios moris e juízos moris N históri éti enontrmos ois grupos e pensores que otrm visões iferentes s firmções moris. A formulção s iferentes posturs epene e qul s us primeirs frses (i ou ii) se onsier mis prei om tereir (iii). O primeiro grupo e pensores onsier que s pixões ou s emoções são o elemento hve s firmções moris e que fz om que se preçm mis om frse ii. Est orrente onsier plusível impossiilie e se hegr um oro somente plino rzão, ms ignor o fto e que os sentimentos relevntes o se formulr juízos moris têm limites lógios. Como se oservou, pr experimentr sentimentos, por 10

13 UNIDADE 1 exemplo, o orgulho, não st nosso esforço, ms evemos lemrr-nos e lgum êxito ou esteleer lgum relção om um ojeto que nos prouz orgulho. Do mesmo moo, não poemos experimentr o sentimento morl vergonh sem nos lemrr e lgum onteimento vergonhoso e nosss vis. Foi oservo, tmém, que nenhum norm e omportmento poe ser onsier um prinípio morl, slvo se está relion om um fmíli e oneitos omo o respeito, sinerie, o orgulho, ostentção, o no, o enefíio, et. Há limites lógios sore s firmções moris primeir frse, ms se levmos est iei o extremo veremos que os esoros em questões e morl poem ser resolvios pelno-se os prinípios e ritérios itos. Porém, se não fosse pelos vlores moris, não hveri prolems moris, pois estes se originm pels tensões entre vlores em situções onrets e, o mesmo tempo, rzão esempenh um ppel n elierção morl, pois os limites lógios que nos referímos evem ser respeitos. Em muitos sos, reflexão rionl filitrá o oro, ms é impossível ssegurá-lo. 3 Um métoo étio e rioínio Tom e eisões e éti A éti é um isiplin teóri e práti o mesmo tempo. A lingugem éti fz referêni everes e vlores. Um os ojetivos éti é filitr tom e eisões orrets, pois é neessário ir psso psso e nlisr primeiro os ftos, epois, os vlores orresponentes e, em tereiro lugr, os everes. Primeiro psso: Delierção sore os ftos i O so O proesso e elierção sempre omeç o mesmo moo, ou sej: o surgimento e um prolem. Frequentemente, este so é ifíil e resolver o ponto e vist morl. Est ifiule é perei omo um onflito que hitulmente é hmo onflito morl. Os onflitos surgem quno é neessário tomr um eisão, seno ifíil ser omo gir, pois tos s ções ontêm vlores importntes, e optr por um impli frgilizr os vlores relionos om outrs ções. O ojetivo o métoo étio e rioínio é sempre o mesmo: jur s pessos resolver este tipo e prolems e tomr eisões equs. ii Delierção sore os ftos Pr resolver um onflito morl, o primeiro que evemos fzer é nlisr exustivmente os ftos, reuzino o mínimo inertez, e orrigino qulquer erro e perepção que etetrmos. Anlisr os ftos não é n simples e, normlmente, requer muito tempo, porém é vitl pr se tur orretmente. Por exemplo, n meiin, eve-se nlisr om o máximo e uio os ftos pr ser qul é situção o piente, seu ignóstio, seu prognóstio e o trtmento orresponente. Trt-se e um tref muito omplex n qul há que se reuzir, n mei o possível, inertez utilizno elierção iniviul ou oletiv. Ninguém onhee toos os ftos relionos om um situção onret e, noss perepção os ftos que onheemos é influeni pel noss eução, nosso ontexto ulturl, nossos onheimentos e noss experiêni. Poe ser que tenhmos sio ensinos pereer ftos omo, por exemplo, o tipo méio, ms tlvez não tenhmos tnt sensiilie pr pereer outro tipo e ftos que outrs pessos om formção iferente oservm mis filmente omo, por exemplo, situção soioeonômi o piente. Portnto, evemos nlisr os ftos om muito uio e, em so e ifiule, evemos soliitr onselho outrs pessos. N meiin, por exemplo, frequentemente são relizs rons línis ns quis os memros equipe snitári isutem os ftos relionos um so línio pr reuzir inertez sore seu ignóstio, prognóstio e trtmento. Porém, nests rons, evem-se ultrpssr os ftos e tipo méio levno em onsierção o piente em su totlie. 11

14 ESTUDIOS ESTUDOS SOBRE BIOÉTICA Seguno psso: Delierção sore os vlores i Determinção os prolems moris A nálise e um so omeç quno um pesso pens que tem um prolem o tipo morl. Este tipo e prolem ostum ser mis omplexo o que pree so um olhr simples: s pessos poem perguntr sore um prolem onreto, ms isto não signifi que tl prolem sej o únio que o so present. Portnto, eve-se reonheer e esrever os iferentes prolems moris que etetmos no so pr levr o um isussão profun e eliminr s miguies. ii Determinção o prolem prinipl Depois e reonheer toos os prolems étios relionos o so, evemos esolher um eles pr isuti-lo nos seguintes pssos e nálise: os prolems evem ser oros um por um; somente epois e ser resolvio o primeiro poeremos pssr o seguno, e ssim suessivmente. Se misturrmos os prolems, não onseguiremos hegr nenhum onlusão. Em toos os sos, o prolem que eve ser oro por primeiro é quele que foi oloo pel pesso que presentou o so. Trt-se o prolem prinipl, pelo menos pr referi pesso e, ssim, temos o ever e jur tomr um eisão equ. O prolem reonheio pel pesso poe ser insignifinte em omprção om outros prolems moris relionos om o so, e moo que o se resolver os grnes prolems, o prolem meniono espreerá utomtimente. A título e exemplo, um méio poe pereer que há um prolem reliono à esolh e um trtmento mis oneroso pr um piente; no entnto, o prolem prinipl é que não foi pergunto se o piente esej reeer lgum tipo e trtmento. Assim seno, evemos, então, nlisr não pens o prolem que é presento pel pesso que reltou o so, ms tmém os prolems os quis epene pr tê-los. iii Vlores que estão em jogo Até gor flmos e prolems e prolems moris, ms não foi um efinição lr estes oneitos. Os prolems moris não são nun strtos, são onretos e espeífios. Quno lguém tem um prolem morl signifi que não se que vlor morl eve respeitr em um etermin situção e izemos que tl pesso tem um onflito e vlores. A lingugem onret os prolems moris poe truzir lingugem strt e universl os vlores e os onflitos e vlores. Os vlores são qulies espeiis que, nós, seres humnos onsiermos importntes omo, por exemplo, justiç e sinerie. Se pensmos em um muno sem justiç ou sem sinerie, nos remos ont logo e que se trt e vlores importntes ou positivos. Há tmém vlores opostos omo, por exemplo, injustiç, ms nosso ever é plir e promover sempre vlores positivos. Os onflitos moris surgem quno, o tentr plir um vlor onreto frgilizmos outro. Pr resolver este onflito, evemos primeiro eterminr os vlores que entrm em jogo n situção onret fim e trnsformr o prolem morl em onflito e vlores. 12 Tereiro psso: elierção sore nosso ever Os onflitos e vlores poem ser resolvios e iferentes moos, e o nosso ever é eterminr e optr pelo melhor, isto é, um moo que permit plir melhor os vlores positivos ou que eilite menos os vlores que estão em jogo. Portnto, evemos efinir s iferentes opções que o so nos present, e o moo mis fáil e fzê-lo é esteleer primeiro s opções mis riis. i Refletir sore os sos mis omplexos Ao se trtr e sos línios, é importnte que o méio sej sensível toos os vlores étios. Porém, às vezes, est sensiilie o origrá se enfrentr om ertos esfios que, so ontrário, não os teri. Estes esfios são o tipo étio, pois o que ifiult eisão sore o que se eve fzer são s tensões entre os iferentes vlores. Há esfios mis prolemátios que outros. Os mis prolemátios pr um méio são queles nos quis pree que qulquer opção impli em tornr vulnerável um vlor importnte. Ests situções enominm-se ilems, e são menos hituis o que preem prinípio. Em muits osiões, se são nlisos etimente toos os spetos e um so, onstt-se que, n relie, o que prei um ilem, não o é. A seguir veremos um exemplo e um flso ilem

15 UNIDADE 1 Um testemunh e Jeová reus que lhe sej feit um trnsfusão e sngue porque entr em ontrição om sus rençs religioss, ms o mesmo tempo nos soliit ju pr slvr vi. Nest situção, os vlores que entrm em jogo são o respeito pelo em estr espiritul o piente e o respeito o seu em estr físio. Em um primeiro momento poemos pensr que não é possível respeitr mos os vlores o mesmo tempo e temos que optr entre esses ois extremos e, portnto, srifir um vlor ou, em outrs plvrs, giremos ml, sej qul for noss eisão. Este é um ilem morl. Poe ser que nós reitemos que o melhor resulto possível sej sorevivêni o piente, enqunto ele rê que soreviver, porém oneno pr to eternie seri mior tástrofe pessol que lhe poe onteer. Nosso primeiro ever morl é tentr respeitr, n mei o possível, toos os vlores que entrm em jogo neste so onreto. A solução iel é usr um mneir e slvr vi o piente sem frgilizr sus rençs religioss, ou sej, refletir profunmente sore se, relmente, enontrmo-nos inte e um ilem. Em so omo este que estmos olono, há moos iferentes e respeitr mos os vlores. Por exemplo, proximmente 12% s testemunhs e Jeová não está totlmente e oro om outrin A Atly sore o sngue e, este moo, opção intermeiári é vlir s rençs iniviuis o piente om relção à trnsfusão e sngue. Algums testemunhs e Jeová eitm ertos tipos e sngue ou ertos proutos om sngue. Se o piente se opõe txtivmente est opção, há outrs possiilies omo, por exemplo, utilizção e ténis e irurgi sem sngue lterntivs à trnsfusão (omo, por exemplo, os expnsores e volume) e s terpis om oxigênio (Perfte, Hemopure, Oxygent, PolyHeme, Perflorn). Outr opção é evitr o uso e sngue ou lgum sustituto o mesmo, slvo se for, relmente, neessário. Assim, pois, neste so, é possível stisfzer s exigênis étis prentemente ontritóris às quis o méio estv sumetio, flt e reflexão sore este tipo e questões poe provor grves prejuízos o piente, sej qul for opção esolhi. ii Refletir sore outros sos A miori os prolems moris que os méios evem resolver n hor e tomr eisões sore trtmentos são menos rmátios o que os ilems evientes omo o que foi presento no so nterior. N miori s osiões, trt-se e situções ns quis os méios evem levr em ont vlores étios iferentes. Estes sos nos quis onvém refletir profunmente, ms nos quis o méio não se enontr inte impossiilie e enontrr um solução eitável, enominm-se prolems moris e não ilems. Porém, os méios tmém evem ponerr os iferentes prolems o so, ou orrem o riso e usr grves prejuízos o piente. Portnto, eve-se vlir importâni os iferentes vlores nest situção onret pr poer tomr eisão mis ert. Tl eisão será e menos ojeção o ponto e vist morl ou, izeno e outro moo, menos esrespeitos om os vlores que estão em jogo. Este tipo e reflexão poe ser omplexo, e os etlhes e so poem inlinr lnç pr um vlor onreto ou pr outro. Por infeliie, não há pens soluções erts, ms há, tmém, soluções priis ns quis ou ignorm-se prilmente toos os vlores sem que isto implique em nos moris signifitivos, ou á-se priorie um ou vários vlores frente os outros. Neste último so, eisão não provorá nenhum no morl, pois foi nliso lrmente o ever e gir e um mneir etermin. Qurto psso: Comprovr oerêni É importnte que reflexão morl sej oerente. Às vezes, á-se um importâni inequ um ou mis onsierções porque onvém à pesso que eve tomr eisão. Com isto pens se onsegue piorr eisão e evitr o uso orreto rzão pr prtir um reflexão éti. Pr evitr ests inoerênis, há váris ténis. i Em primeiro lugr poemos onsultr referênis externs omo, por exemplo, lei que, emor não resolv prolems étios, reflete os vlores moris os iãos. Porém, onvém ter presente que em lguns sos s leis são injusts e, ii portnto, não nos serão úteis. Outro minho é nos perguntr: omportri-me ssim se s pessos souessem? Responer om sinerie est pergunt nos permitirá orrigir o esuio e um prinípio e grne importâni n históri éti, ser, gir e moo que esejemos que nosso omportmento sej um lei universl. iii N reflexão morl eve-se evitr onlusões preipits. Quno surgem prolems moris, os méios sentem grne quntie e emoções que são importn- 13

16 ESTUDIOS ESTUDOS SOBRE BIOÉTICA tes, ms poem turvr o juízo e onuzir eisões preipits. Se utilizrmos o tempo o qul ispomos (que inlui onsult nossos ompnheiros), é provável que s emoções se issipem um pouo e moo que possmos tomr eisões melhores. e Quinto psso: Conlusão O resulto esejo e to est reflexão é tomr um eisão equ. A seori práti, isto é, rte e tomr eisões em meits, é virtue morl por exelêni. As eisões em meits não são neessrimente eisões eits universlmente, porque us pessos séris e responsáveis poem estr em esoro om questões étis. Porém, omo foi ito, um vi sem reflexão não é ign e ser vivi, e em meiin não há úvi e que vi morlmente irreflexiv é lgo que eve ser evito. 14

17 UNIDADE 2 O que é ioéti? UNIDADE 2 Ojetivos pegógios unie Os lunos evem ser pzes e explir iferenç entre éti méi e ioéti Os lunos evem ser pzes e iferenir entre ioéti, ireito, ultur e religião Os lunos evem ser pzes e explir os prinípios ioéti e omo equilirá-los n práti Resumo o progrm temátio 1 e O nsimento ioéti Crição o termo ioéti A ioéti omo ponto entre os ftos e os vlores Bioéti e éti méi A iei e Potter A ioéti omo éti glol 2 A súe e oenç omo vlores A súe e oenç são simultnemente ftos e vlores A súe ientifi om o em estr 3 e f g Prinípios ioéti As eisões méis inluem ftos e vlores Prinípios Delrção Universl sore Bioéti e Direitos Humnos Muitos estes prinípios não form respeitos o longo Históri Pternlismo e onsentimento informo Conflitos entre prinípios ioétios. Limites utonomi os pientes Limites justiç e triuição e reursos Limites o pternlismo 15

18 ESTUDIOS ESTUDOS SOBRE BIOÉTICA 4 Comitês e éti e f g h Antes hvi pouos onflitos moris Hoje se evem fzer respeitr muitos prinípios, ms frequentemente são fontes e onflito O preimento e onflitos não é negtivo em si mesmo O ojetivo prinipl ioéti é ministrr os onflitos moris Pr isto, ioéti utiliz elierção Os omitês ioétios são pltforms e elierção Diferentes tipos e omitês Os omitês étios não são triunis 5 Profissionlismo méio Éti profissionl Munçs n éti méi A met permnente éti profissionl O esforço pr lnçr exelêni Mnul o professor 1 O nsimento ioéti O termo ioéti é reltivmente reente. Foi unho em 1970 pelo ioquímio Vn Rensseler Potter pr hmr tenção sore o fto e que iêni hvi relizo vnços muito rápios sem prestr tenção neessári os vlores. Durnte erto tempo fez referêni à tenttiv e vinulr os ftos ientífios e os vlores no âmito o meio miente, ms hoje em i quiriu um signifio mis mplo e inlui éti méi ou, em gerl, éti ssistenil. Apesr e que o longo históri enontrmos exemplos e reflexão éti n meiin, não foi senão té s últims és quno ioéti evoluiu omo su isiplin éti. Em prte, est evolução veio motiv pelos mus trtos seres humnos no âmito s pesquiss méis, espeilmente urnte Segun Guerr Munil, e pelo surgimento e tenologis méis que olorm em eviêni juízos e vlores omprtilhos por grne prte opinião púli. N segun mete o séulo XX, Potter oneeu ioéti omo ponte entre os ftos e os vlores. Seguno ele, s iênis iológis mplirm seus onheimentos e su pie téni e moo ontinuo, ms reflexão sore os vlores relionos om estes vnços form protelos. É por isto que Potter unhou o termo ioéti prtir e us plvrs gregs: íos (vi), que represent os ftos e s iênis vi, e éthos (morl), que fz referêni os vlores e os everes. A meiin lev séulos e, inlusive, milênios eino-se o estuo vi e, em prtiulr, à vi humn, ms hoje em i há mis iênis e isiplins om este mesmo ojeto e estuo. Assim, pois, não se eve onfunir ioéti om éti méi, pois est é pens um e seus rmos. O mpo ioéti é tão mplo qunto informção sore vi, e seu estuo ivie-se em numerosos rmos espeífios: ioéti eológi ou meio mientl, ioéti méi, ioéti líni, et. 16

19 UNIDADE 2 A iei ási e Potter e, em gerl, ioéti, é que nem sempre quilo que é tenimente possível é morlmente orreto e, por isto, é neessário lgum tipo e ontrole sore noss intervenção n nturez, no entorno, nos nimis e nos seres humnos. Disto epene o futuro vi e humnie. e f A ioéti é primeir tenttiv e pensr éti glolmente e, e fto, um os livros esritos por Potter tem o título e Bioéti Glol (1988). Ao longo e su históri, éti nun teve um imensão glol. O ritério mis mplo introuzio nel er o prinípio kntino e universlie : Aj somente e form que posss esejr que máxim e tu ção se onvert em lei universl. Porém, é provável que o filósofo lemão Immnuel Knt ( ) entenesse o termo universl em um sentio muito limito; onretmente referino-se pens os seres humnos e seu tempo. Em ontrprti, iei e glolizção inlui não pens toos os seres humnos e nosso tempo, ms, tmém, s gerções futurs (enominos seres humnos virtuis ), os outros orgnismos vivos e à nturez e o meio miente. Portnto, ioéti glol inlui : i toos os seres humnos o presente (ver s unies 5 15); ii os seres humnos o futuro (ver unie 16), e iii toos os orgnismos vivos e o meio miente (ver unie 17). 2 A súe e oenç omo vlores A súe e oenç, tl omo vi e morte, não são simples ftos, ms tmém rregm vlores. Normlmente, súe e vi são vlors positivmente e oenç e morte, e moo negtivo. Tmém os vlores poem eterminr o que é que se onsier omo súe. Muitos méios, soretuo no Oiente, reem que súe e oenç poem ser entenis omo simples ftos. Seguno eles, s oençs são evis à lterção e eterminos teios ou prtes o orpo humno que poem ser etetos e moo ientífio, pois são ftos ientífios omo os que físi e quími estum. Consiermos súe omo positiv e o e oenç, negtiv e má. Hoje em i é hitul ssoir súe om o em estr. Est é iei ási efinição e súe elor pel Orgnizção Munil Súe (ver unie 4). Em noss épo, pesso reit que está oente quno sente que lhe flt em estr, emor não hj lterção iológi. Em função est nov onepção, os vlores quirem um grne importâni qunto às noções e súe e e oenç. 3 Prinípios ioéti Em seu trlho, os méios e outros profissionis súe evem tomr eisões o tipo snitário. Muitos os ftos que têm em ont inluem vlores, por exemplo, um feção etermin provo sofrimento o piente, supõe um meç pr su vi ou fet e lgum outro moo o seu em estr. Nosso ever é sempre promover e plir vlores. O ever e promover os vlores enontr-se n origem s norms. Quno ests norms são mpls e geris, enominse prinípios. N Delrção Universl sore Bioéti e Direitos Humnos UNESCO são enumeros 15 prinípios ioétios: i Dignie humn e ireitos humnos ii Benefíios e efeitos noivos iii Autonomi e responsilie iniviul iv Consentimento v Pessos rentes e pie pr r seu onsentimento vi Respeito à vulnerilie humn e integrie pessol 17

20 ESTUDIOS ESTUDOS SOBRE BIOÉTICA vii Privie e onfienilie viii Igule, justiç e equie ix Não isriminção e não estigmtizção x Respeito à iversie ulturl e o plurlismo xi Soliriee e ooperção xii Responsilie soil e súe xiii Aproveitmento omprtilho os enefíios xiv Proteção s futurs gerções xv Proteção o meio miente, ioesfer e ioiversie Ao longo Históri, muitos estes prinípios não form respeitos. Por exemplo, no momento e tomr eisões línis, os méios levm em ont pens seus próprios vlores ignorno os os pientes. Como espeilists onsierm que sem os que mis onvém os pientes, o mesmo moo que os pis reem que sem o que é o melhor pr seus filhos. N tulie est orgem históri, enomino pternlismo, é onsier inequo. O pternlismo é um omportmento que poe ser onsiero morl num soiee homogêne o ponto e vist os vlores, omo hvi e in há em muitos lugres no muno. Ns soiees triionis, s pessos omprtilhvm os mesmos vlores. Em função isto, no momento e tomr um eisão, o méio onsierv pens seus próprios vlores, poi estr erto e que estv respeitno os o piente. Porém, nos últimos séulos est situção muou rilmente. Um os motivos est munç tem sio moilie onstnte s pessos em função mesl e vlores, rençs e trições que rterizm s soiees moerns. É possível que in existm soiees ns quis um méio poss supor que seus pientes omprtilhm e seus vlores; estes, porém, são esssos e, por isso, os méios têm origção e levr em ont os vlores os pientes. Est é origem outrin o onsentimento informo que ontrst om o pternlismo triionl presente n profissão méi. Est outrin lev em ont vários prinípios moris list nterior, ser: i,iii,iv,vi,vii e x. e f g Os profissionis evem respeitr os vlores e seus pientes, slvo se entrm em onflito om outros prinípios ioétios. Um ever ásio os profissionis súe é o que express máxim primum non noere (o primeiro é não usr no). As intervenções méis são rriss e têm efeitos olteris importntes, e muits vezes poem provor nos o piente. Assim, pois, o equilírio entre enefíios e risos é vitl pr eterminr se os proeimentos méios são nosos ou não. Outros prinípios que limitm utonomi o piente são os inios em ii, ix, e xv. Outro elemento limitor os vlores os pientes é essiilie ssistêni snitári e istriuição e reurso. O esenvolvimento tenológio meiin fez umentr o preço ssistêni snitári o extremo e moo que miori s pessos não poe usteá-l. Este fto present um série e prolems moris relions à justiç, o ireito e reeer ssistêni snitári e à istriuição just e reursos esssos. Pr resolver estes prolems eve-se levr em ont os prinípios moris viii, ix, x,xi, xii, xiv, e xv. Nosso ever morl não é pens não usr no o próximo, ms, tmém, juá-lo e enefiiá-lo. Est iei é espeilmente importnte pr os profissionis súe, teno em vist que têm omo ojetivo fzer tuo que estej o seu lne pr jur s pessos que neessitm eles. Trt-se o prinípio ásio éti méi, ms om um omplição: no muno e hoje quilo que é enéfio ou prejuiil pr o piente não é pens etermino pelos profissionis súe, ms tmém e, soretuo, o próprio piente é quem eie. Ignorr isto impli ir no pternlismo. Trt-se e gir melhor mneir possível sem ser pternlist; est é nov interpretção os prinípios moris ii, v e xiii. 18

21 4 Comitês e éti UNIDADE 2 A situção tul ssistêni snitári é muito mis onflitiv o que e épos nteriores. A éti méi triionl funionv prtir o prinípio morl e enefiir e não prejuir, porém entenio e moo pternlist. O únio responsável pr tomr s eisões er o profissionl, e o únio prinípio morl que everi ser onsiero er o e enefiir e não prejuir o piente. Portnto, possiilie e que surgisse um onflito morl er muito remot. e Em ontrprti, hoje em i, em situção há iferentes prinípios e vlores moris que evem ser respeitos e que, frequentemente, entrm em ontrição. De fto, toos poem entrr em onflito om toos. O número e onflitos não é um inior o gru e morlie e um soiee ou e um profissão, ms os onflitos surgem à mei que mis pessos poem eiir e prtiipr n tom e eisões. Se pens um pesso poe eiir e o únio ever morl os outros é oeeer, é pouo provável que surj lgum onflito. Os onflitos formm prte vi humn e são mis hituis qunto miores são o respeito pel liere e pel iversie morl. Ms o prolem não é o preimento e onflitos, porém é vonte e respeitá-los e resolvê-los. Este é o ojetivo prinipl ioéti: formr s pessos pr que enfrentem os onflitos moris e sejm pzes e tomr eisões equs que permitm melhorr qulie n ssistêni snitári. Com finlie e lnçr este ojetivo, ioéti utiliz elierção omo elemento e orgem e reflexão e onflitos moris. Os inivíuos poem utilizr por si mesmos este proeimento, soretuo om prolems simples, ms quno os onflitos são omplexos ou fetm váris pessos, elierção eve ser reliz e moo oletivo. f Deixno e lo s eisões espeífis sore trtmentos, há vários âmitos one form rios órgãos ioétios pr esenvolver o respeito os vlores n ssistêni snitári. Est é origem os enominos omitês e ioéti. Trt-se e pltforms e elierção oneis pr tomr eisões equs e reomenr polítis. Há iferentes tipos e omitês e ioéti esritos nos guis UNESCO: Crição e Comitês e Bioéti e Funionmento os Comitês e Bioéti: Proeimentos e Polítis: g i Comitês e ráter normtivo ou onsultivo ii Comitês e ioéti s ssoições e profissionis súe iii Comitês e éti ssistenil iv Comitês e éti investigção C um estes tipos e omitês ont om sus própris rterístis esrits nos oumentos UNESCO, por exemplo, os omitês e éti ssistenil relizm um trlho importnte no âmito ioéti líni. São formos por méios, enfermeirs, trlhores soiis e pessos não espeilizs e mos os sexos. A vriee e formção, onheimentos e experiênis os memros o omitê permite ompreener melhor os sos; enriqueer s perspetivs iniviuis e filitr tom e eisões. h Os Comitês e éti ssistenil não são órgãos juiiis enrregos e snionr s onuts inequs e impor meis isiplinres. Est é, preismente, um s grnes iferençs que há entre os omitês e éti e os triunis: o ojetivo éti não é ompetir om lei, ms inentivr tom e eisões equs e exelêni profissionl. A ioéti não us o que é orreto leglmente, ms quilo que é melhor o ponto e vist humno. Em outrs plvrs, o ojetivo ioéti é promover o melhor esempenho possível. 19

22 ESTUDIOS ESTUDOS SOBRE BIOÉTICA 5 Profissionlismo méio O termo profissionlismo refere-se à onut, os ojetivos ou às qulies que rterizm um profissão ou um profissionl. No projeto profissionlismo méio no Novo Milênio: Crt o Méio, efine-se o profissionlismo omo se o ontrto meiin om soiee. Isto exige que se oloque os interesses os pientes im os interesses o méio, esteleer e mnter prões e profiiêni e integrie e prestr à soiee ssessormento espeilizo em mtéri e súe. Os prinípios e responsilies o profissionlismo méio evem ser lrmente ompreenios tnto pel profissão omo pel soiee. A onfinç o púlio nos méios é essenil neste ontrto, e epene integrie tnto os méios iniviulmente omo e to profissão. (Annls of Internl Meiine 2002; vej htt:// ontent/full/136/3/243). Portnto, o profissionlismo está iretmente reliono om éti. Su expressão éti enomin-se Éti Profissionl e enontr-se formul, entre outros, nos Cóigos e Éti Profissionl. Ao longo históri meiin, éti méi sofreu numeross munçs. Por exemplo, influêni o pternlismo iminuiu à mei que umentv o respeito à utonomi. Tmém form prouzis munçs importntes relions om o esso os serviços e súe e istriuição e reursos esssos. Porém, há um elemento éti profissionl que permneeu onstnte: o ever morl os profissionis não pens e não usr nos seus pientes, ms e fzer tuo o que se poe por eles. Trt-se e um ojetivo prinipl os óigos e onut que profissionl eve umprir. Os profissionis evem esforçr-se pr lnçr exelêni. Os pientes eixm em sus mãos s us oiss mis vlioss s que ispõem: su vi e su súe; e seu ever é fzer por eles tuo o que poem. No iníio Éti Niômo, Aristóteles esreveu: Se há, portnto, um ojeto esejo por si mesmo entre queles que perseguimos em nosss ções, e se esejmos outrs oiss em virtue ele (...), esse ojeto seri o em, e o melhor os ens. Não é vere, então, que o onheimento este em terá um grne peso em noss vi e que, omo queles que pontm um lvo, lnçrímos melhor o que evemos lnçr? (Éti Niômo I 1: ) 20

23 UNIDADE 3 Ojetivos pegógios unie Dignie humn e ireitos humnos (Artigo 3) UNIDADE 3 Os lunos evem ser pzes e explir e plir os oneitos e ignie humn e ireitos humnos Os lunos evem ompreener relevâni estes oneitos no ontexto ioéti Resumo o progrm temátio 1 Conepções ignie n históri s ieis Antiguie lássi Trições religioss Filosofí moern Direito humnitário ontemporâneo i A Delrção Universl os Direitos Humnos ii O Convênio Europeu sore os Direitos Humnos e Biomeiin e A ignie humn omo vlor intrínseo pesso pz (no mínimo em potêni, ou omo memro e um lsse nturl) e reflexão, sensiilie, omunição verl, livre esolh, utoeterminção em su onut e ritivie A ignie humn é um fim em si mesmo Igule e toos os seres humnos em ignie Respeito e ssistêni Os interesses e o em estr o inivíuo prevleem sore o interesse exlusivo soiee A ignie humn omo oneito funnte A onepção ignie humn ns iferentes trições ulturis e moris (Buismo, Confuionismo, Juísmo, Cristinismo, Islmismo, omunitrismo, lierlismo) e ns iferentes tipos e soiee A ignie e um pesso impli n origção os emis e trtá-l om respeito Aspetos étios s relções entre os profissionis súe e os pientes reltivos à ignie humn e os ireitos humnos O prolem o pternlismo 21

24 ESTUDIOS ESTUDOS SOBRE BIOÉTICA No trtmento e rinçs, iosos e pessos om efiiênis mentis No trtmento plitivo e pientes terminis e pientes em esto vegettivo No trtmento e emriões e fetos Mnul o professor 1 Ao longo históri s ieis form esenvolvis váris onepções ignie: Antiguie lássi: ignie er enteni omo o mereimento e honr e estim por méritos pessois, quirios por si mesmo ou heros. N filosofi Gréi ntig, soretuo em Aristóteles e nos Estóios, ignie se ssoiv à pie humn e elierção, utoonsiêni e tom livre e eisões. Em muits religiões se onsier que ignie humn vem pré estelei pelo fto e que os seres humnos form rios à imgem e semelhnç e Deus, os que têm um orpo ou um lm fr têm mesm ignie os que são fortes e resistentes. A filosofi moern propôs um onepção seulr ignie humn e foi ssoino este oneito à iei e ireitos humnos. Depeneno o so, ignie humn se presentv omo um speto e liere pessol (Giovnni Pio ell Mirnol), omo um relizção e vli púli pesso (Thoms Hoes) ou omo um virtue universl, um vlor inoniionl e inomprável etermin pel própri utonomi, em vez e ser pel origem, pels possessões ou pelo sttus soil (Immnuel Knt). A filosofi morl e políti eitou um os prinípios étios ásios formulos por Knt, o e trtr qulquer outr pesso sempre omo um fim e nun somente omo um meio (impertivo tegório) omo se pr onepção os ireitos humnos, pelo qul, neste sentio, trt-se e um oneito funnte. No ireito internionl ontemporâneo, s onstituições nionis e outros oumentos normtivos, ignie humn vinul-se estreitmente om os ireitos humnos. i Conforme o Artigo 1 Delrção Universl os Direitos Humnos (1948), toos os seres humnos nsem livres e iguis em ignie e ireitos. N Delrção se esteleem ireitos humnos (por exemplo, liere ontr repressão ou liere e expressão e ssoição) prtir ignie inerente qulquer ser humno. ii No Artigo 1 o Convênio Europeu sore os Direitos Humnos e Biomeiin elr-se que seu ojetivo prinipl é proteção o ser humno em su ignie e su ientie, e grntir to pesso, sem isriminção lgum, o respeito à su integrie e seus emis ireitos e lieres funmentis respeito s plições iologi e meiin. 2 A noção e ignie humn express o vlor intrínseo pesso pz (no mínimo em potêni ou omo memro e um lsse nturl) e reflexão, sensiilie, omunição verl, livre esol, utoeterminção em su onut e ritivie. Diferente os vlores mteriis ou os preços finneiros, ignie humn não tem nenhum equivlente externo e é um fim em si mesmo. O mérito epene s onquists pessois reonheis pulimente. Em ontrprti, qulquer pesso tem ignie omo ser humno. Por isso, toos os seres humnos têm mesm ignie inepenentemente e seu sexo, su ie, su onição soil ou su etni. O reonheimento ignie e um pesso pressupõe o respeito tivo e seus ireitos humnos, su uto estim e su utoeterminção, ssim omo proteção e su privie, ou sej, evitr invsões ilegis e preservr seu espço púlio válio. 22

25 e UNIDADE 3 A noção e ignie humn é se pr que um soiee ou omunie respeite um e seus memros omo pesso ou gente morl. Além isso, est noção exige que os interesses e em estr o inivíuo sejm onsieros prioritários no que iz respeito o interesse exlusivo soiee, omunie ou e qulquer outro tipo e oletivo. A noção o interesse exlusivo soiee é importnte, posto que impli que já que toos possuímos ignie humn, nenhum pesso eve ser srifi em prol iêni (omo onteeu om os experimentos méios que se relizrm urnte Segun Guerr Munil) ou soiee (omo onteeu nos regimes totlitários). Porém, presenç plvr exlusivie impli que poe hver irunstânis exepionis em que o interesse e outrs pessos ou omunie em seu onjunto sej tão importnte e moo que sej inevitável frgilizr os interesses pesso pr onseguir slvção e outrs pessos ou omunie. Um exemplo este tipo e situção é o preimento e um pnemi mortl. A ignie humn é um oneito funnte, tornno-o inequo tnto teóri omo normtivmente reuzir s rterístis funionis tivie pesso, su pie e tomr eisões ou o fto e ter em ont su utonomi. O respeito à ignie e um pesso signifi reonheer seu vlor intrínseo omo ser humno. 3 Se fizermos um nálise omprtiv, veremos que ignie humn quire iverss forms ns iferentes trições ulturis e étis (por exemplo, o onfuionismo, trição juioristã e o islã) e se respeit e iferentes mneirs em istintos tipos e soiees (triionis, moerns, totlitáris, emorátis, et.). Em gerl, poe-se izer que se respeit menos ns soiees totlitáris e mis ns soiees moerns e emorátis. A ignie vi lém s iferençs ulturis, onfessionis e polítis: trt- se e um oneito universl seo n uto onsiêni pesso e seu ireito ser trt om respeito. Tl e omo eix lro Delrção, o respeito à iversie ulturl não hverá e invor-se pr tentr ontr ignie humn, os ireitos humnos e s lieres funmentis (...) (ver o Artigo 12). 4 Do ponto e vist éti, ignie e os ireitos e um pesso fim emonstros pel origção que têm s emis pessos e trtá-l om respeito, quer izer, e não usr-lhe no, e não sumetê-l usos, e serem justs om el, e não lhe impor moelos e em e feliie pessol que não esej, e não trtá-l somente omo um meio e e não onsierr seus interesses e seu em estr omo suorinos o interesse ou em estr e outros ou o interesse exlusivo iêni ou soiee. 5 As relções entre os proveores e ssistêni snitári e os pientes são um tipo e relções entre seres humnos pr os que regem s mesms exigênis étis que pr os outros. Porém, historimente ests relções erm esiguis: o méio otv um ppel tivo e se enrregv e tomr eisões, proporionr ssistêni méi e ssumir responsilie; então tinh um sttus superior o o piente. Este, por su vez, otv um ppel pssivo e reeptor o trtmento, isso é, um ser em esto e neessie, não responsável por seu esto e, portnto, e onição inferior o o méio. Neste moelo pternlist relção entre o proveor e ssistêni snitári e o piente, este último ostumv fir em um situção e epenêni. A esigule n onição entre o proveor e ssistêni snitári e o piente poe grvr-se em eterminos sos, se o piente é um rinç, um pesso efiiente ou um ioso. Os pientes om efiiênis mentis estão em um situção espeilmente perigos. Tmém onvém prestr tenção espeil à ignie humn e os ireitos humnos no trtmento plitivo e pientes terminis e pientes em esto vegettivo. Apesr e nem o púlio nem os espeilists hegrem um oro sore onição juríi e éti os emriões e os fetos, é eviente que evem ser trtos om uio e respeito. Os prinípios mnifestos nos Artigos 4-15 Delrção Universl sore Bioéti e Direitos Humnos onstituem um mro equo pr respeitr ignie e os ireitos os pientes e eslreer o ontexto espeífio os ireitos humnos n ioéti. 23

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