MIREILLE DOSSO, edições FOUCHER,
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1 BOLETIM PAULISTA DE GEOGRAFIA - N 73 OLHARES SOBRE O SOLO (REGARDS SUR LE SOL) de ALAIN RUELLAN e MIREILLE DOSSO, edções FOUCHER, Pars, coleção Unverstés Francophones, José Perera de QUEIROZ NETO 1 Na sua apresentação, este lvro ncomum parte do pressuposto que o solo, epderme não consoldada da terra, formação natural que suporta a vda vegetal e anmal, nterface entre as rochas e a atmosfera, é geralmente pouco conhecdo. Assm, propõe-se a abrr a porta para se atngr esse conhecmento. Aprender a ver o solo sgnfca aprender a observar sua morfologa e sua anatoma. A observação dessa anatoma se faz pela caracterzação, no campo, dos elementos que consttuem o solo, presdem os arranjos, formam suas estruturas. Portanto, como pretendem os autores, é precso em prmero lugar aprender a dstngur cores, estruturas, elementos que aparecem de forma organzada, e sua dstrbução nas pasagens, formando as coberturas pedológcas. 1 Prof. do Depto. de Geografa - USP - São Paulo! 229 j
2 José Perera de Queroz Neto O lvro é dvddo em três partes, sucessvamente Análse estrutural da cobertura pedológca: orgem e consequêncas", Localzação, descrção e nterpretação de um corte vertcal de solo e Dversdade das organzações pedológcas trdmensonas, da escala local à escala contnental. O texto é constru ído totalmente em torno de fotografas colordas, nclundo algumas de mcroscopa ótca e eletrónca, acompanhadas de fguras que representam grafcamente a reconsttução da organzação de algumas coberturas pedológcas estudadas nestes últmos vnte anos. A prmera parte, após um breve hstórco da evolução do conhecmento dos solos, procura mostrar que ele é um meo organzado, estruturado, e em permanente transformação. Essa apresentação é feta a partr de 4 tpos de estruturas: as organzações elementares, os arranjos, os horzontes e os sstemas pedológcos. As organzações elementares, vsíves a olho nu quando se abre uma trnchera, aparecem com formas volumétrcas que reúnem consttuntes: agregados, poros, concentrações como os revestmentos e os nódulos, e snas de atvdade bológca, que se dferencam por colorações específcas. No mcroscópo, essas organzações mostram o arranjo elementar dos consttuntes: arglas, concentrações dversas como ferro, carbonatos, calcta, etc.. Esse modo de concetuar os consttuntes do solo e seus modos de organzação em dferentes escalas perpassa todo o lvro, conferndo-lhe homogenedade, coerênca e fludez, nem sempre encontrada em textos de Pedologa. Essa questão é retomada mas adante, anda na prmera parte, ao apresentar o procedmento da análse estrutural da cobertura pedológca. Termna a Ia parte com exemplos de concentrações mneras causadas por evoluções pedológcas, da nfluênca destas sobre a evolução das formas de relevo e dos efetos das ações antrópcas nas transformações do solo. A segunda parte é talvez a mas mportante sob o ponto de vsta pedológco: apresenta de forma muto clara o procedmento a segur na observação dos solos, através de seus perfs vertcas. Sempre com as fotografas colordas em apoo, mostra como reconhecer e descrever os 230 t
3 BOLETIM PAULISTA DE GEOGRAFIA - N 73 dversos aspectos morfológcos relaconados às cores, agregados, texturas, porosdades, feções pedológcas outras, enrazamento, umdades, etc., que permtem defnr e dferencar os horzontes. Apresenta as varações de cada característca e ndca como nterpretá-las, tanto do ponto de vsta da génese, da evolução e do comportamento dnâmco dos solos, quanto de eventuas problemas para, ou decorrentes, da utlzação. Especal atenção é conferda à estrutura: talvez essa seja a característca mas dfícl de reconhecer, descrever e nterpretar e, sobretudo, explcar aos não ncados. As lustrações de excelente qualdade tornam seguramente mas fácl a compreensão das dferentes estruturas. A mportânca da estrutura para a porosdade é explcada de modo smples e bastante completo. De forma astucosa, emprega como exemplo de aplcação dos ensnamentos de cada capítulo o mesmo perfl de solo: assm, deve permtr ao letor perceber o sgnfcado de cada característca e o papel que representam na defnção total de um solo. A tercera parte é dedcada ao que se podera chamar de geografa dos solos, denuncada pelo título: dversdade das organzações pedológcas ao longo das encostas e ao redor do mundo. Inca pela descrção dos prncpas horzontes e da sua génese, relaconados às condções ambentas onde se encontram. A formação dos perfs de solo e as etapas de dferencação dos horzontes, resultantes de processos e mecansmos físcos, bológcos e geoquímcos são ddatcamente explcadas. Nas descrções, são utlzadas as característcas morfológcas tal como defndas anterormente. Termna com consderações a respeto do sgnfcado do desenvolvmento dos solos para a fertldade potencal. O tercero capítulo da tercera parte tem como título a descoberta dos sstemas pedológcos: na realdade, trata-se muto mas da redescoberta da Pedologa. Com efeto, a década de 70 vu surgrem alguns trabalhos fundamentas, mostrando que as coberturas pedológcas são contínuas ao longo das encostas, apresentando varações devdas às transformações lateras, A noção clássca de solo defndo por um perfl vertcal é superada pela de sstema pedológco, representado por um conjunto de horzontes que evolu conjuntamente; essa evolução deter- 231! f
4 José Perera de Queroz Neto mna o aparecmento de modfcações das estruturas ao longo das encostas, ocasonadas pelo funconamento hídrco. O texto explca em detalhe como se procede na procura, ou descoberta, dos sstemas pedológcos, a partr do exemplo tomado na Guana Francesa. O últmo capítulo dessa parte trata da dstrbução geográfca das coberturas pedológcas relaconada às varações dos fatores externos e nternos ao redor do mundo: clma, rocha, relevo, bologa e tempo. Trata-se de um novo manual de Pedologa. Manual porque tem como objetvo ensnar a olhar os solos através de suas morfologas. Novo no conteúdo: a preocupação em mostrar como os solos devem ser observados, como nterpretar suas característcas morfológcas sob város pontos de vsta (génese, funconamento, fertldade) consttu novdade em textos de Pedologa. Novo na forma, coerente com a proposta: se o solo é um objeto da natureza que deve ser observado, a manera de procurar transmtr essa qualdade é através de fotografas colordas. Com efeto, mas de 300 fotos lustram o texto, juntamente com cerca de 40 pranchas com gráfcos e esquemas. Além dsso, o que não dexa de ter sua mportânca, a maor parte das lustrações provém das regões tropcas, nclusve do Brasl. É pena que mas exemplos de estudos efetuados ultmamente em nosso país não tenham sdo ncluídos: é seguramente aqu que encontramos, hoje em da, a maor quantdade de trabalhos de solos efetuados através do procedmento da análse estrutural da cobertura pedológca, que consttu o pano de fundo de toda essa obra. Pelas suas característcas e qualdades, este lvro de ALAIN RUELLAN e MIREILLE DOSSO devera ter ampla dvulgação, para ser utlzado por estudantes, profssonas e mesmo agrcultores. 232! I
5 BOLETIM PAULISTA DE GEOGRAFIA - N 73 ANEXO BOLETIM PAULISTA DE GEOGRAFIA - PUBLICAÇÕES RECENTES OLIVEIRA, Arovaldo Umbelno de (1988) - O campo braslero no fnal dos anos 80. BPG 66. pp: PINTAUDI, Slvana Mara (1988) - Mudanças nas formas de comérco varejsta e a mplantação dos supermercados na Grande São Paulo. BPG 66. pp: OLIVEIRA, Chrstan Dennys Montero de (1988) - O Processo de tercalzação do espaço metropoltano: um estudo sobre sua realzação na regonal admnstratva de Santo Amaro - São Paulo. BPG 66. pp: SOBRAL, Helena Rbero (1988) - Mapeamento das causas de morte no muncípo de São Paulo: subsídos a uma Geografa Médca da cdade. BPG 66. pp: SEABRA, Odette Carvalho de Lma (1988) - Pensando o processo de valorzação e a Geografa, BPG 66. pp: BARROS, Nlson Croca de (1988) - Mgrações, urbanzação e o setor nformal: Estudo sobre as formas de comercalzação em área de emgração para as metrópoles de São Paulo e Ro de Janero. BPG 66. pp: SILVA, Máro Cezar Tompes da (1988) - A compreensão da relação dalétca socedade e natureza em Marx, BPG 66. pp: ROCKENBACH, Dense & ALVES, Glóra da Anuncação (1988) - Paraná que se acaba? BPG 66. pp: MORAES, Antono Carlos Robert (1988) - Foucault e a Geografa. BPG 66. pp: , SANTOS, Mlton (1989) - Materas para o estudo da urbanzação no período técnco centífco. BPG 67. pp: :
6 RODRIGUES, Adyr A. Balastrer (1989) - Tempo Lvre como objeto de consumo e lazer drgdo como oportundade de manpulação. BPG 67. pp: SCARLATO, Francsco Capuano (1989) - Bxga: uma deologa geográfca. BPG 67. pp: MAGALDI, Sérgo Braz (1989) - Notas prelmnares sobre a produção florestal no sudoeste paulsta. BPG 67. pp: BARROS, Osmar Neto Fernandes (1989) - Impacto ambental da agrcultura moderna. BPG 67. pp: MENDONÇA, Nadr Domngues (1989) - Chapadão dos Gaúchos (MS) - núcleo de uma franja ponera.bpg 67. pp: RAPCHAN, Elane Sebeka (1989) - O mto no corpo, na terra, na planta: reflexões acerca dos posseros do Vale do Pndaré-Mrm. BPG 67. pp ' : SANT ANNA NETO, João Lma (1989) - Algumas consderações sobre a dnâmca clmátca da porção sudeste do Pantanal Mato-Grossense. BPG 67. pp: CABREIRA, Márca Mara (1989) - A reforma agrára e os projetos especas em assentamentos recentes no nordeste braslero: recursos hídrcos e rrgação. BPG 67. pp: RUELLAN, Francs (1989) - O papel das enxurradas no modelado do relevo braslero. BPG 68. pp: MONBEIG, Perre (1989) - Os modos de pensar na Geografa Humana. BPG 68. pp: ARAÚJO FILHO, José Rbero de (1989) - O café, rqueza paulsta. BPG 68. pp: ANDRADE, Manuel Correa de (1989) - O pensamento geográfco e a realdade braslera. BPG 68. pp: SOBRAL, Helena (1992) - Avalando os custos económcos da polução do ar. BPG 69. pp: VARGAS, Mara Augusta Mundm (1992) - A natureza sertaneja das polítcas de desenvolvmento: sertão sergpano do São Francsco. BPG 69. pp: ÂNGELO, Suel (1992) - Pcnguaba: Três décadas numa vla de pescadores do ltoral norte do Estado de São Paulo. BPG 69. pp:
7 j BOLETIM PAULISTA DE GEOGRAFIA - N 73 SIMIELLI, Mara Elena Ramos, et al (1992) - Do plano ao trdmensonal: a maquete como recurso ddátco. BPG 70. pp: OLIVEIRA, Chrstan Dennys Montero de (1992) - A "redação do contexto" no ensno fundamental de geografa. BPG 70 pp: QUEIROZ NETO, José Perera de (1992) - Ensno na Unversdade: um alerta. BPG 70. pp: PONTUSCHKA, Nída Nacb, et al (1992) - O "estudo do meo" como trabalho ntegrador das prátcas de ensno. BPG 70. pp: LIMA, Salete Texera de (1992) - Análse Crítca das Representações Cartográfcas nos lvros ddátcos del e 2 o graus. BPG 70. pp: MOURA, Margarda Mara (1993) - Estudo da pequena propredade numa área de Mnas Geras: um exercíco de antropologa económca. BPG 71. pp: MALDI, Dense (1993) - Pantanas, Planíces, Sertões: uma reflexão antropológca sobre espaços brasleros. BPG 71. pp: DINIZ FILHO, Luz Lopes (1993) -O "Monumento dos Banderantes". Um estudo crítco sobre as relações entre espaço, polítca e cultura. BPG 71. pp: MAURO, Cláudo Antono de & VIADANA, Adler Gulherme (1993)- Depóstos de lxo ndustral e a ação dos geógrafos. BPG 71. pp: SILVA, Armando Corrêa da (1993) - Sujeto e objeto e os problemas da análse. BPG 71. pp: SOUZA, Mara Adéla A. de (1993) - Conexões geográfcas: um ensao metodológco (uma versão anda prelmnar). BPG l. p p: CARLOS, Ana Fan Alessandr (1993) - Os camnhos da geografa humana no Brasl. BPG 71. pp: OLIVEIRA, Arovaldo Umbelno de (1994) - Ensno de Geografa: horzontes no fnal do século. BPG 72. pp: WALDMANN, Mauríco (1994) - Espaço e Modo de Produção Asátco. BPG 72. pp: ANDRADE, Manuel Correa de (1994) - Perre Monbeg e o Pensamento geográfco no Brasl. BPG 72. pp: MORAES, Antono Carlos Robert (1994) - Fxação do valor e captal fxo., BPG 72. pp: J 235
8 : 1 I l
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