Estudo das Características de Distorção Não Linear de Intermodulação de Desmoduladores de FM por PLL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estudo das Características de Distorção Não Linear de Intermodulação de Desmoduladores de FM por PLL"

Transcrição

1 REVISTA O ETUA, VOL., Nº 5, JANEIRO Esuo as Caracríscas sorção Não Lnar Inrmoulação smoulaors FM por PLL Nuno Borgs Carvalho, Raqul Casro Maurra, José Carlos Pro Rsumo- A sorção não lnar um smoulaor FM por PLL, é suaa usano uma aproxmação por sérs Volrra. Esa écnca prm analsar o ssma não lnar no omíno a frquênca suo a snas prócos, não prócos alaóros. O suo as não lnaras consrará, o VCO o cor fas (P, não lnars. Propõ-s ana, uma hpós lnarzação para s ssma. Absrac- Th nonlnar soron of a PLL frquncy scrmnaor s arss usng h Volrra Srs approach. Th analyss, ma nrly n h frquncy oman, allows soron calculaons for proc an nonproc ss of scr xcaon frquncs (harmonc an nrmoulaon soron up o r orr an ranom npus. I also nclus, smulanously, h wo maor sourcs of soron n a PLL: Phas cor an VCO. In acon a mho for rucon of non-lnar soron s nvsga. I. MOTIVAÇÃO Um os possívs cnáros para fuuras rs móvs, basa-s num lvao númro células pqunas mnsõs suporaas por mssors rcpors, nomnaos Esação-Bas. Esas srão pos lgaas à r m nós, Esação-Cnral, qu, por razõs rnabla, vrão concnrar o máxmo funçõs. Nsa suação as Esaçõs-Bas srão somn consuías por um mssor rcpor, não fazno qualqur procssamno bana bas ou smoulação. Iso sgnfca qu no camnho nr a Esação-Cnral a Esação-Bas concnra-s um lvao númro canas, corrsponno a caa um uma cra frquênca poraora (FM. Uma as mas mporans svanagns s ssma é a sorção não lnar nrmoulação qu provoca nrfrênca nr canas snos. Esa sorção po sr arbuía, funamnalmn, ao procsso moulação amplu a luz no íoo LASER, qu lumna a fbra ópca, consun o supor físco a lgação. Uma forma anuar s fnómno conss m subsur o snal no formao FM por um moulao m frquênca, FM, qu, não no amplu varávl, é mas nsnsívl aqul po sorção não lnar. A svanagm a FM rs na sua maor complxa,, por ouro lao, nas não lnaras rsuas o moulaor, um VCO (Volag Conroll Oscllaor o smoulaor, uma PLL (Phas Lock Loop. II. INTROUÇÃO As PLL s, são xnsvamn ulzaas como scrmnaors frquênca, vo ao acrsco valor o lmar a rlação snal-ruío[], razão pla qual, o su smpnho ns po ulzação á fo suao por város auors[-6]. ss rabalhos, apnas a análs VanTrs[], fo ralzaa usano a écnca as sérs Volrra. Esa écnca prm o raamno a sorção harmónca nrmoulação um snal spcro frquêncas arbráro, s ncssáro, m prsnça ruío. No-s qu a écnca balanço harmónco ulzaa por Takahash[6], qu é uma écnca híbra mpo frquênca, fo apnas snvolva para snas prócos. Oura vanagm as sérs Volrra, conss na obnção soluçõs analícas fchaas, o qu rprsna, claramn, uma mlhora rlavamn a ouras écncas análs não lnar. Por ouro lao, é rconhco qu o su maor nconvnn corr os laborosos cálculos ncssáros[7,8]. A assocação s áruo rabalho com a xpansão m sér Taylor as funçõs caracríscas o P VCO, orna sa análs naquaa à prvsão o comporamno não lnar orns suprors à ª, o qu, normalmn, ambém não é ncssáro m ssmas ras. O suo raao ns argo é, sguno o nosso conhcmno, uma xnsão a ouros rabalhos, pos nclu uma compla análs o molo a PLL, consrano o cor fas o VCO ambos não lnars. As Funçõs Transfrênca Não Lnars, FTNL, prmra, sguna rcra orns calculaas, são pos ulzaas para prvr a sorção não lnar nrmoulação. Os rsulaos assm obos são comparaos com smulaçõs no omíno o mpo, ulzano o SIMULAB[9], forma a avalar a vala o méoo. Com bas nssas FTNL s são calculaas as FTNL s os blocos m cascaa, moulaor smoulaor, Par s rabalho fo nsro no âmbo a scplna proco[].

2 98 REVISTA O ETUA, VOL. 4, Nº 5, JANEIRO 996 nfrno assm conclusõs acrca a possbla lnarzação oo o ssma ransmssão FM. III. MOELO NÃO LINEAR A PLL A monagm a PLL como smoulaor FM é aprsnaa na Fg.. Consra-s qu o cor fas po sr scro por V g(θ ; o flro a malha é passvo ou acvo, mas lnar, com rsposa mpulsonal f( função ransfrênca F(s, o VCO aprsna uma frquênca saía, Ω, qu pn nsananamn a nsão, aprsnaa à sua nraa, V, sguno a l : Ω x(v. Θ( Θ( cor Fas V ( Flro a g(θ ( Malha f( Θo( Ωo VCO x(v( Fg. - Molo a PLL. V ( Para s aplcar a écnca as sérs Volrra, é ncssáro compor m sér Taylor, à vola algum pono rpouso (Θ Q,V Q, as funçõs g(θ x(v. ss moo, obêm-s para o cor fas: V ( Θ, ΘQ g( ΘQ ( Θ ( Θ ( ΘQ g ( Θ ΘQ Θ ( Θ ΘQ g! Θ ( Θ ΘQ g! Θ Ou, m rmos uma nsão ncrmnal, v V (Θ,Θ Q - g(θ Q, rro fas θ Θ -Θ Q : Θ Θ Q Q Θ Q ( v θ c θ c θ c θ ( gual moo, para o VCO obêm-s: ( V, V Q x( V Q x V Ω V ω Q Q V Q ( V VQ x V ( V VQ! V V x V ( V V Q! V V ( v v v v, (4 on as varávs ncrmnas são fnas como ω Ω (V,V Q -x(v Q v V -V Q. A rmnação c K K m ( (4 rqur o conhcmno o sao rpouso a PLL: ( θ Q, V Q. Quano o VCO m sgur rmnaa frquênca nraa, Ω, ncssa uma nsão sáca conrolo V x Ω Ω, para a qual um rro fas Q oc V Q x Ω Ω oc ΘQ g g v xsr. F( F( Por xmplo, quano um cor fas é um msuraor analógco com uma função ransfrênca snusoal, V K sn( Θ, o VCO m uma frquênca lvr, Ω, não ( Ω Ω x oc ΘQ arcsn, qu não é mas o qu o K F su pono sáco. Porqu o comporamno nâmco a PLL é scro mas convnnmn m rmos fas nraa o qu m rmos frquênca, a passagm frquênca para fas é maa, srá sa a aboragm a ulzar ns argo. O comporamno nâmco a PLL, qu rlacona a fas saía ncrmnal θ (, rro fas θ ( ou nsão saía v (, com fas nraa θ (, po sr rcamn rmnao no omíno mporal, como um ssma quaçõs ngras não lnars: v( v( f( τ v( τ τ f τ c θ τ c θ τ c θ τ τ [ ] ( ( ( (5 θ θ θ, (6 [ ] θ v u v u v u u. (7 Quano a fas nraa no omíno a frquênca, po sr rprsnaa por uma soma snusós a forma: Q ωq θ( Θ s, q. (8 qq q a ora Volrra-Wnr[7,8], z qu a nsão saía po sr oba pla sgun sér funçõs sgun: N ( n v ( v (, (9 n On a nsão saía não lnar n ésma orm é aa por:

3 REVISTA O ETUA, VOL., Nº 5, JANEIRO ( n ( v Q Q n Θsq, Θ sq, n q Q q Q ( n ( ωq... ωqn ωq,..., ωqn n ( Sno assm, a rsposa o ssma n ésma orm é complamn nfcaa pla função ransfrênca não lnar n ésma orm ( n ( ωq,..., ωqn. Um os méoos ulzaos para calcular as sucssvas ( ω ω n q qn,..., é conhco como méoo prova (harmonc npu ou probng mho[7,8]. Esa é a écnca ulzaa nas próxmas scçõs para o cálculo a rsposa orm n o ssma: ( n ( n v ( n ( s... sn! ( s,..., sn, ( quano a nraa é uma soma xponncas complxas o po: s s θ n.... ( IV. CÁLCULO AS FUNÇÕES E TRANSFERÊNCIA NÃO LINEARES O SISTEMA (FTNL S A. Moulaor (VCO Como moulaor ulza-s um smpls VCO, scro pla função caracrísca (,4.. FTNL ª orm Assum-s uma xcação nraa ª orm s v (, ( procura-s uma saía ª orm: ( ( θ M s ( (s, (4 não, subsuno ( (4 m (7 obém-s : ( M M (s. (5 s Esa xprssão não é mas o qu a função ransfrênca o VCO, rsulan uma análs lnar convnconal.. FTNL ª orm A xcação ª orm é: s s v (, (6 qu prouz uma saía ª orm o po θ ( ( s s (! (s, s M. (7 Por subsução (6 (7 m (7, scolhno apnas os rmos ª orm obém-s: Noa: M, M M corrsponm aos cofcns a xprssão(4 o VCO o moulaor., corrsponm aos cofcns a xprssão (4 o VCO o smoulaor. M M (s, s. (8 s s. FTNL ª orm Para a ª orm, m-s como xcação nraa: s s s v (, (9 qu prouz uma saía: θ ( ( s s s (! (s, s, s M. ( gual moo, por subsução (9 ( m (7, scolhno os rmos ª orm obém-s: ( M M (s, s, s. ( s s s B. smoulaor (PLL Como smoulaor FM ulza-s uma PLL, na confguração a Fg... FTNL ª orm moo smlar ao sguo para o moulaor, ulza-s uma xcação nraa: s θ (, ( procurano rmos saía o po ( s v ( ( ( s ( Obém-s, por subsução ( ( m (5-(7, a xprssão para FTNL ªorm : ( scfs ( s. ( s cf( s qu s rconhc como a xprssão rsulan uma écnca lnar análs.. FTNL ª orm Novamn, usano uma xcação s s θ ( (4 prnno obr rmos m: ( v ( s s ( s s!,, (5 subsu-s (4 (5 m (5-(7 rsulano para FTNL ª orm: ( s s F( s s ( s s [, c s s c F s s ( ( ( s ( s c ss ( ( ( s ( s (6 c s s c ( ( s s

4 4 REVISTA O ETUA, VOL. 4, Nº 5, JANEIRO 996. FTNL ª orm Para a ª orm a xcação é: s s s θ (7 procurano-s rmos a forma: v ( s s s ( s s s!,, (8 novo, subsuno (7 (8 m (5-(7, m-s para FTNL ª orm: c.78v/ra c -.5V/ra c -.V/ra.4Mra/(Vs -49.4Kra/(V s 97.8ra/(V s Para flro a malha scolhu-s um flro RC pólo únco: Fs src, ( o qual m uma frquênca cor ω c 5Kra/s mpõ uma frquênca naural ω n 5.Kra/s na PLL. vo aos conhcos problmas os smulaors no omíno o mpo no raamno frquêncas não comnsurávs, lmamos as nossas comparaçõs à ( s s s F( s s s c ( ( s s s (,, ( s s s s c Fs s s s s s s, s k k k ( ( ( c s s s ( ( s, s s c c s s s s s ( s sk ( s k c ( s ( s ( s c c k s s s, ( ( ( k k k k c s s s c c s s ( 9 s ( ( ( ( ( ( V. VALIAÇÃO OS RESULTAOS OBTIOS PARA AS FTNL S Por forma a analsar os rsulaos obos para as FTNL s, no smpnho a PLL, mplmnou-s um programa basao na lnguagm MATLAB[9], qu ulza as xprssõs as FTNL uzas. Usano valors para a xpansão m sér Taylor o P VCO, obos por va xprmnal, calcularam-s valors para a sorção não lnar o ssma moulaor smoulaor. Para valar ss rsulaos compararam-s com ouros calculaos usano um smulaor qu usa écncas análs no omíno o mpo, SIMULAB[9]. Fo ulzao um cor fas, P, snusoal com K.79V/ra um VCO basao num crcuo LC, frquênca cnral f Mz K.4Mra/(Vs. Com vsa a uma maor gnrala, assumu-s qu a frquênca cnral o VCO moulaor ra lgramn frn, Δf.9Kz. Usano s pono sáco obvram-s para parâmros não lnars ( (4: sorção harmónca. Ns caso, como moulaor, ulzamos um VCO lnar, moo a obsrvar a sorção nrouza plo smoulaor FM por PLL. As fguras Fg( a Fg(4 rprsnam os rsulaos a ª, ª ª harmóncas nsão (BV m função a nsão nraa (BV. Ess rsulaos foram snos aé V.6V, pono para o qual a PLL comça a prr sncronsmo, o qual po sr consrao como o nívl aé ao qual a PLL srv como smoulaor FM. a obsrvação sas fguras po conclur-s qu a aplcação as sérs Volrra, é prfamn usfcávl m quas oa a gama ulzação, xcpo para a zona supror nívs a ª harmónca. Iso sgnfca qu os maors problmas as sérs Volrra aprsnaos na nroução, não são muo svros. As fguras, Fg(5 a Fg(7, aprsnam a ª, ª ª orm sorção harmónca m orm à frquênca nraa para uma amplu fxa nraa V.V. A quvalênca nr as uas smulaçõs é agora vn. Es rsulaos, assocaos ao faco as FTNL s srm Fxou-s a frquênca xcação m Kz.

5 REVISTA O ETUA, VOL., Nº 5, JANEIRO o po forma fchaa,, m consquênca, compuaconalmn muo mas fcns, monsram a ula, o uso as écncas sérs Volrra na análs o comporamno não lnar PLL s. Vou(BV Vn(BV - -5 Volrra Smulnk Fg. - Comparação a funamnal a nsão saía usano smulação por Volrra no omíno o mpo. Vou(BV Volrra Smulnk -6,,4,6,8,,4,6 Fg. 6 - Comparação a ª harmónca a nsão saía m orm à frquênca usano smulação por Volrra no omíno o mpo - B Vn(BV - -5 Volrra Smulnk - Volrra Smulnk,,4,6,8,,4,6 W/Wn Fg. 7 - Comparação a ª harmónca a nsão saía m orm à frquênca usano smulação por Volrra no omíno o mpo VI. LINEARIZAÇÃO O SISTEMA Fg. - Comparação a ª harmónca a nsão saía usano smulação por Volrra no omíno o mpo Vou(BV Vn(BV - -5 Volrra Smulnk Fg. 4 - Comparação a ª harmónca a nsão saía usano smulação por Volrra no omíno o mpo B Volrra Smulnk -4,,4,6,8,,4,6 W/Wn Fg. 5 - Comparação a funamnal a nsão saía m orm à frquênca usano smulação por Volrra no omíno o mpo Consr-s os blocos (A B não lnars m cascaa. Ulzano o méoo prova, obém-s para as xprssõs não lnars ª, ª ª orm, as sguns xprssõs: T (s A (s. B (s; T (s,s A (s,s. B (s s A (s. A (s. B (s,s T (s,s,s B (s,s,s A (s A (s A (s / B (s,s s. A (s. A (s,s / B (s,s s. A (s. A (s,s / B (s,s s. A (s. A (s,s B (s s s A (s,s,s. Como s po obsrvar plas xprssõs anrors, a xprssão o º opraor não lnar, é basan complxa, msmo nsa sua forma mas smpls. Um suo ralzao m bas m smulaçõs (Fg.8 rvlou, como rso á hava so afrmao por ouros auors, para a suação P VCO não lnars mas não smulânos[], qu as não lnaras assocaas à caracrísca snusoal o P, são rmnans na rsposa ª orm PLL s com VCO s normalmn ulzaos na práca.

6 4 REVISTA O ETUA, VOL. 4, Nº 5, JANEIRO 996 Fg. 8 - Comparação a sorção harmónca não lnar ª orm nr P lnar P não lnar. Assm, s s vsa lnarzar o ssma ransmssão, sá claro qu a prmra cosa a fazr é subsur o P snusoal por um rangular. Ns caso c c uma solução analíca mnos complxa a cascaa é á possívl. A. VCO s não lnars, P lnar Num ssma ransmssão FM com VCO PLL sra sprar qu, qualavamn, o ssma foss lnar s VCO M VCO fossm guas. Com fo, a conção sncronsmo a PLL mpõ qu, para caa svo frquênca, a PLL é obrgaa a snvolvr uma nsão saía xacamn gual, m caa nsan, à nsão nraa aplcaa ao VCO moulaor. Com sa a m mn, calcularam-s as FTNL s os os blocos m cascaa, obno-s para ª, ª ª FTNL oas as sguns xprssõs: c MFs ( s, ( s c F( s, M ( M ( s s ( s s M ( ( ( M (,, ( s s s s s M ( ( [ ( (, s ( s, s ( ( (, ]} s M ( ( ( s M ( ( Por obsrvação as xprssõs anrors, conclu-s qu o ssma é lnarzao para: M, M, M Confrma-s assm qu a a orgnal é vála, apsar s r obcr às sguns mposçõs: ( (, lnarzação ª orm; ( ( (, lnarzação ª orm. Para s obr ( ( ( s, ( (s m obcr às sguns conçõs: ( ( ( ( º S s consrar qu s s, não: ( ( ( ( ( ( s º º Plo qu, para s obr a lnarzação oal, ou sa ( (s,s, v-s r ( ( s º. O msmo s vrfca quano s prn a lnarzação ª orm. Para s conablzar a nfluênca pqunos svos a ( conção al, consrou-s qu: ( s ( δ θº, com δ um pquno svo a una θ um pquno svo º. Obv-s assm para a sorção ª orm, consrano s s, a mnos um facor scala: ( ( ( δ θ ( δ cos( θ ( δ sn( θ A xprssão anror, supõ qu s δ«> (-δ -δ. O rsulao é assm: ( ( ( s ( s [ ( δ cos( θ ] ( δ sn( θ [ ] Varano agora δ θ obv-s: δ B θº ( ( ( s ( s - B -9.4 B B -9.8 B B -.9 B. -4 B.5 - B. -4 B.5 B 9 6 B Como s po obsrvar pla abla acma, ano uma pquna varação δ como θ, orna sa écnca lnarzação núl. Iso porqu um svo ão pquno Por lnarzação nna-s um aumno a rlação nr a poraora nrmoulação rlavamn ao caso m qu o VCO M é não lnar a ( ( PLL é lnar M, s ( s s. M

7 REVISTA O ETUA, VOL., Nº 5, JANEIRO como δ.b provoca uma lnarzação apnas 4B, um araso fas 5º, uma lnarzação apnas 5B. Porano, o obcvo a angr, moo a mlhorar a fcáca o méoo, é ornar o opraor não lnar ª orm unáro com fas º, na gama frquêncas nrss. Como a fas a FTNL ª orm é basan pnn o flro a malha, srá ralzao, a sgur, um suo comparavo város flros, usaos normalmn m PLL s. Como rfrêncas comparação usam-s uas suaçõs snas, uma com o VCO M lnar a PLL não lnar, oura com o VCO M não lnar a PLL lnar. Com sas uas conçõs, smulam-s as suaçõs mas crícas m qu os VCO s são mas frns. B. Análs o smpnho a lnarzação por ulzação frns pos flros Consr-s o flro F(s o po: As ( z( sz ( szn Fs. Obém-s para a Bs ( p( sp ( spn FTNL ª orm: cas ( z ( s z n ( s Bs( sp ( s p n ca( sz ( sz n Como s po obsrvar pla xprssão anror, s o rmo Bs( sp ( spn «ca( sz ( szn, não ang-s o prno, qu é a conção na qual a FTNL ª orm m móulo unáro fas nula. Parcularza-s agora para frns pos flros, scolhos nr os mas usuas m PLL s.. Flro pólo únco Consrano um flro o po: A Fs, não: Bsp ( ca c AB ( s Bs s p c A s p s c A B as xprssõs anrors rra-s o valor ωn c A ξωn p. Consrano A/B uma B consan K (flro passvo, chga-s à conclusão qu apnas s consgu conrolar ξ, prno-s o conrolo ω n, para c fxos, fcano assm com uma largura bana fxa. Porano, o conrolo ξ, moo a não s r pco a rsposa na frquênca assm obr uma caracrísca o mas plana possívl, aprsna como svanagm, ns po flro, uma largura bana fxa.. Flro pólo-zro A função ransfrênca s flro é: As ( z Fs, obno - s: Bsp casz ( s Bs( s p ca( sz csab cz AB s s p c A B c z A B Novamn, consrano A/B consan, obém-s para ωn cz K ξωn p ck. Com s flro á é possívl conrolar npnnmn a largura bana, alrano a posção z, o facor amorcmno, alrano p. Mas, como s po obsrvar plos gráfcos (Fg.9, s flro prouz ana, na gama frquêncas saa, um araso fas consrávl. Em rsumo, s flro fornc ω n ξ conrolávs, mas m o msmo problma araso fas o anror.. Flro pólo zro, com pólo m C Asz Fs, não: Bs ( casz ( s Bs c A sz ( z c ABs s c A B sz plo qu ωn cz A ξω c A n. B B Ns caso po-s alrar ω n varano a posção z. E, por conrolo A/B, pos s flro é acvo, alrar o valor ξ, moo a obr-s o ganho mas plano possívl na gama frquêncas prna. O problma o araso fas é mnorao por ulzação s po flro, pos não xs nnhum rmo no nomnaor, além o s, qu sa frn o numraor. Vrfca-s assm, mas faclmn, a conção lnarzação Bs «c A s z anrormn uza. 4. Consraçõs. Foram fas váras smulaçõs para os os úlmos flros suaos. snharam-s alguns gráfcos para mlhor nrprar os rsulaos (Fg.9-Fg.4. Pla análs ss, obsrva-s qu o mlhor rsulao para a sorção não lnar nrmoulação, s obém para f -f. Ns caso, quano f f os facors as xprssõs,, ransformam-s m: s s s s. Como s po vrfcar, a alração é apnas va a varaçõs δ não θ. Pla comparação nr os gráfcos

8 44 REVISTA O ETUA, VOL. 4, Nº 5, JANEIRO 996 rprsnavos os frns flros, obsrva-s qu o º flro é o qu aprsna mlhors rsulaos numa gama frquêncas qu s sn aé ω n. Aí pom consgur-s mlhoras suprors a 5Bc, para a rlação snal sorção ªorm. Quano à sorção ª orm, a nossa anção bruçou-s prfrncalmn sobr as componns à frquênca f -f, f -f, pos para um ssma bana moulaa, são as úncas componns nrmoulação qu cam nro a bana. Ns caso, moo smlhan ao á vrfcao para a ª orm, consgu-s o mlhor rsulao para o º flro, m qu mlhoras rlação snal sorção crca Bc são possívs a ω n. Fg. - FTNL para flro pólo-zro, com pólo m C. Fg. - FTNL ª orm, componn m f-f, para flro pólo-zro, com pólo m C. Fg. 9 - FTNL ª orm, para flro pólo-zro. Fg. 4 - FTNL ª orm, componn m f-f, com flro pólo-zro, com pólo a C. Fg. - FTNL ª orm, à componn f-f, para flro pólo-zro. Fg. - FTNL ª orm, à componn f-f, para flro pólo-zro. C. VCO s lnars P não lnar Apsar oa a análs anror r so calculaa consrano o cor fas lnar, vrfca-s qu a a qualava ncal lnarzação é vála, msmo qu o cor fas sa não lnar, como s monsra ulzano as xprssõs sguns. S consrarmos os VCO s guas lnars, o cor fas não lnar, obêm-s: lm ( s s ω lm, s s ω c c c c

9 REVISTA O ETUA, VOL., Nº 5, JANEIRO (, lm, s s c s ω T c s (, k k k c c s (, k k k Esá não orcamn provao, qu s consgu lnarzar um ssma moulaor, VCO, smoulaor, PLL, s qu os VCO s sam xacamn guas ω, pos é nssa suação qu o cor fas não m nfluênca na sorção não lnar a FTNL ª orm m móulo unáro fas nula. VII. CONCLUSÕES No níco s rabalho fo proposa a molação não lnar um ssma moulação/smoulação FM, por VCO PLL. Angram-s ss obcvos, confronaram-s os sus rsulaos com os obos, usano um smulaor o omíno o mpo. Vrfcou-s qu a ulzação sérs Volrra é prfamn usfcávl, sno ana mas fcn vo à sua forma fchaa. Aprovano as poncalas proporconaas plo po solução analíca nconraa, nvsgou-s, ana, a possbla lnarzação um ssma moulação, smoulação, FM por PLL, basaa na a qualava a ulzação os VCO s guas. Conclu-s qu, fcvamn, a ulzação os VCO s guas, lnarza o ssma, s qu a rsposa a PLL cumpra algumas conçõs. Vrfcou-s ana, qu a a orgnal, ambém é vála para cors fas não lnars, quano ω. Por análs város flros malha conclu-s qu o flro pólo-zro com pólo a C, é aqul qu fornc mlhors rsulaos aé uma gama frquêncas ω n. Consgum-s assm, obr mlhoras a rlação poraora sorção suprors a 5Bc para a ª orm, Bc para a ª orm, aé frquêncas pro ω n. REFERÊNCIAS [] Nuno Borgs Carvalho Raqul Casro Maurra, Rlaóro a scplna Proco o 5ºAno, 994/995. []. Schllng an M. Smrlock, "Inrmoulaon soron of a Phas Lock Loop moulaor", IEEE Trans. on Communcaons Tchnology, Vol. COM-5, No., pp.-8, Aprl 967. []. Van Trs, "Funconal Tchnqus for h Analyss of h Nonlnar Bhavor of Phas-Lock Loop", Proc. IEEE, Vol. 5, pp.894-9, Aug [4] J. Klappr an J. Frankl, Phas-Lock an Frquncy Fback Sysms, Nw York: Acamc, 97. [5] A. Blanchar, Phas-Lock Loops - Applcaon o Cohrn Rcvr sgn, John Wly & Sons, Inc., 976. [6] Y. Takahash an. Ohmor, "armonc soron of a PLL FM moulaor for Proc Sgnals", IEEE Trans. on Communcaons, Vol. COM-8, No. 9, pp , Sp. 98. [7] S. Maas, Nonlnar Mcrowav Crcus, Arch ous, Inc., Norwoo, MA, 988. [8]. Wnr an J. Spna, Snusoal Analyss an Mollng of Wakly Nonlnar Crcus, Van Nosran, NY, 98. [9] Smulab Usr s Gu, Th Mah Works, Inc., Nack, MA, c. 99.

Estudo das Características de Distorção Não Linear de Intermodulação de Desmoduladores de FM por PLL

Estudo das Características de Distorção Não Linear de Intermodulação de Desmoduladores de FM por PLL REVISTA O ETUA, VOL., Nº 5, JANEIRO 996 97 Euo a Caracríca orção Não Lnar Inrmoulação moulaor FM por PLL Nuno Borg Carvalho, Raqul Caro Maurra, Joé Carlo Pro Rumo- A orção não lnar um moulaor FM por PLL,

Leia mais

Os Modelos CA para Pequenos Sinais de Entranda Aula 7

Os Modelos CA para Pequenos Sinais de Entranda Aula 7 Os Molos CA para Pqunos Snas Enrana Aula 7 PS/EPUSP Aula Maéra Cap./págna ª 6/02 2ª 9/02 3ª 23/02 4ª 26/02 5ª 0/03 6ª 04/03 7ª 08/03 8ª /03 9ª 5/03 0ª 8/03 PS/EPUSP Elrônca PS332 Programação para a Prmra

Leia mais

R V. Ri R d. (figura 1)

R V. Ri R d. (figura 1) Físca Gral Proocolos as Aulas Prácas rcuo m sér DF - Unvrsa o Alarv sumo Um crcuo m sér é prcorro por uma corrn snusoal frquênca varávl Esua-s a nnsa a corrn qu prcorr o crcuo, bm como a nsão aos sus rmnas,

Leia mais

AULA 9 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SÓLIDO SEMI-INFINITO

AULA 9 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SÓLIDO SEMI-INFINITO Noas d aula d PME 336 Procssos d ransfrênca d Calor 66 AULA 9 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME RANSIÓRIO SÓLIDO SEMI-INFINIO Fluo d Calor num Sóldo Sm-Infno Na aula anror fo sudado o caso da condução d calor

Leia mais

Análise de Sistemas Lineares

Análise de Sistemas Lineares nál Sma Lnar Dnvolvo plo Prof. Dr. Emlon Rocha Olvra, EEE-UFG, 6. Propra a ranformaa Laplac Propra a convolção. propra a convolção no omíno o mpo m ma vaa aplcação na anál o ma lnar. Dao o na () h(), cja

Leia mais

FÍSICA MODERNA I AULA 22 -

FÍSICA MODERNA I AULA 22 - Unvrsa São Paulo Insuo Físca FÍSIC MODRN I UL - Profa. Márca la Rzzuo Pllron sala 4 rzzuo@f.us.br o. Ssr 04 Monor: Gabrl M. Souza Sanos Págna o curso: ://sclnas.soa.us.br/cours/vw.?=905 30/05/04 Função

Leia mais

Estudo de diversidade populacional: efeito da taxa de mutação

Estudo de diversidade populacional: efeito da taxa de mutação IA369 - Guwn & Von Zubn (s/98) Estuo vrsa populaconal: fto a taxa mutação. Ausênca prssão sltva ausênca mutação é assumo qu caa nvíuo a população é ao por um cromossomo hapló qu o crossovr é unform. um

Leia mais

4. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇAS NÃO SENOIDAIS

4. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇAS NÃO SENOIDAIS VIBRAÇÕES MEÂNIAS - APÍTULO VIBRAÇÃO ORÇADA 3. VIBRAÇÃO ORÇADA - ORÇAS NÃO SENOIDAIS No capíulo ao suou-s a vbação oçaa ssas co u gau lba, subos a oças cação oa soal. Es suo po s so paa aplcaçõs quao as

Leia mais

Fenómenos Transitórios

Fenómenos Transitórios 2-7-24 Fnónos Transóros Dfnção fnónos ransóros São fnónos q ocorr crcos lécrcos nr os saos rg rann. Noraln, os fnónos ransóros ocorr crcos lécrcos ran as anobras abrra fcho nrrors. Po abé aconcr vo a oras

Leia mais

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES ARGA E DESARGA DE APAITORES O assuno dscudo ns argo, a carga a dscarga d capacors, aparcu dos anos conscuvos m vsbulars do Insuo Mlar d Engnhara ( 3). Ns sudo, srão mosradas as dduçõs das uaçõs d carga

Leia mais

A DERIVADA DE UM INTEGRAL

A DERIVADA DE UM INTEGRAL A DERIVADA DE UM INTEGRAL HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. O cálculo o valor a rivaa um ingral ocorr com cra frquência na via profissional físicos, químicos, ngnhiros, conomisas ou biólogos. É frqun, conuo,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA STUDO NUMÉRIO-ANALÍTIO D MODLOS ROLÓGIOS UNIDIMNSIONAIS VISOLÁSTIOS, LASTOPLÁSTIOS VISOPLÁSTIOS MAROS ANDRAD D ARVALO DISSRTAÇÃO D MSTRADO M STRUTURAS ONSTRUÇÃO IVIL DPARTAMNTO D NGNARIA IVIL AMBINTAL

Leia mais

Teoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza

Teoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza Toria d Conrol (sinops) 4 Função d mariz J. A. M. Flipp d Souza Função d mariz Primiramn vamos dfinir polinómio d mariz. Dfinição: Polinómio d mariz (quadrada) Sja p(λ)um polinómio m λd grau n (finio),

Leia mais

Ondas - 2EE 2003 / 04

Ondas - 2EE 2003 / 04 Ondas - 3 / 4 1 Inodução 1.1 Conco d onda móvl Uma função f dscv o pfl d vaação d uma onda móvl vlocdad v no spaço no mpo. Paa qu o pfl d vaação f caac uma onda móvl dv sasfa a quação d onda sgun: f 1

Leia mais

7 Solução de um sistema linear

7 Solução de um sistema linear Toria d Conrol (sinops 7 Solução d um sisma linar J. A. M. Flipp d Souza Solução d um sisma linar Dfinição 1 G(,τ mariz cujos lmnos g ij (,τ são as rsposas na i ésima saída ao impulso aplicado na j ésima

Leia mais

r R a) Aplicando a lei das malhas ao circuito, temos: ( 1 ) b) A tensão útil na bateria é: = 5. ( 2 ) c) A potência fornecida pela fonte é: .

r R a) Aplicando a lei das malhas ao circuito, temos: ( 1 ) b) A tensão útil na bateria é: = 5. ( 2 ) c) A potência fornecida pela fonte é: . Aula xploraóra 07. Qusão 0: Um rssor d Ω é lgado aos rmnas d uma bara com fm d 6V rssênca nrna d Ω. Drmn: (a) a corrn; (b) a nsão úl da bara (so é, V V ); a b (c) a poênca forncda pla fon da fm ; (d) a

Leia mais

Aula 6. Sistemas mecânicos discretos e contínuos. Oscilador linear de um grau de liberdade (OL1GL) Princípio de D Alembert. Equação de equilíbrio.

Aula 6. Sistemas mecânicos discretos e contínuos. Oscilador linear de um grau de liberdade (OL1GL) Princípio de D Alembert. Equação de equilíbrio. Ala 6 Ssmas mcâcos scros coíos. Osclaor lar m ra lbra OLGL rcípo Almbr. Eqação qlíbro. m lvr amorco. NL FCT EC Ehara Sísmca / sposávl: João. Blé Srra Acao 3 r r r r f m ; rcípo Almbr Força aca f f f f

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Príoo Durno Profssors: lbrto Tau Lma Pro arca Duart Lsta Exrcícos

Leia mais

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Profssor Frnano Rugtsky Lsta Exrcícos [] Consr uma macroconoma scrta

Leia mais

CONTROLADOR EM MODO DUAL ADAPTATIVO ROBUSTO - DMARC.

CONTROLADOR EM MODO DUAL ADAPTATIVO ROBUSTO - DMARC. UIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRADE DO ORE CERO DE ECOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EGEHARIA ELÉRICA CAIO DORELES CUHA COROLADOR EM MODO DUAL ADAPAIVO ROBUSO - DMARC. AAL 8 CAIO DORELES CUHA COROLADOR

Leia mais

Capítulo 3. Análise de Sinais Dep. Armas e Electronica, Escola Naval V1.1 - Victor Lobo 2004. Page 1. Domínio da frequência

Capítulo 3. Análise de Sinais Dep. Armas e Electronica, Escola Naval V1.1 - Victor Lobo 2004. Page 1. Domínio da frequência Dp. Armas Elcronica, Escola Naval V. - Vicor Lobo 004 Capíulo 3 Transformadas ourir ourir Discra Bibliografia Domínio da frquência Qualqur sinal () po sr composo numa soma xponnciais complxas Uma xponncial

Leia mais

( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas

( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas 4 Funçõs Dnsidads Connuas Dnsidad Eponncial A dnsidad ponncial é u:lizada comumn para sablcr sruuras d probabilidads m primnos cujos nos são siuados na ra ral [, ] Uma aplicação gral comum corrspond à

Leia mais

ANÁLISE VIBRATÓRIA pelo pelométodo de de RAYLEIGH

ANÁLISE VIBRATÓRIA pelo pelométodo de de RAYLEIGH 7. 7.. ANÁLISE VIBRATÓRIA pelo pelométodo e e RAYLEIGH A frequênca e um ssema e grau e lberae caracerza o seu comporameno nâmco. Um os processo mas smples para eermnar k m é o méoo e Raylegh. Poe ser aplcao

Leia mais

7. Aplicação do Principio do Máximo

7. Aplicação do Principio do Máximo 7. Aplicação do Principio do Máximo Ns capiulo vamos implmnar um algorimo qu uiliz a oria do Principio do Máximo para drminar o conjuno dos sados aingívis. Com o rsulados obidos vamos nar fazr um parallo

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca 3 Undad C Capítulo 15 Indução ltromagnétca soluçõs dos xrcícos propostos 1 P.368 D L v, vm: 0,5 0, 1 5 2 V P.369 D L v, vm: 15 6 1 20 3 4 V P.370 a) L v 1,5 0,40 2 1,2 V b) 1,2 2 0,6 Pla rgra

Leia mais

3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS

3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 0 Varávl alatóra Ω é o spaço amostral d um prmnto alatóro. Uma varávl alatóra,, é uma função qu atrbu um númro ral a cada rsultado m Ω. Emplo. Rtra-s, ao acaso, um tm produzdo d

Leia mais

Física IV. Instituto de Física - Universidade de São Paulo. Aula: Interferência

Física IV. Instituto de Física - Universidade de São Paulo. Aula: Interferência Física IV Insiuo d Física - Univrsidad d São Paulo Profssor: Valdir Guimarãs -mail: valdirg@if.usp.br Aula: Inrfrência Inrfrência d ondas Inrfrência d ondas O qu aconc quando duas ondas s combinam ou inrfrm

Leia mais

RESPOSTA TEMPORAL. 1. Motivação. 2. Solução homogênea. Calcular a resposta temporal de sistemas dinâmicos LIT na forma SS.

RESPOSTA TEMPORAL. 1. Motivação. 2. Solução homogênea. Calcular a resposta temporal de sistemas dinâmicos LIT na forma SS. Euaro Lobo Luoa Cabral RESPOST TEMPORL. Moiação Calcular a rpoa mporal ima inâmico LT na forma SS. Rpoa mporal prmi analiar comporamno inâmico o ima no omínio o mpo. Dua oluçõ: Solução homogêna rpoa à

Leia mais

( ) 0. OPÇÕES PÓS-GRADUAÇÃO EM CORPORATE FINANCE E GIF EXAME - RESOLUÇÃO 16/12/04 Duração: 2.5 horas CASO 1 = S S T

( ) 0. OPÇÕES PÓS-GRADUAÇÃO EM CORPORATE FINANCE E GIF EXAME - RESOLUÇÃO 16/12/04 Duração: 2.5 horas CASO 1 = S S T OPÇÕE PÓ-GRADUAÇÃO E CORPORAE FIACE E GIF 4-5 EAE - REOLUÇÃO 6//4 Duração:.5 horas CAO a) ja a rmunração variávl a ofrr na mauria igual a: x% α > < α ) α ) Pu vriall bullish spra: Long pu α ) < > α ) α

Leia mais

Amostragem de sinais contínuos

Amostragem de sinais contínuos Amoragm inai conínuo 0.8 0.6 0.4 0. 0 0 0. 0. 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 SS MIEIC 008/009 Programa SS Sinai Sima aula Sima Linar Invarian aula Análi Fourir (mpo conínuo 3 aula Análi Fourir (mpo icro aula

Leia mais

ANO LECTIVO 2001/2002

ANO LECTIVO 2001/2002 ANO LECTIVO 00/00 ª Fas, ª Chamada 00 Doss rapêuicas iguais d um cro anibióico são adminisradas, pla primira vz, a duas pssoa: a Ana o Carlos Admia qu, duran as doz primiras horas após a omada simulâna

Leia mais

Sumário Propagação em Meios com perdas Propagação em Meios Dieléctricos e Condutores Energia transportada por uma onda electromagnética

Sumário Propagação em Meios com perdas Propagação em Meios Dieléctricos e Condutores Energia transportada por uma onda electromagnética Sumário Propagação m Mios com prdas Propagação m Mios Dilécricos Conduors nrgia ransporada por uma onda lcromagnéica Livro Chng : pp [354 37] [379 385] Propagação d Ondas m Mios sm Prdas k k x x x k C

Leia mais

Projeto de Inversores e Conversores CC-CC

Projeto de Inversores e Conversores CC-CC eparameno de Engenhara Elérca Aula. onversor Buck Prof. João Amérco lela Bblografa BAB, vo. & MANS enzar ruz. onversores - Báscos Não-solados. ª edção, UFS,. MOHAN Ned; UNEAN ore M.; OBBNS Wllam P. Power

Leia mais

EEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

EEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO L IRUITOS LÉTRIOS 8 UNIFI,VFS, Re. BDB PRT L IRUITOS LÉTRIOS NGNHRI D OMPUTÇÃO PÍTULO 5 PITORS INDUTORS: omporameno com Snas onínuos e com Snas lernaos 5. INTRODUÇÃO Ressor elemeno que sspa poênca. 5.

Leia mais

Eletrônica III (ELO III) Prof. Victor Sonnenberg PROGRAMA

Eletrônica III (ELO III) Prof. Victor Sonnenberg PROGRAMA ltrônca (LO ) Prof. ctor Sonnnbrg PROGRAMA 0. Aprsntação do programa da dscplna: Amplfcador Dfrncal. 0. Amplfcador Dfrncal xrcícos. Sdra 5 o d.- Cap. 7 - pag. 48 a 448. 03. Rsposta m Frqüênca d amplfcadors

Leia mais

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J 6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad

Leia mais

Pág , isto é, é o número Pretende-se mostrar que x [ ] f ( x) Seja h a restrição da função f ao intervalo ],0].

Pág , isto é, é o número Pretende-se mostrar que x [ ] f ( x) Seja h a restrição da função f ao intervalo ],0]. Fca d tst global Dado um spaço d rsultados E, fnto, s os acontcmntos lmntars form quprovávs, a probabldad d um acontcmnto A ( E quocnt nr o númro d casos favorávs ao Pág P, é gual ao acontcmnto A o númro

Leia mais

Fundações sob acções dinâmicas no topo

Fundações sob acções dinâmicas no topo Msrao m Gocnia para Engnharia Civil Fnaçõs sob acçõs inâmicas no opo - 1 Fnaçõs Fnaçõs sob acçõs inâmicas no opo Jaim A. Sanos Fnaçõs sob acçõs inâmicas no opo - Dinâmica Fnaçõs O so o smpnho ma fnação

Leia mais

Equações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell

Equações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell Méodos Elromagnéicos agoso d 9 Fundamnos Equaçõs d Mawll no domínio do mpo da frqüência Onda plana édison K. ao Equaçõs d Mawll Todos os fnômnos lromagnéicos obdcm às quaçõs mpíricas d Mawll. b d h j ond

Leia mais

Amplificadores Diferenciais

Amplificadores Diferenciais UFB Unrsa Fral a Baha Esola Polténa Dpartamnto Engnhara Elétra mplfaors Dfrnas maur Olra Mao 0 Caratrístas: Dfnção mplfaor Dfrnal mplfaor a Dfrnça os snas; Duas ntraas (os snas m rlação ao trmnal rfrêna)

Leia mais

4 Modelos para rochas consolidadas e não consolidadas

4 Modelos para rochas consolidadas e não consolidadas 4 Molos para rochas consoliaas não consoliaas No capítulo antrior, aprsntou-s um molo física rochas calibrávl para o rsrvatório m qustão, qu é o molo proposto para ralizar stimativas prssõs poros, qu srá

Leia mais

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70 UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova

Leia mais

d B dt dt dt dt 2 dt db r1 db dt Exercícios PARTE B GABARITO Física III Lei de Faraday Lenz, Indução e Circuitos AC Prof. Dr. Cláudio S.

d B dt dt dt dt 2 dt db r1 db dt Exercícios PARTE B GABARITO Física III Lei de Faraday Lenz, Indução e Circuitos AC Prof. Dr. Cláudio S. DÇÃO EETOGÉT apíulo Sas, amansky &Young, 5 -: T x m x s -: D acoo com o Ex -, = 5T x m x 8 -: a 5 T / s x T / s = T/s + x - T/s = + x - /s b Paa = 5 s = + x - /s 5 s = +8 8 = x -8:a v/mn = v/s, logo: cos

Leia mais

Integral Indefinido - Continuação

Integral Indefinido - Continuação - ontinuação Técnicas Intgração (Primitivação) OBJETIVO: Aprsntar técnicas para trminar a função F() conhcia como primitiva tal qu F () f() ou: f() F() As principais técnicas primitivação FUNÇÕES DE UMA

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II

Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Difrncial Intgral II Lista 7 - Rsumo a Toria A Rgra a Caia No stuo funçõs uma variávl usamos a Rgra a Caia para calcular a rivaa uma função composta Nst caso sno w f uma função ifrnciávl sno g

Leia mais

Fundações sob acções dinâmicas no topo

Fundações sob acções dinâmicas no topo Msrao m Gocnia para Engnharia Civil Fnaçõs sob acçõs inâmicas no opo - 1 Fnaçõs Fnaçõs sob acçõs inâmicas no opo Jaim A. Sanos Fnaçõs sob acçõs inâmicas no opo - 2 Dinâmica Fnaçõs O so o smpnho ma fnação

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS II

ANÁLISE DE ESTRUTURAS II DECivil ANÁLISE DE ESRUURAS II INRODUÇÃO AO MÉODO DOS ELEMENOS FINIOS NA ANÁLISE DE PROBLEMAS PLANOS DE ELASICIDADE Orlano J B A Prira 5 Alfabo Grgo Alfa Α α Ba Β β Gama Γ γ Dla δ Épsilon Ε ε Za Ζ ζ Ea

Leia mais

Circuitos não senoidais

Circuitos não senoidais Crcuos não snodas Objvos Famlarzar-s com os comonns da xansão da sér d Fourr ara qualqur função snodal ou não snodal. Enndr como a aarênca gráfco do xo do mo d uma forma d onda odm dnfcar quas rmos d uma

Leia mais

Aula 28 Tópicos em Estabilidade em Sistemas de Potência (continuação)

Aula 28 Tópicos em Estabilidade em Sistemas de Potência (continuação) Anális Sistas Potência Aula 8 Tópicos Estabilia Sistas Potência (continuação 8/6/9 1 Equação oscilação θ Para ua áquina rotativa qualqur, o torqu aclrant é igual ao prouto o onto inércia o rotor pla aclração

Leia mais

Ondas electromagnéticas planas

Ondas electromagnéticas planas lcomagnécas planas hp://www.bbmg.ulg.ac.b/imags/ukonlm.gf O MIC 4/5 Rlmbano quaçõs Mawll l Faaa l Ampé B D J o. Sos C C l l I S n B s S D s l Gauss D v B o. a vgênca S S D s B s Q n foma fncal foma ngal

Leia mais

NOTAS DE AULA N. 4: CONCORRÊNCIA PERFEITA

NOTAS DE AULA N. 4: CONCORRÊNCIA PERFEITA UNIVERSIDADE EDERAL DO RIO GRANDE DO SUL URGS DEPARTAENTO DE ECONOIA CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔICAS DISCIPLINA: TEORIA ICROECONÔICA II Prmro Smstr/00 Profssor: Sabno a Slva Porto Júnor Estago Docênca: Rafal

Leia mais

Havendo um só gerador a alimentar a linha como será possível existirem duas ondas, propagando-se em diferentes direcções?

Havendo um só gerador a alimentar a linha como será possível existirem duas ondas, propagando-se em diferentes direcções? INHAS DE TRANSMISSÃO Cofcnt rfxão - Hano um só graor a amntar a nha como srá ossí xstrm uas onas, roagano-s m frnts rcçõs? Só srá ossí s xstrm rfxõs na nha. Rsono as quaçõs frncas a nha amntaa com uma

Leia mais

Problemas de Valor Inicial para Equações Diferenciais Ordinárias

Problemas de Valor Inicial para Equações Diferenciais Ordinárias EQE-358 MÉTODOS NUMÉRICOS EM ENGENHARIA QUÍMICA PROFS. EVARISTO E ARGIMIRO Capíulo 7 Problmas d Valor Incal para Equaçõs Dfrncas Ordnáras Muos problmas m modlagm d procssos químcos são formulados m rmos

Leia mais

4 A Teoria de Filtragem

4 A Teoria de Filtragem 4 A ora d Flragm Ns capíulo srá abordado o conhcmno ncssáro para a mplmnação do lro ulzado ns rabalho, conorm [27]. O lro d Kalman é ormulado mamacamn m rmos d varávs d sado sua solução é compuada rcursvamn,

Leia mais

Carregamentos Combinados (Projeto de Eixos e Árvores Contra Fadiga) Mecânica dos Materiais II

Carregamentos Combinados (Projeto de Eixos e Árvores Contra Fadiga) Mecânica dos Materiais II Carrgamntos Combinaos (Projto Eios Árvors Contra Faiga) cânica os atriais II Univrsia Brasília UnB Dpartamnto Engnharia cânica E Grupo cânica os atriais GAA Arranjo Físico Básico Dvio a ncssia montagm

Leia mais

Sistemas e Sinais (LEIC) Resposta em Frequência

Sistemas e Sinais (LEIC) Resposta em Frequência Sismas Siais (LEIC Rsposa m Frquêcia Carlos Cardira Diaposiivos para acompahamo da bibliografia d bas (Srucur ad Irpraio of Sigals ad Sysms, Edward A. L ad Pravi Varaiya Sumário Dfiiçõs Sismas sm mmória

Leia mais

3. Medidas de desempenho são combinadas sobre todas as. 2. Medidas de desempenho preditas são obtidas usando modelos de regressão para as respostas:

3. Medidas de desempenho são combinadas sobre todas as. 2. Medidas de desempenho preditas são obtidas usando modelos de regressão para as respostas: Função d rfrêna oal C m Funçõs objo alrnaas ara omzação d xrmnos om múllas rsosas Fláo Foglao Projo d Exrmnos II Abordagns ara omzação mulrsosa Omzação Mulrsosa Prodmno adrão. Rsosas modladas omo função

Leia mais

Capítulo 6 Decaimento Radioativo

Capítulo 6 Decaimento Radioativo Física das Radiaçõs Dosimria Capíulo 6 Dcaimno Radioaivo Dra. Luciana Tourinho Campos Programa acional d Formação m Radiorapia Inrodução Inrodução Consan d dcaimno Vida-média mia-vida Rlaçõs nr núclo pai

Leia mais

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães Físca I º Semesre de 03 Insuo de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Trabalho e energa Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br Fone: 309.704 Trabalho realzado por uma orça consane Derenemene

Leia mais

ANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS

ANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS ANAISE DE IRUITOS DE a E a J.R. Kaschny ORDENS Inrodução As caracrísicas nsão-corrn do capacior do induor inroduzm as quaçõs difrnciais na anális dos circuios léricos. As is d Kirchhoff as caracrísicas

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1/3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1/3 FICHA d AVALIAÇÃO d MATEMÁTICA A.º Ano Vrsão / Nom: N.º Trma: Aprsn o s raciocínio d orma clara, indicando odos os cálclos q ivr d ar odas as jsiicaçõs ncssárias. Qando, para m rslado, não é pdida ma aproimação,

Leia mais

y z CC2: na saída do reator: z = 1: 0. Pe dz Os valores característicos do problema são as raízes de: Da Pe 0 Pe Pe

y z CC2: na saída do reator: z = 1: 0. Pe dz Os valores característicos do problema são as raízes de: Da Pe 0 Pe Pe COQ-86 Méodos Nuércos para Ssas Dsrbuídos Explos Ilusravos d EDO co Problas d Valors o Cooro -) Modlo sacoáro do raor co dsprsão soérco Coo o obvo ds sudo d caso é lusrar o ovo procdo avalar o su dspo

Leia mais

AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS

AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS Projto Rng - Eng. Elétrca Apostla d stmas d Control I V- &$3Ì78/ 9 AÇÕE BÁICA DE CONTROLE E CONTROLADORE AUTOMÁTICO INDUTRIAI Conform havíamos mnconado no Capítulo I, a busca da qualdad, fcênca prcsão

Leia mais

Questão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos

Questão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos Qusão Srá possívl rprsnar sinais não priódicos como soma d xponnciais? ransformada d Fourir d Sinais Conínuos jorg s. marqus, jorg s. marqus, Sinais priódicos não priódicos Siuação limi Um sinal não priódico

Leia mais

Análise de regressão

Análise de regressão Análs d rgrssão Slvana Lags Rbro Garca FDV Hlo Garca Lt UFV Um dos usos da análs d rgrssão é vrfcar s, como, uma ou mas varávs ndpndnts nfluncam o comportamnto d outra varávl dpndnt Y. As varávs ndpndnts

Leia mais

Estimação de Frequência imune à Variações Abruptas de Tensão

Estimação de Frequência imune à Variações Abruptas de Tensão Estmação Frquênca mun à Varaçõs Abruptas Tnsão Crstano A. G. Marqus Mosés V. Rbro Euaro A. B. Slva Unvrsa Fral o Ro Janro COPPE Unvrsa Fral Juz Fora PPEE Unvrsa Fral o Ro Janro - COPPE Augusto S. Crqura

Leia mais

Oscilações amortecidas

Oscilações amortecidas Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa

Leia mais

5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos

5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos 5 Ssemas Lneares com Coecenes Peródcos Ese capíulo raa de forma suscna do esudo da esabldade de soluções peródcas de ssemas dnâmcos não-lneares. Segundo Rand [83], a eora de Floque é a eora mas geral que

Leia mais

Física C Extensivo V. 2

Física C Extensivo V. 2 Físca C Extensvo V esolva ula 5 ula 6 50) D I Incorreta Se as lâmpadas estvessem lgadas em sére, as duas apagaram 60) 60) a) 50) ) 4 V b) esstênca V = V = (50) () V = 00 V ) 6 esstênca V = 00 = 40 =,5

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2 Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )

Leia mais

Pág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2).

Pág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2). Númros complxos Atvdad d dagnóstco AB + + + AB ( ) ( ) ( ) + + + 9+ A, ; B, ; P x, y Pág AP BP x+ y x + y + x + x + + y x + x x + + y + x + yx y x A bsstr dos quadrants ímpars é a mdatr d [AB] B(, ) ;

Leia mais

1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução

1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Ára d uma Suprfíc

Leia mais

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2.

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2. Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Capítulo 8 Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Sistma Eios Uma strutura tipo casca fina é uma strutura para a qual uma as imnsõs é significativamnt mnor o qu as outras uas caractriza-s

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

Cap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais

Cap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais Cap. 7. Prncípo dos trabalhos vrtuas. Enrga d dformação ntrna. Dfnção prssupostos adoptados. Dnsdad da nrga d dformação ntrna.3 Caso partcular: L consttutva é rprsntada pla rcta.4 Enrga d dformação ntrna.

Leia mais

Plano de Aula Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr.

Plano de Aula Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr. UC - Goás Curso: Engenhara Cvl Dscplna: Mecânca Vetoral Corpo Docente: Gesa res lano e Aula Letura obrgatóra Mecânca Vetoral para Engenheros, 5ª eção revsaa, ernan. Beer, E. ussell Johnston, Jr. Etora

Leia mais

condição inicial y ( 0) = 18 condições iniciais condições iniciais

condição inicial y ( 0) = 18 condições iniciais condições iniciais Prblmas d Mamáa IV - Dada a quaçã frnal abax, drmnar as sluçõs arular mlmnar snd qu das as quaçõs sã válda ara. a nçã nal. s. u u b 5 nçã nal s. 7,5,5 u nçã nal s. 5 u d 5 s nçã nal 8 s. s d 5 8 nçõs nas

Leia mais

Capítulo 5 Transformadas de Fourier

Capítulo 5 Transformadas de Fourier Capíulo 5 Trasformadas d Fourir 5. Aális da composição d sismas aravés da rsposa m frquêcia 5. Trasformadas d Fourir propridads Capíulo 5 Trasformadas d Fourir 5. Aális da composição d sismas aravés da

Leia mais

enquanto que um exemplo de e.d.p. é uma equação do tipo potencial

enquanto que um exemplo de e.d.p. é uma equação do tipo potencial 6- EDO s: TEORIA E TRATAMENTO NUMÉRICO Inrodução Muios problmas imporans significaivos da ngnharia, das ciências físicas das ciências sociais, formulados m rmos mamáicos, igm a drminação d uma função qu

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

PROFUNDIDADE PELICULAR, REFLEXÃO DE ONDAS, ONDAS ESTACIONÁRIAS

PROFUNDIDADE PELICULAR, REFLEXÃO DE ONDAS, ONDAS ESTACIONÁRIAS 5 PROFUNDIDAD PLICULAR, RFLXÃO D ONDAS, ONDAS STACIONÁRIAS 5. Pofunddad Plcula Mos dsspavos apsnam conduvdad à mdda qu uma onda lomagnéca nl s popaga, sua amplud sof uma anuação, mulplcada plo mo z (quando

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina:

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Deparameno de Informáca Dscplna: Modelagem Analíca do Desempenho de Ssemas de Compuação Fluxos de Enrada Fluxos de Saída Le de Lle Faor de Ulzação rof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br rocesso de Chegada

Leia mais

2 Técnica de Transmissão OFDM

2 Técnica de Transmissão OFDM 5 2 écca ramão OFD Na ára lcomucaçõ, ova aplcaçõ ão urgo como, por xmplo, o volvmo a ramão rrr V com moulação gal, o qu ca um gra compromo r a axa b ramo a largura baa. Para o aua ma mulmía, a axa b varam

Leia mais

R F. R r. onde: F = 1 fóton/(cm 2 s) = 10 4 fótons/(m 2 s) λ R hc

R F. R r. onde: F = 1 fóton/(cm 2 s) = 10 4 fótons/(m 2 s) λ R hc Prob. : Ua lâada d sódo co oênca P W rrada nrga ( 589 n) unorn odas as drçõs. Quanos óons or sgundo (R) são dos la lâada? b) A qu dsânca da lâada ua la oaln absorn absor óons à razão (ou luo: F) d, óon/(c

Leia mais

Notas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 5)

Notas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 5) 1 Noas d aulas d Mcânica dos olos I (par 5) Hlio Marcos Frnands iana Tma: Índics físicos do solo Conúdo da par 5 1 Inrodução 2 Ddução dos índics físicos do solo 3 Limis d variação dos índics físicos d

Leia mais

Matriz de Densidade e sua Aplicação em Ressonância Magnética Nuclear

Matriz de Densidade e sua Aplicação em Ressonância Magnética Nuclear Marz Dnsa sua Alcação m Rssonânca Magnéca Nuclar Bahsa, A. L. B. S. Insuo Físca São Carlo SP, Av. Trabalhaor São Carlns 4, São Carlos SP CEP 356-97, Caxa Posal 369. Ns rabalho omos vr as roras a marz nsa

Leia mais

GALERKIN, PETROV-GALERKIN E MÍNIMOS QUADRADOS PARA A SOLUÇÃO DA CONVECÇÃO-DIFUSÃO TRANSIENTE

GALERKIN, PETROV-GALERKIN E MÍNIMOS QUADRADOS PARA A SOLUÇÃO DA CONVECÇÃO-DIFUSÃO TRANSIENTE va Ibroamrcana d Ingnría Mcánca. Vol. 6.º pp. 6-74 0 GALEKI PEOV-GALEKI E MÍIMOS QUADADOS PAA A SOLUÇÃO DA COVECÇÃO-DIFUSÃO ASIEE ESAE CLAO OMÃO JAIO APAECIDO MAIS JOÃO BAISA CAMPOS SILVA 3 JOÃO BAISA

Leia mais

Experimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada

Experimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada Exprimno 4 Induors circuios RL com onda quadrada 1. OBJETIVO O objivo dsa aula é sudar o comporamno d induors associados a rsisors m circuios alimnados com onda quadrada. 2. MATERIAL UTILIZADO osciloscópio;

Leia mais

Aplicações: Controlo de motores de CC-CC Fontes de alimentação comutadas Carga de baterias CONVERSORES ELECTRÓNICOS DE POTÊNCIA A ALTA FREQUÊNCIA

Aplicações: Controlo de motores de CC-CC Fontes de alimentação comutadas Carga de baterias CONVERSORES ELECTRÓNICOS DE POTÊNCIA A ALTA FREQUÊNCIA CN CÓNC PÊNCA A AA FQUÊNCA CN CC-CC CN CC-CC Aplcações: Crolo de moores de CC-CC Fes de almenação comuadas Carga de baeras ensão cínua de enrada moor de correne cínua crolo e comando baera ede CA ecfcador

Leia mais

EXPERIÊNCIA 7 MEDIDA DE INDUTÂNCIA POR ONDA RETANGULAR

EXPERIÊNCIA 7 MEDIDA DE INDUTÂNCIA POR ONDA RETANGULAR UMCCE Eng. Elérca m - ab. Crco Elérco Prof. Wlon Yamag EXPEÊNC 7 MEDD DE NDUÂNC PO OND ENGU NODUÇÃO O objvo báco da xprênca é mdr a ndânca a rênca d ma bobna zando ma onda ranglar. O prncípo da mdção é

Leia mais

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços Anono Lcha 4/março/07 Neo-fsheranos e eora fscal do nível de preços O objevo desas noas é desacar os prncpas elemenos da abordagem neofsherana e da eora fscal do nível de preços. Desacamos 4 pequenos modelos

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura.

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura. soluçõs apítulo 11 ssociação d rsistors ssociação mista TVES SL 01 Vja a figura. 3 ss modo, vrifica-s qu os rsistors stão associados m parallo. Obtém-s a rsistência, qui- 5 valnt à associação dos rsistors,

Leia mais

n = η = / 2 = 0, c

n = η = / 2 = 0, c PTC4 - TEORIA DA COMUNICAÇÕE II - //5 - PJEJ REOLUÇÃO DA EGUNDA LITA DE EXERCÍCIO QUETÃO Consdr sstmas bnáros om transmssão d ormaçõs quprovávs λ >>. Compar os dsmpnhos om sm odfação dos sstmas a sgur,

Leia mais

VII ENCONTRO ENSINO EM ENGENHARIA

VII ENCONTRO ENSINO EM ENGENHARIA VII ENCONTRO ENSINO EM ENGENHARIA PROGRAMA COOPERATIVO EXPERIMENTOS PARA ESTIMAÇÃO DOS PARÂMETROS DE MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA João Crlos Bslo - bslo@shnu.cop.ufrj.br Mrcos Vcn Morr - rcosorr@zpl.co

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

a) 10 x 10 2 V b) 6 x 10 2 V c) 8 x 10 2 V d) 1,5 x 10 2 V e) 2 x 10 2 V

a) 10 x 10 2 V b) 6 x 10 2 V c) 8 x 10 2 V d) 1,5 x 10 2 V e) 2 x 10 2 V Aprimorano os Conhcimntos Eltricia Lista 4 Potncial Elétrico Enrgia Potncial Elétrica Euilíbrio Elétrico os Conutors Prof.: Célio Normano 1. (.C.SAL-BA) Num tubo TV, os létrons são aclraos m irção à tla,

Leia mais