Sequência Vimos: c i. Critério de Espontaneidade e Critério de Equilíbrio

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sequência Vimos: c i. Critério de Espontaneidade e Critério de Equilíbrio"

Transcrição

1 Sequênca Vs: Sstea Fechad vs Sstea bert d = f(, T, n...) n,t n ; ; genercae nte: J sst c Crtér de Espntanedade e Crtér de Equlíbr c MT Físc-Quíca para Metalurga e Materas I - Neusa lns-fallers 1

2 Sequênca pur e e sluçã deal ln rpredades das Msturas assas Ideas V = n; H ; S ; ; = + ln Equlíbr de Mstura assa Ideal Dagraa de Ellngha MT Físc-Quíca para Metalurga e Materas I - Neusa lns-fallers 2

3 Msturas assas Ideas Equlíbr - Msturas Sples e Cpleas Quant vale tencal Quíc de u gás deal pur nua teperatura T? tencal Quíc de e sluçã n T,,n j n para e sluçã u nua sluçã --C... MT Físc-Quíca para Metalurga e Materas I - Neusa lns-fallers 3

4 Msturas assas Ideas Equlíbr - Msturas Sples e Cpleas Quant vale tencal Quíc de u gás deal pur nua teperatura T? tencal Quí c de e sluçã n T,,n j n tencal Quíc de pur n,, C... Ntar que síbl é es para pur u dluíd. MT Físc-Quíca para Metalurga e Materas I - Neusa lns-fallers 4

5 Msturas assas Ideas Equlíbr - Msturas Sples e Cpleas Quant vale tencal Quíc de u gás deal pur nua teperatura T? Neste cas : desde que : H H TS TS e d desde que : d d V V d d S S dt dt Seelhança fral MT Físc-Quíca para Metalurga e Materas I - Neusa lns-fallers 5

6 d artnd de : d c T cns tan te : d V V d S d dt C para1l V de ás Ideal: d d d d ln é, prtant, a REFERÊNCI = 1 at é ptencal quíc para ás Ideal ur na teperatura T, a 1 at. RESULT : ln MT Físc-Quíca para Metalurga e Materas I - Neusa lns-fallers 6

7 rpredades da Mstura assa Ideal Quand u gás pur é deal, seu ptencal quíc vale: ln Quand trata-se de ua stura de gases frand ua stura gassa deal, ptencal quíc de cada gás tabé vale: ln MT Físc-Quíca para Metalurga e Materas I - Neusa lns-fallers 7

8 rpredades da Mstura assa Ideal Iss crre prque nua stura gassa deal, nã há nteraçã entre s cpnentes. Nte que a pressã d gás ( ) pde ser alterada pr ações d e etern (p.e: udança de vlue) u pr udanças da cpsçã nterna (dluçã u cncentraçã d gás n sstea, através de cpnentes que nã nterage c gás nã alterand as energas de lgaçã). MT Físc-Quíca para Metalurga e Materas I - Neusa lns-fallers 8

9 rpredades da Mstura assa Ideal Na stura deal, gás te pressões parcas ; a dluçã atua c a udança de vlue n cas gás pur. Eepl: cnsdere u recpente cntend apenas 1 l de O 2, c T = 0,2 at, na teperatura T. O ptencal quíc vale: O2 = O2 + ln O2. r utr lad, 1 l de O 2 d ar (gás deal) c T = 1 at, na esa teperatura T, send a N2 = 0,8 at e O2 = 0,2 at te es O2, que vale: O2 = O2 + ln O2. MT Físc-Quíca para Metalurga e Materas I - Neusa lns-fallers 9

10 rpredades da Mstura assa Ideal prpredade que stra que nã há nteraçã entre s cpnentes é a entalpa lar relatva ttal: H = 0 (Eplcad pel balanç térc entre as lgações quícas - ncas e fnas - ds cpnentes.) partr de: O2 = O2 + ln O2 denstra-se que : H = 0 para sturas deas. MT Físc-Quíca para Metalurga e Materas I - Neusa lns-fallers 10

11 rpredades da Mstura assa Ideal stura gassa deal te utras prpredades alé da valdade da equaçã de ptencal quíc. Tas prpredades envlve cncet de randeza Mlar Relatva Ttal e estã apresentadas a segur. C as prpredades sã váldas para sluçã deal Sólda, Líquda e assa, a dscussã detalhada será apresentada n capítul das Fases Cndensadas. MT Físc-Quíca para Metalurga e Materas I - Neusa lns-fallers 11

12 rpredades da Mstura assa Ideal Intrduçã: randeza Mlar Relatva Ttal Sblga de randeza Mlar Relatva Ttal J? pur pur... J? Sluçã l randeza Mlar Relatva Ttal é a varaçã da funçã terdnâca na cnfraçã de 1 l de sluçã a partr de seus cpnentes purs. MT Físc-Quíca para Metalurga e Materas I - Neusa lns-fallers 12

13 rpredades da Mstura assa Ideal Intrduçã: randeza Mlar Relatva Ttal Sblga de randeza Mlar Relatva Ttal J? pur pur... J? Sluçã l J : U H S MT Físc-Quíca para Metalurga e Materas I - Neusa lns-fallers 13

14 rpredades da Mstura assa Ideal V = n S R H 0 M ln M ln ln ln MT Físc-Quíca para Metalurga e Materas I - Neusa lns-fallers 14 Equlíbr ln Obs.: Sluçã cnfrada a cnstante H = Q p partr da equaçã de, btése as deas prpredades (p.e.: H = 0 é verfcad usand-se a equaçã de bbs-helhltz!!). denstraçã para será apresentada n capítul das Fases Cndensadas.

15 Cálcul de: MT Físc-Quíca para Metalurga e Materas I - Neusa lns-fallers 15 ln ln ln a partr de: T ln ln e 1at Quand ln ln ) ln ( ) ln ( ) (

16 Cálcul de: MT Físc-Quíca para Metalurga e Materas I - Neusa lns-fallers 16 0 H e ln ln ln R S a partr de: ln ln R S T ln ln T S S T H

17 Entrpa Mlar Relatva Ttal (cal/k) S R( ln ln ) 1,6 1,2 0,8 0, ,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 esa epressã é btda através da Terdnâca Clássca. MT Físc-Quíca para Metalurga e Materas I - Neusa lns-fallers 17

Termodinâmica dos Sistemas Abertos Sistemas heterogêneos: Potencial Químico. Grandezas Molares.

Termodinâmica dos Sistemas Abertos Sistemas heterogêneos: Potencial Químico. Grandezas Molares. Termoâmca dos Sstemas Abertos Sstemas heterogêneos: Potencal Químco. Grandezas Molares. A aplcação da função Energa Lvre de Gbbs aos sstemas de um únco componente permte a construção dos Dagramas de Fases

Leia mais

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear Físca Módulo 1 Ssteas de Partículas e Centro de Massa Quantdade de ovento (oento) Conservação do oento lnear Partículas e ssteas de Partículas Átoos, Bolnhas de gude, Carros e até Planetas... Até agora,

Leia mais

PROPRIEDADES DE ÓLEO E GÁS. Pseudo-Componente GÁS: mistura de hidrocarbonetos que se encontra na fase gasosa nas condições padrão;

PROPRIEDADES DE ÓLEO E GÁS. Pseudo-Componente GÁS: mistura de hidrocarbonetos que se encontra na fase gasosa nas condições padrão; RORIEDADES DE ÓLEO E GÁS ÓLEOS DE BAIXO ENCOLHIMENO (BLACK OIL) DEFINIÇÕES: seud-cmpnente ÓLEO: mstura de hdrcarbnets que se encntra na fase líquda nas cndções padrã; seud-cmpnente GÁS: mstura de hdrcarbnets

Leia mais

Termodinâmica dos Sistemas Abertos Sistemas heterogêneos: Potencial Químico. Grandezas Molares.

Termodinâmica dos Sistemas Abertos Sistemas heterogêneos: Potencial Químico. Grandezas Molares. Termodnâmca dos Sstemas Abertos Sstemas heterogêneos: Potencal Químco. Grandezas Molares. A aplcação da função Energa Lvre de Gbbs aos sstemas de um únco componente permte a construção dos Dagramas de

Leia mais

RESOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA

RESOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA RESOLUÇÃO PRATIQUE E CASA SOLUÇÃO PC1. Cndições iniciais d balã: V 1 = 10,0 L P 1 = 1,00 at T 1 = 7 C + 73 = 300K Cndições finais na trpsfera: V =? P = 0,5 at T = -50,0 C + 73 = 3K De acrd c enunciad sups

Leia mais

Diagramas líquido-vapor

Diagramas líquido-vapor Diagramas líquid-vapr ara uma sluçã líquida cntend 2 cmpnentes vláteis que bedecem (pel mens em primeira aprximaçã) a lei de Rault, e prtant cnsiderada cm uma sluçã ideal, a pressã de vapr () em equilíbri

Leia mais

EXERCÍCIOS. Método iterativo para determinação da temperatura da parede

EXERCÍCIOS. Método iterativo para determinação da temperatura da parede EXERÍIOS Métd teratv para deternaçã da teperatura da parede Exepl.8 Ua estufa de secage e fra de paralelepíped, apada n sl te altura de 2, 20 de cprent e 3 de largura. face nterna está a 250 e ar abente

Leia mais

Módulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear

Módulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear Módulo 4 Sstea de Partículas e Moento Lnear Moento lnear Moento lnear (quantdade de oento) de ua partícula: Grandeza etoral Undades S.I. : kg./s p Moento lnear e ª Le de ewton: Se a assa é constante: F

Leia mais

6 Modelagem dos sistemas investigados.

6 Modelagem dos sistemas investigados. 189 6 Mdelage ds ssteas nvestgads. A fase escóra f descrta terdnâcaente através d del de Kapr-Frhberg-aye (aye e Welfrnger, 1984). Dad que s ssteas de nteresse cntê apenas u tp de ânn (O -2 ), e é cpst

Leia mais

Lista sobre Temperatura, Calor e a Primeira Lei da Termodinâmica. Cap 19

Lista sobre Temperatura, Calor e a Primeira Lei da Termodinâmica. Cap 19 sta sbre eperatura, alr e a Prera e da erdnâca. ap 19 01) A área A de ua placa retanular é ab. O seu cecente de expansã lnear é α. Após u auent de teperatura, lad a auenta de a e lad b auenta b. Mstre

Leia mais

Critério de Equilíbrio

Critério de Equilíbrio Crtéro de Equlíbro ara um sstema echado onde exstem ases em equlíbro, o crtéro geral de equlíbro de ases mpõe que o potencal químco de cada espéce presente seja gual em todas as ases. α β π µ = µ = K=

Leia mais

3. Osciladores não senoidais e geradores de pulso

3. Osciladores não senoidais e geradores de pulso 3. Oscladres nã sendas e geradres de puls Sã crcuts que utlzam elements nã lneares e elements reats (C, L) para btençã de snas alternads a partr de fntes de tensã DC. 3.. Cncets geras A grande mara ds

Leia mais

8 Soluções Não Ideais

8 Soluções Não Ideais 8 Soluções Não Ideas 8.1 Convenções para o coefcente de atvdade na escala de frações molares Para a solução deal temos ln x onde é função apenas da pressão e temperatura. Fo anterormente mostrado que todas

Leia mais

( ) ( ) ( ) ( ) Algumas consequências do Primeiro Princípio. Método das misturas (utilizado para determinar calores específicos, em calorimetria)

( ) ( ) ( ) ( ) Algumas consequências do Primeiro Princípio. Método das misturas (utilizado para determinar calores específicos, em calorimetria) Método das msturas (utlzado para determnar calores especícos, em calormetra) Joseph lack (sec. XIII) ( ) ( ) ( ) ( ) W W W W ª Le aplcada a cada um dos subsstemas: No nteror de uma parede adabátca (calorímetro),

Leia mais

Física I para Engenharia. Aula 7 Massa variável - colisões

Física I para Engenharia. Aula 7 Massa variável - colisões Físca I para Engenhara º Seestre de 04 Insttuto de Físca- Unersdade de São Paulo Aula 7 Massa aráel - colsões Proessor: Valdr Guarães E-al: aldrg@.usp.br Massa Contnuaente Varáel F res F res F res dp d(

Leia mais

Termodinâmica Exercícios resolvidos Quasar. Termodinâmica. Exercícios resolvidos

Termodinâmica Exercícios resolvidos Quasar. Termodinâmica. Exercícios resolvidos erodnâca Exercícos resolvdos Quasar erodnâca Exercícos resolvdos. Gases peretos Cp e Cv a) Mostre que a relação entre o calor especíco olar a pressão constante Cp e a volue constante Cv é dada por Cp Cv

Leia mais

Resultantes de Sistemas de Forças Cap. 4

Resultantes de Sistemas de Forças Cap. 4 Obetvs MECÂNIC - ESTÁTIC Resultantes de Ssteas de Frças Ca. 4 Dscutr cncet de ent de ua frça e strar c calcular este ent e duas e três densões. Frnecer u étd ara encntrar ent de ua frça e trn de u e esecífc.

Leia mais

Termodinâmica das Fases Condensadas

Termodinâmica das Fases Condensadas Terdinâic ds Fses Cndensds Mnté-se fr d funçã tencil Quíic: definind-se funçã tividde: RTln RTln MT 235- Físic-Quíic pr Engenhri Metlúrgic e de Mteriis I - Neus lns-flleirs 1 É necessári u pnt cnhecid:

Leia mais

Aula 8. Transformadas de Fourier

Aula 8. Transformadas de Fourier Aula 8 Jean Baptiste Jseph Furier (francês, 768-830) extracts ds riginais de Furier Enquant que as Séries de Furier eram definidas apenas para sinais periódics, as sã definidas para uma classe de sinais

Leia mais

x(t) = e X(jω) = 2 π u o (ω ω o )

x(t) = e X(jω) = 2 π u o (ω ω o ) J. A. M. Felippe de Suza Análi de Sinais - Hmewrk 08 Análi de Sinais Hmewrk 09 (Transfrmadas de Furier) ) Mstre que s sinais x(t) abaix têm as transfrmadas de Furier X(j) crrespndentes, que também sã dada

Leia mais

EXERCÍCIOS. 1. Comentar a ordem e molecularidade das seguintes reações, bem como a possibilidade da reação ser elementar. + 3H 2

EXERCÍCIOS. 1. Comentar a ordem e molecularidade das seguintes reações, bem como a possibilidade da reação ser elementar. + 3H 2 EXERCÍCIOS. Cmenar a rdem e mleularidade das seguines reações, bem m a pssibilidade da reaçã ser elemenar. (a) N 2 + 3H 2 2NH 3 (b) 2NH 3 N 2 + 3H 2 (inversa da anerir) () H 2 H + H MT 236 - Físi-Químia

Leia mais

EXERCÍCIOS. 1. Comentar a ordem e molecularidade das seguintes reações, bem como a possibilidade da reação ser elementar. + 3H 2

EXERCÍCIOS. 1. Comentar a ordem e molecularidade das seguintes reações, bem como a possibilidade da reação ser elementar. + 3H 2 EXERCÍCIOS. Cmenar a rdem e mleularidade das seguines reações, bem m a pssibilidade da reaçã ser elemenar. (a) N 2 + 3H 2 2NH 3 (b) 2NH 3 N 2 + 3H 2 (inversa da anerir) () H 2 H + H MT 236 - Físi-Químia

Leia mais

Termodinâmica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química

Termodinâmica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Uversdade Federal de Our Pret Isttut de Cêcas Eatas e Blógcas Deartamet de Químca ermdâmca Aula 4 Prfessra: Melssa Sares Caeta Físc Químca Avaçada Admtms sstemas de cmsçã alterada a mudaça de estad Reaçã

Leia mais

Para uma linha de transmissão, o fluxo de potência ativa entre duas barras é dado por:

Para uma linha de transmissão, o fluxo de potência ativa entre duas barras é dado por: Análise de Sisteas de tência (AS Flu de carga linearizad E funçã da grande siplificaçã prprcinada nas equações d flu de carga, s dels linearizads apresenta grande utilidade n planejaent da peraçã e da

Leia mais

Balanço de Massa e Energia Aula 3 Temperatura

Balanço de Massa e Energia Aula 3 Temperatura Balaç de Massa e Eerga Aula 3 emperatura A temperatura é uma gradeza extremamete mprtate estud de balaçs de massa e eerga Esta gradeza pde ser represetada pr quatr escalas, duas escalas relatas areet (

Leia mais

04 a) A substância mais volátil é a que possui maior pressão. 05 Sendo a ureia uma substância molecular, aplica-se a equação.

04 a) A substância mais volátil é a que possui maior pressão. 05 Sendo a ureia uma substância molecular, aplica-se a equação. Resluções Prpriedades cligativas 0 B 02 C 03 D Capítul 7 N mment em que a água e aliment sã clcads n interir da panela de pressã e esta é fechada, uma quantidade de ar (pressã atmsférica ambiente) fica

Leia mais

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA Prfessra Snia UNIFEV 07 - MEDICINA - Segund Seestre CENTR UNIVERSITÁRI DE VTUPRANGA 07. ercúri (Hg) é u etal que assue diversas fras quíicas. Ua dessas fras é ercúri rgânic, ligad a radicais de carbn c

Leia mais

Como descrever matematicamente a energia livre das diferentes fases?

Como descrever matematicamente a energia livre das diferentes fases? UFF-Terodnâca plcada a cara Modelos de Soluções e sepre é possível edr as propredades terodnâcas para todas as coposções e teperaturas de nteresse de u sstea. Ua das alternatvas para tentar resolver este

Leia mais

Capítulo 6. Misturas de Gases

Capítulo 6. Misturas de Gases Caítlo 6 stras de Gases Objetvos Desenvolver regras ara se estdar as roredades de stras de gases não-reatvos co base no conhecento da coosção da stra e das roredades dos coonentes ndvdas Defnr grandezas

Leia mais

SANTA CASA 2018 MEDICINA DISCURSIVAS FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO

SANTA CASA 2018 MEDICINA DISCURSIVAS FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO Prfessra Snia SANTA ASA 018 MEDIINA DISURSIVAS FAULDADE DE IÊNIAS MÉDIAS DA SANTA ASA DE SÃ PAUL 09. Até ent, nã existe cura para a dença de Alzheier. Acredita-se que parte ds sintas da dença decrra de

Leia mais

Matemática B Semi-Extensivo V. 1. Exercícios

Matemática B Semi-Extensivo V. 1. Exercícios Matemática B Semi-Etensiv V. Eercícis 0) E Cm DBC é isósceles, tems DC 8. Em ADC sen 60º AC DC 0) B sen 60º 6 cs 60º y y y 6 Perímetr + 6 + 6 8 + 6 6( + ) 0) AC 8 AC 6 tg y y y tg 0) D 8. h 8 h 6 d 8 +

Leia mais

MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenharia Mecânica e Naval 2º Teste 13 de Janeiro de 2012, 18:30 Duração: 2 horas

MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenharia Mecânica e Naval 2º Teste 13 de Janeiro de 2012, 18:30 Duração: 2 horas Engenhara Mecânca e Naval 2º Teste 13 de Janer de 2012 18:30 Duraçã: 2 hras Questã 1 Uma bmba hdráulca faz um caudal Q de água crcular através de uma cnduta representada smplfcadamente na Fgura 1 desde

Leia mais

Entre multiplicar por 1 e somar 1, o maior resultado é obtido no segundo caso, logo devemos também colocar um sinal de adição antes do 1:

Entre multiplicar por 1 e somar 1, o maior resultado é obtido no segundo caso, logo devemos também colocar um sinal de adição antes do 1: QUESTÃO C a ultiplicar qualquer núer pr 0 resultad é 0, nã cntribuind assi para axiizar resultad da expressã, deves clcar sinais de adiçã ds dis lads d 0: 2 + 0 + 9 Entre ultiplicar pr e sar, air resultad

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores controlados por tensão.

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores controlados por tensão. 1 Osciladres Capítul Cntrlads pr Tensã Meta deste capítul Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã. bjetivs Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã; Analisar

Leia mais

O diagrama em blocos contém vários itens na sua representação. São estes: Seta - É usada para representar o sentido do fluxo de sinal.

O diagrama em blocos contém vários itens na sua representação. São estes: Seta - É usada para representar o sentido do fluxo de sinal. Dagrama de Blc Verfcand mdel para tema cmplex, pde-e ntar que ele ã reultante de ubtema u element, cada qual cm ua funçã de tranferênca. O dagrama em blc pdem er uad para repreentar cada um dete ubtema,

Leia mais

Física I p/ IO FEP111 ( )

Física I p/ IO FEP111 ( ) Físca I p/ IO FEP (4300) º Seestre de 03 Insttuto de Físca Unersdade de São Paulo Proessor: Luz Carlos C M Nagane E-al: nagane@.usp.br Fone: 309.6877 4 e 0 de outubro Quantdade de Moento º Seestre de 03

Leia mais

5. DIAGRAMA EM BLOCOS

5. DIAGRAMA EM BLOCOS Stema de Cntrle 5. DIAGRAMA EM BLOCOS Verfcand mdel para tema cmplex, pde-e ntar que ele ã reultante de ubtema u element, cada qual cm ua funçã de tranferênca. O dagrama em blc pdem er uad para repreentar

Leia mais

II. Propriedades Termodinâmicas de Soluções

II. Propriedades Termodinâmicas de Soluções II. Propredades Termodâmcas de Soluções 1 I. Propredades Termodâmcas de Fludos OBJETIVOS Eteder a dfereça etre propredade molar parcal e propredade de uma espéce pura Saber utlzar a equação de Gbbs-Duhem

Leia mais

F g m m m. F g V V V 18,23N 1,00 F F F. F p p A. 28,85x10

F g m m m. F g V V V 18,23N 1,00 F F F. F p p A. 28,85x10 Capitul 5 luis 0) 0,5l,6 g / c 0, 5l,0 g / c 0, 4l 0,8 g / c P g T g. T g 9,8,6x0 x0,5x0,0 x0 x0,5x0 0,8x0 x0,4x0 T T 8, 0),4, p p ext int 0,96at,00at p. R Int Ext. 5,00 0,96,0 0,,4 p p R Int ext x x x

Leia mais

Proposta de teste de avaliação 4 Matemática 9

Proposta de teste de avaliação 4 Matemática 9 Prpsta de teste de avaliaçã 4 Matemática 9 Nme da Escla An letiv 0-0 Matemática 9.º an Nme d Alun Turma N.º Data Prfessr - - 0 Na resluçã ds itens da parte A pdes utilizar a calculadra. Na resluçã ds itens

Leia mais

Diagramas Binários Introdução

Diagramas Binários Introdução Diagraas inários Introdução Nos sisteas de u coponente, a P e T deterina as fases de equilíbrio: Equação de Clausius- Clapeyron deterina os pares de pontos (P,T) dos equilíbrios. T Nos sisteas de inários---

Leia mais

Roteiro de Integração Numérica (Método de Euler) Análise de Experimentos Virtuais

Roteiro de Integração Numérica (Método de Euler) Análise de Experimentos Virtuais Experients Virtuais (WEB) Rteir de Integraçã Nuérica (Métd de Euler) Análise de Experients Virtuais Quand ua partícula se ve sb influência de frças c resultante cnstante, sua aceleraçã tabé é cnstante,

Leia mais

Matemática B Extensivo V. 2

Matemática B Extensivo V. 2 Gabarit Matemática B Extensiv V. Reslva Aula Aula 7.0) a) sen 0 sen (60 0 ) 7.0) f(x) sen 0 b) cs 0 cs (80 0 ) c) cs 60 cssec 60 cssec 00 sen 00. d) sec 97 sec cs e) tg tg tg ( 80 ) Períd: p 6 Imagem:

Leia mais

Expansão livre de um gás ideal

Expansão livre de um gás ideal Expansão lvre de um gás deal (processo não quase-estátco, logo, rreversível) W=0 na expansão lvre (P e = 0) Paredes adabátcas a separar o gás das vznhanças Q = 0 ª Le U gás = Q + W = 0 U = U Para um gás

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 8. Invariância de Calibre-Partícula em um Campo Eletromagnético-Colchetes de Poisson

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 8. Invariância de Calibre-Partícula em um Campo Eletromagnético-Colchetes de Poisson 1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 8 Invarânca de Calbre-Partícula e u Capo Eletroagnétco-Colchetes de Posson Vaos ver novaente, agora co as detalhes, o ovento de ua partícula carregada e u capo eletroagnétco,

Leia mais

CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D

CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D Revisã para a 1 a prva PRÁTICA 01 DENSIDADE DOS GASES O Gás Perfeit (ideal) 1ª Hipótese:

Leia mais

a) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100.

a) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100. Questã 1: Em uma festa de aniversári, deseja-se frmar 10 casais para a valsa. A aniversariante cnvidu 10 garts e 9 gartas. a) Quants casais diferentes pderã ser frmads? b) Sabend-se que 4 das meninas sã

Leia mais

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE TENOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNLOGIA MECÂNICA PROF. ANTONIO SERGIO NUMEROS COMPLEXOS Os númers cmplexs representam uma imprtante ferramenta em matemática. Um númer

Leia mais

18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13. Introdução à Física Estatística Postulados Equilíbrio térmico Função de Partição; propriedades termodinâmicas

18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13. Introdução à Física Estatística Postulados Equilíbrio térmico Função de Partição; propriedades termodinâmicas 01/Abr/2016 Aula 11 Potencas termodnâmcos Energa nterna total Entalpa Energas lvres de Helmholtz e de Gbbs Relações de Maxwell 18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13 Introdução à Físca Estatístca Postulados Equlíbro

Leia mais

Capítulo 11: Trocadores de Calor

Capítulo 11: Trocadores de Calor apítul : radres de alr Ø radres de alr sã lassfads pel arranj de esament e tp de nstruçã Esament em paralel (rrentes pstas u alnadas) Esament ruzad (msturad u nã msturad) 2 ub e araça 3 radres de alr mpats

Leia mais

4 Sistemas de partículas

4 Sistemas de partículas 4 Sstemas de partículas Nota: será feta a segunte convenção: uma letra em bold representa um vector,.e. b b Nesta secção estudaremos a generalzação das les de Newton a um sstema de váras partículas e as

Leia mais

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA Prfessra Snia UNIFEV 018 - MEDIINA - Segund Semestre ENTR UNIVERSITÁRI DE VTUPRANGA 07. Um cp cntend 4,6 g de etanl é clcad n interir de uma caixa de vidr fechada e aquecid cm auxíli de uma lupa até que

Leia mais

2a VERIFICAÇÃO REFINO DOS AÇOS I Julho Um aço é dessulfurado por uma escória, em condições desoxidantes.

2a VERIFICAÇÃO REFINO DOS AÇOS I Julho Um aço é dessulfurado por uma escória, em condições desoxidantes. a VERIFICAÇÃ REFIN D AÇ I Julho 8 U aço é dessulfurado por ua escóra, e condções desoxdantes. Reação quíca na nterface: + - = - +. Faça u esquea da nterface aço-escóra, lstando todas as etapas que pode

Leia mais

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1 OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO NÚMEROS COMPLEXOS

EXERCÍCIOS DE REVISÃO NÚMEROS COMPLEXOS COMÉRCIO EXTERIOR - REGULAR TERCEIRA SÉRIE NOME: EXERCÍCIOS DE REVISÃO NÚMEROS COMPLEXOS TESTES 1) Cnjunt sluçã da equaçã z z 0, n cnjunt ds númers cmplexs, é: a), 0, - c) d) e) 0 5 ) O cnjugad d númer

Leia mais

Análise do TBJ para pequenos sinais

Análise do TBJ para pequenos sinais EN2719 Dspstvs Eletrôncs UL 18 nálse d TBJ para pequens snas Prf. drg ena Muñz rdrg.munz@ufac.edu.r T1 2018 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs Cnteúd nálse sem esstênca da fnte e resstênca de carga nálse nclund

Leia mais

Termodinâmica para processos da pirometalurgia método direto

Termodinâmica para processos da pirometalurgia método direto ermdnâmca para prcesss da prmetalurga métd dret (Versã cmpacta) NC Heck NCm Núcle de ermdnâmca Cmputacnal para a Metalurga http://www6ufrgsbr/ct/ntcm/ Cpyrght Nestr Cezar Heck Os drets sbre s texts e fguras

Leia mais

Soluções. Processo de Dissolução. Conceitos Soluções. Soluto e solvente. Curso: Química Industrial Professora: Liliana Lira Pontes

Soluções. Processo de Dissolução. Conceitos Soluções. Soluto e solvente. Curso: Química Industrial Professora: Liliana Lira Pontes Universidade Federal da Paraíba Centr de Ciências Exatas e da Natureza Departament de Química Disciplina: Química Geral Sluções Curs: Química Industrial Prfessra: Liliana Lira Pntes Cnceits Sluções Sluçã

Leia mais

Capítulo 21 Teoria Cinética dos Gases

Capítulo 21 Teoria Cinética dos Gases apítulo eora nétca dos Gases Hallyday Resnck a Edção Eercícos e robleas oléculas de ar estão contnuaente atngndo esta págna Estas bolas de têns eculares são tão pequenas que sera precso cerca de delas

Leia mais

Potenciais termodinâmicos, critérios de espontaneidade e condições de equilíbrio

Potenciais termodinâmicos, critérios de espontaneidade e condições de equilíbrio Potecas termodâmcos crtéros de espotaedade e codções de equlíbro O Prcípo da Etropa Máxma váldo para um sstema solado estabelece um crtéro para determarmos o setdo em que ocorrem os processos de forma

Leia mais

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0 PÊNDULO ELÁSTICO. Resuo U corpo lgado a ua ola é posto e ovento osclatóro. Deterna-se as característcas do ovento e estuda-se a conservação da energa ecânca.. Tópcos teórcos Y l 0 l Fg. F r el P r X Consdere

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 09 Unicamp - IFGW. F128 2o Semestre de 2012

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 09 Unicamp - IFGW. F128 2o Semestre de 2012 F-8 Físca Geral I Aula Exploratóra 09 Uncap - IFGW F8 o Seestre de 0 C ext a F ) ( C C C z z z z z y y y y y x x x x x r C r C ext a dt r d dt r d dt r d F ) ( (esta é a ª le de ewton para u sstea de partículas:

Leia mais

Observadores de Estado

Observadores de Estado Observadres de Estad 1 I N R O D U Ç Ã O O B S E R V D O R E S DE L U E N B E R G E R rdem cmpleta D E D U Ç Ã O : G N H O DO O B S E R V D O R S I N O N I DO O B S E R V D O R lcaçã D U L I D D E O N

Leia mais

Notas de Aula - Reatores Prof. Dr. Marco Antonio Pereira

Notas de Aula - Reatores Prof. Dr. Marco Antonio Pereira USP EEL - Escla de Engenhara de Lrena Reatres ula 6 Reatres ntínus em Sére e/u Paralel Reatres Tubulares em Sére Sejam reatres pstnads em sére e X, X 2,..., X, a cnversã de saída de cada um ds reatres

Leia mais

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 27.4.2018 C(2018) 2460 fnal ANNEXES 1 to 2 ANEXOS do REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO que altera e retfca o Regulaento Delegado (UE) 2017/655 que copleta o Regulaento (UE) 2016/1628

Leia mais

8. Estudo da não-idealidade da fase líquida

8. Estudo da não-idealidade da fase líquida PQI 58 Fundamentos de Processos em Engenhara Químca II 009 8. Estudo da não-dealdade da fase líquda Assuntos. A le de Raoult. Defnção de atvdade 3. Convenções assmétrcas e a le de Henry 4. Exercícos 8..

Leia mais

sendo C uma constante, β = (kt) -1, k a constante de Boltzmann, T a temperatura do sistema e m a massa da molécula. FNC Física Moderna 2 Aula 8

sendo C uma constante, β = (kt) -1, k a constante de Boltzmann, T a temperatura do sistema e m a massa da molécula. FNC Física Moderna 2 Aula 8 Estatístca Quâtca Sstea físco co utos copoetes trataeto etalhao copleo aborae estatístca. Usaa co sucesso a físca clássca para escreer ssteas teroâcos. Relação etre propreaes obseraas e o coportaeto proáel

Leia mais

8.5 Centro de massa ... = N (idem para y e z) X... Posição do centro de massa de um sistema de N partículas:

8.5 Centro de massa ... = N (idem para y e z) X... Posição do centro de massa de um sistema de N partículas: 8.5 Centro de assa Posção do centro de assa de sstea de partíclas: Méda, ponderada pelas assas, das posções das partíclas c r r r r R...... 0 r E coponentes: c x x x x X...... (de para y e z) Kts LDIF

Leia mais

Reatores Enzimáticos. EQB4383 Enzimologia Industrial. M.A.Z. Coelho

Reatores Enzimáticos. EQB4383 Enzimologia Industrial. M.A.Z. Coelho Reatres Enziátics TIPOS DE REATORES USADOS COM ENZIMAS Os prcesss que utiliza enzias ibilizadas pde ser cnduzids de fra cntínua u e batelada. O sistea ais cu é de tanque agitad e batelada (STR). E alguns

Leia mais

Aprendizagem em Física

Aprendizagem em Física de aço de 8 Moentos: conseações e aações Tópcos de ísca: - oento lnea de u sstea de patículas - conseação do oento - ssteas de eeênca e deentes pontos de sta - enega cnétca e sua conseação - colsões Tópcos

Leia mais

Entalpias de solução e de mistura

Entalpias de solução e de mistura Entalpias de sluçã e de mistura Até agra tems cnsiderad que tds s cmpsts se cmprtam de um md ideal. Assim quand se juntam váris cmpsts btêm-se uma mistura e a entalpia é dada pr: Η = m i Cpi ( T Tref )

Leia mais

Balanço de Massa e Energia Aula 2

Balanço de Massa e Energia Aula 2 alaço de assa e Eerga ula Udades e Desão Desão: Quatdade que pode ser edda, são as gradezas báscas coo copreto, assa, tepo, teperatura etre outras, ou quatdades calculadas pela dvsão ou ultplcação de outras

Leia mais

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos 3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã

Leia mais

Capítulo. Lentes esféricas delgadas. Resoluções dos exercícios propostos

Capítulo. Lentes esféricas delgadas. Resoluções dos exercícios propostos Caítul 4 s undaments da ísca Exercícs rsts Undade E Caítul 4 Lentes esércas delgadas Lentes esércas delgadas esluções ds exercícs rsts P.33 trajet esquematzad basea-se n at de ar ser mens rerngente que

Leia mais

A prova de exame é constituída por duas componentes: a componente escrita (CE) e a componente prática (CP).

A prova de exame é constituída por duas componentes: a componente escrita (CE) e a componente prática (CP). INFORMAÇÃO-PROVA QUÍMICA 2018 Códig 342 12.º An de Esclaridade Intrduçã O presente dcument divulga infrmaçã relativa à prva de exame de equivalência à frequência da disciplina de Química, a realizar em

Leia mais

Física 10 Questões [Difícil]

Física 10 Questões [Difícil] Físca Questões [Dfícl] - (UF MG) Um líqudo encontra-se, ncalmente, à temperatura T o, pressão P o e volume o, em um recpente fechado e solado termcamente do ambente, conforme lustra a fgura ao lado. Após

Leia mais

SISTEMAS LINEARES EM MALHA FECHADA. O sistema de controle

SISTEMAS LINEARES EM MALHA FECHADA. O sistema de controle SISEMAS LINEAES EM MALA FECADA O tea de ontrole Stea de ontrole para u tanque de aqueento energa elétra ou vapor eleento fnal de ontrole regtrador ontrolador., q. proeo eleento de edda de teperatura. o,

Leia mais

XXXIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

XXXIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO XXXIII OLIMPÍD RSILEIR DE MTEMÁTI PRIMEIR FSE NÍVEL (Ensin Médi) GRITO GRITO NÍVEL ) 6) ) D 6) D ) ) 7) D ) 7) D ) D ) 8) ) 8) D ) ) 9) ) 9) ) D ) E 0) D ) D 0) E ) E ada questã da Primeira Fase vale pnt.

Leia mais

Controlo por Computador. Segundo Teste

Controlo por Computador. Segundo Teste MEEC, MAer Cntrl pr Cputadr 2015/2016 Segund Teste 15 de Dezebr de 2014, 20 hras, EA1, E8, E4 Qutaçã: P1a) 3 b)2 c)1 d)1, P2) 6, P3 1 valr/alínea Duraçã: 2 hras. Nã é peritida a cnsulta de quaisquer eleents.

Leia mais

Quarta aula de FT 03/09/2013. Se a pressão for constante (uniforme ou média), temos: p

Quarta aula de FT 03/09/2013. Se a pressão for constante (uniforme ou média), temos: p Quta aula de FT 0/09/0. Conceito de pressão FN Se a pressão for constante (unifore ou édia), teos: p A dfn Se pensos e u ponto, teos: p da Iportante not que a pressão é diferente de força, pa deix clo

Leia mais

XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (7 a. e 8 a. Ensino Fundamental) GABARITO

XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (7 a. e 8 a. Ensino Fundamental) GABARITO GABARITO NÍVEL XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (7 a. e 8 a. Ensin Fundamental) GABARITO ) D 6) A ) D 6) C ) C ) C 7) C ) C 7) B ) E ) C 8) A ) E 8) C ) D 4) A 9) B 4) C 9)

Leia mais

Cálculo de variações de entropia

Cálculo de variações de entropia álculo de varações de entropa I stema de um corpo em nteracção com uma onte de calor quecmento rreversível, a volume constante m, c c onte F F onte onte entropa é uma unção de estado e a sua varação é

Leia mais

Grupo A. 3. alternativa C. Então: y = alternativa B. = 8 6i. 5. alternativa A = i

Grupo A. 3. alternativa C. Então: y = alternativa B. = 8 6i. 5. alternativa A = i Grup A. alternatva B ( x ) + ( y 5) ( y + ) + ( x + ) x y + x y 7y y 5 x + x + y 8 y x + y 8 x + 8 x 5 Entã: x y 5 5 9. n ( x; y), m ( x; y), q ( x; y), p(x; y) m + n + p + q ( x; y) + (x; y) + (x; y)

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ110 : Prncípos de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br Potencal químco, m potencal químco CQ110 : Prncípos de FQ Propredades termodnâmcas das soluções

Leia mais

AULA 10 Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica

AULA 10 Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica UFABC - BC0205 - Prof. Germán Lugones AULA 10 Entropa e a Segunda Le da ermodnâmca Sad Carnot [1796-1832] R. Clausus [1822-1888] W. homson (Lord Kelvn) [1824-1907] Quando um saco de ppocas é aquecdo em

Leia mais

Deseja-se mostrar que, se o Método de Newton-Raphson converge, esta convergência se dá para a raiz (zero da função). lim

Deseja-se mostrar que, se o Método de Newton-Raphson converge, esta convergência se dá para a raiz (zero da função). lim Estud da Cnvergência d Métd de Newtn-Raphsn Deseja-se mstrar que, se Métd de Newtn-Raphsn cnverge, esta cnvergência se dá para a raiz (zer da unçã. Hipótese: A raiz α é única n interval [a,b]. Deine-se

Leia mais

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC CCI-36 Cputaçã Gáca Vewng Insttut ecnlógc de Aenáutca P. Cals Henque Q. Fste Sala IEC ópcs da aula Dençã d del da câea e deçã lk-at Vlue de vsualzaçã (ustu) Backace cullng, -bue Calbaçã de câea Lv paa

Leia mais

Exemplo de carregamento (teleférico): Exemplo de carregamento (ponte pênsil): Ponte Hercílio Luz (Florianópolis) 821 m

Exemplo de carregamento (teleférico): Exemplo de carregamento (ponte pênsil): Ponte Hercílio Luz (Florianópolis) 821 m Exeplo de carregaento (teleférico: Exeplo de carregaento (ponte pênsil: Ponte Hercílio Luz (Florianópolis 81 Exeplo de carregaento (ponte pênsil: Golden Gate (EU 737 (vão central 18 kashi-kaikyo (Japão

Leia mais

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009 Eame: Matemática Nº Questões: 8 Duraçã: 0 minuts Alternativas pr questã: An: 009 INSTRUÇÕES. Preencha as suas respstas na FOLHA DE RESPOSTAS que lhe fi frnecida n iníci desta prva. Nã será aceite qualquer

Leia mais

cos. sen = ; tg 2x

cos. sen = ; tg 2x Resluções das atividades adicinais Capítul Grup A. alternativa E Sabems que: tg 0 tg 0 sen 0 sen 0 cs 0 cs 0 Dessa frma: + +. alternativa E Tems: sen + cs + cs cs Cm ;, cs < 0. Lg cs. Entã: sen sen cs

Leia mais

CAPÍTULO 4 PROJETO TÉRMICO T TROCADORES DE CALOR TIPO DUPLO TUBO

CAPÍTULO 4 PROJETO TÉRMICO T TROCADORES DE CALOR TIPO DUPLO TUBO APÍTULO 4 PROJETO TÉRMIO T E TROAORES E ALOR TIPO UPLO TUBO Metdlgia de prjet escriçã ds trcadres Tabela 4.- nexões de um trcadr de calr dupl tub (em plegadas) Tub extern, IPS Tub intern, IPS ¼ ½ ¼ 3 4

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA DEPARTAMENTO BÁSICO PROF OSWALDO LUIZ COBRA GUIMARÃES

FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA DEPARTAMENTO BÁSICO PROF OSWALDO LUIZ COBRA GUIMARÃES FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA DEPARTAMENTO BÁSICO PROF OSWALDO LUIZ COBRA GUIMARÃES MÉTODOS PARA DETERMINAÇÃO DE RAÍZES DE EQUAÇÕES TRANSCENDENTES ROTEIRO PARA AULA. Intrduçã. Defnçã ds etps

Leia mais

Helio Marcos Fernandes Viana

Helio Marcos Fernandes Viana 1 UNtas de aulas de Estradas (parte 6) Heli Marcs Fernandes Viana UCnteúd da parte 6 Exercícis 1. ) Pede-se deterinar s eleents da curva circular hrizntal: T, D, E, 0, d, d, E(PC) e E(PT). Ainda, pede-se

Leia mais

Física do Calor Licenciatura: 14ª Aula (02/10/2015)

Física do Calor Licenciatura: 14ª Aula (02/10/2015) Físca do Calor Lcencatura: 4ª ula (2//25) Pro. lvaro annucc mos, na últma aula: Conceto de Entropa (S): exprme a tendênca de todos os sstemas íscos de evoluírem espontaneamente para uma stuação de maor

Leia mais

Física E Extensivo V. 5

Física E Extensivo V. 5 Físca E Extensv V. 5 Exercícs 0) D 0) É mpssível um dspstv perand em ccls cnverter ntegralmente calr em trabalh. A segunda le também se aplca as refrgeradres, ps estes também sã máqunas térmcas. 03) 06

Leia mais

UNISANTA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA 1/5 DISCIPLINA TERMODINÂMICA QUÍMICA I 1 O Semestre de 2002 PROVA P1

UNISANTA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA 1/5 DISCIPLINA TERMODINÂMICA QUÍMICA I 1 O Semestre de 2002 PROVA P1 UNISANTA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA /5 DISCIPLINA TERMODINÂMICA QUÍMICA I O Seestre de 00 PROVA P Atenção:. Consultar apenas o caderno de Tabelas, Diagraas e Fórulas fornecido juntaente co a prova,

Leia mais

As propriedades do gás estelar

As propriedades do gás estelar As prpriedades d gás estelar Estrelas sã massas gassas mantidas gravitacinalmente cm uma frma quase esférica e que apresentam prduçã própria de energia. A definiçã acima, além de nã ser a mais precisa

Leia mais

Vamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha.

Vamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha. Aula: 25 Temática: Ptenciais da Pilha Vams estudar as características e determinações d ptencial da pilha e ds ptenciais padrões d eletrd e da pilha. Uma pilha na qual a reaçã glbal ainda nã tenha atingid

Leia mais

34

34 01 PQ é a crda um de duas circunferências secantes de centrs em A e B. A crda PQ, igual a, determina, nas circunferências, arcs de 60 º e 10 º. A área d quadriláter cnve APBQ é : (A) 6 (B) 1 (C) 1 6 0

Leia mais