Plano de Trabalho. Matemática 2º Ano 1º Bimestre/2013. Função Logarítmica
|
|
- Nelson Cortês
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Mtemátic 2º Ano 1º Bimestre/2013 Plno de Trblho Função Logrítmic com e Tref 1 Cursist: Arli Mri Corrê de Mirnd Tutor: An Pul S. Muniz Grupo: 1
2 S u m á r i o INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO AVALIAÇÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
3 INTRODUÇÃO Este plno de trblho tem por objetivo permitir que os lunos percebm plicbilidde do conteúdo denomindo Função Logrítmic pr resolução de problems, ssim como, preprção pr profundmento do mesmo. O plno foi elbordo visndo trnsmissão do conhecimento trvés d construção feit pelos lunos com resoluções de situções problem. Gerlmente o luno present dificulddes em interpretr os enuncidos lém d flt de interesse, por isso, é etremmente importnte contetulizção trzendo pr o seu cotidino de form que o ssunto se torne mis trente. Como o ssunto eige operções com potencição e função eponencil, foi necessário relembrr esss operções, pois gerlmente os lunos trzem est deficiênci. Pr totlizção do plno, serão necessários dez tempos pr desenvolvimento dos conteúdos, resolução de tividdes e correção, e mis dois tempos pr vlição escrit d prendizgem. 3
4 Desenvolvimento Atividde 1 TEMPO DE DURAÇÃO: 100 minutos ÁREA DE CONHECIMENTO: Mtemátic ASSUNTO: Logritmo OBJETIVOS: Apresentção do conceito de ritmo. PRÉ-REQUISITOS: Potencição RECURSOS EDUCACIONAIS UTILIZADOS: Folh de tividdes, régu, tesour, lápis, borrch, lápis de cor ou cnet hidrográfic. Dt show, computdor e qudro brnco. ORGANIZAÇÃO DA TURMA: Individul ou em dupl. DESCRITORES ASSOCIADOS: H34 Efetur operções utilizndo s proprieddes opertóris do ritmo. 4
5 Desenvolvimento Iniciremos conhecendo um pouco dos frctis com o uso do dt show. Frctis e os Logritmos O que poderi hver em comum entre um smmbi, um árvore, nuvens, cristis, forms geométrics, ou ind, computção gráfic? O mtemático Benoit Mndelbrot percebeu que vários objetos presentes n nturez possuem crcterístics bstnte especiis e que podem ser ssocidos com forms geométrics bstrts. Benoit Mndelbrot ( ) nsceu em Vársóvi, ms pssou grnde prte d su vid n Frnç e nos Estdos Unidos. A prtir do seu trblho Les objects frctls: form, chnce nd dimension, de 1975, introduziu noção de frctl, tendo ssim ddo o pontpé inicil pr su grnde relizção, crição d Geometri Frctl. Fonte: A principl crcterístic de um frctl é utos semelhnç, ou sej, cd prte de um objeto crreg em si mesm estrutur do objeto inteiro, de mneir que podemos obter o objeto inteiro prtir d mplição de um de sus prtes. Um belo eemplo que poderi epressr idei de utos semelhnç é o de um smmbi. Observe estrutur de um folh de smmbi n figur bio. Fonte: Observe gor bel imgem seguir. El é chmd Conjunto de Mndelbrot. Repre que, o olhrmos pr um pequen prte d figur, temos nítid impressão de que estmos olhndo pr figur inteir. 5
6 Fonte: Podemos tmbém crir frctis por meio d repetição de procedimentos. A Curv de Koch, por eemplo, é obtid prtir de um segmento de ret que deve ser dividido em três prtes iguis, de mneir que, o segmento centrl sej substituído por um triângulo equilátero sem bse. Repetindo esse processo com os segmentos restntes, produzimos, então, Curv de Koch. Fonte: 6
7 Aluno (): Professor: Arli Mri Corrê de Mirnd Disciplin: Mtemátic Ano: 2º Turm: 2004 Dt: Colocndo mão n mss. Um frctl bstnte conhecido é o Triângulo de Sierpinsky. Ele é obtido prtir de um triângulo equilátero e pós sucessivs repetições dos pssos descritos bio. 1) Obtenh o ponto médio de cd um dos ldos do triângulo equilátero disponibilizdo pelo seu professor. 2) Trce segmentos de ret unindo os pontos médios, obtendo qutro triângulos equiláteros. 3) Com o uílio d tesour, recorte o triângulo centrl. 4) Note que, o retirrmos o triângulo centrl, temos gor três novos triângulos. Repit os pssos nteriores com os triângulos restntes e obtenh o Triângulo de Sierpinsky em vários estágios, conforme podemos ver n figur bio. (Folh em neo) Fonte: 1) Agor é com você! Vmos fzer um pequen investigção e descobrir o número de triângulos no Triângulo de Sierpinsky cd iterção. Pr tl, preench tbel bio: Iterção Número de triângulos 1 3 2) Você seri cpz de escrever um fórmul que relcione o número de triângulos n n-ésim iterção? Cso os lunos tenhm dificulddes em preencher tbel, intervir de form que o luno perceb que o número de triângulos é epresso por um sequênci de potêncis de 3 e esper-se que o luno relcione o número de triângulos com interção n por meio d epressão número de triângulo = 3 n. 7
8 No século XVI, o mtemático lemão Michel Stifel utilizou um tbel como ess pr efetur multiplicções. Ness époc, ds grndes nvegções e do pleno desenvolvimento d Astronomi, o uso d trigonometri pr o estudo d Astronomi eigi um necessidde de precisão de cálculo com números bstnte grndes com oito ou mis css decimis. Isso certmente dv muito trblho, pois er preciso multiplicr, dividir e etrir riz qudrd desses números. Fonte: A brilhnte idei de Stifel consiste n orgnizção de um tbel que ssoci dus sequêncis numérics. Vmos utilizr tbel, que construímos juntos, pr entender melhor como podemos obter o resultdo ds multiplicções Efetue s seguintes operções e vej se você percebe lgum pdrão, observndo tbel: ) X 27 = b) X 243 = c) = É importnte verificr se os lunos identificm os números d primeir linh d tbel como os epoentes, qundo os números correspondentes n segund linh são escritos como potênci de 3. Os lunos deverão encontrr como produto de por 27 e observr, n tbel, que os números d 1ª linh correspondentes e 27são, respectivmente 7 e 3 e que o número correspondente é 10 e, ind, que = 10. Repre que n multiplicção, por eemplo, entre 27 e 2187 o produto é Note ind que os números correspondentes n tbel de 27 e 2187 são, respectivmente, 3 e 7, ssim como = 10 que é o número correspondente n tbel. Repre que pr encontrrmos o resultdo do produto de 243 e 6561, bst somr os números d primeir sequênci correspondentes 243 e 6561 (5 + 8 = 13). O resultdo esperdo será o número correspondente 13 n segund sequênci. De form similr, os lunos deverão encontrr o resultdo d divisão entre os dois números. Por eemplo, o dividir por 6 561, deverão encontrr 27. Observndo tbel, deverão perceber que os números d 1ª linh correspondentes e são, respectivmente 11 e 8 e que o número correspondente 27 é 3 e, ind, que 11 8 = 3. Resumindo, deverão perceber que: = = = 3 3 3) Agor, lembrndo do que você prendeu, utilize tbel pr efetur s seguintes multiplicções e divisões: ) = b) = c) = d) = Lembrete: m. n = m + n m : n = m n 8
9 Como você deve ter percebido, segund sequênci de noss tbel é formd pels potêncis de 3 e primeir sequênci formd pelos respectivos epoentes As ideis de Stifel certmente influencirm o mtemático e teóo escocês John Npier ( ) n crição dos ritmos. O termo ritmos tmbém foi inventdo por Npier e é combinção de dus plvrs gregs os e rithmos primeir signific rzão e segund signific número. A grnde percepção de Stifel e Npier foi observção de que o trblho com o epoente dos números, qundo escritos n form de potênci, se torn bstnte simples. Assim, dizemos que: 2 é o ritmo de 9 n bse 3, ou sej, = 2 5 é o ritmo de 243 n bse 3, ou sej, = 5 10 é o ritmo de n bse 3, ou sej, = é o ritmo de n bse 3, ou sej, = 13 4) A prtir desss informções, preench seguinte tbel: = O ritmo de 81 n bse 3 é O ritmo de n bse 3 é = = O ritmo de 3 n bse 3 é 5) Complete tbel rítmic bio com s potêncis de bse 2 e respond às seguintes questões: ) O ritmo de 256 n bse 2 é b) = c) = 9
10 d) = e) O ritmo de n bse 2 é f) = g) = 6) E se fizermos um tbel rítmic com s potêncis de bse 1? Complete tbel bio e vej o que contece: ) Qul é o vlor de?o que você conclui? Converse com seu coleg. Concluímos que não há, pois não é possível escrever como potênci de 1, e que isso se plic qulquer número diferente de 1, pois 1 elevdo qulquer epoente é igul 1. E, ssim, conclu que, dentro d construção do conceito de ritmo relizd, não fz sentido trblhr com ritmo n bse 1. Definição forml do ritmo de um número rel positivo. Ddos dois números reis positivos e b, com 1 se b = c, então o epoente chm-se ritmo de b n bse. = b, com e b positivos e 1. De posse dess definição, podemos clculr ritmos de qulquer número rel positivo em qulquer bse rel positiv diferente de um. Temos, por eemplo, que pois 5 2 = 25, ou o ritmo de 64 n bse 4 é 3 pois 4 3 =
11 ANEXO 1 Agor é com você, sig s instruções. Triângulo Equilátero 11
12 Atividde 2 TEMPO DE DURAÇÃO: 200 minutos ÁREA DE CONHECIMENTO: Mtemátic ASSUNTO: Logritmo OBJETIVOS: Rever o conceito de ritmo; Mostrr lgums plicções e utiliddes do ritmo; Efetur cálculos usndo ritmo PRÉ-REQUISITOS: Potencição RECURSOS EDUCACIONAIS UTILIZADOS: dtshow e Folh de tividdes, ORGANIZAÇÃO DA TURMA: Individul. DESCRITORES ASSOCIADOS: H34 Efetur operções utilizndo s proprieddes opertóris do ritmo. 12
13 Desenvolvimento 1ª Prte A prição V Í D E O Série: Mtemátic n Escol Durção: 10:09 O progrm trt de ritmos, do seu cálculo e plicções. O estudo de ritmos, historicmente, foi motivdo pel solução de lguns problems que envolvim muits multiplicções e divisões, e cálculos com funções eponenciis que usulmente resultvm em números muito grndes. Deste modo, o ritmo é introduzido no vídeo do ponto de vist histórico. Qundo John Npier inventou o ritmo, no século XVI,simplificr grndes conts de multiplicção er estritmente necessário pr fcilitr cálculos do comércio e nvegção, já que não eistim clculdors como nos tempos de hoje. Deste modo, er necessári um função que permitisse fzer cálculos com números grndes, de mneir que surgiu o ritmo. Os ritmos possuem diverss proprieddes que fcilitm otrtmento de números grndes. Três dels são: c (b) = c + c b c (/b) = c - c b c ( b ) = b c Portnto, pr clculr o ritmo do produto de dois números, bst somr os ritmos deles. Cd um destes vlores pode ser encontrdo em um tbel de ritmos, entretnto, nos dis de hoje, s clculdors científics já possuem função de cálculo de ritmo. Por possuir diverss plicções em váris áres, o ssunto de ritmo tem cráter essencilmente interdisciplinr, dindo com váris áres, eemplo d geogrfi, d físic e d químic. Este cráter interdisciplinr pode ser utilizdo pr fzer tividdes juntmente com outros professores de outros cursos. N geoi, os ritmos permitem medir mplitude (ou forç ) de lgum blo sísmico trvés d Escl Richter. A bse utilizd, neste cso, é 10, de modo que um blo sísmico com 6 pontos nest escl é 10 vezes mis forte do que um blo com 5 pontos. Há tmbém Escl de Merclli, que não utiliz conceitos de ritmos e é um pouco menos precis, sendo pouco utilizd n prátic. N físic, escl rítmic é utilizd em diverss plicções. Um dels é escl de decibéis, que mede intensidde de sons. El é um escl rítmic tmbém n bse 10. N químic, por su vez, os ritmos são plicdos pr clculr o PH (potencil hidrogeniônico) de um solução. N computção, é utilizdo o ritmo n bse 2 pr representr dígitos de informção (bits). Um ds bses rítmics mis mplmente utilizds é bse 10 e, portnto, s primeirs tbels de ritmo crids form tbels de ritmo deciml, que permitim multiplicr quisquer dois números utilizndo s sus epnsões em ritmos. Além ess bse, 13
14 são utilizds normlmente bse 2 (principlmente em computção) e bse e (2,7182..) que surge nturlmente do estudo de fenômenos nturis, e por isso é chmdo de ritmo nturl. Aluno (): Professor: Arli Mri Corrê de Mirnd Disciplin: Mtemátic Ano: 2º Turm: 2004 Dt: Definição de ritmo b b sendo b>0,>0 e 1 N iguldde b obtemos : = bse do ritmo b= ritmndo ou ntiritmo = ritmo Consequêncis d definição Sendo b>0,>0 e 1 e m um número rel qulquer, temos seguir lgums consequêncis d definição de ritmo: m m b b b c b c Proprieddes opertóris dos ritmos 1) Logritmo do produto: y>0) (. y) y (>0, 1, >0 e 2) Logritmo do quociente: y y (>0, 1, >0 e y>0) 3) Logritmo d potênci: m m. (>0, 1, >0 e m ) Cso prticulr: como, temos: n m m n n m m n m. n 14
15 Coritmo Chmmos de coritmo de um número positivo b num bse (>0, 1) e indicmos co b o ritmo inverso desse número b n bse co b 1 b (>0, 1 e b>0) Como 1 b 1 b 0 b b, podemos tmbém escrever : co b b Mudnç de bse Em lgums situções podemos encontrr no cálculo vários ritmos em bses diferentes. Como s proprieddes rítmics só vlem pr ritmos num mesm bse, é necessário fzer, ntes, conversão dos ritmos de bses diferentes pr um únic bse conveniente. Ess conversão chm-se mudnç de bse. Pr fzer mudnç de um bse pr um outr bse b us-se: Eemplos : 1) 2) 3) pois pois pois b b 2ª Prte EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO Utilizr eercícios do livro didático pr fição d prendizgem e desenvolvimento d cpcidde de interpretção de enuncidos e do rciocínio lógico. 15
16 Atividde 3 TEMPO DE DURAÇÃO: 100 minutos ÁREA DE CONHECIMENTO: Mtemátic ASSUNTO: Função Logrítmic OBJETIVOS: Apresentr Função Logrítmic como invers d Função Eponencil. PRÉ-REQUISITOS: Mrcção de Pontos no Plno Crtesino, Definição de Logritmo, Função Eponencil. RECURSOS EDUCACIONAIS UTILIZADOS: Folh de tividdes, régu, lápis de cor ou cnet hidrográfic, computdor com softwre Geogebr instldo. ORGANIZAÇÃO DA TURMA: Turm dispost em dupls, de form propicir um trblho colbortivo. 16
17 Aluno (): Professor: Arli Mri Corrê de Mirnd Disciplin: Mtemátic Ano: 2º Turm: 2004 Dt: 1) Observe os gráficos ds funções e n figur bio. 2) Preench s tbels bio com s coordends de lguns pontos ds funções f e g. y = f() y = g() ) Compre s coordends dos pontos ds funções f e g. O que você percebe com relção f(2) e g(1)? E com relção f(3) e g(2)? De form gerl, se f() = b, qul seri o vlor de g(b)? 17
18 Espermos que o luno perceb relção invers entre s coordends desss funções. Assim, se (, b) pertence o gráfico de f então (b,) pertence o gráfico de g. Su intermedição é fundmentl nesse processo e é importnte que você nlise outros pontos em f e g pr judr seus lunos. Dess form, espermos que o estudnte preench tbel como bio e conclu que, no cso de dus funções inverss, se f() = b então g(b)=. y = f() y = g() Você deve ter percebido que, em nosso eemplo, se (b,c) pertence o gráfico de f, então (c,b) pertence o gráfico de g. Sbemos que, se isso contece sempre dentro de determinds condições, s funções f e g são chmds funções inverss. Assim, se f(b) = c, então g(c) = b. b c 4) Agor, preench s tbels com s coordends ds funções f() = 2 e g() = 2. y = f()= y = g() =
19 64 5) Observe os resultdos ns tbels. O que você percebe em relção s coordends dos pontos de f()= 2 e g() = 2? A tividde nterior tem por objetivo deir bstnte evidente relção invers d qul potencição e o ritmo desfrutm. Desse modo espermos que, de posse ds tividdes e intervenções feits té qui, o luno poss perceber tl relção. Você deve ter observdo, por eemplo, que f(3) = 2 3 = 8 e g (8) = 2 = 8 = 3, f(4) = 2 4 = 16 e g (16) = 2 16 = 4. 6) Considere, b e c números reis positivos, com 1. Com bse no que você respondeu no item 5, tente escrever um relção entre f e g. De form gerl, se e b são números reis positivos com 1 então: f (b) = b e g ( b ) = b = b Assim, visto que f (b) = b e g ( b ) = b = b e g(f(b)) = b pr qulquer número rel positivo b, fic evidente que s funções f() = e g() = são funções inverss. Vmos construir o gráfico d função rítmic prtir do gráfico d função eponencil? 7) Observe Figur 2 seguir. Nel estão plotdos os gráficos ds funções f() = 2 e y =. 19
20 Qul é função invers de f() = 2? 8) Lembrndo d simetri eistente entre o gráfico de dus funções inverss, fç um esboço do gráfico d função invers de, no plno crtesino bio. 9) Abr o rquivo do Geogebr Grficos e_ep.ggb, disponibilizdo pelo seu professor. Nele estão plotdos os gráficos de f() = (zul) e f -1 () = (vermelho). 10) Qundo o seletor está n posição = 2, temos respost pr o item 8. Você obteve o mesmo resultdo o trçr o gráfico no plno crtesino? 11) Agor é com você! Movimente o seletor e verifique estrutur dos gráficos de f -1 () =. 20
21 ATIVIDADES DE MATEMÁTICA - 1º BIMESTRE 2013 PROFESSORA: Arli Mri Corrê de Mirnd DATA: Vlor: 2,0 Not: ALUNO (A): ANO/ SÉRIE: Pedrs no cminho? Gurdo tods, um di vou construir um cstelo... Fernndo Pesso 1) (E.U.Londrin) Supondo que eist, o ritmo de n bse b, é: ) potênci de bse b e epoente. b) potênci de bse e epoente b. c) o número o qul se elev pr se obter b. d) potênci de bse 10 e epoente. e) o número o qul se elev b pr se obter. 2) Assinle lterntiv fls: ) = 6 b) = 0 c) = 1 d) = e) = 3) A som + é igul : ) 7 b) 3 c) 4 d) -4 e) 6 4) Determine o vlor numérico d epressão : + - ) - b) c) - d) e) - 5) Determine o domínio d função y = : ) D = { R / 2 } b) D = { R / - 2 } c) D = { R / 2 } 21
22 d) D = { R / - 2 } e) D = { R / - 2 } 6) Clssifique s epressões em verddeirs ou flss: ) = b) = c) =. 7) O gráfico que represent função f() = ) b) c) d) Lembre-se: Você nsceu pr brilhr!!! 22
23 AVALIAÇÃO A vlição envolve luno e professor e deve ser relizd de mneir que mbos possm vlir o qunto se desenvolveu cd um ds competêncis relcionds os tems estuddos. Este plno de Trblho será bstnte produtivo. Foi montdo procurndo fortlecer conceitos que já tinhm sido trblhdos em nos nteriores e que erm fundmentis pr o profundmento deste conteúdo, não ficndo preso somente cálculos lgébricos, ms fzendo um bordgem mpl deste conteúdo n su plicbilidde em nosso di--di. Ele será vlido trvés dos eercícios, prticipção ns uls, lém de tividde escrit e individul (100 minutos) pr investigção d cpcidde de utilizção de conhecimentos dquiridos. É proprido verificr os certos dos lunos ns questões relcionds com o tem que constrão no SAERJINHO. Este será outro método de vlição. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES SOBRE ESTE PLANO DE TRABALHO Este plno foi preprdo pensndo n relidde do 2º no noturno, onde os lunos não estudm em cs devido à flt de tempo e ind crregm o cnsço do seu di (gerlmente trblhm). Por isso preciso trblhr de form simples e clr e vlindo-os em tods s tividdes. 23
24 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ROTEIROS DE AÇÃO 1 Frctis e os Logritmos - referente o 2º no do Ensino Médio 1º Cmpo conceitul - 1º bimestre/ cessdo em 02/2013. ROTEIROS DE AÇÃO 3 Construindo Função Logrítmic com jud Função Eponencil referente o 2º no do Ensino Médio 1º Cmpo conceitul - 1º bimestre/ cessdo em 02/2013. Auilir do Roteiro 3 - AR3 - referente o 2º no 1º Bimestre 1º Cmpo conceitul. cessdo em 02/2013. NOVO BEZERRA MATEMÁTICA - Volume Único/Bezerr, Mnoel Jiro e Putnoki, José Crlos Editor Scipione MATEMÁTICA 2ª série / Dnte, Luiz Roberto 1ª Edição Editor Átic Endereços eletrônicos cessdos 02/2013, citdos o longo do trblho:
Propriedades Matemáticas
Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição
Leia mais1. Conceito de logaritmo
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Logritmos Prof.: Rogério
Leia maisLOGARITMO E FUNÇÃO LOGARÍTMICA
Formção continud Projeto SEEDUC LOGARITMO E FUNÇÃO LOGARÍTMICA Cursist: Drling Domingos Arquieres guidrling@oi.com.br 2º no do Ensino Médio - Grupo 1 Tutor: Susi Cristine Britto Ferreir SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3
Leia maisRevisão EXAMES FINAIS Data: 2015.
Revisão EXAMES FINAIS Dt: 0. Componente Curriculr: Mtemátic Ano: 8º Turms : 8 A, 8 B e 8 C Professor (): Anelise Bruch DICAS Use s eplicções que form copids no cderno; Use e buse do livro didático, nele
Leia maisREGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA
Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.
Leia maisTECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL. Aula 7 _ Função Modular, Exponencial e Logarítmica Professor Luciano Nóbrega
1 TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL Aul 7 _ Função Modulr, Eponencil e Logrítmic Professor Lucino Nóbreg FUNÇÃO MODULAR 2 Módulo (ou vlor bsolutode um número) O módulo (ou vlor bsoluto) de um número rel, que
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia maisFunção Modular. x, se x < 0. x, se x 0
Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,
Leia maisMarcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1
Mrcus Vinícius Dionísio d Silv (Angr dos Reis) 9ª série Grupo 1 Tutor: Emílio Ruem Btist Júnior 1. Introdução: Este plno de ul tem o ojetivo gerl de mostrr os lunos um processo geométrico pr resolução
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental
Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,
Leia maisRecordando produtos notáveis
Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único
Leia maisComprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr
Leia maisÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS
EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre
Leia maisCapítulo IV. Funções Contínuas. 4.1 Noção de Continuidade
Cpítulo IV Funções Contínus 4 Noção de Continuidde Um idei muito básic de função contínu é de que o seu gráfico pode ser trçdo sem levntr o lápis do ppel; se houver necessidde de interromper o trço do
Leia maisIntegrais Duplas em Regiões Limitadas
Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não
Leia maisOs números racionais. Capítulo 3
Cpítulo 3 Os números rcionis De modo informl, dizemos que o conjunto Q dos números rcionis é composto pels frções crids prtir de inteiros, desde que o denomindor não sej zero. Assim como fizemos nteriormente,
Leia maisESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA LOGARITMOS PROF. CARLINHOS NOME: N O :
ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA LOGARITMOS PROF. CARLINHOS NOME: N O : 1 DEFINIÇÃO LOGARITMOS = os(rzão) + rithmos(números) Sejm e números reis positivos diferentes de zero e 1. Chm-se ritmo
Leia maisa) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =
List Mtemátic -) Efetue s dições e subtrções: ) ( ) = d) + ( ) = g) + 7 = b) = e) = h) + = c) 7 + = f) + = i) 7 = ) Efetue s multiplicções e divisões: ).( ) = d).( ) = g) ( ) = b).( 7) = e).( 6) = h) (
Leia mais(x, y) dy. (x, y) dy =
Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia maisObjetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A.
MÓDULO - AULA Aul Técnics de Integrção Substituição Trigonométric Objetivo Conhecer técnic de integrção chmd substituição trigonométric. Introdução Você prendeu, no Cálculo I, que integrl de um função
Leia maisEQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.
EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =
Leia maisoutras apostilas de Matemática, Acesse:
Acesse: http://fuvestibulr.com.br/ N Aul 30, você já viu que dus rets concorrentes formm qutro ângulos. Você tmbém viu que, qundo os qutro ângulos são iguis, s rets são perpendiculres e cd ângulo é um
Leia maisProf. Ms. Aldo Vieira Aluno:
Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr
Leia maisDessa forma o eixo ox é uma assíntota da função exponencial e assim valores de y < 0 não se relacionam com nenhum x do domínio, portanto Im = R +.
6 4. Função Eponencil É todo função que pode ser escrit n form: f: R R + = Em que é um número rel tl que 0
Leia maisÂngulo completo (360 ) Agora, tente responder: que ângulos são iguais quando os palitos estão na posição da figura abaixo?
N Aul 30, você já viu que dus rets concorrentes formm qutro ângulos. Você tmbém viu que, qundo os qutro ângulos são iguis, s rets são perpendiculres e cd ângulo é um ângulo reto, ou sej, mede 90 (90 grus),
Leia mais(Nova) Matemática, Licenciatura / Engenharia de Produção
Recredencimento Portri EC 7, de 5.. - D.O.U.... (ov) temátic, Licencitur / Engenhri de Produção ódulo de Pesquis: Prátics de ensino em mtemátic, contetos e metodois Disciplin: Fundmentos de temátic II
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no
Leia maisProfessora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA-CAMPUS ITAJAÍ Professor: Profª Robert Nr Sodré de Souz Função
Leia maisAula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência
Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:
Leia maisALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson
LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisfacebook/ruilima
MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico
Leia maisFUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS6
FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS6 Gil d Cost Mrques Fundmentos de Mtemátic I 6. Potênci de epoente rel 6.2 Funções inverss 6.3 Função eponencil 6.4 Função logrítmic 6.5 Função logrítmic como função
Leia maisAos pais e professores
MAT3_015_F01_5PCImg.indd 9 9/09/16 10:03 prcels ou termos som ou totl Pr dicionres mentlmente, podes decompor os números e dicioná-los por ordens. 136 + 5 = (100 + 30 + 6) + (00 + 50 + ) 300 + 80 + 8 MAT3_015_F0.indd
Leia maisDo programa... 2 Descobre o teu livro... 4
Índice Do progrm........................................... Descobre o teu livro....................................... 4 Atividde zero: Record.................................. 6 1. T de vrição e otimizção...........................
Leia maisMATEMÁTICA. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1
MATEMÁTICA Professor : Dêner Roch Monster Concursos Adição e Subtrção de Números Inteiros ) (+) + (+7) = + + 7 = +0 (tirmos os prentes e conservmos os sinis dos números) b) (-9) + (-8) = - 9-8 = -7 (tirmos
Leia maisIntegral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i
Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos
Leia maisNota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL
Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curiti Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic Not de ul_ - FUNÇÃO POLINOMIAL Definição 8: Função polinomil com um vriável ou simplesmente função polinomil
Leia maisSimbolicamente, para. e 1. a tem-se
. Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 12º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A
ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D. DINIS COIMBRA º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A Tref nº do plno de trblho nº 9. Determine o vlor de:. log log + e log( ) log 0 + log 0 e log( 0 0) log + log e 7 d. log
Leia maisAULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática
1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos
Leia maisAs fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno
ul 3 s fórmuls ditivs e s leis do MÓDULO 2 - UL 3 utor: elso ost seno e do cosseno Objetivos 1) ompreender importânci d lei do seno e do cosseno pr o cálculo d distânci entre dois pontos sem necessidde
Leia maisProgressões Aritméticas
Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo
Leia maisIncertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha
Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um
Leia maisTeorema Fundamental do Cálculo - Parte 1
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte Neste texto vmos provr um importnte resultdo que nos permite clculr integris definids. Ele pode ser enuncido como
Leia maisConjuntos Numéricos e Operações I
Conjuntos Numéricos e Operções I Ao estudr o livro, o luno está sendo conduzido pel mão do utor. Os exercícios lhe fornecem o ensejo de cminhr mis solto e, ssim, ir gnhndo independênci. Pr quem está convencido
Leia maisNOTA DE AULA. Tópicos em Matemática
Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic NOTA DE AULA Tópicos em Mtemátic Fonte: http://eclculo.if.usp.br/ 1. CONJUNTOS NUMÉRICOS: 1.1 Números Nturis
Leia maisTeorema Fundamental do Cálculo - Parte 2
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte 2 No teto nterior vimos que, se F é um primitiv de f em [,b], então f()d = F(b) F(). Isto reduz o problem de resolver
Leia maisMatemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo
Mtemátic pr Economi Les 0 Auls 8_9 Integris Luiz Fernndo Stolo Integris As operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição A operção invers d diferencição é integrção
Leia maisCOLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR
COLÉGIO OJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : DT: / /0 FOLHETO DE MTEMÁTIC (V.C. E R.V.) 9. o NO Este folheto é um roteiro pr você recuperr o conteúdo trblhdo em 0. Como ele vi servir de bse pr você estudr pr s
Leia maisAula 1 - POTI = Produtos Notáveis
Aul 1 - POTI = Produtos Notáveis O que temos seguir são s demonstrções lgébrics dos sete principis produtos notáveis e tmbém prov geométric dos três primeiros. 1) Qudrdo d Som ( + b) = ( + b) * ( + b)
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA Fundação CECIERJ/Consórcio CEDERJ
FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/Consórcio CEDERJ Mtemátic º Ano 1º Bimestre/01 PLANO DE TRABALHO Tref Nome: Cinti de Oliveir Sntos Grupo: 5 Tutor: Pulo Alendre Alves de Crvlho 1 SUMÁRIO
Leia maisFUNÇÃO LOGARITMICA. Professora Laura. 1 Definição de Logaritmo
57 FUÇÃO LOGARITMICA Professor Lur 1 Definição de Logritmo Chm se logritmo de um número > 0 em relção um bse (0 < 1), o expoente que se deve elevr bse, fim de que potênci obtid sej igul. log, onde: > 0,
Leia maisfundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:
Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo
Leia maisProfessor Mauricio Lutz LIMITES DE FUNÇÕES
Professor Muricio Lutz LIMITES DE FUNÇÕES ) Introdução O conceito de ite é fundmentl no cálculo diferencil, um cmpo d Mtemátic que teve início no século XVII e é bstnte fértil em resultdos e plicções em
Leia maisÁrea entre curvas e a Integral definida
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:
Leia maisEQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS
EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje
Leia mais"Bem-vindos ao melhor ano de suas vidas #2018"
COLÉGIO SHALOM Ensino Fundmentl 8ª no ( ) 65 Profº: Wesle d Silv Mot Disciplin: Mtemátic Aluno ():. No. Trblho de recuperção Dt: 17 /12/ 2018 "Bem-vindos o melhor no de sus vids #2018" 1) Sobre s proprieddes
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis
Leia maisFundamentos de Matemática I EFETUANDO INTEGRAIS. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques
EFETUANDO INTEGRAIS 7 Gil d Cost Mrques Fundmentos de Mtemátic I 7. Introdução 7. Algums Proprieddes d Integrl Definid Propriedde Propriedde Propriedde Propriedde 4 7. Um primeir técnic de Integrção 7..
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas
Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto
Leia maisHewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE
Leia maisFUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x
FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)
Leia maisBhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes
1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como
Leia maisDesigualdades - Parte II. n (a1 b 1 +a 2 b a n b n ) 2.
Polos Olímpicos de Treinmento Curso de Álgebr - Nível Prof. Mrcelo Mendes Aul 9 Desigulddes - Prte II A Desiguldde de Cuchy-Schwrz Sejm,,..., n,b,b,...,b n números reis. Então: + +...+ ) n b +b +...+b
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016
PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016 CURSO: Instlção e Operção de Sistems Informáticos ANO: 1.º DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA DOCENTE: MARTA OLIVEIRA COMPETÊNCIAS Desenvolver: O gosto
Leia mais1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <
MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )
Leia maisPolinômios e Equações Algébricas
Formção continud em Mtemátic Fundção CECIERJ/Consórcio CEDERJ Mtemátic º no Polinômios e Equções Algérics Tref 0 Cursist: Mri Ameli de Mores Corrê Tutor: Mri Cláudi Pdilh Tostes S u m á r i o Introdução.....................................
Leia mais1,0,1,2. EXERCÍCIIOS 1º ENS. MÉDIO CONJUNTOS NUMÉRICOS OPERAÇÕES ENTRE CONJUNTOS. 1. A representação correta do conjunto. e) n.d.a.
EXERCÍCIIOS º ENS MÉDIO CONJUNTOS NUMÉRICOS OPERAÇÕES ENTRE CONJUNTOS A representção corret do conjunto A / ),,,, b),,,,0,, c),,,0, d),,,0,, e) nd Dê o conjunto A B, sbendo que z / B Z / A e A {} B {-,0,,}
Leia maisCOLÉGIO SANTO IVO Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio
COLÉGIO SANTO IO Educção Infntil - Ensino Fundmentl - Ensino Médio Roteiro de Estudo pr Avlição do 3ºTrimestre - 016 Disciplin: Mtemátic e Geometri Série: 1ª Série EM Profª Cristin Nvl Orientção de Estudo:
Leia maisé: y y x y 31 2 d) 18 e) O algarismo das unidades de é igual a: a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9
0. Dentre s firmtivs bio, ssinle quel que NÃO é verddeir pr todo nturl n: - n = b - n- = - n+ n n c d - n = -- n e - n- = -- n 07. O lgrismo ds uniddes de 00. 7 00. 00 é igul : b c d 7 e 0. O vlor de 6
Leia maisx 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,
- Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor
Leia maisé: 31 2 d) 18 e) 512 y y x y
0. Dentre s firmtivs bio, ssinle quel que NÃO é verddeir pr todo nturl n: ) -) n = b) -) n- = -) n+ n n c) ) ) d) -) n = --) n e) -) n- = --) n 07. O lgrismo ds uniddes de 00. 7 00. 00 é igul : ) b) c)
Leia maisTrigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA
Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics
Leia maisx u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 )
Universidde Federl de Viços Deprtmento de Mtemátic MAT 40 Cálculo I - 207/II Eercícios Resolvidos e Comentdos Prte 2 Limites: Clcule os seguintes ites io se eistirem. Cso contrário, justique não eistênci.
Leia maisResolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I
Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems
Leia mais( 2 5 ) simplificando a fração. Matemática A Extensivo V. 8 GABARITO. Matemática A. Exercícios. (( ) ) trocando a base log 5 01) B 04) B.
Mtemátic A Etensivo V. Eercícios 0) B 0) B f() = I. = y = 6 6 = ftorndo 6 = = II. = y = 6 = 6 = pel propriedde N = N = De (I) e (II) podemos firmr que =, então: ) 6 = = 6 ftorndo 6 = = pel propriedde N
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um
Leia maisEXERCÍCIIOS 1º ENS. MÉDIO CONJUNTOS NUMÉRICOS OPERAÇÕES ENTRE CONJUNTOS. 1. A representação correta do conjunto. a) b) c) d) e) n.d.a. A=...
EXERCÍCIIOS º ENS MÉDIO CONJUNTOS NUMÉRICOS OPERAÇÕES ENTRE CONJUNTOS A representção corret do conjunto A / ),,,, b),,,,0,, c),,,0, d),,,0,, e) nd Dê o conjunto A B, sbendo que A z / e B Z / 5 A {} B {-,0,,}
Leia maisCÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral
CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por
Leia maisDETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2
DETERMINANTES A tod mtriz qudrd ssoci-se um número, denomindo determinnte d mtriz, que é obtido por meio de operções entre os elementos d mtriz. Su plicção pode ser verificd, por exemplo, no cálculo d
Leia maisP R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. O número de csos possíveis é. Como se pretende que o número sej pr, então pr o lgrismo ds uniddes existem
Leia maisResolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução
(9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se
Leia maisMATEMÁTICA. MATEIRAL DE APOIO 1 ano do E.M. Este material contém uma seleção de exercícios para auxiliar na aprendizagem de matemática.
MATEMÁTICA MATEIRAL DE APOIO no do EM Este mteril contém um seleção de eercícios pr uilir n prendizgem de mtemátic Jiro Weber 0 EXERCÍCIIOS º ENS MÉDIO CONJUNTOS NUMÉRICOS OPERAÇÕES ENTRE CONJUNTOS A representção
Leia maisComprimento de Curvas. Exemplo. Exemplos, cont. Exemplo 2 Para a cúspide. Continuação do Exemplo 2
Definição 1 Sej : omprimento de urvs x x(t) y y(t) z z(t) um curv lis definid em [, b]. O comprimento d curv é definido pel integrl L() b b [x (t)] 2 + [y (t)] 2 + [z (t)] 2 dt (t) dt v (t) dt Exemplo
Leia maisMatemática para Economia Les 201
Mtemátic pr Economi Les uls 8_9 Integris Márci znh Ferrz Dis de Mores _//6 Integris s operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição operção invers d dierencição
Leia maisEstágio Supervisionado
Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis
Leia mais3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy
0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy
Leia maisGeometria. Goiânia, de de Data de Devolução: 24/05/2016 Aluno (a): Série: 9º Ano Turma: 04 Lista Semanal Matemática
Goiâni, de de 0. Dt de Devolução: /0/0 Aluno (: Série: 9º Ano Turm: 0 List Semnl Mtemátic Geometri. Um prédio de m de ltur projet um somr de 0 m de comprimento sore um piso horizontl plno, como mostr figur
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adrino Pedreir Ctti pctti@hoocomr Universidde Federl d Bhi UFBA, MAT A01, 006 Superfícies de Revolução 1 Introdução Podemos oter superfícies não somente por meio de um equção do tipo F(,, ), eistem muitos
Leia maisUNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS
ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portlpositivo.com.br/cpitcr 1 SUCESSÃO OU SEQUENCIA NUMÉRICA Sucessão ou seqüênci
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Médio
Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA Código: 164 Município: PALMITAL Áre de conhecimento: Ciêncis d Nturez, Mtemátic e sus Tecnologis Componente Curriculr: MATEMÁTICA
Leia maisFUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I
FUNÇÕES DATA //9 //9 4//9 5//9 6//9 9//9 //9 //9 //9 //9 6//9 7//9 8//9 9//9 //9 5//9 6//9 7//9 IBOVESPA (fechmento) 8666 9746 49 48 4755 4 47 4845 45 467 484 9846 9674 97 874 8 88 88 DEFINIÇÃO Um grndez
Leia maisb a f(x) dx a f(x)dx = 0 f(x)dx a f(x)dx = - b f(x)dx b f(x)dx = c f(x)dx + b f(x)dx ou - f(x)dx ou - f(x)dx f (x) y f (x) 1 DEFINIÇÃO DE INTEGRAL
DEFINIÇÃO DE INTEGRAL Dentro do conceito do cálculo, temos que integrl foi crid pr delimitr áre A loclizd sob um curv f() em um plno crtesino. A f () b A notção mtemátic d integrl cim é: A = b f() d 2
Leia maisAula 10 Estabilidade
Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser
Leia maisCanguru Matemático sem Fronteiras 2010
Cnguru Mtemático sem Fronteirs 2010 Durção: 1h30min Destintários: lunos do 9 Ano de Escolridde Nome: Turm: Não podes usr clculdor. Há pens um respost correct em cd questão. As questões estão grupds em
Leia mais