Medidas de Associação.

Documentos relacionados
20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição.

Medidas de Associação e Medidas de Impacto

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.

Extrapolação de Richardson

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule:

MATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1

Cinemática de uma Partícula Cap. 12

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão

Aula 09 Equações de Estado (parte II)

2 Patamar de Carga de Energia

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EPIDEMIOLOGIA MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO E EFEITO. Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva Introdução a Epidemiologia. Introdução a Epidemiologia

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

Do programa... 2 Descobre o teu livro... 4

FADIGA. Ex.: Pontes, aeronaves e componentes de máquinas.

Dosagem de concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR

Área entre curvas e a Integral definida

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU

VI.1.1 DIFUSÃO EM FASE LÍQUIDA: 1- SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIDAS DILUÍDAS: EQUAÇÃO DE Wilke e Chang (1955):

(x, y) dy. (x, y) dy =

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:

Aula 1 - POTI = Produtos Notáveis

Integrais Impróprios

MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que:

1 Integral de Riemann-Sieltjes

Recordando produtos notáveis

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:

MTDI I /08 - Integral de nido 55. Integral de nido

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas

2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo)

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

2.4 Integração de funções complexas e espaço

Os números racionais. Capítulo 3

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Uma situação muito comum de função exponencial é aquela em que uma determinada grandeza, que pra um instante t = 0 ela apresenta uma medida y y0

Aula 10 Estabilidade

x 3 x 3 27 x 4 x 9 3 x 4 3 x 5 3x x 2 AULA 3: EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES (1º GRAU E 2º GRAU) (GABARITO) x 1 x 13 x 7 1. Resolver as seguintes equações x 5

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais

MATEMÁTICA. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1

GGE RESPONDE IME MATEMÁTICA Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação:

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA LISTA 3 SEMELHANÇA. Disciplina: Matemática Professor: Marcello Amadeo Série: 9º ano / EF

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 19/03/11

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

FUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

3. Juliano colou uma bandeirinha cinza em cada engrenagem, como mostra a figura abaixo:

MATEMÁTICA. Questões de 01 a 12

Cálculo 1 - Cálculo Integral Teorema Fundamental do Cálculo

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

Módulo e Equação Modular (valor absoluto)?

Álgebra Linear e Geometria Analítica D

Retomada dos conceitos

TÓPICOS DE MATEMÁTICA

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

RESPOSTAS DA LISTA 2 - Números reais: propriedades algébricas e de ordem

Ângulo completo (360 ) Agora, tente responder: que ângulos são iguais quando os palitos estão na posição da figura abaixo?

outras apostilas de Matemática, Acesse:

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A.

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS

AULA 8. Equilíbrio Ácido Base envolvendo soluções de ácidos polipróticos e bases poliácidas

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág.

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1.

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2

y m =, ou seja, x = Não existe m que satisfaça a inclinação.

dx f(x) dx p(x). dx p(x) + dx f (n) n! i=1 f(x i) l i (x) ), a aproximação seria então dada por f(x i ) l i (x) = i=1 i=1 C i f(x i ), i=1 C i =

Hewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN-2005) Prova : Amarela MATEMÁTICA

Matemática UNICAMP ETAPA. Resposta. Resposta QUESTÃO 14 QUESTÃO 13

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.

< 9 0 < f(2) 1 < 18 1 < f(2) < 19

CPV conquista 70% das vagas do ibmec (junho/2007)

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

Introdução à Teoria dos Números - Notas 2 Divisibilidade em Z Prof Carlos Alberto S Soares

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 10º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO Nº 5. Grupo I

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 )

Vectores Complexos. Prof. Carlos R. Paiva

As fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno

. Estas equações são equações paramétricas da curva C.

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Transcrição:

Meis e Assoição. O álulo e meis propris frequêni e um oenç é bse pr omprção e populções, e, onsequentemente, pr ientifição e eterminntes oenç. Pr fzer isto e mneir mis efiz e informtiv, s us frequênis que vão ser omprs poem ser ombins num únio prâmetro que estime ssoição entre um exposição e o riso e esenvolver oenç. Isto poe ser feito trvés e: Meis e ssoição quntifim relção entre um exposição e um onsequêni. (Dizem-nos quão mis suseptível está um grupo e esenvolver oenç o que outro) Meis e impto quntifim o impto munç e exposição num o grupo. (Inim-nos num esl bsolut quão mior é frequêni e um oenç num grupo ompro om outro). Nest ul vmos pens borr s meis e ssoição. Pr jur no álulo e meis e ssoição, os os epiemiológios são muits vezes presentos num tbel 2 por 2, tmbém hm e tbel e ontingêni: Doentes Não oentes Expostos B Não expostos D A - Riso Reltivo: (pr os estuos e oorte) estim mgnitue ssoição entre exposição e oenç; ini probbilie e esenvolver oenç no grupo exposto reltivmente àqueles que não estão expostos; é efinio omo rzão entre iniêni oenç no grupo os expostos (I e ) e iniêni oenç no grupo os não expostos (I o ). RR Ie Io /( + b) /( + ) um RR e 1,4 signifi que os expostos têm 1,4 vezes mis riso e esenvolver oenç que os não expostos (que é o mesmo que izer 40% mis probbilie e esenvolver oenç). O álulo o riso reltivo, visto que é um rzão entre 2 risos ou iniênis umultivs, epene o períoo e tempo no qul os risos form lulos. Este vlor poe mur epeneno o tempo e observção; o riso reltivo pós ez nos poe ser bstnte CC04-10 1

iferente quele lulo pós 1 no. Não nos poemos esqueer e ter um tempo e seguimento relevnte: por exemplo, se estivermos omprr txs e mortlie e 2 populções e o tempo e seguimento for muito grne, vmos ter 100% e mortlie tnto no grupo os expostos omo no grupo os não expostos, e o RR seri e 1,0. (pr os estuos e sos-ontrolos) Não poemos lulr iniênis em estuos e sos-ontrolos porque não temos populção em riso no iníio o estuo, exepto em estuos e sos-ontrolos tipo populionis ( populção bse é equivlente à populção em riso). Assim, fórmul pli pr o álulo o RR num estuo e oorte não poe ser pli os os e um estuo e sos e ontrolos. O riso reltivo poe, no entnto, ser estimo pelo álulo e um rzão entre os exposição entre os sos e o os exposição entre os ontrolos: B - Os rtio (OR) estimtiv o Riso Reltivo O OR tnto poe ser lulo num estuo e oorte omo num estuo e sos e ontrolos. Um Os Rtio vi ser rzão entre 2 Os. Um os (não onfunir om os rtio!) lul-se seguinte mneir: Os probbilie e um onteimento oorrer probbilie e não oorrer Como num estuo e oorte nós prtimos exposição veno epois quntos é que esenvolvem oenç tnto nos expostos omo nos não expostos, o OR vi ser rzão entre o os e esenvolver oenç nos expostos e o os e esenvolver oenç nos não expostos. os e esenvolver oenç nos expostos Os rtio oorte os e esenvolver oenç nos não expostos Os: Utilizno nomenltur s tbels e ontingêni, poemos ver omo lulr esses Os oenç expostos + b Os oenç não expostos b b + b + + Assim, OR oorte b b CC04-10 2

Já num estuo e sos e ontrolos o nosso ponto e prti é oenç; ssim o OR vi ser rzão entre os Os e sos nos expostos e os Os e ontrolos nos expostos. Os rtio sos e ontrolos Os exposição os sos Os exposição os ontrolos Os exposição sos b + Os b b + exposição ontrolos + b + OR sos e ontrolos b b Ou sej, no finl, tnto num estuo e oorte, omo num estuo e sos e ontrolos obtemos mesm equção. Conluímos ssim que, pr lulr um Os Rtio bst utilizr fórmul: OR b o que, num tbel e ontingêni, equivle fzer rzão entre o prouto os ruzmentos. Note-se porém que pens ostummos lulr o OR num estuo e sos e ontrolos, visto que num estuo e oorte temos possibilie e lulr o Riso reltivo. A interpretção o Os Rtio é igul à interpretção o RR. Se exposição não estiver relion om oenç, OR 1; se exposição estiver relion positivmente om oenç, OR > 1; se exposição estiver negtivmente relion om oenç, OR < 1. Já referimos que o OR obtio num estuo e sos e ontrolos é um estimtiv o RR. Ms quno é que est estimtiv represent um bo proximção? Quno se verifim s seguintes onições: Os sos estuos são representtivos no que iz respeito à exposição omprtivmente toos os sos e oenç populção qul os sos form retiros; Os ontrolos estuos são representtivos no que iz respeito à exposição omprtivmente toos s pessos sem oenç populção qul os sos form retiros; CC04-10 2

A oenç ser estu não oorre frequentemente. Isto porque há +b pessos exposts. Como mior prte s oençs om s quis estmos lir oorrem pouo frequentemente, muito pous pessos n populção expost vão esenvolver e fto oenç; onsequentemente, é muito pequeno ompro om b e poemos proximr +b b (+b b). Similrmente, muito pous pessos não exposts (+) esenvolvem oenç, e poemos proximr + (+ ). Assim poemos lulr o RR seguinte mneir: Ao resolver est equção obtemos: + b b. + b que é o OR. Assim, quno oorrêni oenç é pouo frequente. O OR é um proximção muito bo o RR. Resolução os exeríios: 1) ) Estuo e oorte prospetivo. b) Doentes Não oentes Totl Expostos 299 4503 4802 Não expostos 107 2312 2419 Totl 406 6815 7221 ) A melhor mei e ssoição, visto que se trt e um estuo e oorte, é o riso reltivo. Iniêni nos expostos (E): I E 299 / 4802 6,2 % Iniêni nos Não Expostos (NE): I NE 107 / 2419 4,4% CC04-10 3

Riso Reltivo: RR 0,062 / 0,044 1,41 RR -1 41% ou sej, o riso ument 41% nos expostos. ) Os rtio, ms num estuo e oorte não fz sentio visto que temos um mei melhor, o riso reltivo. Só se ostum lulr o Os rtio num estuo e sos e ontrolos. 2) ) Estuo trnsversl. (Not: o esenho não é sos e ontrolos ms vmos nlisá-lo omo tl) b) Hipertenso Não Hipertenso Totl Cfé 250 550 800 Não Cfé 350 450 800 Totl 600 1000 1600 ) Os rtio (250 x 450) / (350 x 550) 112500 / 192500 0,58 58 % Seguno este resulto, os onsumiores e fé têm proximmente um riso 40% inferior (100%-58%) e ter Hipertensão o que os não onsumiores. Isto poer-nos-i inir que o onsumo e fé é protetor reltivmente à hipertensão. R CAFÉ 250 / 600 0,31 31 % R NÃO CAFÉ 350 / 600 0,44 44% ) É um situção em que exposição se poe lterr evio à onsequêni (quem é hipertenso eix e beber fé) erro e uslie invers. Poem tmbém existir ftores onfuniores que influeniem est relção. ex; fé Sl HTA O sl é um ftor onfunior. CC04-10 6

3) Atenção que est tbel não está omo estmos hbitu vê-l! Csos (+) Controlos (-) Não bebeores (-) Bebeores (+) b Normlmente temos os expostos em im e os não expostos em bixo. Assim, pr lulr o OR NÃO poemos ruzr os números e mneir igul o que ostummos fzer. Utilizr seguinte fórmul: ++ -- b +- -+ Números que fvoreem ssoição (oenç - exposição) Números que vão ontr ssoição ) b) Os rtio (245 / 53) / (244 / 66) (0 15 grms por i) (245 x 66) / (53 x 244) 1,25 Doente Não Doente Exposto 45 86 Não Exposto 53 66 OR (0 15) (45 x 66) / (53 x 86) 0,65 (16 30 grms por i) Doente Não Doente Exposto 70 76 Não Exposto 53 66 OR (16 30) (70 x 66) / (53 x 76) 1,15 (> 30 grms por i) Doente Não Doente Exposto 130 82 Não Exposto 53 66 OR (> 30) (130 x 66) / (53 x 82) 1,97 CC04-10 6

) Pr s lsses e onsumo < 30g, o IC 95% inlui unie. Logo, estes os não se revestem e signifiâni esttísti. Apens pr onsumos > 30g/i é que se poe firmr um ssoição positiv entre o onsumo e oenç (riso umento). 1,97 1,15 0,65 0 1 + 4) Ambs s vriáveis são ontínus. Poerímos tegorizá-ls ms há mneirs e s relionr sem ser neessári tegorizção. Poemos lulr o oefiiente e orrelção ou o oefiiente e regressão, ms o que nos permite quntifir relção é o oefiiente e regressão.. Coefiiente e orrelção A orrelção é us pr meir forç relção liner entre us vriáveis. Este oefiiente é normlmente represento pel letr r. O oefiiente e orrelção vri entre -1 e 1. O vlor 0 (zero) signifi que não há relção liner, o vlor 1 ini um relção liner perfeit e o vlor -1 tmbém ini um relção liner perfeit ms invers, ou sej, quno um s vriáveis ument outr iminui. Qunto mis próximo estiver e 1 ou -1, mis forte é ssoição liner entre s us vriáveis. Not: um orrelção 0 ou próxim e 0 não impli obrigtorimente que s us vriáveis não estão relions ms pens que s us vriáveis não estão relions e um form liner. 1 Peso o reém-nsio r 2 Peso o reém nsio r Ingestão protei Ingestão protei 3 Peso o reém nsio r 1 orrelção próxim e 1 2 orrelção próxim e 0 3 orrelção próxim e -1 Ingestão protei CC04-10 6

Coefiiente e regressão: Est mei é tmbém um mei e ssoição. Enqunto que orrelção é us pr meir forç relção liner entre us vriáveis, regressão liner é us pr estur nturez ess relção. Ao ontrário orrelção, é neessário istinguir qul vriável que se tent prever (vriável epenente) e vriável que prevê (vriável inepenente). Grfimente o moelo e regressão liner é presento omo ret que melhor proxim relção entre vriável epenente e vriável inepenente. Est é mesm ret represent no oefiiente e orrelção; no entnto, o oefiiente e regressão permite-nos onstruir ret; representção mtemáti o moelo é equção ess ret: y + bx Ou sej, est mei iz-nos qunto vri y por vrição e x. Resumino: Coefiiente e orrelção: iz-nos se existe relção liner ou não. Coefiiente e regressão: á-nos mgnitue relção entre s us vriáveis; iz-nos qul quntie e proteíns que temos e ingerir pr fzer moifir o peso o reémnsio. CC04-10 6