f γ : [a,b] R f = f C 2 C 1
|
|
- Filipe Festas Barroso
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 pítulo 5 INTEGRAIS 5. Integris sobre Trjetóris Sejm f : R 3 R e γ : [,b] R 3 umprmetrizção dcurv declsse, tis que f γ : [,b] R é um função contínu. Definição 5.. Aintegrl de f o longo de γ édenotd edefinid por: f = b f(γ(t)) γ (t) dt Adefiniçãoévlidse γ é porprtesou f γ écontínuporprtes. Defto,subdividmoso intervlooriginlnumnúmerofinitodesubintervlosfechdostlque f(γ) γ éumfunção contínu em cd subintervlo. onsideremos = t < t <... < t n = b prtição tl que γ i é restriçãode γ o subintervlo I i = [t i,t i+ ]. Denotndopor i = γ i (I i ), temos: f = f + f f. n Est integrl é generlizção nturl do comprimento de rco pr curvs. Se f(x,y,z) = pr todo (x,y,z), integrldelinh é ocomprimentoderco dcurv. = b γ (t) dt. Se é um curv pln prmetrizd por γ e f(x,y), integrl de f o longo de γ represent áred"cerc"debse eltur f γ,emcd (x(t),y(t)) γ. 29
2 3 APÍTULO 5. INTEGRAIS z f(γ) y x γ Figur 5.: "erc"de bse. Exemplo 5.. [] lcule f se γ(t) = (t 2,t 3,) tlque t [,] e f(x,y,z) = + xy z. γ f(γ(t)) = f(t 2,t 3,) =, γ (t) = (2t,3t 2,) e γ (t) = t 4 + 9t 2, logo: f = t 4 + 9t 2 dt = γ Figur 5.2: Exemplo[]. [2] lcule f se γ(t) = (t,3t,2t) tlque t [,3] e f(x,y,z) = y z. γ f(γ(t)) = f(t,3t,2t) = 6t 2, γ (t) = (,3,2) e γ (t) = 4,logo: f = t 2 dt = γ γ [3] lcule f se γ(t) = (,2,t 2 )tlque t [,] e f(x,y,z) = e z. f(γ(t)) = f(,2,t 2 ) = e t, γ (t) = (,,2t) e γ (t) = 2t;logo: f = 2 t e t dt = 2. γ
3 5.2. INTEGRAIS DE LINHA DE AMPOS DE VETORES 3 [4] lcule f, onde γ é hélice prmetrizd por γ(t) = (cos(t),sen(t),t) tl que t γ [,4π], ( > ) e f(x,y,z) = e x2 +y 2 +z 2. f(γ(t)) = f(cos(t),sen(t),t) = e t, γ (t) = ( sen(t),cos(t),) e γ (t) = 2; logo: γ f = 4π 2 e t dt = 2(e 4π ). Se considermos hélice como um rme e f como densidde de mss; então, mss totl dorme é 2(e 4π ). Definimos ovlor médiodfunção f o longodcurv prmetrizd γ pelonúmero: M = L(γ) γ f. No exemplo 4), temos: L(γ) = 4π 2 d tempertur no rme é: dt = 4 2 π. Se f representtempertur, médi M = e4π 4π. 5.2 Integris de Linh de mpos de Vetores Em Físic, o trblho relizdo por um forç constnte F pr deslocr um prtícul o longo de um segmentode ret entre os pontos A e B é definido como o produtod forç pelo deslocmento n direção d forç. Denotndo por W(F) o trblho relizdo, temos: W(F) = F AB Suponhmos que trjetóri de um prtícul sej o trço d curv γ : [,b] R 3, de clsse (não necessrimente um segmento de ret) e F um cmpo de vetores contínuo. onsideremosseguinteprtição deordem n de [,b]: = t < t <... < t n < t n = b e construmospoligonldevértices γ i = γ(t i ), i =,, 2,...n.
4 32 APÍTULO 5. INTEGRAIS γ n z γ i+ γ i x γ Figur 5.3: y Se négrnde(n + ),poligonlproxim-sedcurv = γ(i), t i = t i+ t i épequeno eodeslocmentodprtículde γ i té γ i+ é proximdo pelovetor: v i = γ i+ γ i. γ n z γ i t i γ i v γ i+ γ y x Figur 5.4: Pr n grnde, d definição de vetor tngente: v i = γ i t i. Poroutroldo, F(γ(t)) équseconstnteno intervlo [t i,t i+ ] e: F(γ i ) v i = F(γi ) γ i t i. AsomdeRiemnn: W n (F) = n F(γ i ) γ i t i i=
5 5.2. INTEGRAIS DE LINHA DE AMPOS DE VETORES 33 é um bo proximção do trblho totl relizdo pel forç F pr deslocr prtícul; então, énturldefinirotrblhorelizdopor F prdeslocrprtículolongode de γ() = A té γ(b) = B por: W(F) = lim t i n F(γ i ) γ i t i, queéintegrlderiemnn dfunção contínu (F γ)(t) nointervlo [,b]; então: W(F) = b i= F(γ(t)) γ (t)dt, se o limite existe. É possível provr que se o limite existe, independe d escolh d prtição e d prmetrizção. Sejm F : A R n R n um cmpo de vetores contínuo e γ : [,b] R n um prmetrizção d curv de clsse tl que γ ( [,b] ) A e F γ : [,b] R n sej um função contínu. Definição 5.2. Aintegrl delinh de F o longo de édenotd edefinid por: b F(γ(t)) γ (t)dt onde F(γ(t)) γ (t) éoproduto esclr em R n dos vetores F(γ(t)) e γ (t). A definição é vlid se F γ é contínu por prtes. A integrl de linh de F o longo de poder ser clculd como um integrl de trjetóri pr um f proprid. De fto, sej t(t) o vetortngenteunitário γ(t), quesuporemosnão nulo prtodo t;então: f(γ(t)) = F(γ(t)) t(t) = F(γ(t)) γ (t) γ(t), que é componente de F tngente à curv, ou equivlentmente, componente de F é projeção de F sobreovetortngenteunitário àcurv; logo: b ( γ (t) ) F(γ(t)) γ (t) dt. γ(t) Notções É comum usr s seguintes notções: No Espço Sejm F, F 2 e F 3 s componentesdocmpo F ecurv γ(t) = (x(t),y(t),z(t)); então: logo: F(γ(t)) γ (t) = F (γ(t)) dx dt + F 2(γ(t)) dy dt + F 3 (γ(t)) dz dt ; F dx + F 2 dy + F 3 dz = b F (t)dx + F 2 (t)dy + F 3 (t)dz
6 34 APÍTULO 5. INTEGRAIS No Plno De form nálog obtemos: F dx + F 2 dy Se γ : [,b] R n é um prmetrizção de um curv fechd, então é comum denotr integrldelinh deum cmpo F o longode γ como: Em Eletromgnetismo, F échmd decirculção docmpo F o longodcurv. Exemplo 5.2. [] lcule (, ) e (,). F F se F(x,y) = (x 2,xy) e é curv definid por x = y 2 ligndo os pontos - Figur 5.5: Exemplo[]. Aprmetrizçãodprábol é γ(t) = (t 2,t), t ;seuvetortngenteé γ (t) = (2t,), F(γ(t)) = (t 4,t 3 )ef(γ(t)) γ (t) = 2t 5 + t 3 ;então: (2t 5 + t 3 )dt =. [2] lcule F se F(x,y) = ( y x ) x 2 + y 2, e é um rco de círculo de rio 3, do ponto x 2 + y 2 (3,) té ( 3 3 2, 3 ). 2 Resolvmos os sistems: { 3cos(t) = 3 3sen(t) = e 3cos(t) = sen(t) = 3 2.
7 5.2. INTEGRAIS DE LINHA DE AMPOS DE VETORES 35 Logo, t = et= π 6. Então,prmetrizção dcurvé: γ(t) = (3cos(t),3sen(t)), t π 6 : y Figur 5.6: Exemplo[2]. x O vetor tngenteγ é γ (t) = 3( sen(t),cos(t)), F(γ(t)) = ( sen(t),cos(t)); logotemos que 3 F(γ(t)) γ (t) = ; então: [3] lcule π 6 dt = π 6. cos(z) dx + e x dy + e y dz,se éddpor: γ(t) = (,t,e t ), t Temos dx dt =, dy dt = e dz dt = et, logo: cos(z) dx + e x dy + e y dz = Figur5.7: γ doexemplo[3]. 2 ( + e + e 2 t )dt = 2e + e4 2 2.
8 36 APÍTULO 5. INTEGRAIS [4] lcule sen(z)dx + cos(z) dy 3 xy dz,onde écurv prmetrizd por: γ(t) = (cos 3 (t),sen 3 (t),t), t 7π 2. Figur5.8: γ doexemplo[4]. Temos dx dt = 3cos2 (t)sen(t), dy dt = 3sen2 (t)cos(t) e dz dt [5] lcule sen(z)dx + cos(z)dy 3 xy dz = 7π 2 =, logo: ( cos(t)sen(t) ) dt = 2. x 2 dx + xy dx + dz,se é ddpor γ(t) = (t,t 2,), t Figur5.9: γ doexemplo[5]. F(x,y,z) = (x 2,xy,), F(γ(t)) = F(t,t 2,) = (t 2,t 3,) e γ (t) = (,2t,); então:
9 5.3. INTEGRAIS DE LINHA E REPARAMETRIZAÇÕES 37 x 2 dx + xy dx + dz = (t 2 + 2t 4 )dt = Integris de Linh e Reprmetrizções Sej um curv com prmetrizção γ : [,b] R n de clsse e β : [c,d] R n um reprmetrizção declsse dcurv. Então,existe h : [c,d] [,b] declsse,bijetiv tl que: β = γ h Onde, hpodesercrescente, h(c) = e h(d) = bou hpodeserdecrescente, h(d) = e h(c) = b. b b c d c d Figur 5.: h crescente e decrescente, respectivmente. Definição 5.3. Se h é crescente, então dizemos que β preserv orientção, isto é, um prtícul que percorre um trjetóri com prmetrizção γ, move-se n mesm direção que prtícul que percorre trjetóri com prmetrizção β. Se h é decrescente, então dizemos que β inverte orientção, isto é, um prtícul que percorre um trjetóri com prmetrizção γ, move-se n direção contrári à d prtícul que percorre trjetóri com prmetrizção β. Sejm γ : [,b] R n um prmetrizção diferenciável d curv ligndo o ponto γ() o ponto γ(b)eh : [,b] [,b]tlque h(t) = +b t;definmoscurv pelprmetrizção γ : [,b] R n tlque: γ (t) = γ( + b t) é curv que lig γ(b) γ(). γ e γ têmomesmo trço, ms são percorrids em sentidos opostos. No plno:
10 38 APÍTULO 5. INTEGRAIS No espço: Figur5.: Gráficos de + e, respectivmente. Figur5.2: Gráficos de + e, respectivmente. Exemplo 5.3. []Sej osegmentoderetligndoorigemeoponto (,);então podeserprmetrizdo por: γ : [,] R 2 tlque γ(t) = (t,t). Fzendo h(t) = t,então γ (t) = γ(h(t)) = ( t, t), γ () = (,) e γ () = (,) Figur5.3: Gráficos de + e, respectivmente.
11 5.3. INTEGRAIS DE LINHA E REPARAMETRIZAÇÕES 39 [2] Sej o círculo unitário; então pode ser prmetrizdo por: γ(t) = (cos(t),sen(t)), t [,2π]; fzendo h(t) = 2π t,então: γ (t) = γ(h(t)) = (cos(2π t),sen(2π t)) = (cos(t), sen(t)). Noteque γ (t) = ( sen(t),cos(t)) e γ (t) = ( sen(t), cos(t)). Figur5.4: Gráficos de + e,respectivmente. A escolh de um sentido pr o vetor tngente um curv é chmd orientção d curv; logo, tod curv diferenciável tem dus possíveis orientções. De fto, Sej um curv diferenciável prmetrizd por γ = γ(t), t [, b]. Podemos definir o cmpo (contínuo) tngente unitário, por: T(p) = γ (t) γ (t), onde γ(t) = p, t (,b)etlque lim T(p)e lim T(p)existem. Nocsodeumcurvfechd, t + t b estes limites devem ser iguis. T tmbém é um orientção de ; por continuidde, temos que um curv possui dus orientções possíveis. As mudnçs de orientção são refletids n integrl de linh. Teorem 5.. Sejm F um cmpo de vetores, um curv de clsse com prmetrizção γ tl que F γ écontínueσ umreprmetrizção de.. Se σ preserv orientção e σ(i) = L,então: F L 2. Se σ inverte orientção, então: F L
12 4 APÍTULO 5. INTEGRAIS Em prticulr: F Prov: Porhipotese,existe h tlque γ = σ h; então γ (t) = σ (h(t)) h (t). Logo: b b F(γ(t)) γ (t)dt = (F(σ(h(t))) σ (h(t)))h (t)dt; fzendo mudnçdevriáveis s = h(t), temos: h(b) (F(σ(s)) σ (s))ds. Dependendo de h preservr ou inverter orientção, provmos o teorem. Logo,integrldelinh dependedocmpo e dprmetrizção dcurv. Proposição 5.. h(). Lineridde: Sejm, b R, F, G cmpos devetores e umcurvdeclsse ;então: F + bg = F + b G 2. Aditividde: Se dmite umdecomposição em ncurvs i, i =...n, então: n F i= i As provs dests proprieddes seguem d definição de integrl de linh. Proposição5.2. Sej F umcmpogrdiente compotencil f,declsse e umcurvdeclsse quelig ospontos P e Q;então: f(q) f(p) A integrl dos cmpos grdientes não depende d curv que lig os pontos P e Q, somente depende dos pontos. Em prticulr: Prov: Sej γ um prmetrizção de clsse de tl que γ() = P, γ(b) = Q e H(t) = f(γ(t)); pel regr d cdei, H (t) = f(γ(t)) γ (t). Utilizndo o teorem fundmentl do cálculo: b b f(γ(t)) γ (t)dt = H (t)dt = H(b) H() = f(q) f(p).
13 5.3. INTEGRAIS DE LINHA E REPARAMETRIZAÇÕES 4 Exemplo 5.4. [] lcule F, onde F éocmpo dequdrdoinversoe éprmetrizd por: γ(t) = ( t 4 4,sen3( π t ), ), t [,2]. Sbemos que F é um cmpo grdiente com potencil f(x,y,z) = ldo P = γ() = ( 4,,) e Q = γ(2) = (4,,); logo: f(4,,) f ( 4,,) = 5k 4. k por outro x 2 + y 2 + z2; [2] Sejm F(x,y) = (x 2,xy) e curv formd pelo rco de prábol y = x 2, x e pelosegmentoderetquelig (,) e (,). lcule F. Figur 5.5: Exemplo[2]. A curv dmite um decomposição em 2 curvs e 2, com prmetrizções dds por γ (t) = (t,t 2 ) e γ 2 (t) = ( t, t), t, então: F + F 2 2 onde γ2 (t) = (t,t), t. [3] Sej F o cmpo rdil de qudrdo inverso, pr k =. lcule: obtidpelinterseçãodssuperfícies x 2 + y 2 = ez = 4. ( t 2 + 2t 4 )dt = 5, F, onde é curv A superfície x 2 + y 2 = é um cilindro circulr reto; logo interseção do cilindro com o plno z = 4éum círculo derio, quepodeserprmetrizdo por γ(t) = (cos(t),sen(t),4), t [,2π].
14 42 APÍTULO 5. INTEGRAIS Figur 5.6: Exemplo[3]. γ (t) = ( sen(t),cos(t),) e F(γ(t)) γ (t) = ; então. [4] Sej F(x,y) = (xy,x 2 ). lcule F, onde éseguintecurv: - Figur 5.7: Exemplo[4]. Prmetrizmos curv por 5 segmentos de ret: Então: γ + (t) = (,2t ), γ+ 2 (t) = (t,) γ+ 3 (t) = ( t, t), γ+ 4 (t) = (t, t) e (t) = ( t, ), t [,]. γ + 5 donde obtemos: dt + + t dt 2 F F ( t) 2 dt 2 F F t 2 dt + F, ( t)dt = 3. [5] Determine o trblho relizdo pel forç F(x,y) = ( x + 2, ) pr deslocr um prtícul o longo d trjetóri dd y + 3 por:
15 5.3. INTEGRAIS DE LINHA E REPARAMETRIZAÇÕES 43 - Figur 5.8: Exemplo[5]. Devemos clculr: + F F +. é o segmento de ret ligndo (,) e + 3 (, ) e é prmetrizdo por x(t) = t e y(t) = t, t [,]; logo, dx = dt e dy = dt. Então: + [ t + 2 ] dt =. 3 t 2 é o segmentoderet ligndo (, ) e (,) e é prmetrizdo por x(t) = e y(t) = 2t, t [,]; logo, dx = edy = 2dt. Então: + 2 dt t + = ln(2). 3 é o segmento de ret ligndo (,) e (,); consideremos 3 que lig (,) e (,) e é prmetrizdo por x(t) = t e y(t) = t, t [,]; logo, dx = dt e dy = dt. Assim: 3 3 [ t ] dt = ln(2). t + 3 Então: ln(2) ln(2) =. [6] Sej F(x,y,z) = (x 2 + y, y z,xz 2 ). lcule F, onde e formd pelos segmentos de rets, 2 e 3 que ligm os pontos (,,) (,,); (,,) (,,) e (,,) (,,), respectivmente.
16 44 APÍTULO 5. INTEGRAIS Figur 5.9: Exemplo[6]. Prmetrizmos curv = 2 3 por γ, β, η : [,] R 2, onde γ(t) = (t,,), β(t) = (,t,) e η(t) = (,,t). Poroutroldo γ (t) = (,,), β (t) = (,,) e η (t) = (,,); F(γ(t)) = (t 2,,), F(β(t)) = ( + t,,) e F(η(t)) = (2, t,t 2 ); então: 2 t 2 dt = 2 3. [7] lcule x 2 + y 2 2y = ez = y. F, onde F(x,y,z) = (x,y,z) e é curv obtid pelinterseçãods superfícies 2 z 2 x 2 y 2 Figur 5.2: Exemplo[7]. Asuperfíciedefinidpor x 2 + y 2 2y = éum cilindro circulr retoderio igul; defto, x 2 + y 2 2y = x 2 + (y ) 2 ez y = éumplnopssndopelorigem. Ainterseçãoé solução do sistem: { x 2 + y 2 2y = y = z, donde obtemos curv fechd x 2 + (z ) 2 =. O cmpo F é conservtivo, com potencil f(x,y,z) = 2 (x2 + y 2 + z 2 );logo:.
17 5.4. APLIAÇÃO Aplicção Sej F umcmpodevetorescontínuoquerepresentforçquemoveumprtículolongo de um curv de clsse 2, prmetrizd por γ = γ(t), t [,b] e tl que γ() = A e γ(b) = B. PelsegundleideNewton,forç F gindo olongode é ddpor: F(γ(t)) = m γ (t), onde mémssdprtícul; logootrblho relizdo pelprtícul é: W = b m γ (t) γ (t)dt = m 2 plicndo o teorem fundmentl do cálculo: b d dt( γ (t) γ (t) ) dt = m 2 b d dt γ (t) 2 dt, W = m 2 ( γ (b) 2 γ () 2). A energicinétic deumprtícul Qdemss m éddpor: onde v = v(t) évelocidde dprtícul; logo, K(Q) = m 2 v (t) 2, (3) W = K(B) K(A). Se F éumcmpogrdiente,istoé, f,prlgum f declsse,energipotencilde um prtícul Q é P(Q) = f(q);logo, P;então: (4) W = P = ( P(B) P(A) ). De (3) e (4), temos: P(A) + K(A) = P(B) + K(B). Logo,seumprtículsemovedeumponto Aoponto B,comumcmpodeforçconservtivo, som d energi potencil e d cinétic permnece constnte. Isto é conhecido como lei d conservção d energí mecânic. O resultdo nterior pode ser estendido pr sistems compostos por um número N de prtículs como gses, fluidos, etc.
18 46 APÍTULO 5. INTEGRAIS 5.5 Exercícios. lcule f,onde: () f(x,y) = 2xy 2 e éprmetrizd por γ(t) = (cos(t),sen(t)), t π 2. (b) f(x,y) = x 2 + y 2 e éocírculo x 2 + y 2 = 4de A = (2,) B = (,2). (c) f(x,y) = x 2 + y 2 e éretqueligospontos A = (2,) B = (,2). (d) f(x,y) = x2 y 2 x 2 + y 2 e éocírculo x2 + y 2 = 4de A = (2,) B = (, 3). (e) f(x,y,z) = e z e éprmetrizd por γ(t) = (,2,t 2 ), nointervlo [,]. (f) f(x,y,z) = x + y e é curv obtid pel interseção de z = x 2 + y 2, z 2 e x = y, y. (g) f(x,y) = x + y e éretquelig ospontos A = ( 2,) B = (2,2). (h) f(x,y) = x + y e éretquelig ospontos A = (2,2) B = (2,). 2. lcule F, onde: () F(x,y) = (y + 3x,2y x) e é elipse 4x 2 + y 2 = 4, percorrid no sentido ntihorário. (b) F(x,y) = (xy, y) e é formdo pelret que ligndo A = ( 3, 3) B = (,) e pelorco dprábol y = x 2 de B = (2,4). (c) F(x,y) = (y, x) e é stróide. (d) F(x,y) = (x 2 +y 2,x 2 y 2 )e éocírculocentrdonorigem,percorridnosentido nti-horário. (e) F(x,y,z) = (x,y,xz y)e éosegmentoderetligndo (,,) e (,2,4). (f) F(x,y,z) = (x 2 y 2,z 2 x 2,y 2 z 2 ) e é curv obtid pel interseção desfer x 2 + y 2 + z 2 = 4eoplno y =, percorridnosentidonti-horário. 3. lcule y dx + x 2 dy, onde é curv prmetrizdpor: () γ(t) = (cos(t),sen(t)), t [,2π] (b) O qudrdo de vértices (±, ±)
19 5.5. EXERÍIOS 47 (c) Oqudrdodevértices (,), (,), (,) e (,) 4. lcule o trblho relizdo pelo cmpo de forç ddo: () F(x,y) = (x 2 y 2,2xy) o mover um prtícul o longo d fronteir d região limitd por [,] [,], ( > ). (b) F(x,y,z) = (y,x,z 2 )prdeslocr umprtículo longodhélice: doponto (2,,) o ponto (2,,4π). γ(t) = (2cos(t),2sen(t),2t) (c) F(x,y,z) = (y,z,x) pr deslocr um prtícul o longo de γ(t) = (t,t 2,t 3 ) do ponto (,,) o ponto (2,4,8). (d) F(x,y) = 4P(x,y) P(x,y) 3, onde P é o vetor posição, pr deslocr um prtícul o longodocírculo x 2 + y 2 =, x >, doponto (,) oponto (,). 5. Verifique que F é independente do cminho, chndo seu potencil, em cso firmtivo: () F(x,y) = (3x 2 y,x 3 + 4y 3 ) (b) F(x,y) = (2xsen(y) + 4e x,cos(y)) (c) F(x,y) = ( 2y 3 sen(x),6y 2 cos(x) + 5) (d) F(x,y,z) = (y + z,x + z,x + y) (e) F(x,y,z) = (y sec 2 (x) z e x,tg(x), e x ) (f) F(x,y,z) = (2xz + y 2,2xy + 3y 2,e z + x 2 )) 6. Determine s constntes pr que s integris sejm independentes do cminho: () (b) (y 2 xy)dx + k (x 2 4xy)dy. (z 2 y 2 sen(x))dx + by cos(x)dy + xz dz.
20 48 APÍTULO 5. INTEGRAIS 7. Sej F(x,y) = (x 2 y,y 2 ) e curv formd pel reunião dos segmentosde ret, 2, 3 e 4, comonfigur: Figur 5.2: () Prmetrize curv. (b) lcule F.
Cálculo III-A Módulo 8
Universidde Federl Fluminense Instituto de Mtemátic e Esttístic Deprtmento de Mtemátic Aplicd álculo III-A Módulo 8 Aul 15 Integrl de Linh de mpo Vetoril Objetivo Definir integris de linh. Estudr lgums
Leia maisComprimento de Curvas. Exemplo. Exemplos, cont. Exemplo 2 Para a cúspide. Continuação do Exemplo 2
Definição 1 Sej : omprimento de urvs x x(t) y y(t) z z(t) um curv lis definid em [, b]. O comprimento d curv é definido pel integrl L() b b [x (t)] 2 + [y (t)] 2 + [z (t)] 2 dt (t) dt v (t) dt Exemplo
Leia mais, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]
Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej
Leia maisTÓPICO. Fundamentos da Matemática II DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques
DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8 TÓPICO Gil d Cost Mrques Fundmentos d Mtemátic II 8.1 Diferencil totl de um função esclr 8.2 Derivd num Direção e Máxim Derivd Direcionl 8.3 Perpendiculr um superfície
Leia mais. Estas equações são equações paramétricas da curva C.
Universidde Federl d Bhi -- UFBA Deprtmento de Mtemátic, Cálculo IIA, Prof. Adrino Ctti Cálculo de áres de figurs plns (curvs sob equções prmétrics) (por Prof. Elin Prtes) Exemplo : Sej o círculo C de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ. Tópicos Especiais de Matemática Aplicada
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ Tópicos Especiis de Mtemátic Aplicd Márleson Rôndiner dos Sntos Ferreir mrleson p@yhoo.com.br Unifp-AP 23/junho/2010 Universidde Federl do Ampá 1 INTEGRAIS DE LINHA E SUPERFÍIE
Leia maisRelembremos que o processo utilizado na definição das três integrais já vistas consistiu em:
Universidde Slvdor UNIFAS ursos de Engenhri álculo IV Prof: Il Reouçs Freire álculo Vetoril Texto 4: Integris de Linh Até gor considermos três tipos de integris em coordends retngulres: s integris simples,
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisb 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp
8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é
Leia mais4. Teorema de Green. F d r = A. dydx. (1) Pelas razões acima referidas, a prova deste teorema para o caso geral está longe
4 Teorem de Green Sej U um berto de R 2 e r : [, b] U um cminho seccionlmente, fechdo e simples, isto é, r não se uto-intersect, excepto ns extremiddes Sej região interior r([, b]) prte d dificuldde n
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
Cálculo II Prof. Adrin Cherri 1 INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região
Leia maisComprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA.. b) a circunferência x y z
INSTITTO DE MATEMÁTICA DA FBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA A LISTA DE CÁLCLO IV SEMESTRE 00. (Função vetoril de um vriável, curv em R n. Integrl dupl e plicções) ) Determine um função vetoril F: I R R tl
Leia maisIntegrais de Linha. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Francisco Beltrão. Cálculo Diferencial e Integral 3B
Integris de Linh âmpus Frncisco Beltrão Disciplin: álculo Diferencil e Integrl 3 Prof. Dr. Jons Jocir Rdtke Integris de Linh O conceito de um integrl de linh é um generlizção simples e nturl de um integrl
Leia mais1. Prove a chamada identidade de Lagrange. u 1,u 3 u 2,u 3. u 1 u 2,u 3 u 4 = u 1,u 4 u 2,u 4. onde u 1,u 2,u 3 e u 4 são vetores em R 3.
Universidde Federl de Uberlândi Fculdde de Mtemátic Disciplin : Geometri Diferencil Assunto: Cálculo no Espço Euclidino e Curvs Diferenciáveis Prof. Sto 1 List de exercícios 1. Prove chmd identidde de
Leia maisUniversidade Federal da Bahia
Universidde Federl d Bhi Instituto de Mtemátic DISCIPLINA: MATA0 - CÁLCULO B UNIDADE II - LISTA DE EXERCÍCIOS Atulizd 008. Coordends Polres [1] Ddos os pontos P 1 (, 5π ), P (, 0 ), P ( 1, π ), P 4(, 15
Leia maisCálculo III-A Módulo 6
Universidde Federl Fluminense Instituto de Mtemátic e Esttístic Deprtmento de Mtemátic Aplicd álculo III-A Módulo 6 Aul urvs Prmetrids Objetivo Prmetrir curvs plns e espciis. Prmetrição de curvs Prmetrir
Leia maisequação paramêtrica/vetorial da curva: a lei γ(t) =... Dizemos que a curva é fechada se I = [a, b] e γ(a) = γ(b).
1 Lembrete: curvs Definição Chmmos Curv em R n : um função contínu : I R n onde I R é intervlo. (link desenho curvs) Definimos: Trço d curv: imgem equção prmêtric/vetoril d curv: lei (t) =... Dizemos que
Leia maisCÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas;
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Aul n o : Áre entre Curvs, Comprimento de Arco e Trblho Objetivos d Aul Clculr áre entre curvs; Clculr o comprimento de rco; Denir Trblho. 1 Áre entre
Leia maisCDI-II. Resumo das Aulas Teóricas (Semana 12) y x 2 + y, 2. x x 2 + y 2), F 1 y = F 2
Instituto Superior Técnico eprtmento de Mtemátic Secção de Álgebr e Análise Prof. Gbriel Pires CI-II Resumo ds Auls Teórics (Semn 12) 1 Teorem de Green no Plno O cmpo vectoril F : R 2 \ {(, )} R 2 definido
Leia maisEscola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Módulo I: Cálculo Diferencial e Integral
Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz Universidde de São Pulo Módulo I: Cálculo Diferencil e Integrl Teori d Integrção e Aplicções Professor Rent Alcrde Sermrini Nots de ul do professor Idemuro
Leia maisCÁLCULO I. Teorema 1 (Teorema Fundamental do Cálculo I). Se f for contínua em [a, b], então. f(x) dx = F (b) F (a) x dx = F (b) F (a), x dx = x2 2
CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Aul n o 5: Teorem Fundmentl do Cálculo I. Áre entre grácos. Objetivos d Aul Apresentr o Teorem Fundmentl do Cálculo (Versão Integrl).
Leia maisINTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.
INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo
Leia maisCÁLCULO I. Denir o trabalho realizado por uma força variável; Denir pressão e força exercidas por um uido.
CÁLCULO I Aul n o 3: Comprimento de Arco. Trblho. Pressão e Forç Hidrostátic. Objetivos d Aul Denir comprimento de rco; Denir o trblho relizdo por um forç vriável; Denir pressão e forç exercids por um
Leia maisDefinição Definimos o dominio da função vetorial dada em (1.1) como: dom(f i ) i=1
Cpítulo 1 Funções Vetoriis Neste cpítulo estudremos s funções f : R R n, funções que descrevem curvs ou movimentos de objetos no espço. 1.1 Definições e proprieddes Definição 1.1.1 Um função vetoril, é
Leia maisElementos de Análise - Lista 6 - Solução
Elementos de Análise - List 6 - Solução 1. Pr cd f bixo considere F (x) = x f(t) dt. Pr quis vlores de x temos F (x) = f(x)? () f(x) = se x 1, f(x) = 1 se x > 1; F (x) = se x 1, F (x) = x 1 se x > 1. Portnto
Leia maisCálculo Vetorial. 1.1 Campos Vetoriais
Cpítulo 1 Cálculo Vetoril 1.1 Cmpos Vetoriis Um correspondênci que cd ponto Q (x,y,z) de um cert região R ssoci um único vetor F(x,y,z) chm-se cmpo vetoril em R. É interessnte pensr que o vetor F(x,y,z)
Leia maisResolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução
(9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se
Leia mais{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada
MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >
Leia maisCÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral
CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por
Leia maisx 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,
- Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor
Leia mais8 AULA. Funções com Valores Vetoriais LIVRO. META Estudar funções de uma variável real a valores em R 3
1 LIVRO Funções com Vlores Vetoriis 8 AULA META Estudr funções de um vriável rel vlores em R 3 OBJETIVOS Estudr movimentos de prtículs no espço. PRÉ-REQUISITOS Ter compreendido os conceitos de funções
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.
CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A
Leia maisFUNC ~ OES REAIS DE VARI AVEL REAL
FUNC ~ OES REAIS DE VARI AVEL REAL Clculo Integrl AMI ESTSetubl-DMAT 15 de Dezembro de 2012 AMI (ESTSetubl-DMAT) LIC ~AO 18 15 de Dezembro de 2012 1 / 14 Integrl de Riemnn Denic~o: Sej [, b] um intervlo
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia maisInterpretação Geométrica. Área de um figura plana
Integrl Definid Interpretção Geométric Áre de um figur pln Interpretção Geométric Áre de um figur pln Sej f(x) contínu e não negtiv em um intervlo [,]. Vmos clculr áre d região S. Interpretção Geométric
Leia mais1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE
Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço
Leia mais6 Cálculo Integral. 1. (Exercício VI.1 de [1]) Considere a função f definida no intervalo [0, 2] por. 1 se x [0, 1[ 3 se x ]1, 2]
6 Cálculo Integrl. (Eercício VI. de []) Considere função f definid no intervlo [, ] por se [, [ f () = se = 3 se ], ] () Mostre que pr tod decomposição do intervlo [, ], s soms superior S d ( f ) e inferior
Leia maisCapítulo III INTEGRAIS DE LINHA
pítulo III INTEGRIS DE LINH pítulo III Integris de Linh pítulo III O conceito de integrl de linh é um generlizção simples e nturl do conceito de integrl definido: f ( x) dx Neste último, integr-se o longo
Leia maisCálculo IV EP15 Aluno
Fundção entro de iêncis e Educção uperior istânci do Estdo do Rio de Jneiro entro de Educção uperior istânci do Estdo do Rio de Jneiro álculo IV EP5 Aluno Objetivo Aul 25 Teorem de tokes Estudr um teorem
Leia mais1 Fórmulas de Newton-Cotes
As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como
Leia maisTeorema Fundamental do Cálculo - Parte 2
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte 2 No teto nterior vimos que, se F é um primitiv de f em [,b], então f()d = F(b) F(). Isto reduz o problem de resolver
Leia mais4.3 Integral Curvilínea de uma função escalar
Observe que segue d definição de comprimento de rco e do Teorem Fundmentl do álculo que ds dt = (t). Novmente, interpretndo o cminho como descrição do movimento de um prtícul percorrendo um curv, então
Leia maisTRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.
TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids
Leia mais16.4. Cálculo Vetorial. Teorema de Green
ÁLULO VETORIAL álculo Vetoril pítulo 6 6.4 Teorem de Green Nest seção, prenderemos sore: O Teorem de Green pr váris regiões e su plicção no cálculo de integris de linh. INTROUÇÃO O Teorem de Green fornece
Leia mais3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos
3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição
Leia maisVolumes de Sólidos de Revolução. Volumes de Sólidos de Revolução. 1.O método do disco 2.O método da arruela 3.Aplicação
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Volumes de Sólidos
Leia mais8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas
8.1 Áres Plns Suponh que um cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região
Leia maisSimbolicamente, para. e 1. a tem-se
. Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos
Leia maisTransporte de solvente através de membranas: estado estacionário
Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo
Leia maisUniversidade Federal do Paraná
Universidade Federal do Paraná etor de iências Exatas epartamento de Matematica Prof. Juan arlos Vila Bravo 5 ta Lista de exercicios de cálculo II uritiba, 02 de Junho de 2010 INTEGRAL E LINHA E FUNÇÃO
Leia maisApoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.
Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri
Leia maisCálculo de Limites. Sumário
6 Cálculo de Limites Sumário 6. Limites de Sequêncis................. 3 6.2 Exercícios Recomenddos............... 5 6.3 Limites de Funções.................. 7 6.4 Exercícios Recomenddos...............
Leia maisTeorema de Green no Plano
Instituto Superior Técnico eprtmento de Mtemátic Secção de Álgebr e Análise Prof. Gbriel Pires Teorem de Green no Plno O teorem de Green permite relcionr o integrl de linh o longo de um curv fechd com
Leia maisf(x) dx. Note que A é a área sob o gráfico
FFCLRP-USP AULA-INTEGRAL - CÁLCULO II- ECONOMIA Professor: Jir Silvério dos Sntos PROPRIEDADES DA INTEGRAL Sejm f,g : [,b] R funções integráveis. Então (i) [f(x) + g(x)]dx = (ii) Se λ é um número rel,
Leia maisCÁLCULO III - MAT Encontrar o vetor gradiente em cada ponto em que ele exista para os campos escalares definidos pelas seguintes equações:
UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA Instituto Ltino-Americno de Ciêncis d Vid e d Nturez Centro Interdisciplinr de Ciêncis d Nturez CÁLCULO III - MAT0036 7 List de exercícios 1. Encontrr
Leia maisLista 5: Geometria Analítica
List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no
Leia maisMatemática B Superintensivo
GRITO Mtemátic Superintensivo Eercícios 0) 4 m M, m 0 m N tg 0 = b = b = b = = cos 0 = 4 = = 4. =.,7 =,4 MN =, +,4 + MN =,9 m tg 60 = = =.. = h = + = 0 m 04) 0) D O vlor de n figur bio é: (Errt) 4 sen
Leia maisCÁLCULO I. Denir e calcular o centroide de uma lâmina.
CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Aul n o : Aplicções d Integrl: Momentos. Centro de Mss Objetivos d Aul Denir momento em relção um ponto xo e um ret. Denir e clculr
Leia mais1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.
As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA P1 2 de abril de 2014
Físic III - 430301 Escol Politécnic - 014 GABARITO DA P1 de bril de 014 Questão 1 Um brr semi-infinit, mostrd n figur o longo do ldo positivo do eixo horizontl x, possui crg positiv homogenemente distribuíd
Leia maisResumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral
www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A
Leia maisCÁLCULO I. 1 Volume. Objetivos da Aula. Aula n o 25: Volume por Casca Cilíndrica e Volume por Discos
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Aul n o 25: Volume por Csc Cilíndric e Volume por Discos Objetivos d Aul Clculr o volume de sólidos de revolução utilizndo técnic do volume por csc
Leia mais4. Tangentes e normais; orientabilidade
4. TANGENTES E NORMAIS; ORIENTABILIDADE 91 4. Tangentes e normais; orientabilidade Uma maneira natural de estudar uma superfície S consiste em considerar curvas γ cujas imagens estão contidas em S. Se
Leia maisAula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões
Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é
Leia maisIntegral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i
Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos
Leia maisComprimentos de Curvas e Coordenadas Polares Aula 38
Comprimentos de Curvas e Coordenadas Polares Aula 38 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 12 de Junho de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 - Engenharia
Leia maisMAT146 - Cálculo I - FEA, Economia
I - Integris Indefinids MAT6 - Cálculo I - FEA, Economi - List de Eercícios Clcule s integris indefinids bio: 7 + +. d.. tg d 5. 7... 6. 9.. 5. 8... 7... 6. sen cos d 8. d. + d. 5 +d 7. d (rcsen). e d.
Leia maisLista de Exercícios sobre trabalho, teorema de Green, parametrizações de superfícies, integral de superfícies : MAT 1153-2006.1
Lista de Exercícios sobre trabalho, teorema de Green, parametrizações de superfícies, integral de superfícies : MAT 1153-2006.1 1. Fazer exercícios 1, 4, 5, 7, 8, 9 da seção 8.4.4 pgs 186, 187 do livro
Leia maisUsando qualquer um dos métodos de primitivação indicados anteriormente, determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. e x e 2x + 2e x + 1
Instituto Superior Técnico Deprtmento de Mtemátic Secção de Álgebr e Análise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LEIC-ALAMEDA o SEM. 7/8 6 FICHA DE EXERCÍCIOS I. Treino Complementr de Primitivs. CÁLCULO INTEGRAL
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATA07 ÁLGEBRA LINEAR A PROFs.: Enaldo Vergasta,Glória Márcia. 2 a LISTA DE EXERCÍCIOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATA07 ÁLGEBRA LINEAR A PROFs: Enldo VergstGlóri Márci LISTA DE EXERCÍCIOS ) Verifique se são verddeirs ou flss s firmções bixo: ) Dois vetores
Leia maisObjetivo. Integrais de funções vetoriais. Conhecer a integral de funções vetoriais; Aprender a calcular comprimentos de curvas parametrizadas;
Funções vetoriis Integris MÓDULO 3 - AULA 35 Aul 35 Funções vetoriis Integris Objetivo Conhecer integrl de funções vetoriis; Aprender clculr comprimentos de curvs prmetrizds; Aprender clculr áres de regiões
Leia maisDefinição 1. (Volume do Cilindro) O volume V de um um cilindro reto é dado pelo produto: V = area da base altura.
Cálculo I Aul 2 - Cálculo de Volumes Dt: 29/6/25 Objetivos d Aul: Clculr volumes de sólidos por seções trnsversis Plvrs-chves: Seções Trnsversis - Volumes Volume de um Cilindro Nosso objetivo nest unidde
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA EXAME DE QUALIFICAÇÃO PARA O MESTRADO EM MATEMÁTICA PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 13 de Fevereiro de 2015 Prte I Álgebr Liner 1 Questão: Sejm
Leia maisCÁLCULO I. Aula n o 29: Volume. A(x i ) x = i=1. Para calcularmos o volume, procedemos da seguinte maneira:
CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 29: Volume. Objetivos d Aul Clculr o volume de sólidos de revolução utilizndo o método
Leia maisMAT Complementos de Matemática para Contabilidade - FEAUSP 1 o semestre de 2011 Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira INTEGRAL
MAT 103 - Complementos de Mtemátic pr Contbilidde - FEAUSP 1 o semestre de 011 Professor Oswldo Rio Brnco de Oliveir INTEGRAL Suponhmos um torneir bert em um recipiente e com velocidde de escomento d águ
Leia maisJosé Miguel Urbano. Análise Infinitesimal II Notas de curso
José Miguel Urbno Análise Infinitesiml II Nots de curso Deprtmento de Mtemátic d Universidde de Coimbr Coimbr, 2005 Conteúdo Primitivs 3 2 O integrl de Riemnn 8 2. Proprieddes do integrl de Riemnn..............
Leia maisUniversidade de Mogi das Cruzes UMC. Cálculo Diferencial e Integral II Parte III
Cálculo Diferencil e Integrl II Págin Universidde de Mogi ds Cruzes UMC Cmpos Vill Lobos Cálculo Diferencil e Integrl II Prte III Engenhri Civil Engenhri Mecânic mrili@umc.br º semestre de 05 Cálculo Diferencil
Leia maisCálculo Integral em R
Cálculo Integrl em R (Primitivção e Integrção) Miguel Moreir e Miguel Cruz Conteúdo Primitivção. Noção de primitiv......................... Algums primitivs imedits................... Proprieddes ds primitivs....................4
Leia maisFísica 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa
Físic 1 - Cpítulo 3 Movimento Uniformemente Vrido (m.u.v.) Acelerção Esclr Médi v 1 v 2 Movimento Vrido: é o que tem vrições no vlor d velocidde. Uniddes de celerção: m/s 2 ; cm/s 2 ; km/h 2 1 2 Acelerção
Leia maisTrabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é
Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um
Leia maisUniversidade Federal do Paraná
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Matematica Prof. Juan Carlos Vila Bravo Curitiba, 1 de Dezembro de 005 1. A posição de uma particula é dada por: r(t) = (sen t)i+(cost)j
Leia maisNotação. Se u = u(x, y) é uma função de duas variáveis, representamos por u, ou ainda, por 2 u a expressão
Seção 20: Equção de Lplce Notção. Se u = u(x, y) é um função de dus vriáveis, representmos por u, ou ind, por 2 u expressão u = 2 u = u xx + u yy, chmd de lplcino de u. No cso de função de três vriáveis,
Leia maisCálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU
Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método
Leia mais1. Conceito de logaritmo
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Logritmos Prof.: Rogério
Leia maisSubstituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está,
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Introdução Se integrl
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA P2 14 de maio de 2014
Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2014 GABARITO DA P2 14 de mio de 2014 Questão 1 A região entre dus cscs esférics condutors concêntrics de rios e b com b > é preenchid com um mteril de resistividde
Leia maisb 2 = 1: (resp. R2 e ab) 2. Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp x 3 2
8. APLICAÇÕES DA INTEGRAL CÁLCULO 2-2018.1 8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ;
Leia maisSomos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles
c L I S T A DE E X E R C Í C I O S CÁLCULO INTEGRAL Prof. ADRIANO PEDREIRA CATTAI Somos o que repetidmente fzemos. A ecelênci portnto, não é um feito, ms um hábito. Aristóteles Integrl Definid e Cálculo
Leia maisA integral de Riemann e Aplicações Aula 28
A integrl de Riemnn - Continução Aplicções d Integrl A integrl de Riemnn e Aplicções Aul 28 Alexndre Nolsco de Crvlho Universidde de São Pulo São Crlos SP, Brzil 16 de Mio de 2014 Primeiro Semestre de
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA PR 28 de julho de 2011
Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2011 GABARITO DA PR 28 de julho de 2011 Questão 1 () (1,0 ponto) Use lei de Guss pr clculr o vetor cmpo elétrico produzido por um fio retilíneo infinito com densidde
Leia maisAplicações da Integral
Módulo Aplicções d Integrl Nest seção vmos ordr um ds plicções mtemático determinção d áre de um região R do plno, que estudmos n Unidde 7. f () e g() sejm funções con-, e que f () g() pr todo em,. Então,
Leia maisProf. Ms. Aldo Vieira Aluno:
Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr
Leia maisOperadores momento e energia e o Princípio da Incerteza
Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs
Leia maisII Cálculo Integral em R n
Análise Matemática II Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de omputadores Ano Lectivo 2/22 2 o emestre Exercícios propostos para as aulas práticas II álculo Integral em R n Departamento de
Leia maisIntrodução ao estudo de equações diferenciais
MTDI I - 2007/08 - Introdução o estudo de equções diferenciis 63 Introdução o estudo de equções diferenciis Existe um grnde vriedde de situções ns quis se desej determinr um quntidde vriável prtir de um
Leia maisThomas Kahl 2008/2009
Análise Mtemátic Thoms Khl 2008/2009 Conteúdo 1 Cálculo diferencil em R 3 1.1 Preliminres................................... 3 1.1.1 Subconjuntos de R........................... 3 1.1.2 Funções.................................
Leia mais