Análise do TBJ para pequenos sinais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise do TBJ para pequenos sinais"

Transcrição

1 EN2719 Dspstvs Eletrôncs UL 18 nálse d TBJ para pequens snas Prf. drg ena Muñz rdrg.munz@ufac.edu.r T1 2018

2 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs Cnteúd nálse sem esstênca da fnte e resstênca de carga nálse nclund S e L Sstemas em cascata 2 2

3 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs nálse TBJ para pequens snas Cnfguraçã emssr-cmum (plarzaçã fxa) Capactres sã cnsderads curt-crcut nas frequêncas de nteresse. Fntes de tensã sã cnsderadas cm curtcrcut, vst que nã há cnteúd de snal em uma fnte de DC deal (fnte DC tem tensã dealmente cnstante). Cm estas cnsderações tem-se crcut da fgura: 3 3

4 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs Susttuçã d mdel equvalente r e resulta em: nálse TBJ para pequens snas Devem determnar-se prmer s parâmetrs β, r e e r O valr de β pde ser determnad de dversas frmas, nclusve da flha de dads. O valr de r e é determnad da análse cc d sstema. r é td das flhas de dads u das característcas d transstr. 4

5 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs nálse TBJ para pequens snas mpedânca de entrada: Da fgura anterr: Z B βr e Ohms Na mara ds cass, B >> βr e (pr um fatr de 10). Prtant: Z β re mpedânca de saída: Cm 0, 0 : Z c r Ohms Cnsderand r 10 c : Z c 5

6 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs Ganh de tensã: r e C estã em paralel. ssm: -β ( c r ), e /(β r e ) nálse TBJ para pequens snas β βr e ( C r) r 10 C : re C Ganh de crrente: Pela regra d dvsr de crrente: ( r)( β r + c ) 6

7 E dad pr: EN 2719 Dspstvs Eletrôncs nálse TBJ para pequens snas ( B)( ) B + βre Susttund esta equaçã na equaçã de : βbr ( r + C)( B + βre) N cas de r 10 C e B 10βr e : βbr r)( ( B ) β lgumas vezes calculad cm: (eq d lvr): v Z L 7

8 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs nálse TBJ para pequens snas elaçã de fase: O snal negatv na equaçã d ganh de tensã ndca que há um deslcament de fase de 180º entre s snas de entrada e saída: 8

9 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs nálse TBJ para pequens snas exercíc: Determne r e, Z, Z, v e cm r 9

10 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs nálse d TBJ para pequens snas Plarzaçã pr dvsã de tensã O crcut r e equvalente mstrad a segur nã nclu a resstênca E devd a curt-crcut fet pel capactr. 10

11 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs nálse d TBJ para pequens snas mpedânca de entrada: mpedânca de saída: Z C r Se r 10 C Z β re Z C 11

12 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs nálse d TBJ para pequens snas Ganh de tensã: v v ( β)( C r) βr e C r re Cm r 10 C : r e C Ganh de crrente: equaçã para tem mesm frmat daquele da plarzaçã fxa ( em lugar de B ): Cm (r βr + C)( + βr e) r 10 C, 10 β βre 12

13 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs nálse d TBJ para pequens snas Plarzaçã EC cm plarzaçã de emssr Cas a resstênca de emssr nã sfra desv d capactr, a análse prssegue da segunte frma: 13

14 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs nálse d TBJ para pequens snas mpedânca de entrada: re + ee re + ( +1) Z β β β Z βre + (β + 1 ) E β E E Z B Z mpedânca de saída: Desprezand efet de r : Z C 14

15 15 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs Ganh de tensã: nálse d TBJ para pequens snas C C β Z Cm: C Z β ssm: E e C C v r Z + β E C v

16 16 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs Ganh de crrente: Pr dvsã de crrente na entrada: nálse d TBJ para pequens snas B B Z + β B B Z + β Prtant,

17 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs nálse d TBJ para pequens snas Segudr de emssr (Cletr cmum) Nesta cnfguraçã a tensã de saída é menr que snal de entrada devd à queda da tensã da ase para emssr. Em geral v 1 tensã de emssr está em fase cm snal. Pel fat da saída segur a ampltude d snal de entrada em fase, determna nme desta cnfguraçã: segudr de emssr. presenta alta mpedânca de entrada e axa mpedânca de saída. 17

18 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs nálse d TBJ para pequens snas mpedânca de entrada: Determnada cm n cas anterr: Z B Z e E Z β r + ( β + 1 ) 18

19 19 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs nálse d TBJ para pequens snas mpedânca de saída: Z E e E e e r r ) /( [ 1) ( 1) ( 1) ( β β β β β β e e e r r r + ) ( ) ( 1) ( ) ( β β β β Cm: ssm: E e e r + epresentada pr:

20 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs nálse d TBJ para pequens snas Prtant, Z E r e r e Ganh de tensã: Em relaçã à fgura anterr: E r e + E v r e + E E 1 20

21 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs nálse d TBJ para pequens snas Ganh de crrente: D crcut de entrada d equvalente r e : B B + Z e, e (β + 1) (β ) B B + Z B + B Z ( β +1) Os: O efet de r nã é levad em cnta nestas equações. 21

22 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs nálse d TBJ para pequens snas Base cmum mpedânca de entrada relatvamente axa lta mpedânca de saída Ganh de crrente menr que 1. Ganh de tensã alt. 22

23 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs nálse d TBJ para pequens snas Mdel r e. Z E r e Z c 23

24 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs nálse d TBJ para pequens snas v : C ( C) C α ec α( ) e Prtant, v C ( α ) re r C e r C : e ( E >> r e ) α e α α 1 24

25 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs nálse d TBJ para pequens snas plcaçã: Pré-mplfcadr. Tem cm fnaldade capturar snal em sua fnte prmára para amplfcál, cntrlar vlume, mdfcar as característcas de mpedânca de entrada, antes de passar snal para utr estág de amplfcaçã. Utlzad cm mcrfnes dnâmcs que tem axa mpedânca (resstênca nterna determnada ascamente pel enrlament da na de vz). 25

26 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs nálse d TBJ para pequens snas estrutura cnsste em uma na de vz lgada a um dafragma. O dafragma é lvre para se mver dentr de um mã. falar a mcrfne, dafragma se mvmenta e faz cm que a na se mvmente n camp magnétc. Pela le de Faraday se nduz uma tensã através da na, que levará snal de áud. Pel fat de ter axa mpedânca (20 Ω a 100 Ω), a mpedânca d amplfcadr nã precsa ser mut alta (um amplfcadr cm mpedânca de 1 a 2 KΩ pde captar snal). cnfguraçã cm realmentaçã de cletr pde ser usada devd à estaldade (fgura anterr). 26

27 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs nálse d TBJ para pequens snas Em cndções ca, capactr de 10 µf clca resstr de 82 KΩ n crcut de entrada e resstr de 47 KΩ n crcut de saída. Da análse cc, têm-se r e 9,64 Ω. ganh ca é dad pr: v (47KΩ 3,3KΩ) 9,64Ω 319,7 Esse ganh ca quand esse pré-amplfcadr é cnectad a amplfcadr. st prque a resstênca de entrada d estág segunte fca em paralel cm s resstres de 47 KΩ e 3,3 KΩ. mpedânca de entrada é dada pr: Z 82KΩ βre 82KΩ (140)(9,64 Ω) 1, 33KΩ 27

28 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs Efets de S e L Efet da mpedânca de carga L análse parte d estud de um sstema de duas prtas (ds acesss) cm mstrad na fgura a segur: 28

29 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs Efets de S e L plcaçã de uma carga pde ser vsta na segunte fgura: NL Ganh d amplfcadr sem carga Calculand : equaçã mstra que cnsderand a carga, ( L )( NL )( L + ) ganh de tensã é sempre menr que ganh sem carga. st pr que a razã ( L )/( L + ) é menr d que 1. 29

30 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs Efets de S e L Ganh de crrente: -/ L, e /Z ssm: ( ) / L) / Z Z L v Z L Exempl: Determne ganh de tensã e de crrente para crcut da segunte fgura: 30

31 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs Efets de S e L aplcaçã das equações anterres pdem ser usadas na sluçã d prlema. N entant, s resultads pdem ser tds analsand equvalente r e. Utlzand este crcut: 31

32 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs v : β ssm: ' β βr e L ' L Efets de S e L v ' L C r e re L Susttund valres: v -118,5 : Utlzand a regra d dvsr de crrente: 32

33 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs Efets de S e L C β + C L 3K Ω ( β ) 3K Ω + 2,2 K Ω 0,5769 β Cm dad pr: B 470 K Ω ( ) 0, B + β r e 470 K Ω + 1,071, K Ω 997 Susttuçã de : 0,5769β 100X (0,5769) 57,69 33

34 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs Efets de S e L reduçã d ganh d amplfcadr cm a carga cnectada pde ser vsualzada na segunte fgura (reta de carga ca): O ganh de tensã é reduzd para mares valres de L. 34

35 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs Efets de S e L Efet de S segunte fgura mstra a aplcaçã à rede de duas prtas da fnte de tensã cm sua resstênca nterna. fraçã d snal que alcança s termnas de entrada d amplfcadr é dada pr: S + s Quant mar a resstênca da fnte d snal, menr ganh glal d sstema. 35

36 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs Efets de S e L Da fgura anterr, a tensã de saída é dada pr: NL NL + S S Prtant: vs s + S NL Cnfrma-se prtant a afrmaçã anterr: Quant mar a resstênca da fnte d snal, menr ganh glal d sstema. 36

37 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs Efets de S e L Exempl: Determne ganh de tensã S / s para segunte crcut. Qual percentual d snal aplcad aparece ns termnas de entrada d amplfcadr? (exempl 8.1 d lvr) 37

38 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs Efets de S e L Exempl: Determne ganh de tensã S / s para segunte crcut. Qual percentual d snal aplcad aparece ns termnas de entrada d amplfcadr? vs s + S NL 1,071K Ω 1,071K Ω + 0,5KΩ ( 280,11) vs 190,96 Ω 1,071KΩ + 0,5KΩ S 1,071K S 0, 6817 s + Ou seja, 68,17% d snal dspnível sã entregues a amplfcadr e S 31,8% fram perdds na resstênca nterna da fnte. 38

39 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs Efet cmnad de S e L Efets de S e L s equações que fram dervadas anterrmente sã: N crcut de entrada: S + s S + s 39

40 40 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs Efets de S e L N crcut de saída: L NL L + L NL L v + ) ( Para ganh ttal S / S, pde-se utlzar a segunte equaçã matemátca: s s vs ssm: L NL L s S vs + + ) ( ssm, quant mar a resstênca da fnte e/u menr a resstênca de carga, menr ganh glal de um amplfcadr.

41 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs Sstemas em cascata Na fgura, v é ganh de cada etapa amplfcadra cnsderand a carga. ssm, v1 é calculad cnsderand a mpedânca d estág cm ganh v2 que atua cm carga para estág v1. Para estág cm ganh v2, v1 determna a ntensdade d snal e a mpedânca da fnte na entrada desse estág. O ganh ttal d sstema é: vt. v 2. 3 v 1 v... 41

42 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs Sstemas em cascata Exempl: O segunte sstema de ds estágs utlza uma cnfguraçã segudr de emssr segud de um estág ase cmum para assegurar que máxm percentual d snal aplcad apareça ns termnas de entrada d amplfcadr ase cmum. Tds s valres sem cnsderar a carga sã frnecds, cm exceçã de Z e Z d prmer estág que sã valres que cnsderam a carga cnectada. Determne ganh cm carga de cada estág; ganh ttal v e vs ; ganh ttal d sstema se estág SE é remvd. 42

43 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs Sstemas em cascata Para a cnfguraçã SE ganh cm carga é: Z2 NL1 (26Ω)(1 ) 1 1 0, 684 Z2 + Z1 26Ω + 12Ω 1 ssm: ,684 Para a cnfguraçã BC: LNL2 (8,2KΩ)(240) , 97 L + 2 8,2KΩ + 5,1K Ω 2 ssm: 2 v ,97 43

44 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs O ganh ttal é: Sstemas em cascata vt v1. v2 vt ( 0,684)(147,97) 101,2 O ganh vs é: vs Z Z 1 1 vt + s (10 KΩ)(101,2) 10KΩ + 1KΩ vs 92 44

45 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs Sstemas em cascata emvend estág SE: Z Z + (26Ω) 26Ω + 1KΩ CB s s CB 0, 025 CB s s CB s Cm: vs vs 0,025 s 147,97 3,7 (0,025)(147,97) Prtant, ganh, é 25 vezes mar cm a cnfguraçã SE usada para repassar snal da fnte para s estágs amplfcadres. gualmente mprtante que a mpedânca de saída d prmer estág seja próxma da mpedânca de entrada d segund estág. 45

Aula 24: O Amplificador Emissor Comum (EC) (p )

Aula 24: O Amplificador Emissor Comum (EC) (p ) ula 24: O mplfcadr Emssr Cmum (EC) (p.290-293) 125 125 Eletrônca I PSI3321 Prgramaçã para a Segunda Pra (cnt.) Sedra, Cap. 5 p. 246 + 264-269 21ª 02/06 nálse cc de crcuts cm transstres, eercícs selecnads:

Leia mais

Aula 7: O MOSFET como Amplificador III

Aula 7: O MOSFET como Amplificador III Aula 7: O MOSFET cm Amplfcadr III 153 Aula Matéra Cap./págna 1ª 03/08 Eletrônca I PSI3322 Prgramaçã para a Prmera Pra Estrutura e peraçã ds transstres de efet de camp canal n, característcas tensã-crrente.

Leia mais

Modelagem do Transistor Bipolar

Modelagem do Transistor Bipolar AULA 10 Modelagem do Transstor Bpolar Prof. Rodrgo Rena Muñoz Rodrgo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo Modelagem do transstor Modelo r e Modelo híbrdo Confgurações emssor comum, base comum e coletor

Leia mais

Aula 9: Projeto de Amplificador MOSFET para pequenos sinais

Aula 9: Projeto de Amplificador MOSFET para pequenos sinais Aula 9: Prjet de Amplfcadr MOSFET para pequens snas 207 Eletrônca II PSI3322 Prgramaçã para a SegundaPra 9 Prjet Amplfcadr de pequens snas MOS para experment 06 de Auls lab de eletrônca 0 Amplfcadres MOS

Leia mais

Aula 21: Amplificadores Diferenciais MOSFETs com Carga Ativa. Prof. Seabra PSI/EPUSP

Aula 21: Amplificadores Diferenciais MOSFETs com Carga Ativa. Prof. Seabra PSI/EPUSP ula : mplfcadres ferencas MOSFETs cm Carga ta 46 ula ata Matéra Capítul/págna Teste 7 /0 Ganh de md Semana cmum, da rejeçã Pátra (04/09 de md a cmum. 08/09/07) Sedra, Cap. 7 3/09 Eercíc 7.5 mplfcadres

Leia mais

Introdução. Amplificação linear. Introdução à Eletrônica Inversor. Amplificadores. Amplificadores. Amplificador linear v o (t) = Av i (t)

Introdução. Amplificação linear. Introdução à Eletrônica Inversor. Amplificadores. Amplificadores. Amplificador linear v o (t) = Av i (t) ntrduçã mplfcaçã lnear ntrduçã à Eletrônca nersr TE214 Fundaments da Eletrônca Engenhara Elétrca mplfcadres mplfcadres mplfcaçã de snal: funçã fundamental de prcessament de snas. mplfcadr lnear (t) = (t)

Leia mais

Amplificador Realimentado. Amplificador Básico. Rede de Realimentação

Amplificador Realimentado. Amplificador Básico. Rede de Realimentação 1 ELMENTÇÃ NEGT ELMENTÇÃ NEGT ntrduçã Devd à grande dspersã ds parâmetrs ds elements atvs e à varaçã de suas característcas cm a temperatura e pnt de peraçã, s amplfcadres sem realmentaçã nrmalmente apresentam

Leia mais

Electrónica Geral. Autores: José Gerald e Pedro Vitor

Electrónica Geral. Autores: José Gerald e Pedro Vitor Electrónca Geral utres: Jsé Gerald e Pedr Vtr Mestrad Integrad em Engenhara Físca Tecnlógca Mestrad Integrad em Engenhara erespacal MEer: 4º an, º semestre MEFT: 3º an, º semestre 5/6 Capítul mplfcadres

Leia mais

13- AÇÕES HORIZONTAIS NAS ESTRUTURAS DE CONTRAVENTAMENTO

13- AÇÕES HORIZONTAIS NAS ESTRUTURAS DE CONTRAVENTAMENTO 13- AÇÕES HORIZONTAIS NAS ESTRUTURAS DE CONTRAVENTAMENTO A determnaçã ds esfrçs slctantes nas estruturas de cntraventament, para um carregament dad, é feta empregand-se s métds cnvencnas da análse estrutural.

Leia mais

AMPLIFICADOR OPERACIONAL J.R. Kaschny

AMPLIFICADOR OPERACIONAL J.R. Kaschny MPLIFICDO OPECIONL J.. Kaschny Defnçã O mplfcadr Operacnal é um amplfcadr de crrente cntnua multestág cm entrada dferencal cujas característcas se aprxmam das de um amplfcadr deal, u seja: a) resstênca

Leia mais

PFR: O que sucede se o PFR estiver em V I =0V ou V I =5V?

PFR: O que sucede se o PFR estiver em V I =0V ou V I =5V? Andar de Fnte Cmum Crcut analógc básc v O PFR: O que sucede se PFR estver em V I =0V u V I =5V? v I Snas = varações de tensã (crrente) v = A v O { v ganh de tensã I AMPLIFICADOR snas fracs: trç lnear v

Leia mais

Capitulo 8 Realimentação pag. 489

Capitulo 8 Realimentação pag. 489 Captul 8 ealmentaçã pag. 489 ealmentaçã negatva antagens: Dessensbldade de ganh. eduçã da dstrçã nã-lnear. eduçã de ruíd (S/N relaçã snal/ruíd (nse)). Cntrle da mpedânca de entrada e saída. ument da banda

Leia mais

DELET - EE - UFRGS Circuitos Eletrônicos I ENG Realimentação

DELET - EE - UFRGS Circuitos Eletrônicos I ENG Realimentação DELET - EE - UFGS Crcut Eletrônc ENG 477 ealmentaçã Prf. Dr. Hamltn Klmach hamltn.klmach@ufrg.br UFGS Ecla de Engenhara Departament de Eng. Elétrca Sumár ntrduçã mplfcadr Operacnal ealmentaçã negatva Tp

Leia mais

Conversores CC-CC Não-Isolados Estágio de Potência do Conversor Buck

Conversores CC-CC Não-Isolados Estágio de Potência do Conversor Buck Centr Federal de Educaçã ecnlógca de Santa Catarna Departament Acadêmc de Eletrônca Cnversres Estátcs Cnversres CC-CC Nã-Islads Estág de Ptênca d Cnversr Buck Prf. Clóvs Antôn Petry. Flranópls, utubr de

Leia mais

TRANSISTOR DE JUNÇÃO BIPOLAR - TJB. Prof. Dr. Hamilton Klimach

TRANSISTOR DE JUNÇÃO BIPOLAR - TJB. Prof. Dr. Hamilton Klimach DLT - - UFGS tcuts letrôncs NG 04077 TANSSTO D JUNÇÃO POLA - TJ Prf. Dr. Hamltn Klmac DSPOSTOS LTÔNOS ATOS (amplfcaçã) Dspsts letrôncs lementares Transstr de Junçã plar JT Transstr de fet de amp FT NPN

Leia mais

Conversores CC-CC Não-Isolados (Estágio de Potência)

Conversores CC-CC Não-Isolados (Estágio de Potência) Insttut Federal de Educaçã, Cênca e Tecnlga de Santa Catarna epartament Acadêmc de Eletrônca Eletrônca de Ptênca Cnversres CC-CC Nã-Islads (Estág de Ptênca) Prf. Clóvs Antôn Petry. Flranópls, feverer de

Leia mais

- Eletrônica Analógica 1 - Capítulo 2: Fundamentos dos transistores bipolares de junção (TBJ)

- Eletrônica Analógica 1 - Capítulo 2: Fundamentos dos transistores bipolares de junção (TBJ) - Eletrônca Analógca 1 - Capítulo 2: Fundamentos dos transstores bpolares de junção (TBJ) 1 Físca do TBJ 2 Tpos de lgação do TBJ 2.1 Confguração base-comum Sumáro Parta A Introdução ao TBJ e sua operação

Leia mais

Realimentação negativa em ampliadores

Realimentação negativa em ampliadores Realmentação negatva em ampladores 1 Introdução necessdade de amplfcadores com ganho estável em undades repetdoras em lnhas telefôncas levou o Eng. Harold Black à cração da técnca denomnada realmentação

Leia mais

1 --Introdução Sinais

1 --Introdução Sinais 1 --Intrduçã 1.1 1.1 Snas Uma grande aredade de acntecments e actdades que caracterzam mund real pdem ser descrts pr nterméd de snas que cntêm a nfrmaçã acerca desses acntecments u actdades. A desgnaçã

Leia mais

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos da físca Undade B Capítulo 9 Geradores elétrcos esoluções dos testes propostos 1 T.195 esposta: d De U r, sendo 0, resulta U. Portanto, a força eletromotrz da batera é a tensão entre seus termnas quando

Leia mais

5. DIAGRAMA EM BLOCOS

5. DIAGRAMA EM BLOCOS Stema de Cntrle 5. DIAGRAMA EM BLOCOS Verfcand mdel para tema cmplex, pde-e ntar que ele ã reultante de ubtema u element, cada qual cm ua funçã de tranferênca. O dagrama em blc pdem er uad para repreentar

Leia mais

O diagrama em blocos contém vários itens na sua representação. São estes: Seta - É usada para representar o sentido do fluxo de sinal.

O diagrama em blocos contém vários itens na sua representação. São estes: Seta - É usada para representar o sentido do fluxo de sinal. Dagrama de Blc Verfcand mdel para tema cmplex, pde-e ntar que ele ã reultante de ubtema u element, cada qual cm ua funçã de tranferênca. O dagrama em blc pdem er uad para repreentar cada um dete ubtema,

Leia mais

LEI DE OHM A R. SOLUÇÃO. Usando a lei de Ohm

LEI DE OHM A R. SOLUÇÃO. Usando a lei de Ohm LEI DE OHM EXEMPLO. Uma resstênca de 7 é lgada a uma batera de V. Qual é o valor da corrente que a percorre. SOLUÇÃO: Usando a le de Ohm V I 444 A 7 0. EXEMPLO. A lâmpada lustrada no esquema é percorrda

Leia mais

MICRO-CONVERSOR BOOST OPERANDO COMO CARREGADOR DE BATERIAS COM GERADOR FOTOVOLTAICO

MICRO-CONVERSOR BOOST OPERANDO COMO CARREGADOR DE BATERIAS COM GERADOR FOTOVOLTAICO MCRO-CONERSOR BOOST OPERANDO COMO CARREGADOR DE BATERAS COM GERADOR FOTOOTACO ATOR: ANDRÉ PACHECO MERER CO-ATORES: EERSON MATTOS E ANTONO SPENCER ORENTADOR: MÁRO ÚCO DA SA MARTNS, Dr. Resum Este trabalh

Leia mais

6 Amplificadores Operacionais

6 Amplificadores Operacionais Curs de Engenhara Electrónca e de Cmputadres - Electrónca II 6 Amplfcadres Operacnas 6. 6. Intrduçã n O amplfcadr peracnal (ampp f desenld na década de 4. O ampp era cnstruíd cm base em cmpnentes dscrets,

Leia mais

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 8 Boylestad Cap. 10 Malvino

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 8 Boylestad Cap. 10 Malvino Transstor Bpolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smth Cap. 8 Boylestad Cap. 1 Malno Amplfcador C Notas de Aula SL 313 Crcutos letrôncos 1 Parte 6 1 o Sem/216 Prof. Manoel Análse de Amplfcadores Báscos Amplfcador

Leia mais

As leis de Kirchhoff. Capítulo

As leis de Kirchhoff. Capítulo UNI apítulo 11 s les de Krchhoff s les de Krchhoff são utlzadas para determnar as ntensdades de corrente elétrca em crcutos que não podem ser convertdos em crcutos smples. S empre que um crcuto não pode

Leia mais

2 - Análise de circuitos em corrente contínua

2 - Análise de circuitos em corrente contínua - Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;

Leia mais

3. Osciladores não senoidais e geradores de pulso

3. Osciladores não senoidais e geradores de pulso 3. Oscladres nã sendas e geradres de puls Sã crcuts que utlzam elements nã lneares e elements reats (C, L) para btençã de snas alternads a partr de fntes de tensã DC. 3.. Cncets geras A grande mara ds

Leia mais

2 Amplificadores Operacionais

2 Amplificadores Operacionais Electrónca - Curs de Engenhara Electrmecânca Amplfcadres Operacnas.. Intrduçã O amplfcadr peracnal (ampp) f desenld na década de 40. O ampp era cnstruíd cm base em cmpnentes dscrets, prmer cm álulas (fgura.)

Leia mais

Análise de Circuitos com Amplificadores Operacionais

Análise de Circuitos com Amplificadores Operacionais Tera ds Crcus e undamens de Elecrónca nálse de Crcus cm mplfcadres peracnas Teresa Mendes de lmeda TeresaMlmeda@s.ul.p DEEC Área Cenífca de Elecrónca brl de 0 Maéra mplfcadr peracnal (mpp) ampp real caraceríscas

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes UNERSDADE ENOLÓGA FEDERAL DO PARANÁ DEPARAMENO AADÊMO DE ELEROÉNA ELERÔNA 1 - E74 Prof.ª Elsabete Nakoneczny Moraes Aula 16 J modelo elétrco -Híbrdo e urtba, 12 mao de 2017. ONEÚDO DA AULA 1. RESÃO 2.

Leia mais

Introdução às Medidas em Física a Aula

Introdução às Medidas em Física a Aula Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca

Leia mais

Transistores Bipolares de Junção Parte I Transistores Bipolares de Junção (TBJs) Parte I

Transistores Bipolares de Junção Parte I Transistores Bipolares de Junção (TBJs) Parte I Transstores Bpolares de Junção (TBJs) Parte I apítulo 4 de (SEDRA e SMITH, 1996). SUMÁRIO Introdução 4.1. Estrutura Físca e Modos de Operação 4.2. Operação do Transstor npn no Modo Atvo 4.3. O Transstor

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca de carga, em função da resstênca nterna da fonte que a almenta. Veremos o Teorema da Máxma Transferênca de Potênca, que dz que a potênca transferda

Leia mais

Física C Intensivo V. 2

Física C Intensivo V. 2 Físca C Intensvo V Exercícos 01) C De acordo com as propredades de assocação de resstores em sére, temos: V AC = V AB = V BC e AC = AB = BC Então, calculando a corrente elétrca equvalente, temos: VAC 6

Leia mais

PGMicro MIC46. = Realimentação =

PGMicro MIC46. = Realimentação = PGMcr MC46 Prjet de Crcut ntegrad nalógc MOS = ealmentaçã = Prf. Dr. Hamltn Klmach hamltn.klmach@ufrg.br UFGS Ecla de Engenhara Departament de Eng. Elétrca Sumár ntrduçã: cm lnearzar um amplfcadr nã-lnear?

Leia mais

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Transstor Bpolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smth Modelos de Grandes Snas e de 2a. Ordem Notas de Aula SEL 313 Crcutos Eletrôncos 1 Parte 9 1 o Sem/2017 Prof. Manoel Modelo TBJ para grandes snas Ebers-Moll

Leia mais

Introdução. Configuração Inversora. Amplificadores Operacionais. Configuração Não-Inversora. Amplificadores de Diferença

Introdução. Configuração Inversora. Amplificadores Operacionais. Configuração Não-Inversora. Amplificadores de Diferença ntrodução Confguração nersora mplfcadores peraconas Confguração Não-nersora mplfcadores de Dferença TE4 Fundamentos da Eletrônca Engenhara Elétrca Efeto do Ganho Fnto em Malha erta e da Faxa de Passagem

Leia mais

ELETRICIDADE. Profª. Bárbara Taques

ELETRICIDADE. Profª. Bárbara Taques CENTO FEDEAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓCA DE SANTA CATANA UNDADE JONLLE DEPATAMENTO DE DESENOLMENTO DE ENSNO CUSO TÉCNCO EM ELETOELETÔNCA ELETCDADE Prfª. Bárbara Taques EFEÊNCAS BBLOÁFCAS EFEÊNCAS BBLOÁFCAS...

Leia mais

Análise de faltas balanceadas e não-balanceadas utilizando Z bar. 1. Análise de falta balanceada usando a matriz de impedância de barra (Z bar )

Análise de faltas balanceadas e não-balanceadas utilizando Z bar. 1. Análise de falta balanceada usando a matriz de impedância de barra (Z bar ) Análse de altas balanceadas e não-balanceadas utlzando. Análse de alta balanceada usando a matrz de mpedânca de ra ( ) Aqu será eta uma análse de cálculo de curto-crcuto trásco (alta balanceada), utlzando

Leia mais

REVISÃO DE AMPLIFICADORES OPERACIONAIS

REVISÃO DE AMPLIFICADORES OPERACIONAIS EISÃO DE AMPLIFICADOES OPEACIONAIS Pro. Carlos Augusto Ayres INTODUÇÃO O Amplcador Operaconal é um amplcador derencal de altíssmo ganho, alta n e baxa o. esponde desde snas CC (0Hz) até a axa de MHz, dependendo

Leia mais

Física E Extensivo V. 5

Física E Extensivo V. 5 Físca E Extensv V. 5 Exercícs 0) D 0) É mpssível um dspstv perand em ccls cnverter ntegralmente calr em trabalh. A segunda le também se aplca as refrgeradres, ps estes também sã máqunas térmcas. 03) 06

Leia mais

5. Lista de Exercícios - Amplificadores e Modelos TBJ

5. Lista de Exercícios - Amplificadores e Modelos TBJ 5. Lista de Exercícis - Amplificadres e Mdels TBJ. Um TBJ tend β = 00 está plarizad cm uma crrente cc de cletr de ma. Calcule s valres de g m, r e e r π n pnt de plarizaçã. Respsta: 40 ma/; 25 Ω; 2,5 kω.

Leia mais

AMPLIFICADORES DIFERENCIAIS E MULTIANDAR

AMPLIFICADORES DIFERENCIAIS E MULTIANDAR Departament de Engenhara Electrtécnca e de mputadres Gua para estud ds AMPLFADOES DFEENAS E MULTANDA Anexs Franclm F. Ferrera Pedr Guedes de Olera Vítr Grade Taares Janer 003 Electrónca Básca Amplfcadres

Leia mais

CARACTERÍSTICAS 1. INTRODUÇÃO AO AMPOP CIRCUITOS COM AMPLIFICADORES OPERACIONAIS. Porque usar AMPOP? Preço; Tamanho; Consumo; Confiabilidade.

CARACTERÍSTICAS 1. INTRODUÇÃO AO AMPOP CIRCUITOS COM AMPLIFICADORES OPERACIONAIS. Porque usar AMPOP? Preço; Tamanho; Consumo; Confiabilidade. . INTODUÇÃO AO AMPOP Os amplfcadores operaconas são dspostvos extremamente versátes com uma mensa gama de aplcações em toda a eletrônca. Os amplfcadores operaconas são amplfcadores de acoplamento dreto,

Leia mais

CEL033 Circuitos Lineares I

CEL033 Circuitos Lineares I 24/4/22 CEL33 Crcutos Lneares I N- Prof.: Ivo Chaves da Slva Junor vo.junor@ufjf.edu.br Análse de Malha MATLAB N- Banco de Dados Análse de Malha MATLAB Informações necessáras: - Valores das resstêncas

Leia mais

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto ELECTRÓNICA I. 3º ano - Ramo APEL AMPLIFICADORES OPERACIONAIS

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto ELECTRÓNICA I. 3º ano - Ramo APEL AMPLIFICADORES OPERACIONAIS Faculdade de Engenhara da Unersdade d Prt Departament de Engenhara Electrtécnca e de Cmputadres ELECTÓNICA I 3º an - am APEL Capítul AMPLIFICADOES OPEACIONAIS Este text é ferecd as aluns para plcparem

Leia mais

Circuitos Eletrônicos Analógicos:

Circuitos Eletrônicos Analógicos: Crcutos Eletrôncos Analógcos: Crcutos com Amplfcadores Operaconas Prof. Pedro S. Almeda Pedro de Asss Sobrera Jr. 2 Conteúdo da aula Introdução ao amplfcador operaconal Conceto dealzado Análse com crcutos

Leia mais

PROPRIEDADES DE ÓLEO E GÁS. Pseudo-Componente GÁS: mistura de hidrocarbonetos que se encontra na fase gasosa nas condições padrão;

PROPRIEDADES DE ÓLEO E GÁS. Pseudo-Componente GÁS: mistura de hidrocarbonetos que se encontra na fase gasosa nas condições padrão; RORIEDADES DE ÓLEO E GÁS ÓLEOS DE BAIXO ENCOLHIMENO (BLACK OIL) DEFINIÇÕES: seud-cmpnente ÓLEO: mstura de hdrcarbnets que se encntra na fase líquda nas cndções padrã; seud-cmpnente GÁS: mstura de hdrcarbnets

Leia mais

/augustofisicamelo. Menu. 01 Gerador elétrico (Introdução) 12 Associação de geradores em série

/augustofisicamelo. Menu. 01 Gerador elétrico (Introdução) 12 Associação de geradores em série Menu 01 Gerador elétrco (Introdução) 12 Assocação de geradores em sére 02 Equação do gerador 13 Assocação de geradores em paralelo 03 Gráfco característco dos geradores 14 Receptores elétrcos (Introdução)

Leia mais

3. CIRCUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS

3. CIRCUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS 3 CICUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS 3. CICUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS - 3. - 3. Introdução Numa prmera fase, apresenta-se os crcutos somadores e subtractores utlzados nos blocos de entrada

Leia mais

MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenharia Mecânica e Naval 2º Teste 13 de Janeiro de 2012, 18:30 Duração: 2 horas

MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenharia Mecânica e Naval 2º Teste 13 de Janeiro de 2012, 18:30 Duração: 2 horas Engenhara Mecânca e Naval 2º Teste 13 de Janer de 2012 18:30 Duraçã: 2 hras Questã 1 Uma bmba hdráulca faz um caudal Q de água crcular através de uma cnduta representada smplfcadamente na Fgura 1 desde

Leia mais

Física E Extensivo V. 5

Física E Extensivo V. 5 GAARITO Físca E Extensv V. 5 Exercícs 0) D É mpssível um dspstv perand em ccls cnverter ntegralmente calr em trabalh. 0) A segunda le também se aplca as refrgeradres, ps estes também sã máqunas térmcas.

Leia mais

CEL033 Circuitos Lineares I

CEL033 Circuitos Lineares I Aula 4/3/22 CEL33 Crcutos Lneares I NR- vo.junor@ufjf.edu.br Assocação Bpolos Assocação de Bpolos Assocação em Sére Elementos estão conectados em sére se são percorrdos pela mesma corrente. Assocação em

Leia mais

Aula 7: O MOSFET como Amplificador III

Aula 7: O MOSFET como Amplificador III Aula 7: O MOSFET como Amplfcador III 150 Aula Matéra Cap./págna 1ª 03/08 Eletrônca I PSI3322 Programação para a Prmera Proa Estrutura e operação dos transstores de efeto de campo canal n, característcas

Leia mais

Lista de exercícios Conceitos Fundamentais

Lista de exercícios Conceitos Fundamentais Curs: Engenharia Industrial Elétrica Disciplina: Análise Dinâmica Prfessr: Lissandr Lista de exercícis Cnceits Fundamentais 1) Em um circuit trifásic balancead a tensã V ab é 173 0 V. Determine tdas as

Leia mais

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág.

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág. Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 25 (pág. 86) D TM TC ula 26 (pág. 86) D TM TC ula 27 (pág. 87) D TM TC ula 28 (pág. 87) D TM TC ula 29 (pág. 90) D TM TC ula 30 (pág. 90) D TM TC ula 31 (pág.

Leia mais

GABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu.

GABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu. GABARITO ERP9 Questão mpedânca total em pu. mpedânca lnha em pu; mpedânca carga em pu; tensão no gerador em pu. Assm, tem-se que: ( ). Mas, ou seja: : ( ).. Logo: pu. () A mpedânca da carga em pu,, tem

Leia mais

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de

Leia mais

8. MODELAGEM DE FONTES CHAVEADAS: MÉTODO DAS VARIÁVEIS DE ESTADO

8. MODELAGEM DE FONTES CHAVEADAS: MÉTODO DAS VARIÁVEIS DE ESTADO Fntes Chaveadas - Cap. 8 Mdelagem de Fntes Chaveadas J. A. Pml 8. MODEAGEM DE FONTES CHAEADAS: MÉTODO DAS ARIÁEIS DE ESTADO Mddlebrk e Cuk (976, 977) denvlveram uma técnca para bter um mdel de varáves

Leia mais

FILTROS ATIVOS E DEFASADORES KAZUO NAKASHIMA UNIFEI/IESTI

FILTROS ATIVOS E DEFASADORES KAZUO NAKASHIMA UNIFEI/IESTI FILTOS ATIVOS E DEFASADOES KAZUO NAKASHIMA UNIFEI/IESTI Fltrs sã crcuts elétrcs que permtem passagem de crrente u tensã em uma faxa de freqüêncas e nbem a passagem em utras freqüêncas. Fltrs atvs cm AmpOp

Leia mais

Sistemas Electrónicos. Amplificadores Operacionais

Sistemas Electrónicos. Amplificadores Operacionais 3-3- Unerdade de Aer Departament de Electrónca, Telecmuncaçõe e nfrmátca Stema Electrónc Metrad ntegrad em Engenhara de Cmputadre e Telemátca Amplfcadre Operacna Slde Sumár O Nullr e cncet de curt-crcut

Leia mais

Capítulo 11: Trocadores de Calor

Capítulo 11: Trocadores de Calor apítul : radres de alr Ø radres de alr sã lassfads pel arranj de esament e tp de nstruçã Esament em paralel (rrentes pstas u alnadas) Esament ruzad (msturad u nã msturad) 2 ub e araça 3 radres de alr mpats

Leia mais

CONVERSOR CC-CC BOOST ZVS PWM DE TRÊS NÍVEIS COM GRAMPEAMENTO ATIVO

CONVERSOR CC-CC BOOST ZVS PWM DE TRÊS NÍVEIS COM GRAMPEAMENTO ATIVO CONERSOR CC-CC BOOST ZS PWM DE TRÊS NÍEIS COM GRAMPEAMENTO ATIO JEAN P. RODRIGUES, RODRIGO CIANFRONI, IO BARBI, ARNALDO J. PERIN INEP - EEL - UFSC Caxa Pstal 5119, 88040-970 Flranópls SC E-mals: jeanp@nep.ufsc.br,

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos da físca 3 ndade apítulo 7 ssocação de resstores esoluções dos testes propostos T.6 esposta: b 0 V 5 V 5 V... 5 V 0 n 5 n n T.7 esposta: b = Igualando: Ω = ( + ) ( ) 3 Ω T.8 esposta: c Stuação ncal: I

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos s undaments da ísca 2 Undade E Capítul 4 Lentes esércas delgadas esluções ds testes prpsts T.37 T.36 espsta: b As lentes devem ser cnvergentes. Send de vdr e mersas n ar, tems: n lente n me Assm, estudante

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geral III ula Exploratóra Cap. 26-27 UNICMP IFGW F328 1S2014 1 Densdade de corrente! = J nˆ d Se a densdade for unforme através da superfíce e paralela a, teremos: d! J! v! d E! J! = Jd = J

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL UNIVERIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIA INTEGRADA DO PONTAL Físca Expermental IV Lentes Cmpstas Objetv Determnar as stâncas cas e lentes e um sstema e lentes cmpstas. Intruçã utas vezes

Leia mais

CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB.

CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB. CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prf. Antni Sergi-D.E.E-CEAR-UFPB. Os circuit reativs sã classificads, assim cm s resistivs, em a) Circuits série. b) Circuits paralel c) Circuit série-paralel. Em qualquer cas acima,

Leia mais

π Resposta: 4 + j195 Ω.

π Resposta: 4 + j195 Ω. Operaçã e Cntrle de Sistemas de Ptência Lista de Exercícis N. 1 Parte 1: Análise em Regime Permanente de Circuits de Crrente Alternada 1. Se uma fnte csenidal v(t) = 50 cs wt, cm f = 60 Hz, é cnectada

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO NÚMEROS COMPLEXOS

EXERCÍCIOS DE REVISÃO NÚMEROS COMPLEXOS COMÉRCIO EXTERIOR - REGULAR TERCEIRA SÉRIE NOME: EXERCÍCIOS DE REVISÃO NÚMEROS COMPLEXOS TESTES 1) Cnjunt sluçã da equaçã z z 0, n cnjunt ds númers cmplexs, é: a), 0, - c) d) e) 0 5 ) O cnjugad d númer

Leia mais

MONTAGEM E ENSAIO DE UM AMPLIFICADOR OPERACIONAL DISCRETO

MONTAGEM E ENSAIO DE UM AMPLIFICADOR OPERACIONAL DISCRETO Faculdade de Engenhara da Unersdade do Porto Lcencatura em Engenhara Electrotécnca e de Computadores Electrónca II MONTAGEM E ENSAIO DE UM AMPLIFICADOR OPERACIONAL DISCRETO Jorge André Letão, Hugo Alexandre

Leia mais

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem.

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem. Les de Krchhoff Até aqu você aprendeu técncas para resolver crcutos não muto complexos. Bascamente todos os métodos foram baseados na 1 a Le de Ohm. Agora você va aprender as Les de Krchhoff. As Les de

Leia mais

Ruído em Sistemas de Telecomunicações

Ruído em Sistemas de Telecomunicações Ruído em Sstemas de Telecomuncações SEL 413 Telecomuncações Amílcar Carel César Departamento de Engenhara Elétrca da EESC-USP Atenção! Este materal ddátco é planejado para servr de apoo às aulas de SEL-413:

Leia mais

Associação de resistores em série

Associação de resistores em série Assocação de resstores em sére Fg.... Na Fg.. está representada uma assocação de resstores. Chamemos de I, B, C e D. as correntes que, num mesmo nstante, passam, respectvamente pelos pontos A, B, C e D.

Leia mais

VOLUME A A = cm 2 16, 10 1 N= 810. d 16 = = 16 16, 10. d 1 d = Resposta: C

VOLUME A A = cm 2 16, 10 1 N= 810. d 16 = = 16 16, 10. d 1 d = Resposta: C nual VOLME Físca II L 5: EXECÍCIOS DE OFNDMENTO EXECÍCIOS OOSTOS 0. 6 = 0 cm N= 80 = 6, 0 l / cm 9 t = s = N V l C d 6 = 80 0 6, 0 6 = 6 6, 0 d d =,6 0 d = 0, 65 0 d= 0, 065 cm d= 0, 65 mm 9 esposta: C

Leia mais

Grupo A. 3. alternativa C. Então: y = alternativa B. = 8 6i. 5. alternativa A = i

Grupo A. 3. alternativa C. Então: y = alternativa B. = 8 6i. 5. alternativa A = i Grup A. alternatva B ( x ) + ( y 5) ( y + ) + ( x + ) x y + x y 7y y 5 x + x + y 8 y x + y 8 x + 8 x 5 Entã: x y 5 5 9. n ( x; y), m ( x; y), q ( x; y), p(x; y) m + n + p + q ( x; y) + (x; y) + (x; y)

Leia mais

CIRCUITO LINEAR Um circuito linear é aquele que obedece ao princípio da sobreposição:

CIRCUITO LINEAR Um circuito linear é aquele que obedece ao princípio da sobreposição: . Crcutos não lneares.. Introdução... Defnção de crcuto lnear CIRCUITO LINEAR Um crcuto lnear é aquele que obedece ao prncípo da sobreposção: y f (x) Se x for a entrada do crcuto e y a saída Consderando

Leia mais

Eletrônica de Potência

Eletrônica de Potência CENTO FEDEA DE EDUCAÇÃO TECNOÓGCA DE SANTA CATANA GEÊNCA EDUCACONA DE EETÔNCA Eletrônca de Ptênca POF OF.. MACO M VAÉO MOM VAÇA. M POF OF.. PAUO P CADO TEES ANGE. P PMEA EDÇÃO FOANÓPOS SETEMBO,, 1996.,

Leia mais

Ruído. SEL 371 Sistemas de comunicação. Amílcar Careli César Departamento de Engenharia Elétrica da EESC-USP

Ruído. SEL 371 Sistemas de comunicação. Amílcar Careli César Departamento de Engenharia Elétrica da EESC-USP Ruído SEL 371 Sstemas de comuncação Amílcar Carel César Departamento de Engenhara Elétrca da EESC-USP Atenção! Este materal ddátco é planejado para servr de apoo às aulas de SEL-371 Sstemas de comuncação,

Leia mais

Lugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes

Lugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes. Lugar Geométrico das Raízes Cnstruíd dretamente a partr ds póls e zers da funçã de transferênca de malha aberta H(. Os póls de malha fechada sã sluçã da equaçã + H( = 0, u: arg( H( ) = ± 80 (k+), k = 0,,,... H( = Para cada pnt s

Leia mais

Exercícios propostos

Exercícios propostos Os undaments da ísca lume Testes prpsts Menu Resum d capítul apítul Exercícs prpsts Espelhs esércs P.57 P.58 P.59 pnta d cgarr deve ser clcada n c prncpal : P.60 O espelh a ser utlzad é côncav. O lament

Leia mais

MFB VCVS EL413 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA II ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO N O 7: AMPOP FILTROS ATIVOS K Y1 Y3 =

MFB VCVS EL413 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA II ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO N O 7: AMPOP FILTROS ATIVOS K Y1 Y3 = EL413 LABOATÓIO DE ELETÔNIA ANALÓGIA II ENGENHAIA ELÉTIA LABOATÓIO N O 7: AMPOP FILTOS ATIVOS Fltrs sã crcuts elétrcs que permtem passagem de crrente u tensã em uma faxa de freqüêncas e nbem a passagem

Leia mais

1. Na figura estão representados dois ciclistas, A e B, pedalando a caminho de um cruzamento. Ao chegarem ao cruzamento, ambos continuam em frente.

1. Na figura estão representados dois ciclistas, A e B, pedalando a caminho de um cruzamento. Ao chegarem ao cruzamento, ambos continuam em frente. Escla Secundára Dr. Ângel August da Slva Teste de MATEMÁTICA A 10º An Duraçã: 90 mnuts 6º Teste, Junh 2006 Nme Nº T: Classfcaçã O Prf. (Luís Abreu) 1ª PARTE Para cada uma das seguntes questões de esclha

Leia mais

Resistores. antes de estudar o capítulo PARTE I

Resistores. antes de estudar o capítulo PARTE I PARTE I Undade B 6 capítulo Resstores seções: 61 Consderações ncas 62 Resstênca elétrca Le de Ohm 63 Le de Joule 64 Resstvdade antes de estudar o capítulo Veja nesta tabela os temas prncpas do capítulo

Leia mais

AMPLIFICADORES OPERACIONAIS

AMPLIFICADORES OPERACIONAIS ELECTÓNC GEL MPLFCDES PECNS MPLFCDES PECNS Prof. Beatrz Vera Borges - Junho 5 ELECTÓNC GEL MPLFCDES PECNS CNTEÚD.. Crcutos báscos com mplfcadores peraconas Montagem não nersora, Segudor; nersor; Somadores

Leia mais

Sistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 1 Revisão de Circuitos em Corrente Alternada

Sistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 1 Revisão de Circuitos em Corrente Alternada Sistemas Elétrics de Ptência Lista de Exercícis N. Revisã de ircuits em rrente lternada Parte : Ptência em Sistemas Mnfásics. Duas cargas em paralel cnsmem respectivamente 20 W cm um fatr de ptência de

Leia mais

Capítulo 14. Análise de circuitos. em corrente alternada () () Assim, é possível, escrever as equações para a corrente e tensão no circuito:

Capítulo 14. Análise de circuitos. em corrente alternada () () Assim, é possível, escrever as equações para a corrente e tensão no circuito: EETôNIA Assm, é possíel, escreer as equações para a corrente e tensão no crcuto: (t) = máx sen (wt 0) e = 0 má x = 240 apítulo 4 π π (t) = máx sen (wt j) e = má x = 4 2 2 Aplca-se, então, a le de Ohm:

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11a UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11a UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular O momento angular em relação ao ponto O é: r p de uma partícula de momento (Note que a partícula não precsa estar

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geral III Aula Exploratóra Cap. 26 UNICAMP IFGW F328 1S2014 1 Corrente elétrca e resstênca Defnção de corrente: Δq = dq = t+δt Undade de corrente: 1 Ampère = 1 C/s A corrente tem a mesma ntensdade

Leia mais

AULA LAB 09 LABORATÓRIO DE CONVERSORES CA-CC E CC-CC

AULA LAB 09 LABORATÓRIO DE CONVERSORES CA-CC E CC-CC Aula LAB 08 Simulaçã de cnversres cc-cc nã-islads e islads CENTO FEDEAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATAINA DEPATAMENTO ACADÊMICO DE ELETÔNICA Cnversres Estátics (ELP - 20306) AULA LAB 09 LABOATÓIO

Leia mais

Conceitos básicos. idênticas, pode apresentar diferentes resultados é chamado de. Um experimento ou fenônemo que, se for observado em condições

Conceitos básicos. idênticas, pode apresentar diferentes resultados é chamado de. Um experimento ou fenônemo que, se for observado em condições INTRODUÇÃO À PROAILIDADE 0 Cnets báss Experment aleatór u fenômen aleatór Stuações u antements ujs resultads nã pdem ser prevsts m erteza. Um experment u fenônem que, se fr bservad em ndções dêntas, pde

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores controlados por tensão.

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores controlados por tensão. 1 Osciladres Capítul Cntrlads pr Tensã Meta deste capítul Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã. bjetivs Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã; Analisar

Leia mais

FGE2255 Física Experimental para o Instituto de Química. Segundo Semestre de 2013 Experimento 1. Corrente elétrica

FGE2255 Física Experimental para o Instituto de Química. Segundo Semestre de 2013 Experimento 1. Corrente elétrica FGE2255 Físca Expermental para o Insttuto de Químca Segundo Semestre de 213 Expermento 1 Prof. Dr. Crstano Olvera Ed. Baslo Jafet, Sala 22 crslpo@f.usp.br Corrente elétrca q Defnção de Corrente elétrca

Leia mais

e do sinal de entrada ( V

e do sinal de entrada ( V mplfcadre O prceament de nal ma mple é a amplfcaçã repta de um amplfcadr lnear a um nal endal é um nal endal de mema frequênca, em geral cm ampltude e fae dferente em relaçã a nal de entrada Repta em frequênca

Leia mais

FÍSICA II ANUAL VOLUME 5 LEI DE KIRCHHOFF AULA 21: EXERCÍCIOS PROPOSTOS. Se: i = i 1. + i 2 i = Resposta: B 01.

FÍSICA II ANUAL VOLUME 5 LEI DE KIRCHHOFF AULA 21: EXERCÍCIOS PROPOSTOS. Se: i = i 1. + i 2 i = Resposta: B 01. NUL VOLUM 5 ÍSI II UL : LI KIHHO XÍIOS POPOSTOS 0. omo a corrente que passa pelas lâmpadas L, L e L 4 é a mesma, sso faz com que dsspem mesma potênca, tendo então o mesmo brlho. esposta: 0. 0 0 0 0 0 0,

Leia mais