Manual de Operação e Instalação
|
|
- Sabrina Fraga Fialho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP Fone: (11) FAX: (11) e-mil: ssistencitecnic@levelcontrol.com.br
2 Clh Prshll ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO CONSTRUÇÃO SELEÇÃO DE TAMANHO INSTALAÇÃO OPERAÇÃO MANUTENÇÃO FÓRMULAS E TABELAS MEDIDOR DE NÍVEL CERTIFICADO DE GARANTIA
3 Clh Prshll 1. INTRODUÇÃO O medidor Prshll desenvolvido pelo engenheiro Rlph L. Prshll, n décd de 1920, nos Estdos Unidos, é um melhori relizd no projeto de clh Venturi. Desenvolvido inicilmente pr plicções em irrigção, hoje em di é utilizdo frequentemente ns plicções industriis e de snemento. 2
4 Clh Prshll 2. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO O medidor Prshll, tmbém conhecido por Clh Prshll, é um medidor de vzão pr cnis bertos. A clh é constituíd de um estrutur com predes verticis, possuindo n entrd um trecho convergente (0-1), um trecho contrído em declive de seção constnte (1-2), e n síd um trecho divergente em clive (2-3). Figur 1 O trecho convergente, tmbém chmdo de crist, produz um nível, no líquido medido, que está diretmente relciondo com vzão. Com uxílio de um medidor de nível externo dequdo, podemos obter leiturs de vzão com um bo precisão. 3
5 Clh Prshll 3. CONSTRUÇÃO Os tmnhos ds Clhs Prshll são designdos pel lrgur d grgnt (trecho contrído). A norm vigente no Brsil é norm NBR/ISO9826:2008. Porém, tendo em vist ser um norm reltivmente nov, grnde miori ds clhs Prshll existentes obedecem à norm ASTM 1941:1975. Neste mnul presentmos os ddos ds dus norms. Portnto, verificr por qul norm foi fbricd su clh pr utilizr corretmente os ddos qui presentdos. Os tmnhos disponíveis são os presentdos ns tbels bixo: 3.1 NORMA NBR/ISSO 9826:2008 As tbels seguir presentm, respectivmente, s crcterístics de vzão ds clhs Prshll de pequens e grndes dimensões: Clh Prshll nº Lrgur d Grgnt b ( m ) Equção d vzão 1) n Q = Ch 3 ( m / s ) Intervlo de Intervlo de Altur Vzão 2) h Q ( m ) (x10-3 m 3 /s) min. mx. min. mx. Tbel 1 Limite modulr σ c (experimentl) Rzão de Submergênci σ (recomenddo) , ,152 0,381 h 0,03 0,45 1, ,55 0,6 1, ,25 0,561 h 0,03 0,60 3, ,6 1, ,30 0,679 h 0,03 0,75 3, ,62 0,6 1, ,45 1,038 h 0,03 0,75 4, ,64 0,6 1, ,60 1,403 h 0,05 0,75 12, ,66 0,6 1, ,75 1,772 h 0,06 0,75 25, ,67 0,6 1, ,90 2,147 h 0,06 0,75 30, ,68 0,6 1, ,00 2,397 h 0,06 0,80 30, ,7 1, ,20 2,904 h 0,06 0,80 35, ,70 0,7 1, ,50 3,668 h 0,06 0,80 45, ,72 0,7 1, ,80 4,440 h 0,08 0,80 80, ,74 0,7 1, ,10 5,222 h 0,08 0,80 95, ,76 0, ,40 6,004 h 0,08 0,80 100, ,78 0,7 1) n onde D C é o coeficiente de descrg D n é um expoente dependente de b 2) Vlores rredonddos 4
6 Clh Prshll Equção d Intervlo de Intervlo de Lrgur vzão Altur Vzão Rzão de d Condição de h Q Submergênci Grgnt 3 escomento ( m ) ( m / s ) σ b livre (recomenddo) C s ( m ) Q = C1h Min Mx ]Min Mx 3 ( m / s ) ,05 7,463 h 0,09 1,07 0,16 8,28 0,80 1,0 Clh Prshll nº Tbel 2 Coeficiente de Submergênci (Ftor de Correção) 15 3,68 9,859 h 0,09 1,37 0,19 14,68 0,80 1,2 16 4,57 10,96 h 0,09 7 0,23 25,04 0,80 1,5 17 6,10 14,45 h 0,09 1,83 0,31 37,97 0,80 2,0 18 7,62 17,94 h 0,09 1,83 0,38 47,16 0,80 2,5 19 9,14 21,44 h 0,09 1,83 0,46 56,33 0,80 3, ,19 28,43 h 0,09 1,83 0,60 74,70 0,80 4, ,24 35,41 h 0,09 1,83 0,75 93,04 0,80 5,0 1) C1 = CDb, onde C é o coeficiente de descrg D Figur 2 5
7 Clh Prshll Clh Prshll nº Grgnt Seção de Entrd Seção de Síd Altur d Prede b l X Y h p1 b 1 l 1 l e l h 2 l 2 h p2 h c 1 0,152 0,305 0,050 0,075 0,115 0,400 0,610 0,622 0,415 0,390 0,610 0,012 0, ,250 0,600 0,050 0,075 0,230 0,780 1,325 1,352 0,900 0,550 0,920 0,072 0, ,300 0,600 0,050 0,075 0,230 0,840 1,350 1,377 0,920 0,600 0,920 0,072 0, ,450 0,600 0,050 0,075 0,230 1,020 1,425 1,454 0,967 0,750 0,920 0,072 0, ,600 0,600 0,050 0,075 0,230 1,200 1,500 1,530 1,020 0,900 0,920 0,072 0, ,750 0,600 0,050 0,075 0,230 1,380 1, ,074 1,050 0,920 0,072 0, ,900 0,600 0,050 0,075 0,230 1, ,121 1,200 0,920 0,072 0, ,000 0,600 0,050 0,075 0, ,700 1,734 1,181 1,300 0,920 0,072 1, ,200 0,600 0,050 0,075 0,230 1,920 1,800 1,836 1,227 1,500 0,920 0,072 1, ,500 0,600 0,050 0,075 0,230 2,280 1,950 1,989 1,329 1,800 0,920 0,072 1, ,800 0,600 0,050 0,075 0,230 2,640 2,100 2,142 1,427 2,100 0,920 0,072 1, ,100 0,600 0,050 0,075 0,230 3,000 2,250 2,295 1,534 2,400 0,920 0,072 1, ,400 0,600 0,050 0,075 0,230 3,380 2,400 2, ,700 0,920 0,072 1, ,050 0,910 0,305 0,230 0,343 4,760 4,270-1,830 3,660 1,830 0,152 1, ,660 0,910 0,305 0,230 0,343 5,610 4,880-2,030 4,470 2,440 0,152 1, ,570 1,220 0,305 0,230 0,457 7,620 7,620-2,340 5,590 3,050 0,203 1, ,100 1,830 0,305 0,230 0,686 9,140 7,620-2,840 7,320 3,660 0,305 2, ,620 1,830 0,305 0,230 0,686 10,670 7,620-3,350 8,940 3,960 0,305 2, ,140 1,830 0,305 0,230 0,686 12,310 7,930-3,880 10,570 4,270 0,305 2, ,190 1,830 0,305 0,230 0,686 15,480 8,230-4,880 13,820 4,880 0,305 2, ,240 1,830 0,305 0,230 0,686 18,530 8,230-5,890 17,270 6,100 0,305 2,130 Tbel NORMA ASTM 1941:1975 Lrgur d Grgnt Cpcidde de Vzão W Min Mx (inch) (m 3 /h) (m 3 /h) Tbel 4 6
8 Clh Prshll Figur 3 DIMENSÕES W A 2/3A B C D E T G K M N P R X Y [inch] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] [mm] Tbel 5 Obs.: As medids correspondentes à clhs Prshll com lrgur de grgnt de 1 e 2 não constm n norm ASTM 1941:1975, embor seus vlores sejm determindos mtemticmente bsedos n mesm. 7
9 Clh Prshll Os medidores Prshll podem ser construídos no cmpo ou fbricdos nos seguintes mteriis: -) Fibr de vidro b-) Aço crbono revestido c-) Aço inox d-) Concreto 4. SELEÇÃO DE TAMANHO Pr seleção do tmnho do medidor Prshll, devem ser conhecidos os seguintes ddos: -) lrgur do cnl n montnte e n jusnte; b-) vzões máxim e mínim; c-) profundidde d águ no cnl; d-) perd de crg dmissível; e-) previsão pr vzões futurs. As seguintes recomendções devem ser levds em cont: -) Utilizr sempre escomento livre, pois ssim é necessário pens um medidor de nível no trecho convergente; b-) Pr se obter escomento livre s seguintes condições devem ser obedecids: Norm NBR/ISO 9826:2008: 1-) relção h b / h = 0,6 pr medidores té 0,90 m; 2-) relção h b / h = 0,7 pr medidores té 2,40 m; 3-) relção h b / h = 0,8 pr medidores té 15,24 m. c-) d-) Norm ASTM 1941:1975: 1-) relção Hb/H < 0,6 pr medidores té 22 ; 2-) relção Hb/H < 0,7 pr medidores de Onde: h e H correspondem à ltur d lâmin de águ montnte. h b e Hb - correspondem à ltur d lâmin de águ jusnte. Crg totl n crist do medidor não superior à crg totl n seção de entrd; Perd de crg no medidor não superior à crg disponível; e-) Cso tenh fogmento, obedecer os máximos citdos nteriormente (item b). Neste cso será necessário instlr um medidor de nível tmbém no trecho contrído; 8
10 Clh Prshll f-) Obedecids tods s condições citds, escolher clh de menor lrgur. 5. INSTALAÇÃO Algums condições básics de instlção devem ser obedecids: -) O medidor Prshll deve ser instldo precedido à montnte ou por um reservtório de grnde dimensão, onde velocidde sej sensivelmente nul, ou por um trecho de cnl prismático onde o escomento sej uniforme; b-) O medidor deve estr instldo com o cnl tnto n montnte como n jusnte; c-) O medidor deve ser linhdo longe o suficiente d comport ou curvs, pr que o escomento n região d entrd do medidor sej uniforme e completmente livre de turbulêncis, onds ou vórtices; d-) A crist do medidor deve estr rigorosmente em nível fim de ssegurr mesm vzão pr o mesmo nível o longo d lrgur do medidor; e-) As predes lteris do trecho contrído devem estr prlels e verticis; f-) Pode-se construir com clive de 1:4 um rmp inicil no início d seção convergente; g-) Pode-se construir um degru n síd o fim d seção divergente (vide figur 2); h-) Pode-se fzer um concordânci em plnt, n prte d entrd trvés de rios convenientes, por exemplo, pr medidores menores do que 12 um rio de 0,41 m, pr medidores de um rio de 0,51 m e pr medidores de um rio de 0,61 m; i-) O medidor de nível deve estr instldo de form medir o vlor d ltur d lâmin de águ montnte e d ltur d lâmin de águ jusnte. 6. OPERAÇÃO Operndo-se com escomento livre, bst um medid d ltur d lâmin de águ montnte pr se conhecer vzão. Est medid é feit n seção convergente, crist, loclizd um distânci de 2/3 do comprimento d prede convergente. N operção não desejd, porém possível, ou sej, condição de escomento por submersão, lém d medid n crist, será preciso tmbém um medid d ltur d lâmin de águ jusnte, num ponto próximo d seção finl d grgnt. Pr medidores de 6 96, posição dess segund medid deverá ficr 2 montnte d prte finl d seção estrnguld. 9
11 Clh Prshll As relções Hb/H e que constitui vzão de submersão n prátic não deve ultrpssr 95%. 7. MANUTENÇÃO A mnutenção de um medidor Prshll é bstnte simples, pois su form construtiv dificult o cúmulo de sedimentos. Por isso, o medidor Prshll é comumente utilizdo em esgoto e águ com sólidos em suspensão Porém, fz-se necessári um vistori cuj frequênci é estudd cso cso, dependendo d su condição de operção. Além do specto limpez, observr s condições d clh proprimente dit, pois dependendo do mteril de construção (se concreto, lvenri, mdeir, metl ou fibr de vidro) pode ter tempo de vid vriável. 8. FORMULAS E TABELAS A função mtemátic pr norm ASTM 1941:1975 que express vzão em função d ltur é: Q = K x H n Onde: K é um constnte que depende ds dimensões d clh e juste d unidde de engenhri; n é um vlor que difere ligeirmente de 3/2 (vide tbel bixo pr vlores de K e n pr diversos pdrões). Vlores de n K [pr vzão em m 3 /h] [inch] W n K [mm] 1 25,4 1, , ,8 1, , ,2 1, , ,4 1, ,6 1, , ,8 1, , ,2 1, , ,6 1, , ,4 1, , ,2 1, , ,0 1, , ,8 1, , , , ,60 Tbel 6 10
12 Clh Prshll 9. MEDIDOR DE NÍVEL O medidor Prshll pode ser fornecido com escl grdud em vzão, ns uniddes de engenhri de su escolh. As uniddes mis comuns são: m 3 /h, l/min, l/s ou m 3 /h. Atulmente, o medidor de nível mis utilizdo n Clh Prshll é do tipo ultrssônico, por su precisão (±0,25% FE) e por su prticidde, pois, como o sensor não entr em contto direto com o fluido, não há problems de incrustções. Além disso, tmbém temos vntgem de trnsmitir à distânci, trvés sinl elétrico, os vlores de vzão (instntâne ou totlizd), sej por um sinl nlógico 4-20 ma, sej por um comunicção digitl do tipo RS485. O medidor de nível ultrssônico possui um conversor com leitur diret ou vzão, n unidde de engenhri desejável, como tmbém podendo totlizr o volume do líquido que já pssou pelo medidor Prshll. Aviso: Este mnul poderá ser lterdo sem prévio viso, pois os ddos desse documento são revisdos periodicmente e s correções necessáris serão considerds ns próxims versões. Agrdecemos por qulquer tipo de sugestão que venh contribuir pr melhor deste documento. 11
13 Clh Prshll 10. CERTIFICADO DE GARANTIA Este equipmento, Medidor de Vzão tipo Clh Prshll, Modelo: Nº. de série: É grntido contr defeitos de mão de obr e mteril pelo przo de 365 dis d dt de entreg. Est grnti será invlidd qundo, critério de julgmento d, o equipmento tiver sido submetido busos ou mnuseios impróprios. Qundo o repro, dentro d grnti, for necessário, o usuário deverá remeter o equipmento à fábric ou reposto, ficndo s despess de seguro e frete por cont e risco do usuário. Dt de Entreg: / / 12
Manual de Operação e Instalação
Manual de Operação e Instalação Calha Parshall MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Setembro / 2004 S/A. Rua João Serrano, 250 Bairro do Limão São Paulo SP CEP 02551-060 Fone: (0xx11)
Leia maisManual de Operação e Instalação
Manual de Operação e Instalação Calha Parshall MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. M Março / 2016 Indústria e Comércio de Medidores de Vazão e Nível LTDA. Rua João Serrano, 250
Leia maisSemelhança e áreas 1,5
A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.
Leia maisSimbolicamente, para. e 1. a tem-se
. Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos
Leia mais1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial
º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d
Leia maisProfessores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais
POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES
Leia maisTransporte de solvente através de membranas: estado estacionário
Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth
FUNCIONL ENTORNO IDENTIFICR RELÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERNDO OS TRIBUTOS DO LUGR - MSSS EDIFICDS, RELÇÕES DE PROXIMIDDE, DIÁLOGO, INTEGRÇÃO OU UTONOMI O ENTORNO D CSH #9 É COMPOSTO
Leia maisMEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS
S CALHA PARSHALL REV 0-2012 MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS 1- INTRODUÇÃO O medidor Parshall desenvolvido pelo engenheiro Ralph L. Parshall, na década de 1920, nos Estados Unidos, é uma melhoria realizada
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE
CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção
Leia maisTécnica das Construções Edmundo Rodrigues 9
Técnic ds Construções Edmundo Rodrigues 9 2.4. Elborção dos projetos construtivos Os projetos que devem ser elbordos de modo definir todos os procedimentos construtivos clssificm-se como: projeto de rquitetur;
Leia maisProcesso TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo)
Processo TIG No processo de soldgem rco sob proteção gsos, região se unir é quecid té que se tinj o ponto de fusão, pr que isto ocorr, é fornecid um energi trvés do rco elétrico, que irá fundir tnto o
Leia maisFísica Geral e Experimental I (2011/01)
Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes
Leia mais3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos
3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição
Leia mais1 Fórmulas de Newton-Cotes
As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA ILUMINAÇÃO TÉCNICA FÁBRICAS DE CULTURA
TERMO DE REFERÊNCIA ILUMINAÇÃO TÉCNICA FÁBRICAS DE CULTURA CAPÃO REDONDO Ru Lubvitch, 64 01123010 Bom Retiro São Pulo SP Tel/Fx: 11 3361 4976 www.poiesis.org.br TRIluminção Técnic ArenCPR ÍNDICE DO TERMO
Leia maisRolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo
Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236
Leia maisMANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA
MANUAL DE USO DA MARCA DA MARÇO/2011 1 Identidde Visul Sobre o Mnul d Mrc Este mnul vis pdronizr e estbelecer regrs de uso pr mrc d Forç Aére Brsileir. Mrc é um símbolo que funcion como elemento identificdor
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa
FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenção/Colegido o(s) qul(is) será vinculdo: Engenhris Curso (s) : Engenhris Nome do projeto: MtLb Aplicdo n Resolução de Sistems Lineres.
Leia mais1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE
Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço
Leia maisManual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação
Aquecedor de reserv de monoloco de ix tempertur Dikin EKMBUHCAV EKMBUHCA9W Portugues Índice Índice Acerc d documentção. Acerc deste documento... Acerc d cix. Aquecedor de reserv..... Pr retirr os cessórios
Leia maisSemana Epidemiológica de Início de Sintomas
Boletim Epidemiológico Volume 46 N 3-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e febre de chikunguny té Semn Epidemiológic (SE) 53 de 2014 Dengue
Leia maisb 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp
8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é
Leia maisConversão de Energia I
Deprtmento de ngenhri létric Aul 5.3 Gerdores de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGRALD, A.., KINGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: com Introdução à letrônic De Potênci.
Leia maisProgramação Linear Introdução
Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção
Leia mais, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]
Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej
Leia maisEQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)
ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel
Leia mais{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada
MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >
Leia maisConsiderando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;
http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids
Leia maisTrabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é
Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um
Leia maisDesvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto
Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade
CINÉTICA QUÍMICA Lei de Velocidde LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os eperimentos em Cinétic Químic fornecem os vlores ds concentrções ds espécies em função do tempo. A lei de velocidde que govern um
Leia maisU04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente.
Câmr Municipl d Amdor Deprtmento de Administrção U04.6 Urbnísitic EMISSÃO DE LICENÇA ESPECIAL OU COMUNICAÇÃO PRÉVIA PARA OBRAS INACABADAS LISTA DE DOCUMENTOS 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009)
Leia maisLicenciatura em Engenharia Electrónica
Licencitur em Engenhri Electrónic Circuitos Electrónicos Básicos Lbortório Montgens mplificdors de fonte comum, port comum e dreno comum IST2012 Objectivos Com este trblho pretendese que os lunos observem
Leia mais1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.
COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:
Leia maisEletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.
1 Eletrotécnic Módulo III Prte I Motores CC Prof. 2 3 Máquin CC Crcterístics Básics Muito versáteis (bos crcterístics conjugdo X velocidde) Elevdos conjugdos de prtid Aplicções em sistems de lto desempenho
Leia maisFísica. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras:
Resolução ds tiiddes copleentres Físic F4 Vetores: conceitos e definições p. 8 1 Obsere os etores ds figurs: 45 c 45 b d Se 5 10 c, b 5 9 c, c 5 1 c e d 5 8 c, clcule o ódulo do etor R e cd cso: ) R 5
Leia maisWASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP
WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º
Leia maisCálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU
Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método
Leia maisFísica 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa
Físic 1 - Cpítulo 3 Movimento Uniformemente Vrido (m.u.v.) Acelerção Esclr Médi v 1 v 2 Movimento Vrido: é o que tem vrições no vlor d velocidde. Uniddes de celerção: m/s 2 ; cm/s 2 ; km/h 2 1 2 Acelerção
Leia maisFaculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação
1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm
Leia maisDia 1 de Outubro Dia Nacional da Água
Divisão de Plnemento Ambientl e Proteção Civil Di 1 de Outubro Di Ncionl d Águ entre 2 mil e 8 mil milhões de pessos té Águ 2050, num momento em que meç do Aquecimento Globl d Terr é um A águ é essencil
Leia mais6 Conversão Digital/Analógica
6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd
Leia maisManual de Operação e Instalação
Manual de Operação e Instalação Transmissor de nível Cod: 073AA-005-122M Rev. A Série LT-200 Fevereiro / 2004 S/A. Rua João Serrano, 250 Bairro do Limão São Paulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999
Leia maisRelações em triângulos retângulos semelhantes
Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()
Leia maisFunção Modular. x, se x < 0. x, se x 0
Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,
Leia mais1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.
As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,
Leia maisAVALIAÇÃO DOS MÉTODOS PRÁTICOS E CEMA DE PROJETO DE CORREIA TRANSPORTADORA EVALUATION OF PRACTICAL AND CEMA METHODS OF BELT CONVEYOR S DESIGN
Engenhri/Engineering 55 AALIAÇÃO DOS MÉTODOS PRÁTICOS E CEMA DE PROJETO DE CORREIA TRANSPORTADORA SANTOS, A.D 1 ;OLIEIRA T. D. 2 1 Doutorndo em Engenhri Químic, Fculdde de Engenhri Químic - FEQ d Universidde
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia maisOperadores momento e energia e o Princípio da Incerteza
Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs
Leia maisa a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295
Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%
Leia maisHydraulics. Unidades Hidráulicas CATÁLOGO 2600-500/NA BR AGOSTO 1996
Hydrulics Uniddes Hidráulics CATÁLOGO 2600-500/NR AGOSTO 1996 Grnti Certificção Termo de grnti A Prker Hnnifin Ind. e Com. Ltd, Divisão Hidráulic, dorvnte denomind simplesmente Prker, grnte os seus produtos
Leia maisProjecções Cotadas. Luís Miguel Cotrim Mateus, Assistente (2006)
1 Projecções Cotds Luís Miguel Cotrim Mteus, Assistente (2006) 2 Nestes pontmentos não se fz o desenvolvimento exustivo de tods s mtéris, focndo-se pens lguns items. Pelo indicdo, estes pontmentos não
Leia maisManual de Operação e Instalação
Mnul de Operção e Instlção ITS-2000 INDICADOR, TOTALIZADOR E TRANSMISSOR DE VAZÃO PARA CANAL ABERTO Cod: 073AA-032-122M Rev. F Dezembro / 2009 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060
Leia maisNORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004
NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as condições exigíveis para a indicação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A EQUIVALENTES DE THÉVENIN E NORTON E MÉTODOS DIRETO E INDIRETO DE MEDIR UMA RESISTÊNCIA
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2015. Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira
Coorden http://www.etecermelind.com.br/etec/sis/ptd_tec_6.php 1 de 5 18/09/2015 12:45 Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente
Leia maisLFS - Canaletas de PVC UFS - Caixas de Tomada para Piso
Ctálogo LFS - UFS LFS - Cnlets de PVC UFS - Cixs de Tomd pr Piso fique conectdo. pense oo. Linh LFS Cnlets de PVC Com lto pdrão estético, s cnlets OBO vlorizm o miente, lém de oferecerem possiilidde de
Leia maisDEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL
DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se
Leia maisFísica D Extensivo V. 2
GITO Físic D Extensivo V. Exercícios 01) ) 10 dm =,1. 10 5 cm b) 3,6 m = 3,6. 10 3 km c) 14,14 cm = 14,14. 10 dm d) 8,08 dm = 8,08. 10 3 cm e) 770 dm = 7,7. 10 1 m 0) ) 5,07 m = 5,07. 10 dm b) 14 dm =
Leia maisCalculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?
A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo
Leia maisTEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso.
TERMO DE ADESÃO A POLITICA DE INSCRIÇÃO NOS EVENTOS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM 9ª. JORNADA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM GERIÁTRICA E GERONTOLÓGICA TEMA CENTRAL: A interfce do cuiddo de enfermgem
Leia maisA MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS
A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELADOS COM DIFERENTES TIOS DE TELAS Angéli Cervi, Rosne Bins, Til Deckert e edro A.. Borges 4. Resumo A modelgem mtemátic é um método de investigção que utiliz
Leia maisUFSC Universidade Federal de Santa Catariana. Depto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos AGITAÇÃO E MISTURA
UFSC Universidde Federl de Snt Ctrin Depto De Eng. Químic e de Eng. De Alimentos EQA 5313 Turm 645 Op. Unit. de Quntidde de Movimento AGITAÇÃO E MISTURA 1 Mistur de Líquidos tipos e princípios N indústri
Leia maisVOCÊ SABIA QUE? O tabaco causa 25 tipos de doenças
O tbco cus 5 tipos de doençs Movimento e Repouso Cinemátic rjetóri v Velocidde Esclr Médi em d 6 t 4 vem 15 m / s Movimento rogressivo e Retrógrdo MOVIMENO ROGRESSIVO MOVIMENO RERÓGRADO S + Movimento Retrddo
Leia maisFUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA
FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te
Leia maisFORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA
1 ORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA A rod é o elemento de vínculo entre o veículo e vi de tráfego que permite o deslocmento longitudinl, suportndo crg verticl e limitndo o movimento lterl. Este elemento
Leia maisAula 10 Estabilidade
Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser
Leia maisFísica D Extensivo V. 2
Físic D Extensivo V. Exercícios 01) ) 10 dm =,1. 10 5 cm b) 3,6 m = 3,6. 10 3 km c) 14,14 cm = 14,14. 10 dm d) 8,08 dm = 8,08. 10 3 cm e) 770 dm = 7,7. 10 1 m 0) ) 5,07 m = 5,07. 10 dm b) 14 dm = 1,4.
Leia maisConstrução e montagem
Construção e montgem Tetos Knuf D11 Construção Os tetos Knuf com chps de gesso podem ser fixdos diretmente o teto originl ou suspensos com tirnte e suportes. As chps de gesso são prfusds num estrutur metálic,
Leia maisSão possíveis ladrilhamentos com um único molde na forma de qualquer quadrilátero, de alguns tipos de pentágonos irregulares, etc.
LADRILHAMENTOS Elvi Mureb Sllum Mtemtec-IME-USP A rte do ldrilhmento consiste no preenchimento do plno, por moldes, sem superposição ou burcos. El existe desde que o homem começou usr pedrs pr cobrir o
Leia maisResistência de Materiais 2
Resistênci de Mteriis Ano ectivo 0/04 º Exme 8 de Jneiro de 04 Durção: hors Oservções: Não podem ser consultdos quisquer elementos de estudo pr lém do formulário fornecido. Resolver os prolems em grupos
Leia maisCálculo III-A Módulo 8
Universidde Federl Fluminense Instituto de Mtemátic e Esttístic Deprtmento de Mtemátic Aplicd álculo III-A Módulo 8 Aul 15 Integrl de Linh de mpo Vetoril Objetivo Definir integris de linh. Estudr lgums
Leia maisA ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA
A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr
Leia maisMatemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida.
9 ENSINO 9-º no Mtemátic FUNDMENTL tividdes complementres Este mteril é um complemento d obr Mtemátic 9 Pr Viver Juntos. Reprodução permitid somente pr uso escolr. Vend proibid. Smuel Csl Cpítulo 6 Rzões
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisAprimorando os Conhecimentos de Mecânica Lista 7 Grandezas Cinemáticas I
Aprimorndo os Conhecimentos de Mecânic List 7 Grndezs Cinemátics I 1. (PUCCAMP-98) Num birro, onde todos os qurteirões são qudrdos e s rus prlels distm 100m um d outr, um trnseunte fz o percurso de P Q
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010
Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Comissão Permnente de Concurso Público PR CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 ÁREA / SUBÁREA: ELETROTÉCNICA GABARITO PROJETOS ELÉTRICOS INSTRUÇÕES
Leia maisOferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia.
Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Inglês Ofert n.º 1260 A Câmr Municipl Mi procede à bertur do
Leia maisCarta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA (ABEM) Av. Brsil, 4036 sls 1006/1008 21040-361 Rio de Jneiro-RJ Tel.: (21) 2260.6161 ou 2573.0431 Fx: (21) 2260.6662 e-mil: rozne@bem-educmed.org.br Home-pge: www.bem-educmed.org.br
Leia maisVETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o
VETORES INTRODUÇÃO No módulo nterior vimos que s grndezs físics podem ser esclres e vetoriis. Esclres são quels que ficm perfeitmente definids qundo expresss por um número e um significdo físico: mss (2
Leia mais(x, y) dy. (x, y) dy =
Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores
Leia maisRecordando produtos notáveis
Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único
Leia mais1.14 Temas Diversos a Respeito dos Condutos Forçados
.4 Tems iersos Respeito dos Condutos Forçdos escrg ire Velocidde Máxim Aplicndo Bernoulli H P tm A g P tm B g V = 0 (níel de águ considerdo constnte) Tem-se ue: B g(h ) Exemplo : ul o olume diário ornecido
Leia maisGRUPO I. Espaço de rascunho: G 2 10
GRUPO I I.1) Considere o seguinte grfo de estdos de um problem de procur. Os vlores presentdos nos rcos correspondem o custo do operdor (cção) respectivo, enqunto os vlores nos rectângulos correspondem
Leia maisSeu pé direito nas melhores faculdades
Seu pé direito ns melhores fculddes IBMEC 03/junho/007 ANÁLISE QUANTITATIVA E LÓGICA DISCUSIVA 01. O dministrdor de um boliche pretende umentr os gnhos com sus pists. Atulmente, cobr $ 6,00 por um hor
Leia maisAula 3 - Controle de Velocidade Motor CC
1 Acionmentos Eletrônicos de Motores Aul 3 - Controle de Velocidde Motor CC Prof. Márcio Kimpr Prof. João Onofre. P. Pinto Universidde Federl de Mto Grosso do Sul/FAENG BATLAB Cmpo Grnde MS Prof. Mrcio
Leia maisINFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ
INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos
Leia maisCOPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600
1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL
Leia maisESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL
1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics
Leia maisResolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução
(9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se
Leia maisEXAME DE INGRESSO 2014 3º Período
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA ÁREA DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO (141) ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO EXAME DE INGRESSO 2014 º Período NOME: Oservções Importntes: 1. Não
Leia maisDesempenho de coletores solares planos
Universidde do Vle do Rio dos Sinos UNISINOS Progrm de Pós-Grdução em Engenhri Mecânic Energi Solr érmic Desempenho de coletores solres plnos 2 º. semestre, 2015 Os testes seguem norms específics. Brsil:
Leia maisCÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)
GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) Exercícios Amortizção de Empréstimos EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Exercício 1 Um empréstimo vi ser reembolsdo trvés de reembolsos nuis, constntes
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.
PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou
Leia maisCTM Primeira Lista de Exercícios
CTM Primeir List de Exercícios. Cite crcterístics típics de cd um ds 5 clsses de mteriis presentds no curso. Metis: resistentes, dúcteis, bons condutores térmicos/elétricos Cerâmics: resistentes, frágeis,
Leia mais