Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação
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- Paulo Vilarinho Bernardes
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1 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm âner de tiróide e 52 desenvolverm tumor benigno n mesm glândul. O grupo omprtivo onsistiu de rinçs não submetids esse trtmento (irmãos e irmãs ds rinçs que reeberm trtmento por rdição). Durnte o período de ompnhmento, ninguém do grupo de omprção desenvolveu âner de tiróide, ms seis desenvolverm tumor benigno dess glândul. Clule o riso reltivo pr tumores benignos de tiróide: 15,25 2. Em um estudo de um determind doenç em que todos os sos oorridos form identifidos, se o riso reltivo entre um determindo ftor e doenç é igul ou menor do que 1. 0, então:. Não há ssoição entre o ftor e doenç b. O ftor protege ontr o desenvolvimento d doenç. O premento ou rndomizção form ml suedidos d. O grupo omprtivo utilizdo foi indequdo e um omprção válid não é possível e. Não há ssoição ou há ssoição negtiv entre o ftor e doenç As informções bixo referem-se s questões 3 e 4 Em um pequeno estudo piloto 12 mulheres om âner de útero e 12 sem nenhum doenç prente form onttds pr informrem se lgum vez hvim utilizdo estrógenos. Cd mulher om âner foi pred segundo idde, etni, peso e pridde om um mulher sem doenç. Os resultdos são mostrdos n tbel bixo.
2 2 Número do pr Mulheres om âner de útero Mulheres sem âner uterino Qul é estimtiv do riso reltivo (OR) de âner o nlisr o estudo omo um estudo predo? b d e Qul é estimtiv do riso reltivo (OR) de desenvolver âner onsiderndo o desenho de estudo omo não predo? b d As informções dds bixo referem-se s questões 5 e 6 Txs de doenç terosleróti do orção (DAC) por , segundo idde e sexo. Frminghm, Mss. Idde no iníio do estudo (nos) Txs de DAC -exme iniil Homens Exmes nuis (médi de inidêni nul) Txs de DAC - exme iniil Mulheres Exmes nuis (médi nul de inidêni)
3 3 5. O riso reltivo pr DAC subseqüente à dmissão no estudo em homens omprdo às mulheres é:. Aproximdmente igul em todos os grupos etários b. Mior nos grupo etário dos mis velhos. Mis bixo nos mis jovens e mis velhos, e elevdo ns iddes de e d. Mior no grupo dos mis jovens e mis velhos, e menor ns iddes de e nos e. Mis bixo no grupo etário dos mis velhos 6. A explição mis plusível pr s diferençs entre txs de DAC entre o exme iniil e os exmes de ompnhmento nul nos homens é:. A prevlêni e inidêni de DAC umentm om idde em homens b. As txs de letlidde de DAC são miores em homens mis jovens. Um efeito oorte lássio expli esses resultdos d. A tx de letlidde pr DAC é mior ns 24 hors seguintes o tque rdío e. O exme iniil mede prevlêni de DAC, enqunto que os exmes subsequentes medem priniplmente inidêni de DAC. As questões de 7 9 são bseds ns informções bixo: Tlbot e olegs efeturm um estudo de óbitos repentinos em mulheres. Os ddos reltivos históri de tbgismo são mostrdos n tbel seguinte: Histório de tbgismo pr sos de DAC óbitos repentinos e ontroles (fumnte tul, 1+ mços/di ) Estudo predo, llegheny County, 1980 Controles sos 1+ mço/di <1 mço/di totl 1+ mço/di <1 mço/di totl Clule o odds rtio do estudo predo pr esses ddos 4,5 8. Utilizndo os ddos d tbel im, desonsidere o premento e lule o odds 6,33 9. Qul é o odds pr o ontrole que fum 1+ mços/di? 1/7
4 4 Apêndie A Derivção d ssoição do odds rtio e do riso reltivo pode ser demonstrd trvés d álgebr. Riso Reltivo (RR) Odds rtio (OR) d b A ssoição do riso reltivo e o odds rtio pode portnto ser express omo rzão do RR pr o OR : (1) RR OR d b Desde que : x b d b d b d e b d A ssoição entre o riso reltivo e o odds rtio pode portnto ser simplifid seguinte equção: RR OR Ou RR x OR
5 5 Se doenç é rr, tnto /() omo /() serão muito pequenos, portnto o termo entre prênteses n fórmul 1 será proximdmente 1, e o odds rtio será proximdmente igul o riso reltivo É interessnte tmbém exminr est ssoição de um form diferente. Lembre definição do odds - rzão entre o número de minhos que o evento pode oorrer e o número de minhos que o evento não pode oorrer: O P 1-P Onde O é o odds pr o desenvolvimento d doenç e P é o riso de desenvolver doenç. Pereb que n medid em que P torn-se menor, o denomindor 1-P proxim-se de 1, que result: P P P 1-P 1 Ou sej, o odds torn-se um bo proximção do riso. Dest mneir, se o riso é bixo ( doenç é rr), o odds do desenvolvimento d doenç é um bo proximção do riso de desenvolver doenç. Agor onsidere um grupo exposto e um grupo não exposto: se o riso d doenç é muito bixo, tx do odds nos expostos em relção o odds nos não expostos, é estritmente próxim tx de riso em expostos em relção o riso em não expostos (riso reltivo): Isto é, qundo P é muito pequeno: O exp P exp O não-exp P não-exp Onde: O exp é o odds d populção expost pr o desenvolvimento d doenç, O não-exp é o odds d populção de não expostos pr o desenvolvimento d doenç P exp é probbilidde (ou riso) d populção expost desenvolver doenç e P não-exp é probbilidde (ou riso) d populção não expost desenvolver doenç Est rzão de odds é o odds rtio ou odds reltivo.
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