1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão
|
|
- Raphaella Jardim Martins
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 ) QUSTÃO: (3, pontos) Pr máquin e esto efini pel su tel e fluo io, pee-se: y\ 1 1 ) nontre um tel e fluo mínim; / /- /- / ) onstru um tel e eitção livre e /- /1 / /- orris ríti (rir ilos quno neessário); / / /- /- ) ê epressão livre e qulquer riso pr /- /- /1 /1 vriável e sí (z). 2 ) QUSTÃO: (3, pontos) Um máquin Moo Funmentl tem us entrs, α e ß, e um úni sí z. ssum que no esto iniil, tnto s us entrs, omo sí estão om vlor em. sí só eve pssr pr 1, e í permneer inefinimente, se seguinte seqüêni e eventos oorrer n entr, qul sej: α eve pssr pr 1 e epois voltr om ß em ; em segui, α eve ir novmente pr 1, e í estno, onteer primeir i e ß 1. Pr qulquer outr seqüêni e eventos ns entrs, máquin eve trvr su sí em. ) onstru um tel e fluo primitivo pr est máquin; ) Simplifique e enontre tel e fluo mínim; ) ê um tel e fluo reuzi livre e orri ríti. 4 ) QUSTÃO: (2, pontos) Pee-se o igrm e esto (toos os estos possíveis) pr o iruito io, que está implemento om um registror e eslomento ireit. Verifique se o mesmo é ou não um ontor nel supono que sí é ( é o MS e o LS). OUT N RGSTRO SLOMNTO ( RT) K 1ª) Questão Um iruito ssínrono e nível (moo funmentl) é efinio pel su tel e fluo primitiv io. s sís, quno espeifis, são vlores eimis que evem ser trnsformos em vlores inários (4 linhs e sí). s sís pr o esto 'G' estão inis por 'i', signifino pens um número pr e qulquer vlor, ompreenio entre os números e 14. Pee-se: y 1 /15 / ) um tel e fluo mínim; / /7 ) um tel e eitção livre e orris rítis; /7 / ) os mps K s 4 sís, trono os ' ' por '' ou '1' quno neessário; / /3 ) s epressões mínims em SP e livre e riso pr s 4 sís; /3 F / e) s epressões mínims em SP e livre e riso pr s eitções (Y i ). F G / F /1 G G /i G /i
2 2ª) Questão esej-se projetr um trv eletrôni trvés e um iruito moo funmentl, teno por ominção seret um ert mnipulção e ois otões e ionmento α e ß (entrs o iruito). prtir situção α e ß relos ( e ), seqüêni io lev ertur trv omn pel sí z (z =1). O fehmento trv eletrôni (z=) se efetu simplesmente pressionno α ou ß, prtino sempre e um situção one α e ß estão relos. Pee-se: Seqüêni: pression α(1), pression ß(1), rel α(), e rel ß(). ) um tel e fluo primitiv; ) um tel e fluo mínim; ) um tel e eitção livre e orris rítis. 4 ) QUSTÃO: (2, pontos) Pee-se o igrm e esto (toos os estos possíveis) pr o iruito io, que está implemento om um registror e eslomento ireit. Verifique se o mesmo é ou não um ontor nel supono que sí é ( é o MS e o LS). OUT N RGSTRO SLOMNTO ( RT) K 3 ) QUSTÃO: (2, pontos) Projete M que possui 2 linhs e entr e e ujs sís são s própris vriáveis e esto. Utilize o ontor inário e ports lógis pr o seu projeto. M tem 12 estos omo mostro io pelo seu igrm e esto
3 4 ) QUSTÃO: (2, pontos) Pee-se o igrm e esto (toos os estos possíveis) pr o iruito io, que está implemento om um registror e eslomento ireit. Verifique se o mesmo é ou não um ontor nel ou Johnson supono que sí é. N RGSTRO SLOMNTO ( RT) K ª) Questão Projete M que possui 2 linhs e entr e e ujs sís são s própris vriáveis e esto. Utilize o ontor inário e ports lógis pr o seu projeto. M tem 12 estos omo mostro io pelo seu igrm e esto iruito Lógio ler Lo np nt Z
4 1 ) QUSTÃO: Os ontores, nel e Johnson, são ontores espeiis que não possuem entr e ontm em ilos. les são normlmente projetos om registro e eslomento. Pee-se que: ) Projete um ontor nel pronizo e 4 its que prouz seguinte seqüêni: (1, 1, 1, 1, 1,...); ) Projete um ontor Johnson e móulo 6(3 its) que prouz seguinte seqüêni: (, 1,, 1,, 1,,...). 2 ) QUSTÃO: Um Máquin e sto (M) sínron é projet utilizno um ontor inário, moulo_16, que ont senente e. ste tem 4 linhs (sínrons) e ontrole que são: LR, LO, NP, e NT. S us primeir são hilits em zero e s us últims em um. Possui tmém 4 linhs e entr e os () e 4 linhs e sí (), one e são s linhs mis signifitivs e, e s menos signifitivs. onstru o igrm e esto M pr o iruito o io, seno que o esto iniil é o esto =, otio om tivção o LR () em zero. 1 2 iruito Lógio ler Lo np nt 2 Lo = 2 k np = Z 1 nt = 1 3 ) QUSTÃO: O iruito io está implemento om um registror e eslomento (ireit) e possui um úni entr. Pee-se iniilmente, o igrm e esto pr = e, em segui o outro igrm, gor pr =1. Pr isto, suponh que sí é li nest orem:, e que o esto iniil é = (12). N K RGSTRO SLOMNTO ( RT) N X X
5 1ª) Questão Pr tel e fluo io, pee-se: 1 2 Y ) Um tel e fluo livre e orri 1 1 z ríti; O 1 ) s epressões pr sí e pr s vriáveis e eitção. 3ª) Questão Projete M que possui 2 linhs e entr e e ujs sís são s própris vriáveis e esto. Utilize o ontor inário e ports lógis pr o seu projeto. M tem 12 estos omo mostro io pelo seu igrm e esto iruito Lógio ler Lo np nt Z
c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule:
Aulão Esprtno Os 00 e Logritmo Prof Pero Felippe Definição Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) (/8) ) 8 ) 0,5 Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) 6 ) 7 (/7) ) 9 (/7) ) (/9) e) 7 8 f) 0,5 8
Leia maisMatemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:
Apênice A - Mtemátic Básic A.. Trigonometri A... Relções no triângulo qulquer A Mtemátic Básic C A α c β B γ Figur A. - Triângulo qulquer Leis Funmentis: c sen = sen = sen c A- Lei os cossenos: = + c -
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS
CÁLCULO IFEENCIAL E INTEGAL II INTEGAIS MÚLTIPLAS A ierenç prinipl entre Integrl eini F ) F ) e s Integris Múltipls resie no to e que, em lugr e omeçrmos om um prtição o intervlo [, ], suiviimos um região
Leia maisMATEMÁTICA. Questões de 01 a 12
GRUPO TIPO A MAT. MATEMÁTICA Questões e. Consiere seqüênci e funções f sen, f sen, n fn sen,... e s áres gráficos no intervlo,. A, A, A,..., f sen,..., A n,..., efinis pelos respectivos Um luno e Cálculo,
Leia maisPROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009
PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e
Leia maisMÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta
MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto
Leia maisManual de Utilização do UpLoad BR
Mnul_UpLo_BR_20121128.o Mnul e Utilizção o UpLo BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O APLICATIVO... 3 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 4 MENU CADASTROS...
Leia maisTÓPICOS DE MATEMÁTICA
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE COIMBRA SOLICITADORIA E ADMINISTRAÇÃO TÓPICOS DE MATEMÁTICA CÁLCULO EM R I.Revisões Cálulo om frções Reore que, pr, Not:...3.4 R e, R \ {0}: + + pois
Leia maisAula. Transformações lineares hlcs
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Aul Álger Liner Trnsformções lineres hls Resumo Trnsformções lineres Definição Núleo Imgem Definição Relção entre espços vetoriis Preservção e operções* Aplição
Leia maisContorno Símbolo qualificador geral. Linhas de entrada. Linhas de saída
APÊNDICE - ÍMBOLO IEEE PAA CICUITO LÓGICO. INTODUÇÃO A Comissão Eletroténi Internionl (IEC - Interntionl Eletrotehnil Commission) esenvolveu um poeros lingugem simóli que poe mostrr relção entre entr e
Leia maisSe entregar em papel, por favor, prenda esta folha de rosto na sua solução desta lista, deixando-a em branco. Ela será usada na
1 2 Cálculo Numérico List numero 04 Curvs com gnuplot trcisio.prcino@gmil.com T. Prcino-Pereir Dep. e Computção lun@: 17 e bril e 2013 Univ. Estul Vle o Acrú Documento escrito com L A TEX sis. op. Debin/Gnu/Linux
Leia maisEletrônica Digital Moderna e VHDL Volnei A. Pedroni, Elsevier, Soluções dos Exercícios Ímpares dos Capítulos 11 14
Eletrôni Digitl Moern e VHDL Volnei A. Peroni, Elsevier, 2 Trução (om revisão, tulizção e mplição) e Digitl Eletronis n Design with VHDL Elsevier / Morgn Kufmnn, USA, 28 Cpítulo : Ciruitos Cominionis Lógios
Leia maisFísica Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:
Físic Teóric 2ª List 2º semestre e 2015 LUNO TURM PROF NOT: 01) O fio mostro n figur consiste e ois seguimentos com iâmetros iferentes, ms são feitos o mesmo metl corrente no seguimento 1 é 1 ) Compre
Leia maisManual de Utilização do Hosp
Mnul_Hosp_20140709.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20140709.o ÍNDICE CARO USUÁRIO LEIA COM ATENÇÃO.... 3 PASSO A PASSO 1º ACESSO... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU CADASTROS... 5 OPERADORA... 5 CONFIGURAÇÃO
Leia mais2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e
UDESC DCC BCC DISCIPLINA : TEG0001 Teori os Grfos PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1.) Ientifique pr um os três grfos ixo:. número e nós e ros;. o gru e nó;. Compre som e toos os grus os nós e grfo om o número
Leia maisFÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.
LIMÍD DE FÍSIC Resoluções 01 0 E 03 D r o sistem vetoril cito n questão, tem-se o seguinte: + + c S c Inverteno qulquer um os vetores, tem-se seguinte situção: S S vetor som o inverter qulquer um os vetores,
Leia maisAnálise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova
Análise e Algoritmos Gbrito Primeir Prov Tópios: Funmentos e nálise e lgoritmos e lgoritmos pr orenção Instituto e Ciênis Exts, Universie e Brsíli 22 e bril e 2009 Prof. Muriio Ayl-Rinón Funmentos: relções
Leia maisNo mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.
Aul: 30 Temátic: Reções Unimoleculres e Ctlisores Vmos continur noss nálise cinétic em função e um mecnismo e reção. Depois fremos um introução um novo tópico isciplin, os ctlisores. 1. Reções unimoleculres
Leia maisManual de Utilização do Hosp
Mnul_Hosp_20120615.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20120615.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 5 MENU CADASTROS... 6 OPERADORA...
Leia maisCinemática de uma Partícula Cap. 12
MECÂNIC - DINÂMIC Cinemáti e um Prtíul Cp. Objetios Introuzir os oneitos e posição, eslomento, eloie e elerção Estur o moimento e um ponto mteril o longo e um ret e representr grfimente esse moimento Inestigr
Leia maisExame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando:
CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO Exme II Conheimentos Básios Proessuis e o Progrm SISAAE Durção: 1 hor 4 e Mio A preenher pelo formno: Nome o formno (ompleto e legível): Ientifição o
Leia maisProfessor Sérgio Furgeri. Pilhas. O primeiro a entrar é o último a sair e o último a entrar o primeiro a sair (LIFO Last-In First-Out).
Pilhs Pilhs Pilh é um tipo e list one tos s operções e inserção e remoção são feits n mesm extremie (Topo). O primeiro entrr é o último sir e o último entrr o primeiro sir (LIFO Lst-In First-Out). Trt-se
Leia maisAULA 12. Otimização Combinatória p. 342
AULA 2 Otimizção Comintóri p. 342 Emprlhmntos pso máximo Otimizção Comintóri p. 343 Emprlhmntos Um mprlhmnto m um gro (não-orinto) é um onjunto rsts qu us--us não tm pont m omum. Exmplo: {, } {, } ormm
Leia maisProjeto do processador com ciclo longo
rojeto do proessdor om ilo longo Um ilo de relógio por ução d reuo do iruito de ddos usdo só um vez por ução reuos que são usdos mis de um vez devem ser replidos ino pssos de projeto: nálise do onjunto
Leia maisExercícios 3. P 1 3 cm O Q
Eercícios 3 1) um ponto e um cmpo elétrico, o vetor cmpo elétrico tem ireção horizontl, sentio ireit pr esquer e intensie 10 5 /C. Coloc-se, nesse ponto, um crg puntiforme e -2C. Determine intensie, ireção
Leia mais26/05/2010. Como funciona um computador simples. Memória. Executando um programa. Como funciona um computador? Z = a+b-c
Unie Centrl e Proessmento Sistems Digitis CIn-UFPE Geris Como funion um omputor simples Uni. ontrole ALU MAR MBR Uni. proessmento Progrms + Dos E/S Buffers Instrution Register Progrm Counter MAR Memory
Leia maisDegeneração. Exercício 1: Resolva o seguinte problema pelo método das duas fases: sujeito a
Pros. Soorro Rngel UESP-SJRP, Soni Poltreniere UESP-uru Reerenis: Liner Progrmg - : Introdution, Dntzig. G.b. e Tpp,M.. -, Springer, ; Liner Progrmg - V. Chvátl, 8; Pesquis Operionl - Arenles e outros,.
Leia maisMedidas de Associação.
Meis e Assoição. O álulo e meis propris frequêni e um oenç é bse pr omprção e populções, e, onsequentemente, pr ientifição e eterminntes oenç. Pr fzer isto e mneir mis efiz e informtiv, s us frequênis
Leia maisOBI2015 Caderno de Soluções
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO OBI2015 Cerno e Soluções Molie Iniição Nível 2, Fse 1 8 e mio e 2015 A PROVA TEM DURAÇÃO DE 2 HORAS Promoção: Apoio: v1.0 Olimpí Brsileir
Leia maisPV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S.
Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Lei termoinâmi: U W roessos termoinâmios omuns 2 Lei Termoinâmi: uno se inluem toos os sistems que tomm prte num proesso,
Leia maisFio de tecido. m laser. = a. = a. Difração de um fio. Difração de uma fenda simples
Problem 8 Os fbricntes e fios às vezes usm um lser pr monitorr continumente espessur o prouto. O fio intercept luz o lser, prouzino um figur e ifrção preci com e um fen com mesm lrgur que o iâmetro o fio.
Leia maisC Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO
Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo
Leia maise b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij =
Universie Feerl e Ouro Preto List e GAAL/MTM730 Professor: Antônio Mros Silv Oservção: Muitos os exeríios ixos form retiros s lists o professor Wenerson 0 Revej os exemplos feitos em sl e ul Sejm ij e
Leia maisCOMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES
SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL DE TRNSFORMDORES Por Rfel rdoso. NTRODUÇÃO O prinípio d proteção diferenil é de que som ds
Leia maisÁlgebra Linear e Geometria Analítica D
3 Deprtmento de Mtemáti Álgebr Liner e Geometri Anlíti D Segundo Teste 6 de Jneiro de 2 PREENCHA DE FORMA BEM LEGÍVEL Nome: Número de derno: Grelh de Resposts A B C D 2 3 4 5 Atenção Os primeiros 5 grupos
Leia maisVETORES. Problemas Resolvidos
Prolems Resolvidos VETORES Atenção Lei o ssunto no livro-teto e ns nots de ul e reproduz os prolems resolvidos qui. Outros são deidos pr v. treinr PROBLEMA 1 Dois vetores, ujos módulos são de 6e9uniddes
Leia maisPrimeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster
Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um
Leia maisSimulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares
Simulo 7 Mtrizes, eterminntes e sistems lineres. b... e 6. 7. 8.. 0. b.. e. Simulo 8 Cirunferêni / Projeções / Áres. b 6. e 7. 8.. 0. Simulo Análise ombintóri / Probbilie / Esttísti. e.. e.. b... e.....
Leia maisRegister your product and get support at CEM3000. Guia de instalação PT-BR
Register your prout n get support t CEM3000 PT-BR Gui e instlção A B C D E F e g f h G H m 5m mm 53mm 183 I J m 5m K L m 5m M N Gui e instlção Ests instruções se estinm um instlção típi. No entnto, se
Leia maisÁlgebra Linear e Geometria Analítica
Álger iner e Geometri nlti º Folh de poio o estudo Sumário: ü Operções lgris om mtrizes: dição de mtrizes multiplição de um eslr por um mtriz e multiplição de mtrizes. ü Crtersti de um mtriz. Eerios resolvidos.
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano
AGUPAMENO DE EOLA DE MOÁGUA Gomti Fih lho Nº 0 0º Ano Osv igu o lo... Ini so istm: ois plnos ppniuls us ts plls um t post um plno um t snt o plno FIH us ts não omplns. s oons os vétis... Qul posição ltiv
Leia maisDados dois conjuntos A e B, uma função de A em B é uma correspondência que a cada elemento de A faz corresponder um e um só elemento de B.
TEMA IV Funções eis de Vriável el 1. evisões Ddos dois onjuntos A e B, um unção de A em B é um orrespondêni que d elemento de A z orresponder um e um só elemento de B. Dus unções e são iuis se e somente
Leia mais02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.
GGE ESPONDE 7 ATEÁTICA Prov Disursiv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz se eslo pr posição seguinte no sentio horário, sej, se,impli que ( ) f. Enontre tos s mtrizes simétris reis n
Leia maisAula 09 Equações de Estado (parte II)
Aul 9 Equções de Estdo (prte II) Recpitulndo (d prte I): s equções de estdo têm form (sistems de ordem n ) = A + B u y = C + D u onde: A é um mtriz n n B é um mtriz n p C é um mtriz q n D é um mtriz q
Leia maisSumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos
Sumário Conjuntos Neulosos - Introução rino Joquim e O Cruz NCE e IM UFRJ rino@ne.ufrj.r Se voê tem um mrtelo tuo irá preer um prego triuío Dinísio e gpunt (3 C) Conjuntos Clássios Função e Inlusão em
Leia maisFADIGA. Ex.: Pontes, aeronaves e componentes de máquinas.
FADIGA É um form e flh que ocorre em estruturs sujeits flutuções inâmics e tensão. Ex.: Pontes, eronves e componentes e máquins. Nests circunstâncis há possibilie flh ocorrer sob níveis e tensão consiervelmente
Leia maisProfessora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA-CAMPUS ITAJAÍ Professor: Profª Robert Nr Sodré de Souz Função
Leia mais1. Associe cada igualdade a uma das afirmações escrevendo o símbolo romano correspondente.
COLÉGIO MCHDO DE SSIS Disipli MTEMÁTIC Professor TLI RETZLFF Turm 8 o ( ) ( )B ( )C Dt / / Pupilo ssoie igule um s firmções esreveo o símolo romo orrespoete I ( + ) = + + II ( ) = + III ( + ) ( ) = ) O
Leia mais1 Integral de Riemann-Sieltjes
Cálulo Avnçdo - 2009 Referêni: Brtle, R. G. The Elements of Rel Anlysis, Seond Edition, Wiley. 1 Integrl de Riemnn-Sieltjes 1.1 Definição No que segue vmos onsiderr f e g funções reis definids em J = [,
Leia maisProposta de teste de avaliação
Propost de teste de vlição Mtemátic A. O ANO DE ESOLARIDADE Durção: 90 minutos Dt: derno (é permitido o uso de clculdor) N respost o item de escolh múltipl, selecione opção corret. Escrev, n olh de resposts,
Leia mais3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy
0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse
Leia mais20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição.
Estuo e Coorte Exposição Doenç Estuo e Coorte SIM Cso Cso NÃO Cso Cso Estuo e Coorte Exposição Doenç Populção livre e oenç SIM Cso Cso Estuo e Cso-ControleControle Pr Frente Cso exposto NÃO Cso Estuo e
Leia mais9 Implementação de Relógio Digital (State Charts)
StteFlow toolox 9 Implementção e Digitl (Stte Chrts) Desrever o funionmento e um relógio igitl, om um áre e isply prinipl, e 4 áres mis pequens. O relógio ispõe e: Poe mostrr o tempo num formto e 24 hors
Leia maisEletrônica Digital Moderna e VHDL Volnei A. Pedroni, Elsevier, Soluções dos Exercícios Ímpares dos Capítulos 1 5
Eltrôni Digitl Morn VHDL Volni A. Proni, Elsvir, 200 Trução (om rvisão, tulizção mplição) Digitl Eltronis n Dsign with VHDL Elsvir / Morgn Kufmnn, USA, 2008 Soluçõs os Exríios Ímprs os Cpítulos 5 Cpítulo
Leia maisLista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula
List de Eeríios Vetores Meâni d Prtíul 01) Ddos os vetores e, ujos módulos vlem, respetivmente, 6 e 8, determine grfimente o vetor som e lule o seu módulo notções 0) Ddos os vetores, e, represente grfimente:
Leia maisGeometricamente, um esboço da interpolante g(x) sobre a função f(x) é visto na figura 3.1.
4 APROXIMAÇÃO DE FUNÇÕES 4- INTERPOAÇÃO POINOMIA Itroução: A iterpolção Iterpolr um ução () cosiste em proimr ess ução por um outr ução g() escolhi etre um clsse e uções eii priori e que stisç lgums propriees
Leia maisComo a Lei de Snell pode ser obtida do Princípio de Fermat?
Como a Lei e Snell poe ser obtia o Prinípio e Fermat? Maria Fernana Araujo e Resene resene@if.usp.br Instituto e Físia, Universiae e São Paulo, CP 66318, 05315-970 São Paulo SP, Brasil 1 Comentários iniiais
Leia mais3. Juliano colou uma bandeirinha cinza em cada engrenagem, como mostra a figura abaixo:
XXII OLIMPÍD RSILEIR DE MTEMÁTI Primeir Fse Nível - urção prov é e hors. - Não é permitio o uso e clculors nem consult nots ou livros. - Você poe solicitr ppel pr rscunho. - Entregue pens folh e resposts.
Leia maisMatemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo
Mtemátic pr Economi Les 0 Auls 8_9 Integris Luiz Fernndo Stolo Integris As operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição A operção invers d diferencição é integrção
Leia maisCÁLCULO INTEGRAL. e escreve-se
Primitivs CÁLCULO INTEGRAL Prolem: Dd derivd de um função descorir função inicil. Definição: Chm-se primitiv de um função f, definid num intervlo ] [ à função F tl que F = f e escreve-se,, F = P f ou F
Leia maisRetomada dos conceitos
etom os conceitos rofessor: s resoluções estes exercícios estão isponíveis no lno e uls este móulo. onsulte tmbém o nco e uestões e incentive os lunos usr o imulor e Testes. 1 N esc figur, os egrus istm
Leia maisLic. Ciências da Computação 2009/10 Exercícios de Teoria das Linguagens Universidade do Minho Folha 6. δ
Li. Ciênis d Computção 2009/10 Exeríios de Teori ds Lingugens Universidde do Minho Folh 6 2. Autómtos finitos 2.1 Considere o utómto A = (Q,A,δ,i,F) onde Q = {1,2,,4}, A = {,}, i = 1, F = {4} e função
Leia maisIntegrais Impróprios
Integris Impróprios Extendem noção de integrl intervlos não limitdos e/ou funções não limitds Os integris impróprios podem ser dos seguintes tipos: integris impróprios de 1 espéie v qundo os limites de
Leia maisFUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA
FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te
Leia maisExtrapolação de Richardson
Etrpolção de Rirdson Apesr de todos os visos em relção à etrpolção, qui temos um eepção, em que, prtir de dus determinções de um integrl se lul um tereir, mis preis. 3/5/4 MN Etrpolção de Rirdson E é epressão
Leia mais1 Distribuições Contínuas de Probabilidade
Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem
Leia maisGeometria Analítica e Álgebra Linear
NOS DE UL Geometri nlíti e Álger Liner rnsformções Lineres Professor: Lui Fernndo Nunes Dr 8/Sem_ Geometri nlíti e Álger Liner ii Índie 6 rnsformções Lineres 6 Definição 6 Imgem de um trnsformção liner
Leia maisProva de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille/Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação
Prov de Aferição de Mtemáti e Estudo do Meio Prov 26 2.º Ano de Esolridde 2018 Dereto-Lei n.º 17/2016, de 4 de ril Brille/Entrelinh 1,5 sem figurs Critérios de Clssifição 12 Págins Prov 26/Adp CC Págin
Leia maisHALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES
Polems Resolvios e Físi Pof. Aneson Cose Guio Depto. Físi UFES HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES 16. N som A + = C, o veto A
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMAGNETISMO I
LIST DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMGNETISMO I 1. N figur temos um fio longo e retilíneo percorrido por um corrente i fio no sentido indicdo. Ess corrente é escrit pel epressão (SI) i fio = 2t 2 i fio Pr o
Leia mais4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA
lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção
Leia maisFGE Eletricidade I
FGE0270 - Eletriciae I 3 a Lista e eercícios 1. Duas granes placas conutoras, paralelas entre si e separaas por uma istância e 12 cm, têm cargas iguais e e sinais opostos nas faces ue se efrontam. Um elétron
Leia maisProfessora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A]
. (Ufrgs 0) Assinle lterntiv ue preenche corretmente s lcuns no fim o enuncio ue segue, n orem em ue precem. Três esfers metálics iêntics, A, B e C, são monts em suportes isolntes. A esfer A está positivmente
Leia maisMatemática para Economia Les 201
Mtemátic pr Economi Les uls 8_9 Integris Márci znh Ferrz Dis de Mores _//6 Integris s operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição operção invers d dierencição
Leia mais3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR
3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo
Leia maisFatoração e Produtos Notáveis
Ftorção e Produtos Notáveis 1. (G1 - cftmg 014) Simplificndo epressão 1 4 6 4 5 4 16 48 obtém-se ). b) 4 +. c). d) 4 +.. (G1 - ifce 014) O vlor d epressão: b b ) b. b) b. c) b. d) 4b. e) 6b. é. (Upf 014)
Leia maisAs fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno
ul 3 s fórmuls ditivs e s leis do MÓDULO 2 - UL 3 utor: elso ost seno e do cosseno Objetivos 1) ompreender importânci d lei do seno e do cosseno pr o cálculo d distânci entre dois pontos sem necessidde
Leia maisPrincípios de Projeto em Arquitetura
rinípios de rojeto em rquitetur rinípio : simpliidde fvoree regulridde rinípio 2: menor é mis rápido (quse sempre) rinípio 3: um om projeto demnd ompromissos rinípio : o so omum deve ser o mis rápido UFR
Leia maisELETRÔNICA DIGITAl I 26
ELETRÔNI IGITl I 26 ÁLGER E VRIÁVEIS LÓGIS Variáveis e funções Estamos normalmente familiariados com o conceito de variável e de função sob o ponto de vista da matemática tradicional. entro deste conceito
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 12º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A
ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D. DINIS COIMBRA º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A Tref nº do plno de trblho nº 9. Determine o vlor de:. log log + e log( ) log 0 + log 0 e log( 0 0) log + log e 7 d. log
Leia maisFaculdade de Computação
UNIVERIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Fculdde de Computção Disciplin : Teori d Computção Professor : ndr de Amo Revisão de Grmátics Livres do Contexto (1) 1. Fzer o exercicio 2.3 d págin 128 do livro texto
Leia maisPROCESSO SELETIVO TURMA DE 2014 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO
PROCEO ELEIVO URMA DE 4 FAE PROVA DE FÍICA E EU ENINO Cro professor, r professor est prov tem prtes; primeir prte é ojetiv, onstituí por 4 questões e múltipl esolh, um vleno,5 pontos; segun prte, om vlor
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 1
Mteril Teório - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos ossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulres Lei dos Senos e Lei dos ossenos - Prte 1 Nono no utor: Prof. Ulisses Lim Prente Revisor: Prof. ntonio min M.
Leia maisAssociação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS
Assoição Ctrinense s Funções Euionis ACAFE EDITAL N 0 08/SED/00 Ensino Funmentl ) An e Antônio resolvem rinr e um jogo que envolve o lnçmento e um moe não vii. A moe é lnç ino vezes. Se sequêni presentr
Leia mais20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201
Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do
Leia maisProblema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante
Projto Anális Aloritmos Prolm o Cixiro Vijnt Altirn Sors Silv Univrsi Frl o Amzons Instituto Computção Prolm o Cixiro Vijnt Um vim (tour) m um ro é um ilo qu pss por toos os vértis. Um vim é simpls quno
Leia maisSTSE - Simulação e Teste de Sistemas Electrónicos Ano lectivo 2004/5-2º Exame - 12 de Fevereiro de 2005 Duração: 1ª parte 45 minutos.
STSE - Simulção e Teste de Sistems Eletrónios Ano letivo 2004/5-2º Exme - 12 de Fevereiro de 2005 Durção: 1ª prte 45 minutos Número: Nome: 1ª Prte Questionário de respost múltipl d respost ert vle 0,5
Leia maisAula 5: Autômatos Finitos Remoção de Não-Determinismo
Teori d Computção Primeiro Semestre, 25 DAINF-UTFPR Aul 5: Autômtos Finitos 3 Prof. Rirdo Dutr d Silv 5. Remoção de Não-Determinismo As lsses de utômtos definids nteriormente são tods equivlentes. Vmos
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação
Univeridde Federl de Snt Ctrin Centro Tenológio Deprtmento de Informáti e Ettíti Curo de Grdução em Ciêni d Computção Aul 9-P Derição em VHDL, íntee e imulção de máquin de etdo finito (FSM).. {guntzel,
Leia mais2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo)
Análise Mtemáti II- no letivo 6/7.. Integris uplos (efinição e integrl uplo) Pr melhor ompreener efinição e integrl uplo vmos omeçr por olor o seguinte esfio: Tene eterminr o volume o sólio que está im
Leia mais02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x (1 3 1) Solução: Faça 3x + 1 = y 2, daí: 03. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.
7 ATEÁTICA Prov Diuriv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz e elo pr poição eguinte no entio horário, ej, e,impli que ( f. Enontre to mtrize imétri rei n qul = (. Sej um mtriz form e
Leia maisGRANDEZAS PROPORCIONAIS
Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS
Leia maisLista de Exercícios 9 Grafos
UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst
Leia maisNome: Turma: Data: / /2019 Interruptor de Minuteria
Ministério d Edução Universidde Tenológi Federl do Prná Cmpus Curiti - Pr Deprtmento Adêmio de Eletroténi Disiplin: LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Curso: Engenhri Elétri Prof. M.Eng. Vilmir Ermenio
Leia maisCONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido.
CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS,,... A, B,... ~ > < : Vriáveis e prâmetros : Conjuntos : Pertence : Não pertence : Está contido : Não está contido : Contém : Não contém : Existe : Não existe : Existe
Leia maisASSUNTO Nº 2 IDENTIFICAÇÃO DOS ENROLMENTOS DE UM TRANSFORMADOR
SSUNTO Nº IENTIFIÇÃO OS ENROLMENTOS E UM TRNSFORMOR 1. NOTR OS OS E PL O TRNSFORMOR, REFERENTES TENSÕES, ORRENTES, FREQUÊNI E POTÊNI. 11. RELIZR TESTE E ONTINUIE, NOTNO EM OLUN TEL OS TERMINIS QUE PRESENTREM
Leia maisHewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hewlett-Pkrd O ESTUDO DA RETA Auls 01 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário EQUAÇÃO GERAL DA RETA... 2 Csos espeiis... 2 Determinção d equção gerl de um ret prtir de dois de seus pontos...
Leia maisTeoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 9 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro
Teori dos Jogos Prof. Muríio Bugrin Eo/UnB -I Roteiro Cpítulo : Jogos dinâmios om informção omplet. Jogos Dinâmios om Informção Complet e Perfeit. Jogos Dinâmios om Informção Complet ms imperfeit Informção
Leia mais