TÓPICO ESPECIAL 13 de maio de 2016

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1 Ajuste atual da balança comercial decorre da substancial contração da quantidade importada, contrastando com ciclos anteriores Hugo Ribas da Costa Os processos de ajustes das contas externas são marcados por forte mudança do patamar da taxa de câmbio real e, consequente, repercussão sobre as importações. Em alguns ciclos de ajuste, o ambiente de baixo crescimento global prejudicou a relação dos preços exportados e importados, se tornando peça-chave na deterioração da balança comercial. Em outros ciclos, o aumento de preços dos bens exportados compensou a perda de saldo comercial oriunda do aumento das importações. O que torna especial o processo em curso na economia brasileira é o ambiente externo desfavorável de preços dos bens exportados, assim como a intensidade da contração da demanda doméstica. Nesse sentido, o ajuste atual, que contemplou o salto no saldo comercial de um déficit de US$ 4 bilhões em 14 para um superávit de US$ 17,7 bilhões em 15, foi composto por uma queda de 25% nas importações, saindo de US$ 229 bilhões para US$ 171,4 bilhões, e recuo de 15,9% nas exportações, que cederam de US$ 225,1 bilhões para US$ 189,3 bilhões. Para 16, a continuidade do ajuste levará o saldo comercial para um superávit de US$ 49,6 bilhões (Gráfico 1). Ou seja, em dois anos terá ocorrido uma mudança de mais de US$ 54 bilhões na balança comercial. Discutiremos essa recente reversão de tendência da balança comercial, tendo como objetivo estabelecer uma comparação da dinâmica do ajuste externo atual com outros ciclos de reversão da balança comercial Fonte: MDIC, BRAM Gráfico 1: Saldo Comercial acumulado em 12 meses, US$ bilhões O recuo da absorção doméstica e a depreciação da taxa de câmbio são as principais razões para o ajuste nas contas externas. Em 14, ano em que o PIB cresceu,1%, o fraco desempenho da balança comercial, que registrou déficit de US$ 4 bilhões, contribuiu para que o saldo em conta corrente registrasse déficit de US$ 4 bilhões, o pior resultado da série histórica. O recuo de 3,8% do PIB em 15 e a desvalorização do real superior a 42% desde 14 (saindo de uma média anual de R$ 2,35 para R$3,34) foram responsáveis por uma queda de US$ 45,3 bilhões (equivalente a 1, p.p do PIB) do déficit em conta corrente em 15. No final do ano passado, a balança comercial registrou superávit de US$ 19,6 bilhões. Esse ajuste ocorre a despeito do baixo crescimento global, que tem culminado na queda dos preços dos produtos exportados pelo Brasil. Segundo a FUNCEX, os termos de troca (preço dos bens exportados / preço dos bens importados) atingiram, no período recente, o menor nível dos últimos dez anos, com queda de 28% desde o pico alcançado em outubro de 11 (Gráfico 3). 1

2 mar-3 dez-3 set-4 jun-5 mar-6 dez-6 set-7 jun-8 mar-9 dez-9 set- jun-11 mar-12 dez-12 set-13 jun-14 mar-15 dez-15 dez/95 dez/97 dez/99 dez/1 dez/3 dez/5 dez/7 dez/9 dez/11 dez/13 dez/ Fonte: FMI, BRAM Gráfico 2: PIB global % interanual ,2 99,7 Gráfico 3: Termos de troca (Jan/97=) 132,5 97, 95,28 89,4 Fonte: FUNCEX Desde o final da década de 9, podemos identificar outros quatro períodos de inflexão intensa nos componentes (preço e quantidade das importações e exportações) do saldo comercial: entre 1999 e 3, após o fim do regime de câmbio fixo e caracterizado pelo crescimento modesto da economia nacional, além da ausência de pressão sobre os preços comercializados; entre 4 e a crise de 8, quando o substancial incremento dos preços das exportações ocorre em meio a uma expansão robusta da demanda doméstica; crise de 8 e imediato pós-crise, período que abrange a queda vertiginosa nos preços dos bens exportados e a redução da demanda doméstica; a 11, quando os preços das exportações e a demanda interna atingem seu pico; e entre o final de 11 e 13, caracterizado pela queda dos preços das exportações e aumento da demanda doméstica. O primeiro ciclo, entre o 1º trimestre de 1999 e o 4º trimestre de 3, apresenta muitas similaridades com o atual (Tabela 1). Nesse período, a intensa depreciação da taxa de câmbio (64%) foi combinada com crescimento médio de apenas 1,2% da demanda doméstica, produzindo um salto da balança comercial em 12 meses de déficit de US$5,6 bilhões para superávit de US$24,8 bilhões. Dentro desse contexto, a quantidade importada recuou em média 2,9%, enquanto os preços dos bens importados permaneceram praticamente estáveis. No ajuste atual, o recuo médio de 3,3% da demanda doméstica (Gráfico 4) e a depreciação de 63% entre o 4º trimestre de 14 e o 4º trimestre de 15 (Gráfico 5) produziram uma contração de 8,6% na quantidade importada. O ambiente global de baixa pressão inflacionário no mundo contribuiu para a redução de 6,9% no preço dos bens importados atualmente. Esse mesmo ambiente global, por outro lado, resulta em uma queda de 13,5% dos preços dos bens exportados no ajuste atual. Já no ajuste iniciado ao final da década de 9, os preços dos bens exportados recuaram 2,5%. Por classe de produto, a queda de preços se concentrou nos bens primários (-4%) e manufaturados (-3%) nesse período. O que joga a favor desse ajuste iniciado ao final da década de 9 é a quantidade exportada: alta de,7%, com destaque para o aumento de 16,6% na quantidade exportada de bens básicos e de % para bens manufaturados. Nesse quesito, o ciclo atual se diferencia negativamente pelo lado da quantidade exportada de bens manufaturados, que registra queda de 4,4%. Exportações Importações Câmbio 1º Ciclo (1T99-4T3) % -2.5%.7%.1% -2.9% -64.% Tabela 1: (1T99-4T3) - Variáveis críticas (crescimento médio no período) 2

3 jan-4 mai-4 set-4 jan-5 mai-5 set-5 jan-6 mai-6 set-6 jan-7 mai-7 set-7 jan-8 mai-8 set I 1998.IV 1999.III.II 1.I 1.IV 2.III 3.II 4.I 4.IV 5.III 6.II 7.I 7.IV 8.III 9.II.I.IV 11.III 12.II 13.I 13.IV 14.III 15.II jan-97 fev-98 mar-99 abr- mai-1 jun-2 jul-3 ago-4 set-5 out-6 nov-7 dez-8 jan- fev-11 mar-12 abr-13 mai-14 jun-15 12% % 8% 6% 4% 2% % -2% -4% -6% -8% Gráfico 4: Doméstica % 12 meses 4,7% -,6% Fonte: IBGE, BRAM 8,4% -,5% 3,6% -6,5% Gráfico 5: Taxa de Câmbio R$/US$ Fonte: BCB, BRAM O ciclo seguinte é marcado pelo expressivo aumento de preço dos bens exportados (Gráfico 6), puxado pelo forte aumento dos preços das commodities. Entre o 1º trimestre de 4 e o 3º trimestre de 8 (Tabela 2), os preços dos bens exportados valorizaram em média 14,4%, com elevação de 8% na quantidade exportada. Bens básicos e bens manufaturados tiveram aumento de preço de 19,6% e de,8%, respectivamente. A apreciação de 43% do câmbio no período não impediu que a quantidade exportada crescesse, apresentando aumento de 8%. Nesse ambiente, a balança comercial atingiu superávit de US$47,8 bilhões em maio de 7, o recorde da série histórica em 12 meses. Essa geração de superávit só não é mais intensa por conta do aumento dos preços importados (11,5%) e da expansão local. Entre 4 e 8, a demanda doméstica expandiu 6%, o que explica o avanço de 16,9% na quantidade importada. Esse ambiente externo, portanto, se contrapõe ao que está em curso na economia brasileira. Exportações Importações Câmbio 2º Ciclo (1T4-3T8) % 14.4% 8.% 11.5% 16.9% 42.5% Tabela 2: (1T4-3T8) - Variáveis críticas (crescimento médio no período) 2 Gráfico 6: Preço dos bens comercializados Jan/4 = base Fonte: Funcex Preço das exportações Preço das importações Evidentemente, o período que abrange a crise global tem na queda de preço e quantidade, tanto de bens importados como exportados, a sua principal característica. Tendo isso em vista, o superávit da balança comercial entre o final de 8 e final de 9 permaneceu em torno de US$25 bilhões. Se de um lado o preço e a quantidade das exportações caíram 6,9% e %, respectivamente, por outro lado, o preço e a quantidade das importações recuaram 5,8% e 12%, respectivamente (Tabela 3). O fortalecimento do real (+23,7%) e o crescimento abaixo de 1% da demanda doméstica também foram fatores que se contrabalancearam para impedir um grande ajuste 3

4 Mar- Jun- Sep- Dec- Mar-11 Jun-11 Sep-11 Dec-11 Sep-8 Oct-8 Nov-8 Dec-8 Jan-9 Feb-9 Mar-9 Apr-9 May-9 Jun-9 Jul-9 Aug-9 Sep-9 Oct-9 Nov-9 Dec-9 Jan- na balança comercial. Portanto, pode-se dizer que apesar da crise global ter promovido uma mudança abrupta sobre a dinâmica de preço e quantidade dos produtos comercializados pelo Brasil, a direção dessas mudanças impediu uma grande alteração na geração de saldo comercial (Gráfico 7). Exportações Importações Câmbio 3º Ciclo (4T8-4T9) % -6.9% -.% -5.8% -12.5% 23.7% Tabela 3: (4T8-3T9) - Variáveis críticas (crescimento médio no período) 3, 29, 28, 27, 26, 25, 24, 23, 22, 28,767 Gráfico 7: Saldo Comercial (acumulado em 12 meses, US$ bilhões) 23,56 25,694 27,95 Fonte: MDIC, BRAM 26,443 25,621 Entre o 2º trimestre de e o 2º trimestre de 11 o mundo passou por um novo ciclo de aumento de preços das commodities. A quantidade exportada aumentou em média 6,7% (Tabela 4), enquanto os preços das exportações registraram avanço de 24,6%. Somente o preço dos produtos básicos subiu 38,3%. Tendo como principal explicação o efeito preço dos bens exportados, a balança comercial saltou de US$19,2 bilhões em junho de para US$25,2 bilhões em junho de 11. Assim como no ciclo pré-crise, o avanço de 7,5% na demanda doméstica e a apreciação de 11% do câmbio mantiveram as importações aquecidas. Nesse sentido, a quantidade importada teve um avanço significativo de 27,7%, enquanto os preços expandiram 8,7%. Em resumo, esse ciclo fica marcado por duas expansões marcantes e com direções distintas na perspectiva de gerar saldo comercial: a alta no preço dos bens exportados e o crescimento da demanda doméstica (Gráfico 8). Exportações Importações Câmbio 4º Ciclo (2T - 2T11) % 24.6% 6.7% 8.7% 27.7% 11.% Tabela 4: (2T-2T11) - Variáveis críticas (crescimento médio no período) Gráfico 8: Exportaçõe e demanda interna (Variação interanual, %) Fonte: FUNCEX, IBGE Preço das exportações doméstica 4

5 Quantidade Importada Por fim, a partir do 3º trimestre de 11 a virada no preço das exportações repercutiu negativamente sobre o saldo comercial. Com a economia global perdendo força (crescimento médio abaixo de 3%), entre setembro de 11 e dezembro de 13 o preço dos bens exportados aumentam,7%, com alta de 3,6% na quantidade exportada (Tabela 5). A desvalorização cambial de 39,4% não foi capaz de gerar uma dinâmica muito positiva para a quantidade exportada de manufatura, que avançou apenas 1,1% no período. A expansão de 2,9% da demanda doméstica, por sua vez, foi compatível com uma alta de 3,6% da quantidade importada, em um ambiente em que os preços dos bens importados subiram 2,9%. A manutenção da demanda doméstica aquecida frente à moderação do preço dos bens exportados cumpriu papel importante para a deterioração da balança comercial entre setembro de 11 e dezembro de 13, que saiu de superávit de US$3,5 bilhões para superávit de US$2,4 bilhões. Exportações Importações Câmbio 5º Ciclo (3T11-4T13) %.7% 1.7% 2.9% 3.6% -39.4% Tabela 5: (3T11-4T13) - Variáveis críticas (crescimento médio no período) A comparação da reversão recente do saldo comercial com os demais ciclos, portanto, evidencia o quanto o ajuste atual deriva de uma contração inédita na demanda doméstica. Nesse sentido, a contração estimada superior a 5% da demanda doméstica em 16 deve atuar como principal fonte geradora do superávit de US$49,6 bilhões nesse ano, ao continuar contribuindo para que as importações em valor mantenham a trajetória de recuo próxima a 25%. Em contrapartida, o efeito da depreciação do câmbio sobre as exportações deverá ser percebido de modo mais intenso a partir do último trimestre desse ano. Para 17, por sua vez, a retomada da economia não será capaz de causar grande aumento na quantidade importada. O aumento de 1% da demanda doméstica não deve gerar um impacto superior a 4% na quantidade importada (Gráfico 9). Ademais, assumindo que a relação de preços entre bens exportados e importados não apresente alteração relevante em sua tendência, e que parte do efeito da depreciação cambial sobre o aumento da quantidade exportada se esgota em 16, acreditamos que o saldo da balança comercial deva ficar em torno de US$45bilhões em Gráfico 9: Quantidade importada e demanda (Variação interanual) y = 3.6x R² = Fonte: BRAM doméstica Ainda que os números, comparando com os três ciclos anteriores, sinalizem que a queda das importações tem sido fundamental para o ajuste corrente, não se pode perder de vista o desempenho da quantidade exportada por alguns setores. Como exposto anteriormente, em 15, a quantidade exportada teve aumento de 8,9% em relação ao ano anterior (Gráfico ). A composição do indicador mostrou que as exportações de bens básicos tiveram expansão de 14,%, a 5

6 maior variação interanual desde 2 (Gráfico 11). Do lado das exportações de bens industrializados, os bens semimanufaturados e manufaturados apresentaram expansão interanual de 9,% e 3,%, respectivamente. Esse desempenho se torna ainda mais surpreendente ao levarmos em consideração o crescimento médio dos principais parceiros comerciais do Brasil. Em 16 essas economias cresceram 3%, o desempenho mais fraco desde a crise de Gráfico : Quantidade exportada (Crescimento anual, %) Gráfico 11: Quantidade Exportada (Crescimento anual, %) Fonte: FUNCEX Fonte: FUNCEX Básicos Semi-manufaturados Manufaturados Reforçando esse quadro de impulso ao setor externo, 62% dos setores que compõem o indicador da FUNCEX de quantidade exportada registraram aumento interanual em 15. Esse percentual é o maior desde. Por segmento, dentro do grupo de bens primários, destaque para o crescimento de 17% na quantidade exportada de bens agrícolas e de 52% nas exportações de produtos de pesca e aquicultura. Na parte de bens industrializados e semi-industrializados, chama a atenção o aumento de 18% na exportação de produtos metalúrgicos, a maior alta desde 2. Papel e celulose, produtos de madeira, minerais não metálicos, fumo e produtos têxteis foram outros destaques positivos no ano. Vale destacar que o câmbio mais competitivo e queda recorde da demanda doméstica criam condições para que a produção local seja realocada externamente. Apesar do momento desfavorável para os preços dos bens exportados, a análise dos dados ao longo do texto revela que está em curso um forte processo de ajuste externo na economia brasileira. O que tem diferenciado esse movimento dos demais períodos analisados é a sua concentração na queda das importações, advinda de uma demanda doméstica que contrai de modo abrupto. Por outro lado, a depreciação do câmbio e a necessidade de realocar a produção local criaram condições para o aumento da quantidade exportada. Observando os demais ciclos, notamos que o ajuste do final da década de 9 é aquele que mais se aproxima do ajuste atual, com baixo crescimento da demanda doméstica e impulso externo desfavorável. Por fim, levando em consideração o padrão do ajuste atual e o cenário de retomada da economia nos próximos anos, avançar em acordos comerciais e elevar a produtividade da economia se tornam fatores fundamentais para que a geração de superávit comercial seja preservada. 6

7 MARCELO CIRNE DE TOLEDO Economista-chefe ANDRE NASCIMENTO NOGGERINI DANIEL XAVIER FRANCISCO HUGO RIBAS DA COSTA JOSE LUCIANO DA SILVA COSTA THIAGO NEVES PEREIRA Tel.: Material produzido em 13/5/16 às h Outras edições estão disponíveis no Site: As opiniões, estimativas e previsões apresentadas neste relatório constituem o nosso julgamento e estão sujeitas a mudanças sem aviso prévio, assim como as perspectivas para os mercados financeiros, que são baseadas nas condições atuais de mercado. Acreditamos que as informações apresentadas aqui são confiáveis, mas não garantimos a sua exatidão e informamos que podem estar apresentadas de maneira resumida. Este material não tem intenção de ser uma oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. BRAM - Bradesco Asset Management é a empresa responsável pela atividade de administração de recursos de terceiros do Banco Bradesco S.A. BRAM - Bradesco Asset Management - Todos os direitos reservados. 7

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