Para uma linha de transmissão, o fluxo de potência ativa entre duas barras é dado por:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Para uma linha de transmissão, o fluxo de potência ativa entre duas barras é dado por:"

Transcrição

1 Análise de Sisteas de tência (AS Flu de carga linearizad E funçã da grande siplificaçã prprcinada nas equações d flu de carga, s dels linearizads apresenta grande utilidade n planejaent da peraçã e da epansã ds sisteas elétrics. Tais dels se baseia n acplaent entre a ptência ativa ( e ângul d fasr tensã ( e apresenta bns resultads para níveis elevads de tensã, característics ds sisteas elétrics de transissã e subtransissã. Ns sisteas elétrics e alta e etra-alta tensã, c a agnitude d fasr tensã nã varia uit entre barras vizinhas, flu de ptência ativa é apriadaente prprcinal à abertura angular eistente e deslca-se n sentid ds ânguls enres. Deste d, a relaçã entre s flus de ptência ativa e as aberturas angulares é siilar a eistente entre s flus de crrente e as tensões ndais de u circuit e crrente cntínua n qual se aplica a Lei de Oh. Surge daí a nenclatura flu de carga CC para a versã linearizada d flu de carga.. Linearizaçã ara ua linha de transissã, flu de ptência ativa entre duas barras é dad pr: g g ( g cs b sen ( g cs b sen g ( g cs b sen Assi, as sã dadas pr: ( g g cs g ( cs Se fre desprezads s ters crrespndentes às, chega-se a: b b sen sen Intrduzind as seguintes apriações: sen b pu b sen flu de ptência entre duas barras pde ser apriad pr: ara u transfradr e fase, flu de ptência ativa entre duas barras é dad pr: ( a g ( a ( g cs b sen g ( a ( g cs b sen g ( a ( g cs b sen Flu de carga linearizad Sérgi Haffner ersã: 4/4/8 ágina de 6

2 Análise de Sisteas de tência (AS Assi, as sã dadas pr: ( a g ( a g cs g ( a ( a Se fre desprezads s ters crrespndentes às, chega-se a: ( a b sen ( a b sen ( a b sen Intrduzind as esas apriações anterires ptência entre duas barras pde ser apriad pr: a a a a ( cs pu; sen ; b, flu de Adicinalente, pde-se cnsiderar a que trna a epressã igual a das linhas de transissã. ara u defasadr pur, flu de ptência ativa entre duas barras é dad pr: [ g cs( ϕ b ( ϕ ] g sen [ g cs( ϕ b ( ϕ ] g sen Assi, as sã dadas pr: ( g g cs( ϕ g [ ( ϕ ] cs Desprezads s ters crrespndentes às e intrduzind alguas apriações pu; b, flu de ptência entre duas barras pde ser apriad pr: sen ( ϕ sen ( ϕ Mes que s ânguls e ϕ pssa assuir valres elevads, a cbinaçã ϕ apresentará valres seelhantes as aberturas bservadas nas linhas de transissã e transfradres e fase, u seja, é sen ϕ ϕ. Assi flu de ptência se siplifica para: válida a apriaçã ( ϕ ϕ ϕ ϕ ϕ Nas epressões anterires, bservar que eiste duas parcelas independentes: ua depende da diferença de fase entre as tensões ndais,, e utra da abertura angular d defasadr ϕ. N cas da abertura angular d defasadr ser cnsiderada cnstante, flu de ptência relativ a esta parcela pde ser Flu de carga linearizad Sérgi Haffner ersã: 4/4/8 ágina de 6

3 Análise de Sisteas de tência (AS representad pr injeções adicinais nas suas barras terinais: ua carga adicinal de ua geraçã adicinal de ϕ na barra. ϕ na barra e. Frulaçã atricial ara ua rede de transissã se transfradres e fase u defasadres s flus de ptência ativa sã dads pr: ara satisfazer a rieira Lei de Kirchhff, a injeçã de ptência ativa na barra te de ser igual à sa ds flus que sae da barra, u seja:,, L, NB Ω Ω cuja representaçã atricial é dada pr: B Ω nde B é ua atriz que pssui a esa estrutura da atriz aditância ndal, c seus eleents dads pr: B B Bl Bl Ω l Ω l Ω send a reatância equivalente de tdas as linhas e paralel que eiste n ra -. C as fra desprezadas, a sa das cpnentes de é nula, u seja, a injeçã de ptência e qualquer barra d sistea pde ser deterinada a partir da sa das injeções das deais. Da esa fra, ua linha qualquer da atriz B pde ser btida c cbinaçã linear das deais que a trna singular. Tal prblea é cntrnad adtand-se ua barra c referência angular (para a qual ângul de fase é cnhecid e eliinand-se sua respectivas linha e cluna na atriz B. O sistea resultante te diensã NB, é nã singular e pde ser reslvid para a partir da definiçã das injeções líquidas especificadas. A inclusã de transfradres e fase e defasadres segue seguinte princípi. A regra de fraçã da atriz B peranece inalterada, u seja, utiliza-se invers da reatância série. A inclusã de defasadres se faz através de injeções adicinais n vetr das injeções líquidas. Eepl. Cnsidere sistea de 4 barras, cujs dads encntra-se na Figura. e nas Tabelas. e.. Utilizand del linearizad, deterinar estad da rede e cparar c a sluçã btida para del cplet. Flu de carga linearizad Sérgi Haffner ersã: 4/4/8 ágina 3 de 6

4 Análise de Sisteas de tência (AS G 3 4 Figura. Sistea elétric eepl de 4 barras. G Tabela. Dads das linhas. Linha Ipedância série r [pu] [pu],8,54 3,744,37 4,744,37 3 4,7,636 Tabela. Dads das barras. Barra [pu] [graus] Geraçã Carga [MW] Q [Mvar] [MW] Q [Mvar], 5 3,99 7 5,35 3 3,94 4, ,58 Sluçã Eepl.: ara sistea de 4 barras a atriz B é dada pr:,54,37,54 B,37 46,7 9,84 B 6,88 9,84 46,7 6,88,54,54,37 6,88 4,6 5,7,37 6,88 5,7 4,6,37,37,636,636,37,636,37,636 Flu de carga linearizad Sérgi Haffner ersã: 4/4/8 ágina 4 de 6

5 Análise de Sisteas de tência (AS Sluçã Eepl. (cntinuaçã: Cnsiderand a Barra c referência angular e sistea a ser reslvid se resue a:,7 46,7, B 3,8,8 6,88 Reslvend para te-se: 4,6 5,7 6,88 5,7 3 4,6 4 46, ,88 4,6 5,7 6,88 5,7 4,6,7,369,, 3,8,8,7,,99,73,7,7,73,,469,38,85 rad,59 3,355 rad,3 4,3 rad,783 Observar que a sluçã btida é bastante próia da sluçã d flu de carga que é dada pr:,976 3,87 4,53.3 Representaçã das n del linearizad A epressã das de ua linha de transissã é dada pr: g ( cs Cnsiderand-se as tensões próias a, pu, prieirs ters da série de Taylr, cs g g, pu, e apriand-se cs pels dis, te-se: Tais sã calculadas e cada ua das linhas e distribuídas, etade para cada ua das barras terinais, send acrescentadas c cargas adicinais. Assi, para a resluçã d del linearizad cnsiderand as, pde-se adtar seguinte prcedient:. Calcular a sluçã teprária se cnsiderar as tp B. tp. Calcular as apriadas ns ras através da epressã ( g e acrescentá-la c cargas adicinais nas barras etreas deterinand nv vetr de injeções líquidas. 3. Recalcular s ânguls cnsiderand a injeçã crrigida B. Flu de carga linearizad Sérgi Haffner ersã: 4/4/8 ágina 5 de 6

6 Análise de Sisteas de tência (AS Eepl. Cnsidere sistea de 4 barras epregad n Eepl.. Deterinar estad da rede utilizand del linearizad c. Sluçã Eepl.: Da sluçã d Eepl. te-se: tp,85 rad,59 3,355 rad,3 4,3 rad,783 As ns ras sã dadas pr: Linha -: tp,8 ( (,85,8 4 g Linha -3:,54 tp,744 ( (,355,744,37 ( 3,856 3,45, g3 3 Linha -4: tp,744 (,85 (,3,744,37 ( 5,696,65, g4 4 Linha 3-4: tp,7 (,355 (,3,7,636 ( 5,696 4,66, g34 34 ( 3,37 44,3556, 34 Assi, as injeções crrigidas sã dadas pr:,7 3,, ,3,7,7,77,65,34,,,7,34,367,38 46, ,88 4,6 5,7 6,88 5,7 4,6,77,369,,,367,7,,99,73,7,77,73,,469,367,9 rad, 3,36 rad,684 4,3 rad,773 Flu de carga linearizad Sérgi Haffner ersã: 4/4/8 ágina 6 de 6

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga Análise de Sisteas de Energia Elétrica Matrizes de rede e forulação do problea de fluxo de carga O problea do fluxo de carga (load flow e inglês ou fluxo de potência (power flow e inglês consiste na obtenção

Leia mais

O estudo do fluxo de carga

O estudo do fluxo de carga Análise de Sisteas de Potência (ASP) O estudo do fluxo de carga Fluxo de carga ferraenta de análise de redes (regie peranente) Utilização operação e tepo real e planejaento da operação e expansão nforações

Leia mais

III Introdução ao estudo do fluxo de carga

III Introdução ao estudo do fluxo de carga Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na

Leia mais

Resposta de R, L e C em CA e Potência Média

Resposta de R, L e C em CA e Potência Média Institut Federal de Educaçã, Ciência e Tecnlgia de Santa Catarina Departaent Acadêic de Eletrônica Retificadres Respsta de R, e C e CA e Ptência Média Prf. Clóvis Antôni Petry. Flrianóplis, fevereir de

Leia mais

Modelagem e Análise de. Sistemas Elétricos em. Regime Permanente. Sérgio Haffner

Modelagem e Análise de. Sistemas Elétricos em. Regime Permanente. Sérgio Haffner Mdelage e Análise de isteas Elétrics e Regie Peranente érgi Haffner http://slhaffner.phpnet.us/ haffner@ieee.rg slhaffner@gail.c Desenvlvid para ser utilizad c ntas de aula para a disciplina de Análise

Leia mais

Considerações operacionais sobre os sistemas de potência. Capacidade de transmissão

Considerações operacionais sobre os sistemas de potência. Capacidade de transmissão Modelage e Análise de Sisteas Elétricos e Regie Peranente Considerações operacionais sobre os sisteas de potência Objetivo SEE: Fornecer energia para ua deterinada região geográfica. Requisitos: Fornecer

Leia mais

Análise do FET para pequenos sinais

Análise do FET para pequenos sinais EN2719 ispsitivs Eletrônics AULA 19 Análise d FET para pequens sinais Prf. dri eina Muñz rdri.unz@ufabc.edu.br T1 2018 EN 2719 ispsitivs Eletrônics Cnteúd Análise d JFET, MOFET depleçã e MOFET intensificaçã

Leia mais

Para um sistema elétrico, com NB barras, as equações básicas do fluxo de carga para

Para um sistema elétrico, com NB barras, as equações básicas do fluxo de carga para Modelage e Análise de Sisteas Elétricos e Regie Peranente II Fluxo de carga não linear: algoritos básicos II. Forulação do problea básico Para u sistea elétrico, co NB barras, as equações básicas do fluxo

Leia mais

4.2 - DESCRIÇÃO DA COMUTAÇÃO. Seja o Retificador trifásico de ponto médio (Fig. 4.1)

4.2 - DESCRIÇÃO DA COMUTAÇÃO. Seja o Retificador trifásico de ponto médio (Fig. 4.1) Cap. 4 Estd da Ctaçã 80 CAPÍTULO 4 ESTUDO DA COMUTAÇÃO 4.1 NTRODUÇÃO Capítls anterires as fntes de tensã fra cnsideradas ideais, Fntes Reais psse ipedância interna (nflência na peraçã estrtras). Origens:

Leia mais

Lista de exercícios Conceitos Fundamentais

Lista de exercícios Conceitos Fundamentais Curs: Engenharia Industrial Elétrica Disciplina: Análise Dinâmica Prfessr: Lissandr Lista de exercícis Cnceits Fundamentais 1) Em um circuit trifásic balancead a tensã V ab é 173 0 V. Determine tdas as

Leia mais

Correntes alternadas. circuito com corrente estacionária fi V = RI; P = RI 2 circuito puramente resistivo (resistores R) V L.

Correntes alternadas. circuito com corrente estacionária fi V = RI; P = RI 2 circuito puramente resistivo (resistores R) V L. Eleents lineares Fi vist: rrentes alternadas circuit c crrente estacinária fi V RI; P RI circuit puraente resistiv (resistres R) quand a crrente nã é estacinária fi aparece fe induzida V L ε ind L di dt

Leia mais

Helio Marcos Fernandes Viana

Helio Marcos Fernandes Viana 1 UNtas de aulas de Estradas (parte 6) Heli Marcs Fernandes Viana UCnteúd da parte 6 Exercícis 1. ) Pede-se deterinar s eleents da curva circular hrizntal: T, D, E, 0, d, d, E(PC) e E(PT). Ainda, pede-se

Leia mais

Roteiro de Integração Numérica (Método de Euler) Análise de Experimentos Virtuais

Roteiro de Integração Numérica (Método de Euler) Análise de Experimentos Virtuais Experients Virtuais (WEB) Rteir de Integraçã Nuérica (Métd de Euler) Análise de Experients Virtuais Quand ua partícula se ve sb influência de frças c resultante cnstante, sua aceleraçã tabé é cnstante,

Leia mais

PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS TERMOELÉTRICOS DE GERAÇÃO. Prof.:Ivo Chaves da Silva Junior.

PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS TERMOELÉTRICOS DE GERAÇÃO. Prof.:Ivo Chaves da Silva Junior. LANEJAMENTO DA OERAÇÃO DE SISTEMAS TERMOELÉTRICOS DE GERAÇÃO Despacho Econôico e Unit Coitent rof.:ivo Chaves da Silva Junior ivo.junior@ufjf.edu.br www.ufjf.br/ivo_junior de Agosto de DESACHO ECONÔMICO:

Leia mais

Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica

Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica Introdução aos Sisteas de Energia Elétrica rof. Dr. Roberto Cayetano Lotero E-ail: roberto.lotero@gail.co Telefone: 576747 Centro de Engenharias e Ciências Eatas Foz do Iguaçu Uniersidade Estadual do Oeste

Leia mais

Circuitos CA com Impedâncias em Paralelo. Vitória-ES

Circuitos CA com Impedâncias em Paralelo. Vitória-ES INICIAÇÃO À PRÁICA PROFISSIONAL INSALAÇÕES ELÉRICAS PREDIAIS ELERICIDADE BÁSICA Circuits em Crrente Alternada, Impedância em Paralel -1-22. 11 Curs écnic em Eletrtécnica Circuits CA cm Impedâncias em Paralel

Leia mais

Circuitos em CA Série, Paralelo e Misto

Circuitos em CA Série, Paralelo e Misto Institut Federal de Educaçã, Ciência e ecnlgia de Santa Catarina Departament Acadêmic de Eletrônica Retificadres Circuits em CA Série, Paralel e Mist Prf. Clóvis Antôni Petry. Flrianóplis, març de 2009.

Leia mais

CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB.

CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB. CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prf. Antni Sergi-D.E.E-CEAR-UFPB. Os circuit reativs sã classificads, assim cm s resistivs, em a) Circuits série. b) Circuits paralel c) Circuit série-paralel. Em qualquer cas acima,

Leia mais

π Resposta: 4 + j195 Ω.

π Resposta: 4 + j195 Ω. Operaçã e Cntrle de Sistemas de Ptência Lista de Exercícis N. 1 Parte 1: Análise em Regime Permanente de Circuits de Crrente Alternada 1. Se uma fnte csenidal v(t) = 50 cs wt, cm f = 60 Hz, é cnectada

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry. Centr Federal de Educaçã Tecnlógica de Santa Catarina Departament Acadêmic de Eletrônica Retificadres Circuits it em CA Série, Paralel e Mist Prf. Clóvis Antôni Petry. Flrianóplis, agst de 2008. Bibligrafia

Leia mais

Sistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 1 Revisão de Circuitos em Corrente Alternada

Sistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 1 Revisão de Circuitos em Corrente Alternada Sistemas Elétrics de Ptência Lista de Exercícis N. Revisã de ircuits em rrente lternada Parte : Ptência em Sistemas Mnfásics. Duas cargas em paralel cnsmem respectivamente 20 W cm um fatr de ptência de

Leia mais

Análise de Circuitos em Regime Forçado Sinusoidal

Análise de Circuitos em Regime Forçado Sinusoidal Teria ds Circuits e Fundaments de Electrónica Análise de Circuits em egime Frçad Sinusidal Teresa endes de Almeida TeresaAlmeida@ist.utl.pt DEEC Área Científica de Electrónica T..Almeida ST-DEEC- ACElectrónica

Leia mais

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE TENOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNLOGIA MECÂNICA PROF. ANTONIO SERGIO NUMEROS COMPLEXOS Os númers cmplexs representam uma imprtante ferramenta em matemática. Um númer

Leia mais

Proposta de teste de avaliação 4 Matemática 9

Proposta de teste de avaliação 4 Matemática 9 Prpsta de teste de avaliaçã 4 Matemática 9 Nme da Escla An letiv 0-0 Matemática 9.º an Nme d Alun Turma N.º Data Prfessr - - 0 Na resluçã ds itens da parte A pdes utilizar a calculadra. Na resluçã ds itens

Leia mais

Uma Modelagem mais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sistemas Elétricos em Tempo-real

Uma Modelagem mais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sistemas Elétricos em Tempo-real Ua Modelage ais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sisteas Elétricos e Tepo-real Irênio de Jesus Silva Junior UNICAMP / FEEC / DSEE - Caixa Postal 6101-13081-970 - Capinas - SP

Leia mais

Circuitos Trifásicos Equilibrados e Desequilibrados

Circuitos Trifásicos Equilibrados e Desequilibrados UNERSDDE EDERL DE JU DE OR nálise de Sistemas Elétrics de Ptência Circuits Trifásics Equilibrads e Desequilibrads P r f l á v i a n d e r s n G m e s E - m a i l : f l a v i g m e s @ u f j f e d u b r

Leia mais

Exame 1/Teste 2. ε 1 ε o

Exame 1/Teste 2. ε 1 ε o Grup I Exame 1/Teste 1 - Um anel circular de rai c m está unifrmemente eletrizad cm uma carga ttal Q 10 n C Qual é trabalh τ que uma frça exterir realiza para transprtar uma carga pntual q n C, d infinit

Leia mais

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES CAPÍTULO 6 CICLOCONERSORES 6.1 INTRODUÇÃO O ciclcnversr é destinad a cnverter uma determinada freqüência numa freqüência inferir, sem passagem pr estági intermediári de crrente cntínua. A cnversã de uma

Leia mais

CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA

CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA 3 IUITOS DE OENTE TEND 3. INTODUÇÃO O estud de circuits de crrente alternada (..) é sbremd imprtante dad que a grande mairia das instalações elétricas utiliza este tip de circuits. Inicia-se desenvlviment

Leia mais

Diagramas líquido-vapor

Diagramas líquido-vapor Diagramas líquid-vapr ara uma sluçã líquida cntend 2 cmpnentes vláteis que bedecem (pel mens em primeira aprximaçã) a lei de Rault, e prtant cnsiderada cm uma sluçã ideal, a pressã de vapr () em equilíbri

Leia mais

Cenários de Instabilidade

Cenários de Instabilidade Cenáris de Instabilidade Um Sistema Simples Sistema de Uma Máquina versus Barrament Infinit 1 0 G j0.1 1 2 Dads Pré-Perturbaçã: Ptência Gerada: P=1.0 pu Tensã Regulada na Barra 1: V1=1.0 pu Barrament Infinit

Leia mais

Vamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha.

Vamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha. Aula: 25 Temática: Ptenciais da Pilha Vams estudar as características e determinações d ptencial da pilha e ds ptenciais padrões d eletrd e da pilha. Uma pilha na qual a reaçã glbal ainda nã tenha atingid

Leia mais

1) Determine e represente graficamente o domínio de cada uma das funções:

1) Determine e represente graficamente o domínio de cada uma das funções: UNIVESIDADE FEDEAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPATAMENTO DE MATEMÁTICA ª LISTA DE EXECÍCIOS DE CÁLCULO II-A Última atualizaçã 4-4-4 ) Determine e represente graficamente dmíni de cada uma das funções:

Leia mais

M.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar

M.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar 1 ENG1116 Tópics especiais Energia slar M.Sc. Jse Eduard Ruiz Rser 2 Ementa Cnquistas e desafis da energia slar Cnceits básics Radiaçã slar Física das células slares Célula slar Cmpnentes de um sistema

Leia mais

x(t) = e X(jω) = 2 π u o (ω ω o )

x(t) = e X(jω) = 2 π u o (ω ω o ) J. A. M. Felippe de Suza Análi de Sinais - Hmewrk 08 Análi de Sinais Hmewrk 09 (Transfrmadas de Furier) ) Mstre que s sinais x(t) abaix têm as transfrmadas de Furier X(j) crrespndentes, que também sã dada

Leia mais

Capítulo 10. Excitação Senoidal e Fasores

Capítulo 10. Excitação Senoidal e Fasores Capítulo 0 Excitação Senoidal e Fasores 0. Propriedades das Senóides: Onda senoidal: ( t) sen( t) v ω Aplitude Freqüência angular ω [rad/s] - π/ω π/ω t Senóide é ua função periódica: Período: T π/ω Freqüência:

Leia mais

5. Síntese de leis de controlo usando técnicas polinomiais

5. Síntese de leis de controlo usando técnicas polinomiais 1 5. Síntese de leis de cntrl usand técnicas pliniais Objectiv: Prjectar cntrladres discrets lineares pr clcaçã de póls, recrrend a descrições entrada/saída d prcess Referência: AW, Cap. 5 Cntrladr c dis

Leia mais

O estudo do fluxo de carga

O estudo do fluxo de carga Análise de Sistemas de Potência (ASP) O estudo do fluxo de carga Fluxo de carga ferramenta de análise de redes (regime permanente) Utilização operação em tempo real e planejamento da operação e expansão

Leia mais

Material de apoio - Números complexos

Material de apoio - Números complexos Material de api - Númers cmplexs Intrduçã Dad a equaçã, qual valr de X?. x 8 = 0. x = 8 8 x = x = 4 x = ± 4 Prém, nã existem raízes reais para númers negativs, daí a necessidade de criar um nv númer, infelizmente

Leia mais

a) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100.

a) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100. Questã 1: Em uma festa de aniversári, deseja-se frmar 10 casais para a valsa. A aniversariante cnvidu 10 garts e 9 gartas. a) Quants casais diferentes pderã ser frmads? b) Sabend-se que 4 das meninas sã

Leia mais

Exercícios complementares às notas de aulas de Estradas (parte 7) Curvas horizontais de transição

Exercícios complementares às notas de aulas de Estradas (parte 7) Curvas horizontais de transição 1 Exercícis cpleentares às ntas de aulas de Estradas (parte 7) Heli Marcs Fernandes Viana Tea: urvas hrizntais de transiçã Heli Marcs Fernandes Viana 2 Exercíci 1 Para realizaçã d prjet de ua curva hrizntal

Leia mais

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009 Eame: Matemática Nº Questões: 8 Duraçã: 0 minuts Alternativas pr questã: An: 009 INSTRUÇÕES. Preencha as suas respstas na FOLHA DE RESPOSTAS que lhe fi frnecida n iníci desta prva. Nã será aceite qualquer

Leia mais

Retificadores (ENG ) Lista de Exercícios (Selecionados) de Dispositivos Eletrônicos

Retificadores (ENG ) Lista de Exercícios (Selecionados) de Dispositivos Eletrônicos ista de Exercícis de ispsitivs Eletrônics etificadres (ENG - 20301) ista de Exercícis (Selecinads) de ispsitivs Eletrônics 06) etermine a queda de tensã direta através d did cujas características aparecem

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #4 () O circuit a seguir é usad cm pré-amplificadr e

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 28-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - rasil Modelos Alternativos para Deterinação das Tensões Nodais e Redes de Distribuição de Energia

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry. entr Federal de Educaçã Tecnlógica de Santa atarina Departament Acadêmic de Eletrônica Retificadres Númers mplexs, nversã de Frmas e Operações Matemáticas Prf. lóvis Antôni Petry. Flrianóplis, agst de

Leia mais

, cujos módulos são 3N. Se F A

, cujos módulos são 3N. Se F A VTB 008 ª ETAPA Sluçã mentada da Prva de Física 0. nsidere duas frças, F A e F B, cujs móduls sã 3N. Se F A e F B fazem, respectivamente, ânguls de 60 e cm eix-x ( ângul é medid n sentid anti-hrári em

Leia mais

Física 1 Exercícios - TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA Gabarito - Prof. Dr. Cláudio S. Sartori

Física 1 Exercícios - TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA Gabarito - Prof. Dr. Cláudio S. Sartori Física Eercícis - TRBLHO E ENERGI CINÉTIC Gabarit - Prf Dr Cláudi S Sartri Da editra Pearsn wwwawc/ung_br Capítul 6 ª Ediçã Sears &Zeansk 6-: (a Puand lentaente pde ser entendid que balde sbe a velcidade

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C Questã TIPO DE PROVA: A Ds n aluns de uma escla, 0% têm 0% de descnt na mensalidade e 0% têm 0% de descnt na mesma mensalidade. Cas equivalente a esses descnts fsse distribuíd igualmente para cada um ds

Leia mais

Números Complexos, Conversão de Formas e Operações Matemáticas

Números Complexos, Conversão de Formas e Operações Matemáticas Institut Federal de Educaçã, iência e Tecnlgia de Santa atarina Departament Acadêmic de Eletrônica Retificadres Númers mplexs, nversã de Frmas e Operações Matemáticas Prf. lóvis Antôni Petry. Flrianóplis,

Leia mais

16/05/2013. Resumo das aulas anteriores. Espectro simples: sem acoplamentos spin-spin. Resumo das aulas anteriores

16/05/2013. Resumo das aulas anteriores. Espectro simples: sem acoplamentos spin-spin. Resumo das aulas anteriores Resum das aulas anterires Espectr simples: sem acplaments spin-spin Equaçã básica de ressnância magnética E = γb m ( h / 2π hν = E ( m = 1 = γb ( h / 2π [( m 1 m ] = γb ( h / 2π Mdificaçã pel ambiente

Leia mais

Reatores Enzimáticos. EQB4383 Enzimologia Industrial. M.A.Z. Coelho

Reatores Enzimáticos. EQB4383 Enzimologia Industrial. M.A.Z. Coelho Reatres Enziátics TIPOS DE REATORES USADOS COM ENZIMAS Os prcesss que utiliza enzias ibilizadas pde ser cnduzids de fra cntínua u e batelada. O sistea ais cu é de tanque agitad e batelada (STR). E alguns

Leia mais

Deseja-se mostrar que, se o Método de Newton-Raphson converge, esta convergência se dá para a raiz (zero da função). lim

Deseja-se mostrar que, se o Método de Newton-Raphson converge, esta convergência se dá para a raiz (zero da função). lim Estud da Cnvergência d Métd de Newtn-Raphsn Deseja-se mstrar que, se Métd de Newtn-Raphsn cnverge, esta cnvergência se dá para a raiz (zer da unçã. Hipótese: A raiz α é única n interval [a,b]. Deine-se

Leia mais

COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA

COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA O prblema de cmparaçã de distribuições de sbrevivências surge cm freqüência em estuds de sbrevivência. Pr exempl, pde ser de interesse cmparar dis trataments para

Leia mais

1) A corrente que atravessa um condutor é de 12 A. Qual o valor da carga que atravessa o condutor em um intervalo de 1,5 min? Resp.: 1080 C.

1) A corrente que atravessa um condutor é de 12 A. Qual o valor da carga que atravessa o condutor em um intervalo de 1,5 min? Resp.: 1080 C. Faculdades de Jorge Aado urso: Engenharia de Telecounicações Professor: lovis Aleida Disciplina: ircuitos Elétricos Assunto: Lista de exercícios 1) A corrente que atravessa u condutor é de 12 A Qual o

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA FOLHA DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA FOLHA DE QUESTÕES CONCURSO DE DMISSÃO O CURSO DE GRDUÇÃO FÍSIC FOLH DE QUESTÕES 007 1 a QUESTÃO Valr: 1,0 Um hmem está de pé diante de um espelh plan suspens d tet pr uma mla. Sabend-se que: a distância entre s lhs d hmem

Leia mais

ANÁLISE DE SISTEMAS DE POTÊNCIA

ANÁLISE DE SISTEMAS DE POTÊNCIA UNIERSIDADE DE BRASÍLIA (UnB FACULDADE DE TECNOLOGIA DEARTAMENTO DE ENGENHARIA ELETRICA UNIERSIDADE DE BRASÍLIA ANÁLISE DE SISTEMAS DE OTÊNCIA ARTE II rofessor : ablo CuervoFranco Sala AT-0 Tel: 7-5977

Leia mais

Aula 02 Álgebra Complexa

Aula 02 Álgebra Complexa Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician Aula 02 Álgebra Cmplexa 1. Númers Cmplexs Intrduçã Circuits CC smas algébricas de tensões e

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã

Leia mais

Entre multiplicar por 1 e somar 1, o maior resultado é obtido no segundo caso, logo devemos também colocar um sinal de adição antes do 1:

Entre multiplicar por 1 e somar 1, o maior resultado é obtido no segundo caso, logo devemos também colocar um sinal de adição antes do 1: QUESTÃO C a ultiplicar qualquer núer pr 0 resultad é 0, nã cntribuind assi para axiizar resultad da expressã, deves clcar sinais de adiçã ds dis lads d 0: 2 + 0 + 9 Entre ultiplicar pr e sar, air resultad

Leia mais

Modulação em Largura de Pulso - PWM

Modulação em Largura de Pulso - PWM Mdulaçã e Largura de Puls - PWM O sisea PWM cnsise e variar a largura d puls da pradra, prprcinalene a sinal dulane, anend cnsanes a apliude e inerval de ep a que s pulss se repee. Pdes classifica PWM

Leia mais

O resultado dessa derivada é então f (2) = lim = lim

O resultado dessa derivada é então f (2) = lim = lim Tets de Cálcul Prf. Adelm R. de Jesus I. A NOÇÃO DE DERIVADA DE UMA FUNÇÃO EM UM PONTO Dada uma funçã yf() e um pnt pdems definir duas variações: a variaçã de, chamada, e a variaçã de y, chamada y. Tems

Leia mais

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É

Leia mais

Introdução às redes de distribuição

Introdução às redes de distribuição Intrduçã às redes de distribuiçã Eletrônica de Ptência para Redes Ativas de Distribuiçã Marcel Lb Heldwein, Dr. Sc. Refs.: V. K. Mehta, Principles f Pwer Systems, 2000. N. Kagan

Leia mais

Aula 03 Modelização de Sistemas

Aula 03 Modelização de Sistemas Aula 03 Mdelizaçã de Sistemas Mdelizaçã de Sistemas entrada (input) saída (utput) carr / massa / mla Mdelizaçã de Sistemas carr / massa / mla Mdelizaçã de Sistemas carr / massa / mla frça aplicada deslcament

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA 7 de març de 2018 O F Í C I O C I R C U L A R Participantes ds Mercads da B3 Segment BM&FBOVESPA Ref.: Tratament das Psições de Empréstim de Ativs sbre Ações da LIQ Participações S.A. em virtude da Oferta

Leia mais

15/05/2013. = υ υ. Condição de ressonância

15/05/2013. = υ υ. Condição de ressonância 5/05/03 Cndiçã de ressnância E = ν RF = γħb efet = γħb (-σ) A equaçã acia (σ ~ 0-6 ) indica que núcles quíicaente iguais, as e abientes leculares diferentes, apresenta u espectr de absrçã de energia e

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Departaento de Engenharia Elétrica Aula 3.3 Motor de Indução Trifásico rof. João Aérico Vilela Ensaio a vazio do otor de indução O ensaio a vazio é realizado co o otor funcionando e regie peranente co

Leia mais

A 3,0. Em conclusão uma solução cinematicamente admissível é:

A 3,0. Em conclusão uma solução cinematicamente admissível é: Considere a laje (de espessura,, E= 1 MPa e ν=,) siplesente apoiada ao longo de todo o seu contorno representada na Figura, subetida a ua carga uniforeente distribuída de 1 kpa..1 Deterine ua solução cineaticaente

Leia mais

Halliday & Resnick Fundamentos de Física

Halliday & Resnick Fundamentos de Física Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,

Leia mais

Matemática B Extensivo v. 3

Matemática B Extensivo v. 3 Etensiv v. Eercícis 0) B Períd é dad pr: P π Cm m 8, tems: P π 8 π 8 rad 0) C Dmíni: π 6 kπ kπ + π 6. k. π + π. 6 0) C 0) E I. Incrreta. Dmíni: π + kπ π 6 + k π 6 D (f) { R / π 6 + k π, k z} II. Crreta.

Leia mais

Aula 8. Transformadas de Fourier

Aula 8. Transformadas de Fourier Aula 8 Jean Baptiste Jseph Furier (francês, 768-830) extracts ds riginais de Furier Enquant que as Séries de Furier eram definidas apenas para sinais periódics, as sã definidas para uma classe de sinais

Leia mais

SUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0

SUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0 SUPERFÍIE E URVA SUPERFÍIE E URVA As superfícies sã estudadas numa área chamada de Gemetria Diferencial, desta frma nã se dispõe até nível da Gemetria Analítica de base matemática para estabelecer cnceit

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C Questã TIPO DE PROVA: A de dias decrrids para que a temperatura vlte a ser igual àquela d iníci das bservações é: A ser dividid pr 5, númer 4758 + 8a 5847 deixa rest. Um pssível valr d algarism a, das

Leia mais

TOPOGRAFIA RUMOS E AZIMUTES MAGNÉTICOS E VERDADEIROS

TOPOGRAFIA RUMOS E AZIMUTES MAGNÉTICOS E VERDADEIROS 200784 Tpgrafia I TOPOGRAFIA RUMOS E AZIMUTES MAGNÉTICOS E VERDADEIROS Prf. Carls Eduard Trccli Pastana pastana@prjeta.cm.br (14) 3422-4244 AULA 8 1. Nrte Magnétic e Gegráfic O planeta Terra pde ser cnsiderad

Leia mais

MATRIZES E SISTEMAS DE EQUAÇÕES

MATRIZES E SISTEMAS DE EQUAÇÕES CAPÍTUL MATRIZES E SISTEMAS DE EQUAÇÕES Prvavelmente prblema mais imprtante em matemática é reslver um sistema de equações lineares. Mais de 75% de tds s prblemas matemátics encntrads em aplicações científicas

Leia mais

MATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução àgeometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à156

MATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução àgeometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à156 MATEMÁTICA LIVRO 1 Capítul 1 I. Intrduçã àgemetria II. Ângul III. Paralelism Páginas: 145 à156 I. Intrduçã a Estud da Gemetria Plana Regiã Plignal Cnvexa É uma regiã plignal que nã apresenta reentrâncias

Leia mais

t e os valores de t serão

t e os valores de t serão A prva tem valr ttal de 48 pnts equivalentes as it (8) questões esclhidas pels aluns. A sma ds itens para cada questã é sempre igual a seis (6). d t 5 =. V m = =,5m / s, cnsiderand que carr desacelera

Leia mais

Resultantes de Sistemas de Forças Cap. 4

Resultantes de Sistemas de Forças Cap. 4 Obetvs MECÂNIC - ESTÁTIC Resultantes de Ssteas de Frças Ca. 4 Dscutr cncet de ent de ua frça e strar c calcular este ent e duas e três densões. Frnecer u étd ara encntrar ent de ua frça e trn de u e esecífc.

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 3

Eletrônica de Potência II Capítulo 3 Eletrônica de tência Capítul 3 rf. Luís M. dari luisndari@gmail.cm rf. Cassian Rech 1 Cnversres CC-CC slads Flyback Frward Cnversres em pnte islads Meia-pnte nte cmpleta ush-pull Cnversr frward O cnversr

Leia mais

Valter B. Dantas. Geometria das massas

Valter B. Dantas. Geometria das massas Valter B. Dantas eoetria das assas 6.- Centro de assa s forças infinitesiais, resultantes da atracção da terra, dos eleentos infinitesiais,, 3, etc., são dirigidas para o centro da terra, as por siplificação

Leia mais

Questão 13. Questão 14. Resposta. Resposta

Questão 13. Questão 14. Resposta. Resposta Questã 1 O velcímetr é um instrument que indica a velcidade de um veícul. A figura abai mstra velcímetr de um carr que pde atingir 40 km/h. Observe que pnteir n centr d velcímetr gira n sentid hrári à

Leia mais

CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B. Professor: Mauricio Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC. Função de um Motor.

CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B. Professor: Mauricio Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC. Função de um Motor. CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B Prfessr: Maurici Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC 1 Funçã de um Mtr Ptência elétrica frnecida pela alimentaçã elétrica (ptência absrvida) mtr Ptência

Leia mais

Sistemas de coordenadas tridimensionais. Translação e rotação de sistemas. Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal. Translação e rotação de sistemas

Sistemas de coordenadas tridimensionais. Translação e rotação de sistemas. Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal. Translação e rotação de sistemas Sistemas de crdenadas tridimensinais Prf. Dr. Carls Auréli Nadal X Translaçã de um sistema de crdenadas Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia Pntifícia Universidade Católica d S Faculdade de Engenharia LABOATÓO DE ELETÔNCA DE POTÊNCA EXPEÊNCA 4: ETFCADO TFÁSCO COM PONTO MÉDO ( PULSOS) OBJETO erificar qualitativa e quantitativamente cmprtament

Leia mais

DIGITAÇÃO DE REFINANCIAMENTO

DIGITAÇÃO DE REFINANCIAMENTO DIGITAÇÃO DE REFINANCIAMENTO 1 1º pass) Acessar Prtal Orienta, clicar n menu Outrs Canais e, em seguida, em Digitaçã de Prpstas. Digitar Usuári, a Senha, códig de segurança apresentad e clicar em Enviar

Leia mais

Modulação AM - DSB. Sinal Modulante + = () ( ) ( ) k = Eficiência do modulador. Sinal Portador AM - DSB

Modulação AM - DSB. Sinal Modulante + = () ( ) ( ) k = Eficiência do modulador. Sinal Portador AM - DSB Mdulaçã AM - DSB Sinal Mdulante DC + = et = E kem cs ωmt * cs ω AM + t () ( ) ( ) x k = Eficiência d mduladr AM - DSB Sinal Prtadr Espectr d AM-DSB Sinal mdulante cssenidal et ( ) = cs ( ) * cs ( ) = AM

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS CONCEITOS BÁSICOS

CIRCUITOS ELÉTRICOS CONCEITOS BÁSICOS CCUOS ELÉCOS CONCEOS BÁSCOS rf. arcs Fergütz ar/4 - Carga Elétrica (Q, q) [ Unidade: Culmb C ] e - Quand se frnece u retira energia d elétrn (e - ), pde-se mvimentá-l pr entre as camadas (K, L,, N...).

Leia mais

A grandeza física capaz de empurrar ou puxar um corpo é denominada de força sendo esta uma grandeza vetorial representada da seguinte forma:

A grandeza física capaz de empurrar ou puxar um corpo é denominada de força sendo esta uma grandeza vetorial representada da seguinte forma: EQUILÍBRIO DE UM PONTO MATERIAL FORÇA (F ) A grandeza física capaz de empurrar u puxar um crp é denminada de frça send esta uma grandeza vetrial representada da seguinte frma: ATENÇÃO! N S.I. a frça é

Leia mais

Conversor elevador (boost):

Conversor elevador (boost): N cnversr bst, a tensã média de saída é mair que a tensã de entrada. Cnduçã cntínua Cnduçã descntínua Estudar capítul 3 d livr text: Cnversres CC-CC básics nã islads, Barbi,. 1 Estrutura básica iferentes

Leia mais

Aula 2: Fluxo de Potência e Análise Estática

Aula 2: Fluxo de Potência e Análise Estática Operação e Controle de Sistemas de Potência Aula 2: Fluxo de Potência e Análise Estática Professor: Dr. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:raphaelbenedito@utfpr.edu.br disponível em: http://paginapessoal.utfpr.edu.br/raphaelbenedito

Leia mais

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P 63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos

Leia mais

Introdução às Redes e Serviços de Telecomunicações

Introdução às Redes e Serviços de Telecomunicações Capítul 1 Intrduçã às Redes e Serviçs de Telecmunicações 1.1 Intrduçã Neste capítul apresenta-se a resluçã de alguns prblemas e prpõem-se alguns exercícis adicinais referentes à matéria d capítul 1 de

Leia mais

Figura Diagrama unifilar de uma instalação eléctrica.

Figura Diagrama unifilar de uma instalação eléctrica. 9. Exempl 7 Cnsiderems a rede de distribuiçã representada na Figura 9.1. A canalizaçã QGBT-A é cnstituída pr um cab VAV 3x7+35 mm 2. A canalizaçã S1 alimenta um prédi nde existem 2 habitações cm ptência

Leia mais

TOE-50: Correção do fator de potência para cargas não lineares. Prof. Cassiano Rech

TOE-50: Correção do fator de potência para cargas não lineares. Prof. Cassiano Rech TOE-50: Crreçã d fatr de ptência para cargas nã lineares Prf. Cassian Rech cassian@ieee.rg 1 Capítul 4 Crreçã ativa d fatr de ptência Principais métds utilizads Cnversr bst em md de cnduçã descntínua Cnversr

Leia mais

L = R AULA 8 - TRIGONOMETRIA TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA TRIÂNGULO RETÂNGULO. sen. cos a b. sen. cos a tg b tg. sen cos 90 sen cos 1 tg tg.

L = R AULA 8 - TRIGONOMETRIA TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA TRIÂNGULO RETÂNGULO. sen. cos a b. sen. cos a tg b tg. sen cos 90 sen cos 1 tg tg. AULA 8 - TRIGONOMETRIA TRIÂNGULO RETÂNGULO TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA COMO MEDIR UM ARCO CATETO OPOSTO sen HIPOTENUSA. cs tg CATETO ADJACENTE HIPOTENUSA CATETO OPOSTO CATETO ADJACENTE Medir um arc

Leia mais

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella Cœlum Australe Jrnal Pessal de Astrnmia, Física e Matemática - Prduzid pr Irineu Gmes Varella Criad em 1995 Retmad em Junh de 01 An III Nº 01 - Junh de 01 REFRAÇÃO ATMOSFÉRICA - I Prf. Irineu Gmes Varella,

Leia mais

AULA LAB 09 LABORATÓRIO DE CONVERSORES CA-CC E CC-CC

AULA LAB 09 LABORATÓRIO DE CONVERSORES CA-CC E CC-CC Aula LAB 08 Simulaçã de cnversres cc-cc nã-islads e islads CENTO FEDEAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATAINA DEPATAMENTO ACADÊMICO DE ELETÔNICA Cnversres Estátics (ELP - 20306) AULA LAB 09 LABOATÓIO

Leia mais

III Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 3 (1ª ou 2ª Séries EM)

III Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 3 (1ª ou 2ª Séries EM) . Cnsidere a PG:, 9, 7, 8, 4,... A partir dela vams cnstruir a seqüência:, 6, 8, 4, 6,..., nde primeir term cincide cm primeir term da PG, e a partir d segund, n-ésim é a diferença entre n-ésim e (n-)-ésim

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 2015

PROCESSO SELETIVO 2015 PROCESSO SELETIVO 015 Ans 01/1/014 INSTRUÇÕES 1. Cnfira, abaix, seu núer de inscriçã, tura e ne. Assine n lcal indicad.. Aguarde autrizaçã para abrir cadern de prva. Antes de iniciar a resluçã das questões,

Leia mais