Centro de massa. 1. Centro de gravidade e centro de massa. tema especial

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Centro de massa. 1. Centro de gravidade e centro de massa. tema especial"

Transcrição

1 tea especal etro de assa 1. ENTRO DE GRVIDDE E ENTRO DE MSS, 1. PROPRIEDDE D ONENTRÇÃO DE MSSS,. PROPRIEDDE DE SIMETRI, 4 4. VEOIDDE DO ENTRO DE MSS, 7 5. EERÇÃO DO ENTRO DE MSS, 7 Reprodução probda. rt. 184 do ódgo Peal e e 9.61 de 19 de feerero de etro de gradade e cetro de assa osdere dos potos ateras, 1 e, de pesos P 1 e P, localzados u eo horzotal. Seja 1 e, respectaete, suas abscssas (fgura 1). Vaos localzar u poto do eo, de abscssa, e relação ao qual é ula a soa dos oetos de P 1 e de P. 1 Fgura P 1 d 1 d P M P1 M P P 1 d 1 P d P 1 d 1 P d P 1 ( 1 ) P ( ) (P 1 P ) P 1 1 P O poto recebe o oe de cetro de gradade do sstea de potos ateras 1 e. Se os potos 1 e estere localzados ua barra de peso desprezíel, suspededo-se a barra pelo poto, o sstea fca e equlíbro (fgura ). P P P P P 1 Fgura. osderado o local o capo gratacoal ufore, sto é, a aceleração da gradade g costate, e sedo 1 e as assas dos potos 1 e, respectaete, teos: P 1 1 g e P g Substtudo as epressões e a epressão, teos: P g g g g Nesse caso, o cetro de gradade chaa-se tabé cetro de assa. TEM ESPEI ENTRO DE MSS 1

2 Dado u sstea de potos ateras de assas 1,,...,,..., e de coordeadas cartesaas ( 1, 1, z 1 ), (,, z ),..., (,, z ),..., (,, z ) que defe as posções desses potos (fgura ), teos de odo geral que a posção do cetro de assa é defda pelas coordeadas cartesaas (,, z ), dadas por: ou Fgura. z z ou 1 1 z z 1 1 z... z... z ou z Obsere que cada coordeada do cetro de assa é a éda poderada das correspodetes coordeadas dos potos ateras e os pesos da éda são as respectas assas. Eercíco resoldo R.1 Três potos ateras,, e D, de assas guas a estão stuados as posções dcadas a fgura ao lado. Detere as coordeadas do cetro de assa do sstea de potos ateras. Solução: abscssa do cetro de assa é dada por: D Sedo, c e D 4 c, e: 1 1 z (c) 1 D 1 4 (c) = = D = Reprodução probda. rt. 184 do ódgo Peal e e 9.61 de 19 de feerero de c Para a ordeada do cetro de assa, teos: D Sedo, c e D, e: 1 c Resposta: ( c, 1 c) OS FUNDMENTOS D FÍSI

3 Eercícos propostos P.1 co potos ateras de assas guas a estão stuados as posções dcadas a fgura. Detere as coordeadas do cetro de assa do sstea costtuído pelos cco potos ateras. 7 (c) TEM ESPEI (c) Reprodução probda. rt. 184 do ódgo Peal e e 9.61 de 19 de feerero de P. Detere a posção do cetro de assa do sstea forado por duas partículas de assas e, fas as etredades de ua barra de peso desprezíel. alse os casos:. Propredade da cocetração de assas Seja u sstea de potos ateras de assas 1,,...,, 1,..., e co cetro de assa. Vaos separar esse sstea e dos outros ssteas: U de assas 1,,...,, de cetro de assa e de assa total E outro de assas 1,...,, de cetro de assa e de assa total O cetro de assa do sstea todo é obtdo a partr dos cetros de assa e, cosderado cocetradas esses potos as assas e, respectaete. De fato: a) b) c) c Mas: 1 e 1 ogo, substtudo as epressões e a epressão, teos: alogaete, deostra-se para as coordeadas e z que: e z z z TEM ESPEI ENTRO DE MSS

4 . Propredade de setra Se u sstea de potos ateras adte u eleeto de setra, etão o cetro de assa do sstea pertece a esse eleeto. O eleeto de setra pode ser u poto (cetro de setra), u eo ou u plao. Vaos supor que u poto O seja u cetro de setra. Proeos que O cocde co o cetro de assa. osdere o sstea de potos ateras stuados u plao e seja u sstea cartesao co orge o poto O (fgura 4). Se este, este tabé ( ). ogo: De odo aálogo, teos, dcado que o poto O cocde co o cetro de assa. O Fgura 4. Na fgura 5, co base a propredade de setra, apresetaos o cetro de assa de algus corpos hoogêeos. Obsere que ele cocde co o cetro geoétrco desses corpos. Fgura 5. Por eo das propredades dos tes e, podeos deterar o cetro de assa de ua placa hoogêea, de espessura costate e de assa, coo por eeplo a dcada a fgura 6a. Para tato, ddos a placa e duas partes, e, de assas e, e pela propredade de setra localzaos os cetros de assa e dessas partes (fgura 6b). Pela propredade da cocetração de assas, cocluíos que o cetro de assa da placa toda cocde co o cetro de assa dos potos e, cujas assas e estão cocetradas eles (fgura 6c). a) b) c) Reprodução probda. rt. 184 do ódgo Peal e e 9.61 de 19 de feerero de ' ' '' '' ' (') '' ('') Fgura 6. O cetro de assa da placa de assa pertece ao segeto de reta que passa pelos potos (de assa ) e (de assa ). 4 OS FUNDMENTOS D FÍSI

5 Eercíco resoldo R. Detere as coordeadas do cetro de assa da placa hoogêea de espessura costate, cujas desões estão dcadas a fgura. (c) a TEM ESPEI a a a a (c) Solução: Vaos ddr a placa e dos quadrados. O prero, de lado a e cujo cetro de assa é o poto de coordeadas (a, a), e o segudo, de lado a e de cetro de assa cujas coordeadas são (,5a;,5a). Reprodução probda. rt. 184 do ódgo Peal e e 9.61 de 19 de feerero de abscssa do cetro de assa da placa toda é dada por: a (c) a a oo a placa é hoogêea e de espessura costate, teos que as assas são proporcoas às respectas áreas, ou seja: K e K a a a (c) e que K é a costate de proporcoaldade. ss, substtudo as epressões e a epressão, teos: K K K K Sedo (a) 4a, a, a e,5a, e: Para a ordeada do cetro de assa, teos: 4a a a,5a 4a a 1,a Sedo a e,5a, resulta: 4a a a,5a 4a a,9a Resposta: (1,a;,9a) TEM ESPEI ENTRO DE MSS 5

6 Eercícos propostos P. Detere as coordeadas do cetro de assa da placa hoogêea e de espessura costate, cujas desões estão dcadas a fgura. c 1 c c 5 c 1 c P.4 Três placas crculares dêtcas, hoogêeas, de espessura ufore e de rao R estão dspostas cofore a fgura. Detere as coordeadas do cetro de assa do sstea costtuído pelas três placas. P.5 ordeada do cetro de assa de ua placa tragular, hoogêea e de espessura costate é gual a u terço da edda da altura do trâgulo (fgura I). Detere a ordeada do cetro de assa de ua placa tra pe zodal, hoogêea e de espessura costate, e fução da edda h da altura do trapézo e das eddas a e b de suas bases (fgura II). Fgura I h h R R Fgura II a b R h Reprodução probda. rt. 184 do ódgo Peal e e 9.61 de 19 de feerero de P.6 placa crcular, hoogêea e de espessura costate, te rao R e possu u furo crcular de rao r. Detere, e fução de r e R, as coordeadas do cetro de assa da placa. R r R P.7 assa da Terra é aproadaete 8 ezes a assa da ua. dstâca etre os cetros da Terra e da ua é 6R, e que R é o rao da Terra. Detere a dstâca do cetro da Terra ao cetro de assa do sstea Terra-ua. R 6R ua Terra 6 OS FUNDMENTOS D FÍSI

7 4. Velocdade do cetro de assa osdere u sstea de potos ateras cujas assas são 1,,...,, e seja 1,,...,, respectaete, suas elocdades u certo state. Nesse state, o cetro de assa possu elocdade dada pela éda poderada das elocdades dos potos ateras do sstea, sedo os pesos dessa éda as respectas assas, ou seja: TEM ESPEI haeos de a assa total do sstea, sto é: 1... Substtudo a epressão a epressão, resulta: Mas represeta a quatdade de oeto total do sstea de potos ateras (Q sstea ). ogo: Q sstea Portato: Reprodução probda. rt. 184 do ódgo Peal e e 9.61 de 19 de feerero de quatdade de oeto de u sstea de potos ateras é gual à quatdade de oeto do cetro de assa, cosderado que toda a assa do sstea está cocetrada ele. 5. celeração do cetro de assa osdere u sstea de potos ateras 1,,...,, e seja a 1, a,..., a, respectaete, suas acelerações u certo state. Nesse state, o cetro de assa possu aceleração a dada pela éda poderada das acelerações dos potos ateras do sstea, sedo os pesos dessa éda as respectas assas, ou seja: Seja a assa total do sstea, sto é: a 1a1 a... a Substtudo a epressão a epressão, resulta: a 1 a 1 a... a Mas 1 a 1, a,..., a represeta, respectaete, as forças resultates F 1, F,..., F, que age os potos ateras. Portato: a F 1 F... F Etretato, F 1 F... F represeta a resultate de todas as forças eteras que age o sstea de potos ateras (F et. ), ua ez que a resultate das forças que ua partícula do sstea eerce sobre as outras (forças teras) é ula, dedo ao prcípo da ação e reação. ss, teos: Portato: F et. a O cetro de assa se oe coo se fosse ua partícula de assa gual à assa total do sstea e sob ação da resultate das forças eteras que atua o sstea. TEM ESPEI ENTRO DE MSS 7

8 Por eeplo, cosdere u corpo laçado oblquaete as prodades da superfíce terrestre (fgura 7). Ebora seus potos descrea u oeto copleo, o cetro de assa (poto arcado e erelho) desloca-se coo se fosse u poto ateral de assa gual à assa do corpo e sob ação do peso do corpo. Nessas codções, o cetro de assa descree ua trajetóra parabólca e relação à Terra. Fgura 7. oo coseqüêca das cosderações aterores, cocluíos que: s forças teras ão altera o oeto do cetro de assa. Quado ua atleta pula de u trapol, realzado u salto oraetal, ela oeta seus braços, peras e cabeça, alterado a posção do cetro de assa de seu corpo. s forças resposáes por essas alterações são teras e ão altera o oeto do cetro de assa, que descree ua trajetóra parabólca e relação à Terra (fgura 8). Fgura 8. Reprodução probda. rt. 184 do ódgo Peal e e 9.61 de 19 de feerero de Eercícos resoldos R. s partículas e, de assas e, desloca-se ao logo do eo, co elocdades escalares 5, /s e 8, /s. Qual é a elocdade escalar do cetro de assa? Solução: elocdade do cetro de assa é dada por: oo as elocdades e tê a esa dreção, a gualdade etoral ateror trasfora-se ua gualdade escalar. ss, e: Eo adotado Resposta: 7, /s 5, 8, 7, /s 8 OS FUNDMENTOS D FÍSI

9 R.4 s partículas e, de assas 1,5 kg e 1, kg, desloca-se co elocdades e perpedculares etre s e de ódulos, /s e 4, /s. alcule o ódulo da elocdade do cetro de assa do sstea costtuído pelas duas partículas. Solução: quatdade de oeto de u sstea de potos ateras é a quatdade de oeto do cetro de assa, cosderado que toda assa do sstea está cocetrada ele, ou seja: TEM ESPEI Q sstea Vaos, calete, deterar o ódulo da quatdade de oeto do sstea e que: Reprodução probda. rt. 184 do ódgo Peal e e 9.61 de 19 de feerero de álculo de Q : Q sstea Q Q Q Q 1,5, Q, kg /s álculo de Q : Q Q 1, 4, Q 4, kg /s No trâgulo destacado a fgura ao lado, teos: Q sstea Q Q Q sstea (,) (4,) Q sstea 5, kg /s Mas: Q sstea, e que 1,5 kg 1, kg,5 kg Portato: 5,,5 Resposta:, /s, /s R.5 s esferas e possue assas e, respectaete. esfera é abadoada de ua altura h,45 do solo e está e repouso. Seja g 1 /s a aceleração da gradade. Detere: a) o ódulo da aceleração do cetro de assa do sstea costtuído pelas esferas e, equato ester e queda lre. b) o ódulo da elocdade do cetro de assa do sstea, o state e que a esfera atge o solo. Solução: a) aceleração do cetro de assa é dada por: a Sedo,, a g e a, e: a E ódulo, teos: a g 4 a a 1 a a,5 /s 4 b) elocdade da esfera o state e que atge o solo é: g g g a a 4 4 gh 1,45, /s Q 4, Kg /s h Q, Kg /s Q sstea g elocdade do cetro de assa é dada por: Sedo, teos, e ódulo:,,,75 /s 4 Respostas: a),5 /s ; b),75 /s R.6 Duas partículas, e, de assas,1 kg e,4 kg, são abadoadas o state t, a posção dcada a fgura. a) ocalze a posção do cetro de assa das partículas o state t. b) Sabedo-se que as partículas se atrae, pos fora eletrzadas co cargas elétrcas de sas opostos, a que dstâca da posção cal da partícula ocorrerá a colsão? osdere o sstea solado de forças eteras. t d TEM ESPEI ENTRO DE MSS 9

10 Solução: a) Sedo e, teos para o cetro de assa :,1, 4,4,1,4 () b) O sstea de partículas está solado de forças eteras. oo o cetro de assa estaa calete e repouso, pos as partículas fora abadoadas, ele peraece e repouso. ogo, a colsão ocorre eataete a posção do cetro de assa, sto é, a,4 da posção cal da partícula : t t Respostas: a),4 ; b),4 Eercícos propostos P.8 s partículas e, de assas e, desloca-se a dreção do eo, co elocdades de ódulos 1 /s e, /s. Detere o ódulo da elocdade do cetro de assa para cada u dos casos abao: a) b) Istate da colsão P.9 (UF-E) U cojuto de três partículas, todas de gual assa, está stuado a orge de u sstea de coordeadas cartesaas. E dado state, ua delas é atrada a dreção, co elocdade costate de ódulo X 9, /s e outra é atrada a dreção, co elocdade costate de ódulo 1, /s, fcado a tercera e repouso a orge. Detere o ódulo da elocdade do cetro de assa do cojuto. Reprodução probda. rt. 184 do ódgo Peal e e 9.61 de 19 de feerero de P.1 Nu certo state, duas partículas e possue elocdades dcadas a fgura. s partículas possue esa assa e suas elocdades são guas, e ódulo, a 1 /s. Detere, o state cosderado, o ódulo da elocdade do cetro de assa do sstea costtuído pelas duas partículas P.11 (FEI-SP) Duas esferas, e, de assas M,1 kg e M, kg costtue u sstea físco e ão terage etre s. Na esfera atua ua força etera F costate e de tesdade N. alcule: a) Os ódulos das acelerações das esferas e. b) O ódulo da aceleração do cetro de assa do sstea (). F 1 OS FUNDMENTOS D FÍSI

11 P.1 (PU-RJ) Duas partículas carregadas e estão calete e repouso. partícula está à dstâca d 6, c da partícula, que está a orge do sstea de coordeadas, coo ostra a fgura. partícula te carga q e assa. partícula te carga q e assa. 6, osdere as partículas costtudo u sstea físco solado de forças eteras. que dstâca da orge elas coldrão? Eercícos propostos de recaptulação d (c) TEM ESPEI M P.1 (UFPE) Duas partículas, de assa M 1 M e M, estão presas por ua haste de copreto 48 c e assa desprezíel, cofore a fgura. Qual a dstâca, e cetíetros, do cetro de assa do sstea e relação à posção da partícula de assa M 1? M 1 M Reprodução probda. rt. 184 do ódgo Peal e e 9.61 de 19 de feerero de P.14 (UFPE) fgura ostra ua estrutura ertcal for ada por três barras guas, hoogêeas e de espessuras desprezíes. Se o copreto de cada barra é 9 c, detere a altura, e cetíetros, do cetro de assa do sstea, e relação ao solo. P.15 (U-DF) Na fgura ao lado, que represeta ua placa hoogêea, adta que cada quadrado teha lado gual a 1 c. Detere, e cetíetros, a soa das coordeadas do poto correspodete ao cetro de assa da placa, caso esta. 9 c P.16 (U-DF) dtdo-se, o sstea de coordeadas da fgura ao lado, que cada quadradho teha 1 c de lado, detere as coordeadas do cetro de assa do sstea costtuído de duas placas hoogêeas, ua crcular e outra tragular, cu jas assas são guas. alcule, e cetíetros, o alor da soa das coordeadas obtdas e despreze a parte fracoára de seu resultado, caso esta. 6 6 TEM ESPEI ENTRO DE MSS 11

12 P.17 (UF-E) Dos dscos, de desdades ufores e espessuras desprezíes, são colocados o plao, cofore ostra a fgura. Se R 1 c, calcule, e cetíetros, a dstâca etre o cetro de assa do cojuto e a orge, do sstea cartesao. 4 R R R R P.18 (UF-E) Três dscos de raos R 1 1 c, R R 1 e R 4R 1 são fetos de u eso ateral, todos eles co desdade ufore e co esa espessura. Os dscos são eplhados sobre o plao cofore se ostra a fgura. Note que o cetro de cada dsco te projeção sobre o eo. Detere a coordeada do cetro de assa do cojuto. P.19 (UF-E) fgura ao lado ostra ua peça etálca plaa, de espessura e desdade ufores. parte horzotal te copreto e largura D e os raos ertcas tê copreto e largura D, cada u deles. Se 98 c e D 16 c, detere o alor do copreto, e cetíetros, sabedo que o cetro de assa da peça está sobre a lha MN. Veja a fgura. M D D D N Reprodução probda. rt. 184 do ódgo Peal e e 9.61 de 19 de feerero de P. (Fuest-SP) Ua placa retagular de copreto é costtuída pela uão de duas partes 1 e, coo ostra a fgura ao lado. parte 1 é feta de ateral de assa específca ρ 1 e a parte de ateral de assa específca ρ. Suspededo-se a placa pelo poto P, de acordo co a fgura ( horzotal), ela peraece e equlíbro. Sabe-se que P. 9 a) que dstâca do lado,d, ecotra-se o cetro de assa da placa? b) Detere a razão ρ 1. ρ D P 1 P.1 Duas pequeas esferas, e, de esa assa, desloca-se ao logo do eo, co elocdades dcadas a fgura. Etre as esferas ocorre ua colsão frotal, cujo coefcete de resttução ale,5. Detere: 5, /s, /s a) a elocdade do cetro de assa do sstea costtuído pelas duas esferas, ates de ocorrer a colsão; b) as elocdades das esferas após a colsão; c) a elocdade do cetro de assa do sstea, após a colsão. 1 OS FUNDMENTOS D FÍSI

13 P. (UF-E) Dos pequeos blocos, u de assa 1 e outro de assa 1, são abadoados sultaeaete o state t a parte supe ror de dos plaos clados, cojugados, coo ostra a fgura abao. 1 6 Detere, e /s, o ódulo da copoete horzotal da elocdade do cetro de assa, o state t 1 s. osdere os plaos se atrto e sufceteete logos de odo a garatr que os blocos ada estarão sobre eles o state cosderado. São dados: g 1 /s 1 ; se cos 6 e se 6 cos P. (Fudação arlos hagas) Na fgura abao estão represetadas as elocdades etoras de duas pequeas esferas dêtcas que costtue u sstea solado. Qual a tesdade da elocdade do cetro de assa do sstea? 1, c/s TEM ESPEI 1, c/s Reprodução probda. rt. 184 do ódgo Peal e e 9.61 de 19 de feerero de P.4 (UF-E) Dos hoes e, abos de assa M, estão as etredades de ua platafora hoogêea, de copreto,16 e assa 5M, que pode se deslocar sobre ua superfíce horzotal plaa se atrto. O hoe joga ua bola de assa M para o hoe, que a segura freete. Detere, e cetíetros, 5 o deslocaeto da platafora co relação à posção cal. P.5 (UF-E) U hoe de assa está de pé sobre ua superfíce horzotal perfetaete lsa, separado de ua dstâca d de u bloco pesado de assa M. O hoe teta puar para s o bloco por eo de ua corda etesíel de assa desprezíel. Ele dá u rápdo puão a corda e abos deslza u para o outro até se ecotrare e certo poto. Detere, e fução da dstâca d e das assas e M, a posção de ecotro etre o hoe e o bloco a partr da posção cal do hoe. P.6 (U-DF) Fgura I Fgura II Fgura III o base as três fguras aca, que ostra ages do oeto de três dferetes atletas saltado de ua pracha, as quas os potos dcados represeta os respectos cetros de assa dos atletas, julgue os tes a segur, cosderado que a aceleração da gradade é gual as stuações ostradas. (1) Desprezado-se as forças dsspatas, as trajetóras dos cetros de assa das atletas os três casos são parabólcas. () O tepo durate o qual cada atleta peraece o ar é dretaete proporcoal à aceleração da gradade. () Se as assas das três atletas fore guas e as trajetóras dos seus cetros de assas fore dêtcas, etão a eerga ecâca total da atleta a fgura I será gual à da atleta a fgura II. (4) Na fgura III, a trajetóra da cabeça da atleta é ua parábola. TEM ESPEI ENTRO DE MSS 1

14 Testes propostos T.1 (IT-SP) Dadas três partículas e suas respectas posções, (, ), e que é a assa e qulograas, e as posções e etros, tas que (, 6), 4 (4, 4), (1, ). 6 (c) (c) Dsco 1 1 Dsco 4 D Dsco 4 4 Dsco E (c) Idque qual dos potos do gráfco represeta o cetro de assa do sstea. a) b) c) d) D e) E 4 6 (c) T. (Vuesp) Duas esferas hoogêeas, de raos R 1 e R e assas 1 e, fora fadas ua à outra de odo a forar u sstea rígdo, dcado a fgura a segur. dstrbução de assa e cada dsco é hoogêea. s coordeadas (, ) do cetro de assa desse cojuto de dscos são dadas, e cetíetros, pelo par ordeado: a) (4, 4) b) (, ) c) (, 6) d) (4, ) e) (4, ) T.4 (FMSSP-SP) Na fgura a segur, é o cetro de assa de u sstea costtuído por três esferas (e 1, e e e ) de esa assa. 5 Y (c) Reprodução probda. rt. 184 do ódgo Peal e e 9.61 de 19 de feerero de O 1 O R R 1 1 Sedo R 1 R e 1, o cetro do sstea ass costtuído ecotra-se: a) o cetro da esfera aor. b) o cetro da esfera eor. c) o poto de fação das esferas. d) a ea dstâca etre o cetro O 1 e o poto de fação. e) a ea dstâca etre o cetro O e o poto de fação. T. (UF-E) Quatro dscos, 1,, e 4, todos de eso rao R c, e de assas 1 1 kg, kg, kg e 4 4 kg, estão arruados o plao horzotal,, cofore ostra a fgura a segur. 4 1 tercera esfera ão aparece a fgura. X e Y são eos de u sstea de referêca. Quas são as coordeadas X e Y do cetro da esfera e? (Os cetros de assa das três esferas estão cotdos o plao XY.) a) X 5, e Y,5 b) X 5, e Y,5 c) X,5 e Y,5 d) X,5 e Y,5 e) X,5 e Y,5 e e X (c) 14 OS FUNDMENTOS D FÍSI

15 T.5 (esgraro-rj) Ses peças de u jogo de doó estão dspostas coo a fgura. Dos potos dcados (F, G, H, I, J ) o que elhor localza o cetro de assa desse cojuto é: a) F b) G c) H d) I e) J F G H I J T.8 (UFP) U corpo esférco de assa 6 rola sobre u plao horzotal se atrto e dreção a outro corpo esférco e repouso e de assa, co elocdade costate. Quado os dos corpos estão separados por ua dstâca d, o cetro de assa do sstea estará stuado a ua dstâca da esfera aor dada por: a) d 11 b) d 9 6 c) 6d 7 d) d 7 e) Repouso d 5 TEM ESPEI Reprodução probda. rt. 184 do ódgo Peal e e 9.61 de 19 de feerero de T.6 (Uerj) fora de ua raquete de tês pode ser esqueatzada por u aro crcular de rao R e assa 1, preso a u cabo de copreto e assa. Quado R e 1, a dstâca do cetro 4 de assa da raquete ao cetro do aro crcular ale: R R a) c) b) R d) R T.7 (IT-SP) Ua bola de,5 kg é abadoada a partr do repouso a ua altura de 5 aca do chão. No eso state, ua seguda bola, co assa de,5 kg, é laçada ertcalete para ca, a partr do chão, co ua elocdade cal de ódulo 15 /s. s duas bolas oese ao logo de lhas uto próas, as que ão se toca. dote g 1 /s e despreze o efeto de resstêca do ar.,5 kg T.9 (UFP) Na questão ateror a elocdade do cetro de assa é: a) 6 7 d) 7 b) e) 7 6 c) 6 T.1 (IT-SP) Ua haste rígda e de assa desprezíel pos su presas e suas etredades duas assas dêtcas. Esse cojuto acha-se sobre ua superfíce horzotal perfetaete lsa (se atrto). Ua tercera partícula tabé de assa e elocdade deslza sobre essa superfíce ua dreção perpedcular à haste e colde co ua das assas da haste, fcado colada à esa após a colsão.,5 kg 5 pós, segudos, a elocdade do cetro de assa do sstea costtuído pelas duas bolas te ódulo gual a: a) 11 /s, e é drgda para bao. b) 11 /s, e é drgda para ca. c) 15 /s, e é drgda para bao. d) 15 /s, e é drgda para ca. e) /s, e é drgda para bao. Podeos afrar que a elocdade do cetro de assa M (ates e após a colsão) be coo o oeto do sstea após a colsão serão: Moeto M(ates) M(após) subseqüete do sstea a) crcular e ufore b) c) d) e) traslacoal e rotacoal só traslacoal traslacoal e rotacoal só rotacoal TEM ESPEI ENTRO DE MSS 15

16 T.11 (IT-SP) Nas etredades de ua haste hoogêea, de assa desprezíel e copreto, acha-se presas as assas 1 e. Nu dado state, as elocdades dessas assas são, respectaete, 1 e, ortogoas à haste. T.1 (IT-SP) s assas 1, kg e 1, kg fora fadas as etredades de ua haste hoogêea, de assa desprezíel e 4 c de copreto c Seja M a elocdade do cetro da assa, e relação ao laboratóro, e seja ω o ódulo da elocdade agular co que a haste se acha grado e toro de u eo que passa pelo cetro de assa. Pode-se ostrar que: M a) 1 b) 1 c) 1 d) 1 e) ω ( 1 ) ( 1 ) T.1 (F-SP) fgura abao represeta u corpo preso a u corpo por terédo de ua ola M. f O cojuto está preso ao teto por u fo f e o corpo está osclado ertcalete. E deterado state, o fo f arrebeta e o cojuto ca. Desprezado-se a resstêca do ar, podeos afrar corretaete que, durate a queda, a) a elocdade do cetro de assa do cojuto é costate. b) a aceleração do cetro de assa do cojuto é costate. c) a quatdade de oeto do corpo é costate. d) a quatdade de oeto do corpo é costate. e) as acelerações dos corpos e são costates. M P Esse sstea fo colocado ertcalete sobre ua superfíce plaa, perfetaete lsa, cofore ostra a fgura, e abadoado. assa 1 coldrá co a superfíce a ua dstâca do poto P dada por: a) (o poto P) b) 1 c c) c d) c e) 4 c T.14 Ua pedra está e repouso sobre ua superfíce horzotal perfetaete lsa. E seu teror há ua pequea boba, que, ao eplodr, estlhaça a pedra e três pedaços de assas dferetes, que passa a deslzar sobre a superfíce horzotal. Nessas codções, após a eplosão, o que acotece co o cetro de assa da pedra? a) Desaparece. b) Moeta-se co elocdade do pedaço de aor assa. c) Peraece e repouso. d) Moeta-se co elocdade gual à soa das elocdades escalares dos três pedaços. e) Realza MRU. T.15 (F-SP) U úcleo N destegra-se e três partículas: u oo úcleo N, u elétro e u eutro. Não há forças eteras atuado. elocdade do cetro de assa N o state que precedeu a destegração era gual a, e relação ao sstea do laboratóro. Pode-se dzer que, e relação ao eso sstea: a) o cetro de assa do sstea das três partículas produzdas após a destegração cotua co a esa elocdade e esa trajetóra que o cetro de assa da partícula cal N. b) a elocdade de N é ada. c) as trajetóras descrtas pelas três partículas fas e pela cal são sepre coplaares. d) ão há ecessaraete coseração da quatdade de oeto, ates e depos da destegração. e) ada do que se afrou é correto. Reprodução probda. rt. 184 do ódgo Peal e e 9.61 de 19 de feerero de OS FUNDMENTOS D FÍSI

17 T.16 (F. M. Taubaté-SP) U objeto de assa M, calete e repouso, eplode e duas partes e, co assas de 1 e, respectaete, da assa do objeto cal. Sabedo que a dstâca etre elas e u state t é de, etão a dstâca do corpo ao poto de eplosão será: a) 1 c) 15 e).d.a. b) d) 18 c) Soete a afrata III é erdadera. d) s afratas I e II são erdaderas. e) s afratas II e III são erdaderas. T.18 (FMIt-MG) Ua graada é laçada co ua elocdade cal forado âgulo θ co a ertcal, e, após descreer a trajetóra da fgura, ela eplode. TEM ESPEI Reprodução probda. rt. 184 do ódgo Peal e e 9.61 de 19 de feerero de T.17 (UE-PR) Ua das aras utlzadas pela forças especas dos Estados Udos da érca e da Iglaterra cotra as bases do Talbã são os ísses Toahawk. Esses ísses pode ser laçados de aos ou aões. Drgdos por satélte, aja a 88 k/h, podedo alcaçar alos stuados a 1.6 k. Supoha que u desses ísses seja laçado do porta-aões USS arl Vso, stuado o Golfo Pérsco, e dreção a ua base Talbã stuada e Shdad, e descrea ua trajetóra parabólca. Supoha tabé que esse íssl possua u sesor co o qual se pode eplod-lo o ar, de odo que ele se fragete e pedachos pequeos, para etar, por eeplo, que atja dedaete a população cl. No caso de haer ua eplosão coo essa, o ar, e co respeto ao oeto do cetro de assa dos fragetos após a eplosão, cosdere as segutes afratas, desprezado-se o efeto do ar: I. O cetro de assa dos fragetos cotua descreedo ua trajetóra parabólca, porque a eplosão represeta soete o efeto das forças teras. II. eerga ecâca ão é coserada, pos ela sofre u aueto, dedo à coersão da eerga quíca arazeada e eerga ecâca; as a resultate das forças eteras e o oeto do cetro de assa ão se altera. III. O cetro de assa dos fragetos ão co tua as descreedo ua trajetóra parabólca, pos a eplosão fará co que os fragetos sga trajetóras própras. pote a alterata correta. a) Soete a afrata I é erdadera. b) Soete a afrata II é erdadera. pós a eplosão, o cetro de assa dos fragetos da graada descreerá a trajetóra: a) b) c) d) e) TEM ESPEI ENTRO DE MSS 17

Os Fundamentos da Física (8 a edição)

Os Fundamentos da Física (8 a edição) TEM ESPEI ENTRO DE MSS 1 Os Fudaetos da Físca (8 a edção) R MHO, N IOU E T OEDO Tea especal ENTRO DE MSS 1. etro de gradade e cetro de assa, 1. Propredade da cocetração de assas,. Propredade de setra,

Leia mais

Centro de massa Dinâmica do corpo rígido

Centro de massa Dinâmica do corpo rígido Cetro de assa Dâca do corpo rígdo Nota: As fotografas assaladas co () fora retradas do lvro () A. Bello, C. Portela e H. Caldera Rtos e Mudaça, Porto edtora. As restates são retradas de Sears e Zeasky

Leia mais

Centro de massa Dinâmica do corpo rígido

Centro de massa Dinâmica do corpo rígido Cetro de assa Dâca do corpo rígdo Nota: As fotografas assaladas co () fora retradas do lvro () A. Bello, C. Portela e H. Caldera Rtos e Mudaça, Porto edtora. As restates são retradas de Sears e Zeasky

Leia mais

Momento Linear duma partícula

Momento Linear duma partícula umáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - Mometo lear de uma partícula e de um sstema de partículas. - Le fudametal da dâmca para um sstema de partículas. - Impulso

Leia mais

CAPÍTULO III. Aproximação de funções pelo método dos Mínimos Quadrados

CAPÍTULO III. Aproximação de funções pelo método dos Mínimos Quadrados Métodos Nuércos CAPÍULO III C. Balsa & A. Satos Aproxação de fuções pelo étodo dos Míos Quadrados. Algus cocetos fudaetas de Álgebra Lear Relebraos esta secção algus cocetos portates da álgebra Lear que

Leia mais

Sumário. Mecânica. Sistemas de partículas

Sumário. Mecânica. Sistemas de partículas Sumáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - Sstemas de partículas e corpo rígdo. - Cetro de massa. - Como determar o cetro de massa dum sstema de partículas. -

Leia mais

Bioestatística Curso de Saúde. Linha Reta 2 Parábola ou curva do segundo grau. terceiro grau curva do quarto. grau curva de grau n Hipérbole

Bioestatística Curso de Saúde. Linha Reta 2 Parábola ou curva do segundo grau. terceiro grau curva do quarto. grau curva de grau n Hipérbole Teora da Correlação: Probleas relatvos à correlação são aqueles que procura estabelecer quão be ua relação lear ou de outra espéce descreve ou eplca a relação etre duas varáves. Se todos os valores as

Leia mais

Sumário. Mecânica. Sistemas de partículas

Sumário. Mecânica. Sistemas de partículas umáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - stemas de partículas e corpo rígdo. - Cetro de massa. - Como determar o cetro de massa dum sstema de partículas. - Vetor

Leia mais

CONSERVAÇÃO DO MOMENTO LINEAR

CONSERVAÇÃO DO MOMENTO LINEAR Aula 7 CONSERVAÇÃO DO MOMENTO LINEAR META Eplcar a Le de Coservação de Moeto Lear, colocado sua portâca e seu alcace. Mostrar sua aplcação co dversas stuações físcas. OBJETIVOS Que os aluos através de

Leia mais

16 - PROBLEMA DO TRANSPORTE

16 - PROBLEMA DO TRANSPORTE Prof. Volr Wlhel UFPR TP05 Pesqusa Operacoal 6 - PROBLEMA DO TRANSPORTE Vsa zar o custo total do trasporte ecessáro para abastecer cetros cosudores (destos) a partr de cetros forecedores (orges) a, a,...,

Leia mais

Centro de gravidade e centro de massa

Centro de gravidade e centro de massa FÍSI - INÂMI - ENTO E GVIE E ENTO E MSS entro de gravidade e centro de assa entro de gravidade de u sistea é o ponto onde o oento resultante é nulo. M + M 0 P d - P d 0 P d P d P ( - ) P ( - ) P - P P

Leia mais

Momento Linear duma partícula

Momento Linear duma partícula umáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - Mometo lear de uma partícula e de um sstema de partículas. - Le fudametal da dâmca para um sstema de partículas. - Impulso

Leia mais

3- Autovalores e Autovetores.

3- Autovalores e Autovetores. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 3- Autovalores e Autovetores. 3.- Autovetores e Autovalores de ua Matrz. 3.- Métodos para ecotrar os Autovalores e Autovetores de ua Matrz. 3.- Autovetores

Leia mais

d s F = m dt Trabalho Trabalho

d s F = m dt Trabalho Trabalho UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Trabalho 1. Itrodução

Leia mais

3- Autovalores e Autovetores.

3- Autovalores e Autovetores. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Autovalores e Autovetores..- Autovetores e Autovalores de ua Matrz..- Métodos para ecotrar os Autovalores e Autovetores de ua Matrz. Cotuação da

Leia mais

Centro de massa, momento linear de sistemas de partículas e colisões

Centro de massa, momento linear de sistemas de partículas e colisões Cetro de massa, mometo lear de sstemas de partículas e colsões Prof. Luís C. Pera stemas de partículas No estudo que temos vdo a fazer tratámos os objectos, como, por exemplo, blocos de madera, automóves,

Leia mais

CADERNO 1 (É permitido o uso de calculadora gráfica.)

CADERNO 1 (É permitido o uso de calculadora gráfica.) Proposta de teste de avalação [mao 09] Nome: Ao / Turma: N.º: Data: - - Não é permtdo o uso de corretor. Deves rscar aqulo que pretedes que ão seja classfcado. A prova clu um formuláro. As cotações dos

Leia mais

VOLUME Considerando a transformação isocórica: p T. = com T em Kelvin. T 1. N p = K. = 1, N/m 2. Logo, p 2.

VOLUME Considerando a transformação isocórica: p T. = com T em Kelvin. T 1. N p = K. = 1, N/m 2. Logo, p 2. Físca III Aual OLUME AULAS E : GASES ERFEIOS EXERCÍCIOS ROOSOS Cosderado a trasoração socórca: co e Kelv 5 N 7, ( 7 + 7) K ( 7 + 7) K Logo,,8 5 N/ Esse roblea ode ser resolvdo aalsado-se o úero de oléculas

Leia mais

Capítulo 2. Aproximações de Funções

Capítulo 2. Aproximações de Funções EQE-358 MÉTODOS NUMÉRICOS EM ENGENHARIA QUÍMICA PROFS. EVARISTO E ARGIMIRO Capítulo Aproações de Fuções Há bascaete dos tpos de probleas de aproações: ) ecotrar ua fução as sples, coo u polôo, para aproar

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca 3 Undade C Capítulo 4 Força agnétca esoluções dos exercícos propostos P.33 Característcas da força agnétca : dreção: perpendcular a e a, sto é: da reta s C u D r sentdo: deternado pela regra da

Leia mais

Números Complexos. 2. (IME) Seja z um número complexo de módulo unitário que satisfaz a condição z 2n 1, onde n é um número inteiro positivo.

Números Complexos. 2. (IME) Seja z um número complexo de módulo unitário que satisfaz a condição z 2n 1, onde n é um número inteiro positivo. Números Complexos. (IME) Cosdere os úmeros complexos Z se α cos α e Z cos α se α ode α é um úmero real. Mostre que se Z Z Z etão R e (Z) e I m (Z) ode R e (Z) e I m (Z) dcam respectvamete as partes real

Leia mais

Módulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear

Módulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear Módulo 4 Sstea de Partículas e Moento Lnear Moento lnear Moento lnear (quantdade de oento) de ua partícula: Grandeza etoral Undades S.I. : kg./s p Moento lnear e ª Le de ewton: Se a assa é constante: F

Leia mais

SUBSTITUIÇÕES ENVOLVENDO NÚMEROS COMPLEXOS Diego Veloso Uchôa

SUBSTITUIÇÕES ENVOLVENDO NÚMEROS COMPLEXOS Diego Veloso Uchôa Nível Avaçado SUBSTITUIÇÕES ENVOLVENDO NÚMEROS COMPLEXOS Dego Veloso Uchôa É bastate útl e probleas de olpíada ode teos gualdades ou quereos ecotrar u valor de u soatóro fazeros substtuções por úeros coplexos

Leia mais

CAPÍTULO VIII DIFERENCIAIS DE ORDEM SUPERIOR FÓRMULA DE TAYLOR E APLICAÇÕES

CAPÍTULO VIII DIFERENCIAIS DE ORDEM SUPERIOR FÓRMULA DE TAYLOR E APLICAÇÕES CAPÍTULO VIII DIFERENCIAIS DE ORDEM SUPERIOR FÓRMULA DE TAYLOR E APLICAÇÕES. Dferecas de orde superor Tratareos apeas o caso das fuções de A R e R sedo que o caso geral das fuções de A R e R se obté a

Leia mais

Matemática FUVEST ETAPA QUESTÃO 1. b) Como f(x) = = 0 + x = 1 e. Dados m e n inteiros, considere a função f definida por m

Matemática FUVEST ETAPA QUESTÃO 1. b) Como f(x) = = 0 + x = 1 e. Dados m e n inteiros, considere a função f definida por m Mateática FUVEST QUESTÃO 1 Dados e iteiros, cosidere a fução f defiida por fx (), x para x. a) No caso e que, ostre que a igualdade f( ) se verifica. b) No caso e que, ache as iterseções do gráfico de

Leia mais

Capítulo 6 - Centro de Gravidade de Superfícies Planas

Capítulo 6 - Centro de Gravidade de Superfícies Planas Capítulo 6 - Cetro de ravdade de Superfíces Plaas 6. Itrodução O Cetro de ravdade (C) de um sóldo é um poto localzado o própro sóldo, ou fora dele, pelo qual passa a resultate das forças de gravdade que

Leia mais

CAPÍTULO 1 SEMICONDUTORES HOMOGÉNEOS

CAPÍTULO 1 SEMICONDUTORES HOMOGÉNEOS CAPÍTULO 1 SEMICONDUTORES HOMOGÉNEOS Ca. 1 1 Problea SH1 Cosderar ua resstêca de gerâo de to co 1 de secção e 1 c de coreto que a 300 K areseta ua resstêca de 0 Ω. a) Calcular o valor da desdade de urezas,

Leia mais

Consideremos a fórmula que nos dá a área de um triângulo: = 2

Consideremos a fórmula que nos dá a área de um triângulo: = 2 6. Cálculo Derecal e IR 6.. Fução Real de Varáves Reas Cosdereos a órula que os dá a área de u trâulo: b h A( b h) Coo podeos vercar a área de u trâulo depede de duas varáves: base (b) e altura (h) Podeos

Leia mais

DISPOSITIVOS ELECTRÓNICOS. Problemas Resolvidos

DISPOSITIVOS ELECTRÓNICOS. Problemas Resolvidos DISPOSITIVOS ELECTRÓNICOS Probleas Resolvdos CAPÍTULO 1 SEMICONDUTORES HOMOGÉNEOS Ca. 1 1 Problea SH1 Cosderar ua resstêca de gerâo de to co 1 de secção e 1 c de coreto que a 300 K areseta ua resstêca

Leia mais

Balanço de Massa e Energia Aula 2

Balanço de Massa e Energia Aula 2 alaço de assa e Eerga ula Udades e Desão Desão: Quatdade que pode ser edda, são as gradezas báscas coo copreto, assa, tepo, teperatura etre outras, ou quatdades calculadas pela dvsão ou ultplcação de outras

Leia mais

QUESTÕES DISCURSIVAS Módulo

QUESTÕES DISCURSIVAS Módulo QUESTÕES DISCURSIVAS Módulo 0 009 D (FUVEST-SP 008 A fgura ao lado represeta o úero + o plao coplexo, sedo a udade agára Nessas codções, a detere as partes real e agára de e b represete e a fgura a segur

Leia mais

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear Físca Módulo 1 Ssteas de Partículas e Centro de Massa Quantdade de ovento (oento) Conservação do oento lnear Partículas e ssteas de Partículas Átoos, Bolnhas de gude, Carros e até Planetas... Até agora,

Leia mais

Física 1 - Experiência 4 Lei de Hooke Prof.: Dr. Cláudio S. Sartori INTRODUÇÃO: Forma Geral dos Relatórios. Referências:

Física 1 - Experiência 4 Lei de Hooke Prof.: Dr. Cláudio S. Sartori INTRODUÇÃO: Forma Geral dos Relatórios. Referências: Físca 1 - Experêca 4 Le de Hooe Prof.: Dr. Cláudo S. Sartor ITRODUÇÃO: Fora Geral dos Relatóros É uto desejável que seja u cadero grade (forato A4) pautada co folhas eueradas ou co folhas eueradas e quadrculadas,

Leia mais

CAPÍTULO III MÉTODOS DE RUNGE-KUTTA

CAPÍTULO III MÉTODOS DE RUNGE-KUTTA PMR 40 Mecâca Coputacoal CAPÍTULO III MÉTODOS DE RUNGE-KUTTA São étodos de passo sples requere apeas dervadas de prera orde e pode forecer aproxações precsas co erros de trucaeto da orde de, 3, 4, etc.

Leia mais

n. A densidade de corrente associada a esta espécie iônica é J n. O modelo está ilustrado na figura abaixo.

n. A densidade de corrente associada a esta espécie iônica é J n. O modelo está ilustrado na figura abaixo. 5910187 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 6 Equlíbro e o Potecal de Nerst Nesta aula, vamos utlzar a equação para o modelo de eletrodfusão o equlíbro obtda a aula passada para estudar o trasporte

Leia mais

Como primeiro exemplo de uma relação de recorrência, consideremos a seguinte situação:

Como primeiro exemplo de uma relação de recorrência, consideremos a seguinte situação: Relações de Recorrêcas - Notas de aula de CAP Prof. José Carlos Becceer. Ao 6. Ua Relação de Recorrêca ou Equação de Recorrêca defe ua fução por eo de ua epressão que clu ua ou as stâcas (eores) dela esa.

Leia mais

Professor Mauricio Lutz REGRESSÃO LINEAR SIMPLES. Vamos, então, calcular os valores dos parâmetros a e b com a ajuda das formulas: ö ; ø.

Professor Mauricio Lutz REGRESSÃO LINEAR SIMPLES. Vamos, então, calcular os valores dos parâmetros a e b com a ajuda das formulas: ö ; ø. Professor Maurco Lutz 1 EGESSÃO LINEA SIMPLES A correlação lear é uma correlação etre duas varáves, cujo gráfco aproma-se de uma lha. O gráfco cartesao que represeta essa lha é deomado dagrama de dspersão.

Leia mais

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I Núcleo das Cêcas Bológcas e da Saúde Cursos de Bomedca, Ed. Físca, Efermagem, Farmáca, Fsoterapa, Fooaudologa, edca Veterára, uscoterapa, Odotologa, Pscologa EDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I 7 7. EDIDAS DE

Leia mais

SOLUÇÃO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS POR DIFERENÇAS FINITAS-JM Balthazar- Maio Resolvendo um Problema de Condução de Calor

SOLUÇÃO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS POR DIFERENÇAS FINITAS-JM Balthazar- Maio Resolvendo um Problema de Condução de Calor SOLUÇÃO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS POR DIFERENÇAS FINIAS-JM Balthazar- Mao 3 Resolvedo u Problea de Codução de Calor Para troduzr o étodo das dfereças ftas de ua fora prátca vaos cosderar u problea de codução

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 8. Invariância de Calibre-Partícula em um Campo Eletromagnético-Colchetes de Poisson

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 8. Invariância de Calibre-Partícula em um Campo Eletromagnético-Colchetes de Poisson 1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 8 Invarânca de Calbre-Partícula e u Capo Eletroagnétco-Colchetes de Posson Vaos ver novaente, agora co as detalhes, o ovento de ua partícula carregada e u capo eletroagnétco,

Leia mais

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste

Leia mais

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) [ ] ( ) ( k) ( k ) ( ) ( ) Questões tipo exame

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) [ ] ( ) ( k) ( k ) ( ) ( ) Questões tipo exame Questões tpo eame Pá O poto U tem coordeadas (6, 6, 6) e o poto S pertece ao eo Oz, pelo que as suas coordeadas são (,, 6) Um vetor dretor da reta US é, por eemplo, US Determemos as suas coordeadas: US

Leia mais

Cálculo Numérico Interpolação Polinomial Ajuste de Curvas (Parte II)

Cálculo Numérico Interpolação Polinomial Ajuste de Curvas (Parte II) Cálulo Nuéro Iterpolação Poloal Ajuste de Curvas (Parte II) Pro Jore Cavalat joreavalat@uvasedubr MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - wwwdsuedubr/~u/ Ajuste de Curvas

Leia mais

sendo C uma constante, β = (kt) -1, k a constante de Boltzmann, T a temperatura do sistema e m a massa da molécula. FNC Física Moderna 2 Aula 8

sendo C uma constante, β = (kt) -1, k a constante de Boltzmann, T a temperatura do sistema e m a massa da molécula. FNC Física Moderna 2 Aula 8 Estatístca Quâtca Sstea físco co utos copoetes trataeto etalhao copleo aborae estatístca. Usaa co sucesso a físca clássca para escreer ssteas teroâcos. Relação etre propreaes obseraas e o coportaeto proáel

Leia mais

RESUMO E EXERCÍCIOS NÚMEROS COMPLEXOS ( )

RESUMO E EXERCÍCIOS NÚMEROS COMPLEXOS ( ) NÚMEROS COMPLEXOS Forma algébrca e geométrca Um úmero complexo é um úmero da forma a + b, com a e b reas e = 1 (ou, = -1), chamaremos: a parte real; b parte magára; e udade magára. Fxado um sstema de coordeadas

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11b UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11b UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular = r p O momento angular de uma partícula de momento em relação ao ponto O é: p (Note que a partícula não precsa

Leia mais

Física I para Engenharia. Aula 7 Massa variável - colisões

Física I para Engenharia. Aula 7 Massa variável - colisões Físca I para Engenhara º Seestre de 04 Insttuto de Físca- Unersdade de São Paulo Aula 7 Massa aráel - colsões Proessor: Valdr Guarães E-al: aldrg@.usp.br Massa Contnuaente Varáel F res F res F res dp d(

Leia mais

Como CD = DC CD + DC = 0

Como CD = DC CD + DC = 0 (9-0 www.eltecampas.com.br O ELITE RESOLVE IME 008 MATEMÁTICA - DISCURSIVAS MATEMÁTICA QUESTÃO Determe o cojuto-solução da equação se +cos = -se.cos se + cos = se cos ( se cos ( se se.cos cos + + = = (

Leia mais

Alguns elementos disponíveis na biblioteca do programa 5.6 para resolução de problemas planos

Alguns elementos disponíveis na biblioteca do programa 5.6 para resolução de problemas planos Algus eleetos dspoíves a bbloteca do prograa ANSYS@ 5.6 para resolução de probleas plaos PLANE2-2 DOF/ó, trâgulo quadrátco de 6 ós; PLANE42-2 DOF/ó, quadrlateral lear de 4 ós; PLANE82-2 DOF/ó, quadrlateral

Leia mais

CONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTICO (UFTM) Considere uma esfera oca metálica eletrizada. Na condição de equilíbrio eletrostático,

CONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTICO (UFTM) Considere uma esfera oca metálica eletrizada. Na condição de equilíbrio eletrostático, IENIAS DA NATUREZA LISTA: FÍSIA 13 3ª sére Ensno Médo Professor: SANDRO SANTANA Tura: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Segento teátco : ONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTIO DIA: MÊS: 08 017 Deus é aor e o aor é

Leia mais

Faculdade de Tecnologia de Catanduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Faculdade de Tecnologia de Catanduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Faculdade de Tecologa de Cataduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 5. Meddas de Posção cetral ou Meddas de Tedêca Cetral Meddas de posção cetral preocupam-se com a caracterzação e a

Leia mais

Difusão entre Dois Compartimentos

Difusão entre Dois Compartimentos 59087 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 4 Dfusão etre Dos Compartmetos A le de Fck para membraas (equação 4 da aula passada) mplca que a permeabldade de uma membraa a um soluto é dada pela razão

Leia mais

GABARITO COMENTÁRIO. Prova de Matemática (SIMULADO ITA/2007) QUESTÕES OBJETIVAS

GABARITO COMENTÁRIO. Prova de Matemática (SIMULADO ITA/2007) QUESTÕES OBJETIVAS C/007/MATEMATICA/ITAIME/MAT599ita(res)/ Cleo 5607 o Esio Médio Prova de Mateática (SIMULADO ITA/007) GABARITO COMENTÁRIO QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÃO 0 LETRA D Coo e y são iteiros, só podeos ter ( ) é u

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Modelagem Analítica. P x t i x t i x t i x t i

Departamento de Informática. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Modelagem Analítica. P x t i x t i x t i x t i Departaeto de Iforátca Dscpla: do Desepeho de Ssteas de Coputação Cadeas de Marov I Processos de Marov (ou PE Marovao) Sea u processo estocástco caracterzado pela seüêca de v.a s X(t ),,,, Sea X(t ) a

Leia mais

Números Complexos Sumário

Números Complexos Sumário Números Complexos Sumáro. FORMA ALGÉBRICA DOS NÚMEROS COMPLEXOS.. Adção de úmeros complexos... Propredades da operação de adção.. Multplcação de úmeros complexos... Propredades da operação de multplcação..

Leia mais

Elaboração: Prof. Octamar Marques Resolução: Profa. Maria Antônia Gouveia

Elaboração: Prof. Octamar Marques Resolução: Profa. Maria Antônia Gouveia SALVADOR-BA Forado pessoas para trasforar o udo. Tarefa: RESOLUÇÃO DA ª AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA ALUNOA: ª série do esio édio Elaboração: Prof. Octaar Marques Resolução: Profa. Maria Atôia Gouveia Tura:

Leia mais

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Ministério da Educação MEC. Índice Geral de Cursos (IGC)

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Ministério da Educação MEC. Índice Geral de Cursos (IGC) Isttuto Nacoal de Estudos e Pesqusas Educacoas Aíso exera INEP stéro da Educação EC Ídce Geral de Cursos (IGC) O Ídce Geral de Cursos (IGC) é ua éda poderada dos cocetos dos cursos de graduação e pós-graduação

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA À ZOOTECNIA

ESTATÍSTICA APLICADA À ZOOTECNIA ESTATÍSTICA APLICADA À ZOOTECNIA Eucldes Braga MALHEIROS *. INTRODUÇÃO.a) Somatóras e Produtóros Sejam,, 3,...,, valores umércos. A soma desses valores (somatóra) pode ser represetada por: = = = =. e o

Leia mais

Prof. Alvaro Vannucci

Prof. Alvaro Vannucci Pro. Alvaro Vaucc Lebreos o roblea dos sucessvos deslocaetos aleatóros rado - DRUNK - walk Cosderaos cada deslocaeto asso dado ela essoa coo tedo sere o eso coreto L. Chaaos de a robabldade de asso ara

Leia mais

Sistema de Partículas e Conservação da Quantidade de Movimento Linear

Sistema de Partículas e Conservação da Quantidade de Movimento Linear Sst. Part e Cons. Quant. o. Lnear Sstea de Partículas e Conseração da Quantdade de oento Lnear ota Alguns sldes, fguras e eercícos pertence às seguntes referêncas: HALLIDAY, D., RESICK, R., WALKER, J.

Leia mais

Programação Paralela

Programação Paralela rograação aralela FEU 4. Avalação de steas aralelos Defções Razão etre a velocdade de processaeto coseguda o sstea paralelo e a velocdade coseguda co u processador (pouca foração...) Efcêca Quocete do

Leia mais

4ª Aula do cap. 09 Colisões

4ª Aula do cap. 09 Colisões 4ª Aula do ca. 09 Colsões Cratera no Arzona roocado or choque de u Meteoro (00 dâetro x 00 rounddade). Colsão que ocorreu há cerca de 0.000 anos. Colsões, Colsões elástcas e nelástcas, Coecente de resttução,

Leia mais

Neste capítulo pretende-se introduzir o conceito de centróide, em especial quando aplicado para o caso de superfícies planas.

Neste capítulo pretende-se introduzir o conceito de centróide, em especial quando aplicado para o caso de superfícies planas. Físca plcada à Egehara vl II aulo Medes ENTRÓIDES Neste capítulo pretede-se troduzr o coceto de cetróde, em especal quado aplcado para o caso de superfíces plaas. Este documeto, costtu apeas um strumeto

Leia mais

AULA Produto interno em espaços vectoriais reais ou complexos Produto Interno. Norma. Distância.

AULA Produto interno em espaços vectoriais reais ou complexos Produto Interno. Norma. Distância. Note bem: a letura destes apotametos ão dspesa de modo algum a letura ateta da bblografa prcpal da cadera Chama-se a ateção para a mportâca do trabalho pessoal a realzar pelo aluo resoledo os problemas

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO E RESPOSTA

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO E RESPOSTA GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS - SP 4/6/7 A Deostre que, se escolheros três úeros iteiros positivos quaisquer, sepre eistirão dois deles cuja difereça é u úero últiplo de. B Cosidere u triâgulo

Leia mais

(c) Para essa nova condição de operação, esboce o gráfico da variação da corrente no tempo.

(c) Para essa nova condição de operação, esboce o gráfico da variação da corrente no tempo. CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Lsta de exercícos sobre crcutos magétcos Questão A fgura 1(a mostra um acoador projetado para produzr força magétca. O mesmo possu um úcleo em forma de um C e uma armadura

Leia mais

6. Medidas de assimetria e curtose

6. Medidas de assimetria e curtose 6. Meddas de assetra e curtose 0 6.. Meddas de assetra Ua varável aleatóra cotíua X te dstrbução sétrca (syetrc) e relação a u valor 0 se f( 0 a) f( 0 + a), para todo a. Dstrbuções sétrcas: f() 0.00 0.05

Leia mais

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella Cœlu Australe Jornal Pessoal de Astronoa, Físca e Mateátca - Produzdo por Irneu Goes Varella Crado e 1995 Retoado e Junho de 01 Ano VI Nº 37 - Março de 015 CENTRO DE MASSA DO SISTEMA SOLAR Prof. Irneu

Leia mais

Mecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 1º Teste 04/05/ :00h

Mecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 1º Teste 04/05/ :00h Lcencatura e Engenhara Geológca e de Mnas Lcencatura e Mateátca Aplcada e Coputação Mestrado Integrado e Engenhara Boédca Mecânca e Ondas 1º Ano -º Seestre 1º Teste 04/05/017 19:00h Duração do teste: 1:30h

Leia mais

Estatística: uma definição

Estatística: uma definição Prof. Lorí Val, Dr. val@pucrs.br http://.pucrs.br/faat/val/ Estatístca: ua defção Coleção de úeros estatístcas O úero de carros veddos auetou e 30%. o país A taa de deseprego atge, este ês, 7,%. As ações

Leia mais

A ciência de coletar, organizar, apresentar, analisar e interpretar dados numéricos com o objetivo de tomar melhores decisões.

A ciência de coletar, organizar, apresentar, analisar e interpretar dados numéricos com o objetivo de tomar melhores decisões. .pucrs.br/faat/val/.at.ufrgs.br/~val/ Prof. Lorí Val, Dr. val@at.ufrgs.br val@pucrs.br Coleção de úeros estatístcas O úe ro de carros ve ddos o país auetou e 30%. A taa de deseprego atge, este ês, 7,%.

Leia mais

n. A densidade de corrente associada a esta espécie iônica é J n. O modelo está ilustrado na figura abaixo.

n. A densidade de corrente associada a esta espécie iônica é J n. O modelo está ilustrado na figura abaixo. Equlíbro e o Potecal de Nerst 5910187 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 11 Nesta aula, vamos utlzar a equação para o modelo de eletrodfusão o equlíbro obtda a aula passada para estudar o trasporte

Leia mais

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS ANÁLISE DE ERROS A oservação de um feómeo físco ão é completa se ão pudermos quatfcá-lo. Para é sso é ecessáro medr uma propredade físca. O processo de medda cosste em atrur um úmero a uma propredade físca;

Leia mais

, para. Assim, a soma (S) das áreas pedida é dada por:

, para. Assim, a soma (S) das áreas pedida é dada por: (9) - wwweltecapnascobr O ELITE RESOLE FUEST 9 SEGUND FSE - MTEMÁTIC MTEMÁTIC QUESTÃO Na fgura ao lado, a reta r te equação x + no plano cartesano Ox lé dsso, os pontos B, B, B, B estão na reta r, sendo

Leia mais

Estatística: uma definição

Estatística: uma definição Prof. Lorí Val, Dr. val@at.ufrgs.br http://.at.ufrgs.br/~val/ Estatístca: ua defção Coleção de úeros estatístcas O úero de carros veddos o país auetou e 30%. A taa de deseprego atge, este ês, 7,%. As ações

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 09 Unicamp - IFGW. F128 2o Semestre de 2012

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 09 Unicamp - IFGW. F128 2o Semestre de 2012 F-8 Físca Geral I Aula Exploratóra 09 Uncap - IFGW F8 o Seestre de 0 C ext a F ) ( C C C z z z z z y y y y y x x x x x r C r C ext a dt r d dt r d dt r d F ) ( (esta é a ª le de ewton para u sstea de partículas:

Leia mais

A ciência de coletar, organizar, apresentar, analisar e interpretar dados numéricos com o objetivo de tomar melhores decisões.

A ciência de coletar, organizar, apresentar, analisar e interpretar dados numéricos com o objetivo de tomar melhores decisões. Prof. Lorí Val, Dr. val@at.ufrgs.br http://.at.ufrgs.br/~val/ Coleção de úeros estatístcas stcas O úero de carros veddos o país auetou e 30%. A taa de deseprego atge, este ês, 7,%. As ações a da Telebrás

Leia mais

Cap. 5. Testes de Hipóteses

Cap. 5. Testes de Hipóteses Cap. 5. Testes de Hpóteses Neste capítulo será estudado o segudo problema da ferêca estatístca: o teste de hpóteses. Um teste de hpóteses cosste em verfcar, a partr das observações de uma amostra, se uma

Leia mais

Atividades Práticas Supervisionadas (APS)

Atividades Práticas Supervisionadas (APS) Uversdade Tecológca Federal do Paraá Prof: Lauro Cesar Galvão Campus Curtba Departameto Acadêmco de Matemátca Cálculo Numérco Etrega: juto com a a parcal DATA DE ENTREGA: da da a PROVA (em sala de aula

Leia mais

Física I p/ IO FEP111 ( )

Física I p/ IO FEP111 ( ) Físca I p/ IO FEP (4300) º Seestre de 03 Insttuto de Físca Unersdade de São Paulo Proessor: Luz Carlos C M Nagane E-al: nagane@.usp.br Fone: 309.6877 4 e 0 de outubro Quantdade de Moento º Seestre de 03

Leia mais

CAPÍTULO 3 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE PPGEP Medidas de Tendência Central Média Aritmética para Dados Agrupados

CAPÍTULO 3 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE PPGEP Medidas de Tendência Central Média Aritmética para Dados Agrupados 3.1. Meddas de Tedêca Cetral CAPÍTULO 3 MEDIDA DE TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE UFRG 1 Há váras meddas de tedêca cetral. Etre elas ctamos a méda artmétca, a medaa, a méda harmôca, etc. Cada uma dessas

Leia mais

Capítulo 9. Colisões. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:

Capítulo 9. Colisões. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação: Capítulo 9 Colsões Recursos com copyrght ncluídos nesta apresentação: http://phet.colorado.edu Denremos colsão como uma nteração com duração lmtada entre dos corpos. Em uma colsão, a orça externa resultante

Leia mais

Distribuições Amostrais. Estatística. 8 - Distribuições Amostrais UNESP FEG DPD

Distribuições Amostrais. Estatística. 8 - Distribuições Amostrais UNESP FEG DPD Dstrbuções Amostras Estatístca 8 - Dstrbuções Amostras 08- Dstrbuções Amostras Dstrbução Amostral de Objetvo: Estudar a dstrbução da população costtuída de todos os valores que se pode obter para, em fução

Leia mais

Resumo do capítulo. Mecânica, Termologia, Óptica, Acústica, Eletricidade, Física Nuclear.

Resumo do capítulo. Mecânica, Termologia, Óptica, Acústica, Eletricidade, Física Nuclear. Os fundaentos da ísca Volue Menu Eercícos propostos Testes propostos apítulo Introdução à ísca palara físca te orge grega (physké) e sgnfca Natureza. RMOS D ÍSI Mecânca, Terologa, Óptca, cústca, Eletrcdade,

Leia mais

Física IV Poli Engenharia Elétrica: 8ª Aula (28/08/2014)

Física IV Poli Engenharia Elétrica: 8ª Aula (28/08/2014) Físca IV Pol Egehara Elétrca: 8ª Aula (8/08/014) Prof. Alvaro Vaucc Na últma aula vmos: Resolução de Images: segudo o crtéro estabelecdo por Raylegh que quado o máxmo cetral devdo à dfração das odas do

Leia mais

PROVA DE FÍSICA II. Considere g = 10,0 m/s 2. O menor e o maior ângulo de lançamento que permitirão ao projétil atingir o alvo são, respectivamente,

PROVA DE FÍSICA II. Considere g = 10,0 m/s 2. O menor e o maior ângulo de lançamento que permitirão ao projétil atingir o alvo são, respectivamente, PROVA DE FÍSCA 01. O aratonista Zé de Pedreiras, no interior de Pernabuco, correu a ua velocidade édia de cerca de 5,0 léguas/h. A légua é ua antiga unidade de copriento, coo são o copriento do capo de

Leia mais

Condutos livres Escoamento uniforme em canais

Condutos livres Escoamento uniforme em canais J. Gabrel F. Smões Pro. Egehero Codutos lres Escoameto uorme em caas O escoameto uorme em caas obedece as segutes codções: prouddade da água, a área da seção trasersal, a dstrbução das elocdades em todas

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Unversdade Estadual do Sudoeste da Baha Departamento de Cêncas Exatas e Naturas 5 - Rotações, Centro de Massa, Momento, Colsões, Impulso e Torque Físca I Ferrera Índce 1. Movmento Crcular Unformemente

Leia mais

CADERNO 1 (É permitido o uso de calculadora gráfica.)

CADERNO 1 (É permitido o uso de calculadora gráfica.) Nome: Ao / Trma: N.º: Data: - - Não é permtdo o so de corretor. Deves rscar aqlo qe pretedes qe ão seja classfcado. A prova cl m formláro. As cotações dos tes ecotram-se o fal do ecado da prova. CADERNO

Leia mais

1- RESPOSTA TEMPORAL EM FUNÇÃO DA POSIÇÃO DOS POLOS

1- RESPOSTA TEMPORAL EM FUNÇÃO DA POSIÇÃO DOS POLOS - RESPOSTA TEMPORAL EM FUNÇÃO DA POSIÇÃO DOS POLOS Seja R( F( E( a repota de u tea lear, cocetrado e varate. Se F ( e E () ão fuçõe rea racoa, etão R ( é real racoal e pode er exprea coo: N() R( a / b

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS. Ajuste de Curvas

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS. Ajuste de Curvas INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Ajuste de Curvas Itrodução No capítulo aterior vios ua fora de trabalhar co ua fução defiida por ua tabela de valores, a iterpolação polioial. Cotudo, e sepre a iterpolação

Leia mais

Representação dos padrões. Tipos de atributos. Etapas do processo de agrupamento. 7.1 Agrupamento clássico. 7. Agrupamento fuzzy (fuzzy clustering)

Representação dos padrões. Tipos de atributos. Etapas do processo de agrupamento. 7.1 Agrupamento clássico. 7. Agrupamento fuzzy (fuzzy clustering) 7. Agrupaeto fuzzy (fuzzy clusterg) 7. Agrupaeto clássco Agrupaeto é a classfcação ão-supervsoada de padrões (observações, dados, objetos, eeplos) e grupos (clusters). Itutvaete, padrões seelhates deve

Leia mais

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 32 COLISÕES REVISÃO

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 32 COLISÕES REVISÃO FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 32 COLISÕES REVISÃO Fixação 1) Duas partículas A e B, de assas A = 1,0 kg e B = 2,0 kg, ove-se inicialente sobre a esa reta, coo ilustra a figura, onde estão assinalados os sentidos

Leia mais

MEDIDAS DE DISPERSÃO:

MEDIDAS DE DISPERSÃO: MEDID DE DIPERÃO: fução dessas meddas é avalar o quato estão dspersos os valores observados uma dstrbução de freqüêca ou de probabldades, ou seja, o grau de afastameto ou de cocetração etre os valores.

Leia mais

A noção de função homogénea surge logo no primeiro ano dos cursos de licenciatura onde uma disciplina de Análise Matemática esteja presente.

A noção de função homogénea surge logo no primeiro ano dos cursos de licenciatura onde uma disciplina de Análise Matemática esteja presente. HÉLIO BERNARDO LOPES Resuo. O coceto de fução hoogéea está presete desde o íco dos cursos de lcecatura que cotepla os seus plaos de estudos dscplas de Aálse Mateátca. Trata-se de u coceto sples, faclete

Leia mais

Capítulo 5: Ajuste de curvas pelo método dos mínimos quadrados

Capítulo 5: Ajuste de curvas pelo método dos mínimos quadrados Capítulo : Ajuste de curvas pelo método dos mímos quadrados. agrama de dspersão No capítulo ateror estudamos uma forma de ldar com fuções matemátcas defdas por uma taela de valores. Frequetemete o etato

Leia mais

DINÂMICA VIBRAÇÕES DE SISTEMAS COM 1 GRAU DE LIBERDADE. António Araújo Correia

DINÂMICA VIBRAÇÕES DE SISTEMAS COM 1 GRAU DE LIBERDADE. António Araújo Correia DINÂMICA VIBRAÇÕES DE SISTEMAS COM GRAU DE IBERDADE Atóo Araújo Correa Jaero de 007 VIBRAÇÕES DE SISTEMAS COM GRAU DE IBERDADE. INTRODUÇÃO Esta publcação desta-se ao apoo das aulas da dscpla seestral de

Leia mais

Tabela 1 Números de acidentes /mês no Cruzamento X em CG/07. N de acidentes / mês fi f

Tabela 1 Números de acidentes /mês no Cruzamento X em CG/07. N de acidentes / mês fi f Lsta de exercícos Gabarto e chave de respostas Estatístca Prof.: Nelse 1) Calcule 1, e para o segute cojuto de valores. A,1,8,0,11,,7,8,6,,9, 1 O úmero que correspode a 5% do rol é o valor. O úmero que

Leia mais

5. Métricas para Definição de Níveis de Homogeneidade e Heterogeneidade em Sistemas Computacionais Distribuídos

5. Métricas para Definição de Níveis de Homogeneidade e Heterogeneidade em Sistemas Computacionais Distribuídos étrcas para Defção de Níves de Hoogeedade e Heterogeedade e steas Coputacoas Dstrbuídos 5. étrcas para Defção de Níves de Hoogeedade e Heterogeedade e steas Coputacoas Dstrbuídos A heterogeedade dos recursos

Leia mais