v 2 Cada um dos arcos está associado a um par ordenado de vértices sendo o primeiro a extremidade inicial do arco e o outro a sua extremidade final.
|
|
- Luciano Benke de Caminha
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 I. Introução 1. Grfo Orinto É um grfo "G" om um onjunto V vértis (nós) um onjunto U ros pono sr inio por G=(V,U). C um os ros stá ssoio um pr orno vértis sno o primiro xtrmi iniil o ro o outro su xtrmi finl. O grfo prsnto n figur é Orinto, sno o onjunto V = {,,, } o onjunto U = {,,,, }. O ro po sr inio plo pr orno (, ) m qu é o xtrmo iniil é o xtrmo finl. Grfo Orinto 2. Grfo Não Orinto É o grfo m qu ligção ntr quisqur ois os sus vértis 1 não tm orintção. Nst tipo grfo s ligçõs signm-s por rsts. O grfo prsnto n figur é Não Orinto, sno o onjunto 2 3 V = {,,, } o onjunto A = { 1, 2, 3 }. Grfo Não Orinto Pom usr-s Grfos pr rprsntr: rlçõs prntso um grupo soil rs rooviáris, frroviáris,érs, létris, t. irulção informção num sistm squêni lógi xução s trfs um projto t. 3. Vérti Isolo Um vérti iz-s Isolo quno não é xtrmo ro ou rst. No grfo figur o vérti é Isolo. 4. Vérti Suspnso Um vérti iz-s Suspnso s não é xtrmo iniil um ro. No grfo figur o vérti é Suspnso. 5. Lt (Anl) Um ro m qu s xtrmis iniil finl são oinints hm-s Lt ou Anl. N figur o ro (, ) é um lt (nl). INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL (MS) I-1
2 6. Grfo Pril Um grfo G 1 = (V,U 1 ) é grfo Pril G=(V,U) s U 1 U. Grfo G=(V,U) Grfo Pril G 1 =(V,U 1 ) 7. Sugrfo Um grfo G 1 = (V 1, U 1 ) é Sugrfo G=(V,U) s V 1 V U 1 é o onjunto toos os ros G om xtrmos nos vértis o onjunto V 1. Grfo G=(V,U) Sugrfo G 1 =(V 1,U 1 ) 8. Grfo Complto Um grfo G=(V,U) iz-s Complto s qulqur pr vértis v i v j stá ligo plo mnos num os sntios (rlxno orintção s ligçõs, há um rst ntr pr vértis). O grfo G 1 =(V 1, U 1 ) figur ntrior é um grfo omplto; o grfo G=(V,U) não é omplto pois não há ligção ntr. 9. Grfo Simétrio O grfo G=(V,U) iz-s Simétrio s xistino o ro (v i, v j ) xist o ro (v j, v i ). Um grfo não orinto é smpr simétrio. 10. Grfo Anti-Simétrio O grfo G=(V,U) iz-s Anti-simétrio s xistino o ro (v i, v j ) não xist o ro (v j, v i ). I-2 INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL (MS)
3 11. Grfo Fortmnt Conxo O grfo G=(V,U) é fortmnt onxo s há minho (sussão ros m qu xtrmi finl um ro é xtrmi iniil o ro sguint) ntr qulqur pr os sus vértis. Grfo fortmnt onxo 12. Grfo Conxo Um grfo é Conxo s há um i ntr qulqur pr os sus vértis. Grfo onxo 13. Grfo Simpls Um grfo G=(V,U) iz-s Simpls s não tm Lts ligçõs prlls ntr vértis. 14. Ajêni Os vértis v i v j são Ajnts s são xtrmos o msmo ro. No grfo G os vértis são jnts porqu são xtrmos o msmo ro. Os ros u i u j são Ajnts s têm um xtrmo omum. No grfo figur os ros são jnts porqu é xtrmo omum. Grfo simpls 15. Iniêni Aros m Vértis O ro (v i, v j ) iz-s Inint pr o Extrior m v i porqu st vérti é o su xtrmo iniil; iz-s Inint pr o Intrior m v j porqu st vérti é o su xtrmo finl. No grfo G figur ntrior o ro é Inint pr o Extrior m (xtrmo iniil) Inint pr o Intrior m (xtrmo finl). 16. Iniêni Aros num Conjunto Vértis S X é um onjunto vértis, um ro (v i, v j ) é Inint pr o Intrior m X s v i X v j X. No grfo G figur ntrior, s onsirrmos o onjunto vértis X={, } o ro é Inint pr o Intrior X por tr xtrmo iniil m não prtnnt X xtrmo finl m prtnnt X. O ro é Inint pr o Extrior X por tr xtrmo iniil m prtnnt X xtrmo finl m não prtnnt X. INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL (MS) I-3
4 17. Gru um Vérti Dsign-s por Gru o Vérti v i, δ (v i ), o númro ros (rsts) qu v i é xtrmo. No grfo G=(V,U) o vérti tm gr, δ ( )=2, o vérti tm gr, δ ( )=3. A som os grus toos os vértis um grfo é pr ( notr qu ro ou rst é ont us vzs - um no gru um xtrmo outr no gru o outro xtrmo). Rsult ssim qu s num grfo há vértis om gru ímpr sts são m númro pr. Grfo G=(V,U) 18. Smigrus um Vérti (grfo orinto) O númro ros qu v i é xtrmo iniil nomin-s Smigru Extrior v i (v ); o númro ros qu v i é xtrmo finl nomin-s Smigru Intrior v i ( ). No grfo G=(V,U) figur ntrior no vérti tm-s v4 = 1 v4 = Grfo Rgulr O grfo G=(V,U) é Rgulr s toos os vértis têm o msmo gru. 20. Grfo Psuo-Simétrio (grfo orinto) + v i + i + O grfo G=(V,U) é Psuo-simétrio quno m toos os sus vértis v i s vrifi v i = v i 21. Cminho (grfo orinto) Um Cminho é um sussão ros m qu xtrmi finl um ro é xtrmi iniil o ro sguint. Po sr finito ou infinito sno inio pl sussão ros ou plos vértis qu lig. N figur ntrior sussão, é um minho qu lig. O msmo minho po inir-s pl sussão os sus vértis,,. 22. Ciruito Um Ciruito é um minho finito m qu s xtrmis iniil finl oinim. O iruito po inir-s plos sus ros ou vértis o minho. No grfo figur são xmplos iruitos:,,, ;,,,,,, ;,, ;,, ; 23. Comprimnto um Cminho (ou um Ciruito) O númro ros um minho ou iruito é o omprimnto o msmo. O omprimnto um minho é igul o númro vértis mnos um. No grfo figur ntrior o minho,,, tm omprimnto 3. I-4 INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL (MS)
5 24. Cminho (Ciruito) Elmntr Um minho (iruito) iz-s Elmntr s toos os vértis são istintos (xptu-s o vérti iniil finl o iruito porqu são oinints). N figur ntrior o minho,, é Elmntr nqunto o minho,,,, o não é. Os iruitos,,,,, são Elmntrs. 25. Cminho Simpls Composto Um minho iz-s Simpls s toos os ros são istintos; no so ontrário iz-s Composto. N figur ntrior os minhos,,,,,,, são Simpls pois toos os ros são "prorrios" um só um vz. O minho,,,,,, é um Composto pois us o ro (, ) mis o qu um vz. 26. Ci (grfo não orinto) Um i é um sussão rsts ( 1, 2, ) m qu rst k stá lig à rst k-1 por um xtrmo à rst k+1 plo outro xtrmo. Em rgr i é ini plos vértis qu ontém pono sr finit ou infinit. N figur:,, é um i lmntr (não rpt vértis),,,, é um i não lmntr (rpt ),,,, é um i simpls (rsts istints),,,,,, é um i ompost (rpt rst) Not: pr finir um i no grfo orinto os ros xistnts são onsiros rsts (sm sntio). 27. Cilo (grfo não orinto) Um Cilo é um i finit qu tm iníio fim no msmo vérti. N figur ntrior,,,, é um ilo lmntr porqu vérti é uso só um vz (xpto o vérti qu é origm finl i). 28. Cilo Hmilton 1 (o prolm o ixiro vijnt) Em mos o séulo XIX, Hmilton prsntou o sguint h prolm: "No oro finir um ilo lmntr (não rpt vértis) ontno toos os vértis". l j i f q k r o n g t p m s 1 Sir Willim Rown Hmilton ( ) profssor univrsi Dulin. INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL (MS) I-5
6 Ns figurs sguints prsntm-s o grfo o oro um Cilo Hmilton: f o t n m s g h p i q r j k f o t n m s g h p i q r j k l l No grfo, o Cilo Hmilton ontém toos os vértis um só um vz. 29. Cilo Eulr 1. O prolm s Ponts Königsrg O primiro oumnto sor Tori os Grfos t 1736 sno utor Lonhr Eulr. Nst oumnto é fit prsntção grl tori inluí isussão o onhio prolm s ponts Königsrg. A figur A rprsnt o rio Prgl om us ilhs ligs ntr si às mrgns por um onjunto 7 ponts. No grfo (figur B) os vértis rprsntm s ilhs s us mrgns; s rsts rprsntm s ponts rfris. O vlho prolm nliso por Eulr r o sguint: "Srá possívl iniir um pssio m qulqur s mrgns ou ilhs, trvssr tos s ponts um úni vz rgrssr o ponto prti?". Em tori os grfos trt-s lulr um ilo simpls qu inlu tos s rsts vértis nomino "Cilo Eulr". Pr monstrr qu tl pssio não r possívl, Eulr omçou por miti-lo omo possívl izno qu pr tingir qulqur vérti utiliz-s um rst (pont) pr ontinur o pssio r nssário utilizr outr rst (pont) ifrnt ntrior rsultno ssim qu prsnç m qulqur os vértis impli o uso um númro pr rsts (ponts) ifrnts. O vérti nº 1 o grfo (vr figur) tm gr, plo qu quno tingio nono firá um pont não trvss o qu ontriz hipóts iniilmnt vnç. Aliás o msmo s pss om toos os vértis pois têm gru ímpr. Dst situção rsultou o sguint Torm Eulr: "Um grfo G mit um ilo Eulr s só s for onxo só tivr vértis om gru pr". 1 Vr no Anxo 1 um pqun iogrfi Lonhr Eulr; onsultr o Anxo 2 pr situr Eulr n históri Mtmáti. I-6 INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL (MS)
7 É igulmnt vriro firmr qu "s o grfo G mit um ilo Eulr ntão é um grfo onxo toos os sus vértis têm gru pr". Vj-s o xmplo sguint: O grfo figur é Conxo (há i ntr qulqur pr vértis) toos os vértis têm gru pr plo qu mit ilo(s) Eulr: v 8,, v 8, v 7, v 6,,, v 5,, v 8, v 6, v 5, v 7, (snh o grfo om st squêni vrifiqu qu o v 7 onsgu fzr sm lvntr o lápis o ppl) Tos s rsts stão inluís sno utilizs um só v 6 um vz (onsquntmnt toos os vértis stão v 5 inluíos porqu o grfo é onxo). É intrss vrifir qu um grfo omplto om "n" vértis tm ilo Eulr s só s "n" é ímpr: Grfo omplto; númro pr vértis; há vértis gru ímpr; não há ilo Eulr Grfo omplto; númro ímpr vértis; só vértis gru pr; há ilo Eulr Grfo omplto; númro pr vértis; há vértis gru ímpr; não há ilo Eulr Grfo omplto; númro ímpr vértis; só vértis gru pr; há ilo Eulr Not: tn-s qu os grfos ntriors não são orintos (ligçõs são rsts). O grfo orinto há iruito Eulr s só s for fortmnt onxo psuo simétrio. É intrss rorr qu nqunto o ilo Eulr nglo tos s rsts um só um vz, o ilo Hmilton xig o msmo rltivmnt os vértis. A similitu é prnt pois num grfo po hvr mos (iguis ou ifrnts), hvr pns um ls ou não hvr nnhum ls. Vjm-s os xmplos sguints: f g Cilo Eulr :,,,,,,, g, f,, (p.xº) Cilo Hmilton :,,,, g, f,, (p.xº) No msmo grfo os ilos são ifrnts. Cilo Eulr :,,,,,, (p.xº) Não há ilo Hmilton INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL (MS) I-7
8 Não há ilo Eulr Hmilton,, é ilo Eulr Hmilton Não há ilo Eulr. Há ilo Hmilton :,,,,, ( º) Não há onição nssári /ou sufiint vrifição simpls, omo no so o ilo Eulr, qu prmit firmr s xist ou não ilo Hmilton no grfo G, hvno situçõs simpls m qu tl onlusão é possívl omo mostr o xmplo sguint. Um ilo Hmilton no grfo figur tm 5 vértis 5 rsts qulqur vérti trá gr. O grfo tm 6 rsts plo qu um ls não prtn o ilo. Por outro lo, omo os vértis "" "" trão gr, no ilo, não prtnrão st 2 rsts. Or isto onuz qu rstm pns 4 rsts o qu é infrior o númro rsts o ilo. Conlui-s ssim qu nst grfo não é possívl finir um ilo Hmilton. O prolm o ixiro vijnt (vr Progrmção Linr Intir) stá intimmnt ssoio à tção um ilo Hmilton om "nrgo totl" mínimo. I-8 INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL (MS)
9 30. Auto-tst. Consir o grfo orinto G=(V,U) figur. v 5 No quro ssinl om "X" o rsulto nális um s situçõs proposts: Dsrição Elmntr Não Elmntr Simpls Composto Cminho 1,2,3,4,5 Cminho 1,2,1,4,5 Cminho 1,2,3,1,2 Cminho 1,2,2,3,4 Ciruito 2,2 Ciruito 2,3,1,2,1,2 Ciruito 3,1,4,5 Ciruito 4,5,1,2,2,3,4. Consir o grfo não orinto figur. v 5 No quro ssinl om "Sim/Não" o rsulto nális um s situçõs proposts: Dsrição Ci Elmntr Cilo Cilo Elmntr 2,2 2,3,4,1,2,5,4,3,2 1,4,3,2,5 2,3,4,5,2,2 INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL (MS) I-9
10 . Dsnh o grfo proposto ou justifiqu s tl grfo não xistir: (1) 3 vértis gr Dsrição o grfo (2) 4 rsts ; 4 vértis om gr,2,3,4 (3) Grfo Simpls ; 5 vértis om gr,4,4,2,2. Comnt sguint firmção: "S num grfo G (não orinto) há um ilo qu inlu tos s rsts é um ilo Eulr". I-10 INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL (MS)
11 31. Solução o Auto-tst. Dsrição Elmntr Não Elmntr Simpls Composto Cminho 1,2,3,4,5 X X Cminho 1,2,1,4,5 X X Cminho 1,2,3,1,2 X X Cminho 1,2,2,3,4 X X Ciruito 2,2 X X Ciruito 2,3,1,2,1,2 X X Ciruito 3,1,4,5 X X Ciruito 4,5,1,2,2,3,4 X X. Dsrição Ci Elmntr Cilo Cilo Elmntr 2,2 Não Sim Sim 2,3,4,1,2,5,4,3,2 Não Sim Não 1,4,3,2,5 Sim Não Não 2,3,4,5,2,2 Não Sim Não. (1) Não xist. Totl vértis gru ímpr é smpr pr. (2) Não xist. Mt o totl grus é 5 não 4 (3) Não xist. S mitir qu,, têm gr, ntâo: stá ligo,,, v 5 stá ligo,,, v 5 stá ligo,,, v 5 plo qu v 5 têm plo mnos gr. Flso. O grfo G v sr onxo. Vj-s, título xmplo, qu no grfo sguint xist o ilo,,, qu não é um ilo Eulr pois não inlui tos s rsts vértis. INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL (MS) I-11
Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.
Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu
Leia maisLista de Exercícios 9 Grafos
UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst
Leia maisOtimização em Grafos
Otimizção m Grfos Luii G. Simontti PESC/COPPE 2017 Luii Simontti (PESC) EEL857 2017 1 / 25 Grfo (não iriono): G = (V, E) V - onjunto vértis - V = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7} E - onjunto rsts - E = {[1, 2], [1,
Leia maisProblema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante
Projto Anális Aloritmos Prolm o Cixiro Vijnt Altirn Sors Silv Univrsi Frl o Amzons Instituto Computção Prolm o Cixiro Vijnt Um vim (tour) m um ro é um ilo qu pss por toos os vértis. Um vim é simpls quno
Leia maisLista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.
GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá
Leia maisAnálise e Síntese de Algoritmos
Anális Sínts Aloritmos Aloritmos Elmntrs m Gros [CLRS, Cp. 22] 2014/2015 Contxto Rvisão [CLRS, Cp.1-13] Funmntos; notção; xmplos Aloritmos m Gros [CLRS, Cp.21-26] Aloritmos lmntrs Árvors rnnts Cminos mis
Leia maisNúcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro. Grafos: Introdução
Núlo Computção Eltrôni Univrsi Frl o Rio Jniro Grfos: Introução Grfos Um grfo não orinto G é um pr (V, E), on V é um onjunto vértis E é um onjunto rsts; rst é um pr não orno vértis. Sj (v, w) E; v w são
Leia maisConteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5.
PCS 5 Funmntos Engnhri Computção II Aul Molos R Algoritmo o Fluxo Máximo Contúo 5. Molos r lgoritmo o fluxo máximo 5. Molos r 5. Algoritmo o fluxo máximo Líri Sto Profssor Rsponsávl vrsão:. (st 00) Gomi,
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA
1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4
Leia maisPrimeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster
Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um
Leia maisLista de Exercícios 9: Soluções Grafos
UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9: Soluçõs Gros Ciênis Exts & Engnhris 2 o Smstr 2016 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção
Leia maisMAC0328 Algoritmos em Grafos AULA 1. Edição MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração MAC0328 MAC0328
MAC0328 Algoritmos m Gros AULA 1 Eição 2011 MAC0328 Algoritmos m Gros Aministrção Págin isiplin: uls, stro, órum,... http://p.im.usp.r/ Liro: PF = Pulo Folo, Algoritmos pr Gros m C i Sgwik www.im.usp.r/
Leia maisMAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina: ~ am/328. Livro:
MAC0328 Algoritmos m Gros MAC328 Algoritmos m Gros Arnlo Mnl 1º Smstr 2012 http://spikmth.om/250.html Algoritmos m Gros 1º sm 2012 1 / 1 Págin isiplin: Aministrção Algoritmos m Gros 1º sm 2012 2 / 1 Liro:
Leia maisAULA 12. Otimização Combinatória p. 342
AULA 2 Otimizção Comintóri p. 342 Emprlhmntos pso máximo Otimizção Comintóri p. 343 Emprlhmntos Um mprlhmnto m um gro (não-orinto) é um onjunto rsts qu us--us não tm pont m omum. Exmplo: {, } {, } ormm
Leia maisDado um grafo G, é possível encontrar uma representação gráfica para o grafo tal que não
13 - Gros Plnrs Nst ul qurmos rsponr à suint qustão: Do um ro G, é possívl nontrr um rprsntção rái pr o ro tl qu não hj ruzmnto rsts? Consir por xmplo o ro K 4 rprsnto rimnt ns iurs i1, i2 i3.: i. 1 i.
Leia maisConteúdo. PCS 2215 Fundamentos de Engenharia de Computação II. Aulas 1-3 Grafos. Líria Sato Professor Responsável. 1.1 Conceitos principais
PCS Funmntos Engnhri Computção II Contúo. Grfos Auls - Grfos Líri Sto Profssor Rsponsávl. Cilos Hmiltoninos o prolm o ixiro vijnt. Algoritmo minho mínimo vrsão:. (st ) Gomi, Rli, Sto Sihmn, Auls PCS -
Leia maisProblemas Hamiltonianos
Prolms Hmiltoninos Dfinição: Um iruito hmiltonino m um grfo onxo G é finio omo um minho lmntr, fho pssno m vérti G xtmnt um vz. Um grfo qu mit um iruito hmiltonino é um grfo hmiltonino. Evintmnt nm too
Leia maisFontes Bibliográficas. Estruturas de Dados Aula 15: Árvores. Introdução. Definição Recursiva de Árvore
Fonts Biliográis Estruturs Dos Aul 15: Árvors 24/05/2009 Livros: Introução Estruturs Dos (Cls, Crquir Rngl): Cpítulo 13; Projto Algoritmos (Nivio Zivini): Cpítulo 5; Estruturs Dos sus Algoritmos (Szwritr,
Leia maisDisciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão)
Disiplin: Progrmção 1 Profssor: Pulo Césr Frnns Olivir, BS, PhD List Exríios JvSript 8 (rvisão) 1. O qu ont o s xutr progrm ixo? jvsript: - funtion utorizr(snh){ if(snh == "luno"){ lrt("bm-vino!"); ls{
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos
Leia maisPROVA EXTRAMUROS (ii) A Parte I (duas questões dissertativas) corresponde a 25% da pontuação total da prova.
+1/1/60+ PROVA EXTRAMUROS - 018 NOME: IDENTIDADE (OU PASSAPORTE): ASSINATURA: Instruçõs (i) O tmpo stino st prov é 5 hors. (ii) A Prt I (us qustõs issrttivs) orrspon 5% pontução totl prov. (iii) C qustão
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA GRAFOS Pro. Ynr Mlono Introução; Rprsntção m Mmóri; Aloritmo Dijkstr. Pro. Ynr Mlono Goms Cost Pro. Ynr Mlono 2 Dinição: G (V, E), on: V é um
Leia maisGRAFOS GRAFOS GRAFOS. Introdução; Algoritmo de Dijkstra.
UNIVERSIAE ESTAUAL E EARTAMENTO E INFORMÁTICA ro. Ynr Mlono Introução; Rprsntção m Mmóri; Aloritmo ijkstr. ro. Ynr Mlono Goms Cost ro. Ynr Mlono 2 inição: G (V, E), on: V é um onjunto vértis (ou noos);
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano
AGUPAMENO DE EOLA DE MOÁGUA Gomti Fih lho Nº 0 0º Ano Osv igu o lo... Ini so istm: ois plnos ppniuls us ts plls um t post um plno um t snt o plno FIH us ts não omplns. s oons os vétis... Qul posição ltiv
Leia maisConteúdo PCS Aulas 4-5 Grafos. Líria Sato Professor Responsável. 4.1 Representação de Grafos. 4.1 Representação de Grafos
PCS 2215 Funmntos Ennri Computção II Contúo 4. Rprsntção ros, Gros isomoros plnrs Auls 4-5 Gros Líri Sto Prossor Rsponsávl vrsão: 1.2 (osto 2002) 1 Gomi, Rli, Sto Simn, 2002 Auls 4-5 PCS 2215 - Fun. En.
Leia maisVARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:
86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd
Leia mais+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares
Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn
Leia maisSinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári
Leia maisUma nota sobre bissetrizes e planos bissetores
Runs Ros Ortg Junior 83 Um not sor isstris pnos isstors Runs Ros Ortg Junior Doutor Curso Mtmáti Univrsi Tuiuti o rná Dprtmnto Mtmáti Univrsi Fr o rná Tuiuti: Ciêni Cutur n 9 FCET 4 pp 83-9 Curiti r 84
Leia maisMódulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]
Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost
Leia mais2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e
UDESC DCC BCC DISCIPLINA : TEG0001 Teori os Grfos PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1.) Ientifique pr um os três grfos ixo:. número e nós e ros;. o gru e nó;. Compre som e toos os grus os nós e grfo om o número
Leia maisAulas práticas: Introdução à álgebra geométrica
Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm
Leia maisExame de Proficiência de Pré-Cálculo
+//+ Em d Profiiêni d Pré-Cálulo - Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj bm-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstibulr, st m não tm rátr sltivo. O objtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti
Leia mais1 Introdução. Abel Rodolfo Garcia Lozano Universidade do Estado do Rio de Janeiro Universidade do Grande Rio
Al Roolo Gri Lozno rglozno@trr.om.r Univrsi o Esto o Rio Jniro Univrsi o Grn Rio Anglo Sntos Siquir nglosiquir@uol.om.r Univrsi Frl o Rio Jniro Univrsi o Grn Rio Rsumo A olorção é um su-ár qu tv su iníio
Leia maisTOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:
TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.
Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1
Leia maisEstes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita.
Produto toril ou produto trno Notção: Propridds Intnsidd: Sntido: ntiomuttiidd: Distriutio m rlção à dição: Não é ssoitios pois, m grl, Cso prtiulr: Pr tors dfinidos m oordnds rtsins: Ests rsultdos podm
Leia maisGrafos. Histórico. Histórico. Histórico. Histórico. Definição
Aloritmos Estruturs Dos II José Auusto Brnusks Dprtmnto Físi Mtmáti FFCLRP-USP Gros Nst ul é ornio um rv histório sor tori os ros São tmém introuzios onitos sor ros loritmos qu os mnipulm uusto@lrp.usp.r
Leia maisTOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:
ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms
Leia maisManual de instalação. Adaptador de LAN Daikin Altherma BRP069A61 BRP069A62. Manual de instalação Adaptador de LAN Daikin Altherma.
Mnul instlção Aptor LAN Dikin Althrm BRP069A6 BRP069A6 Mnul instlção Aptor LAN Dikin Althrm Portugus Íni Íni Ar oumntção. Ar st oumnto... Ar o prouto Ar ix. Dsmlr o ptor LAN... Prprção. Rquisitos o lol
Leia maisOperações em Estruturas de Dados
Oprçõs m Estruturs Dos Intligêni rtifiil José ugusto Brnusks Dprtmnto Físi Mtmáti FFCP-USP Nst ul são srits lgums oprçõs omuns m struturs os frqüntmnt utilizs m I Otimizção ursão no Finl (umulors) Ornção
Leia maisGeometria Espacial (Exercícios de Fixação)
Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo
Leia maisORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda.
ORION 6 Sgun Port USB Hnry Equipmntos Eltrônios Sistms Lt. Ru Rio Piquiri, 400 - Jrim Wissópolis Cóigo Postl: 83.322-010 Pinhis - Prná - Brsil Fon: +55 41 3661-0100 INTRODUÇÃO: Pr orrto unionmnto, é nssário
Leia maisA Classe de Grafos PI
TEMA Tn. Mt. Apl. Comput., 6, No. (005), -4. Um Pulição Soi Brsilir Mtmáti Apli Computionl. A Clss Gros PI S. ALMEIDA, C.P. MELLO, A. GOMIDE, Instituto Computção, UNICAMP, 084-97 Cmpins, SP, Brsil. Rsumo.
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos
Leia maisExercício: Exercício:
Smântica Opracional Estrutural Smântica Opracional Estrutural O ênfas dsta smântica é nos passos individuais d xcução d um programa A rlação d transição tm a forma rprsnta o primiro passo d xcução do programa
Leia maisUniversidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Agrárias campus Araras Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental
4.4. Rgrssão linr multivri onsirno irnts onjuntos os Visno vriir s s rgrssõs otis prsntvm munç no oiint trminção m unção o númro os isponívis, prou s orgnizção irnts onjuntos os pr um s tnsõs onsirs (
Leia maisManual de instalação. Adaptador de LAN Daikin Altherma BRP069A61 BRP069A62. Manual de instalação Adaptador de LAN Daikin Altherma.
Mnul instlção Aptor LAN Dikin Althrm BRP069A6 BRP069A6 Mnul instlção Aptor LAN Dikin Althrm Portugus Íni Íni Ar oumntção. Ar st oumnto... Ar o prouto Ar ix. Dsmlr o ptor LAN... 4 Prprção 4. Rquisitos o
Leia maisTeoria dos Grafos Aula 11
Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia maisCorrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2)
Em d Profiiêni d Pré-Cálulo (. Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj m-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstiulr, st m não tm rátr sltivo. O ojtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti dqur sus
Leia maisTOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:
ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Rsolv os prolms ssinl ltrntiv orrsponnt: Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins
Leia maisExpressão Semi-Empírica da Energia de Ligação
Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos
Leia maisXXIX Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase
XXIX Olimpíaa Brasilira Matmátia GABARITO Sguna Fas Soluçõs Nívl Sguna Fas Part A PARTE A Na part A srão atribuíos pontos para aa rsposta orrta a pontuação máxima para ssa part srá 0. NENHUM PONTO vrá
Leia maisTOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:
TEMPO TOTAL APLICADO: h m TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv orrsponnt: 01)
Leia maisManual de instalação. Adaptador de LAN Daikin Altherma BRP069A61 BRP069A62. Manual de instalação Adaptador de LAN Daikin Altherma.
Mnul instlção Aptor LAN Dikin Althrm BRP069A6 BRP069A6 Mnul instlção Aptor LAN Dikin Althrm Portugus Íni Íni Ar oumntção. Ar st oumnto... Ar o prouto Ar ix. Dsmlr o ptor LAN... 4 Prprção 4. Rquisitos o
Leia maisEu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling
Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn
Leia maisESTRATÉGIAS DE BUSCA CEGA
Bus m Espço Estos Intliêni Artiiil ESTRATÉGIAS DE BUSCA CEGA Um vz o prolm m ormulo... o sto inl v sr uso Em outrs plvrs, v-s usr um métoo us pr sr orm orrt plição os oprors qu lvrá o sto iniil o inl HUEI
Leia maisTeoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 10 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro
Toria dos Joos Prof. auríio Buarin o/unb -I Aula Toria dos Joos auríio Buarin otiro Capítulo : Joos dinâmios om informação omplta. Joos Dinâmios om Informação Complta Prfita. Joos Dinâmios om Informação
Leia maisMAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL
MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL SEU LIVRO DE NUMEROLOGIA CABALÍSTICA APRENDA SOBRE VOCÊ AQUI AUTO CONHECIMENTO Profssor Mx Eu sou Profssor VCPODEMAX, sus Mx, minh rsultdos. como? É com E utor missão przr é po
Leia maisTÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.
Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi
Leia mais= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.
6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0
Leia maisAnexo IV Estrutura societária. Estrutura societária vigente
tdt ntrg o Anxo: (Pr uso o BNA) Bno Nionl Angol Prtiipçõs Anxo IV Estrutur soitári Estrutur soitári vignt D orm rir o umprimnto os rquisitos lgis stlios n Li s Instituiçõs Finnirs, nos trmos o Aviso nº
Leia maisCascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2.
Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Capítulo 8 Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Sistma Eios Uma strutura tipo casca fina é uma strutura para a qual uma as imnsõs é significativamnt mnor o qu as outras uas caractriza-s
Leia maisNESS-A TOUCH SCREEN 7" C/ MODEM
6 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS OMPRSSOR LTRNTIVO // LTRÇÃO LYOUT-IM MUTI PR SOPOST OTÃO MRÊNI LLN9 0 07/0/ LTRÇÃO O MOM O LYOUT LOUV 7 0 06// INLUSÃO O ORINTTIVO O LÇO OMUNIÇÃO IO V. 00 8/0/ INIIL TOS R.
Leia maisVamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal
EA6 Circuits FEEC UNCAMP Aul 6 Est ul:! Sistms Trifásics quilibrds cm Trnsfrmdr idl Nst ul nlisrms um sistm trifásic quilibrd cm trnsfrmdr Cm sistm é quilibrd, pdms nlisr circuit trifásic trtnd pns d um
Leia maisManual de instalação. Adaptador de LAN ROTEX RBRP069A61. Manual de instalação Adaptador de LAN ROTEX. Portugues
Mnul instlção Aptor LAN ROTEX RBRP09A Mnul instlção Aptor LAN ROTEX Portugus Íni Íni Ar oumntção O ptor LAN ROTEX prmit ontrolr os sistms ROTEX om um smrtphon, pnno o molo, po sr utilizo m váris pliçõs
Leia maisTOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:
TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv
Leia maisModelos Determinísticos
Molos Dtrminísticos osição Instantâna; Pnúria não rmitia. (Em toas as situaçõs assum-s qu a rocura é trminística constant valor, qu não xistm scontos quantia. Nst caso assum-s qu a quantia ncomna é rcbia
Leia maisAdição dos antecedentes com os consequentes das duas razões
Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia maisElectromagnetismo e Óptica
Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss
Leia maisRESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES
RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.
Leia maisGeração de Redes de Transistores Otimizadas Utilizando uma Abordagem Baseada em Grafos
Grção Rs Trnsistors Otimizs Utilizno um Aorgm Bs m Grfos Julio S. Domingus Júnior, Viniius N. Possni, Rnto S. Souz, Flip S. Mrqus, Lomr S. Ros Jr. Grupo Arquitturs Ciruitos Intgros GACI Univrsi Frl Plots
Leia maisTeoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2015-II. Aula 8 A Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro
Toria dos Joos Prof. auríio Buarin o/unb -II otiro Capítulo : Joos dinâmios om informação omplta. Joos Dinâmios om Informação Complta Prfita. Joos Dinâmios om Informação Complta mas imprfita Informação
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano
Mtril Tórico - Módulo Torm d Pitágors plicçõs plicçõs do Torm d Pitágors Nono no utor: Prof. Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof. ntonio min M. Nto d mio d 019 1 lgums plicçõs simpls Nsst ul, prsntrmos mis lgums
Leia maisELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.
LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m
Leia maisCapri L.138 / A.101 / P. 77,5 cm
BERÇO & CM Cpri L.38 /.0 / P. 77,5 m Gur ss mnul l po srvir pr futurs onsults m so vris, lmbrno qu nossos móvis tm rnti 2 nos. Pr surnç o su bbê, li om muit tnção tos s instruçõs nts iniir montm. MNUL
Leia maisSala: Rúbrica do Docente: Registo:
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Àlgbra Anális o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (MEFT, LMAC, MEBiom) o Sm. 0/ 4/Jan/0 Duração: h30mn Instruçõs Prncha os sus dados na
Leia maisTOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:
TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv
Leia maisUsando a função Etiqueta adesiva imprimível. Usando a tela de edição. Computador. Tablet. ScanNCutCanvas
SnNCutCnvs Usno unção Etiqut siv imprimívl Voê porá rir tiquts sivs xlusivs usno su imprssor jto tint unção Rortr irto SnNCut. Pr otr inormçõs sor s oprçõs ásis o SnNCutCnvs, onsult Aju. Pr vr Aju, liqu
Leia maisPropagação na Atmosfera Folha de exercícios nº 7
Propgção n Atmosfr Fol ríios nº 7 On solo. Num sistm omunição ponto ponto m qu propgção é sobr o mr ntn missor stá 5 m im o nívl méio s águs, nqunto ntn rptor stá 75 m im ss nívl. A istâni ntr s ntns é
Leia maisConsidere a junção representada na Fig.1. Admita que as linhas bifilares são ideais (sem 2 (3)
Miroons 3/4 Mstro m Ennhri Eltroténi Comutors Rsonsál: Prof. Afonso Brbos º Exm 4//4 urção: 3 hors Rsolr roblm m folh sr Problm Consir junção rrsnt n Fi.. Amit qu s linhs bifilrs são iis (sm rs). Tom =.
Leia mais3. Geometria Analítica Plana
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia maisCurso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:
Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA
Leia maisA atual relevância do ensino do inglês jurídico nos cursos de graduação em Direito
A tul rlvânci nsino nos cursos grdução m Brv rflxão crc d ncssid s pssr lcionr o nos cursos grdução m sort mlhor prprr os futuros profissionis r pr o xrcício d dvocci mgistrtur promotori Cro migo litor:
Leia maisPROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009
PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e
Leia maisCapacitância e Dielétricos
9/7/07 Eltriidd Mgntismo - IME L of r Cpitâni Dilétrios Prof. Cristi Olivir Ed. Bsilio Jft sl 0 rislpo@if.usp.r CAPACITORES 9/7/07 L of r Cpitors m Pls d Ciruito Usdos m todo tipo d iruito létrio: Armznmnto
Leia maisATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura.
soluçõs apítulo 11 ssociação d rsistors ssociação mista TVES SL 01 Vja a figura. 3 ss modo, vrifica-s qu os rsistors stão associados m parallo. Obtém-s a rsistência, qui- 5 valnt à associação dos rsistors,
Leia mais1. GRANDEZAS FÍSICAS 2. VETORES 3. SOMA DE VETORES Regra do Polígono Grandezas Escalares Grandezas Vetoriais DATA: NOME: TURMA:
NOME: TURMA: DATA: 1. GRANDEZAS FÍSICAS 1.1. Grndzs Esclrs São totlmnt dfinids somnt por um lor numérico ssocido um unidd d mdid. Exmplos: Tmpo mss comprimnto tmprtur nrgi crg létric potncil létrico corrnt
Leia maisAnexo I Participação. Aquisição ou aumento de participação financeira e não financeira
Dt ntrg o Anxo: (Pr uso o BNA) Bno Nionl Angol Prtiipçõs Anxo I Prtiipção Aquisição ou umnto prtiipção finnir não finnir D form frir o umprimnto os rquisitos lgis stlios n Li s Instituiçõs Finnirs,, nos
Leia maisFunção Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y.
Funçõs Elmntars Função Exponncial: Conform já vimos, o candidato natural à função xponncial complxa é dado pla função Uma v qu : : ( ) x x f x i f cos i sn x f, x. E uma gnraliação para sr útil dv prsrvar
Leia maisP R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam
Leia maisPOTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS
Tmática ircuitos Eléctricos apítulo istmas Trifásicos POTÊNA EM TEMA TRÁO NTRODÇÃO Nsta scção studam-s as potências m jogo nos sistmas trifásicos tanto para o caso d cargas dsquilibradas como d cargas
Leia maisv 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?
12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos
Leia maisRESUMO de LIMITES X CONTINUIDADE. , tivermos que f(x) arbitr
RESUMO d LIMITES X CONTINUIDADE I. Limits finitos no ponto 1. Noção d Limit Finito num ponto Sjam f uma função x o IR. Dizmos qu f tm it (finito) no ponto x o (m símbolo: f(x) = l IR) quando x convn x
Leia maisNova Linha T-holder com Grampo Combinado para Pastilhas de Cerâmica
Stmro 2014 www.tgut.om.r 1/13 Nov Lin T-olr om Grmpo Comino pr Pstils Crâmi Stmro 2014 www.tgut.om.r 2/13 Nov Lin T-olr om Grmpo Comino pr Pstils Crâmi A TguT stá rpginno lin T-olr pr pstils râmi. O tul
Leia maisAssociação de Resistores e Resistência Equivalente
Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos
Leia maisEletrônica Digital Moderna e VHDL Volnei A. Pedroni, Elsevier, Soluções dos Exercícios Ímpares dos Capítulos 1 5
Eltrôni Digitl Morn VHDL Volni A. Proni, Elsvir, 200 Trução (om rvisão, tulizção mplição) Digitl Eltronis n Dsign with VHDL Elsvir / Morgn Kufmnn, USA, 2008 Soluçõs os Exríios Ímprs os Cpítulos 5 Cpítulo
Leia mais