PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS036 POÇOS DE VISITA TIPOS 2A e 2B Revisão: 02 Fev/09 SUMÁRIO

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1 SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação Referências Definições Condições para início dos serviços Materiais e equipamentos necessários Métodos e Procedimentos de Execução Poço de Visita tipo 2 A Poço de Visita tipo 2 B Verificação Medição Observações Registros Histórico das Alterações Anexos Poço de Visita tipos 2A e 2B...9 Elaboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Jorge Konrad L.F.Albrecht 18/02/09 Airana R. Canto 18/02/09 Página 1 de 9

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4 1. Objetivo e campo de aplicação A presente Norma Técnica destina-se à especificação de serviço para execução de Poços de Visita Tipos 2A e 2B nas redes coletoras, coletores tronco e Interceptores de esgotos sanitários os quais devem ser executados em conformidade com o previsto nas Normas Técnicas de Projetos do DMAE. 2. Referências Além das Normas Técnicas DMAE para elaboração de projetos e de especificação de Materiais, devem ser atendidas as Normas da ABNT pertinentes, relacionadas a seguir: NBR 9649/86 Projeto de Redes Coletoras de Esgoto Sanitário NBR 12207/92 Projeto de interceptores de esgoto sanitário NBR 14486/00 Sistemas enterrados para condução de esgoto sanitário Projeto de redes coletoras em tubo de PVC 3. Definições Coletor: tubulação subterrânea da rede coletora que recebe contribuição de esgotos em qualquer ponto ao longo de seu comprimento, também chamado coletor público. Coletor Principal: coletor de esgotos de maior extensão dentro de uma mesma bacia. Coletor Tronco: tubulação do sistema coletor que recebe apenas as contribuições de outros coletores. Emissário: canalização que deve receber esgoto exclusivamente em sua extremidade de montante, pois se destina apenas ao transporte das vazões reunidas. Interceptor: canalização que recolhe contribuições de uma série de coletores de modo a evitar que deságüem em uma área a proteger. Câmara de Trabalho (balão): parte do PV de maior dimensão em planta, onde situam-se as canaletas e almofadas ou banquetas Canaletas canais em meia-seção circular de diâmetro equivalente aos das tubulações que se ligam ao PV, destinados a propiciar o escoamento do esgoto no interior do mesmo; podendo ser retas ou curvas Banqueta - correspondente à área do fundo não ocupada pelas calhas com declividade no sentido das calhas. Câmara de acesso (chaminé): situada sobre a câmara de trabalho (balão), possui secção circular, de dimensão em planta inferior à da câmara de trabalho e situada excentricamente em relação a esta. Página 4 de 9

5 Laje Excêntrica (ou redução): interpõe-se entre o balão e chaminé, reduzindo o diâmetro e proporcionando excentricidade. Em certos casos pode ficar praticamente à superfície, constituindo-se diretamente em entrada do PV. Laje de Fixação do Tampão: laje de cobertura dos Poços de Visita, possui moldura para fixação do Tampão de dimensões variáveis Caixilho e Tampão: colocado diretamente sobre a laje excêntrica ou chaminé, com tampa articulada, em ferro, nos diâmetros 600mm, 1000mm e 1200mm. A cota superior do tampão deve coincidir com o greide e suportar as cargas acidentais do tráfego. Tubo de Queda: dispositivo instalado no PV de modo a permitir que o trecho de coletor a montante deságüe no fundo do poço. 4. Condições para início dos serviços - Sinalização colocada - Escavação da vala a jusante concluída - Conferir cotas de projeto e nivelamento - Materiais e peças pré-moldadas 5. Materiais e equipamentos necessários - Retro escavadeira - Caminhão Guindaste - Betoneira - Ferramentas de pedreiro - Rompedores 6. Métodos e Procedimentos de Execução Obedecendo o tipo de poço de visita definido no projeto deverão ser tomados os procedimentos a seguir descritos para a sua correta construção. 6.1 Poço de Visita tipo 2 A A partir do eixo da rede lançada deverá ser feita a locação do poço de visitas, conforme medidas e amarrações do projeto. A escavação e escoramento do serviço devem seguir as normas do DMAE NS 009, NS 010 e NS 011. Tal escavação deverá ser feita com uma profundidade de 40 cm abaixo da cota da geratriz inferior do coletor de jusante. Conferida a profundidade da cava, deverá ser executada uma camada de 10,0cm de concreto magro para apoio da Coroa, sendo que a mesma deverá ser executada com tijolos Página 5 de 9

6 requeimados, assentadas com argamassa de cimento e areia, traço 1:4 o assentamento deverá ser contrafiado. A coroa será executada até sobrepor a geratriz externa superior do coletor de montante com acabamento na borda perfeitamente nivelado para o assentamento dos anéis prémoldados. Sobre a laje de fundo deverão ser moldadas as calhas de escoamento obedecendo o coletor de maior diâmetro e em perfeita concordância entre as tubulações de chegada e de jusante. As almofadas formadas por este trabalho devem ter caimento para o eixo do poço sendo constituídos de argamassa de cimento e areia com traço 1:3. A coroa de tijolos deverá ser rebocada internamente com argamassa de cimento e areia com traço 1:3 espessura mínima de 15 mm. Os anéis de diâmetro 1000mm serão assentes sobre a coroa rejuntados com argamassa de mesmo traço, a superfície das peças deve ser previamente molhada. A composição dos anéis e suas respectivas alturas deverão ser escolhidas de modo a que, ao se colocar cone de redução e o tampão, possa existir um perfeito acabamento em relação ao piso final do passeio ou da pavimentação da rua onde o PV estiver localizado. Sobre os anéis será assentado o cone de redução, e sobre este, montado o chassis e o tampão conforme especificações de projeto. 6.2 Poço de Visita tipo 2 B A partir do eixo da rede lançada deverá ser feita a locação do poço de visitas, conforme medidas e amarrações do projeto. A escavação e escoramento do serviço devem seguir as normas do DMAE NS 35/00 e NS 36/00. Tal escavação deverá ser feita com uma profundidade de 40 cm abaixo da cota da geratriz inferior do coletor de jusante. Conferida a profundidade da cava, deverá ser executada uma camada de 10,0cm de concreto magro para apoio da Coroa, sendo que a mesma deverá ser executada com pedra de granito 20 x 20cm, assentadas com argamassa de cimento e areia, traço 1:4. As juntas deverão ter espessura máxima de 2cm e o assentamento deverá ser contrafiado. A coroa de pedras será executada até sobrepor a geratriz externa superior do coletor de montante com acabamento na borda perfeitamente nivelado para o assentamento dos anéis que comporão a câmara de trabalho. Sobre a laje de fundo deverão ser moldadas as calhas de escoamento obedecendo o coletor de maior diâmetro e em perfeita concordância entre as tubulações de chegada e de jusante. As almofadas formadas por este trabalho devem ter caimento para o eixo do poço sendo constituídos de argamassa de cimento e areia com traço 1:3. A coroa de pedras deverá ser rebocada internamente com argamassa de cimento e areia com traço 1:3 espessura mínima de 15 mm. Página 6 de 9

7 Os anéis previstos para este tipo de PV são de diâmetro 1200mm e serão assentes sobre a coroa devendo ser rejuntados com argamassa de mesmo traço, a superfície das peças deverá ser previamente molhada. A composição dos anéis e suas respectivas alturas deverão ser escolhidas de modo a que, ao se colocar cone de redução e o tampão, possa existir um perfeito acabamento em relação ao piso final do passeio ou da pavimentação da rua onde o PV estiver localizado. Sobre os anéis será assentado o cone de redução dimensões 1200x600mm, e sobre este, montado o chassis e o tampão conforme especificações do projeto 7. Verificação Item aferido Método Critério Amostragem Registro Cotas de fundo Conferência com Nível Erro < 0,2cm Totalidade Diário de Obras Nível das Paredes Mínimo 2 prumadas Conferência com Erro < 0,2% por coroa Nível executada Diário de Obras Verificação do Perfeito revestimento interno e acabamento e Visual confecção das linhas Totalidade Diário de Obras banquetas concordantes Limpeza Visual Inexistência de qualquer elemento solto e Totalidade Diário de Obras estranha Verificação do Verificação do perfeito nivelamento acabamento da de em concordância cobertura e Tampão com o pavimento Erro < =1,0cm Totalidade Diário de Obras 8. Medição O presente serviço será medido por unidade, constando no preço unitário todos os serviços necessários para execução de cada tipo de Poço de Visita. em separado Não está incluído no preço unitário do PV o fornecimento dos tampões que serão pagos 9. Observações Para o Poço de Visita tipo 2 B deverá ser feito um orçamento levando em consideração pelo menos três faixas de altura para a composição de seus preços unitários. O atual PV tipo 2 apresenta outras dimensões o que nos remete a necessidade tal medida. Este item passará então a fazer parte do padrão de orçamento de redes de esgoto do DMAE. Página 7 de 9

8 10. Registros PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE Diário de obra 11. Histórico das Alterações 00 em 26/05/08 Criação do documento 01 em 27/10/08 Revisão do documento e adequação no item em 18/02/09 Adequação dos Anexos 12. Anexos Página 8 de 9

9 12.1 Poço de Visita tipos 2A e 2B Página 9 de 9

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