AULA 12. Otimização Combinatória p. 342
|
|
- Maria Vitória Cortês
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AULA 2 Otimizção Comintóri p. 342
2 Emprlhmntos pso máximo Otimizção Comintóri p. 343
3 Emprlhmntos Um mprlhmnto m um gro (não-orinto) é um onjunto rsts qu us--us não tm pont m omum. Exmplo: {, } {, } ormm um mprlhmnto Otimizção Comintóri p. 344
4 Pso rsts Sj G = (N,E) um gro (não-orinto) w : E Z um unção-pso. O pso um onjunto rsts M é w(m) := M w(). Exmplo: Pso s rsts vrmlhs é Otimizção Comintóri p. 345
5 Prolm Prolm o mprlhmnto pso máximo: Do um gro iprtio G = (N,E) um unção-pso w : E Z, nontrr um mprlhmnto pso máximo. Otimizção Comintóri p. 346
6 Prolm Prolm o mprlhmnto pso máximo: Do um gro iprtio G = (N,E) um unção-pso w : E Z, nontrr um mprlhmnto pso máximo. Entr: Otimizção Comintóri p. 346
7 Prolm Prolm o mprlhmnto pso máximo: Do um gro iprtio G = (N,E) um unção-pso w : E Z, nontrr um mprlhmnto pso máximo. Si: Otimizção Comintóri p. 346
8 Prolm Prolm o mprlhmnto pso máximo: Do um gro iprtio G = (N,E) um unção-pso w : E Z, nontrr um mprlhmnto pso máximo. Entr: Otimizção Comintóri p. 346
9 Prolm Prolm o mprlhmnto pso máximo: Do um gro iprtio G = (N,E) um unção-pso w : E Z, nontrr um mprlhmnto pso máximo. Si: Otimizção Comintóri p. 346
10 Cminhos umntors Sj M um mprlhmnto m um gro G. Um minho v 0,v,v 2,...,v t é M-umntor s t é ímpr v 0,v,...,v t são istintos; v v 2,v 3 v 4,...,v t 2 v t ntão m M; v 0 v não são ponts rsts m M. Exmplo:,,,,, é um minho M-umntor S P é um minho M-umntor, ntão M = M P é um mprlhmnto tl qu M = M + Otimizção Comintóri p. 347
11 Métoo húngro Dsnvolvio por H.W. Kuhn [955], usno trlho Egrváry [93]. Um mprlhmnto M é xtrmo s tm pso máximo ntr os mprlhmntos om M rsts. O métoo húngro nontr, itrtivmnt, mprlhmntos xtrmos M 0,M,M 2,... tis qu M k = k volv o mprlhmnto pso máximo ntr M 0,M,M 2,... Otimizção Comintóri p. 348
12 Itrção Suponh qu M é um mprlhmnto xtrmo. Din um unção-usto : E Z sguint mnir: () := w() () := w() s M s M Vl qu S P é um minho M-umntor usto mínimo, ntão M := M P é um mprlhmnto xtrmo. Otimizção Comintóri p. 349
13 Exmplo Intrrêni!put qu o priu!!! 2 M Otimizção Comintóri p. 350
14 Exmplo Intrrêni!put qu o priu!!! 2 M Otimizção Comintóri p. 350
15 Exmplo Intrrêni!put qu o priu!!! 2 M 2 3 Otimizção Comintóri p. 350
16 Exmplo Intrrêni!put qu o priu!!! 2 M 2 3 Otimizção Comintóri p. 350
17 Exmplo Intrrêni!put qu o priu!!! 2 M Otimizção Comintóri p. 350
18 Exmplo Intrrêni!put qu o priu!!! 2 M Otimizção Comintóri p. 350
19 Exmplo Intrrêni!put qu o priu!!! 2 M Otimizção Comintóri p. 350
20 Exmplo Intrrêni!put qu o priu!!! 2 M Otimizção Comintóri p. 350
21 Dmonstrção Consir qulqur mprlhmnto N om M + rsts. Como N > M, ntão M N ontém um omponnt Q qu é um minho M-umntor. l h 0 g i m k Otimizção Comintóri p. 35
22 Dmonstrção Consir qulqur mprlhmnto N om M + rsts. Como N > M, ntão M N ontém um omponnt Q qu é um minho M-umntor. l h 0 g i m k Otimizção Comintóri p. 35
23 Dmonstrção Como P é um minho M-umntor usto mínimo tmos qu (Q) (P). Como N Q é um mprlhmnto om M rsts M é xtrmo, tmos qu Portnto, w(n Q) w(m). w(n) = w(n Q) (Q) w(m) (Q) w(m) (P) = w(m P) = w(m ). Otimizção Comintóri p. 352
24 Cminho umntor mínimo R um gro iprtio (N,E) om iprtição (U,W), um unção-usto : E Z um mprlhmnto M Dvolv um minho M-umntor P usto mínimo, s um tl minho xist. Orint rst uw o gro, om u m U w m W sguint mnir: s uw stá m M orint rst w pr u, s uw não stá m M orint rst u pr w. Sj (N, A) o gro (orinto) rsultnt. Otimizção Comintóri p. 353
25 Cminho umntor mínimo Sj U os nós m U qu não são ponts m M. Sj W os nós m W qu não são ponts m M. A too minho M-umntor m (N,E) orrspon um minho m (N,A) om pont iniil m U pont inl m W msmo usto vi-vrs. O lgoritmo volv um minho M-umntor P qu orrspon um minho usto mínimo U W n r (N,A,). Otimizção Comintóri p. 354
26 Exmplo Intrrêni!put qu o priu!!! h 6 i g Otimizção Comintóri p. 355
27 Exmplo Intrrêni!put qu o priu!!! h 6 8 i g 4 Otimizção Comintóri p. 355
28 Exmplo Intrrêni!put qu o priu!!! h 6 i g Otimizção Comintóri p. 355
29 Exmplo Intrrêni!put qu o priu!!! h 6 i g 4 Otimizção Comintóri p. 355
30 Exmplo Intrrêni!put qu o priu!!! h 6 8 i g 4 Otimizção Comintóri p. 355
31 Exmplo Intrrêni!put qu o priu!!! h 6 i g Otimizção Comintóri p. 355
32 Exmplo Intrrêni!put qu o priu!!! h 6 8 i g 4 Otimizção Comintóri p. 355
33 Exmplo Intrrêni!put qu o priu!!! h 6 8 i g 4 Otimizção Comintóri p. 355
34 Exmplo Intrrêni!put qu o priu!!! h 6 8 i g Otimizção Comintóri p. 355
35 Exmplo Intrrêni!put qu o priu!!! h 6 8 i g 4 Otimizção Comintóri p. 355
36 Exmplo Intrrêni!put qu o priu!!! h 6 8 i g 4 Otimizção Comintóri p. 355
37 Exmplo Intrrêni!put qu o priu!!! h 6 8 i g Otimizção Comintóri p. 355
38 Cminhos usto mínimo Fto. S M é xtrmo, ntão r uxilir (N,A,) ontruí m itrção não possui ilos ngtivos. Dmonstrção: Suponh qu O é um iruito tl qu (O) < 0. Pomos supor O = u 0,w,u,...,w t,u t om u 0 = u t, u,...,u t m U w,...,w t m W. Assim, s rst w u,...,w t u t stão m M s rsts u 0 w,...,u t w t não stão m M. Logo, M = M O é um mprlhmnto om M rsts tl qu w(m ) = w(m) (O) > w(m), ontrrino o to qu M é xtrmo. Otimizção Comintóri p. 356
39 Consumo tmpo O onsumo tmpo itrção é o onsumo tmpo um lgoritmo pr o prolm o minho mínimo m rs om ustos ngtivos, ms sm ilos ngtivos. O lgoritmo FORD-BELLMAN z o srviço. Assim, tmos sguint onlusão: O onsumo tmpo o lgoritmo srito pr nontrr um mprlhmnto pso máximo m um gro iprtio é O(n(nm)) = O(n 2 m). Otimizção Comintóri p. 357
40 Aplição: optiml ssignmnt Suponh qu tmos n trs qu vm sr xuts m m máquins. Além isso, sj (ij) o usto xutr tr j n máquin i. Dsj-s xutr s trs om usto totl mínimo (suponh m n). Est prolm po sr rsolvio trvés o métoo húngro pr nontrr um mprlhmnto pso máximo: onstru um gro iprtio omplto m qu os noś um prt orrsponm às trs os outr às máquins; sj C := mx{(ij) : i é máquin j é tr}; in o pso w(ij) rst ij omo W (ij). Assim, um mprlhmnto pso máximo orrspon um triuição ótim máquins às trs. Otimizção Comintóri p. 358
41 Exríios Exríio 2.A Mostr omo utilizno o métoo húngro po-s otr um mprlhmnto prito pso mínimo um gro iprtio. Um mprlhmnto M é prito s nó o gro é pont um rst m M. Exríio 2.B Sj A = (A, A 2,..., A n ) um míli suonjuntos um onjunto inito X. Um suonjunto Y X é hmo um trnsvrsl ou um sistm rprsntnts istintos (SRD) A s xist um ijção π : {, 2,..., n} Y tl qu π(i) stá m A i pr i =,..., n. Dos um míli A um unção-pso w : X Z, mostr omo trvés o métoo húngro po-s otr um SRD pso mínimo. Otimizção Comintóri p. 359
Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.
Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu
Leia maisConteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5.
PCS 5 Funmntos Engnhri Computção II Aul Molos R Algoritmo o Fluxo Máximo Contúo 5. Molos r lgoritmo o fluxo máximo 5. Molos r 5. Algoritmo o fluxo máximo Líri Sto Profssor Rsponsávl vrsão:. (st 00) Gomi,
Leia maisOtimização em Grafos
Otimizção m Grfos Luii G. Simontti PESC/COPPE 2017 Luii Simontti (PESC) EEL857 2017 1 / 25 Grfo (não iriono): G = (V, E) V - onjunto vértis - V = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7} E - onjunto rsts - E = {[1, 2], [1,
Leia maisLista de Exercícios 9 Grafos
UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst
Leia maisProblema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante
Projto Anális Aloritmos Prolm o Cixiro Vijnt Altirn Sors Silv Univrsi Frl o Amzons Instituto Computção Prolm o Cixiro Vijnt Um vim (tour) m um ro é um ilo qu pss por toos os vértis. Um vim é simpls quno
Leia maisMAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina: ~ am/328. Livro:
MAC0328 Algoritmos m Gros MAC328 Algoritmos m Gros Arnlo Mnl 1º Smstr 2012 http://spikmth.om/250.html Algoritmos m Gros 1º sm 2012 1 / 1 Págin isiplin: Aministrção Algoritmos m Gros 1º sm 2012 2 / 1 Liro:
Leia maisMAC0328 Algoritmos em Grafos AULA 1. Edição MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração MAC0328 MAC0328
MAC0328 Algoritmos m Gros AULA 1 Eição 2011 MAC0328 Algoritmos m Gros Aministrção Págin isiplin: uls, stro, órum,... http://p.im.usp.r/ Liro: PF = Pulo Folo, Algoritmos pr Gros m C i Sgwik www.im.usp.r/
Leia maisPrimeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster
Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um
Leia maisTeoria dos Grafos Aula 11
Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.
Leia maisDado um grafo G, é possível encontrar uma representação gráfica para o grafo tal que não
13 - Gros Plnrs Nst ul qurmos rsponr à suint qustão: Do um ro G, é possívl nontrr um rprsntção rái pr o ro tl qu não hj ruzmnto rsts? Consir por xmplo o ro K 4 rprsnto rimnt ns iurs i1, i2 i3.: i. 1 i.
Leia maisConteúdo. PCS 2215 Fundamentos de Engenharia de Computação II. Aulas 1-3 Grafos. Líria Sato Professor Responsável. 1.1 Conceitos principais
PCS Funmntos Engnhri Computção II Contúo. Grfos Auls - Grfos Líri Sto Profssor Rsponsávl. Cilos Hmiltoninos o prolm o ixiro vijnt. Algoritmo minho mínimo vrsão:. (st ) Gomi, Rli, Sto Sihmn, Auls PCS -
Leia maisNúcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro. Grafos: Introdução
Núlo Computção Eltrôni Univrsi Frl o Rio Jniro Grfos: Introução Grfos Um grfo não orinto G é um pr (V, E), on V é um onjunto vértis E é um onjunto rsts; rst é um pr não orno vértis. Sj (v, w) E; v w são
Leia maisPROVA EXTRAMUROS (ii) A Parte I (duas questões dissertativas) corresponde a 25% da pontuação total da prova.
+1/1/60+ PROVA EXTRAMUROS - 018 NOME: IDENTIDADE (OU PASSAPORTE): ASSINATURA: Instruçõs (i) O tmpo stino st prov é 5 hors. (ii) A Prt I (us qustõs issrttivs) orrspon 5% pontução totl prov. (iii) C qustão
Leia maisLista de Exercícios 9: Soluções Grafos
UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9: Soluçõs Gros Ciênis Exts & Engnhris 2 o Smstr 2016 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção
Leia maisLista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.
GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá
Leia maisv 2 Cada um dos arcos está associado a um par ordenado de vértices sendo o primeiro a extremidade inicial do arco e o outro a sua extremidade final.
I. Introução 1. Grfo Orinto É um grfo "G" om um onjunto V vértis (nós) um onjunto U ros pono sr inio por G=(V,U). C um os ros stá ssoio um pr orno vértis sno o primiro xtrmi iniil o ro o outro su xtrmi
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA
1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA GRAFOS Pro. Ynr Mlono Introução; Rprsntção m Mmóri; Aloritmo Dijkstr. Pro. Ynr Mlono Goms Cost Pro. Ynr Mlono 2 Dinição: G (V, E), on: V é um
Leia maisAnálise e Síntese de Algoritmos
Anális Sínts Aloritmos Aloritmos Elmntrs m Gros [CLRS, Cp. 22] 2014/2015 Contxto Rvisão [CLRS, Cp.1-13] Funmntos; notção; xmplos Aloritmos m Gros [CLRS, Cp.21-26] Aloritmos lmntrs Árvors rnnts Cminos mis
Leia maisConteúdo PCS Aulas 4-5 Grafos. Líria Sato Professor Responsável. 4.1 Representação de Grafos. 4.1 Representação de Grafos
PCS 2215 Funmntos Ennri Computção II Contúo 4. Rprsntção ros, Gros isomoros plnrs Auls 4-5 Gros Líri Sto Prossor Rsponsávl vrsão: 1.2 (osto 2002) 1 Gomi, Rli, Sto Simn, 2002 Auls 4-5 PCS 2215 - Fun. En.
Leia maisMódulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]
Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost
Leia maisGRAFOS GRAFOS GRAFOS. Introdução; Algoritmo de Dijkstra.
UNIVERSIAE ESTAUAL E EARTAMENTO E INFORMÁTICA ro. Ynr Mlono Introução; Rprsntção m Mmóri; Aloritmo ijkstr. ro. Ynr Mlono Goms Cost ro. Ynr Mlono 2 inição: G (V, E), on: V é um onjunto vértis (ou noos);
Leia maisProblemas Hamiltonianos
Prolms Hmiltoninos Dfinição: Um iruito hmiltonino m um grfo onxo G é finio omo um minho lmntr, fho pssno m vérti G xtmnt um vz. Um grfo qu mit um iruito hmiltonino é um grfo hmiltonino. Evintmnt nm too
Leia maisA Classe de Grafos PI
TEMA Tn. Mt. Apl. Comput., 6, No. (005), -4. Um Pulição Soi Brsilir Mtmáti Apli Computionl. A Clss Gros PI S. ALMEIDA, C.P. MELLO, A. GOMIDE, Instituto Computção, UNICAMP, 084-97 Cmpins, SP, Brsil. Rsumo.
Leia maisESTRATÉGIAS DE BUSCA CEGA
Bus m Espço Estos Intliêni Artiiil ESTRATÉGIAS DE BUSCA CEGA Um vz o prolm m ormulo... o sto inl v sr uso Em outrs plvrs, v-s usr um métoo us pr sr orm orrt plição os oprors qu lvrá o sto iniil o inl HUEI
Leia maisEstes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita.
Produto toril ou produto trno Notção: Propridds Intnsidd: Sntido: ntiomuttiidd: Distriutio m rlção à dição: Não é ssoitios pois, m grl, Cso prtiulr: Pr tors dfinidos m oordnds rtsins: Ests rsultdos podm
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos
Leia maisOperações em Estruturas de Dados
Oprçõs m Estruturs Dos Intligêni rtifiil José ugusto Brnusks Dprtmnto Físi Mtmáti FFCP-USP Nst ul são srits lgums oprçõs omuns m struturs os frqüntmnt utilizs m I Otimizção ursão no Finl (umulors) Ornção
Leia mais1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão
1 ) QUSTÃO: (3, pontos) Pr máquin e esto efini pel su tel e fluo io, pee-se: y\ 1 1 ) nontre um tel e fluo mínim; / /- /- / ) onstru um tel e eitção livre e /- /1 / /- orris ríti (rir ilos quno neessário);
Leia maisERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO
ERROS ESTACIONÁRIOS Control Mlh Abrt Fhd Constnts d rro Tios d sistms Erros unitários Exmlo Control m mlh brt Ação bási, sm rlimntção A ntrd do ontroldor é um sinl d rrêni A síd do ontroldor é o sinl d
Leia maisDisciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão)
Disiplin: Progrmção 1 Profssor: Pulo Césr Frnns Olivir, BS, PhD List Exríios JvSript 8 (rvisão) 1. O qu ont o s xutr progrm ixo? jvsript: - funtion utorizr(snh){ if(snh == "luno"){ lrt("bm-vino!"); ls{
Leia maisGrafos. Histórico. Histórico. Histórico. Histórico. Definição
Aloritmos Estruturs Dos II José Auusto Brnusks Dprtmnto Físi Mtmáti FFCLRP-USP Gros Nst ul é ornio um rv histório sor tori os ros São tmém introuzios onitos sor ros loritmos qu os mnipulm uusto@lrp.usp.r
Leia maisCapacitância e Dielétricos
9/7/07 Eltriidd Mgntismo - IME L of r Cpitâni Dilétrios Prof. Cristi Olivir Ed. Bsilio Jft sl 0 rislpo@if.usp.r CAPACITORES 9/7/07 L of r Cpitors m Pls d Ciruito Usdos m todo tipo d iruito létrio: Armznmnto
Leia maisAulas práticas: Introdução à álgebra geométrica
Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm
Leia maisRESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES
RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano
AGUPAMENO DE EOLA DE MOÁGUA Gomti Fih lho Nº 0 0º Ano Osv igu o lo... Ini so istm: ois plnos ppniuls us ts plls um t post um plno um t snt o plno FIH us ts não omplns. s oons os vétis... Qul posição ltiv
Leia maisAnálise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova
Análise e Algoritmos Gbrito Primeir Prov Tópios: Funmentos e nálise e lgoritmos e lgoritmos pr orenção Instituto e Ciênis Exts, Universie e Brsíli 22 e bril e 2009 Prof. Muriio Ayl-Rinón Funmentos: relções
Leia mais= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.
6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0
Leia maisFontes Bibliográficas. Estruturas de Dados Aula 15: Árvores. Introdução. Definição Recursiva de Árvore
Fonts Biliográis Estruturs Dos Aul 15: Árvors 24/05/2009 Livros: Introução Estruturs Dos (Cls, Crquir Rngl): Cpítulo 13; Projto Algoritmos (Nivio Zivini): Cpítulo 5; Estruturs Dos sus Algoritmos (Szwritr,
Leia maisVARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:
86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd
Leia maisEstratégias de Busca em Espaços de Estados
Estrtéis Bus m Espços Estos Intliêni Artiiil Bus não inorm Em prouni vriçõs Em lrur Bus inorm Gulos A* Hill-limin Estrtéis Bus m Espços Estos Intliêni Artiiil Bus não inorm Em prouni vriçõs Em lrur Bus
Leia maisUsando a função Etiqueta adesiva imprimível. Usando a tela de edição. Computador. Tablet. ScanNCutCanvas
SnNCutCnvs Usno unção Etiqut siv imprimívl Voê porá rir tiquts sivs xlusivs usno su imprssor jto tint unção Rortr irto SnNCut. Pr otr inormçõs sor s oprçõs ásis o SnNCutCnvs, onsult Aju. Pr vr Aju, liqu
Leia maisINTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA
INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ERRATA (capítulos 1 a 6 CAP 1 INTRODUÇÃO. DADOS ESTATÍSTICOS Bnto Murtira Carlos Silva Ribiro João Andrad Silva Carlos Pimnta Pág. 10 O xmplo 1.10 trmina a sguir ao quadro 1.7,
Leia mais2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e
UDESC DCC BCC DISCIPLINA : TEG0001 Teori os Grfos PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1.) Ientifique pr um os três grfos ixo:. número e nós e ros;. o gru e nó;. Compre som e toos os grus os nós e grfo om o número
Leia maisELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.
LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m
Leia maisAdição dos antecedentes com os consequentes das duas razões
Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como
Leia maisTÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.
Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi
Leia maisCAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.
CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II
Cálculo Difrncial Intgral II Lista 7 - Rsumo a Toria A Rgra a Caia No stuo funçõs uma variávl usamos a Rgra a Caia para calcular a rivaa uma função composta Nst caso sno w f uma função ifrnciávl sno g
Leia maisResolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período
Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W
Leia maisATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura.
soluçõs apítulo 11 ssociação d rsistors ssociação mista TVES SL 01 Vja a figura. 3 ss modo, vrifica-s qu os rsistors stão associados m parallo. Obtém-s a rsistência, qui- 5 valnt à associação dos rsistors,
Leia maisCorrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2)
Em d Profiiêni d Pré-Cálulo (. Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj m-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstiulr, st m não tm rátr sltivo. O ojtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti dqur sus
Leia maisTOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:
TEMPO TOTAL APLICADO: h m TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv orrsponnt: 01)
Leia maisModelos Determinísticos
Molos Dtrminísticos osição Instantâna; Pnúria não rmitia. (Em toas as situaçõs assum-s qu a rocura é trminística constant valor, qu não xistm scontos quantia. Nst caso assum-s qu a quantia ncomna é rcbia
Leia maisPRODUÇÃO INDUSTRIAL DO AMONÍACO
PRODUÇÃO INDUSTRIAL DO AMONÍACO A ração d sínts do amoníao é uma ração rvrsívl. As quaçõs químias das raçõs das raçõs rvrsívis ontêm duas stas d sntidos opostos a sparar ragnts produtos d ração. Ragnts
Leia maisEstratégias de Busca em Espaços de Estados
Estrtéis Bus m Espços Estos Intliêni Artiiil Bus não inorm Em prouni vriçõs Em lrur Bus inorm Gulos A* Hill-limin Bus por solução Como rprsntr o prolm s vriir s há um minho ntr us is quisqur rião? São
Leia maisTeoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 10 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro
Toria dos Joos Prof. auríio Buarin o/unb -I Aula Toria dos Joos auríio Buarin otiro Capítulo : Joos dinâmios om informação omplta. Joos Dinâmios om Informação Complta Prfita. Joos Dinâmios om Informação
Leia maisEletrônica Digital Moderna e VHDL Volnei A. Pedroni, Elsevier, Soluções dos Exercícios Ímpares dos Capítulos 1 5
Eltrôni Digitl Morn VHDL Volni A. Proni, Elsvir, 200 Trução (om rvisão, tulizção mplição) Digitl Eltronis n Dsign with VHDL Elsvir / Morgn Kufmnn, USA, 2008 Soluçõs os Exríios Ímprs os Cpítulos 5 Cpítulo
Leia mais6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DA TERRA E DO MEIO AMBIENTE CURSO: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I E SEMESTRE: 2008.1 6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA Considr g=10
Leia maisEstatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
Estatística II Aula 8 Pro. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Tsts Qui Quadrado Objtivos da Aula 8 Nsta aula, você aprndrá: Como quando utilizar o tst qui-quadrado para tablas d contingência Como utilizar
Leia mais1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004
1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os
Leia maisExpressão Semi-Empírica da Energia de Ligação
Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos
Leia maisModelosProbabilísticos paravariáveis Discretas. Modelo de Poisson
ModlosProbabilísticos paravariávis Discrtas Modlo d Poisson Na aula passada 1 Dfinimos o concito d modlo probabilístico. 2 Aprndmos a utilizar o Modlo Binomial. 3 Vimos como o Modlo Binomial pod facilitar
Leia maisAula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática
Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form
Leia maisGeometria Analítica - Aula
Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia maisGeometria Espacial (Exercícios de Fixação)
Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo
Leia maisGeração de Redes de Transistores Otimizadas Utilizando uma Abordagem Baseada em Grafos
Grção Rs Trnsistors Otimizs Utilizno um Aorgm Bs m Grfos Julio S. Domingus Júnior, Viniius N. Possni, Rnto S. Souz, Flip S. Mrqus, Lomr S. Ros Jr. Grupo Arquitturs Ciruitos Intgros GACI Univrsi Frl Plots
Leia maisg) Faça o gráfico da média condicional de X dado Y = y versus y (a curva de regressão).
ENCE CÁLCULO DE PROBABILIDADE II Smstr 9 Proa Monia Barros Lista d ríios SOLUÇÕES (PARTE) Problma Sjam X Y va ontínuas om dnsidad onjunta: (, ) +, a) Enontr a onstant qu a dsta prssão uma dnsidad b) Enontr
Leia maisEstatística. 6 - Distribuições de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas
Estatística 6 - Distribuiçõs d Probabilidad d Variávis Alatórias Contínuas 06 - Distribuição Uniform Variávl alatória contínua podndo assumir qualqur valors dntro d um intrvalo [a,b] tal qu: f ( x) para
Leia maisTITÂNIO 25 MESES DE GARANTIA
PAQUÍMETROS UNIVERSAIS Pquímtros Univrsis om Guis Titânio TITÂNIO 25 MESES DE GARANTIA T I T Â N I O TITÂNIO Cóigo Cpi Grução Guis rvstis om titânio Qurimnsionis Cursor monoloo Esl ursor om mnto romo oso
Leia maisc.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA
Dprtnto Mtátic Disciplin Anális Mtátic II Curso Engnhri do Abint º Sstr º Fich nº 6: Equçõs difrnciis d vriávis sprds správis, totis cts, co fctor intgrnt hoogéns d ª ord. Coptição ntr spécis E hbitts
Leia maisRESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180
Rvisão 03 RESOLUÇÃO Rsposta da qustão : Sndo XA = AB = K = HI = u, sgu qu 3 Y = X+ 0u = + 0u 6 u =. 5 Rsposta da qustão 6: Considr o diagrama, m qu U é o conjunto univrso do grupo d tradutors, I é o conjunto
Leia maisCapítulo 4 Resposta em frequência
Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas
Leia maisExame de Proficiência de Pré-Cálculo
+//+ Em d Profiiêni d Pré-Cálulo - Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj bm-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstibulr, st m não tm rátr sltivo. O objtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti
Leia maisMódulo III Capacitores
laudia gina ampos d arvalho Módulo apacitors apacitors: Dnomina-s condnsador ou capacitor ao conjunto d condutors dilétricos arrumados d tal manira qu s consiga armaznar a máxima quantidad d cargas létricas.
Leia maisTOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:
TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv
Leia maisAtrito Fixação - Básica
1. (Pucpr 2017) Um bloco d massa stá apoiado sobr uma msa plana horizontal prso a uma corda idal. A corda passa por uma polia idal na sua xtrmidad final xist um gancho d massa dsprzívl, conform mostra
Leia maisUma nota sobre bissetrizes e planos bissetores
Runs Ros Ortg Junior 83 Um not sor isstris pnos isstors Runs Ros Ortg Junior Doutor Curso Mtmáti Univrsi Tuiuti o rná Dprtmnto Mtmáti Univrsi Fr o rná Tuiuti: Ciêni Cutur n 9 FCET 4 pp 83-9 Curiti r 84
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia maisTÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis
UFP VIRTUL Liccitr m Mtmátic Distâci Discipli: álclo Difrcil Irl II Prof Jorg ost Drt Filho Ttor: Moisés Vi F d Olivir TÉNIS DE INTEGRÇÃO Técics d Irção Iris por Sbstitição Mdç d Vriávis Sjm f g fçõs tis
Leia mais5 Reticulados e sua relação com a álgebra booleana
Nots d ul d MAC0329 (2004) 30 5 Rticuldos su rlção com álgbr booln 5.1 Conjuntos prcilmnt ordndos Sj A um conjunto não vzio. Um rlção binári R sobr A é um subconjunto d A A, isto é, R A A. S (x, y) R,
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.
Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1
Leia maisTeoria dos Grafos Aula 11
Toria dos Grafos Aula Aula passada Problma do labirinto (pathfinding) Busca informada Bst-first sarch A* Aula d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskal Propridads da MST Corrtud Projtando uma Rd $ $$ $$$ $$
Leia maisλ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas
abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS
CÁLCULO IFEENCIAL E INTEGAL II INTEGAIS MÚLTIPLAS A ierenç prinipl entre Integrl eini F ) F ) e s Integris Múltipls resie no to e que, em lugr e omeçrmos om um prtição o intervlo [, ], suiviimos um região
Leia maisLic. Ciências da Computação 2009/10 Exercícios de Teoria das Linguagens Universidade do Minho Folha 6. δ
Li. Ciênis d Computção 2009/10 Exeríios de Teori ds Lingugens Universidde do Minho Folh 6 2. Autómtos finitos 2.1 Considere o utómto A = (Q,A,δ,i,F) onde Q = {1,2,,4}, A = {,}, i = 1, F = {4} e função
Leia maisNOTAS DE AULA N. 4: CONCORRÊNCIA PERFEITA
UNIVERSIDADE EDERAL DO RIO GRANDE DO SUL URGS DEPARTAENTO DE ECONOIA CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔICAS DISCIPLINA: TEORIA ICROECONÔICA II Prmro Smstr/00 Profssor: Sabno a Slva Porto Júnor Estago Docênca: Rafal
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos
Leia maisAula 5: Autômatos Finitos Remoção de Não-Determinismo
Teori d Computção Primeiro Semestre, 25 DAINF-UTFPR Aul 5: Autômtos Finitos 3 Prof. Rirdo Dutr d Silv 5. Remoção de Não-Determinismo As lsses de utômtos definids nteriormente são tods equivlentes. Vmos
Leia maisTOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:
ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms
Leia maisCódigo PE-ACSH-2. Título:
CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu
Leia maisCASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA
S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m
Leia maisANOTAÇÕES DE CONVERSÃO I 37 PRODUÇÃO DO FLUXO MAGNETICO NAS MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA TIPOS DE EXCITAÇÃO DOS GERADORES DE CORRENTE CONTINUA
OTÇÕ OVRÃO 37 PROUÇÃO O FLUXO MGTO MÁQU ORRT OTÍU TPO XTÇÃO O GROR ORRT OTU reveja a figura PRT UM MÁQU. O MPO UT ou O XTÇÃO UT: o muitas espiras de fio fino o resistência ôhmica alta o corrente de excitação
Leia maisAula 16 p. 1. 1:for Cada v V do 2: Make_Set(v) 3:for cada aresta (u, v) E do. 1:if Find_Set(u)=Find_Set(v)then. 5: Union(u, v)
Estrutur d Ddos pr Cojutos Aul 16 Estrutur d ddos pr Cojutos Disjutos Prof. Mro Aurélio Stfs mro m dt.ufms.r www.dt.ufms.r/ mro Complxidd srá mdid m fução: úmro d oprçõs Mk_St m úmro totl d oprçõs Mk_St,
Leia maisSala: Rúbrica do Docente: Registo:
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Àlgbra Anális o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (MEFT, LMAC, MEBiom) o Sm. 0/ 4/Jan/0 Duração: h30mn Instruçõs Prncha os sus dados na
Leia maisCálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1
Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto
Leia mais1 Sm ª 13. Então, se dispôs Davi com os seus homens, uns seiscentos, saíram de Queila e se foram sem rumo certo. Ziclague
1 Sm. 23.13ª 13 Então, s dspôs Dv om os ss homns, ns ssntos, sírm d Q s form sm rmo rto. Z 1 Sm 27.1-3 1 Dss, porém, Dv onso msmo: Pod sr q m d vnh prr ns mãos d S; nd há, pos, mhor pr mm do q fr pr trr
Leia mais