Técnica das Construções Edmundo Rodrigues 9
|
|
- André Medina Barbosa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Técnic ds Construções Edmundo Rodrigues Elborção dos projetos construtivos Os projetos que devem ser elbordos de modo definir todos os procedimentos construtivos clssificm-se como: projeto de rquitetur; projeto ds estruturs; projeto ds instlções (elétric, hidráulic, snitári, etc). Cd um desses projetos é constituído por um prte gráfic (plnts) e por um prte descritiv (especificção técnic ou cderno de encrgos e memoril de cálculo) Projeto de rquitetur O projeto rquitetônico tem grnde importânci por que, lém do seu specto primordil de concepção, é por meio dele que se obtém junto os órgãos municipis licenç de obr (lvrá de construção), o qul é o documento legl que utoriz o construtor dr início à obr. Qundo d elborção do projeto de rquitetur, lém de todos os spectos funcionis referentes o destino d obr, tem-se que ter sempre em mente que ele deve obedecer o Código de Obrs Municipl. O projeto de rquitetur se compõe ds seguintes plnts: plnt (s) bix; cortes (longitudinl e trnsversl); fchd (s); plnt de cobertur; plnt de situção; plnt de detlhes. A plnt bix é o desenho que fornece o mior número de informções rquitetônics sobre edificção ser construíd. Corresponde o corte de um plno horizontl, que pss num nível cim dos peitoris ds jnels. N plnt bix deve constr: disposição e dimensões (cots) dos cômodos, bem como o esquem de circulção entre eles; disposição e dimensões dos vãos de cesso (ports) e dos vãos de iluminção e ventilção (jnels); espessurs ds predes; indicção do tipo de pisos; projeção d cobertur; escl do desenho (normlmente 1:100 ou 1:50); indicção dos cortes longitudinl e trnsversl.
2 Técnic ds Construções Edmundo Rodrigues 10 N figur 6 é presentd plnt bix de um unidde residencil enqunto n figur 7 mostr-se plnt bix de um instlção zootécnic, destind à creche de um suinocultur. Tods s medids (dimensões) horizontis são definids n plnt bix, porém s medids verticis serão fornecids nos cortes (trnsversl e longitudinl). Os cortes são desenhos obtidos cortndo-se obr por plnos verticis. O corte é chmdo de longitudinl qundo feito n mior dimensão d obr, ocorrendo o trnsversl, conseqüentemente, n menor dimensão. Devem-se desenhr tntos cortes qunto sejm necessários pr definir tods s dimensões e detlhes verticis. B A x1.20x0.90 VARANDA SALA COZINHA A=4.32m 2 A=12.16m2 A=6.m x.80x1.30 A. SERV. A=3.33m A CIRC. A=1.17m x1.20x0.90 QUARTO A=8.12m QUARTO A=7.83m x1.20x BANH. A=2.34m x Figur 6: Plnt bix de um unidde residencil. Nos cortes devem constr os seguintes itens: Dimensões de pé-direito (ltur) dos cômodos; Dimensões de peitoris e vergs de jnels e de soleirs e vergs de port; Indicção e dimensão de seções trnsversis de predes, vigs e ljes; Detlhes de revestimentos impermeáveis ou especiis; Indicção dos níveis dos pisos; Indicção do tipo de fundção e d geometri do telhdo; Escl do desenho (normlmente 1:100 ou 1:50).
3 Técnic ds Construções Edmundo Rodrigues B jnel 2.00x bi1 20 leitões bi2 20 leitões bi3 20 leitões A A 1,00x2,20 bi4 20 leitões circulção de serviço bi5 20 leitões 1. bi6 20 leitões 1,00x2, B Figur 7: Plnt bix de um creche de suinocultur. N figur 8 é presentdo o corte trnsversl e longitudinl de um unidde residencil, enqunto n figur 9, mostr-se o corte de um instlção zootécnico destind à creche de um suinocultur.
4 Técnic ds Construções Edmundo Rodrigues 12 cx. dágu 1000L cx. dágu 1000L CORTE B-B Figur 8: Corte trnsversl e corte longitudinl de um unidde residencil. Qundo d elborção d fchd é o momento em que o rquiteto tem mior liberdde de crição, buscndo um resultdo plsticmente grdável pr o visul d edificção. A plnt d fchd (normlmente frontl) corresponde um vist de frente d obr, representd sem cots, procurndo mostrr, no entnto, com mis detlhes os mteriis que irão constituir os revestimentos, s esqudris, o telhdo, etc. As demis fchds (lterl ou de fundos) só são representds em plnt qundo presentem detlhes que sejm relevntes pr execução d obr. As plnts de fchd normlmente são desenhds ns escls 1:100, 1:50 ou 1:25, conforme s dimensões d fchd d edificção que se quer representr. N figur 10 é presentd fchd frontl de um unidde residencil enqunto n figur 11 mostr-se fchd frontl e lterl de um instlção zootécnic destind à creche de um suinocultur.
5 Técnic ds Construções Edmundo Rodrigues 13 Corte B-B (Longitudinl) Corte A-A (Trnsversl) Figur 9: Corte trnsversl e corte longitudinl de um creche de suinocultur.
6 Técnic ds Construções Edmundo Rodrigues 14 Figur 10: Fchd frontl de um unidde residencil. Fchd Norte = Sul Fchd Leste = Oeste Figur 11: Fchd frontl e lterl de um creche de suinocultur.
7 Técnic ds Construções Edmundo Rodrigues 15 A plnt de cobertur é um desenho representdo em projeção horizontl, mostrndo o último pvimento d obr (terrço impermebilizdo, cix d'águ, cix de escd e de elevdores) e ou, o telhdo d edificção com seus respectivos cimentos e clhs de recolhimento de águs pluviis. Normlmente plnt de cobertur é representd n escl 1:100 ou 1:50. N figur 12 é presentd plnt de cobertur de um unidde residencil unifmilir, enqunto n figur 13 mostr-se cobertur de um instlção zootécnic destind à creche de um suinocultur. Figur 12: Cobertur de unidde residencil unifmilir. Figur 13: Plnt de cobertur de um mternidde de suinocultur.
8 Técnic ds Construções Edmundo Rodrigues 16 A plnt de situção se constitui de um desenho que vis definir posição reltiv d construção em relção o terreno (lote), o logrdouro (ru, venid, estrd, prç, etc.) e os terrenos djcentes (vizinhos). Normlmente plnt de situção é desenhd n escl 1:100, 1:200, 1:250 ou té 1:500, conforme s dimensões d obr e do terreno. N figur 14 é presentd plnt de situção de um unidde residencil. Um desenho de detlhes é presentdo sempre que se queir mostrr lgum elemento construtivo que não estej perfeitmente definido ns demis plnts que constituem o projeto rquitetônico. Como exemplo, figur 15, mostr o detlhe de um esqudri (jnel). qudr A 12,00 1,50 9,00 1, ,00 16,25 4,00 8,75 5,00 4,00 qudr e ru d lu n.257 R5,00 3,05 3,20 4,75 1,35 7, 5,00 4,75 6,25 15,00 1,50 16 ru do sol 9,00 12,00 1,50 qudr b Figur 14: Plnt de situção de um unidde residencil. 0,013 0,007 0,05 0,01 0,13 0,02 Figur 15: Detlhe de um esqudri. 0,005 1,00 0,005 0,05 0,05
9 Técnic ds Construções Edmundo Rodrigues Projeto de estrutur A grnde miori ds obrs construíds no Brsil tem su estrutur executd totlmente ou prcilmente em concreto rmdo. O projeto estruturl de concreto rmdo é representdo por meio de plnts de form e de rmção. As plnts de form presentm concepção gerl do projeto estruturl, constndo dels os elementos estruturis que constituem (spts, pilres, vigs, ljes, escds, etc), com sus dimensões, posições reltivs e detlhes específicos. Ns figurs 16, 17, 18 e 19 são presentds s plnts de form do projeto estruturl de concreto rmdo, correspondente edificção unifmilir, cujo projeto rquitetônico foi presentdo nteriormente S 0.80x P 0.20x S 1.00x P2 A S 3 S 4 P3 P4 detlhe ds spts S 5 80x80 S 6 S 7 S P 5 P 6 P 7 P S 9 S S P9 P 10 P 11 B COTAS EM M Figur 16: Locção ds fundções de um residênci.
10 Técnic ds Construções Edmundo Rodrigues 18 P x0.20 V 1 10x30 P2 A b c V 1 10x P3 V 1 10x P P 9 5 b V 11 b 10x30 P 5 V 2 10x30 P 6 b P 7 V 2 10x V 2 c 10x P 8 V 6 10x30 7 V 3 10x V 10x 4 P 10 b V 10x 4 P 11 B COTAS EM M Figur 17: Form o nível do piso de um residênci A P 0.20x P2 V 1 10x30 P 3.10 DET. 1 b V 1.10 DET L 1 l 2 V b 4 h=12 6 P 0.20x P6 V 2 10x30 l 5 V 4 10x30 l P9 V 3 10x P P 4 8 l 3 b V 9 P 7 V 2 b P 8 7 l 6 9 V b 3 P 11 B COTAS EM M ()
11 Técnic ds Construções Edmundo Rodrigues P 0.20x P2 V 1 10x30 A.10 P3 DET. 1 V 1 b.10 DET. 2 P P 20x20 5 b V 4 P6 4 l 4 L 1 h=8 V 2 10x30 5 V 6 10x30 l5 P V 3 10x30 P9 V 7 10x30 l 2 V 8 10x30 V b 2 l6 l 3 V 9 10x30 V 9 b P 8 P 10 b V 3 P 11 B COTAS EM M (b) Figur 18: Form o nível do teto de um residênci.() opção com lje pré-moldd, (b) opção com lje mciç Figur 19: Corte trnsversl d estrutur de um residênci.
12 Técnic ds Construções Edmundo Rodrigues 20 Ns figurs 20, 21, 22 e 23 são presentds s plnts de form do projeto estruturl de concreto rmdo, correspondente à edificção destind um unidde de creche de um explorção de suinocultur, cujo projeto rquitetônico foi presentdo nteriormente. 11. S4 P4 S1 1.00x1.00 P1.20x.20 S2 P2 S3 P3 3. A S5 P5 S6 P6 B S7 P7 S8 P8 3. S9 P9 S10 P10 S11 P11 S12 P12 Figur 20: Locção ds fundções de um unidde de creche (suinocultur).
13 Técnic ds Construções Edmundo Rodrigues P1.20x.20 V1.10x.30 V1b V1c P2 P3 P4 A V3.10x.30 V3b V3c P5 P7 P10 P11 V4.10x.30 V4b V4c P6 P B P9 V2.10x.30 V2b V2c P12 Figur 21: Form à nível de piso de um unidde de creche (suinocultur). 11. P1.20x.20 V1.10x.20 V1b V1c P2 P3 P4 A V3.10x.20 V3b V3c P5 P7 V4.10x.20 V4b V4c P6 P B P10 P11 P9 V2.10x.20 V2b V2c P12 Figur 22: Form à nível de teto de um unidde de creche (suinocultur).
14 Técnic ds Construções Edmundo Rodrigues 22 CORTE A-B Figur 23: Corte trnsversl d estrutur de um unidde de creche (suinocultur). As plnts de rmção presentm rmdur de ço, que permite o concreto rmdo ser cpz de bsorver os esforços de trção, que surgem nos elementos estruturis. Plnts de todos os elementos estruturis (spts de fundções, pilres, vigs, ljes, etc.) devem conter todos os detlhes necessários à confecção d rmdur, tis como: diâmetro, comprimento e dobrdur dos ferros, espçmento dos ferros (qundo for o cso) e qudros com o cálculo do quntittivo de rmção. Ns figurs 24, 25, 26 e é presentdo o projeto d rmção, correspondente às plnts de form d edificção residencil unifmilir, mostrd nteriormente. N 4 Ø3.4 C N 3 17 N N 8 Ø3.4 C N Ø3/8" VAR N Ø3/8"C N Ø3/8"c N Ø3/8"C Figur 24: Plnt de rmção ds spts, toco de pilr e pilres d edificção residencil.
15 Técnic ds Construções Edmundo Rodrigues 23 V = V 10x 1 2 VIGAS DE PISO V 10x 4 V 3 10x20 V 5 =V 7 =V 8 =V 9 =V 10 10x30 V = V 10x ()
16 Técnic ds Construções Edmundo Rodrigues 24 V 1 =V 2 10x30 V 3 10x30 V 4= V 9 10x30 V 5=V 6=V 7=V 8 10x30 (b) Figur 25: Plnt de rmção ds vigs em nível de piso () e de cobertur (b) d edificção residencil.
17 Técnic ds Construções Edmundo Rodrigues 25 V =V - 10x N35 Ø3/8" N36 Ø3/8" N Ø3.4mmC N37 Ø3/8" N38 Ø3/8" N39 Ø3/8" 750 V - 10x30 3 2N41 Ø3/8" N42 Ø3/8" N46 Ø3.4mmC N43 Ø3/8" N45 Ø3/8" N44 Ø3/8" 0 30 V = V - 10x N47 Ø1/4" N48 Ø3/8" N49 Ø3/8" 290 2N50 Ø3/8" N51 Ø1/4" N52 Ø3.4mmC V =V =V =V - 10x N53 Ø1/4" N56 Ø3.4mmC N54 Ø3/8" 245 Figur 26: Plnt de rmção ds vigs à nível de teto d edificção residencil.
18 Técnic ds Construções Edmundo Rodrigues 26 10N3 Ø3/8" C N4 Ø3/8" C N1 Ø3.4mm C N2 Ø3.4mm C N5 Ø3/8" C N7 Ø3/8"C N6 Ø3/8" C Figur : Plnt de rmção ds ljes d edificção residencil. Ns figurs 28, 29 e 30 é presentdo o projeto d rmção, correspondente às plnts de form d edificção destind à creche de um instlção de suinocultur, mostrd nteriormente. ARMAÇÃO DAS SAPATAS ARMAÇÃO TOCOS DE PILAR ARMAÇÃO DOS PILARES 14N4 Ø3,4mm c N1 Ø3/8" c N2 Ø3/8" c N3 Ø3/8" N21 Ø3/8" N22 Ø3,4mm c Figur 28: Plnt de rmção ds spts, toco de pilr e pilres d creche (suinocultur).
19 Técnic ds Construções Edmundo Rodrigues V1=V2-10x N5 Ø3/8" N6 Ø3/8" 255 2N7 Ø3/8" N8 Ø3/8" 325 2N9 Ø3/8" 0 2N10 Ø3/8" N12 Ø3,4mm c N11 Ø3/8" V3=V4-10x30 2N15 Ø3/8" N16 Ø3/8" 285 1N17 Ø3/8" 260 2N18 Ø3/8" 285 Figur 29: Plnt de rmção ds vigs à nível de piso d creche (suinocultur). V1=V2-10x20 V3=V4-10x20 3N23 Ø3/8" N24 Ø3/8" N26 Ø3/8" N Ø3/8" N25 Ø3,4mm c N28 Ø3,4mm c Figur 30: Plnt de rmção ds vigs à nível de cobertur d creche (suinocultur).
20 Técnic ds Construções Edmundo Rodrigues Projeto de instlção elétric O projeto de instlção elétric present limentção de energi elétric (mono, bi ou trifásico), sistem de medição (qudro pdrão, medidor), proteção (chve, fusível ou disjuntor) e distribuição pr os diversos pontos de consumo (tomds, ponto de luz), bem como mecnismos de cionmento (interruptores). Constm tmbém do projeto os percursos dos condutores e dos fios com sus respectivs bitols ou dimensões. N figur 31 é presentdo um projeto de instlção elétric de um unidde residencil. VAI PARA MEDIDOR 80 SS SS S 100 S SS 100 S CONDUTORES SEM INDICAÇÃO SÃO: #2,5mm 2 ELETRODUTOS SEM INDICAÇÃO SÃO: Ø19mm LEGENDA: ARANDELA S SS PONTO DE LUZ NO TETO TOMADA BAIXA 110V TOMADA MÉDIA 110V TOMADA ALTA 110V INTERRUPTOR SIMPLES INTERRUPTOR 2 SIMPLES Figur 31: Projeto de instlção elétric de um unidde residencil.
21 Técnic ds Construções Edmundo Rodrigues Projeto de instlção hidráulic Do projeto de instlção hidráulic const limentção de águ potável, reservtório inferior e ou superior, rede de limentção, brrilete d cix d águ, coluns e rede de distribuição. Constm tmbém do projeto os pontos de consumo de águ potável e os percursos dos condutores (tubos) com seus respectivos diâmetros. N figur 32 é presentd plnt bix de um projeto de instlção hidráulic de um unidde residencil. VAI AO HIDRÔMETRO AL 13mm SOBE A CX. D ÁGUA TORNEIRA Ø13mm AF2 19mm RGAV Ø13mm TANQUE VARANDA SALA COZINHA FILTRO Ø13mm PIA Ø13mm 19 mm Ø13mm M. LAVAR ÁREA DE SERVIÇO PROJEÇÃO CX. D ÁGUA 1000 l QUARTO LAV. Ø13mm DUCHA Ø13mm VS Ø13mm Ø19mm AF1 19mm QUARTO CHUV. Ø13mm RGAV Ø13mm TORNEIRA Figur 32: Projeto de instlção hidráulic de um unidde residencil.
22 Técnic ds Construções Edmundo Rodrigues Projeto de instlção snitári O projeto de instlção snitári present rede condutor de águs servids, desde os pontos de consumo (prelhos snitários) té rede públic coletor de esgotos. Constm do projeto os percursos dos tubos e seus respectivos diâmetros, bem como s diverss cixs de pssgem ou de inspeção. Deve tmbém ser dimensiondo, cso hj necessidde, o sistem de trtmento primário ds águs servids, formdo por cixs de rei, gordur e foss séptic. Cso o logrdouro público não disponh de rede coletor de esgotos deve ser dimensiondo um sumidouro ou rede de infiltrção ds águs servids. N figur 33 é presentd plnt bix de um projeto de instlção snitári de um unidde residencil. PVC PVC 50 C.S. PVC 75 PVC 50 PVC R PVC 50 C.G.S. C.I.1 C.V. PVC100 PVC 100 2% C.I.2 2% PVC 100 PVC 100 R RS PVC 75 C.I.3 PVC 100 2% TUBULAÇÃO DE ESGOTO PRIMÁRIO TUBULAÇÃO DE ESGOTO SECUNDÁRIO TUBULUÇÃO DE VENTILAÇÃO CAIXA DE INSPEÇÃO PVC 100 FOSSA SÉPTICA 7 CONTRIBUINTES RALO SIMPLES RALO SIFONADO SUMIDOURO CAIXA SIFONADA CAIXA DE GORDURA SIMPLES Figur 33: Projeto de instlção snitári de um unidde residencil.
FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth
FUNCIONL ENTORNO IDENTIFICR RELÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERNDO OS TRIBUTOS DO LUGR - MSSS EDIFICDS, RELÇÕES DE PROXIMIDDE, DIÁLOGO, INTEGRÇÃO OU UTONOMI O ENTORNO D CSH #9 É COMPOSTO
Leia maisDET. ESGOTO 1 DET. ESGOTO 2
DET. ESGOTO 4 0,02 (40) -0,42 CI-01 DET. ESGOTO 5 mm i=1% i=1% i=1% TQ-6 CS-01 i=1% COMPRESSOR GENTES TQ-6 CV-4 DET. ESGOTO 1 i=1% (49) -0,51 CS-03 CI-03 mm i=1% CS-05 DET. ESGOTO 7 CUIDDOS BÁSICOS i=1%
Leia maisETUSC 01/20 A01 LEGENDA: 2- FONTE 4- A- QUARTEL DA TROPA B- CASA DO COMANDANTE 5- CASA DA PALAMENTA 6- BATERIA 8- CISTERNA 10- CASA DA GUARDA
LEGEND: 1- NOVO PIOL D PÓLVOR 2- FONTE 3- NTIGO PIOL D PÓLVOR 4- - B- CS DO COMNDNTE 5- CS D PLMENT 6- BTERI 7- CS DOS MOÇOS I 8- CISTERN 9- CS DOS MOÇOS II 10- CS D GURD 11- RMZÉM D PRI 9 8 6 10 7 5 3
Leia maisManual de Operação e Instalação
Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO versão 04
MEMORIAL DESCRITIVO versão 04 Arquitetônico Hidrossanitário EMPREENDIMENTO: Edifício Residencial ÁREA CONSTRUIDA: 2.323,60 m² ÁREA DO TERRENO: 1.474,00 m² LOCALIZAÇÃO: Rua Ianne Thorstemberg, n 344 Bairro
Leia mais... ... a. Anexo I - Tabela de Tolerâncias Dimensionais e de Montagem de Elementos Pré-Fabricados. Identificação: A1.N2 Revisão: 03 Folha: 3 / 5
Identificção: A1.N2 Revisão: 03 Folh: 1 / 5 Função do Elemento Pinéis Arquitetônicos (item b1 do requisito Pilres, Vis, Pórticos, Terçs e Escds (itens b2, b3 e b4 do requisito Ljes Armds ou Protendids
Leia maisVETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o
VETORES INTRODUÇÃO No módulo nterior vimos que s grndezs físics podem ser esclres e vetoriis. Esclres são quels que ficm perfeitmente definids qundo expresss por um número e um significdo físico: mss (2
Leia maisA A M E M E N ÃO N ÃO Rua Ceará Escala: 1/500 PLANTA DE SITUAÇÃO E LOCALIZAÇÃO Avenida Brasília Acesso Escola Posto de Saúde 4975 400 3100 2170 2180 Quadra 128 Lote 326 3490 1380 Ginásio Área dos sanitários:
Leia maisInstalações Prediais (Hidráulico-Sanitárias e Elétricas) e o Projeto Arquitetônico
Instalações Prediais (Hidráulico-Sanitárias e Elétricas) e o Projeto Arquitetônico Introdução As instalações prediais constituem subsistemas que devem ser integrados ao sistema construtivo proposto pela
Leia mais07 Coordenador Edição
QUDRO DE INFORMÇÕES LEGEND 1 - Neem Indiano 14-P 14-P / 15 14 Eritrina icolor, rasileirinho, etc Erythrina indica picta 8 / 22 gave ranca gave ngustifolia Marginata / 18 gave Dragão gave ttenuata / 16
Leia maisSemelhança e áreas 1,5
A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.
Leia maisProjecções Cotadas. Luís Miguel Cotrim Mateus, Assistente (2006)
1 Projecções Cotds Luís Miguel Cotrim Mteus, Assistente (2006) 2 Nestes pontmentos não se fz o desenvolvimento exustivo de tods s mtéris, focndo-se pens lguns items. Pelo indicdo, estes pontmentos não
Leia maisINSTRUÇÃO DE PROJETO jun/2006 1 de 15 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DIRETORIA DE ENGENHARIA. Projeto. Instalação. Hidráulica. PR 009866/18/DE/2006
TÍTULO INSTLÇÕES HIDRÁULICS ÓRGÃO DIRETORI DE ENGENHRI PLVRS-CHVE Projeto. Instalação. Hidráulica. INSTRUÇÃO DE PROJETO jun/2006 1 de 15 PROVÇÃO PROCESSO PR 009866/18/DE/2006 DOCUMENTOS DE REFERÊNCI OBSERVÇÕES
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE
CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis
Leia maisMANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA
MANUAL DE USO DA MARCA DA MARÇO/2011 1 Identidde Visul Sobre o Mnul d Mrc Este mnul vis pdronizr e estbelecer regrs de uso pr mrc d Forç Aére Brsileir. Mrc é um símbolo que funcion como elemento identificdor
Leia maisHM+HC - LPPM - DA - UFPB
V. LFRED ELMONTET V. ROMND V. CLODOLD PROJETO: VILL DLL'V RQUITETUR: REM KOOLHS LOCL: PRIS, FRNÇ NO: PLNT DE LOCLIZÇÃO ESCL 1/500 5 15 20m HM+HC - LPPM - D - UFP DISCIPLIN: H..U. IV LUNOS: ISEL CMPOS PRNCH
Leia maisEletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.
1 Eletrotécnic Módulo III Prte I Motores CC Prof. 2 3 Máquin CC Crcterístics Básics Muito versáteis (bos crcterístics conjugdo X velocidde) Elevdos conjugdos de prtid Aplicções em sistems de lto desempenho
Leia maisTransporte de solvente através de membranas: estado estacionário
Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo
Leia mais1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.
As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,
Leia maisCATÁLOGO TÉCNICO DE PEÇAS GRAN VIALE ARTICULADO A001 - COMP.CAIXA DE RODA E PARA-PEDRA - DIANTEIRO PARA-PEDRAS TRASEIRO FRENTE RODADO A-001
0 - COMP.CIX DE ROD E PR-PEDR - DINTEIRO GV_RT0 CONJUNTO CIX DE RODS GV_RT0 PR-PEDRS GV_RT0 CONJUNTO CIX DE RODS GV_RT0 CONJUNTO CIX DE RODS GV_RT0 PR-PEDRS GV_RT0 PR-PEDRS GV_RT0 PR-PEDRS GV_RT0 REFORÇO
Leia maisProfessores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais
POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES
Leia maisMemorial de cálculo Projeto: Residência Renato Cortez Assunto: Hidráulica a/c Renato Cortez. 1. água. 1.1 água fria. 1.1.1 Cozinha
Memorial de cálculo Projeto: Residência Renato Cortez Assunto: Hidráulica a/c Renato Cortez 1. água 1.1 água fria 1.1.1 Cozinha 1.1.1.1 Interface placa cimentícia 1.1.2 Lavanderia 1.1.2.1 Interface placa
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA
PRÂMETRO DESCRIÇÃO IMGEM SÍNTESE FUNCIONL VILL SVOYE LOCLIZ-SE CERC DE 30 KM NOROESTE DE PRIS, NOS SUBÚRBIOS D PEQUEN CIDDE DE POISSY. ENTORNO IDENTIFICR RELÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO,
Leia maisFísica. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras:
Resolução ds tiiddes copleentres Físic F4 Vetores: conceitos e definições p. 8 1 Obsere os etores ds figurs: 45 c 45 b d Se 5 10 c, b 5 9 c, c 5 1 c e d 5 8 c, clcule o ódulo do etor R e cd cso: ) R 5
Leia maisN Questões - Flexão QUESTÕES DE PROVAS E TESTES (Flexão Pura)
QUESTÕES DE ROVS E TESTES (Flexão ur) (1) Estudo Dirigido 04-02 r cd um ds vigs esquemtizds bixo, com s respectivs seções trnsversis mostrds o ldo, pede-se: ) Trçr o digrm de forçs cortntes, ssinlndo os
Leia maisApostila De Matemática GEOMETRIA: REVISÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL, PRISMAS E PIRÂMIDES
posti De Mtemátic GEOMETRI: REVISÃO DO ENSINO FUNDMENTL, PRISMS E PIRÂMIDES posti de Mtemátic (por Sérgio Le Jr.) GEOMETRI 1. REVISÃO DO ENSINO FUNDMENTL 1. 1. Reções métrics de um triânguo retânguo. Pr
Leia maisDESENHO DE ARQUITETURA CORTES
DESENHO DE ARQUITETURA CORTES CORTES são representações de vistas ortográficas seccionais do tipo corte, obtidas quando passamos por uma construção um plano de corte e projeção VERTICAL, normalmente paralelo
Leia maisPALACETE BOLONHA Uma promessa de amor PASSAGEM BOLONHA ACESSO SOCIAL. 18,50 m SOBE SOBE SOBE ESCADA A - EM FERRO/METAL E MÁRMORE
Uma promessa de amor MOBILIÁRIO E EQUIPMENTOS PRINCIPIS: "VIL BOLONH" º CS/Nº CS,0 m MONT CRG CESSO DE PSSGEM BOLONH,0 m 0 CESSO 0 B DE CESSO,0 m POSTE REDE ELÉTRIC VENID GOVERNDOR JOSÉ MLCHER (NTIG SÃO
Leia maisPROJETO QUADRA POLIESPORTIVA - SESI
PROJETO QUADRA POLIESPORTIVA - SESI Contratante: SESI - FIEB Localização: Unidade SESI Simões Filho BA. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS, DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO E DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS Memorial Descritivo
Leia maisResistência de Materiais 2
Resistênci de Mteriis Ano ectivo 0/04 º Exme 8 de Jneiro de 04 Durção: hors Oservções: Não podem ser consultdos quisquer elementos de estudo pr lém do formulário fornecido. Resolver os prolems em grupos
Leia maisPlanta de locação ESCALA 1/200
44.61 ENTRD DE VEÍCULOS ENTRD DE PEDESTRES P10 32.34 3.50 7.50 1 3.50 5.00 5.00 SÍD DE VEÍCULOS 1.50 P CS DE LIXO 1.76 P FELIPE CMRÃO R. CEL. J. PINTO JUVINO RRETO V. DEODORO Planta de situação ESCL 1/2000
Leia maisPlaca de obra: Haverá a colocação em local visível de placa de obra, metálica, fixada em estrutura de madeira, conforme padrão fornecido SOP.
MEMORIAL DESCRITIVO RECONSTRUÇÃO DO ALBERGUE JUNTO AO PRESIDIO ESTADUAL DE VACARIA RS. VACARIA RS. GENERALIDADES: Este Memorial Descritivo tem a função de propiciar a perfeita compreensão do projeto e
Leia maisRegras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo
Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você
Leia maisÍNDICE 1.0. ABRIGO PARA MEDIDORES 1.1 VISTA EXTERNA 1.2 DETALHES
1.0. BRIGO PR MEDIDORES 1.1 VIST EXTERN 1.2 DETLHES ORIENTÇÕES TÉCNICS DE CONSTRUÇÃO ÍNDICE 1.3 PLNT 2.0. BRIGO PR BOTIJÕES DE GÁS 3.0. LIXEIR PDRÃO 3.1. PLNT DE LOCLIZÇÃO 3.2. ESPECIFICÇÕES 4.0. TPUME
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE VENÂNCIO AIRES
CONCLUSÃO GINÁSIO LINHA MANGUEIRÃO MEMÓRIA DE CÁLCULO 1. SERVIÇOS GERAIS: MEMÓRIA DE CÁLCULO 1.1. Placa de Obra: 1,50 x 3,00 = 4,50m2 Conclusão Ginásio Linha Mangueirão 1.2. Demolição de Telhas Onduladas:
Leia maisU04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente.
Câmr Municipl d Amdor Deprtmento de Administrção U04.6 Urbnísitic EMISSÃO DE LICENÇA ESPECIAL OU COMUNICAÇÃO PRÉVIA PARA OBRAS INACABADAS LISTA DE DOCUMENTOS 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009)
Leia maisCalculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?
A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo
Leia mais06/10 DETALHE DO BOX DO BANHEIRO ESCALA 1:50 CORTE AA CORTE BB ESCALA 1:50 DETALHE FORRO NO BANHEIRO QUARTO PAVIMENTO ISO 9001: 2008
TELH ESTRUTUR DO TELHDO EM MDEIR EIRL FORRO DE MDEIR TELH ESTRUTUR DO TELHDO EM MDEIR FORRO EM PVC EIRL FORRO DE MDEIR LJE CO. LJE CO. FORRO EM PVC NDR NDR NDR NDR FORRO EM PVC NDR NDR DETLHE DO OX DO
Leia maisPlanta Popular Pré Aprovada Tipo P-1
1 Planta Baixa A implantação da obra deverá respeitar: A existência da calçada; O afastamento frontal de 3,00m; Os afastamentos laterais de 1,50m; A garagem poderá se utilizar de 1/3 do afastamento frontal
Leia maisDECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS
Eivil Secção de Mecânic Estruturl e Estruturs MEÂNI I ENUNIOS E ROLEMS Fevereiro de 2010 ÍTULO 3 ROLEM 3.1 onsidere plc em form de L, que fz prte d fundção em ensoleirmento gerl de um edifício, e que está
Leia maisPROJETO DE EDIFICAÇÕES RURAIS
Universidade Federal de Goiás Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos Setor de Engenharia Rural PROJETO DE EDIFICAÇÕES RURAIS Construções e Eletrificação Rural Prof. Dr. Regis de Castro Ferreira
Leia maisCOPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600
1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL
Leia mais2 Trabalhos Em Terra 2.1 Escavações manuais m³ 156,15 19,46 3.038,68 79517/1 15,57 2.2 Aterro compactado m³ 109,00 34,06 3.712,54 55.
1 Serviços Iniciais 1.1 Placa para obra m² 2,00 329,21 658,42 74209/1 263,37 1.2 Barracão de obra em chapa de mad. Compensada, telha 4 mm m² 24,00 173,43 4.162,32 74242/1 138,74 1.3 Locação da obra m²
Leia maisObra: Ampliação da E.M.E.I. Pequeno Polegar Endereço: Rua Pinheiro Machado, nº 568 - Não-Me-Toque/RS Área: 259,35 m² ÍTEM DISCRIMINAÇÃO CUSTO UNITÁRIO CUSTO CUSTO TOTAL UNID QUANT TOTAL Material MO UNITÁRIO
Leia mais1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE
Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.
6 ) RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 06 - FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 0 De 869 té hoje, ocorrerm s seguintes munçs e moe no Brsil: () em 94, foi crio o cruzeiro, c cruzeiro
Leia maisA ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA
A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO RESIDENCIAL PETRA
MEMORIAL DESCRITIVO RESIDENCIAL PETRA Este documento de Memorial Descritivo de Especificação do Empreendimento RESIDENCIAL PETRA situado à Rua Limeira nº 566, bairro Piratininga, lotes 12, 13, 14, 15,
Leia maisMEMORIAL DE DIMENSIONAMENTO DOS PROJETOS DE ARQUITETURA E COMPLEMENTARES DA PRAÇA SAUDAVÉL MODELO 01 1.500m²
MEMORIAL DE DIMENSIONAMENTO DOS PROJETOS DE ARQUITETURA E COMPLEMENTARES DA PRAÇA SAUDAVÉL MODELO 01 1.500m² Este memorial se baseia no programa de necessidades para elaboração de projetos executivos:
Leia maisTARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ
TARIFÁRIO 2016 Operdor Ncionl SEMPRE PERTO DE VOCÊ 24 HOTÉIS PORTUGAL E BRASIL LAZER E NEGÓCIOS CIDADE, PRAIA E CAMPO Os Hotéis Vil Glé Brsil Rio de Jneiro VILA GALÉ RIO DE JANEIRO 292 qurtos 2 resturntes
Leia mais, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]
Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO PAX-PERDIZES
MEMORIAL DESCRITIVO PAX-PERDIZES PAX_PERDIZES é composto por 1 torre residencial com 8 pavimentos com 4 unidades cada. As vagas de estacionamento estão distribuídas em 2 subsolos. O acesso ao Empreendimento
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Universidde de São Pulo Escol Politécnic - Engenhri Civil PEF - Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Fundções Estruturs de Concreto II PILARES DE CONTRAVENTAMENTO ESTABILIDADE GLOBAL Professor: Túlio
Leia maisDEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS PRUMADA TELEFÔNICA COM SHAFT C. MÁQ.
CX. ENTRD TIPO R3 (xx1300)mm COM TMPÃO TP-F VIDE DET. PRNCH TE400 3DN5 CX. PSSGEM TIPO R1 (600x350x00)mm C/ TMPÃO TP1-F 1 3 1DN3 1DN3 1DN3 1DN3 1DN3 1DN3 1DN3 1DN3 1DN3 1DN3 1DN3 1DN3 1DN3 1DN3 1DN3 1DN3
Leia maisCI-04 -0,02 (40) -0,42. Ø75mm i=1% DETALHE REDE ESGOTO 06 SALA DE APOIO AGENTES ENDEMIAS CS-7. Ø100mm i=1% CS-8. Ø75mm i=1% -0,02 (51) -0,53
i=1% DETLHE REDE ESGOTO 01 DETLHE REDE ESGOTO 02 CI-01 mm i=1% mm PSS BIXO D REDE Á. PLUVIL (40) -0,42 CS-05 mm i=1% CS-6 mm i=1% DEPOSITO CI-04 (40) -0,42 mm i=1% i=1% CS-01 BSICOS CV-1 POIO ENDEMIS mm
Leia maisb para que a igualdade ( ) 2
DATA DE ENTREGA: 0 / 06 / 06 QiD 3 8º ANO PARTE MATEMÁTICA. (,0) Identifique o monômio que se deve multiplicr o monômio 9 5 8 b c. 5 b pr obter o resultdo. (,0) Simplifique s expressões bixo. ) x + x(3x
Leia maisCOMPREENSÃO DE PROJETOS (PARTE III - Teoria)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL COMPREENSÃO DE PROJETOS (PARTE III - Teoria) Projeto Hidráulico TC_042 - CONSTRUÇÃO CIVIL IV PROFESSORA: ELAINE SOUZA MARINHO CONCEITOS INICIAIS
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. RESERVATÓRIO SUPERIOR: Este pavimento abrigará os reservatórios de água conforme projeto específico aprovado pelo SAMAE e PPCI.
MEMORIAL DESCRITIVO MAGNO RESIDENCIAL Rua José Caberlon, lote 18, quadra 3878, Bairro Bela Vista, Caxias do Sul INCORPORAÇÃO: SUPREMA INCORPORADORA Rua Alfredo Chaves, 927/505 Centro Caxias do Sul. O presente
Leia maisb 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp
8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é
Leia maisFORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA
1 ORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA A rod é o elemento de vínculo entre o veículo e vi de tráfego que permite o deslocmento longitudinl, suportndo crg verticl e limitndo o movimento lterl. Este elemento
Leia mais1. O item 3 da Instrução n. 009, de 02/05/2011, publicada no DOE de 03/05/2011, passa a vigorar com a seguinte redação:
INSTRUÇÃO N. 15 DE 3 DE NOVEMBRO DE 211 Alter Instrução n. 9/211, que orient os órgãos e entiddes d Administrção Públic do Poder Executivo Estdul, qunto os procedimentos licittórios e contrtções de serviços
Leia maisDesenho Técnico. Eng. Agr. Prof. Dr. Cristiano Zerbato. Planta Baixa
Desenho Técnico Eng. Agr. Prof. Dr. Cristiano Zerbato Planta Baixa PROJETO ARQUITETÔNICO: PLANTAS E VISTAS Profª. Ms. Laura Ludovico de Melo ENG1051 PROJETO ARQUITETÔNICO: PLANTAS E VISTAS Planta Baixa:
Leia maisANEXO X.I PROJETOS DE ACESSIBILIDADE DA IES
321 Faculdade de Ciências Humanas de Pernambuco CURSO DE DMINISTRÇÃO (Reconhecido p/ Portaria nº. 26 de 3. 04. 20 - D.O.U. de 04.04.20) CURSO DE CIÊNCIS CONTÁEIS (Reconhecido pela Portaria nº 312 de 02.08.2011
Leia maisManual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação
Aquecedor de reserv de monoloco de ix tempertur Dikin EKMBUHCAV EKMBUHCA9W Portugues Índice Índice Acerc d documentção. Acerc deste documento... Acerc d cix. Aquecedor de reserv..... Pr retirr os cessórios
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010
Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Comissão Permnente de Concurso Público PR CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 ÁREA / SUBÁREA: ELETROTÉCNICA GABARITO PROJETOS ELÉTRICOS INSTRUÇÕES
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Nome/Nº RE.PRO.023. Memorial Descritivo (7.3.2)
02/07/22 12/12/22 Versão MEMORIAL DESCRITIVO RESIDENCIAL NERIÁ Rua A.J. Renner, 1.390 Estância Velha Canoas / RS Arquivo: P:\SGQ\Registros\ e Desenvolvimento\0-RE.PRO.023 - Memorial Descritivo V.\Residencial
Leia maisAnexo III - Modelo de Proposta- HIDRÁULICO-SANITÁRIO
Nome Banco: Agência: Conta Corrente: End.: Telefone: CNPJ: Máx. Máx. 74 Acabamento p/ válvula cromado unid 03 25,00 75,00 75 Acessório bastão para toalha (pvc) unid 05 7,40 37,00 76 Acessório cabide inox
Leia maisAnálise de Variância com Dois Factores
Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume
Leia maisCOLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)
COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel
Leia maisANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES PROJETO HIDROSSANITÁRIO
ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES PROJETO HIDROSSANITÁRIO 1. GENERALIDADES O presente memorial descritivo trata das instalações hidrossanitárias do prédio acima descrito, o qual foi elaborado segundo as normas
Leia maisPLANILHA ORÇAMENTÁRIA
DATA agosto/2013 1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES 1.2 74209/001 Aquisição e assentamento de placas de obra em aço galvanizado. Abrigo Provisorio de madeira executado na obra para m² 6,00 157,35 944,10 1.3 01520.8.1.1
Leia maisReta vertical é uma reta paralela ao eixo das ordenadas, é do tipo: Reta vertical é uma reta paralela ao eixo das ordenadas, é do tipo:
mta0 geometri nlític Referencil crtesino no plno Referencil Oxy o.n. (ortonormdo) é um referencil no plno em que os eixos são perpendiculres (referencil ortogonl) s uniddes de comprimento em cd um dos
Leia maisTRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.
TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids
Leia maisOCEANO CONSTRUÇÃO E EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA
MEMORIAL DESCRITIVO: O Empreendimento seguirá as características constantes do memorial abaixo descrito. 1- Especificação Técnica: 1.1 - Fundações: Serão executadas de acordo com sondagem a ser realizada
Leia maisBANCO DE QUESTÕES - GEOMETRIA - 9º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL
PROFESSOR: EQUIPE E MTEMÁTI NO E QUESTÕES - GEOMETRI - 9º NO - ENSINO FUNMENTL ============================================================================ 0- figur o ldo indic três lotes de terreno com
Leia maisRESIDÊNCIA DO ENGENHEIRO
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO PIAUÍ SERVIÇO: REFORMA GERAL DA UNIDADE LOCAL DE PIRIPIRI PLANILHA ORÇAMENTÁRIA Data: RESIDÊNCIA
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA EM TODAS AS UNIDADES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO LINHARES - ES
MEMORIAL DESCRITIVO SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA EM TODAS AS UNIDADES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO LINHARES - ES 1 1. INTRODUÇÃO O memorial se refere aos Serviços de Manutenção
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CAÇADOR SECRETARIA MUNICPAL DE EDUCAÇÃO MEMORIAL DESCRITIVO
MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: REFORMA DA ESCOLA ALCIDES TOMBINI LOCALIZAÇÃO: Rua Augusto Driessen Bairro: Sorgatto 1. DEMOLIÇÕES Todas as paredes internas dos banheiros deverão ser demolidas. Todo o revestimento
Leia maisCOBERTURAS. Ficha Técnica 01. Nomenclatura. Tipos
Fich Técnic 01 COBERTURAS Nomencltur 1 Pendente 2 Cumeeir 3 Rincão 4 Tcniç 5 Lró 6 Bordo lterl de empen 7 Alpendre 8 Beir 8b Beirdo 9 Empen 10 Linh de máxim pendente Tipos Telhdo de um águ Telhdo de qutro
Leia maisUso Racional de Energia Elétrica em Residências e Condomínios
Uso Rcionl de Energi Elétric em Residêncis e Condomínios Css Verifique s Condições ds Instlções : Dimensionmento; Execução; Mnutenção; Conservção. Css Verifique os Hábitos de consumo : Form pessol de utilizção
Leia maisResumo da última aula. Compiladores. Conjuntos de itens LR(0) Exercício SLR(1) Análise semântica
Resumo d últim ul Compildores Verificção de tipos (/2) Análise semântic Implementção: Esquems -tribuídos: Mecnismo bottom-up direto Esquems -tribuídos: Mecnismo top-down: Necessit grmátic não recursiv
Leia maisINSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS. Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber.
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. ÁGUA FRIA PERDA DE CARGA Existem varias fórmulas e ábacos correspondentes que traduzem a dependência entre as grandezas Q,
Leia mais5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:
MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics
Leia mais1 Fórmulas de Newton-Cotes
As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como
Leia maisDia 1 de Outubro Dia Nacional da Água
Divisão de Plnemento Ambientl e Proteção Civil Di 1 de Outubro Di Ncionl d Águ entre 2 mil e 8 mil milhões de pessos té Águ 2050, num momento em que meç do Aquecimento Globl d Terr é um A águ é essencil
Leia maisPLANTA DE COBERTURA ESCALA... 1/75
2.56 20.00 15 1.84 RU ÇÍ 01 14 1.58.83 1.50 2.50 12.00 7.20 ' '.85 I J 01 02 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 TERÇ TERÇ ENVOLTÓRI E PROTEÇÃO À RIÇÃO IRET TRELIÇ RETNGULR EM LH 1.55 1.50 34.00 RU RÚN 20.00
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo
FIPAI FUNDAÇÃO PARA O INCREMENTO DA PESQUISA E DO APERFEIÇOAMENTO INDUSTRIAL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo Relatório Avaliação pós-ocupação
Leia maisComercializamos FERRO e AÇO para atender indústrias, serralherias e construção. NOSSA LINHA
MERICN: Fone (19) 3468.1463 CMPINS: Fone (19) 3227.9978 merica Fer Ltda. CNPJ 03.877.363/0001-06 aço para indústria e serralheria www.americafer.com.br Comercializamos FERRO e ÇO para atender indústrias,
Leia maisA sapata corrida é normalmente utilizada como apoio direto de paredes, muros, e de pilares alinhados, próximos entre si.
7 Fundções 7.1 Spts 7.1.1 Spts Corrids 7.1.1.1 Introdução A spt corrid é normlmente utilizd como poio direto de predes, muros, e de pilres linhdos, próximos entre si. pilres vig de rigidez spt corrid )
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO NORMAS GERAIS:
MEMORIAL DESCRITIVO INFORMAÇÕES GERAIS: OBRA: REFORMA E ADAPTAÇÃO DE P.S.F. CIDADE/UF: GOIATUBA / GO DATA: ABRIL DE 2013. UNIDADE: RECREIO DOS BANDEIRANTES (307) NORMAS GERAIS: 1. Os materiais e serviços
Leia maisCaracterística de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação
Experiênci I Crcterístic de egulção do Gerdor de Corrente Contínu com Excitção em Derivção 1. Introdução Neste ensio máquin de corrente contínu ANEL trblhrá como gerdor utoexcitdo, não sendo mis necessári
Leia mais3º Ciclo do Ensino Básico
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE AMORA - ANO LETIVO 2014/2015 DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES GRUPO 600 Plnificção Anul Educção Visul 8º Ano 3º Ciclo do Ensino Básico Domínio Objetivos Geris
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS036 POÇOS DE VISITA TIPOS 2A e 2B Revisão: 02 Fev/09 SUMÁRIO
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...4 2. Referências...4 3. Definições...4 4. Condições para início dos serviços...5 5. Materiais e equipamentos necessários...5 6. Métodos e Procedimentos de Execução...5
Leia maisESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL
1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics
Leia maisGabarito - Matemática Grupo G
1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo
Leia maisAnexo X - Modelo de Planilha Orçamentária
BLOCO 6 1. Serviços Iniciais 1.1 Locação por m2 construído m2 489 2,12 1.036,68 1.2 Limpeza permanente m2 400 3,22 1.287,60 1.3 Demolição prédio de madeira m2 288 71,27 20.527,01 1.4 Remoção de piso de
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO
MANUAL DE INSTALAÇÃO Os equipamentos do Kit Chuva atendem as exigências da norma NBR 15527: Água de chuva - Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis Requisitos. KIT CHUVA VF1
Leia mais3 - A Metalurgia Extrativa
7 3 - A Metlurgi Extrtiv 3-1. Principis metis A metlurgi extrtiv estud otenção dos metis prtir de fontes mineris d nturez e d suct. Um comprção entre os principis metis produzidos pelo Homem em escl mundil
Leia maisResolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução
(9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se
Leia mais