REFLEXÕES SOBRE CÂMBIO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR

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1 REFLEXÕES SOBRE CÂMBIO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Fernando J. Ribeiro Economista-chefe chefe da FUNCEX Workshop CINDES Rio de Janeiro 5 de agosto de /08/2011

2 VISÃO MACROECONÔMICA DA BALANÇA COMERCIAL Déficit em transações correntes reflete excesso de demanda doméstica sobre oferta. No caso específico do comércio de bens, saldo reflete evolução das vendas e da produção doméstica. Saldo da balança comercial depende de: Saldo comercial real (diferença entre as taxas de crescimento do quantum de exportações e de importações). Termos de troca. Ganho de termos de troca: 11,6% no primeiro semestre de 2011; 26,2% desde dezembro de Razão de quantum: queda de teve queda de 17,6% em 2011; 45,3% desde dez/05. Se os termos de troca não tivessem variado desde dezembro de 2005, as exportações em 12 meses até junho estariam em US$125,8 bi (contra US$ 231 bi) e as importações em US$148,4 bi (contra 205,7 bi), com saldo negativo de US$ 19,6 bi (contra superávit de US$ 25,4 bi). Termos de troca são prêmio que permite que o saldo comercial real seja mais baixo.

3 VISÃO MACROECONÔMICA DA BALANÇA COMERCIAL Índices de termos de troca e de razão de quantum (Dez/07=100) Termos de Troca Razão de Quantum dez/05 abr/06 ago/06 dez/06 abr/07 ago/07 dez/07 abr/08 ago/08 dez/08 abr/09 ago/09 dez/09 abr/10 ago/10 dez/10 abr/11 Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados da Secex/MDIC.

4 VISÃO MACROECONÔMICA DA BALANÇA COMERCIAL Vendas no comércio e produção industrial crescimento em 12 meses (%) Produção industrial Vendas no comércio dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados do IBGE.

5 VISÃO MACROECONÔMICA DA BALANÇA COMERCIAL Queda da razão de quantum ocorre devido a: Crescimento mais acelerado do quantum importado. Crescimento mais lento do quantum exportado. Nas atuais condições de taxa de investimento e de capacidade produtiva, aceleração do quantum exportado implicaria aceleração também do quantum importado, exceto se houvesse contração da demanda doméstica. E o papel do câmbio? E a primarização da pauta? E a invasão de importados e seus efeitos sobre a indústria?

6 CÂMBIO Valorização real reflete necessidade de atrair poupança externa (déficit em T.C.), devido ao descompasso entre oferta e demanda. Induz realocação de demanda de bens transacionáveis, de nacionais para importados. Hoje, a taxa necessária para gerar um mesmo déficit em T.C. é bem menor do que era nos anos A taxa é ainda mais baixa devido aos ganhos de termos de troca são prêmio, que diminui a necessidade de poupança externa. Câmbio valorizado seria uma distorção que estaria causando baixo crescimento das exportações? Seria apenas se economia estivesse com elevada capacidade ociosa e alto desemprego. Na atual configuração de juros e crescimento da demanda, tentativa de segurar a taxa nominal só trará mais inflação. Arranjo macroeconômico do Brasil usa câmbio como variável de política macroeconômica, não como política comercial (ao contrário da China).

7 CÂMBIO Taxa de câmbio real e índice de rentabilidade das exportações (Dez/03=100) Câmbio Real Índice de rentabilidade jan/03 mai/03 set/03 jan/04 mai/04 set/04 jan/05 mai/05 set/05 jan/06 mai/06 set/06 jan/07 mai/07 set/07 jan/08 mai/08 set/08 jan/09 mai/09 set/09 jan/10 mai/10 set/10 jan/11 mai/11 Fonte: Funcex.

8 CÂMBIO Taxa pode se manter valorizada por tempo indeterminado se: - País mantiver um diferencial de crescimento significativo em relação ao mundo; - País mantiver diferencial de juros elevado. - Ganhos de termos de troca se mantiverem; - País continuar sendo visto como seguro para investimentos. - Houver grande liquidez internacional. SOLUÇÕES: Ajuste macroeconômico: redução da absorção interna (menos gastos públicos). Reformas microeconômicas (reduções de custo): graduais e com resultados de médio/longo prazos.

9 EXPORTAÇÕES Crescimento decepcionante do quantum desde Total: 6,1% acumulados até junho de 2011 (MM12). Básicos: 36,8%. Semimanufaturados: 8,4%. Manufaturados: -13,5%. Crescimento total é baixo; demanda externa + preços + vantagens comparativas estimulam exportações de agrícolas, minerais e petróleo. Maior parte do ajuste do quantum recai sobre os manufaturados.

10 EXPORTAÇÕES Ajudando o Brasil a expandir fronteiras Preço e quantum de exportações (MM 12) Média Móvel de 12 meses (2006=100) Preço Quantum Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados da Secex/MDIC e FMI. dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11

11 EXPORTAÇÕES Quantum de exportações segundo classes de produtos Média Móvel de 12 meses (set/08=100) Básicos Manufaturados Semimanufaturados dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados da Secex/MDIC e FMI.

12 EXPORTAÇÕES Exportações de manufaturados prejudicadas por 4 fatores: Forte crescimento doméstico (baixa ociosidade). Custo de operar no Brasil. Aumento do custo unitário do trabalho => tendência que vem comprometendo o desempenho exportador de setores intensivos em trabalho. Câmbio valorizado. Crescimento dos preços de exportação de manufaturados: 54% entre dezembro de 2005 e junho de Capacidade de repasse, principalmente em mercados menos competitivos. - Provoca redução das quantidades vendidas, mas preserva rentabilidade.

13 EXPORTAÇÕES E os setores inovadores? Baixo dinamismo. Pauta de exportações do país não é muito diferente do que era nos anos Baixa poupança doméstica restringe possibilidades de investimento. Naturalmente, estes serão direcionados prioritariamente para mercado doméstico e exportação de commodities. Perspectivas diferenciadas para 4 grupos de setores nos próximos anos: - Commodities (ótima). - Alimentos e bens intermediários (boa). - Bens de capital e bens duráveis (estável). - Intensivos em trabalho (ruim)

14 IMPORTAÇÕES De 2005 a junho de 2011 quantum importado cresceu 101,7%. Duráveis: 529,2%. BK: 201,6%. Intermediários: 83,4%. Crescimento não é maior porque 70% da pauta é composta de intermediários e combustíveis, cuja evolução está diretamente ligada à produção industrial. Importações de bens de consumo somam apenas US$ 29 bilhões nos últimos 12 meses (apenas 1,5% do PIB). Bens de capital são 1,8% do PIB.

15 EVOLUÇÃO RECENTE DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO Preço e quantum de importações - Média Móvel de 12 meses (2006=100) Preço Quantum dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados da Secex/MDIC e FMI.

16 EVOLUÇÃO RECENTE DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO Produção da indústria de transformação e quantum de importação de bens intermediários média móvel de 6 meses Prod. Indústria transformação Quantum Intermediários dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados da Secex/MDIC e FMI.

17 IMPORTAÇÕES Crescimento expressivo e generalizado da produção industrial, mas abaixo do crescimento da demanda. Grande parte do aumento da demanda doméstica na margem vem sendo suprido por bens importados. Coeficiente de penetração de importações alcançou 20,3% em 2010 (preços constantes de 2008); em 2005 era de 13,8%. Maior parte do aumento de importações é de insumos necessário para manter competitividade e eficiência da indústria. Implica perda de densidade industrial.

18 IMPORTAÇÕES Coeficiente de penetração de importações não é elevado há ainda muito espaço para crescer. Setorialmente, há apenas 12 setores com coeficientes acima de 20%. Extração de carvão mineral, Extração de petróleo, Extração de minerais metálicos, Refino de petróleo e combustíveis. Equipamentos médico-hospitalares, de automação industrial e de precisão, Material eletrônico e de comunicações, Máquinas para escritório e de informática, Máquinas, aparelhos e materiais elétricos, Máquinas e equipamentos. Produtos químicos, Farmacêutica, Outros equipamentos de transporte. Setores em que pesam: dotação de recursos naturais, capacidade de inovação.

19 IMPORTAÇÕES Coeficientes de penetração de importações da indústria brasileira, a preços constantes de 2008 (%) Ind. Total Ind. Transformação Fonte: Funcex.

20 IMPORTAÇÕES SETORES COM COEFICIENTES ELEVADOS Setores Var. Coeficientes (em p.p.) 2010/ /2006 Coeficientes elevados Extração de carvão mineral 86,8 82,2 80,5 81,5 1,0-0,6 Extração de petróleo 62,0 63,9 79,5 80,7 1,2 16,8 Extração de minerais metálicos 53,4 27,0 24,3 30,5 6,2 3,6 Outros equipamentos de transporte 49,4 36,4 25,9 31,2 5,3-5,2 Equipamentos médico-hospitalares, de automação industrial e de precisão 46,0 62,4 70,9 71,5 0,6 9,0 Máquinas para escritório e de informática 34,3 23,6 27,8 30,4 2,6 6,8 Máquinas e equipamentos 25,0 22,2 26,1 30,0 3,9 7,8 Refino de petróleo e combustíveis 19,3 12,8 13,2 21,6 8,4 8,8 Fonte: Funcex.

21 IMPORTAÇÕES SETORES COM COEFICIENTES EM RÁPIDA ELEVAÇÃO. Fonte: Funcex. Setores Var. Coeficientes (em p.p.) Coeficientes em rápida elevação 2010/ /2006 Material eletrônico e de comunicações 22,7 39,1 44,9 51,7 6,8 12,6 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 20,1 20,4 24,3 30,1 5,8 9,7 Produtos químicos 16,2 22,3 23,2 26,5 3,3 4,1 Farmacêutica 19,3 27,6 29,0 33,7 4,7 6,1 Perfumaria, sabões, detergentes e prod. de limp 4,0 3,5 4,9 6,9 2,0 3,3 Outros produtos químicos 16,9 23,6 24,1 27,2 3,0 3,5 Produtos têxteis 7,4 9,3 13,7 17,8 4,2 8,5 Metalurgia básica 10,5 11,0 13,3 17,8 4,6 6,8 Veículos automotores, reboques e carrocerias 14,9 10,8 13,6 16,1 2,5 5,4 Artigos de borracha e plástico 7,2 10,8 12,5 16,1 3,6 5,3

22 COMÉRCIO EXTERIOR E INDÚSTRIA 1. Desindustrialização, primarização Penetração de importações está causando desindustrialização? Por hora, isto não está ocorrendo de forma generalizada. Por hora, o que se vê é mau desempenho da indústria na exportação, mas não no mercado interno. Há desindustrialização da pauta exportadora (no conceito de manufaturados, não de indústria de transformação do IBGE, que inclui muitas commodities). Questões são: como usar da melhor forma os recursos gerados pelas atividades primárias? Como se proteger das flutuações de preços internacionais? 2. Grau de diversificação da estrutura industrial Temos que fechar todas as células da matriz industrial? Qual o custo disto em termos de eficiência geral? Adensamento de cadeias versus especialização e integração nas cadeias globais.

23 COMÉRCIO EXTERIOR E INDÚSTRIA 3. Estrutura tarifária. Setor ainda tem, em geral, grau de proteção efetiva relativamente alto. Estrutura setorial é a mesma de antes da abertura: há lógica de política industrial? Reforço da defesa comercial: protecionismo? 4. Baixa taxa de investimento Direcionar recursos para setores de maior produtividade podem ser os de commodities? 5. Política industrial Foco na inovação Não se prender ao status quo da estrutura industrial, mas transitar para novos setores, mais dinâmicos. Qual é a estrutura industrial que o país gostaria de ter no futuro? O que fazer com setores que perdem vantagens comparativas (Ex: intensivos em trabalho)?

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