PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S.
|
|
- Alícia Tavares Caminha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Lei termoinâmi: U W roessos termoinâmios omuns 2 Lei Termoinâmi: uno se inluem toos os sistems que tomm prte num proesso, entropi permnee onstnte ument. Não é possível um proesso no qul entropi erese. É impossível qulquer trnsormção ujo únio resulto sej sorção e lor e um reservtório um tempertur úni e su onversão totl em trlho meânio. É impossível qulquer trnsormção ujo únio resulto sej trnserêni e lor e um orpo rio pr tro mis quente. roesso Esto i Isotérmio tempertur T Aiátio Isoório i W Ui i T ln i W i Wi Ti T Wi Ti T i T ln i W T T i isovolumétrio T Ti T Ti Isoário Wi i T Ti T Ti T Ti p v T T i (pies loríis) n R p (pies loríis molres) p v (oeiiente e oisson) v Equção e Esto T T k k Exemplo Enontre em etp, seno-se que o vlor pressão no esto () é tm e su tempertur. No esto (2) tempertur é. O gás possui =.4. () A tempertur, pressão e volume. () o lor, energntern e o trlho. (tm) 2 (2) 2 Aiáti () () (L) =tm; =, 2 = Resolução: T =27+ = 27K T 2 =27+ 2 = 27+ = 42K T T L (isoório) T2 2 2 ; T T2 T T2 T T tm T 27 Equção e esto trnsormção iáti:
2 Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori L T T K Etp 2 (isoóri Não há vrição e volume) 2 W 2 T ; 2 2 p ; p v v v v 8..4 v v v v v 8..4v 8. v v 2.77 K ; p v p 29.8 p K T T W U U U Etp 2 (Aiáti: lor nulo) 2 W U ( Lei Termoinâmi) W U U W i Wi k W i i Wi Ti T T T T Ti i Wi Wi T Ti Wi W T T i i W T T 2 2 W v Etp (Isoári) W U W 2 2 U W W W 8.224tm L omo tm.l=. W W 8.9 T T T W U ( Lei Termoinâmi) U W U U Etp 2 (ilo) W W W W 2 2 W W 99 U U U U 2 2 U U Resumo o ilo: Etp W( ) U( ) ( )
3 Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Exemplo 2 Um ilinro om um pistão ontém. mol e nitrogênio um pressão e l,8. e à tempertur e K. Suponh que o nitrogênio poss ser trto omo um gás iel. O gás iniilmente é omprimio isorimente té pr mete o seu volume iniil. A seguir ele se expne itimente e volt pr seu volume iniil e inlmente ele é queio isoorimente té tingir su pressão iniil. () Desenhe um igrm p pr est sequêni e proessos. () Ahe tempertur no iníio e no im expnsão iáti. () lule pressão mínim. Exemplo Use s onições e os proessos menionos no Exemplo 2 pr lulr: () o trlho relizo pelo gás, o lor orneio o gás e vrição energntern urnte ompressão iniil; () o trlho relizo pelo gás, o lor orneio o gás e vrição energntern urnte expnsão iáti; () o trlho relizo pelo gás, o lor orneio o gás e vrição energntern urnte o queimento inl. Resolução: () isoári i =,8. () () i Aiáti isoóri () = i /2 i (m ) ( N ) 2.76 v 2 n =.; R=8./(molK) i =,8. ; T i = T = K Ti.8. Ti i.8 i i K.277 m i.87m p ; p v v v v p v p K T T K T T 4.89 K.8. Etp (isoári Não há vrição e pressão) W W W W 86.2 T T T W U U W U U 4.4 Etp (Aiáti: lor nulo) W U ( Lei Termoinâmi) W U U W
4 Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori W i Wi k i i Wi Ti T Wi Ti T T T i Wi W i T T i W T T i i W T T W W U W U Etp (Isoóri = ) W T T W U ( Lei Termoinâmi) U U Etp Soms Etp W( ) U( ) ( ) Exemplo Do o ilo Diesel, om: Tx e expnsão: re Tx e ompressão: r One: 8 ; ;.4 ; T K 2. m ; n 2. e seu renimento o por: re r r r ; E Determine: () As temperturs, volume e pressão ns etps, e. () O trlho, o lor e energntern em etp. O renimento o ilo. Dos: ; Resolução: ; T ; T () 8 ; ;.4 ; T K 2. m ; n 2. ; m m 2 4 4
5 Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori W () T T T T T T K 2. T T T T.4 T 9.4K T T T T T.4 T K T ; K Etp : ompressão iáti. i W U ( Lei Termoinâmi) W U U W i Wi k i W i i i T Ti W T T W T T K W W 99.7 U W U 99.7 Etp : Expnsão isoári. W W T T W W 87.8 T T T U W U U W T T - T T = p T p T v T T U T T v U U 444. Etp : Expnsão iáti. W U ( Lei Termoinâmi) W U U W i Wi k W i i W i W T T i i W T T T Ti W W 28.4 U W U 28.4
6 Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Etp : isoório. W T T T U 26. Etp W( ) U( ) ( ) T T T T ompressão iáti expnsão isoári expnsão iáti T T 87.8 T T T T T T = p T T p v T T T T 28.4 T T isoóri -26. T T T T Oserve que: W T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T ilo T T T T T T T T T T T T T T T T N expnsão iáti: T T T re T re T N T ompressão iáti: T T T r T r T T re r T r T T T re T re r T re T r T T T T re r T T T r re r r re r r E r r r r r re r E re r r E r r re r E re r r re rr E re r re r heg-se, portnto, : re r r r E E E 6 6
7 Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori r E Wilo 79 8% 662 oemos lulr tmém, seno que: 8; r ;.4 re r re r % Exemplo 4 Do o ilo Otto o motor gsolin, om: T K e T 6K n = 2. e r = 9 2. m. Determine: () O trlho, energntern e o lor em etp. () O renimento o ilo. Dos: A rzão: r é hm e rzão e ompressão. Assim: r W Resolução: () Etp : ompressão iáti r T T T T T T.4 T T 4.K 9 W U ( Lei Termoinâmi) W U U W i i Wi k i W i T Ti W T T i i W T T.4.4 ; K W W 628. U W U 628. Etp : Aumento isoório e volume W K T T T T T 7 7
8 Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori W k 2. 2 r 2. m T T r T T T T T T.4 T 6 T 249K U Etp : Expnsão iáti i W U ( Lei Termoinâmi) W U U W i Wi k i W i T Ti W T T i i W T T W W U W U Etp : ue isoóri W T T T U 8.8 roesso Esto ( T i) ompressão Aiáti ( T T ) T >T sorção e lor expnsão que e tempertur e T T que isoóri tempertur W() U() () ( T T ) ( T T ) + ( T T ) () álulo o renimento: ( T T ) 628. T T T T 8 ( T T ) T T T T e T T omo: T v T T T T T ; T or sutrção: v T T T T T T T T T r % % T T T T + T T
9 Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Wilo % Exemplo No ilo e Stirling, os lores trnserios no proessos, e não envolvem ontes e lor externs, porém usm regenerção: mesm sustâni que trnsere lor o gás entro o ilinro no proesso tmém sorve lor e volt o gás no proesso. ortnto, os lores trnserios, e não esempenhm ppe! n eterminção eiiêni máquin. Explique est últim irmção omprno s expressões e, e, otis n prte (), lule eiiêni e um ilo Stirling em termos s temperturs T E T 2. omo ele se ompr om eiiêni e um ilo e mot operno entre ests mesms temperturs? (istorimente o ilo Stirling oi euzio ntes o ilo e rnot.) Este resulto viol segun lei termoinâmi? Explique. Inelizmente máquin que union om o ilo Stirling não poe tingir est eiiêni, evio prolems oriunos e trnserêni e lor e pers e pressão n máquin. roesso / Esto W() U() () ( T i) ompressão T ln T Isotémi T r umento isoório tempertur e pressão przio pel sorção e lor expnsão isotérmi que isoóri quse estáti tempertur e pressão e T 2 T ln r v T2 T v T2 T T ln r 2 T ln r + T ln r 2 v 2 T T ln T2 r v T T 2 + T ln r T ln r T ln r T2 ln r T ln r T ln r 2 T T
10 Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Exemplo 6 roessos termoinâmios pr um rerigeror. Um rerigeror oper meinte o ilo inio n Figur. Os proessos e ompressão ( ) e expnsão ( ) são iátios. A pressão, tempertur e o volume o rerigernte em um os qutro estos,, e são os n tel ixo. er Esto T( ) (k) (m ) U(k) en e 8 2, liqu 8 2, , ,4 67 () Em ilo, qul é o lor retiro o interior o rerigeror pr o líquio rerigernte enqunto ele se enontr no evporor? () Em ilo, qul é o lor rejeito o rerigernte pr or o rerigeror enqunto o rerigernte está no onensor? () Em ilo, qul é o trlho relizo pelo motor que ion o ompressor? () lule o oeiiente e perormne o rerigeror. Etp : onensor: ompressão Isoári W T T i i W T T T T W U U W U T T T T U T T U T T Etp : álvul e expnsão: Aiáti W U ( Lei Termoinâmi) W U U W W T T i i W T T U T T Etp : Evporor: Expnsão Isoári W T T i i W T T T T W U U W U T T T T U T T U T T Etp : ompressor: ompressão Aiáti W U ( Lei Termoinâmi) W U U W W T T i i W T T U T T : ilo W T T T T ilo T T T T
11 Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori roesso / Esto ( T i) ompressão Isoári Expnsão iáti Expnsão isoári ompressão iáti ilo W T T ilo T T W T T T T ilo p p p p W T T T T ilo p W() U() () T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T p Exemplo 7 ilo e rnot. Um quntie e.2 mol e gás om =.4 eetu o ilo e rnot represento. A tempertur onte quente é T = 4K e tempertur onte ri T F = K. Seno que pressão iniil é e = 6 e que o volume or n expnsão isotérmi, enontre: () A tempertur, o volume e pressão nos estos,, e. () O trlho, o lor e energntern em etp. () o seu renimento. Resolução: T () T m m 4 T T T T T T T TF m TF T T T T T T TF m TF T
12 Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori () Etp : Expnsão isotérmi U W U ( Lei Termoinâmi) W W T Wi n RT ln i i i ln 2 Wi W i Etp : Expnsão iáti W U ( Lei Termoinâmi) U W Wi Ti T W T T.2 W W 4. U 4. Etp : ompressão isotérmi U W U ( Lei Termoinâmi) W W T Wi n RTF ln i i i W n R TF ln.647 W.28. ln W Etp : ompressão iáti W U ( Lei Termoinâmi) U W Wi Ti T W T T.2 W W 4. U 4. Aiátis: K T te ; = Isotérmis T : (Gás iel) U = (oeiiente e oisson) roesso / Esto ( T i) W U T ln T ln 46.8 = ( T T ) 4. T ln -4.6 T T )... ( -4. Áre o ilo A.2 ( T T ) = T ln ( T T ) 4. F Wilo.8 2% 46.8 TF 2% T A.2 2 2
13 Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Exemplo 8 - n =.4 moles e r ( =.4) exeutm o ilo iesel om txs: r E = 8 e r = ; (txs e expnsão e ompressão, respetivmente). Se-se que no esto tempertur é = 27 e pressão = tm; roesso Esto ( i i T i ) ompressão iáti W mol i () i T T () U T T i i W U i i i () T T 76.9 () Determine o volume, e. () Enontre s pressões e s temperturs nos estos,, e. () Enontre o trlho, o lor e energntern em etp. () Determine o renimento o ilo. Solução: n R T L L r.984.2l r 8 E.4.4 r 2.2tm T r T T T 7.7 K r T T T 7.7 T K re 8 T 94.9 T T 4 T.4 K r E tm r 8 E roesso / Esto ( i i T i ) (L) (tm) T (K) isoári n R ( T T ) expnsão T T iáti isoóri T T T T ,7 T T ( T T ) 9.4 AW ilo re r r r ( T T ) E % Wilo % 29.7 Exemplo 9 n =.4 moles e r ( =.4) exeutm o ilo Otto om txs: r = ; (tx e ompressão). Se-se que no esto tempertur é = 27 e pressão = tm e pós explosão pressão ument 2 tm. n R mol
14 Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori () Determine o volume e. () Enontre s pressões e s temperturs nos estos,, e. () Enontre o trlho, o lor e energntern em etp. () Determine o renimento o ilo. Solução: n R T L L r.4 : r 2.2tm tm T r T T T 7.7 K.4 T T : T T 27.2 T 7.7 T 8.7 K 2.2 T 8.7 : T T 2.89 T.4 K r T 2.89 :.79tm T T T tm r roesso / Esto ( i i T i ) (L) (tm) T (K) n R mol mol roesso Esto ( i i T i ) ompressão iáti W i () i T T isoóri expnsão T T iáti isoóri.... () U T T i i W U i i i () T T T T T T T T ( T T ) 9.82 AW ilo ( T T ) Wilo. 6.2% r 6.2%.4 Exemplo - Um máquin e rnot ujo reservtório quente está um tempertur e 62 K sorve e lor nest tempertur em ilo e ornee pr o reservtório rio. () ul é o trlho przio pel máquin urnte ilo? () ul é tempertur onte ri? () ul é eiiêni térmi o ilo? () Aotno: n =. e =.4 e =.m, enontre s pressões e os volumes nos pontos,, e. (e) Determine o trlho, o lor e energntern em etp o ilo e rnot o. Solução: () W W 62 ilo ilo Wilo 24 W () ilo ; 2 ;.9 4 4
15 () Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori T () T T T T.6 T 78.2K 62 () n RT ln,8. 62ln ln e m n R T n R T T T T T m 78.2 n R T T T T T m n R T ,, ge -> : isotérmi: expnsão ge -> : isotérmi :ompressão ge -> : iáti :expnsão ge Series Esto i(m³) i () T i (K) (m³) () T (K) -> : isotérmi: expnsão -> : iáti :expnsão -> : isotérmi :ompressão -> : iáti :ompressão Etp, ,847 46, 62, , ,2,299 4, 78,4 466, 78,2, , Mtriz: E,W,[6,4] Trlho () ilo e rnot,4 4.66,84,29 4,9, (m³) Energi Intern (),2 ge -> : iáti :ompressão ge -> : iáti :ompressão ge -> : iáti :ompressão ge Series6,2 lor () -> : isotérmi: expnsão 49,99 49,99 -> : iáti :expnsão 2,2-2,2 -> : isotérmi :ompressão -> : iáti :ompressão -,497 -,49-2,2 2,2 ilo e rnot 24,49 24,498 Renimento 9 % Exemplo - omprção entre proessos termoinâmios. Um ilinro ontém l,2 mol e gás iel monotômio iniilmente um pressão e,6. e à tempertur e K e se expne té o triplo o seu volume iniil. lule o trlho relizo pelo gás quno expnsão é: () isotérmi; () iáti; () isoári; () Usno um igrm p, inique um estes proessos. Em qul eles o trlho relizo pelo gás possui o mior vlor soluto? E o menor vlor soluto? (e) Em qul estes proessos o lor troo possui o mior vlor soluto? E o menor vlor soluto? () Em qul estes proessos vrição energi intern possui o mior vlor soluto? E o menor vlor soluto?
16 () -> : isoári,8 6,8 6 (tm),8 6 Esto i(m³) (m³) Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Solução Etp -> : isotérmi: expnsão -> : iáti :expnsão E,W,[,4] Trlho () Energi Intern () lor () 286,6 286,6 2,8-2,8 -> : isoári 98,2 8974,8 498 () A que tempertur orresponem os pontos A, B e? () lulr W, e U pr proesso e pr too o ilo. (tm) 2.4 A B.2 6 i () Ti (K) () T (K) (L) -> : isotérm i: expnsã o -> : iát i :expns ão,249 2, ,9 44,22 Solução 2,4 2,2 2,8,6,4,2 ge ge ge B -> : isoóri A -> B: isoári A -> B: isoári Trnsormções gsoss (L) ge ge ge B -> : isoóri Series2 Series ge ge 4 : ompressão -> A: isotérmi 4,4 2,4 4,4,2. 2.., ge ge ge ge,2 Series2 : expnsão,4 Digrm -> : iáti :expnsão -> : isoári, ,6,8 (m³) ge ge ge ge Series,2 -> : isoári -> : isotérmi -> : iáti Exemplo 2 - Um sistem onstituío por,2 mol e gás iel monotômio, m v = R/2, p um volume e 2,2 L so pressão e 2,4 tm, no esto o ponto A igur. O sistem eetu um ilo onstituío por proessos: (i) O gás é queio isorimente té tingir o volume e 4,4 L n ponto B. (ii) O gás é então resrio isoorimente té pressão se reuzir,2 tm (onto ). (iii) O gás retorn o ponto A por meio e um ompressão isotérmi.,22,24 Etp Trlho (tm.l) Energi Intern (tm.l) lor (tm.l) A -> B: isoári,28 7,92,2 B -> : isoóri -7,92-7,92 -> A: isotérmi: ompressão -,697 -,6979 ilo,622,622 Esto i (L) i (tm) T i (K) (L) (tm) T (K) A -> B: isoári 2,2 2,4 2,2 4,4 2,4 42,4 B -> : isoóri 4,4 2,4 42,4 4,4,2 2,2 -> A: isotérmi: ompressão 4,9,2 2,2 2,2 2,99 2,2 6
17 Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori 7 7
15 A Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica
Pro. Anerson Coser Guio PROBLEMAS RESOLIDOS DE FÍSICA Dertmento e Físi Centro e Ciênis Exts Uniersie Feerl o Esírito Snto htt://www.e.ues.r/nerson nerson@n.ues.r Últim tulizção: 8//006 :7 H 5 A Entroi
Leia maisPROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009
PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e
Leia maisPROCESSO SELETIVO TURMA DE 2014 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO
PROCEO ELEIVO URMA DE 4 FAE PROVA DE FÍICA E EU ENINO Cro professor, r professor est prov tem prtes; primeir prte é ojetiv, onstituí por 4 questões e múltipl esolh, um vleno,5 pontos; segun prte, om vlor
Leia maisPROVA G3 FIS /06/2009 FLUIDOS E TERMODINÂMICA
1 PROVA G FIS 1041 24/06/2009 FLUIDOS E TERMODINÂMICA GABARITO QUESTÃO VALOR GRAU REVISÃO 1 4,0 2,0,0 TOTAL 10,0 E int = Q W, de int =dq dw = dq - pdv, k = 1,8 x 10 2 J/K = R / N A pv = nrt, RT = Mv 2
Leia mais1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão
1 ) QUSTÃO: (3, pontos) Pr máquin e esto efini pel su tel e fluo io, pee-se: y\ 1 1 ) nontre um tel e fluo mínim; / /- /- / ) onstru um tel e eitção livre e /- /1 / /- orris ríti (rir ilos quno neessário);
Leia maisc) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule:
Aulão Esprtno Os 00 e Logritmo Prof Pero Felippe Definição Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) (/8) ) 8 ) 0,5 Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) 6 ) 7 (/7) ) 9 (/7) ) (/9) e) 7 8 f) 0,5 8
Leia mais2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e
UDESC DCC BCC DISCIPLINA : TEG0001 Teori os Grfos PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1.) Ientifique pr um os três grfos ixo:. número e nós e ros;. o gru e nó;. Compre som e toos os grus os nós e grfo om o número
Leia maisNo mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.
Aul: 30 Temátic: Reções Unimoleculres e Ctlisores Vmos continur noss nálise cinétic em função e um mecnismo e reção. Depois fremos um introução um novo tópico isciplin, os ctlisores. 1. Reções unimoleculres
Leia maisAnálise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova
Análise e Algoritmos Gbrito Primeir Prov Tópios: Funmentos e nálise e lgoritmos e lgoritmos pr orenção Instituto e Ciênis Exts, Universie e Brsíli 22 e bril e 2009 Prof. Muriio Ayl-Rinón Funmentos: relções
Leia maisLista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula
List de Eeríios Vetores Meâni d Prtíul 01) Ddos os vetores e, ujos módulos vlem, respetivmente, 6 e 8, determine grfimente o vetor som e lule o seu módulo notções 0) Ddos os vetores, e, represente grfimente:
Leia maisMotores Térmicos. 8º Semestre 4º ano
Motores érmios 8º Semestre 4º ano Aula Modelos de Cilos Ideais roesso geral de omparação roesso de omparação de Seiliger roesso de omparação de Otto roesso de omparação de Diesel rof. Jorge Nhambiu . Modelos
Leia mais02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.
GGE ESPONDE 7 ATEÁTICA Prov Disursiv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz se eslo pr posição seguinte no sentio horário, sej, se,impli que ( ) f. Enontre tos s mtrizes simétris reis n
Leia maisTÓPICOS DE MATEMÁTICA
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE COIMBRA SOLICITADORIA E ADMINISTRAÇÃO TÓPICOS DE MATEMÁTICA CÁLCULO EM R I.Revisões Cálulo om frções Reore que, pr, Not:...3.4 R e, R \ {0}: + + pois
Leia maisVETORES. Problemas Resolvidos
Prolems Resolvidos VETORES Atenção Lei o ssunto no livro-teto e ns nots de ul e reproduz os prolems resolvidos qui. Outros são deidos pr v. treinr PROBLEMA 1 Dois vetores, ujos módulos são de 6e9uniddes
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 1º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tem II Introdução o Cálulo Diferenil II Tref nº 1 do plno de trlho nº 7 Pr levr o est tref pode usr su luldor ou o sketh fmilis.gsp
Leia maisGRANDEZAS PROPORCIONAIS
Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS
Leia maise b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij =
Universie Feerl e Ouro Preto List e GAAL/MTM730 Professor: Antônio Mros Silv Oservção: Muitos os exeríios ixos form retiros s lists o professor Wenerson 0 Revej os exemplos feitos em sl e ul Sejm ij e
Leia maisManual de Utilização do UpLoad BR
Mnul_UpLo_BR_20121128.o Mnul e Utilizção o UpLo BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O APLICATIVO... 3 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 4 MENU CADASTROS...
Leia maisUNICAMP ª fase - Provas Q e X
UNICAMP 2014 1ª fse - Provs Q e X Questão 25 N reequção e lguns estáios e futeol, por ont e um titue eológi oerente, milhres e ssentos serão prouzios prtir e grrfs PET. Pr ssento serão neessáris er e 100
Leia maisSimulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares
Simulo 7 Mtrizes, eterminntes e sistems lineres. b... e 6. 7. 8.. 0. b.. e. Simulo 8 Cirunferêni / Projeções / Áres. b 6. e 7. 8.. 0. Simulo Análise ombintóri / Probbilie / Esttísti. e.. e.. b... e.....
Leia maisNotas de aulas 1 IFSP Mecânica Técnica
Nots de uls 1 IFSP Meâni Téni 1. Revisão de trigonometri. Sistems de uniddes. Algrismos signifitivos. 2. Coneito de vetor. Som de vetores. Deomposição de forçs. 3. Equilírio de um ponto mteril. 4. Digrm
Leia mais2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo)
Análise Mtemáti II- no letivo 6/7.. Integris uplos (efinição e integrl uplo) Pr melhor ompreener efinição e integrl uplo vmos omeçr por olor o seguinte esfio: Tene eterminr o volume o sólio que está im
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS
CÁLCULO IFEENCIAL E INTEGAL II INTEGAIS MÚLTIPLAS A ierenç prinipl entre Integrl eini F ) F ) e s Integris Múltipls resie no to e que, em lugr e omeçrmos om um prtição o intervlo [, ], suiviimos um região
Leia maisVII Seminário da Pós-graduação em Engenharia Mecânica
VII eminário Pós-grução em Engenhri Meâni OIMIZAÇÃO DE UM IO BAYON IEVEÍVE OM EGENEAÇÃO, INE-EFIAMENO E EAUEIMENO Vitor Pereir einlo Aluno o Progrm e Pós-Grução em Engenhri Meâni Unes Buru Prof. Dr. ntigo
Leia maisMÓDULO XIII GRANDEZAS PROPORCIONAIS
MÓDULO XIII 1. Rzão GRANDEZAS PROPORCIONAIS A rzão entre ois números e 0, ness orem, é o quoiente. O número é hmo e nteeente ou primeiro termo e o número é hmo e onseqüente ou seguno termo. Eemplo: O número
Leia maisAVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO
AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO Gustvo Relo Botrel Mirn 1 João Vieir Monteiro 2 Rogner Crvlho Avelr 3 Antônio Crlos Frg 4 Pero Cstro Neto
Leia maisEscola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano
Escol Secundári/, d Sé-Lmego Fich de Trlho de Mtemátic A Ano Lectivo 0/ Distriuição de proiliddes.º Ano Nome: N.º: Turm:. Num turm do.º no, distriuição dos lunos por idde e sexo é seguinte: Pr formr um
Leia maisAULA 7 EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE DE ALETAS
49 UL 7 EFICIÊNCI E EFETIVIDDE DE LETS Efiiêni de let teori desenvolvid n ul nterior é stnte útil pr um nálise em detlhes pr o projeto de novs onfigurções e geometris de lets. Pr lguns sos simples, existem
Leia maisLista de Exercícios de Física II - Gabarito,
List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent
Leia maisProblema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante
Projto Anális Aloritmos Prolm o Cixiro Vijnt Altirn Sors Silv Univrsi Frl o Amzons Instituto Computção Prolm o Cixiro Vijnt Um vim (tour) m um ro é um ilo qu pss por toos os vértis. Um vim é simpls quno
Leia maisÁlgebra Linear e Geometria Analítica
Álger iner e Geometri nlti º Folh de poio o estudo Sumário: ü Operções lgris om mtrizes: dição de mtrizes multiplição de um eslr por um mtriz e multiplição de mtrizes. ü Crtersti de um mtriz. Eerios resolvidos.
Leia maisDados dois conjuntos A e B, uma função de A em B é uma correspondência que a cada elemento de A faz corresponder um e um só elemento de B.
TEMA IV Funções eis de Vriável el 1. evisões Ddos dois onjuntos A e B, um unção de A em B é um orrespondêni que d elemento de A z orresponder um e um só elemento de B. Dus unções e são iuis se e somente
Leia mais26/05/2010. Como funciona um computador simples. Memória. Executando um programa. Como funciona um computador? Z = a+b-c
Unie Centrl e Proessmento Sistems Digitis CIn-UFPE Geris Como funion um omputor simples Uni. ontrole ALU MAR MBR Uni. proessmento Progrms + Dos E/S Buffers Instrution Register Progrm Counter MAR Memory
Leia maisUnidade: 2) Dê a fração de ano correspondente a: a) 9 meses b) 5 trimestres. c) 2 semestres d) 3 meses e 10 dias
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA Prof Mário e-mil: mrioffer@yhooomr - Números riois É too pr e úmeros turis ujos termos e são esritos form om 0 ( Lei : sore Oe: = umeror e ii quts prtes tommos uie = eomior e ii
Leia maisOBI2015 Caderno de Soluções
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO OBI2015 Cerno e Soluções Molie Iniição Nível 2, Fse 1 8 e mio e 2015 A PROVA TEM DURAÇÃO DE 2 HORAS Promoção: Apoio: v1.0 Olimpí Brsileir
Leia maisC Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO
Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo
Leia maisMétodos Numéricos Integração Numérica Regra de Simpson. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina
Métodos Numérios Integrção Numéri Regr de Simpson Proessor Volmir Eugênio Wilelm Proessor Mrin Klein Revisão Integrção Numéri n d p d p I ()d p... m m n n- mn d As ténis mis omuns de integrção numéri são:
Leia maisFísica Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:
Físic Teóric 2ª List 2º semestre e 2015 LUNO TURM PROF NOT: 01) O fio mostro n figur consiste e ois seguimentos com iâmetros iferentes, ms são feitos o mesmo metl corrente no seguimento 1 é 1 ) Compre
Leia maisSólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume
Sólios semelntes Segmentos proporcionis Áre olume Sólios semelntes Consiere um pirâmie cuj se é um polígono qulquer: Se seccionrmos ess pirâmie por um plno prlelo à se, iiiremos pirâmie em ois outros sólios:
Leia maisTP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra de Simpson
TP6-Métodos Numérios pr Engenri de Produção Integrção Numéri Regr de Simpson Pro. Volmir Wilelm Curiti, Revisão Integrção Numéri n d p d p I ()d p... m m n n- mn d As ténis mis omuns de integrção numéri
Leia maisFaculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação
1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm
Leia maisProva elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.
ª AVALIAÇÃO DA ª UNIDADE ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: MATEMÁTICA Prov elord pelo prof. Otmr Mrques. Resolução d prof. Mri Antôni Coneição Gouvei.. Dispondo de livros de mtemáti e de físi, qunts
Leia maisCOMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES
SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL DE TRNSFORMDORES Por Rfel rdoso. NTRODUÇÃO O prinípio d proteção diferenil é de que som ds
Leia maisMedidas de Associação.
Meis e Assoição. O álulo e meis propris frequêni e um oenç é bse pr omprção e populções, e, onsequentemente, pr ientifição e eterminntes oenç. Pr fzer isto e mneir mis efiz e informtiv, s us frequênis
Leia maisCinemática de uma Partícula Cap. 12
MECÂNIC - DINÂMIC Cinemáti e um Prtíul Cp. Objetios Introuzir os oneitos e posição, eslomento, eloie e elerção Estur o moimento e um ponto mteril o longo e um ret e representr grfimente esse moimento Inestigr
Leia maisMatemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU
FUNÇÃO DO 2 0 GRAU 1 Fórmul de Bháskr: x 2 x 2 4 2 Utilizndo fórmul de Bháskr, vmos resolver lguns exeríios: 1) 3x²-7x+2=0 =3, =-7 e =2 2 4 49 4.3.2 49 24 25 Sustituindo n fórmul: x 2 7 25 2.3 7 5 7 5
Leia maisIntegrais Impróprios
Integris Impróprios Extendem noção de integrl intervlos não limitdos e/ou funções não limitds Os integris impróprios podem ser dos seguintes tipos: integris impróprios de 1 espéie v qundo os limites de
Leia mais3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO
0. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO.. LOGARITMO ritmo. Agor que já "semos" o que é, podemos formlizr definição de Definição Sejm e números reis positivos, om. Chm-se ritmo de n se, o epoente que stisfz
Leia maisx 3 x 3 27 x 4 x 9 3 x 4 3 x 5 3x x 2 AULA 3: EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES (1º GRAU E 2º GRAU) (GABARITO) x 1 x 13 x 7 1. Resolver as seguintes equações x 5
AULA : EQUAÇÕE E INEQUAÇÕE (º GRAU E º GRAU) (GABARITO). Resolver s seguintes equções ) e) ) f),, ) g),,,, d) h) i) j) k) l) UNIP - Administrção - Mtemáti ási Profª Ptríi Alves Aul equções e inequções
Leia mais02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x (1 3 1) Solução: Faça 3x + 1 = y 2, daí: 03. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.
7 ATEÁTICA Prov Diuriv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz e elo pr poição eguinte no entio horário, ej, e,impli que ( f. Enontre to mtrize imétri rei n qul = (. Sej um mtriz form e
Leia maisFÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.
LIMÍD DE FÍSIC Resoluções 01 0 E 03 D r o sistem vetoril cito n questão, tem-se o seguinte: + + c S c Inverteno qulquer um os vetores, tem-se seguinte situção: S S vetor som o inverter qulquer um os vetores,
Leia maisProteção Passiva Contra Incêndios Proteção de cablagens
Proteção Pssiv Contr Incênios Proteção e cblgens TRIA PSC LS Proteção e cblgens TRIA PSC LS /50 cble 90 e 0 minutos com fogo pelo exterior. Ensio AIDICO IE0700 Descrição Detlhe A - Secção trnsversl TRIA
Leia maisProgressões Aritméticas
Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo
Leia maisGGE RESPONDE IME MATEMÁTICA Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação:
. Determine os vores reis e x que stisfzem inequção: x IR e X og x og 9 x² x og x og Fzeno x og, temos: ( ) ( ) ( ) ² ² ² ² + + + + + + - - - - - - - - - - - - - - - - - - + + + - + + + - - - + + + + +
Leia mais3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR
3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo
Leia maisAs Leis da Termodinâmica
As Leis da Termodinâmia Gabarito Parte I: esposta da questão 1: a) P 0.V0 PV x xx = = x xv V = x m. P0 V0 = PV x = P() 2 x 2 P= x x 2, atm 2, x N/m = = = = b) 1, 1, A: U UA = QA A ΔU = Q C: UC U = 0 (isotérmia)
Leia maisDinâmica dos corpos rígidos
Dinâmi dos orpos ríidos Moimento em D Métodos de resolução Num instnte prtiulr: Equções de moimento Moimento finito: Prinípio d onserção de eneri meâni (forçs onsertis) Disiplin DCR, Z. Dimitrooá, DEC/FCT/UNL,
Leia mais10. Análise da estabilidade no plano complexo (s)
. Análie d etilidde no plno omplexo ( A nálie d etilidde de um item liner em mlh fehd pode er feit prtir d lolizção do pólo em mlh fehd no plno. Se qulquer do pólo e lolizr no emiplno direito, então qundo
Leia maisBateria de Exercícios Matemática II. 1 Determine os valores de x e y, sabendo que os triângulos ABC e DEF são semelhantes:
Colégio: Nome: nº Sem limite pr reser Professor(): Série: 1ª EM Turm: Dt: / /2013 Desonto Ortográfio: Not: Bteri de Exeríios Mtemáti II 1 Determine os vlores de x e y, sendo que os triângulos ABC e DEF
Leia maisÁlgebra Linear e Geometria Analítica D
3 Deprtmento de Mtemáti Álgebr Liner e Geometri Anlíti D Segundo Teste 6 de Jneiro de 2 PREENCHA DE FORMA BEM LEGÍVEL Nome: Número de derno: Grelh de Resposts A B C D 2 3 4 5 Atenção Os primeiros 5 grupos
Leia maisMatemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:
Apênice A - Mtemátic Básic A.. Trigonometri A... Relções no triângulo qulquer A Mtemátic Básic C A α c β B γ Figur A. - Triângulo qulquer Leis Funmentis: c sen = sen = sen c A- Lei os cossenos: = + c -
Leia maisSumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos
Sumário Conjuntos Neulosos - Introução rino Joquim e O Cruz NCE e IM UFRJ rino@ne.ufrj.r Se voê tem um mrtelo tuo irá preer um prego triuío Dinísio e gpunt (3 C) Conjuntos Clássios Função e Inlusão em
Leia maisLic. Ciências da Computação 2009/10 Exercícios de Teoria das Linguagens Universidade do Minho Folha 6. δ
Li. Ciênis d Computção 2009/10 Exeríios de Teori ds Lingugens Universidde do Minho Folh 6 2. Autómtos finitos 2.1 Considere o utómto A = (Q,A,δ,i,F) onde Q = {1,2,,4}, A = {,}, i = 1, F = {4} e função
Leia mais20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição.
Estuo e Coorte Exposição Doenç Estuo e Coorte SIM Cso Cso NÃO Cso Cso Estuo e Coorte Exposição Doenç Populção livre e oenç SIM Cso Cso Estuo e Cso-ControleControle Pr Frente Cso exposto NÃO Cso Estuo e
Leia maisSolução: Por equilíbrio: F A + F B = 20 kn (1) Pela restrição de deslocamento total de A até C: (2)
eitêni do Mterii xeríio de rr ttimente Indetermind x. -5 rr de ço motrd n figur o ldo tem um diâmetro de 5. l é rigidmente fixd à prede e, nte de er rregd, há um folg de entre prede e extremidde d rr.
Leia maisW = Q Q Q F. 1 ε = 1 1 re γ. 1 r c. r e
66 APÍTULO 3. ENTROPIA E 2a LEI DA TERMODINÂMIA e também, W = Q Q Q F e eliminando W entre as duas equações, segue que: Q Q Q F = Q Q Q F ou ainda, Q Q Q Q = Q F Q F = Q e de aordo om a desigualdade dada
Leia mais4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA
lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção
Leia maisMÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta
MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto
Leia maisResoluções de Atividades
VOLU 1 GOTRI Resoluções de tividdes Sumário pítulo 1 Rzão e proporção...1 pítulo Teorem de Tles.... pítulo Teorem d issetriz etern... pítulo Semelhnç... pítulo Teorem d issetriz intern... pítulo 1 Rzão
Leia maisModelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1
Modelgem d inétic Princípios d Modelgem e ontrole d Qulidde d Águ Superficil Regin Kishi, 1/1/214, Págin 1 Definições Equilíbrio descreve composição químic finl esperd no volume de controle. inétic descreve
Leia maisRegister your product and get support at CEM3000. Guia de instalação PT-BR
Register your prout n get support t CEM3000 PT-BR Gui e instlção A B C D E F e g f h G H m 5m mm 53mm 183 I J m 5m K L m 5m M N Gui e instlção Ests instruções se estinm um instlção típi. No entnto, se
Leia maisAULA 12. Otimização Combinatória p. 342
AULA 2 Otimizção Comintóri p. 342 Emprlhmntos pso máximo Otimizção Comintóri p. 343 Emprlhmntos Um mprlhmnto m um gro (não-orinto) é um onjunto rsts qu us--us não tm pont m omum. Exmplo: {, } {, } ormm
Leia maisAula. Transformações lineares hlcs
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Aul Álger Liner Trnsformções lineres hls Resumo Trnsformções lineres Definição Núleo Imgem Definição Relção entre espços vetoriis Preservção e operções* Aplição
Leia maisEquilíbrio da Mistura Gasosa Ideal. PMT Físico-Química para Engenharia Metalúrgica e de Materiais I - Neusa Alonso-Falleiros 1
Equilíri Mistur Gss Iel M 305- Físi-Quími pr Egehri Metlúrgi e e Mteriis I - Neus ls-flleirs 1 Equilíri Mistur Gss Iel Mistur e Gses,, e é estável? Está em Equilíri? Se ã estiver, lgum reçã quími rre r
Leia maisWWW.escoladoeletrotecnico.com.br
USOPE USO PEPAATÓIO PAA ONUSOS EM ELETOTÉNIA PE ELETIIDADE (Ligções SÉI E E PAALELA. EDE DELTA E ESTELA) AULA Prof.: Jen WWW.esoldoeletrotenio.om.r 0 de Setemro de 007 LIGAÇÕES SÉIES E PAALELAS USOPE.
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia maisCoats Corrente apresenta: Cisne Lori
Cots Corrente present: Cisne Lori Fio suve e om toque mio evio os 10 bos retorios em um mistur e lgoão om rílio. É um fio muito mio pr onfeção e peçs menos quentes e ieis pr is e temperturs não tão fris.
Leia maisNotação. Se u = u(x, y) é uma função de duas variáveis, representamos por u, ou ainda, por 2 u a expressão
Seção 20: Equção de Lplce Notção. Se u = u(x, y) é um função de dus vriáveis, representmos por u, ou ind, por 2 u expressão u = 2 u = u xx + u yy, chmd de lplcino de u. No cso de função de três vriáveis,
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse
Leia maisLaboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos
ortório de Ciruitos Polifásios e Mgnétios PÁTICA 3 CICUITOS TIFÁSICOS EQUIIBADOS E DESEQUIIBADOS OBJETIVOS: O ojetivo d práti é lulr orrentes/tensões em iruitos trifásios equilirdos e desequilirdos efetundo
Leia maisProposta de teste de avaliação
Propost de teste de vlição Mtemátic A. O ANO DE ESOLARIDADE Durção: 90 minutos Dt: derno (é permitido o uso de clculdor) N respost o item de escolh múltipl, selecione opção corret. Escrev, n olh de resposts,
Leia maisLista de Exercícios 9 Grafos
UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst
Leia maisSubstituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está,
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Introdução Se integrl
Leia maisProfessora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A]
. (Ufrgs 0) Assinle lterntiv ue preenche corretmente s lcuns no fim o enuncio ue segue, n orem em ue precem. Três esfers metálics iêntics, A, B e C, são monts em suportes isolntes. A esfer A está positivmente
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisCálculo Numérico Lista 01
Cálulo Numério List 1 Proessor: Dniel Henrique Silv Ess list brnge erros omputionis, sistems lineres, e zeros e unções, e obre mtéri primeir prov. Instruções geris pr entreg Nem toos os exeríios evem ser
Leia maisVariação de Entropia em Processos Reversíveis. 1 rev. Podemos constatar que, se o processo é reversível e adiabático
Núleo de Engenharia érmia e Fluidos ermodinâmia I (SEM033) Prof. Osar M.H. Rodriguez Variação de Entroia em Proessos Reversíveis s δ Q s rev. Podemos onstatar que, se o roesso é reversível e adiabátio
Leia maisA B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.
Ângulos e triângulos Unidde 6 PLIR 1. Oserv figur. Nos pontos e estão plntds árvores. Pretende-se plntr um árvore num ponto de modo que os pontos, e pertençm à mesm ret. z três desenhos indindo o ponto
Leia maisComponente Curricular: Professor(a): Turno: Data: Matemática PAULO CEZAR Matutino Aluno(a): Nº do Série: Turma: Lista de Exercícios CONTINUAÇÂO
Vlor 2,0 omponente urriulr: Professor(): Turno: Dt: Mtemáti PULO EZR Mtutino luno(): Nº do Série: Turm: luno: 9º no Suesso! Pontução EXTR List de Eeríios ONTINUÇÂO List de eeríios do teorem de Tles. Semelhnç
Leia maisAnálise e Síntese de Algoritmos
Anális Sínts Aloritmos Aloritmos Elmntrs m Gros [CLRS, Cp. 22] 2014/2015 Contxto Rvisão [CLRS, Cp.1-13] Funmntos; notção; xmplos Aloritmos m Gros [CLRS, Cp.21-26] Aloritmos lmntrs Árvors rnnts Cminos mis
Leia maisa outro tanque de altura H (ambos os tanques abertos à pressão atmosférica p
ABORATÓRIO E AIAÇÕES E MEÂNIA OS FUIOS (ME 33) NOÇÕES E MEÂNIA OS FUIOS (ME 333) Gbrito Terceir rov - 05. (3 ontos) No sistem d figur, bomb deve elevr águ de um tnque grnde com ltur H outro tnque de ltur
Leia maisVI.1.1 DIFUSÃO EM FASE LÍQUIDA: 1- SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIDAS DILUÍDAS: EQUAÇÃO DE Wilke e Chang (1955):
VI.. IFUSÃO EM FSE LÍQUI: - SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIS ILUÍS: EQUÇÃO E Wilke e Chang (955): 0 B B 8 M 7,4 0 T V B IFUSIVIE. O SOLUTO( ) NO SOLVENTE B 0,6 b 0,5 cm 2 s ; T TEMPERTUR O MEIO
Leia maisGeometria Analítica e Álgebra Linear
NOS DE UL Geometri nlíti e Álger Liner rnsformções Lineres Professor: Lui Fernndo Nunes Dr 8/Sem_ Geometri nlíti e Álger Liner ii Índie 6 rnsformções Lineres 6 Definição 6 Imgem de um trnsformção liner
Leia maisF ds = mv dv. U F θds. Dinâmica de um Ponto Material: Trabalho e Energia Cap. 14. = 2 s1
4. Trblho de um orç MECÂNICA - DINÂMICA Dinâmi de um Ponto Mteril: Trblho e Energi Cp. 4 Prof Dr. Cláudio Curotto Adptdo por: Prof Dr. Ronldo Medeiro-Junior TC07 - Meâni Gerl III - Dinâmi 4. Prinípio do
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I 1. A função objetivo é o lucro e é dd por L(x, y) = 30x + 50y. Restrições: x 0
Leia maisApós encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?
PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor
Leia maislog = logc log 2 x = a https://ueedgartito.wordpress.com P2 logc Logaritmos Logaritmos Logaritmos Logaritmos Logaritmos Matemática Básica
Mtemáti Bái Unidde 8 Função Logrítmi RANILDO LOPES Slide diponívei no noo SITE: http://ueedgrtito.wordpre.om Logritmndo Be do ritmo Logritmo Condição de Eitêni > > Logritmo Logritmo Logritmo Logritmndo
Leia maisPrezados Estudantes, Professores de Matemática e Diretores de Escola,
Prezdos Estudntes, Professores de Mtemátic e Diretores de Escol, Os Problems Semnis são um incentivo mis pr que os estudntes possm se divertir estudndo Mtemátic, o mesmo tempo em que se preprm pr s Competições
Leia mais