ASSUNTO Nº 2 IDENTIFICAÇÃO DOS ENROLMENTOS DE UM TRANSFORMADOR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ASSUNTO Nº 2 IDENTIFICAÇÃO DOS ENROLMENTOS DE UM TRANSFORMADOR"

Transcrição

1 SSUNTO Nº IENTIFIÇÃO OS ENROLMENTOS E UM TRNSFORMOR 1. NOTR OS OS E PL O TRNSFORMOR, REFERENTES TENSÕES, ORRENTES, FREQUÊNI E POTÊNI. 11. RELIZR TESTE E ONTINUIE, NOTNO EM OLUN TEL OS TERMINIS QUE PRESENTREM ONTINUIE ENTRE SI. GRUPO 1 GRUPO GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5 GRUPO 6 ONLUSÕES: 3. ENROLMENTOS 3.1. QUNTOS ENROLMENTOS TEM O TRNSFORMOR? 3.. ESSES ENROLMENTOS POSSUEM ERIÇÕES? 4. OM OS OS OTIOS, É POSSÍIEL IENTIFIR S EXTREMIES OS ENROLMENTOS E POSIÇÃO ORRET S ERIÇÕES? 5. ESENHE O ESQUEM TIPO TRNSFORMOR MULTIENROLMENTO.

2 1 6. OMPLETE TEL OM S INFORMÇÕES OS ITENS E 3, PR RELIZR UM TESTE E TENSÃO aplicar uma tnsão da ordm d 10% da mnor tnsão d placa do trafo, m qualqur par d trminais, mdir as tnsõs ntr todos os outros pars d trminais. OLOQUE UM FUZIEL E 5 ENTRE FONTE E O TRNSFORMOR. GRUPO 1 GRUPO GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5 GRUPO 6 TERM. TENS. TERM. TENS. TERM. TENS. TERM. TENS. TERM. TENS. TERM. TENS. MIS ONLUSÕES 7. QUIS SÃO S EXTREMIES OS ENROLMENTOS E PORQUE? 8. PORQUE SE USOU TENSÃO OREM E 10% MENOR TENSÃO E PL O TRNSFORMOR? 9. QUIS S MÁXIMS TENSÃO E ORRENTE QUE ENROLMENTO POE SUPORTR? (JUSTIFIQUE).

3 ESENHE OS IGRMS ELÉTRIOS ONENIONIS PR ESTE TRNSFORMOR, ONFORME SUGERIO NS FIGURS: OMENTÁRIOS E LEMRETES

4 SSUNTO Nº 3 POLRIE INSTNTÂNE E ENROLMENTOS E UM TRNSFORMOR. 14 Trminais d dois nrolamntos distintos têm a msma polaridad instantâna, quando a corrnt, ntrando por um dls, sai plo outro sm solução d continuidad. O conhcimnto das polaridads instantânas é ncssário para a corrta ligação m séri ou m parallo dos nrolamntos d um único transformador, ou d transformadors ntr si. E 1 E E 1 E Figura 1 Figura O nrolamnto é um bipolo rcptor, figs. 1 é positivo é ngativo O nrolamnto é um bipolo grador, figs. 1 fig. 1 é ngativo é positivo fig. é positivo é ngativo fig.1 têm as msmas polaridads instantânas (+), assim como (-) fig. têm as msmas polaridads instantânas (+), assim como (-) s polaridads instantânas invrtm-s a cada smiciclo s figuras a sguir mostram as montagns intrprtaçõs d lituras d voltímtros para a dtrminação prática das polaridads instantânas d nrolamntos d transformadors. O xmplo foi ralizado para um transformador abaixador d tnsão, portanto > : 3 3 E 1 E E 1 E 3 = + ou 3 > ligação m séri aditiva. oltímtro m 3 ligado a trminais d polaridads instantâas distintas:. 3 = - ou 3 < ligação m séri subtrativa. oltímtro m 3 ligado a trminais d msmas polaridads instantâas:.

5 amos adotar a rgra do ponto, isto é, marcar trminais d msma polaridad instantâna com um ponto, (ou sm ponto), conform mostrado nas figuras abaixo, para o transformador do xmplo. 15 Ι ISULIZÇÃO S MONTGENS SUGERIS: S 4 FIGURS MOSTRM S 4 POSSIILIES E LIGÇÃO PR OS MESMOS OIS ENROLMENTOS, NS MESMS SITUÇÕES INSTNTÂNES. INEPENE SE É IXOR E TENSÃO, ELEOR E TENSÃO OU UM PR UM. + + RESULTO SOM voltímtro ligado a trminais d polaridads instantânas distintas. - - RESULTO IFERENÇ - voltímtro ligado a trminais d msmas polaridads instantânas. NOTÇÕES E OMENTÁRIOS

6 PRÁTI TESTE E POLRIE INSTNTÂNE OS ENROLMENTOS E UM TRNSFORMOR: assumir o nrolamnto 1-4 como rfrência;. marcar o ponto no trminal 1; 3. aplicar 30 ntr os trminais 1 4, através d um rgulador d voltagm, insrindo uma chav fuzívl (5 ) ao circuito. 4. confirmar qu ntr os trminais 5 9, 10 13, a tnsão é da ordm d ralizar o tst d polaridad instantâna, conform as tablas: LIGÇÃO OM O ENROLMENTOS 1-4 E 5-9 OLTIMETRO LEITUR SERIE EM OLTS aditiva ou subtrativa TERMNIS E MESM POLRIE INSTNTÂNE LIGÇÃO OM O ENROLMENTOS 1-4 E OLTIMETRO LEITUR SERIE EM OLTS aditiva ou subtrativa TERMNIS E MESM POLRIE INSTNTÂNE LIGÇÃO OM O ENROLMENTOS 1-4 E OLTIMETRO LEITUR SERIE EM OLTS aditiva ou subtrativa TERMNIS E MESM POLRIE INSTNTÂNE QULQUER QUE SEJ O RESULTO S LEITURS NS 4 FORMS E LIGÇÃO PR PR E ENROLMENTOS, NÃO FET OS TERMINIS QUE PRESENTM S MESMS POLRIES INSTNTÂNES. N PRÁTI, É NEESSÁRIO RELIZR PENS UM S MONTGENS.

ASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES

ASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES ASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES 17 As associaçõs d pilhas ou batrias m séri ou parallo xigm o domínio d suas rspctivas polaridads, tnsõs corrnts. ALGUMAS SITUAÇÕES CLÁSSICAS (pilhas

Leia mais

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2 FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit

Leia mais

Módulo II Resistores e Circuitos

Módulo II Resistores e Circuitos Módulo Claudia gina Campos d Carvalho Módulo sistors Circuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm aquls

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura.

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura. soluçõs apítulo 11 ssociação d rsistors ssociação mista TVES SL 01 Vja a figura. 3 ss modo, vrifica-s qu os rsistors stão associados m parallo. Obtém-s a rsistência, qui- 5 valnt à associação dos rsistors,

Leia mais

Módulo III Capacitores

Módulo III Capacitores laudia gina ampos d arvalho Módulo apacitors apacitors: Dnomina-s condnsador ou capacitor ao conjunto d condutors dilétricos arrumados d tal manira qu s consiga armaznar a máxima quantidad d cargas létricas.

Leia mais

i e R e T e C E observa-se pela lei de Ohm que: = ir Substituindo essas expressões na Equação 1 é obtido:

i e R e T e C E observa-se pela lei de Ohm que: = ir Substituindo essas expressões na Equação 1 é obtido: ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA Disciplina: Laboratório d ircuitos Elétricos ircuitos m orrnt Altrnada EXPEIMENTO 8 IMPEDÂNIA DE IUITOS SÉIE E PAALELO

Leia mais

Ori Junior. Ano: 3º Turma: Turno: Data: / / Listão Física Geral (3º ANO)

Ori Junior. Ano: 3º Turma: Turno: Data: / / Listão Física Geral (3º ANO) Profssor(a): Ori Junior Aluno(a): CPMG MAJOR OSCAR ALVELOS Ano: 3º Turma: Turno: Data: / / Listão Física Gral (3º ANO) Procdimnto d ralização: - Lista rspondida m papl almaço dvrá contr cabçalho complto

Leia mais

Laboratório de Física

Laboratório de Física Laboratório d Física Exprimnto 01: Associação d Rsistors Disciplina: Laboratório d Física Exprimntal II Profssor: Turma: Data: / /20 Alunos (noms compltos m ordm alfabética): 1: 2: 3: 4: 5: 2/15 01 Associação

Leia mais

ACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS

ACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS ÁREA CIENTÍFICA DE ENERGIA ACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS Laboratório #1 2005/2006 Accionamntos Vículos Eléctricos (Lab)2005/2006 Dtrminação dos parâmtros mcânicos dum grupo Máquina Síncrona ou Assíncrona

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL DE TRNSFORMDORES Por Rfel rdoso. NTRODUÇÃO O prinípio d proteção diferenil é de que som ds

Leia mais

Implementação de Filtros Ativos Usando Amplificadores Operacionais de Transcondutância e Capacitores (OTA-C)

Implementação de Filtros Ativos Usando Amplificadores Operacionais de Transcondutância e Capacitores (OTA-C) Implmntação d Filtros Ativos Usando Amplificadors Opracionais d Transcondutância Capacitors (OTA-C) Autoria: Mário Sarcinlli Filho Edição: Flip Dalvi Garcia 2008 1 Amplificador d Transcondutância Os Amplificadors

Leia mais

ANÁLISE DAS TENSÕES ESTADO GERAL DE TENSÃO. Tensor de Tensões. σ ij = Tensões Principais

ANÁLISE DAS TENSÕES ESTADO GERAL DE TENSÃO. Tensor de Tensões. σ ij = Tensões Principais ANÁLISE DAS TENSÕES ESTADO GERAL DE TENSÃO Tnsor d Tnsõs ij Tnsõs Principais ij Tnsõs Principais Estado d tnsão D Estado plano d tnsão I I I P p P ( ), x x x ± I, I, I Invariants das tnsõs z x I x z zx

Leia mais

Módulo VIII Elétrica (parte)

Módulo VIII Elétrica (parte) Acadmia Rain Bird Módulo VIII Elétrica (part) Acadmia RAIN BIRD Elétrica COMPARATIVO HIDRÁULICA E ELÉTRICA HIDRÁULICA X ELÉTRICA Prssão (bar) Prda d Carga (bar) Vazão (m3/h ou l/s) Voltagm (Volt) Rsistência

Leia mais

Instalação de lâmpadas com interruptores paralelos

Instalação de lâmpadas com interruptores paralelos Ministério d Edução Universidde Tenológi Federl do Prná Cmpus Curiti - Pr Deprtmento Adêmio de Eletroténi Disiplin: Lortório de Instlções Elétris CURSO de Engenhri Elétri Prof. M.Eng. Vilmir Ermenio Wirmond

Leia mais

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção

Leia mais

3 Modelagem de motores de passo

3 Modelagem de motores de passo 31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO www.-l.nt Tmática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistmas Trifásicos GAÇÃO DE CARGAS NTRODÇÃO Nsta scção, studam-s dois tipos d ligação d cargas trifásicas (ligação m strla ligação m triângulo ou dlta) dduzindo

Leia mais

Matemática: Lista de exercícios 2º Ano do Ensino Médio Período: 1º Bimestre

Matemática: Lista de exercícios 2º Ano do Ensino Médio Período: 1º Bimestre Matmática: Lista d xrcícios 2º Ano do Ensino Médio Príodo: 1º Bimstr Qustão 1. Três amigos saíram juntos para comr no sábado no domingo. As tablas a sguir rsumm quantas garrafas d rfrigrant cada um consumiu

Leia mais

MÁQUINAS SÍNCRONAS PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DAS MÁQUINAS ELÉTRICAS. Princípio de Funcionamento Aplicado ao Motor Elétrico

MÁQUINAS SÍNCRONAS PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DAS MÁQUINAS ELÉTRICAS. Princípio de Funcionamento Aplicado ao Motor Elétrico PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DAS MÁQUINAS ELÉTRICAS MÁQUINAS SÍNCRONAS Princípio d indução aplicado ao grador d tnsão Princípio d Funcionamnto Aplicado ao Motor Elétrico Princípio d Funcionamnto Aplicado

Leia mais

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC ATERFUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECOS RETOS - AIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Montgem sem neessidde de trehos retos à montnte e à jusnte (0D:0D)

Leia mais

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e UDESC DCC BCC DISCIPLINA : TEG0001 Teori os Grfos PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1.) Ientifique pr um os três grfos ixo:. número e nós e ros;. o gru e nó;. Compre som e toos os grus os nós e grfo om o número

Leia mais

Capítulo 5. Amplificadores. A saída é mínima quando R 2 vale zero:

Capítulo 5. Amplificadores. A saída é mínima quando R 2 vale zero: LôNI 2 saída é mínima quando val zro: S(mín) = 125, ( 1 ) = 125, 47 apítulo 5 2. No xmplo 1, qual dv sr a mínima tnsão d ntrada para qu o circuito funcion para qualqur valor da saída? Solução: Para qu

Leia mais

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.

Leia mais

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão 1 ) QUSTÃO: (3, pontos) Pr máquin e esto efini pel su tel e fluo io, pee-se: y\ 1 1 ) nontre um tel e fluo mínim; / /- /- / ) onstru um tel e eitção livre e /- /1 / /- orris ríti (rir ilos quno neessário);

Leia mais

Eletricidade Aplicada. Aulas Teóricas Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita

Eletricidade Aplicada. Aulas Teóricas Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita Eletriidde Aplid Auls Teóris Professor: Jorge Andrés Cormne Angrit Ciruitos Trifásios Eletriidde Aplid Introdução A gerção, trnsmissão e prte de distriuição de grndes quntiddes de potêni elétri são feits

Leia mais

3B SCIENTIFIC PHYSICS

3B SCIENTIFIC PHYSICS 3B SCIENTIFIC PHYSICS Tubo d fix strito U8481430 Instruçõs para o uso 07/10 ALF 1 Tubo d fix strito 2 Bas d conxão 3 Conxão para ânodo 4 Conxão para cátodo 5 Conxão para cilindro d Whnlt 6 Conxão para

Leia mais

Tópicos do Curso ELETROTÉCNICA Eng.ª Mec. - ELM

Tópicos do Curso ELETROTÉCNICA Eng.ª Mec. - ELM Tópicos do urso EETROTÉNIA Eng.ª Mc. - EM Est rotiro tm como finalidad ofrcr aos alunos da disciplina Eltrotécnica, dos cursos d Engnharia, spcificamnt, d ngnharia mcânica, EM, os principais fundamntos

Leia mais

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC ATERFUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECOS RETOS - AIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Montgem sem neessidde de trehos retos à montnte e à jusnte (0D:0D)

Leia mais

Laboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos

Laboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos ortório de Ciruitos Polifásios e Mgnétios PÁTICA 3 CICUITOS TIFÁSICOS EQUIIBADOS E DESEQUIIBADOS OBJETIVOS: O ojetivo d práti é lulr orrentes/tensões em iruitos trifásios equilirdos e desequilirdos efetundo

Leia mais

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos Módulo laudia gina ampos d arvalho Módulo sistors, apacitors ircuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. omo o rsistor é um condutor d létrons, xistm

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara Instituto d Física USP Física Modrna I Aula 09 Profssora: Mazé Bchara Aula 09 O fito fotolétrico a visão corpuscular da radiação ltromagnética 1. Efito fotolétrico: o qu é, o qu s obsrva xprimntalmnt,

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Relações Métricas em Poĺıgonos Regulares - Parte 2

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Relações Métricas em Poĺıgonos Regulares - Parte 2 Matrial Tórico - Módulo Triângulo tângulo, Lis dos ossnos dos Snos, Poĺıgonos gulars laçõs Métricas m Poĺıgonos gulars - Part Nono no utor: Prof. Ulisss Lima Parnt visor: Prof. ntonio aminha M. Nto 3 d

Leia mais

Prof. Antonio Carlos Santos. Aula 9: Transistor como amplificador

Prof. Antonio Carlos Santos. Aula 9: Transistor como amplificador IF-UFRJ lmntos d ltrônica Analógica Prof. Antonio Carlos Santos Mstrado Profissional m nsino d Física Aula 9: Transistor como amplificador st matrial foi basado m liros manuais xistnts na litratura (id

Leia mais

Teoria dos Grafos Aula 11

Teoria dos Grafos Aula 11 Toria dos Grafos Aula Aula passada Problma do labirinto (pathfinding) Busca informada Bst-first sarch A* Aula d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskal Propridads da MST Corrtud Projtando uma Rd $ $$ $$$ $$

Leia mais

STATUS DO PROJETO: Liberado para Montagem PAINEL DE COMANDO DE VALVULAS ACIONAMENTO MICROPROCESSADO "PCV - MIC" 59633/10 25/03/2013.

STATUS DO PROJETO: Liberado para Montagem PAINEL DE COMANDO DE VALVULAS ACIONAMENTO MICROPROCESSADO PCV - MIC 59633/10 25/03/2013. STTUS O ontratada: Para provação Liberado para Montagem Reenvio para provação omo onstruído Revisão: omentários: ata: 0 25/03/20 Subcontratada: N PINEL E OMNO E VLVULS IONMENTO MIROPROESSO "PV MI" OR /

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNICA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNICA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNICA Experiência 03: Polaridade de transformadores monofásicos Objetivos: Obtenção

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL RFEL RDOSO ntrodução O prinípio d proteção diferenil é de que som ds orrentes que entrm n

Leia mais

STATUS DO PROJETO: Liberado para Montagem INDIRETOS - PCD-R. Contratada: Subcontratada: OBRA / SISTEMA 10/12/ /10. Local: D105

STATUS DO PROJETO: Liberado para Montagem INDIRETOS - PCD-R. Contratada: Subcontratada: OBRA / SISTEMA 10/12/ /10. Local: D105 STTUS O ontratada: Para provação Liberado para Montagem Reenvio para provação omo onstruído N Revisão: ata: 1 10/12/2013 omentários: Subcontratada: N PINEL E OMNO O ISJUNTOR PR RELÉS INIRETOS PR OR / SISTEM

Leia mais

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados. Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu

Leia mais

Amplificador diferencial com transistor bipolar

Amplificador diferencial com transistor bipolar Amplificador difrncial com transistor bipolar - ntrodução O amplificador difrncial é um bloco funcional largamnt mprgado m circuitos analógicos intgrados, bm como nos circuitos digitais da família ECL.

Leia mais

Análise de sistemas: uma introdução

Análise de sistemas: uma introdução Anális d sistmas: uma introdução Objtivos Conhcr aprciar a anális d sistmas intgrados. Aprndr a dtrminar os parâmtros d impdância, admitância híbridos para qualqur sistma létrico/ltrônico. Entndr como

Leia mais

Teoria do Adensamento

Teoria do Adensamento Toria do Adnsamnto Eolução dos Rcalqus com o Tmpo GEOTECNIA II SLIDES 07 / AULA Prof. MSc. Douglas M. A. Bittncourt prof.douglas.pucgo@gmail.com O procsso d adnsamnto Adnsamnto Aaliação dos rcalqus com

Leia mais

Figura [6] Ensaio em curto-circuito

Figura [6] Ensaio em curto-circuito DIAGRAMAS DE SEQUÊNCIA DE TRANSFORMADORES PARTE 1 6- ROTEIRO DA PARTE EXPERIMENTAL O objetivo da experiência é levantar o diagrama de seqüência zero para os diversos tipos de ligação de um banco de transformadores

Leia mais

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Ângulos e triângulos Unidde 6 PLIR 1. Oserv figur. Nos pontos e estão plntds árvores. Pretende-se plntr um árvore num ponto de modo que os pontos, e pertençm à mesm ret. z três desenhos indindo o ponto

Leia mais

B NA STATUS DO PROJETO: Liberado para Montagem 59633/10 20/08/2012. Contratada: Subcontratada: OBRA / SISTEMA. Data: Contrato: Local: D98

B NA STATUS DO PROJETO: Liberado para Montagem 59633/10 20/08/2012. Contratada: Subcontratada: OBRA / SISTEMA. Data: Contrato: Local: D98 STTUS O ontratada: Para provação Liberado para Montagem Reenvio para provação omo onstruído N Revisão: omentários: ata: 20/08/202 Subcontratada: N PINEL MOULR ENTR, MEIÇÃO E ISTRIUIÇÃO E ENERGI ELÉTRI

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA. Angelo Fillipi de Paiva

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA. Angelo Fillipi de Paiva UNERDADE DO EADO DE ANA CAARNA DEPARAMENO DE ENGENHARA ELÉRCA DCPLNA DE ELERÔNCA DE POÊNCA Anglo Fillipi d Paiva úlivan Mdiros CONEROR CC-CC BOO QUADRÁCO Joinvill C 2012/2 2 UNERDADE DO EADO DE ANA CAARNA

Leia mais

ELT 313 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA I ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO N O 6: AMPLIFICADORES COM TRANSISTOR BIPOLAR DE JUNÇÃO

ELT 313 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA I ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO N O 6: AMPLIFICADORES COM TRANSISTOR BIPOLAR DE JUNÇÃO LT 313 LBOTÓIO D LTÔNIC NLÓGIC I NGNHI LÉTIC LBOTÓIO N O 6: MPLIFICDOS COM TNSISTO BIPOL D JUNÇÃO mplificadors Um amplificador é constituído d transistor d uma font d alimntação m corrnt contínua qu é

Leia mais

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS Tmática ircuitos Eléctricos apítulo istmas Trifásicos POTÊNA EM TEMA TRÁO NTRODÇÃO Nsta scção studam-s as potências m jogo nos sistmas trifásicos tanto para o caso d cargas dsquilibradas como d cargas

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 09

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 09 SEL 39 COVERSÃO ELETROMECÂCA DE EERGA Aula 09 Tópicos da Aula de Hoje Polaridade de transformadores Autotransformadores Transformadores Trifásicos Polaridade dos enrolamentos do transformador Dois terminais

Leia mais

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore? 12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos

Leia mais

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL Tmática Circuitos léctricos Capítulo gim Sinusoidal CCUTOS G SNUSODAL NTODUÇÃO Nst capítulo, analisa-s o rgim prmannt m circuitos alimntados m corrnt altrnada. Dduzm-s as quaçõs caractrísticas dos lmntos

Leia mais

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando:

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando: CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO Exme II Conheimentos Básios Proessuis e o Progrm SISAAE Durção: 1 hor 4 e Mio A preenher pelo formno: Nome o formno (ompleto e legível): Ientifição o

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech Eltrônica d otência II Capítulo 3 rof. Cassiano Rch cassiano@i.org rof. Cassiano Rch 1 Convrsor flyback O convrsor flyback é drivado do convrsor buck-boost, pla substituição do indutor d acumulação d nrgia

Leia mais

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal EA6 Circuits FEEC UNCAMP Aul 6 Est ul:! Sistms Trifásics quilibrds cm Trnsfrmdr idl Nst ul nlisrms um sistm trifásic quilibrd cm trnsfrmdr Cm sistm é quilibrd, pdms nlisr circuit trifásic trtnd pns d um

Leia mais

Capítulo 1 ELETROSTÁTICA

Capítulo 1 ELETROSTÁTICA Capítulo 1 ELETROSTÁTICA 1.1 Introdução No século VI A.C., na Grécia Antiga, o grgo Thals d Milto dscobriu uma rsina fóssil (o âmbar), cujo nom m grgo é lktron, qu adquiria a propridad d atrair corpos

Leia mais

a) 10 x 10 2 V b) 6 x 10 2 V c) 8 x 10 2 V d) 1,5 x 10 2 V e) 2 x 10 2 V

a) 10 x 10 2 V b) 6 x 10 2 V c) 8 x 10 2 V d) 1,5 x 10 2 V e) 2 x 10 2 V Aprimorano os Conhcimntos Eltricia Lista 4 Potncial Elétrico Enrgia Potncial Elétrica Euilíbrio Elétrico os Conutors Prof.: Célio Normano 1. (.C.SAL-BA) Num tubo TV, os létrons são aclraos m irção à tla,

Leia mais

Leis da elétrica. Tubo de Thomson. Tubo de feixe de elétrons ESTUDO DO DESVIO DE ELÉTRONS EM CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS FUNDAMENTOS GERAIS

Leis da elétrica. Tubo de Thomson. Tubo de feixe de elétrons ESTUDO DO DESVIO DE ELÉTRONS EM CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS FUNDAMENTOS GERAIS Lis da létrica Tubo d fix d létrons Tubo d Thoson ESTUDO DO DESVIO DE ELÉTRONS EM CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS Psquisa do dsvio d u fix d létrons nu capo agnético Psquisa do dsvio d u fix d létrons nu

Leia mais

FAP Física Experimental IV. Prof. Manfredo Tabacniks

FAP Física Experimental IV. Prof. Manfredo Tabacniks FA014 - Física Exprimntal IV rof. Manfrdo Tabacniks manfrdo@if.usp.br Ed. Basílio Jaft sala 5 www.if.usp.br/mht/aulas/008/mht-fap014n.htm apostilas 007 matrial didático http://www.dfn.if.usp.br/curso/labflx/

Leia mais

Caderno Algébrico Medição Física

Caderno Algébrico Medição Física Cadrno Algébrico Vrsão 1.0 ÍNDICE MEDIÇÃO FÍSICA 3 1. O Esquma Gral 3 2. Etapas d 5 2.1. Aquisição das informaçõs do SCDE 5 2.2. Intgralização Horária dos Dados Mdidos 6 2.3. Cálculo das Prdas por Rd Compartilhada

Leia mais

Leis da elétrica. Tubo de Thomson. Tubo de feixe de elétrons ESTUDO DO DESVIO DE ELÉTRONS EM CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS FUNDAMENTOS GERAIS

Leis da elétrica. Tubo de Thomson. Tubo de feixe de elétrons ESTUDO DO DESVIO DE ELÉTRONS EM CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS FUNDAMENTOS GERAIS Lis da létrica Tubo d fix d létrons Tubo d Thoson ESTUDO DO DESVIO DE ELÉTRONS EM CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS Psquisa do dsvio d u fix d létrons nu capo agnético Psquisa do dsvio d u fix d létrons nu

Leia mais

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule:

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule: Aulão Esprtno Os 00 e Logritmo Prof Pero Felippe Definição Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) (/8) ) 8 ) 0,5 Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) 6 ) 7 (/7) ) 9 (/7) ) (/9) e) 7 8 f) 0,5 8

Leia mais

TRANSFORMAÇÃO DE FONTES

TRANSFORMAÇÃO DE FONTES TRANSFORMAÇÃO DE FONTES OBJECTIVO: Trnsformção de um fonte de tensão em série com um resistênci num fonte de corrente em prlelo com ess mesm resistênci ou iceers. EXEMPLO s i Rs L L R L is Rsi i L L R

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2014 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2014 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCEO ELEIVO URMA DE 4 FAE PROVA DE FÍICA E EU ENINO Cro professor, r professor est prov tem prtes; primeir prte é ojetiv, onstituí por 4 questões e múltipl esolh, um vleno,5 pontos; segun prte, om vlor

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 01 CIRCUITOS RC E RL CC TRANSITÓRIO

Roteiro-Relatório da Experiência N o 01 CIRCUITOS RC E RL CC TRANSITÓRIO Rotiro-Rlatório da Expriência N o 01 CIRCUITOS RC E RL CC TRANSITÓRIO 1. COMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS NOTA 1 2 3 Data: / / : hs 2. OBJETIVOS: 2.1. Vrificar xprimntalmnt as situaçõs d carga dscarga d um

Leia mais

STATUS DO PROJETO: Liberado para Montagem PAINEL DE COMANDO DE VALVULAS ACIONAMENTO MOTORIZADO "PCV - MOT" 1 07/03/ /10.

STATUS DO PROJETO: Liberado para Montagem PAINEL DE COMANDO DE VALVULAS ACIONAMENTO MOTORIZADO PCV - MOT 1 07/03/ /10. STTUS O ontratada: Para provação Liberado para Montagem Reenvio para provação omo onstruído Revisão: omentários: ata: 07/03/0 Subcontratada: N PINEL E OMNO E VLVULS IONMENTO MOTORIZO "PV MOT" OR / SISTEM

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID PROPOSTA DIDÁTICA 1. Dados d Idntificação 1.1 Nom do bolsista: Marily Rodrigus Angr 1.2 Público alvo: alunos do 8 9 ano. 1.3 Duração: 2 horas. 1.4 Contúdo dsnvolvido: Smlhança d triângulos; Noçõs d Gomtria

Leia mais

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9 AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

Coats Corrente apresenta: Cisne Lori

Coats Corrente apresenta: Cisne Lori Cots Corrente present: Cisne Lori Fio suve e om toque mio evio os 10 bos retorios em um mistur e lgoão om rílio. É um fio muito mio pr onfeção e peçs menos quentes e ieis pr is e temperturs não tão fris.

Leia mais

Manual de Utilização do Hosp

Manual de Utilização do Hosp Mnul_Hosp_20140709.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20140709.o ÍNDICE CARO USUÁRIO LEIA COM ATENÇÃO.... 3 PASSO A PASSO 1º ACESSO... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU CADASTROS... 5 OPERADORA... 5 CONFIGURAÇÃO

Leia mais

Departamento Curricular do 1º Ciclo - Critérios Específicos de Avaliação pág - 1

Departamento Curricular do 1º Ciclo - Critérios Específicos de Avaliação pág - 1 AVALIAÇÃO nquadramnto lgal Dcrto -Li n.º 139/2012, d 5 d julho, altrado plos: Dcrto -Li n.º 91/2013, d 10 d julho, Dcrto -Li n.º 176/2014, d 12 d Dzmbro, Dcrto -Li n.º 17/2016, d 4 d abril. Dspacho-Normativo

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

B NA STATUS DO PROJETO: Liberado para Montagem "PM - BC" 59633/10 20/08/2012. Contratada: Subcontratada: OBRA / SISTEMA. Data: Contrato: Local:

B NA STATUS DO PROJETO: Liberado para Montagem PM - BC 59633/10 20/08/2012. Contratada: Subcontratada: OBRA / SISTEMA. Data: Contrato: Local: STTUS O ontratada: Para provação Liberado para Montagem Reenvio para provação omo onstruído N Revisão: omentários: ata: 20/08/202 Subcontratada: N PINEL MOULR NO E PITOR UTOMÁTIO "PM " OR / SISTEM PRESTÇÃO

Leia mais

a que responda ligado amos 01. (Darlan Moutinho 2018) A pegada ense Fiq AULA F P.1. CONHECIMENTOS ALGÉBRICOS

a que responda ligado amos 01. (Darlan Moutinho 2018) A pegada ense Fiq AULA F P.1. CONHECIMENTOS ALGÉBRICOS AULA 03 CONHECIMENTOS ALGÉBRICOS Fiq u ligado smpr, dtrminou qu, considrando só a produção dos dois ingrdints dss lanch (o pão o quijo), o consumo d água foi d 830 litros. Sabndo qu, m média, a pgada hídrica

Leia mais

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno: Curso d Engnharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EQ2M Smstr: 2 sm/2016 Data: 25/11/2016 Avaliação: 2 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES

Leia mais

PARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES

PARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES PARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES 8.1 Drivadas Parciais d Ordns Supriors Dada a função ral d duas variávis f : Dom(f) R 2 R X = ) f(x) = f ) aprndmos antriormnt como construir suas drivadas

Leia mais

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA CONTEÚDOS EIXO TEMÁTICO COMPETÊNCIAS Sistma d Numração - Litura scrita sistma d numração indo-arábico

Leia mais

= 80s. Podemos agora calcular as distâncias percorridas em cada um dos intervalos e obtermos a distância entre as duas estações:

= 80s. Podemos agora calcular as distâncias percorridas em cada um dos intervalos e obtermos a distância entre as duas estações: Solução Comntada da Prova d Física 53 Um trm, após parar m uma stação, sor uma aclração, d acordo com o gráico da igura ao lado, até parar novamnt na próxima stação ssinal a altrnativa qu aprsnta os valors

Leia mais

Projetos de um forno elétrico de resistência

Projetos de um forno elétrico de resistência Projtos d um forno létrico d rsistência A potência para um dtrminado forno dpnd do volum da câmara sua tmpratura, spssura condutividad térmica do isolamnto do tmpo para alcançar ssa tmpratura. Um método

Leia mais

RESOLUÇÃO DE CIRCUITOS ABORDAGEM SISTEMÁTICA PASSO A PASSO

RESOLUÇÃO DE CIRCUITOS ABORDAGEM SISTEMÁTICA PASSO A PASSO SOLUÇÃO D UTOS AODAM SSTMÁTA PASSO A PASSO SOLUÇÃO SM SMPLFAÇÃO ONSDANDO AS TNSÕS ONTS DSONHDAS D TODOS OS LMNTOS DO UTO esolver o circuito abaixo β PMO PASSO: Substituir o modelo do transistor no circuito.

Leia mais

BC 1519 Circuitos Elétricos e Fotônica

BC 1519 Circuitos Elétricos e Fotônica BC 1519 Ciruitos Elétrios e Fotônia Teoremas de iruitos elétrios 011.3 1 Teoremas da Análise de Ciruitos Elétrios Teorema da Superposição Teoremas de Thévenin e Norton Teorema da Máxima Transferênia de

Leia mais

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula List de Eeríios Vetores Meâni d Prtíul 01) Ddos os vetores e, ujos módulos vlem, respetivmente, 6 e 8, determine grfimente o vetor som e lule o seu módulo notções 0) Ddos os vetores, e, represente grfimente:

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio Matrial Tórico - Módulo d Gomtria Anaĺıtica Círculos Trciro Ano - Médio Autor: Prof. Anglo Papa Nto Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 9 d julho d 018 1 Equação rduzida d um círculo Considrmos um ponto

Leia mais

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa

Leia mais

Manual de Utilização do UpLoad BR

Manual de Utilização do UpLoad BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o Mnul e Utilizção o UpLo BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O APLICATIVO... 3 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 4 MENU CADASTROS...

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores GERADORES E RECEPTORES Stor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Call Gradors São sstmas qu convrtm um dtrmnado tpo d nrga, m nrga létrca. Cram mantém nos sus trmnas, uma dfrnça d potncal. São xmplos d gradors

Leia mais

2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Questão 01 - (FUVEST SP)

2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Questão 01 - (FUVEST SP) Matmática Profssor: Marclo Honório LISTA: 04 2ª séri Ensino Médio Turma: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Sgmnto tmático: GEOMETRIA ESPACIAL DIA: MÊS: 05 206 Pirâmids Cilindros Qustão 0 - (FUVEST SP) Três das arstas

Leia mais

Outros tópicos transformadores. Placa de identificação trafo de potência Trafos de instrumentos

Outros tópicos transformadores. Placa de identificação trafo de potência Trafos de instrumentos Outros tópicos transformadores Placa de identificação trafo de potência Trafos de instrumentos Placa de identificação Transformadores para Instrumentos São dispositivos utilizados de modo a tornar compatível

Leia mais

TIPOS DE GERADORES DE CC

TIPOS DE GERADORES DE CC ANOTAÇÕS D MÁQUINAS LÉTRICAS 17 TIPOS D GRADORS D CC S dfnm m função dos tpos d bobnas dos pólos. ssas bobnas, atravssadas pla corrnt d xctação, produzm a força magntomotrz qu produz o fluxo magnétco ndutor.

Leia mais

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form

Leia mais

Simulação Eletrodinâmica da Propagação de Modos entre Planos de Referência em Placas de Circuito Impresso.

Simulação Eletrodinâmica da Propagação de Modos entre Planos de Referência em Placas de Circuito Impresso. Simulação Eltrodinâmica da Propagação d Modos ntr Planos d Rfrência m Placas d Circuito Imprsso. Thomaz Milton Navarro Vrástgui 1 Wilson Arnaldo Artuzi Junior 2 1 CEFET-PR, St d Stmbro, 3165, CEP 80230-222,

Leia mais

PERFURAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO: UMA CARTILHA DIDÁTICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL

PERFURAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO: UMA CARTILHA DIDÁTICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL PERFURAÇÃO POÇOS PETRÓLEO: UMA CARTILHA DIDÁTICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL Barbara Batriz Santos Souza1; Gustavo Ávila Gama2; Fábio Wnll da Graça Nuns3; 1 Discnt do Curso Técnico m Eltromcânica do Instituto

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes UNIERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakonezny Moraes Aula Amplifiaor Operaional Coneitos Curitiba, 07 e junho e 017.

Leia mais

Modelagem Matemática de Sistemas Elétricos. Analogias Eletromecânicas

Modelagem Matemática de Sistemas Elétricos. Analogias Eletromecânicas 08 Modlagm Matmática d Sistmas Elétricos nalogias Eltromcânicas INTODUÇÃO Os sistmas létricos são componnts ssnciais d muitos sistmas dinâmicos complxos Por xmplo, um controlador d um drivr d disco d um

Leia mais

Teste do Qui-Quadrado( ) 2 x

Teste do Qui-Quadrado( ) 2 x Tst do Qui-Quadrado( ) Tst do Qui-Quadrado É usado quando qurmos comparar Frqüências Obsrvadas (F ) com Frqüências Espradas (F ). Divid-s m três tipos: Tst d adquação do ajustamnto Tst d adrência Tst d

Leia mais

PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS

PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS MÉTODOS DE PARTIDA DOS MOTORES ASSÍNRONOS - MOTORES DE ANÉIS ARATERÍSTIAS -N 2,5 2, R 4 R 3 R 2 R REOSTATO DE PARTIDA EXTERNO AO ROTOR ONJUGADO (p.u.),5,,5 R 4, R 3 R 2 R,,2,4,6,8, ( R EXT. ) 6, ARATERÍSTIAS

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Analítica D

Álgebra Linear e Geometria Analítica D 3 Deprtmento de Mtemáti Álgebr Liner e Geometri Anlíti D Segundo Teste 6 de Jneiro de 2 PREENCHA DE FORMA BEM LEGÍVEL Nome: Número de derno: Grelh de Resposts A B C D 2 3 4 5 Atenção Os primeiros 5 grupos

Leia mais