Meis e Assoição. O álulo e meis propris frequêni e um oenç é bse pr omprção e populções, e, onsequentemente, pr ientifição e eterminntes oenç. Pr fzer isto e mneir mis efiz e informtiv, s us frequênis que vão ser omprs poem ser ombins num únio prâmetro que estime ssoição entre um exposição e o riso e esenvolver oenç. Isto poe ser feito trvés e: Meis e ssoição quntifim relção entre um exposição e um onsequêni. (Dizem-nos quão mis suseptível está um grupo e esenvolver oenç o que outro) Meis e impto quntifim o impto munç e exposição num o grupo. (Inim-nos num esl bsolut quão mior é frequêni e um oenç num grupo ompro om outro). Nest ul vmos pens borr s meis e ssoição. Pr jur no álulo e meis e ssoição, os os epiemiológios são muits vezes presentos num tbel 2 por 2, tmbém hm e tbel e ontingêni: Doentes Não oentes Expostos B Não expostos D A - Riso Reltivo: (pr os estuos e oorte) estim mgnitue ssoição entre exposição e oenç; ini probbilie e esenvolver oenç no grupo exposto reltivmente àqueles que não estão expostos; é efinio omo rzão entre iniêni oenç no grupo os expostos (I e ) e iniêni oenç no grupo os não expostos (I o ). RR Ie Io /( + b) /( + ) um RR e 1,4 signifi que os expostos têm 1,4 vezes mis riso e esenvolver oenç que os não expostos (que é o mesmo que izer 40% mis probbilie e esenvolver oenç). O álulo o riso reltivo, visto que é um rzão entre 2 risos ou iniênis umultivs, epene o períoo e tempo no qul os risos form lulos. Este vlor poe mur epeneno o tempo e observção; o riso reltivo pós ez nos poe ser bstnte CC04-10 1
iferente quele lulo pós 1 no. Não nos poemos esqueer e ter um tempo e seguimento relevnte: por exemplo, se estivermos omprr txs e mortlie e 2 populções e o tempo e seguimento for muito grne, vmos ter 100% e mortlie tnto no grupo os expostos omo no grupo os não expostos, e o RR seri e 1,0. (pr os estuos e sos-ontrolos) Não poemos lulr iniênis em estuos e sos-ontrolos porque não temos populção em riso no iníio o estuo, exepto em estuos e sos-ontrolos tipo populionis ( populção bse é equivlente à populção em riso). Assim, fórmul pli pr o álulo o RR num estuo e oorte não poe ser pli os os e um estuo e sos e ontrolos. O riso reltivo poe, no entnto, ser estimo pelo álulo e um rzão entre os exposição entre os sos e o os exposição entre os ontrolos: B - Os rtio (OR) estimtiv o Riso Reltivo O OR tnto poe ser lulo num estuo e oorte omo num estuo e sos e ontrolos. Um Os Rtio vi ser rzão entre 2 Os. Um os (não onfunir om os rtio!) lul-se seguinte mneir: Os probbilie e um onteimento oorrer probbilie e não oorrer Como num estuo e oorte nós prtimos exposição veno epois quntos é que esenvolvem oenç tnto nos expostos omo nos não expostos, o OR vi ser rzão entre o os e esenvolver oenç nos expostos e o os e esenvolver oenç nos não expostos. os e esenvolver oenç nos expostos Os rtio oorte os e esenvolver oenç nos não expostos Os: Utilizno nomenltur s tbels e ontingêni, poemos ver omo lulr esses Os oenç expostos + b Os oenç não expostos b b + b + + Assim, OR oorte b b CC04-10 2
Já num estuo e sos e ontrolos o nosso ponto e prti é oenç; ssim o OR vi ser rzão entre os Os e sos nos expostos e os Os e ontrolos nos expostos. Os rtio sos e ontrolos Os exposição os sos Os exposição os ontrolos Os exposição sos b + Os b b + exposição ontrolos + b + OR sos e ontrolos b b Ou sej, no finl, tnto num estuo e oorte, omo num estuo e sos e ontrolos obtemos mesm equção. Conluímos ssim que, pr lulr um Os Rtio bst utilizr fórmul: OR b o que, num tbel e ontingêni, equivle fzer rzão entre o prouto os ruzmentos. Note-se porém que pens ostummos lulr o OR num estuo e sos e ontrolos, visto que num estuo e oorte temos possibilie e lulr o Riso reltivo. A interpretção o Os Rtio é igul à interpretção o RR. Se exposição não estiver relion om oenç, OR 1; se exposição estiver relion positivmente om oenç, OR > 1; se exposição estiver negtivmente relion om oenç, OR < 1. Já referimos que o OR obtio num estuo e sos e ontrolos é um estimtiv o RR. Ms quno é que est estimtiv represent um bo proximção? Quno se verifim s seguintes onições: Os sos estuos são representtivos no que iz respeito à exposição omprtivmente toos os sos e oenç populção qul os sos form retiros; Os ontrolos estuos são representtivos no que iz respeito à exposição omprtivmente toos s pessos sem oenç populção qul os sos form retiros; CC04-10 2
A oenç ser estu não oorre frequentemente. Isto porque há +b pessos exposts. Como mior prte s oençs om s quis estmos lir oorrem pouo frequentemente, muito pous pessos n populção expost vão esenvolver e fto oenç; onsequentemente, é muito pequeno ompro om b e poemos proximr +b b (+b b). Similrmente, muito pous pessos não exposts (+) esenvolvem oenç, e poemos proximr + (+ ). Assim poemos lulr o RR seguinte mneir: Ao resolver est equção obtemos: + b b. + b que é o OR. Assim, quno oorrêni oenç é pouo frequente. O OR é um proximção muito bo o RR. Resolução os exeríios: 1) ) Estuo e oorte prospetivo. b) Doentes Não oentes Totl Expostos 299 4503 4802 Não expostos 107 2312 2419 Totl 406 6815 7221 ) A melhor mei e ssoição, visto que se trt e um estuo e oorte, é o riso reltivo. Iniêni nos expostos (E): I E 299 / 4802 6,2 % Iniêni nos Não Expostos (NE): I NE 107 / 2419 4,4% CC04-10 3
Riso Reltivo: RR 0,062 / 0,044 1,41 RR -1 41% ou sej, o riso ument 41% nos expostos. ) Os rtio, ms num estuo e oorte não fz sentio visto que temos um mei melhor, o riso reltivo. Só se ostum lulr o Os rtio num estuo e sos e ontrolos. 2) ) Estuo trnsversl. (Not: o esenho não é sos e ontrolos ms vmos nlisá-lo omo tl) b) Hipertenso Não Hipertenso Totl Cfé 250 550 800 Não Cfé 350 450 800 Totl 600 1000 1600 ) Os rtio (250 x 450) / (350 x 550) 112500 / 192500 0,58 58 % Seguno este resulto, os onsumiores e fé têm proximmente um riso 40% inferior (100%-58%) e ter Hipertensão o que os não onsumiores. Isto poer-nos-i inir que o onsumo e fé é protetor reltivmente à hipertensão. R CAFÉ 250 / 600 0,31 31 % R NÃO CAFÉ 350 / 600 0,44 44% ) É um situção em que exposição se poe lterr evio à onsequêni (quem é hipertenso eix e beber fé) erro e uslie invers. Poem tmbém existir ftores onfuniores que influeniem est relção. ex; fé Sl HTA O sl é um ftor onfunior. CC04-10 6
3) Atenção que est tbel não está omo estmos hbitu vê-l! Csos (+) Controlos (-) Não bebeores (-) Bebeores (+) b Normlmente temos os expostos em im e os não expostos em bixo. Assim, pr lulr o OR NÃO poemos ruzr os números e mneir igul o que ostummos fzer. Utilizr seguinte fórmul: ++ -- b +- -+ Números que fvoreem ssoição (oenç - exposição) Números que vão ontr ssoição ) b) Os rtio (245 / 53) / (244 / 66) (0 15 grms por i) (245 x 66) / (53 x 244) 1,25 Doente Não Doente Exposto 45 86 Não Exposto 53 66 OR (0 15) (45 x 66) / (53 x 86) 0,65 (16 30 grms por i) Doente Não Doente Exposto 70 76 Não Exposto 53 66 OR (16 30) (70 x 66) / (53 x 76) 1,15 (> 30 grms por i) Doente Não Doente Exposto 130 82 Não Exposto 53 66 OR (> 30) (130 x 66) / (53 x 82) 1,97 CC04-10 6
) Pr s lsses e onsumo < 30g, o IC 95% inlui unie. Logo, estes os não se revestem e signifiâni esttísti. Apens pr onsumos > 30g/i é que se poe firmr um ssoição positiv entre o onsumo e oenç (riso umento). 1,97 1,15 0,65 0 1 + 4) Ambs s vriáveis são ontínus. Poerímos tegorizá-ls ms há mneirs e s relionr sem ser neessári tegorizção. Poemos lulr o oefiiente e orrelção ou o oefiiente e regressão, ms o que nos permite quntifir relção é o oefiiente e regressão.. Coefiiente e orrelção A orrelção é us pr meir forç relção liner entre us vriáveis. Este oefiiente é normlmente represento pel letr r. O oefiiente e orrelção vri entre -1 e 1. O vlor 0 (zero) signifi que não há relção liner, o vlor 1 ini um relção liner perfeit e o vlor -1 tmbém ini um relção liner perfeit ms invers, ou sej, quno um s vriáveis ument outr iminui. Qunto mis próximo estiver e 1 ou -1, mis forte é ssoição liner entre s us vriáveis. Not: um orrelção 0 ou próxim e 0 não impli obrigtorimente que s us vriáveis não estão relions ms pens que s us vriáveis não estão relions e um form liner. 1 Peso o reém-nsio r 2 Peso o reém nsio r Ingestão protei Ingestão protei 3 Peso o reém nsio r 1 orrelção próxim e 1 2 orrelção próxim e 0 3 orrelção próxim e -1 Ingestão protei CC04-10 6
Coefiiente e regressão: Est mei é tmbém um mei e ssoição. Enqunto que orrelção é us pr meir forç relção liner entre us vriáveis, regressão liner é us pr estur nturez ess relção. Ao ontrário orrelção, é neessário istinguir qul vriável que se tent prever (vriável epenente) e vriável que prevê (vriável inepenente). Grfimente o moelo e regressão liner é presento omo ret que melhor proxim relção entre vriável epenente e vriável inepenente. Est é mesm ret represent no oefiiente e orrelção; no entnto, o oefiiente e regressão permite-nos onstruir ret; representção mtemáti o moelo é equção ess ret: y + bx Ou sej, est mei iz-nos qunto vri y por vrição e x. Resumino: Coefiiente e orrelção: iz-nos se existe relção liner ou não. Coefiiente e regressão: á-nos mgnitue relção entre s us vriáveis; iz-nos qul quntie e proteíns que temos e ingerir pr fzer moifir o peso o reémnsio. CC04-10 6