A Classe de Grafos PI
|
|
- João Vítor Castilhos Domingos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TEMA Tn. Mt. Apl. Comput., 6, No. (005), -4. Um Pulição Soi Brsilir Mtmáti Apli Computionl. A Clss Gros PI S. ALMEIDA, C.P. MELLO, A. GOMIDE, Instituto Computção, UNICAMP, Cmpins, SP, Brsil. Rsumo. Nst trlho mostrmos qu rprsntção um ro PI, ro intrsção triânulos ntr us rts prlls, qu não é ro intrvlo, ontém um triânulo otusânulo. Além isso, lssiimos os ros míli Glli qu são PI.. Introução Sj F um míli onjuntos. Po-s ssoir F um ro, G, suint orm: onjunto F orrspon um vérti G xist um rst lino ois vértis m G s, somnt s, os onjuntos orrsponnts sts vértis s intrstm. O ro G é hmo ro intrsção míli F. Como too ro simpls é ro intrsção lum míli onjuntos [7], váris lsss ros orm inis onsirno mílis om struturs spiis. S F or, por xmplo, um míli intrvlos linrmnt ornos rt rl, o ro intrsção F é um ro intrvlo. Consir us rts prlls r r. S F or um míli smntos rt om um xtrmo m r o outro m r, o ro intrsção os lmntos F é o ro prmutção. Em [5], Cornil Kmul nrlizm lss os ros prmutção, prmitino qu míli F ontnh triânulos om um lo m r um vérti m r. O ro intrsção F é hmo ro PI (Point-Intrvl). Not qu PI é, tmém, um nrlizção os ros intrvlo. S-s qu os ros intrvlo são ronhios por loritmos linrs []. Além isso, um suprlss os PI, os ros trpzóis, qu são ros intrsção trpézios ntr us rts prlls, tmém possum loritmos polinomiis pr o su ronhimnto [4]. Entrtnto, ronhr um ro PI é um prolm rto []. Outr suprlss os ros PI é lss os ros o-omprili, ros ujo omplmnto é omprili. Os ros omprili são quls qu mitm um orintção trnsitiv m sus rsts. Est lss oi rtriz por Glli [6] trvés um míli ros proiios, míli Glli. N Sção, nontrm-s onitos nssários pr s mis sçõs. N Sção, intii-s um sulss os PI oti rstrinino os triânulos míli F shil@i.unimp.r; olsist Mstro CAPES li@i.unimp.r; poio CNPQ/07856/00-8 nmri@i.unimp.r
2 4 Almi, Mllo Gomi triânulos não otusânulos. N Sção 4, lssiim-s os ros míli Glli m rlção à prtinêni às lsss o-omprili PI. Em [], nontrm-s os onitos ásios tori os ros não inios nst rtio.. Prliminrs Sjm r r us rts prlls. Chmrmos rprsntção PI, to rprsntção um ro G on vérti G é um triânulo om um lo m r um vérti m r ou um smnto rt om um xtrmo m r outro r. Um rtrísti lss PI é su hritri. S G é PI, ntão G tm um rprsntção PI, R. A rprsntção R um suro inuzio G onstruí prtir R, rtirno-s os lmntos (smntos rt ou triânulos) R qu orrsponm vértis qu não prtnm G é, lrmnt, um rprsntção PI G, sno ssim, G é PI. Portnto, vl o suint lm: Lm.. Sjm G um ro PI G um suro inuzio por qulqur suonjunto vértis G. O ro G é PI. Aprsntrmos suir rlçõs os ros PI om lums lsss ros onhis mplmnt stus. Pr tnto, us lsss prism sr inis: os ros sm tripl stroil os ros rmnt oris. Três vértis istintos ois ois não jnts m um ro ormm um tripl stroil quno pr quisqur ois ls xist um minho qu os li não pss pl vizinhnç o triro. Um ro qu não mit tripl stroil é hmo ro sm tripl stroil (STA). Um ro é rmnt orl quno não ontém C n, n > 4, omo suro inuzio. Em [4] [5] nontrmos s rlçõs ontinêni ntr lums sulsss suprlsss os ros PI. O onjunto os ros lss é rprsnto plo su nom. Intrvlo PI Trpzói Co-omprili (.) Trpzói Frmnt orl (.) Trpzói STA (.) O Torm. xi um rtrizção os ros intrvlo trvés um míli suros proiios [7]. Torm.. Um ro é intrvlo s, somnt s, não ontém nnhum os ros Fiur omo suro inuzio. Em [6] Glli prsntou suint rtrizção, por suros proiios, pr os ros omprili: Torm.. Um ro é omprili s, somnt s, não ontém um suro inuzio isomoro lum ro Fiur ou um os omplmntos os ros Fiur. Ao onjunto os ros prsntos n Fiur os omplmntos os ros Fiur hmmos míli Glli.
3 A Clss Gros PI 5 n- n Cn, n > n Dn, n > n En, n > 0 A A Fiur : Gros proiios pr lss Intrvlo. n+ n n+ n n+ n Cn+, n> Hn, n> In, n> Jn, n>. PI-Espil Fiur : Gros proiios pr omprili. Um rstrição qu po sr impost os ros PI é qu os triânulos rprsntção PI não possum ânulo otuso nos xtrmos o intrvlo m r. Um triânulo om ss rstrição srá hmo triânulo não otusânulo spil (TNOE). Sjm us rts prlls r r. O ro intrsção um míli triânulos não otusânulos spiis (TNOEs) qu possum um vérti m r um lo m r srá hmo ro PI-spil. Torm.. Um ro G é PI-spil s, somnt s, G é ro intrvlo. Dmonstrção. Sjm G um ro PI-spil R um rprsntção G trvés intrsção TNOEs ntr us rts prlls r r. Sj T = PED um triânulo R om vérti P m r vértis E D m r. Sj p unção projção ortoonl sor rt r. Not qu união s imns p(pe) p(pd) é o intrvlo ED = [E,D] rt r. Dss orm, p ssoi TNOE R um intrvlo ED tl orm qu xist intrsção ntr ois intrvlos s, somnt s, xist intrsção ntr sus rsptivos TNOEs. Isso oorr porqu projção
4 6 Almi, Mllo Gomi n n n n- n Cn, n > 5 Dn, n > En, n > 0 Fn, n > 0 A A A A4 A5 A6 A7 A8 A9 A0 Fiur : Complmntos os ros proiios pr omprili. os los um TNOE sor r stá onti no intrvlo ED. Portnto, s T x T y são triânulos qu s intrstm m R, os los T x T y qu stão sor rt r s intrstm m plo mnos um ponto. Assim, os los os triânulos qu stão sor r ormm um rprsntção G por intrvlos. Loo, G é ro intrvlo. Sjm G um ro intrvlo R um rprsntção G trvés intrsção intrvlos um rt r. Constru um rt r prll r. Pr intrvlo ED r, mrqu m r um ponto P tl orm qu p(pe) ED. Liu os ois xtrmos E D o ponto P. Ess onstrução, s rpti pr toos os intrvlos R, r um míli TNOEs. Como projção ponto P sor r é um ponto no intrvlo ED, s jênis G orm prsrvs. Loo, G é um ro PI-spil. Um onsqüêni o Torm. é qu rprsntção PI um ro qu não é intrvlo ontém um triânulo otusânulo. Not qu o smnto rt qu rprsnt o vérti o ilo C 4 n Fiur 4 só po sr sustituío por um triânulo otusânulo. Torm.. S G é PI não é ro intrvlo, ntão G ontém C 4 omo suro inuzio.
5 A Clss Gros PI 7 Dmonstrção. Sj G um ro PI qu não é intrvlo. Plo Torm., G ontém lum ro Fiur omo suro inuzio. Mostrrmos qu ntr os ros Fiur, pns C 4 é PI. D to, pls rlçõs ontinêni (.) (.) tmos qu míli C n, n > 4, não é PI, pois não é rmnt orl. Pls rlçõs (.) (.), toos os outros ros Fiur (om xção o C 4 ) não são PI, pois não são ros STA (m ro, tripl stroil onsist os vértis, ). Finlmnt, Fiur 4 prsnt um rprsntção PI pr o ro C 4. () () Fiur 4: Um rprsntção PI o ro C Fmíli Glli PI Nst sção, intiimos os ros míli Glli qu são o-omprili, ntr sts, os qu são PI. O Torm 4. srv os ros prtnnts à míli Glli qu são o-omprili. Torm 4.. Dntr os ros míli Glli, os ros H n I n, n >, J n, n >, prsntos n Fiur quls om omplmnto n Fiur 5 são o-omprili. Dmonstrção. Primiro, onsirmos os ros Fiur. C n+, n : Os ilos C n+, n, não são ros o-omprili. pois não são pritos s-s qu too ro o-omprili é prito [7]. H n I n, n : Esss us mílis prtnm à lss os ros intrvlo. Ns Fiurs 6 7 stão s rprsntçõs trvés intrsção intrvlos pr os ros sss mílis, loo são ros intrvlo. Portnto, pl rlção ontinêni (.), H n I n, n, são ros o-omprili. J n, n : Os ros míli J n, n, são ros PI (Fiur 8). Novmnt, pl rlção ontinêni (.), os ros J n, n, são ros o-omprili. Portnto, Fiur, pns lss C n+, n, é proii pr oomprili. Pr iir s os ros ujo omplmnto pr n Fiur, são o-omprili, st vriir s os ros ss iur são omprili. Vjmos so:
6 8 Almi, Mllo Gomi n- n Cn, n > n+ Dn+, n > 0 n En, n > 0 n+ F n+, n > 0 A A A A4 A5 A6 A7 A9 A0 Fiur 5: Gros ujo omplmnto é o-omprili prtn míli Glli. C n, n 6: Plo Torm., os ilos C n+, n, são proiios pr omprili. Sj C n, n, um ilo om vértis {,...,n} tl qu i é jnt i +, i < n. A orintção C n, tl qu i, i n, é ont i +, i n é sumiouro, é um orintção trnsitiv. Portnto, C n+, n são proiios pr o-omprili C n, n, é um míli ros o-omprili. D n, n > : Como H n, n > não é omprili os ros D n, n >, ontêm H n, n > omo suro inuzio (st rtirr o vérti o ro D n Fiur ), plo Torm., D n, n >, não são ros omprili. Qunto o ro D é áil vriir qu não é possívl xiir um orintção trnsitiv pr sus rsts. Aor, no rstnt ss oumnto, um rst orint um vérti qulqur x pr um vérti y srá ini plo pr orno [x,y]. Um ro D n+, n om os vértis rotulos omo n Fiur, mit suint orintção trnsitiv: [,], [i,] ( i n + ), [,], [n +,] s rsts o minho (,,...,n,n + ), orints orm qu toos os vértis ímprs sjm onts os vértis prs sjm sumiouros. Assim, míli D n, n, é proii pr o-omprili os ros D n+, n, são ros o-omprili.
7 A Clss Gros PI 9 n... n+ n r Fiur 6: Rprsntção míli H n trvés intrsção intrvlos n+ n- n- n r Fiur 7: Rprsntção míli I n trvés intrsção intrvlos. E n, n : Os ros E n+, n, ontêm I n+, n, omo suro inuzio (st rtirr o vérti o ro E n Fiur ), portnto, plo Torm., não são ros omprili. Qunto o ro E, é áil vriir qu não xist um orintção trnsitiv pr sus rsts. Pr os ros E n, n, s rotulrmos os vértis omo n Fiur, um orintção trnsitiv po sr it orintno s rsts o minho (,,...,n) orm qu toos os vértis prs sjm onts, os ímprs sumiouros s mis rsts orints suint orm: [,], [n,], [,], [,], [,], [,], [,], [,i], [i,], i n. Portnto, E n, n é um míli ros o-omprili E n+, n 0, são ros proiios pr o-omprili. F n, n : Os ros F n, n, possum J n+, n omo suro inuzio. Loo, plo Torm., não são ros omprili. Qunto o ro F é áil vriir qu não xist um orintção trnsitiv pr sus rsts. Um possívl orintção trnsitiv pr míli F n+, n 0, (om os vértis F n+ rotulos omo n Fiur ) é: [,], [,], [,], [,], [i,], [i,] ( i n + ), [,], [n +,] s rsts o minho (,,...,n,n + ), orints orm qu os vértis ímprs sjm onts os prs sjm sumiouros. n n-... n-4 n- n- r r Fiur 8: Rprsntção PI míli J n.
8 40 Almi, Mllo Gomi Portnto, F n+, n 0, é um míli ros o-omprili F n, n, são ros proiios pr o-omprili. A i, i 0, i 8: A Fiur 9 mostr um orintção trnsitiv pr um sss ros. Portnto são ros omprili sus omplmntos são ros o-omprili. A A A A4 A5 A6 A7 A9 A0 Fiur 9: Orintçõs trnsitivs pr os ros A,...,A 7,A 9 A 0. A 8 : O ro A 8 é isomoro o ro F. Loo, plo Torm., A 8 não é ro omprili A 8 não é ro o-omprili. n n+ n-... i i+ i-... Fiur 0: Um rprsntção PI míli D n n n- n- i i- i- Fiur : Um rprsntção PI míli E n. Dntr os ros míli Glli qu são o-omprili, pomos nontrr luns ros (ou lums mílis ros) qu são PI. O Torm 4.
9 A Clss Gros PI 4 n n+ n- n- i i+ i Fiur : Um rprsntção PI míli F n+. monstr qu C n, n, são os únios ros o-omprili prtnnts à míli Glli qu são PI. A A5 A A6 A A7 A4 A9 A0 Fiur : Um rprsntção PI pr o omplmnto os ros A..A 7, A 9 A 0. Torm 4.. Too ro G qu é o-omprili prtn à míli Glli é PI, xto C n, n. Dmonstrção. D monstrção o Torm 4., tmos qu J n, n >, é PI (Fiur 8), H n I n, n > são ros intrvlo (Fiurs 6 7), portnto, são PI. Vmos nlisr os ros ujo omplmnto pr n Fiur 5. É onhio qu C n, n, não é trpzói [5]. Pl rlção ontinêni (.), C n, n, não é PI. As Fiurs 0, prsntm, rprsntçõs PI s mílis D n+, E n F n+, (rsptivmnt). Portnto os omplmntos D n+, E n F n+, om
10 4 Almi, Mllo Gomi n, são ros PI. A Fiur prsnt um rprsntção PI pr os ros A,...,A 7,A 9 A 0. Dst orm, onluimos qu toos os ros o-omprili qu prtnm à míli Glli são PI, xto os ros C n, n. Astrt. In this work w show tht trinl rprsnttion o PI rph tht is not intrvl rph must ontins otus trinl. W lso lssiy th rphs o th Glli mily tht r PI rphs. Rrênis [] J.A. Bony, U.S.R. Murty, Grph Thory with Applitions, Amrin Elsvir, Nw York, 979. [] K.S. Booth, G.S. Lukr, Tstin or th onsutiv ons proprty, intrvl rphs n rph plnrity usin PQ-tr lorithms, J. Comp. n Syst. Si., (976), [] A. Brnstät, V. L, J. Spinr, Grph Clsss - Survy, SIAM, Monorphs on Disrt Mth. n Applitions, 999. [4] F. Chh, D.G. Cornil, On th strutur o trpzoi rphs, Disrt Appli Mth., 66 (996), 09-. [5] D.J. Cornil, P.A. Kmul, Extnsions o prmuttion n intrvl rphs, Conrssus Numrntium, 58 (987), [6] T. Glli, Trnsitiv Orintirr Grphn, At Mth. A. Si. Hun, 8 (967), [7] M.C. Golumi, Alorithmi Grph Thory n Prt Grphs, Ami Prss, Nw York, 980.
Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster
Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um
Leia maisLista de Exercícios 9 Grafos
UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst
Leia maisProblema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante
Projto Anális Aloritmos Prolm o Cixiro Vijnt Altirn Sors Silv Univrsi Frl o Amzons Instituto Computção Prolm o Cixiro Vijnt Um vim (tour) m um ro é um ilo qu pss por toos os vértis. Um vim é simpls quno
Leia maisAULA 12. Otimização Combinatória p. 342
AULA 2 Otimizção Comintóri p. 342 Emprlhmntos pso máximo Otimizção Comintóri p. 343 Emprlhmntos Um mprlhmnto m um gro (não-orinto) é um onjunto rsts qu us--us não tm pont m omum. Exmplo: {, } {, } ormm
Leia maisGrafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.
Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu
Leia maisOtimização em Grafos
Otimizção m Grfos Luii G. Simontti PESC/COPPE 2017 Luii Simontti (PESC) EEL857 2017 1 / 25 Grfo (não iriono): G = (V, E) V - onjunto vértis - V = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7} E - onjunto rsts - E = {[1, 2], [1,
Leia maisLista de Exercícios 9: Soluções Grafos
UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9: Soluçõs Gros Ciênis Exts & Engnhris 2 o Smstr 2016 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção
Leia maisDado um grafo G, é possível encontrar uma representação gráfica para o grafo tal que não
13 - Gros Plnrs Nst ul qurmos rsponr à suint qustão: Do um ro G, é possívl nontrr um rprsntção rái pr o ro tl qu não hj ruzmnto rsts? Consir por xmplo o ro K 4 rprsnto rimnt ns iurs i1, i2 i3.: i. 1 i.
Leia maisConteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5.
PCS 5 Funmntos Engnhri Computção II Aul Molos R Algoritmo o Fluxo Máximo Contúo 5. Molos r lgoritmo o fluxo máximo 5. Molos r 5. Algoritmo o fluxo máximo Líri Sto Profssor Rsponsávl vrsão:. (st 00) Gomi,
Leia maisConteúdo PCS Aulas 4-5 Grafos. Líria Sato Professor Responsável. 4.1 Representação de Grafos. 4.1 Representação de Grafos
PCS 2215 Funmntos Ennri Computção II Contúo 4. Rprsntção ros, Gros isomoros plnrs Auls 4-5 Gros Líri Sto Prossor Rsponsávl vrsão: 1.2 (osto 2002) 1 Gomi, Rli, Sto Simn, 2002 Auls 4-5 PCS 2215 - Fun. En.
Leia maisLista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.
GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá
Leia maisMAC0328 Algoritmos em Grafos AULA 1. Edição MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração MAC0328 MAC0328
MAC0328 Algoritmos m Gros AULA 1 Eição 2011 MAC0328 Algoritmos m Gros Aministrção Págin isiplin: uls, stro, órum,... http://p.im.usp.r/ Liro: PF = Pulo Folo, Algoritmos pr Gros m C i Sgwik www.im.usp.r/
Leia maisMAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina: ~ am/328. Livro:
MAC0328 Algoritmos m Gros MAC328 Algoritmos m Gros Arnlo Mnl 1º Smstr 2012 http://spikmth.om/250.html Algoritmos m Gros 1º sm 2012 1 / 1 Págin isiplin: Aministrção Algoritmos m Gros 1º sm 2012 2 / 1 Liro:
Leia maisAnálise e Síntese de Algoritmos
Anális Sínts Aloritmos Aloritmos Elmntrs m Gros [CLRS, Cp. 22] 2014/2015 Contxto Rvisão [CLRS, Cp.1-13] Funmntos; notção; xmplos Aloritmos m Gros [CLRS, Cp.21-26] Aloritmos lmntrs Árvors rnnts Cminos mis
Leia maisUma nota sobre bissetrizes e planos bissetores
Runs Ros Ortg Junior 83 Um not sor isstris pnos isstors Runs Ros Ortg Junior Doutor Curso Mtmáti Univrsi Tuiuti o rná Dprtmnto Mtmáti Univrsi Fr o rná Tuiuti: Ciêni Cutur n 9 FCET 4 pp 83-9 Curiti r 84
Leia maisPROVA EXTRAMUROS (ii) A Parte I (duas questões dissertativas) corresponde a 25% da pontuação total da prova.
+1/1/60+ PROVA EXTRAMUROS - 018 NOME: IDENTIDADE (OU PASSAPORTE): ASSINATURA: Instruçõs (i) O tmpo stino st prov é 5 hors. (ii) A Prt I (us qustõs issrttivs) orrspon 5% pontução totl prov. (iii) C qustão
Leia maisNúcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro. Grafos: Introdução
Núlo Computção Eltrôni Univrsi Frl o Rio Jniro Grfos: Introução Grfos Um grfo não orinto G é um pr (V, E), on V é um onjunto vértis E é um onjunto rsts; rst é um pr não orno vértis. Sj (v, w) E; v w são
Leia maisv 2 Cada um dos arcos está associado a um par ordenado de vértices sendo o primeiro a extremidade inicial do arco e o outro a sua extremidade final.
I. Introução 1. Grfo Orinto É um grfo "G" om um onjunto V vértis (nós) um onjunto U ros pono sr inio por G=(V,U). C um os ros stá ssoio um pr orno vértis sno o primiro xtrmi iniil o ro o outro su xtrmi
Leia maisConteúdo. PCS 2215 Fundamentos de Engenharia de Computação II. Aulas 1-3 Grafos. Líria Sato Professor Responsável. 1.1 Conceitos principais
PCS Funmntos Engnhri Computção II Contúo. Grfos Auls - Grfos Líri Sto Profssor Rsponsávl. Cilos Hmiltoninos o prolm o ixiro vijnt. Algoritmo minho mínimo vrsão:. (st ) Gomi, Rli, Sto Sihmn, Auls PCS -
Leia maisDETERMINAÇÃO EFICIENTE DE VÉRTICES SIMPLICIAIS EM GRAFOS CORDAIS
Psquis Oprionl n Soi: Eução, Mio Amint Dsnvolvimnto DETERMINAÇÃO EFICIENTE DE VÉRTICES SIMPLICIAIS EM GRAFOS CORDAIS Lilin Mrknzon Oswlo Vrnt Núlo Computção Eltrôni Univrsi Frl o Rio Jniro -mil: {mrknzon,oswlo}@n.urj.r
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA GRAFOS Pro. Ynr Mlono Introução; Rprsntção m Mmóri; Aloritmo Dijkstr. Pro. Ynr Mlono Goms Cost Pro. Ynr Mlono 2 Dinição: G (V, E), on: V é um
Leia maisGRAFOS GRAFOS GRAFOS. Introdução; Algoritmo de Dijkstra.
UNIVERSIAE ESTAUAL E EARTAMENTO E INFORMÁTICA ro. Ynr Mlono Introução; Rprsntção m Mmóri; Aloritmo ijkstr. ro. Ynr Mlono Goms Cost ro. Ynr Mlono 2 inição: G (V, E), on: V é um onjunto vértis (ou noos);
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos
Leia maisVARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:
86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd
Leia mais1 Introdução. Abel Rodolfo Garcia Lozano Universidade do Estado do Rio de Janeiro Universidade do Grande Rio
Al Roolo Gri Lozno rglozno@trr.om.r Univrsi o Esto o Rio Jniro Univrsi o Grn Rio Anglo Sntos Siquir nglosiquir@uol.om.r Univrsi Frl o Rio Jniro Univrsi o Grn Rio Rsumo A olorção é um su-ár qu tv su iníio
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano
AGUPAMENO DE EOLA DE MOÁGUA Gomti Fih lho Nº 0 0º Ano Osv igu o lo... Ini so istm: ois plnos ppniuls us ts plls um t post um plno um t snt o plno FIH us ts não omplns. s oons os vétis... Qul posição ltiv
Leia maisTÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.
Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA
1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4
Leia maisFontes Bibliográficas. Estruturas de Dados Aula 15: Árvores. Introdução. Definição Recursiva de Árvore
Fonts Biliográis Estruturs Dos Aul 15: Árvors 24/05/2009 Livros: Introução Estruturs Dos (Cls, Crquir Rngl): Cpítulo 13; Projto Algoritmos (Nivio Zivini): Cpítulo 5; Estruturs Dos sus Algoritmos (Szwritr,
Leia maisMódulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]
Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.
Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1
Leia maisTOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:
ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms
Leia maisCorrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2)
Em d Profiiêni d Pré-Cálulo (. Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj m-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstiulr, st m não tm rátr sltivo. O ojtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti dqur sus
Leia maisProblemas Hamiltonianos
Prolms Hmiltoninos Dfinição: Um iruito hmiltonino m um grfo onxo G é finio omo um minho lmntr, fho pssno m vérti G xtmnt um vz. Um grfo qu mit um iruito hmiltonino é um grfo hmiltonino. Evintmnt nm too
Leia maisTeoria dos Grafos Aula 11
Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.
Leia maisRESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES
RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.
Leia maisExpressão Semi-Empírica da Energia de Ligação
Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos
Leia maisUniversidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Agrárias campus Araras Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental
4.4. Rgrssão linr multivri onsirno irnts onjuntos os Visno vriir s s rgrssõs otis prsntvm munç no oiint trminção m unção o númro os isponívis, prou s orgnizção irnts onjuntos os pr um s tnsõs onsirs (
Leia mais= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.
6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0
Leia maisExame de Proficiência de Pré-Cálculo
+//+ Em d Profiiêni d Pré-Cálulo - Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj bm-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstibulr, st m não tm rátr sltivo. O objtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti
Leia maisEletrônica Digital Moderna e VHDL Volnei A. Pedroni, Elsevier, Soluções dos Exercícios Ímpares dos Capítulos 1 5
Eltrôni Digitl Morn VHDL Volni A. Proni, Elsvir, 200 Trução (om rvisão, tulizção mplição) Digitl Eltronis n Dsign with VHDL Elsvir / Morgn Kufmnn, USA, 2008 Soluçõs os Exríios Ímprs os Cpítulos 5 Cpítulo
Leia maisAdição dos antecedentes com os consequentes das duas razões
Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como
Leia maisGeometria Espacial (Exercícios de Fixação)
Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo
Leia maisAulas práticas: Introdução à álgebra geométrica
Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm
Leia maisNova Linha T-holder com Grampo Combinado para Pastilhas de Cerâmica
Stmro 2014 www.tgut.om.r 1/13 Nov Lin T-olr om Grmpo Comino pr Pstils Crâmi Stmro 2014 www.tgut.om.r 2/13 Nov Lin T-olr om Grmpo Comino pr Pstils Crâmi A TguT stá rpginno lin T-olr pr pstils râmi. O tul
Leia maisDIAGNOSTICABILIDADE DE FALHAS EM SISTEMAS A EVENTOS DISCRETOS MODULARES
DIAGNOSTICABILIDADE DE FALHAS EM SISTEMAS A EVENTOS DISCRETOS MODULARES Flip G. Crl, Mros V. Morir, Oumr Din COPPE-Prorm Ennhri Elétri, Univrsi Frl o Rio Jniro Ci Univrsitári, Ilh o Funão Rio Jniro, 2.945-970,
Leia maisEstes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita.
Produto toril ou produto trno Notção: Propridds Intnsidd: Sntido: ntiomuttiidd: Distriutio m rlção à dição: Não é ssoitios pois, m grl, Cso prtiulr: Pr tors dfinidos m oordnds rtsins: Ests rsultdos podm
Leia maisÁreas de Figuras Planas: Mais Alguns Resultados. Nono Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M.
Mtril Tório - Módulo Árs d Figurs Plns Árs d Figurs Plns: Mis lguns Rsultdos Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio minh M Nto 6 d novmro d 08 Portl d OMEP fórmul d Hrão Nst ul, prsntrmos
Leia maisTOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:
TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv
Leia maisTOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:
ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Rsolv os prolms ssinl ltrntiv orrsponnt: Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins
Leia maisa) 1. b) 0. c) xnw. d) q (Espm 2014) Se a matriz 7. (Pucrs 2014) Dadas as matrizes A = [ 1 2 3] a) 18 b) 21 c) 32 d) 126 e) 720 Se a matriz M=
Dtrminant. (Upg 4) Considrando as matrizs abaixo, sndo dt A = 5, dtb= dtc=, assinal o qu for orrto. x z x y x A =,B= 4 5 x+ z y C= ) x+ y+ z= 4 ) A C= 4) B C= 4 8) y = x 6) 6 4 A+ B= 6 5 T. (Uds 4) S A
Leia maisANEXO II MODELO DE PROPOSTA
Plnih01 ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Lot Itm Dsrição Uni 1 2 3 4 5 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m, Ppl rilo, 120 g/m² Nº ors: 4/0 ors. Qunti Rgistrr: 6.000 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m Ppl
Leia maisCASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA
S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m
Leia mais+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares
Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn
Leia maisGrafos. Histórico. Histórico. Histórico. Histórico. Definição
Aloritmos Estruturs Dos II José Auusto Brnusks Dprtmnto Físi Mtmáti FFCLRP-USP Gros Nst ul é ornio um rv histório sor tori os ros São tmém introuzios onitos sor ros loritmos qu os mnipulm uusto@lrp.usp.r
Leia maisOperações em Estruturas de Dados
Oprçõs m Estruturs Dos Intligêni rtifiil José ugusto Brnusks Dprtmnto Físi Mtmáti FFCP-USP Nst ul são srits lgums oprçõs omuns m struturs os frqüntmnt utilizs m I Otimizção ursão no Finl (umulors) Ornção
Leia maisQUESTIONÁRIO. Senhor(a) Professor(a),
2013 QUSTIONÁRIO O PROSSOR Senhor(a) Professor(a), O Sistema Nacional de valiação da ducação ásica, S, é composto por dois tipos de instrumentos de avaliação: as provas aplicadas aos estudantes e os questionários
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia maisAssociação de Resistores e Resistência Equivalente
Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos
Leia maisTERCEIRA SÉRIE ENSINO MÉDIO INTEGRADO. PROPRIEDADES DOS QUADRILÁTEROS Prof. Rogério Rodrigues NOME :... NÚMERO :... TURMA :...
1 TRIR SÉRI NSINO MÉIO INTGRO PROPRIS OS QURILÁTROS Prof. Rogério Rodrigues NOM :... NÚMRO :... TURM :... 2 IV - QURILÁTROS IV. 1) Quadriláteros Notáveis - lassificação : hamamos de Quadrilátero todo polígono
Leia maisDECRETO N 805, DE 16 DE AGOSTO DE 2013.
ESTADO DE ALAGOAS PREFEITURA MUNICIPAL DE BOCA DA MATA DECRETO N 805, DE 16 DE AGOSTO DE 2013. DISPÕE SOBRE O REAJUSTE DOS VENCIMENTOS BÁSICOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA REDE PÚBLICA NA ÁREA DA SEGURIDADE
Leia maisTOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:
TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv
Leia maisTOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:
TEMPO TOTAL APLICADO: h m TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv orrsponnt: 01)
Leia maisXXIX Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase
XXIX Olimpíaa Brasilira Matmátia GABARITO Sguna Fas Soluçõs Nívl Sguna Fas Part A PARTE A Na part A srão atribuíos pontos para aa rsposta orrta a pontuação máxima para ssa part srá 0. NENHUM PONTO vrá
Leia maisDisciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão)
Disiplin: Progrmção 1 Profssor: Pulo Césr Frnns Olivir, BS, PhD List Exríios JvSript 8 (rvisão) 1. O qu ont o s xutr progrm ixo? jvsript: - funtion utorizr(snh){ if(snh == "luno"){ lrt("bm-vino!"); ls{
Leia maisELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.
LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m
Leia maisTOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:
TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv
Leia maisTÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos.
Not m: litur dsts potmtos ão disps d modo lgum litur tt d iliogrfi pricipl d cdir Chm-s tção pr importâci do trlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prstdos iliogrfi, sm cosult prévi ds soluçõs proposts,
Leia maisConsidere a junção representada na Fig.1. Admita que as linhas bifilares são ideais (sem 2 (3)
Miroons 3/4 Mstro m Ennhri Eltroténi Comutors Rsonsál: Prof. Afonso Brbos º Exm 4//4 urção: 3 hors Rsolr roblm m folh sr Problm Consir junção rrsnt n Fi.. Amit qu s linhs bifilrs são iis (sm rs). Tom =.
Leia mais10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções.
0.7 Ár d Rgião Limitd por dus Funçõs Nst sção, considrrmos rgião qu stá ntr os gráficos d dus funçõs. S f g são contínus f () g() 0 pr todo m [,], ntão ár A d rgião R, limitd plos gráficos d f, g, = =,
Leia maisAULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr.
Univrsidd Tcnológic Fdrl do Prná Cmpus Toldo d Engnhri Eltrônic Dsnho Técnico AULA 9 PROGRAMA DA AULA: Projçõs ortogonis: Posiçõs ds Figurs plns m rlção um plno d projção. Estudo d sólidos gométricos no
Leia maisv 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?
12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos
Leia maisUsando a função Etiqueta adesiva imprimível. Usando a tela de edição. Computador. Tablet. ScanNCutCanvas
SnNCutCnvs Usno unção Etiqut siv imprimívl Voê porá rir tiquts sivs xlusivs usno su imprssor jto tint unção Rortr irto SnNCut. Pr otr inormçõs sor s oprçõs ásis o SnNCutCnvs, onsult Aju. Pr vr Aju, liqu
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo
Leia maisc.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci
Leia maisTeoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 10 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro
Toria dos Joos Prof. auríio Buarin o/unb -I Aula Toria dos Joos auríio Buarin otiro Capítulo : Joos dinâmios om informação omplta. Joos Dinâmios om Informação Complta Prfita. Joos Dinâmios om Informação
Leia maisATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura.
soluçõs apítulo 11 ssociação d rsistors ssociação mista TVES SL 01 Vja a figura. 3 ss modo, vrifica-s qu os rsistors stão associados m parallo. Obtém-s a rsistência, qui- 5 valnt à associação dos rsistors,
Leia maisTOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:
ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni. Rsolv os prolms
Leia maisC Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO
Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo
Leia maisEu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling
Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn
Leia maisÁrvores B. Introdução. Introdução. AVL como Índice em Disco. AVL como Índice em Disco. Representação
Aloritmos Estruturs Dos II José Auusto Brnusks Dprtmnto ísi Mtmáti CLP-USP Árvors B Nst ul srá prsnto o ADT árvor B qu são árvors m- vis omplts As árvors B são prots pr unionr m m ispositivos mmóri sunári
Leia maisgeometria descritiva exercícios eber nunes ferreira geometria descritiva
exercícios RPRSNTÇÃO TRIÉRI SÓLIOS SÓLIOS PÁGIN 01 SÇÃO PLN / SÓLIOS PÁGIN 27 RIR GRNZ SÇÃO PLN PÁGIN 54 RÍIOS PLNIFIÇÃO PÁGIN 73 2 RPRSNTÇÃO TRIÉRI SÓLIOS MPLO UO POIO PL S () NO PH UO OM S () ISTNT 1,0
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.
PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 0 Fs Prof. Mri Antôni Gouvi. CONHECIMENTOS GERAIS QUESTÃO 0 ) Quntos são os númros intiros positivos d qutro grismos, scohidos sm rptição, ntr,, 5, 6, 8, 9? b)
Leia maislog5 log 5 x log 2x log x 2
mta unção rítmic. Indiqu o vlor d:.. 6.. 7 49...5..6. 5 ln.7. 9.4. ln.8..9. 46.. 4 4 6 6 8 8. Dtrmin o vlor d... 4 8.. 8.. 8.4. 5.5..9. 5.6. 9.7.,8.8... 6 5 8 4 5..... Rsolv cd um ds quçõs:.... 5.. ln
Leia maisTOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:
ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Rsolv os prolms ssinl ltrntiv orrsponnt: Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins
Leia mais1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão
1 ) QUSTÃO: (3, pontos) Pr máquin e esto efini pel su tel e fluo io, pee-se: y\ 1 1 ) nontre um tel e fluo mínim; / /- /- / ) onstru um tel e eitção livre e /- /1 / /- orris ríti (rir ilos quno neessário);
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE INFORMÁTICA CURSO BACHARELADO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE INFORMÁTICA CURSO BACHARELADO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO JUAN MANUEL SÁNCHEZ RUIBAL RECONHECENDO GRAFOS BIPARTIDOS CORDAIS PROBE CURITIBA 2014 JUAN
Leia mais5 Reticulados e sua relação com a álgebra booleana
Nots d ul d MAC0329 (2004) 30 5 Rticuldos su rlção com álgbr booln 5.1 Conjuntos prcilmnt ordndos Sj A um conjunto não vzio. Um rlção binári R sobr A é um subconjunto d A A, isto é, R A A. S (x, y) R,
Leia maisTOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:
ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni. Rsolv os prolms
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS
CÁLCULO IFEENCIAL E INTEGAL II INTEGAIS MÚLTIPLAS A ierenç prinipl entre Integrl eini F ) F ) e s Integris Múltipls resie no to e que, em lugr e omeçrmos om um prtição o intervlo [, ], suiviimos um região
Leia mais8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x
Tst Itrmédio Mtmátic A Rsolução (Vrsão ) Durção do Tst: 90 miutos 0.04.04.º Ao d Escolridd RESOLUÇÃO GRUPO I. Rspost (A) Tm-s: log^00h log00 + log + 04 06. Rspost (B) S c + m ou s +, tm-s lim. Como lim
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II
Cálculo Difrncial Intgral II Lista 7 - Rsumo a Toria A Rgra a Caia No stuo funçõs uma variávl usamos a Rgra a Caia para calcular a rivaa uma função composta Nst caso sno w f uma função ifrnciávl sno g
Leia maisVamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal
EA6 Circuits FEEC UNCAMP Aul 6 Est ul:! Sistms Trifásics quilibrds cm Trnsfrmdr idl Nst ul nlisrms um sistm trifásic quilibrd cm trnsfrmdr Cm sistm é quilibrd, pdms nlisr circuit trifásic trtnd pns d um
Leia maisNotas sobre Integrais Impróprios em R. Pedro Lopes Departamento de Matemática Instituto Superior Técnico 1o. Semestre 2009/2010
Nots sobr Intris Impróprios m R Pdro Lops Dprtmnto d Mtmátic Instituto Suprior Técnico o. Smstr 29/2 Ests nots constitum um mtril d poio o curso d Cálculo Dirncil Intrl II pr s licnciturs m Ennhri Inormátic,
Leia maisGeração de Redes de Transistores Otimizadas Utilizando uma Abordagem Baseada em Grafos
Grção Rs Trnsistors Otimizs Utilizno um Aorgm Bs m Grfos Julio S. Domingus Júnior, Viniius N. Possni, Rnto S. Souz, Flip S. Mrqus, Lomr S. Ros Jr. Grupo Arquitturs Ciruitos Intgros GACI Univrsi Frl Plots
Leia maisTeoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2015-II. Aula 8 A Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro
Toria dos Joos Prof. auríio Buarin o/unb -II otiro Capítulo : Joos dinâmios om informação omplta. Joos Dinâmios om Informação Complta Prfita. Joos Dinâmios om Informação Complta mas imprfita Informação
Leia maisTOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:
ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni. Rsolv os prolms
Leia maisCapri L.138 / A.101 / P. 77,5 cm
BERÇO & CM Cpri L.38 /.0 / P. 77,5 m Gur ss mnul l po srvir pr futurs onsults m so vris, lmbrno qu nossos móvis tm rnti 2 nos. Pr surnç o su bbê, li om muit tnção tos s instruçõs nts iniir montm. MNUL
Leia maisExercício: Exercício:
Smântica Opracional Estrutural Smântica Opracional Estrutural O ênfas dsta smântica é nos passos individuais d xcução d um programa A rlação d transição tm a forma rprsnta o primiro passo d xcução do programa
Leia maisESTRATÉGIAS DE BUSCA CEGA
Bus m Espço Estos Intliêni Artiiil ESTRATÉGIAS DE BUSCA CEGA Um vz o prolm m ormulo... o sto inl v sr uso Em outrs plvrs, v-s usr um métoo us pr sr orm orrt plição os oprors qu lvrá o sto iniil o inl HUEI
Leia mais