Alguns elementos disponíveis na biblioteca do programa 5.6 para resolução de problemas planos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Alguns elementos disponíveis na biblioteca do programa 5.6 para resolução de problemas planos"

Transcrição

1 Algus eleetos dspoíves a bbloteca do prograa ANSYS@ 5.6 para resolução de probleas plaos PLANE2-2 DOF/ó, trâgulo quadrátco de 6 ós; PLANE42-2 DOF/ó, quadrlateral lear de 4 ós; PLANE82-2 DOF/ó, quadrlateral quadrátco de 8 ós; a odelage de peças axssétrcas : PLANE25-2 DOF/ó, quadrlateral lear de 4 ós, harôco; PLANE83-2 DOF/ó, quadrlateral quadrátco de 8 ós; harôco; UFPR - CESEC Eleetos Ftos - Probleas Plaos 1

2 PLANE2 6 ós : ---l-- 2 graus de lberdade - UX e UY, duas traslações segudo os exos x e y. KEYOPT(3) = 0 (default) estado plao de tesões co espessura utára; =1 problea axssétrco; =2 estado plao de deforações; CARGAS: =3 estado plao de tesões co adte prescrção os deslocaetos; espessura ão-utára; adte cargas cocetradas os ós:; adte carga dstrbuída oral a face do eleeto, o valor postvo refere-se a carga por udade de área atuado CONSTANTES GEOMÉTRICAS: R1=espessura, caso KEYOPT=3 PROPRIEDADES DOS MATERIAIS: Y G ou dreção axal coprdo o eleeto; EX = Módulo de Elastcdade Logtudal ou de Youg; éca (ACEL); NUXY= Coefcete de Posso; DENS = Massa específca; UFPR - CESEC Eleetos Ftos - Probleas Plaos 2 load ey 1 3 l 2 ou dreção radal

3 PLANE2(cotuação) RESULTADOS (as portates forecdos pelo prograa): deslocaetos odas; deforação elástca tesões oras SX, SY e SZ (SZ=0 - problea plao de tesões) tesões prcpas S1, S2 e S3 e dreções prcpas tesão equvalete SEQV e tesdade de tesões SINT deforações e etc. RESTRIÇÕES: Área do eleeto deve ser postva; O eleeto deve estar o plao OXGYG; Peças axssétrcas deverão ser odeladas o prero quadrate +XG, e o exo XG deverá cocdr co a dreção radal; S y S x Y G UFPR - CESEC Eleetos Ftos - Probleas Plaos 3

4 PLANE42 4 ós : ---l 2 graus de lberdade - UX e UY, duas traslações segudo os exos x e y. KEYOPT(1) = 0 (default) sstea de coordeadas local do eleeto é paralelo ao global; =1 sstea local é baseado o lado ; KEYOPT(3) =0 (default) estado plao de tesões co espessura utára; =1 problea axssétrco; =2 estado plao de deforações; =3 estado plao de tesões co espessura ão-utára; Y G ou dreção axal CARGAS: adte prescrção os deslocaetos; adte cargas cocetradas os ós:; adte carga dstrbuída oral a face do eleeto, o valor postvo refere-se a carga por udade de área atuado coprdo o eleeto; éca (ACEL); CONSTANTES GEOMÉTRICAS e PROP. DOS MATERIAIS: slar ao PLANE2 UFPR - CESEC Eleetos Ftos - Probleas Plaos 4 4 l load ey ou dreção radal l opção tragular (ão recoedada)

5 PLANE42(cotuação) RESULTADOS (as portates forecdos pelo prograa): deslocaetos odas; deforação elástca tesões oras SX, SY e SZ (SZ=0 - problea plao de tesões) tesões prcpas S1, S2 e S3 e dreções prcpas tesão equvalete SEQV e tesdade de tesões SINT deforações e etc. RESTRIÇÕES: Área do eleeto deve ser postva; O eleeto deve estar o plao OXGYG; Peças axssétrcas deverão ser odeladas o prero quadrate +XG, e o exo XG deverá cocdr co a dreção radal; S y caso KEYOPT(1)=0 S x Y G UFPR - CESEC Eleetos Ftos - Probleas Plaos 5

6 PLANE82 8 ós : ---l---o-p 2 graus de lberdade - UX e UY, duas traslações segudo os exos x e y. KEYOPT(3) =0 (default) estado plao de tesões co espessura utára; =1 problea axssétrco; CARGAS: =2 estado plao de deforações; adte prescrção os deslocaetos; =3 estado plao de tesões co adte cargas cocetradas os ós:; espessura ão-utára; CONSTANTES GEOMÉTRICAS, PROP. DOS MATERIAIS: slar ao PLANE2; RESULTADOS e RESTRIÇÕES: slar ao PLANE2 ; Y G ou dreção axal 4 p l load ey 3 o adte carga dstrbuída oral a face do eleeto, o valor postvo refere-se a carga por udade de área atuado coprdo o eleeto éca (ACEL); 1 2 ou dreção radal p l o opção tragular UFPR - CESEC Eleetos Ftos - Probleas Plaos 6

7 PLANE25 dreção axal usado a odelage de peças axssétrcas co carregaeto ão-axssétrco; 4 ós : ---l 2 graus de lberdade - UX e UY, duas traslações segudo os exos x e y. MODE: úero de teros harôcos; se MODE=0 o eleeto se coporta de aera slar ao PLANE42 para probleas axssétrcos; ISYM=carreg. sétrco KEYOPT(1) = 0 (default) sstea de coordeadas local do eleeto é paralelo ao global; =1 sstea local é baseado o lado ; CARGAS: adte prescrção os deslocaetos; adte cargas cocetradas os ós:; adte carga dstrbuída oral a face do eleeto, o valor postvo refere-se a carga por udade de área; éca (ACEL); corpo (teperaturas); KEYOPT(3) =0 usado soete para MODE aor que zero e probleas evolvedo tep. UFPR - CESEC Eleetos Ftos - Probleas Plaos 7 4 l load ey dreção radal l opção tragular (ão recoedada)

8 PLANE25(cotuação) RESULTADOS (as portates forecdos pelo prograa): deslocaetos odas: copoete UZ está fora de fase co UX e UY. Por exeplo, para MODE=1, ISYM=1, UX e UY são valores de pco para =0 e UZ é para =90. O eso ocorre co as reações. tesões oras SX, SY e SZ (SZ=0 - problea plao de tesões) tesões prcpas S1, S2 e S3 e dreções prcpas tesão equvalete SEQV e tesdade de tesões SINT RESTRIÇÕES: Área do eleeto deve ser postva; O eleeto deve estar o plao OXGYG; Usado para peças axssétrcas deforações e etc. UFPR - CESEC Eleetos Ftos - Probleas Plaos 8

9 PLANE83 usado a odelage de peças axssétrcas co carregaeto ão-axss.; 8 ós : ---l---o-p 2 graus de lberdade - UX e UY, duas traslações segudo os exos x e y. MODE: úero de teros harôcos; se MODE=0 o eleeto se coporta de aera slar ao PLANE42 para probleas axssétrcos; ISYM=carreg. sétrco KEYOPT(1) = 0 (default) sstea de coordeadas local do eleeto é paralelo ao global; =1 sstea local é baseado o lado ; Y ou dreção G axal load ey CARGAS: adte prescrção os deslocaetos; adte cargas cocetradas os ós:; adte carga dstrbuída oral a face do eleeto, o valor postvo refere-se a carga por udade de área; éca (ACEL); corpo (teperaturas); KEYOPT(3) =0 usado soete para MODE aor que zero e probleas evolvedo tep. UFPR - CESEC Eleetos Ftos - Probleas Plaos 9 4 p l 1 o 3 2 ou dreção radal p l o opção tragular

10 PLANE83(cotuação) RESULTADOS (as portates forecdos pelo prograa): deslocaetos odas: copoete UZ está fora de fase co UX e UY. Por exeplo, para MODE=1, ISYM=1, UX e UY são valores de pco para =0 e UZ é para =90. O eso ocorre co as reações. tesões oras SX, SY e SZ (SZ=0 - problea plao de tesões) tesões prcpas S1, S2 e S3 e dreções prcpas tesão equvalete SEQV e tesdade de tesões SINT RESTRIÇÕES: Área do eleeto deve ser postva; O eleeto deve estar o plao OXGYG; Usado para peças axssétrcas deforações e etc. UFPR - CESEC Eleetos Ftos - Probleas Plaos 10

11 Coparação dos resultados obtdos co eleetos PLANE2, PLANE42 e PLANE82 Problea 1 : Mebraa Elíptca sob pressão ufore UFPR - CESEC Eleetos Ftos - Probleas Plaos 11

3- Autovalores e Autovetores.

3- Autovalores e Autovetores. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 3- Autovalores e Autovetores. 3.- Autovetores e Autovalores de ua Matrz. 3.- Métodos para ecotrar os Autovalores e Autovetores de ua Matrz. 3.- Autovetores

Leia mais

3- Autovalores e Autovetores.

3- Autovalores e Autovetores. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Autovalores e Autovetores..- Autovetores e Autovalores de ua Matrz..- Métodos para ecotrar os Autovalores e Autovetores de ua Matrz. Cotuação da

Leia mais

SUBSTITUIÇÕES ENVOLVENDO NÚMEROS COMPLEXOS Diego Veloso Uchôa

SUBSTITUIÇÕES ENVOLVENDO NÚMEROS COMPLEXOS Diego Veloso Uchôa Nível Avaçado SUBSTITUIÇÕES ENVOLVENDO NÚMEROS COMPLEXOS Dego Veloso Uchôa É bastate útl e probleas de olpíada ode teos gualdades ou quereos ecotrar u valor de u soatóro fazeros substtuções por úeros coplexos

Leia mais

Centro de massa Dinâmica do corpo rígido

Centro de massa Dinâmica do corpo rígido Cetro de assa Dâca do corpo rígdo Nota: As fotografas assaladas co () fora retradas do lvro () A. Bello, C. Portela e H. Caldera Rtos e Mudaça, Porto edtora. As restates são retradas de Sears e Zeasky

Leia mais

Centro de massa Dinâmica do corpo rígido

Centro de massa Dinâmica do corpo rígido Cetro de assa Dâca do corpo rígdo Nota: As fotografas assaladas co () fora retradas do lvro () A. Bello, C. Portela e H. Caldera Rtos e Mudaça, Porto edtora. As restates são retradas de Sears e Zeasky

Leia mais

1- RESPOSTA TEMPORAL EM FUNÇÃO DA POSIÇÃO DOS POLOS

1- RESPOSTA TEMPORAL EM FUNÇÃO DA POSIÇÃO DOS POLOS - RESPOSTA TEMPORAL EM FUNÇÃO DA POSIÇÃO DOS POLOS Seja R( F( E( a repota de u tea lear, cocetrado e varate. Se F ( e E () ão fuçõe rea racoa, etão R ( é real racoal e pode er exprea coo: N() R( a / b

Leia mais

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Ministério da Educação MEC. Índice Geral de Cursos (IGC)

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Ministério da Educação MEC. Índice Geral de Cursos (IGC) Isttuto Nacoal de Estudos e Pesqusas Educacoas Aíso exera INEP stéro da Educação EC Ídce Geral de Cursos (IGC) O Ídce Geral de Cursos (IGC) é ua éda poderada dos cocetos dos cursos de graduação e pós-graduação

Leia mais

CAPÍTULO III MÉTODOS DE RUNGE-KUTTA

CAPÍTULO III MÉTODOS DE RUNGE-KUTTA PMR 40 Mecâca Coputacoal CAPÍTULO III MÉTODOS DE RUNGE-KUTTA São étodos de passo sples requere apeas dervadas de prera orde e pode forecer aproxações precsas co erros de trucaeto da orde de, 3, 4, etc.

Leia mais

Centro de massa, momento linear de sistemas de partículas e colisões

Centro de massa, momento linear de sistemas de partículas e colisões Cetro de massa, mometo lear de sstemas de partículas e colsões Prof. Luís C. Pera stemas de partículas No estudo que temos vdo a fazer tratámos os objectos, como, por exemplo, blocos de madera, automóves,

Leia mais

6 Formulação probabilística para problemas de acoplamento fluido mecânico

6 Formulação probabilística para problemas de acoplamento fluido mecânico 6 Forulação probablístca para probleas de acoplaeto ludo ecâco 6.. Itrodução Nesse capítulo do trabalho apreseta-se a orulação probablístca para probleas de acoplaeto ludo ecâco. Nu prero oeto são descrtos

Leia mais

SIMULAÇÃO DE PROPAGAÇÃO DE TRINCAS COM O USO DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO. Natalia Pujol Pacheco Silveira

SIMULAÇÃO DE PROPAGAÇÃO DE TRINCAS COM O USO DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO. Natalia Pujol Pacheco Silveira IMULAÇÃO DE PROPAGAÇÃO DE TRICA COM O UO DO MÉTODO DO ELEMETO DE COTORO atala Puol Pacheco lvera TEE UBMETIDA AO CORPO DOCETE DA COORDEAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓ-GRADUAÇÃO DE EGEHARIA DA UIVERIDADE FEDERAL

Leia mais

16 - PROBLEMA DO TRANSPORTE

16 - PROBLEMA DO TRANSPORTE Prof. Volr Wlhel UFPR TP05 Pesqusa Operacoal 6 - PROBLEMA DO TRANSPORTE Vsa zar o custo total do trasporte ecessáro para abastecer cetros cosudores (destos) a partr de cetros forecedores (orges) a, a,...,

Leia mais

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO. Capítulo 8

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO. Capítulo 8 MATEMÁTICA,.ª CLASSE Actvdades de vestgação PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO Pág. Não, porque a descoberta do tesouro ão depede do poto ode se ca a marcha. Localação: da palmera: P = a + b do sâdalo: S = c + d do

Leia mais

Números Complexos. 2. (IME) Seja z um número complexo de módulo unitário que satisfaz a condição z 2n 1, onde n é um número inteiro positivo.

Números Complexos. 2. (IME) Seja z um número complexo de módulo unitário que satisfaz a condição z 2n 1, onde n é um número inteiro positivo. Números Complexos. (IME) Cosdere os úmeros complexos Z se α cos α e Z cos α se α ode α é um úmero real. Mostre que se Z Z Z etão R e (Z) e I m (Z) ode R e (Z) e I m (Z) dcam respectvamete as partes real

Leia mais

Os Fundamentos da Física (8 a edição)

Os Fundamentos da Física (8 a edição) TEM ESPEI ENTRO DE MSS 1 Os Fudaetos da Físca (8 a edção) R MHO, N IOU E T OEDO Tea especal ENTRO DE MSS 1. etro de gradade e cetro de assa, 1. Propredade da cocetração de assas,. Propredade de setra,

Leia mais

Programação Paralela

Programação Paralela rograação aralela FEU 4. Avalação de steas aralelos Defções Razão etre a velocdade de processaeto coseguda o sstea paralelo e a velocdade coseguda co u processador (pouca foração...) Efcêca Quocete do

Leia mais

CAPÍTULO III. Aproximação de funções pelo método dos Mínimos Quadrados

CAPÍTULO III. Aproximação de funções pelo método dos Mínimos Quadrados Métodos Nuércos CAPÍULO III C. Balsa & A. Satos Aproxação de fuções pelo étodo dos Míos Quadrados. Algus cocetos fudaetas de Álgebra Lear Relebraos esta secção algus cocetos portates da álgebra Lear que

Leia mais

Representação dos padrões. Tipos de atributos. Etapas do processo de agrupamento. 7.1 Agrupamento clássico. 7. Agrupamento fuzzy (fuzzy clustering)

Representação dos padrões. Tipos de atributos. Etapas do processo de agrupamento. 7.1 Agrupamento clássico. 7. Agrupamento fuzzy (fuzzy clustering) 7. Agrupaeto fuzzy (fuzzy clusterg) 7. Agrupaeto clássco Agrupaeto é a classfcação ão-supervsoada de padrões (observações, dados, objetos, eeplos) e grupos (clusters). Itutvaete, padrões seelhates deve

Leia mais

Capítulo 4 CONDUÇÃO BI-DIMENSIONAL, REGIME PERMANENTE. ρc p. Equação de calor (k cte e sem geração, coordenadas cartesianas): $ # % y k T.

Capítulo 4 CONDUÇÃO BI-DIMENSIONAL, REGIME PERMANENTE. ρc p. Equação de calor (k cte e sem geração, coordenadas cartesianas): $ # % y k T. Capítulo 4 CONDUÇÃO BI-DIMENSIONAL REGIME PERMANENE ρc p t =! # x k " x $ &! # % y k " y $ &! % z k $ # &!q " z % < q Equação de calor (k cte e se geração coordeadas cartesiaas): x y = 4.- Método de separação

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Modelagem Analítica. P x t i x t i x t i x t i

Departamento de Informática. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Modelagem Analítica. P x t i x t i x t i x t i Departaeto de Iforátca Dscpla: do Desepeho de Ssteas de Coputação Cadeas de Marov I Processos de Marov (ou PE Marovao) Sea u processo estocástco caracterzado pela seüêca de v.a s X(t ),,,, Sea X(t ) a

Leia mais

PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA E DO CORPO RÍGIDO

PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA E DO CORPO RÍGIDO 1 PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍULA E DO ORPO RÍGIDO Neste capítulo ncalente trataos do equlíbro de partículas. E seguda são apresentadas as defnções dos centros de gravdade, centros de assa e centródes

Leia mais

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 1

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 1 Trataento de Dados º Seestre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho. a) A éda, para dados não classfcados, é calculada a partr da segunte expressão: x x 57,75,555 Dado que a densão da aostra é par,, a edana

Leia mais

CONSERVAÇÃO DO MOMENTO LINEAR

CONSERVAÇÃO DO MOMENTO LINEAR Aula 7 CONSERVAÇÃO DO MOMENTO LINEAR META Eplcar a Le de Coservação de Moeto Lear, colocado sua portâca e seu alcace. Mostrar sua aplcação co dversas stuações físcas. OBJETIVOS Que os aluos através de

Leia mais

petroblog Santini Página 1 de 6

petroblog Santini Página 1 de 6 Requisitos para a execução de Análise de Tensões pelo Método de Elementos Finitos (MEF) Por Patrício e Freire - Petrobras 1- Escopo 1.1- Quando for necessária uma Análise de Tensões pelo Método de Elementos

Leia mais

Desenvolvimento de Modelo de Cargas Móveis para Verificação de Fadiga em Pontes Rodoviárias

Desenvolvimento de Modelo de Cargas Móveis para Verificação de Fadiga em Pontes Rodoviárias Desevolveto de Modelo de Cargas Móves para Verfcação de Fadga e Potes Rodováras Líva Ferades Satos 1, Mchèle Schubert Pfel 2 1 lva_ferades@pol.ufrj.br 2 POLI COPPE / UFRJ / pfel@coc.ufrj.br Resuo As potes

Leia mais

Momento Linear duma partícula

Momento Linear duma partícula umáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - Mometo lear de uma partícula e de um sstema de partículas. - Le fudametal da dâmca para um sstema de partículas. - Impulso

Leia mais

Vibrações em Sistemas Mecânicos

Vibrações em Sistemas Mecânicos Notas de aulas Vibrações e Sisteas Mecâicos. 0......... Deslocaeto () 0 0 0-0 - 0-3 0 50 500 750 000 50 500 750 000 Node() E C /E F 0.005 Node() E C /E F 0.05 Node() E C /E F 0.5 Freq (Hz) Deslocaeto []

Leia mais

Momento Linear duma partícula

Momento Linear duma partícula umáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - Mometo lear de uma partícula e de um sstema de partículas. - Le fudametal da dâmca para um sstema de partículas. - Impulso

Leia mais

SOLUÇÃO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS POR DIFERENÇAS FINITAS-JM Balthazar- Maio Resolvendo um Problema de Condução de Calor

SOLUÇÃO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS POR DIFERENÇAS FINITAS-JM Balthazar- Maio Resolvendo um Problema de Condução de Calor SOLUÇÃO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS POR DIFERENÇAS FINIAS-JM Balthazar- Mao 3 Resolvedo u Problea de Codução de Calor Para troduzr o étodo das dfereças ftas de ua fora prátca vaos cosderar u problea de codução

Leia mais

ESTUDO DE ESTRUTURAS COMPOSTAS POR LÂMINAS PLANAS DE ESPESSURAS CONSTANTES: UMA ABORDAGEM PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO

ESTUDO DE ESTRUTURAS COMPOSTAS POR LÂMINAS PLANAS DE ESPESSURAS CONSTANTES: UMA ABORDAGEM PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO ESTUDO DE ESTRUTURAS COMPOSTAS POR LÂMINAS PLANAS DE ESPESSURAS CONSTANTES: UMA ABORDAGEM PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO ÂNGELO VIEIRA MENDONÇA Tese aresetada à Escola de Egehara de São Carlos da

Leia mais

MEDIDAS DE DISPERSÃO:

MEDIDAS DE DISPERSÃO: MEDID DE DIPERÃO: fução dessas meddas é avalar o quato estão dspersos os valores observados uma dstrbução de freqüêca ou de probabldades, ou seja, o grau de afastameto ou de cocetração etre os valores.

Leia mais

O MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO APLICADO À ANÁLISE NÃO-LINEAR DE PLACAS

O MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO APLICADO À ANÁLISE NÃO-LINEAR DE PLACAS O MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO APLICADO À ANÁLISE NÃO-LINEAR DE PLACAS GABRIELA REZENDE FERNANDES Dssertação apresetada à Escola de Egehara de São Carlos, da Uversdade de São Paulo, como parte dos

Leia mais

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a 11 de novembro de 2002, Rio de Janeiro/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a 11 de novembro de 2002, Rio de Janeiro/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a de ovebro de 00 Ro de Jaero/RJ PROGRAMAÇÃO NÃO LINEAR COM PARÂMETROS FUZZY Luza Aala Pto Catão Akebo Yaaka DT FEEC UNICAMP CP: 60 3083-970 Capas SP Brasl

Leia mais

6. Medidas de assimetria e curtose

6. Medidas de assimetria e curtose 6. Meddas de assetra e curtose 0 6.. Meddas de assetra Ua varável aleatóra cotíua X te dstrbução sétrca (syetrc) e relação a u valor 0 se f( 0 a) f( 0 + a), para todo a. Dstrbuções sétrcas: f() 0.00 0.05

Leia mais

4 REPRESENTAÇÃO E/S NO DOMÍNIO TRANSFORMADO (funções de transferência)

4 REPRESENTAÇÃO E/S NO DOMÍNIO TRANSFORMADO (funções de transferência) 4 REPRESENTAÇÃO E/S NO DOMÍNIO TRANSFORMADO (fuções de trasferêa) 4. Trasforada de Laplae É u operador lear, que opera sobre fuções de varável otíua postva, defdo por: L f(t) = f(s) = f(t) e -st dt Nota:

Leia mais

Cálculo Numérico Interpolação Polinomial Ajuste de Curvas (Parte II)

Cálculo Numérico Interpolação Polinomial Ajuste de Curvas (Parte II) Cálulo Nuéro Iterpolação Poloal Ajuste de Curvas (Parte II) Pro Jore Cavalat joreavalat@uvasedubr MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - wwwdsuedubr/~u/ Ajuste de Curvas

Leia mais

QUESTÕES DISCURSIVAS Módulo

QUESTÕES DISCURSIVAS Módulo QUESTÕES DISCURSIVAS Módulo 0 009 D (FUVEST-SP 008 A fgura ao lado represeta o úero + o plao coplexo, sedo a udade agára Nessas codções, a detere as partes real e agára de e b represete e a fgura a segur

Leia mais

Sumário. Mecânica. Sistemas de partículas

Sumário. Mecânica. Sistemas de partículas umáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - stemas de partículas e corpo rígdo. - Cetro de massa. - Como determar o cetro de massa dum sstema de partículas. - Vetor

Leia mais

PUCRS - FENG - DEE - Mestrado em Engenharia Elétrica Redes Neurais Artificiais Fernando César C. de Castro e Maria Cristina F. de Castro.

PUCRS - FENG - DEE - Mestrado em Engenharia Elétrica Redes Neurais Artificiais Fernando César C. de Castro e Maria Cristina F. de Castro. PUCRS - FENG - DEE - estrado e Egehara Elétrca Redes Neuras Artfcas Ferado César C. de Castro e ara Crsta F. de Castro Capítulo 6 Redes Neuras Artfcas para Decoposção de u Espaço Vetoral e Sub-Espaços

Leia mais

Balanço de Massa e Energia Aula 2

Balanço de Massa e Energia Aula 2 alaço de assa e Eerga ula Udades e Desão Desão: Quatdade que pode ser edda, são as gradezas báscas coo copreto, assa, tepo, teperatura etre outras, ou quatdades calculadas pela dvsão ou ultplcação de outras

Leia mais

Resolução das Questões Objetivas

Resolução das Questões Objetivas Resolução das Questões Objetivas Questão : Seja f : R R dada por f ( x) = µ x + 0x + 5, ode µ 0 Teos que f ( x ) > 0 para todo x R, se e soete se, i) µ > 0 ; ii) A equação µ x + 0x + 5 = 0 ão possui solução

Leia mais

Consideremos a fórmula que nos dá a área de um triângulo: = 2

Consideremos a fórmula que nos dá a área de um triângulo: = 2 6. Cálculo Derecal e IR 6.. Fução Real de Varáves Reas Cosdereos a órula que os dá a área de u trâulo: b h A( b h) Coo podeos vercar a área de u trâulo depede de duas varáves: base (b) e altura (h) Podeos

Leia mais

d s F = m dt Trabalho Trabalho

d s F = m dt Trabalho Trabalho UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Trabalho 1. Itrodução

Leia mais

4 Métodos Sem Malha Princípio Básico dos Métodos Sem Malha

4 Métodos Sem Malha Princípio Básico dos Métodos Sem Malha 4 Métodos Sem Malha Segudo Lu (9), os métodos sem malha trabalham com um cojuto de ós dstrbuídos detro de um domío, assm como com cojutos de ós dstrbuídos sobre suas froteras para represetar, sem dscretzar,

Leia mais

Bioestatística Curso de Saúde. Linha Reta 2 Parábola ou curva do segundo grau. terceiro grau curva do quarto. grau curva de grau n Hipérbole

Bioestatística Curso de Saúde. Linha Reta 2 Parábola ou curva do segundo grau. terceiro grau curva do quarto. grau curva de grau n Hipérbole Teora da Correlação: Probleas relatvos à correlação são aqueles que procura estabelecer quão be ua relação lear ou de outra espéce descreve ou eplca a relação etre duas varáves. Se todos os valores as

Leia mais

Elaboração: Prof. Octamar Marques Resolução: Profa. Maria Antônia Gouveia

Elaboração: Prof. Octamar Marques Resolução: Profa. Maria Antônia Gouveia SALVADOR-BA Forado pessoas para trasforar o udo. Tarefa: RESOLUÇÃO DA ª AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA ALUNOA: ª série do esio édio Elaboração: Prof. Octaar Marques Resolução: Profa. Maria Atôia Gouveia Tura:

Leia mais

ESTRUTURA ELETRÔNICA DA BANDA DE VALÊNCIAA DE PONTOS QUÂNTICOS PARABÓLICOS

ESTRUTURA ELETRÔNICA DA BANDA DE VALÊNCIAA DE PONTOS QUÂNTICOS PARABÓLICOS UNIVEIDADE FEDEAL DE UBELÂNDIA 4ª eaa do ervdor e 5ª eaa Acadêca 8 UFU aos ETUTUA ELETÔNICA DA BANDA DE VALÊNCIAA DE ONTO UÂNTICO AABÓLICO Massa, L. O. Isttuto de Físca, Uversdade Federal de Uberlâda.

Leia mais

Placas. Placas e Cascas (10377/10397) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais

Placas. Placas e Cascas (10377/10397) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais Placas Placas e Cascas (0377/0397) 08 . Teoria de fleão de placas Ua placa é u corpo tridiesioal co: ua das suas diesões uito eor do que as outras duas a curvatura da sua superfície édia a cofiguração

Leia mais

RESOLUÇÃO DE MODELOS FÍSICOS COM O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS

RESOLUÇÃO DE MODELOS FÍSICOS COM O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS Cogreso de Métodos Nércos e Igeería 005 Graada, 4 a 7 de Jlo, 005 SEMNI, España 005 RESOLUÇÃO DE MODELOS FÍSICOS COM O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS Mara do Caro Cobra 1 *, Carlos Sereo e Alíro E.

Leia mais

Física 1 - Experiência 4 Lei de Hooke Prof.: Dr. Cláudio S. Sartori INTRODUÇÃO: Forma Geral dos Relatórios. Referências:

Física 1 - Experiência 4 Lei de Hooke Prof.: Dr. Cláudio S. Sartori INTRODUÇÃO: Forma Geral dos Relatórios. Referências: Físca 1 - Experêca 4 Le de Hooe Prof.: Dr. Cláudo S. Sartor ITRODUÇÃO: Fora Geral dos Relatóros É uto desejável que seja u cadero grade (forato A4) pautada co folhas eueradas ou co folhas eueradas e quadrculadas,

Leia mais

Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1

Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1 Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1 VIGA BI-METÁLICA SUBMETIDA A UMA VARIAÇÃO DE TEMPERATURA A) INTRODUÇÃO: INTRODUÇÃO Muitas vezes o problema que desejamos solucionar

Leia mais

Módulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear

Módulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear Módulo 4 Sstea de Partículas e Moento Lnear Moento lnear Moento lnear (quantdade de oento) de ua partícula: Grandeza etoral Undades S.I. : kg./s p Moento lnear e ª Le de ewton: Se a assa é constante: F

Leia mais

Exercícios de Matemática Binômio de Newton

Exercícios de Matemática Binômio de Newton Exercícios de Mateática Biôio de Newto ) (ESPM-995) Ua lachoete especializada e hot dogs oferece ao freguês 0 tipos diferetes de olhos coo tepero adicioal, que pode ser usados à votade. O tipos de hot

Leia mais

DINÂMICA VIBRAÇÕES DE SISTEMAS COM 1 GRAU DE LIBERDADE. António Araújo Correia

DINÂMICA VIBRAÇÕES DE SISTEMAS COM 1 GRAU DE LIBERDADE. António Araújo Correia DINÂMICA VIBRAÇÕES DE SISTEMAS COM GRAU DE IBERDADE Atóo Araújo Correa Jaero de 007 VIBRAÇÕES DE SISTEMAS COM GRAU DE IBERDADE. INTRODUÇÃO Esta publcação desta-se ao apoo das aulas da dscpla seestral de

Leia mais

Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1

Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1 Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1 ESTADO PLANO DE TENSÃO CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES AO REDOR DE ORIFÍCIOS PARTE 2 INTRODUÇÃO C) Placa com orifício circular: O objetivo

Leia mais

CONCEITOS RIGIDEZ DE PILARES SUJEITO A ESFORÇO HORIZONTAL RIGIDEZ DE PILARES COM APOIO ELASTOMÉRICO NA EXTREMIDADE RIGIDEZ DE FUNDAÇÃO

CONCEITOS RIGIDEZ DE PILARES SUJEITO A ESFORÇO HORIZONTAL RIGIDEZ DE PILARES COM APOIO ELASTOMÉRICO NA EXTREMIDADE RIGIDEZ DE FUNDAÇÃO CONCEITOS RIGIDEZ DE PILARES SUJEITO A ESFORÇO HORIZONTAL RIGIDEZ DE PILARES COM APOIO ELASTOMÉRICO NA EXTREMIDADE RIGIDEZ DE FUNDAÇÃO MESOESTRUTURA DE PONTES A mesoestrutura das potes é costtuída prcpalmete

Leia mais

RESUMO E EXERCÍCIOS NÚMEROS COMPLEXOS ( )

RESUMO E EXERCÍCIOS NÚMEROS COMPLEXOS ( ) NÚMEROS COMPLEXOS Forma algébrca e geométrca Um úmero complexo é um úmero da forma a + b, com a e b reas e = 1 (ou, = -1), chamaremos: a parte real; b parte magára; e udade magára. Fxado um sstema de coordeadas

Leia mais

1- Resolução de Sistemas Lineares.

1- Resolução de Sistemas Lineares. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Resolução de Sstes Leres..- Mtrzes e Vetores..2- Resolução de Sstes Leres de Equções Algébrcs por Métodos Extos (Dretos)..3- Resolução de Sstes Leres

Leia mais

Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1

Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1 Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1 LAJES COM GEOMETRIAS ESPECIAIS INTRODUÇÃO O objetivo deste exemplo é a verificação do comportamento estrutural de lajes com geometrias

Leia mais

Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1

Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1 Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1 ESTUDO DE UM BANCO DE CAPACITORES SOB AÇÃO DO VENTO INTRODUÇÃO O objetivo deste exemplo é a verificação da capacidade resistente

Leia mais

ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS: APLICADA A MODELOS LINEARES

ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS: APLICADA A MODELOS LINEARES ANÁLISE MATRICIAL E ESTRUTURAS: APLICAA A MOELOS LINEARES Luz erado Martha Potfíca Uversdade Católca do Ro de Jaero PUC-Ro epartameto de Egehara Cvl Rua Marquês de São Vcete - Gávea CEP - Ro de Jaero RJ

Leia mais

Projeto e Análise de Algoritmos Aula 2: Função de Complexidade Notação Assintótica (GPV 0.3)

Projeto e Análise de Algoritmos Aula 2: Função de Complexidade Notação Assintótica (GPV 0.3) Projeto e Aálise de Algoritos Aula 2: Fução de Coplexidade Notação Assitótica (GPV 0.3) DECOM/UFOP 202/2 5º. Período Aderso Aleida Ferreira Material desevolvido por Adréa Iabrudi Tavares BCC 24/202-2 BCC

Leia mais

Software de Telecomunicações. Curvas elípticas

Software de Telecomunicações. Curvas elípticas Software de Telecouncações Curvas elíptcas Prof RG Crespo Software de Telecouncações Curvas elíptcas : /4 Curvas elíptcas sobre corpos () Curvas elíptcas tê sdo estudadas há quase séculos A dfculdade torna-as

Leia mais

sendo C uma constante, β = (kt) -1, k a constante de Boltzmann, T a temperatura do sistema e m a massa da molécula. FNC Física Moderna 2 Aula 8

sendo C uma constante, β = (kt) -1, k a constante de Boltzmann, T a temperatura do sistema e m a massa da molécula. FNC Física Moderna 2 Aula 8 Estatístca Quâtca Sstea físco co utos copoetes trataeto etalhao copleo aborae estatístca. Usaa co sucesso a físca clássca para escreer ssteas teroâcos. Relação etre propreaes obseraas e o coportaeto proáel

Leia mais

Matemática para Economia Les 201

Matemática para Economia Les 201 Mateática para Ecooia Les Aulas 4 e 5 Márcia Azaha Ferraz Dias de Moraes 5 e 3//6 (co restrição) Otiização Não Codicioada: Métodos de otiização dos extreos relativos da fução objetivo: Todas as variáveis

Leia mais

INFERÊNCIA ESTATÍSTICA PARA DUAS POPULAÇÕES

INFERÊNCIA ESTATÍSTICA PARA DUAS POPULAÇÕES INFERÊNCIA ESTATÍSTICA PARA DUAS POPULAÇÕES . Populações depedetes co dstrbução oral População População,, Y,,Y ~ N, Y ~ N, Y ~ N, Obs. Se a dstrbução de e/ou Y ão for oral, os resultados são váldos aproxadaete.

Leia mais

n. A densidade de corrente associada a esta espécie iônica é J n. O modelo está ilustrado na figura abaixo.

n. A densidade de corrente associada a esta espécie iônica é J n. O modelo está ilustrado na figura abaixo. 5910187 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 6 Equlíbro e o Potecal de Nerst Nesta aula, vamos utlzar a equação para o modelo de eletrodfusão o equlíbro obtda a aula passada para estudar o trasporte

Leia mais

ANÁLISE DINÂMICA de de SISTEMAS COM COM N GRAUS DE DE LIBERDADE

ANÁLISE DINÂMICA de de SISTEMAS COM COM N GRAUS DE DE LIBERDADE 9. 9.. AÁLISE DIÂICA de de SISEAS CO CO GRAUS DE DE LIBERDADE sstea co gras de lberdade, a solção depede de parâetros. o caso dos pórtcos plaos, por exeplo, te-se Para sstea de orças qalqer: Para sstea

Leia mais

8. INFERÊNCIA PARA DUAS POPULAÇÕES

8. INFERÊNCIA PARA DUAS POPULAÇÕES 8 INFERÊNCIA PARA UA POPULAÇÕE 8 Populações depedetes co dstrbução oral População População, L, Y, L,Y ~ N, σ Y ~ N, σ σ σ Y ~ N, Obs e a dstrbução de e/ou Y ão for oral, os resultados são váldos aproxadaete

Leia mais

R n, (parte radial) são produtos de exponenciais e polinômios de Laguerre, e as. Y (parte angular) são os harmônicos esféricos ( (,

R n, (parte radial) são produtos de exponenciais e polinômios de Laguerre, e as. Y (parte angular) são os harmônicos esféricos ( (, A ESTRUTURA DO ÁTOMO. tópco I. Átoo co apea u elétro. A autofuçõe para tea atôco ooeletrôco ão fuçõe do tpo ( r) R, (r)y, ( ) (..) ode a fuçõe fuçõe, R, (parte radal) ão produto de expoeca e polôo de Laguerre,

Leia mais

Método dos Elementos Finitos Aplicado a Peças Esbeltas Sujeitas à Carregamento Axial

Método dos Elementos Finitos Aplicado a Peças Esbeltas Sujeitas à Carregamento Axial Método dos Elementos Fntos Aplcado a Peças Esbeltas Suetas à Carregamento Aal Profa Mldred Balln Hecke, D.Sc UFPR - CESEC 1 Programa da aula: l TREIÇAS: Revsão de concetos da Resstênca dos Materas, com

Leia mais

As principais propriedades geométricas de figuras planas são:

As principais propriedades geométricas de figuras planas são: Tema IV. CRCTERÍSTICS GEOMÉTRICS DE FIGURS PLNS 4.1. Itrodução O dimesioameto e a verificação da capacidade resistete de barras, como de qualquer elemeto estrutural depedem de gradezas chamadas tesões,

Leia mais

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) [ ] ( ) ( k) ( k ) ( ) ( ) Questões tipo exame

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) [ ] ( ) ( k) ( k ) ( ) ( ) Questões tipo exame Questões tpo eame Pá O poto U tem coordeadas (6, 6, 6) e o poto S pertece ao eo Oz, pelo que as suas coordeadas são (,, 6) Um vetor dretor da reta US é, por eemplo, US Determemos as suas coordeadas: US

Leia mais

Sumário. Mecânica. Sistemas de partículas

Sumário. Mecânica. Sistemas de partículas Sumáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - Sstemas de partículas e corpo rígdo. - Cetro de massa. - Como determar o cetro de massa dum sstema de partículas. -

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA CADERNOS DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA SÉRIE B: TRABALHO DE APOIO DIDÁTICO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA CADERNOS DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA SÉRIE B: TRABALHO DE APOIO DIDÁTICO UVERDADE FEDERAL DO RO GRADE DO UL UO DE AEÁCA CADERO DE AEÁCA E EAÍCA ÉRE B: RABALHO DE APOO DDÁCO AORAGE Elsa Crsta de udstock ÉRE B, º 53 Porto Alegre, agosto de 006. Aostrage ÍDCE. AORAGE EÁCA... 4.

Leia mais

Danuza Cristina Santana

Danuza Cristina Santana UNIVERSIDADE FEDERA DE UBERÂNDIA FACUDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA CONTROE ATIVO DE RUÍDO EMPREGANDO PACAS RETANGUARES COM ATUADORES PIEZOEÉTRICOS DISTRIBUÍDOS

Leia mais

5.1 Método de Ponderação da Linha de Rotação

5.1 Método de Ponderação da Linha de Rotação 5 etodologa O copressor é o coponente de aor nfluênca no desepenho da turbna a gás ass a precsão de sua odelage te pacto sgnfcatvo na efcáca do odelo nuérco coputaconal desta ara a odelage do copressor

Leia mais

Capítulo 2. Aproximações de Funções

Capítulo 2. Aproximações de Funções EQE-358 MÉTODOS NUMÉRICOS EM ENGENHARIA QUÍMICA PROFS. EVARISTO E ARGIMIRO Capítulo Aproações de Fuções Há bascaete dos tpos de probleas de aproações: ) ecotrar ua fução as sples, coo u polôo, para aproar

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE RIGIDEZ DE ESTRUTURAS DE PAVIMENTOS ATRAVÉS DOS MÉTODOS DOS ELEMENTOS DE CONTORNO E FINITOS

DETERMINAÇÃO DE RIGIDEZ DE ESTRUTURAS DE PAVIMENTOS ATRAVÉS DOS MÉTODOS DOS ELEMENTOS DE CONTORNO E FINITOS DETERMINAÇÃO DE RIGIDEZ DE ESTRUTURAS DE PAVIMENTOS ATRAVÉS DOS MÉTODOS DOS ELEMENTOS DE CONTORNO E FINITOS ALUNA: REGINA MARIA DOS SANTOS CARMO Tese apresetada à Escola de Egehara de São Carlos, da Uversdade

Leia mais

Análise da capacidade de suporte horizontal de uma estaca isolada

Análise da capacidade de suporte horizontal de uma estaca isolada Manual de engenharia No. 16 Atualização: 04/016 Análise da capacidade de suporte horizontal de ua estaca isolada Prograa: Arquivo: Estaca Deo_anual_16.gpi O objetivo deste anual de engenharia é explicar

Leia mais

Introdução à Decomposição de Dantzig Wolfe

Introdução à Decomposição de Dantzig Wolfe Itrodução à Deoposção de Datzg Wolfe PNV-5765 Probleas de Prograação Mateáta Aplados ao Plaeaeto de Ssteas de Trasportes Maríto Prof. Dr. Adré Bergste Medes Bblografa Utlzada WILLIAMS, H.P. The forulato

Leia mais

UMA SOLUÇÃO ANALÍTICA GENERALIZADA DA EQUAÇÃO DA DIFUSIVIDADE HIDRÁULICA MULTIDIMENSIONAL PELA TÉCNICA DA TRANSFORMAÇÃO INTEGRAL

UMA SOLUÇÃO ANALÍTICA GENERALIZADA DA EQUAÇÃO DA DIFUSIVIDADE HIDRÁULICA MULTIDIMENSIONAL PELA TÉCNICA DA TRANSFORMAÇÃO INTEGRAL UMA SOLUÇÃO ANALÍTICA GENERALIZADA DA EQUAÇÃO DA DIFUSIVIDADE HIDRÁULICA MULTIDIMENSIONAL PELA TÉCNICA DA TRANSFORMAÇÃO INTEGRAL Marcelo Daeberg Marsl Dssertação de Mestrado apresetada ao Prograa de Pós-graduação

Leia mais

Estatística: uma definição

Estatística: uma definição Prof. Lorí Val, Dr. val@pucrs.br http://.pucrs.br/faat/val/ Estatístca: ua defção Coleção de úeros estatístcas O úero de carros veddos auetou e 30%. o país A taa de deseprego atge, este ês, 7,%. As ações

Leia mais

3 Compensador Estático de Reativo

3 Compensador Estático de Reativo Copensador Estático de Reativo. Considerações Iniciais [assos F o, ] Os avanços na tecnologia de eletrônica de potência, e conjunto co avançadas etodologias de controle, tornara possível o desenvolviento

Leia mais

CAPÍTULO VIII DIFERENCIAIS DE ORDEM SUPERIOR FÓRMULA DE TAYLOR E APLICAÇÕES

CAPÍTULO VIII DIFERENCIAIS DE ORDEM SUPERIOR FÓRMULA DE TAYLOR E APLICAÇÕES CAPÍTULO VIII DIFERENCIAIS DE ORDEM SUPERIOR FÓRMULA DE TAYLOR E APLICAÇÕES. Dferecas de orde superor Tratareos apeas o caso das fuções de A R e R sedo que o caso geral das fuções de A R e R se obté a

Leia mais

- Processamento digital de sinais Capítulo 4 Transformada discreta de Fourier

- Processamento digital de sinais Capítulo 4 Transformada discreta de Fourier - Processaeto digital de siais Capítulo Trasforada discreta de Fourier O que vereos 1 Itrodução Etededo a equação da DFT 3 Sietria da DFT Liearidade e agitude da DFT 5 Eio da frequêcia 6 Iversa da DFT

Leia mais

Relatório 2ª Atividade Formativa UC ECS

Relatório 2ª Atividade Formativa UC ECS Relatóro 2ª Atvdade Formatva Eercíco I. Quado a dstrbução de dados é smétrca ou apromadamete smétrca, as meddas de localzação méda e medaa, cocdem ou são muto semelhates. O mesmo ão acotece quado a dstrbução

Leia mais

Centro de massa. 1. Centro de gravidade e centro de massa. tema especial

Centro de massa. 1. Centro de gravidade e centro de massa. tema especial tea especal etro de assa 1. ENTRO DE GRVIDDE E ENTRO DE MSS, 1. PROPRIEDDE D ONENTRÇÃO DE MSSS,. PROPRIEDDE DE SIMETRI, 4 4. VEOIDDE DO ENTRO DE MSS, 7 5. EERÇÃO DO ENTRO DE MSS, 7 Reprodução probda. rt.

Leia mais

Fundamentos de Matemática I FUNÇÕES POLINOMIAIS4. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques

Fundamentos de Matemática I FUNÇÕES POLINOMIAIS4. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques FUNÇÕES POLINOMIAIS4 Gl da Costa Marques Fudametos de Matemátca I 4.1 Potecação de epoete atural 4. Fuções polomas de grau 4. Fução polomal do segudo grau ou fução quadrátca 4.4 Aálse do gráfco de uma

Leia mais

Matemática C Semiextensivo V. 2

Matemática C Semiextensivo V. 2 Matemátca C Semetesvo V. Eercícos 0) Através da observação dreta do gráfco, podemos coclur que: a) País. b) País. c) 00 habtates. d) 00 habtates. e) 00 0 0 habtates. 0) C Através do gráfco, podemos costrur

Leia mais

Estatística: uma definição

Estatística: uma definição Prof. Lorí Val, Dr. val@at.ufrgs.br http://.at.ufrgs.br/~val/ Estatístca: ua defção Coleção de úeros estatístcas O úero de carros veddos o país auetou e 30%. A taa de deseprego atge, este ês, 7,%. As ações

Leia mais

A ciência de coletar, organizar, apresentar, analisar e interpretar dados numéricos com o objetivo de tomar melhores decisões.

A ciência de coletar, organizar, apresentar, analisar e interpretar dados numéricos com o objetivo de tomar melhores decisões. Prof. Lorí Val, Dr. val@at.ufrgs.br http://.at.ufrgs.br/~val/ Coleção de úeros estatístcas stcas O úero de carros veddos o país auetou e 30%. A taa de deseprego atge, este ês, 7,%. As ações a da Telebrás

Leia mais

A ciência de coletar, organizar, apresentar, analisar e interpretar dados numéricos com o objetivo de tomar melhores decisões.

A ciência de coletar, organizar, apresentar, analisar e interpretar dados numéricos com o objetivo de tomar melhores decisões. .pucrs.br/faat/val/.at.ufrgs.br/~val/ Prof. Lorí Val, Dr. val@at.ufrgs.br val@pucrs.br Coleção de úeros estatístcas O úe ro de carros ve ddos o país auetou e 30%. A taa de deseprego atge, este ês, 7,%.

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. PME Mecânica dos Sólidos I 2 a Lista de Exercícios

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. PME Mecânica dos Sólidos I 2 a Lista de Exercícios PME- - Mecâica dos Sólidos I a Lista de Eercícios ) Determie o tesor das tesões, escrito em relação à base b = e, e, e ), para cada um dos ( casos idicados (as tesões estão em MPa). Utilie a coveção de

Leia mais

Questão 01. 4, com a e b números reais positivos. Determine o valor de m, número real, para que a. Considere log

Questão 01. 4, com a e b números reais positivos. Determine o valor de m, número real, para que a. Considere log 0 IME "A ateática é o alfabeto co que Deus escreveu o udo" Galileu Galilei Questão 0 Cosidere log b a 4, co a e b úeros reais positivos. Deterie o valor de, úero real, para que a equação x 8 x log b ab

Leia mais

Decomposição Lagrangeana com Geração de Colunas para o Problema de Programação Quadrática Binária Irrestrita

Decomposição Lagrangeana com Geração de Colunas para o Problema de Programação Quadrática Binária Irrestrita Decoposção Lagrageaa co Geração de Coluas para o Problea de Prograação Quadrátca Bára Irrestrta Geraldo Regs Maur,2, Luz Atoo Noguera Lorea 2 Cetro de Cêcas Agráras, Departaeto de Egehara Rural Uversdade

Leia mais

2- Resolução de Sistemas Não-lineares.

2- Resolução de Sistemas Não-lineares. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Resolução de Sisteas Não-lieares..- Método de Newto..- Método da Iteração. 3.3- Método do Gradiete. - Sisteas Não Lieares de Equações Cosidere u

Leia mais

2 Flambagem Viscoelástica

2 Flambagem Viscoelástica 2 Flabage Viscoelástica ste capítulo apresenta alguns conceitos relacionados à viscoelasticidade linear e à instabilidade de sisteas estruturais viscoelásticos. Co o eprego de exeplos siples, os conceitos

Leia mais

Créditos. Introdução a Sistemas Inteligentes. Aula de Hoje. Parte deste material consiste de adaptações e extensões dos originais gentilmente cedidos:

Créditos. Introdução a Sistemas Inteligentes. Aula de Hoje. Parte deste material consiste de adaptações e extensões dos originais gentilmente cedidos: Introdução a Sisteas Inteligentes Raciocínio Aproiado e Sisteas Fu arte II: Sisteas Baseados e Regras Fu réditos arte deste aterial consiste de adaptações e etensões dos originais gentilente cedidos: pelo

Leia mais