Modelo de Insumo-Produto. (continuação)

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1 Modelo de Insumo-Produto (contnuação)

2 nálse egonal de I-P Característcas específcas da regão: função de produção (mx de nsumos) tamanho vs. dependênca Modelos regonas (1 regão): mpactos sobre os setores produtvos da regão causados por varação na demanda fnal por produtos regonas Notação: Y,,

3 nálse egonal de I-P Problema básco: 1) Coefcentes naconas: Estmatva de percentuas da oferta regonal por setor Dados :, E, M p E E M P ˆ I P ˆ 1 Y

4 nálse egonal de I-P 2) Coefcentes regonas: ecetas regonas dferentes Solução deal: surveys:. Quanto do produto você comprou?. Quanto do produto produzdo dentro/fora de MG você comprou?. Coefcentes técncos regonas + dependênca (coefcentes de nsumos regonas) Seam (regão) e M (resto do país):

5 a a M M Z z nálse egonal de I-P z M coefcent e de nsumo regonal ˆ 1 coefcent e de nsumo nter - regonal M 1 Z ˆ 1 I Y

6 nálse egonal de I-P P ˆ usado como aproxmação de. Coefcentes técncos regonas a z a a M Z ˆ 1 I P ˆ 1 Y I 1 Y mpacto sobre a economa naconal

7 egonalzação Problema empírco: dados sobre exportações e mportações setoras nem sempre estão dsponíves Problema: estmar 1) a N a a p 2) a N a a a

8 egonalzação Não há nformação sufcente para encontrar os e Impõem-se restrções:.. a a N ( 1) p

9 Quocente ocaconal (smples) Q a,, a a N N N N / /, Q N N se (meddas se Q 1 1 de tamanho relatvo) alanceamento: se coefcentes regonas gerarem um produto para o setor muto elevado, devem ser reduzdos unformemente Q a,

10 Multplcadores em Modelos egonas I- I- O ~ P ˆ 1 1 O O O O (multplcador externo)

11 Modelo Inter-regonal Modelo regonal: não reconhece as nterrelações entre regões egão desconectada do resto do país Efeto econômco total > 1 I r1 Obetvo: captar lgações nter-regonas Demanda por dados é alta (métodos matemátcos para estmar fluxos nterregonas de bens)

12 Estrutura ásca Suponha: 3 setores em e 2 setores em M Informação: M Z Z Z M M z, z, z, z Z Z M MM MM

13 Estrutura ásca a a 1 2 M 11 z z12 M, 3, 1, 2 z z M, a MM, a M M z 13 M 11 smlar z z MM M M M z z M 12 Y 1 coefcent e de nsumo regonal coefcent e de comérco nter - regonal

14 Estrutura ásca Vantagem: captura a magntude de efetos sobre cada setor em cada regão Desvantagem: necessdade de dados + pressuposto de relações de comérco constantes Y I M Y Y Y M MM M M 1,,

15 Feedback Efeto spllover: Y demanda em M FIT (MG) Componentes (SP) Efeto feedback: FIT (MG) Componentes (SP) lumíno (MG) feedback feedback MG MG SP spllover Modelo nter-regonal permte solar a magntude destes efetos

16 feedback M MM M M MM M M M M M M M M MM M M M Y I I I Y Y Y Y Y Y I Y I comérco: de relações devdo a adconal demanda : Se,,,,,,

17 M : fluxos de M para ( I MM 1 M : traduz fluxos em requstos dretos e ndretos em M para produzr os nsumos necessáros M ( I ) : vendas adconas de para M necessáras para a produção total em M Modelo regonal: ) MM 1 Modelo nter-regonal: M Y feedback Y

18 Exemplo Numérco egão egão M egão egão M Y V

19 = (I - ) -1 =

20 Modelo egonal vs. Modelo Inter-regonal: (I - ) -1 = Y = 600 = (-) Y = 600 = (+) Erro 7.3%

21 Multplcadores em Modelos egonas I- I- O ~ P ˆ 1 1 O O O O (multplcador externo)

22 Modelo Inter-regonal M M MM I 1 M M MM Efetos ntra-regonas: MM, O, O MM Efetos nter-regonas: M M M, O, O M

23 Modelo Inter-regonal Efetos naconas: O O O M e O M O MM O M Efetos setoras: O M e O M MM M

24 Exemplo: Estado de São Paulo na economa raslera e mundal Fluxos regonas e externos rasl, 1996 Fluxos São Paulo esto do rasl $ b % V $ b % V Inter-regonas Externos Exportações 113, , Importações 77, , Saldo 35, , Exportações 19, , Importações 25, , Saldo -5, , V: Valor dconado regonal fonte: Informações FIPE, n. 245, feverero/2001

25 Matrz de Insumo-Produto Inter-regonal São Paulo/esto do rasl 1996 $ mlhões z 11 São Paulo esto do rasl Y SP V = Y = 1 gropecuára 2 ndústra Transformação 3 Comérco, Transportes e Construção Cvl 4 Servços V Y Valor dconado Demanda Fnal Produção

26 Matrz Inter-regonal São Paulo/esto do rasl Coefcentes técncos de Insumo-Produto São Paulo esto do rasl SP = M M MM a z, a MM z MM M coefcent e de nsumo regonal a M z M, a M z M M coefcent e de comérco nter - regonal

27 Modelo Inter-regonal São Paulo esto do rasl SP = M M MM M = Y Y Y M = I. Y M 1 Y M MM

28 Modelo Inter-regonal M M MM São Paulo esto do rasl SP

29 Modelo Inter-regonal Y Y DY. Y N N N créscmo de $ 100 mlhões nas vendas para demanda fnal da ndústra em São Paulo Y DY YN N =.YN D 1 12, ,661 18,117 18, São Paulo 2 88, , , , , ,862 92,480 92, , , , , , ,284 79,757 79, esto do 2 143, , , , rasl 3 151, , , , , , , , , ,959 1,351,718 1,351, Multplcador (Indústra, SP) = D/DN = /100 = 1.867

30 Modelo Inter-regonal Efeto no nível de atvdade da economa de um acréscmo de $ 100 mlhões nas vendas para demanda fnal da ndústra (2) em São Paulo São Paulo esto do rasl

31 Modelo Inter-regonal Elevação na produção total da economa Efeto total= Multplcador (ndústra, SP) = Etapa

32 Modelo Inter-regonal Efeto no nível de atvdade da economa de um acréscmo de $ 100 mlhões nas vendas para demanda fnal da ndústra (2) em São Paulo $ mlhões Setor, regão 2,SP 2, 4,SP 1, 1,SP 3,SP 4, 3, Etapa de gasto

33 Modelo Inter-regonal Efeto no nível de atvdade da economa de um acréscmo de $ 100 mlhões nas vendas para demanda fnal da ndústra em São Paulo % São Paulo Indústra 91.38% Servços 4.95% % esto do Indústra 60.87% rasl Servços 11.51%

34 Modelo Inter-regonal Decomposção dos multplcadores Smples íquda Ineção ncal ocal Externo ocal Externo % 20.1% 45.4% 54.6% São Paulo % 22.5% 51.6% 48.4% % 18.1% 47.4% 52.6% % 12.5% 64.2% 35.8% % 8.6% 76.8% 23.2% esto do % 12.0% 76.5% 23.5% rasl % 10.0% 72.6% 27.4% % 8.9% 69.9% 30.1%

35 Modelo egonal vs. Modelo Inter-egonal Multplcadores Smples da Produção Estado de São Paulo Modelo de Insumo-Produto egonal Inter-regonal Dferença gropecuára % Indústra % Com. e Transp % Servços %

36 Outras plcações Matrz Inter-regonal de I-P: relações de nterdependênca setoral/regonal Matrz de Fluxos Internaconas: relações entre grupos de países Matrz de Fluxos Interestaduas: relações entre grupos de estados

37 Demanda Intermedára Demanda Fnal SP SP SP CI rr CI r Y rr Y r CI r CI Y r Y V V r V VP r Importações M r M

38 Interdependênca egonal contrbução da demanda fnal de r e para o nível de produção setoral em r r r r r rr Y Y. r r r rr Y Y r r Y Y 1 1 r r r r r r rr Y Y

39 Smlarmente, a contrbução da demanda fnal de r e para o nível de produção setoral em pode ser defnda como: r Y r Y 1 1

40 Decomposção da produção setoral de acordo com a orgem da demanda fnal: Estado de São Paulo, 1996 Orgem da Setor demanda fnal ocal Externa Papel e gráfca 44,18% 55,82% Extratva mneral (exceto combustíves) 45,82% 54,18% Extração de petróleo e gás 48,34% 51,66% Transformação de materal plástco 52,09% 47,91% Químcos dversos 52,74% 47,26% Insttuções fnanceras 56,32% 43,68% Elementos químcos não-petroquímcos 59,26% 40,74% Servços prestados às empresas 60,22% 39,78% Óleos vegetas e de gorduras para almentação 62,13% 37,87% Outros veículos, peças e acessóros 64,28% 35,72% Têxtl 65,28% 34,72% Comuncações 73,80% 26,20% Transporte 76,21% 23,79% Comérco 78,39% 21,61% Outras ndústras almentares e de bebdas 80,21% 19,79% esframento e preparação do lete e latcínos 83,44% 16,56% enefcamento de produtos de orgem vegetal 86,29% 13,71%

41 Matrz de Fluxos Interestaduas de Dados Utlzados Comérco (MIST) Fluxos de Comérco Interestadual Produto Interno ruto estadual Total da Produção por estado MIST baseada no trabalho de Haddad et al. (1999) plca-se a segunte dentdade contábl em todos os estados na economa naconal: C I G M Y Onde = demanda total pela produção do estado. C I G

42 M Y = demanda doméstca no estado = gasto total no estado C, I, G, e M são o consumo prvado, o nvestmento, gastos do governo e exportações e mportações do estado, respectvamente e M compreendem tanto os fluxos doméstcos como os fluxos externos bsorção nterna: C, I e G Decomposção de e M em doméstco e externo. n 1 x M n 1 m M

43 Hpótese: Coefcente de mportação doméstco fxo n n Y M m G I C x 1 1 x Z t 1 n Z F Z t 1 F ) T I ( Z 1

44 E S T D O S N Importações Internaconas PI regonal Estados n-1 N 1 E P O T Ç Ã O 2 I. M. P. O.. T.. Ç n-1 Ã O Demanda Fnal (C+I+G+)

45 Matrz de Fluxo de Comérco Interestadual (1996) $ mlhões C P M P O TO CE M P PE PI N SE ES C P M P O TO CE M P PE PI N SE ES MG J SP P SC S DF GO MT MS Imp M GNP mp Total

46 Matrz de Fluxo de Comérco Interestadual (1996) $ mlhões MG J SP P SC S DF GO MT MS Exp C I prv G I pub Total C P M P O TO CE M P PE PI N SE ES MG J SP P SC S DF GO MT MS Imp M GNP mp Total

47 nálse Empírca Verfcar nterdependênca entre os estados pertencentes a dferentes regões tomando como base a parte do comérco nterestadual da MIST daptação da análse de nsumo-produto. Etapas: Construção da matrz de coefcentes de mportação nterestadual (T) Matrz dos multplcadores de comérco () alança nterestadual líquda de Goodwn (NI)

48 Estados % PI regonal no PI % População Total Exportações para o esto do rasl (%PI) Exportações para o esto do Mundo (%PI) cre (C) mapá (P) mazonas (M) Pará (P) ondôna (O) orama () Tocantns (TO) lagoas () aha () Ceará (CE) Maranhão (M) Paraíba (P) Pernambuco (PE) Pauí (PI) o Grande do Norte (N) Sergpe (SE) Espírto Santo (ES) Mnas Geras (MG) o Janero (J) São Paulo (SP) Paraná (P) Santa Catarna (SC) o Grande do Sul (S) Dstrto Federal (DF) Goás (GO) Mato Grosso (MT) Mato Grosso Sul (MS)

49 nálse Empírca alança Interestadual íquda de Goodwn (NI) Permte medr os efetos de uma mudança no vetor de componentes exógenos (F) na balança comercal de cada estado. NI I I T 1 I F

50 esultado íqudo das Ineções de $1000 na alança Interestadual dos Estados (1996) C P M P O TO CE M P PE C P M P O TO CE M P PE PI N SE ES MG J SP P SC S DF GO MT MS

51 esultado íqudo das Ineções de $1000 na alança Interestadual dos Estados (1996) PI N SE ES MG J SP P SC S DF GO MT MS C P M P O TO CE M P PE PI N SE ES MG J SP P SC S DF GO MT MS

52 Tópcos Especas nálse de Setores-Chave asmussen-hrschman Matrz do Produto dos Multplcadores (MPM) Campo de Influênca Índce Puro de gações Decomposção de Multplcadores (Myazawa) Propagação de polução Efetos de comérco

53 Sectoral Share n Gross Output Sector grculture Mnng Nonmetallc Mnerals Metal Products Machnery Electrcal Equpment Transportaton Equpment Wood and Furnture Paper and Publshng ubber Chemcals and Pharmaceutcals Textles Clothng and Footwear Food Products Other Manufacturng Servces

54 Dstrbuton of Proects Contemplated by aw 5261/69, by Sector: Sector # Proects Investment (%) Nonmetallc Mnerals Metal Products Machnery Electrcal Equpment Transportaton Equpment Wood and Furnture Paper and Publshng ubber Chemcals and Pharmaceutcals Textles Clothng and Footwear Food Products Other Manufacturng

55 Multplcadores: MG, 53/80/95 Multplcadores / /1980 gropecuára Extratva Transf. Mn. não metálcos Metalúrgcas Mecâncas Materal elétrco Materal de transporte Madera e mobláro Papel e gráfca orracha Químca e farmacêutca Têxtes Vestuáro e calçados Produtos almentares Dversas Servços

56 Setores-chave Setores que contrbuem acma da méda para a economa Pressuposto: o processo de transformação econômca é freqüentemente estmulado por um número relatvamente pequeno de setores, mesmo que a economa como um todo sofra mudanças Técncas complementares

57 Índces de asmussen-hrschman Metodologa estabelecda n n n I * 1

58 Índce de lgações para trás: U * / n U > 1: aumento do nível de atvdade de gera aumento na demanda por nsumos de outros setores acma da méda Índce de lgações para frente: U / * n U > 1: tera que aumentar sua produção mas que proporconalmente se se verfcasse um aumento na demanda dos outros setores

59 Crítcas Efeto multplcador acma da méda não mplca alto número de lgações Solução: combnar com coefcente de varação (mostra como as lgações se espalham pelos setores), / / n n n V n n n V / / 1 1 2

60 Crítcas Não leva em consderação os dferentes níves de produção em cada setor da economa Não há garanta de que o estímulo potencal sea traduzdo em crescmento

61 Matrz do Produto dos Multplcadores lternatva ao Índce de -H Vsualzação n n M

62 Matrz do Produto dos Multplcadores Pode-se demonstrar que a MPM possu uma estrutura cruzada que revela a herarqua dos índces de lgações para frente e para trás de -H nhas: herarqua do IF Coluna: herarqua do IT Exemplo: MG 53/80/95

63 Cross-Structure "andscape" for Frst Order Multpler Product Matrx: Mnas Geras, column herarchy of backward lnkages row herarchy of forward lnkages 10

64 Cross-Structure "andscape" Usng MG 1953 Imposed Herarchy: Mnas Geras, column herarchy of backward lnkages row herarchy of forward lnkages 10

65 Cross-Structure "andscape" Usng MG 1953 Imposed Herarchy: Mnas Geras, column herarchy of backward lnkages row herarchy of forward lnkages 10

66 Campo de Influênca Problema de mudança de coefcente, ou sea, a nfluênca da mudança em um ou mas coefcentes dretos na matrz nversa de eontef assocada à matrz Coefcentes mas nfluentes que outros em um sstema econômco -H: mportânca de um dado setor em termos dos seus mpactos no sstema como um todo Mas quas são os prncpas elos dentro da economa?

67 Caso mas smples: mudança em um coefcente Suponha que a mudança ocorra em (1, 1): ) (,, 1 1 E I I E a , 0,

68 O campo de nfluênca desta varação pode ser aproxmado pela expressão: F ( Valor para : S ) F n n f kl k 1l 1 matrz do campo de nfluênca do coefcente a 2

69 Campo de Influênca: MG,

70 Campo de Influênca: MG,

71 Campo de Influênca: MG,

72 Campo de Influênca e a Propagação de Mudanças Estruturas (Sons et al., 1996) f f f x x x E Pressupondo que ocorreram mudanças entre o período 0 e t, para um determnado setor : E E 0 0 E E E E I E 1

73 Mudança no valor da produção é dada por: ( E f Df x ) x x Sendo I E E E 1 Q E E E, temos: ase para tpologa dos tpos de propagação de mudanças estruturas a partr de um dado setor para o resto da economa x x ( E ) x x ( E ) x EQ E x x E x E x E QEx x E x E Q E Q E

74 Percentage Change n Total Output Sector x( E ) x( E ) x x( E ) x( E ) x 1 grculture Mnng Nonmetallc Mnerals Metal Products Machnery Electrcal Equpment Transportaton Equpment Wood and Furnture Paper and Publshng ubber Chemcals and Pharmaceutcals Textles Clothng and Footwear Food Products Other Manufacturng Servces Total

75 Índce Puro de gações Sons et al. (1995) efnamento de Cella e Clements Consdera o nível de produção setoral Partndo da segunte decomposção: r r rr r 0 r rr r

76 Se P ( I ' rr r ) soma coluna da 1 e r demanda ntermedára de do resto da economa 1 Impacto puro sobre a economa do valor da produção total do setor (mpacto lvre da demanda de nsumos do setor pelo própro setor,, e o feedback da economa para o setor ) r ( I rr )

77 PF r r r Proporcona o mpacto puro no setor da produção total no resto da economa Expresso em valores correntes! PT P PF

78 Multplcadores Internos e Externos de Myazawa Myazawa nalyss of Interactons etween Pollutng and Non-pollutng Sectors (Frtz et al., 1998) Geração de polução: produção setoral demanda por bens ntermedáros de outras ndústras

79 Economa dvdda entre setores poludores e não-poludores (nterdependentes) setor lmpo: baxa emssão por undade de produto setor poludor: alta emssão por undade de produto,, cc pc cp pp cc pp : fluxos de nsumos nternos pc cp : matrzes retangulares representando fluxos entre grupos de setores

80 Empregando-se a segunte decomposção adtva, derva-se a fórmula de Myazawa: Matrz dos multplcadores nternos do grupo de setores lmpos Matrz dos multplcadores externos do grupo de setores poludores Fórmula de Myazawa: p p cp c c pc p c pc p cp c c cp c pc pp p cc c p c pp cp pc cc I I I

81 p pc c nfluênca da demanda nterna, dreta e ndreta, do setor lmpo sobre o nível de produção do setor poludor P c ˆ p polução pc c matrz de multplcadores de p p c aumento na polução gerada pela ndústra devdo ao aumento de uma undade no nível de atvdade da ndústra m p c p p c quantdade total de polução gerada por undade de produção adconal no setor

82 Multplcadores de Pc resultam da nteração de três matrzes de multplcadores e a matrz pc ˆ p pp p nclu efetos dretos, ndretos e nduzdos da demanda de nsumos lmpos pelos setores poludores sobre a produção dos setores poludores pp p pc I I pp c pp p p ˆ 1 pc pp c p cp pc 1 c

83 Quas são as fontes de polução desses efetos nduzdos pela produção dos setores lmpos? ˆ pc polução gerada pelos requstos dretos de nsumos do setor lmpo ˆ pc c polução causada pelos requstos dretos e ndretos do setor lmpo ˆ p pc c polução causada pela propagação nterna das ndústras lmpas e a produção nduzda dreta e ndreta das ndústras poludoras ˆ pp p pc c polução causada pela propagação nterna dos setores lmpos e a propagação nterna e externa nduzda das ndústras poludoras

84 c c c c c c c c c c c c c c c c pc p pp c pc p c pc pc m m m m m m m m m m m m m m m ˆ ˆ ˆ ˆ Partcpação dos requstos de nsumos ndretos Partcpação dos requstos de nsumos dretos Partcpação da propagação nterna da ndústra poludora Partcpação da propagação externa da ndústra poludora

85 Mesmo tpo de análse pode ser aplcado para se nvestgar a geração de polução dos setores poludores (ver artgo) plcação (Frtz, 1995) 36 setores (6 poludores 86% do total) Chcago esultados multplcadores de polução decrescem ao longo do tempo mudanças estruturas na economa de Chcago apontam para redução da polução ndreta (hollowng-out) substtução de nsumos poluentes locas setores poludores mas lmpos em relação à composção de sua demanda ntermedára setores lmpos demandam menos de outros setores lmpos com alta demanda por nsumos poludores

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