ano II, n 20, novembro de 2012

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1 ,, novembro de 2012 EM FOCO A rentabilidade das exportações registrou queda de 0,8% em outubro na comparação com setembro (Tabela 1). Contudo, no acumulado no ano e em 12 meses as variações são positivas, de 6,2% e 7,0% respectivamente. Entre os 29 setores CNAE, apenas o setor de Extração de minerais metálicos não registra variações positivas no índice de rentabilidade em todas as comparações. O índice de Demanda externa efetiva uma média ponderada das variações mensais das importações dos principais países de destino das exportações do Brasil registrou ligeiro crescimento (0,4%) em setembro frente ao mesmo mês do ano passado, enquanto a importação mundial observou redução expressiva de 4,7%, no mesmo período (Tabela 2). A cotação nominal do dólar alcançou R$ 2,03 na média diária de outubro, mostrando estabilidade em relação ao mês de setembro. A taxa de câmbio real em relação ao dólar, deflacionada pelo IPA (Tabela 3), teve desvalorização de 0,3% no mês frente a setembro, em contraste com a evolução quando deflacionada pelo IPC (Tabela 4), com valorização de 0,4% no mesmo período. O Balanço de Pagamentos apresentou superávit de US$ 468 milhões no mês de outubro (Tabela 5), com destaque para a expressiva queda no Investimento Direto Externo no país, de 20,8% em outubro em relação a outubro de RENTABILIDADE DAS EXPORTAÇÕES O índice de rentabilidade das exportações brasileiras apresentou queda de 0,8% no mês de outubro (Tabela 1) em relação ao mês anterior, podendo ser explicada pela redução dos preços de exportação observada no mês (de -1,1%) num contexto de estabilidade da taxa de câmbio nominal. Na comparação com outubro do ano passado, a variação também é negativa (-2,5%), enquanto que no acumulado do ano e em 12 meses, as variações são positivas. Enquanto o grupo de preços de exportação permanecer em trajetória de queda não haverá melhora na rentabilidade dos produtos vendidos ao exterior. Este cenário poderia ser alterado em 2013, quando há a perspectiva de recuperação dos preços de produtos relevantes para a pauta exportadora brasileira, como é o caso do minério de ferro. Já há projeções destacando que o preço do produto tem potencial de alta de até 25% para o próximo ano. Além disso, manifestações de autoridades governamentais têm sugerido que a taxa de câmbio atual não estaria ainda no patamar considerado ideal alimentando a expectativa de ocorrência de nova desvalorização, o que favoreceria também a rentabilidade dos produtos exportados. Funcex Av. Rio Branco, 120, Gr. 707, Centro Rio de Janeiro RJ Instituída em 12 de março de 1976 CNPJ / Utilidade Pública Federal Decreto funcex@funcex.org.br Tel.: (55.21)

2 A discriminação da rentabilidade exportadora segundo setores da CNAE mostra que a maioria deles apresenta variações positivas nas comparações de maior intervalo de tempo, grande parte em razão da alta do dólar ocorrida no início do ano. Em outubro, a maioria dos setores registraram baixas no índice, com destaque para setores caros à pauta exportadora brasileira como os de Extração de minerais metálicos (-6,2%), Produtos têxteis (-2,7%) e Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-2,1%). O destaque positivo ficou a cargo do setor de Bebidas, que apresentou alta relevante de 36,1% no mês e mantém suas variações de maior prazo também positivas e expressivas. DEMANDA EXTERNA O índice de demanda externa efetiva registrou ligeira alta de 0,4% em setembro contra o mesmo mês de 2011, enquanto o índice de importação mundial registrou queda expressiva (-4,7%) no mesmo período (Tabela 2). Apesar da ligeira alta no índice de demanda externa no mês, a tendência do indicador, no médio prazo, é cadente, dado o cenário externo enfrentado pelos principais parceiros comerciais brasileiros, que ainda não recuperaram seu dinamismo econômico frente à crise, como é o caso dos Estados Unidos e da China. No acumulado em 12 meses, ambos os índices ainda apresentam variações positivas, mas a trajetória é de persistente redução desde o final do ano passado, como indicado no Gráfico 1 abaixo. Gráfico I Índices de demanda externa efetiva e de valor da importação mundial (Taxas de crescimento percentual acumuladas em 12 meses) No gráfico, é exibida a trajetória da demanda externa efetiva acima da importação mundial, evolução que pode ser explicada pela maior resiliência das compras externas dos principais parceiros comerciais do Brasil em relação à média mundial. A redução do dinamismo de ambos os indicadores reflete a deterioração do cenário internacional desde o final do ano passado, com claros impactos sobre a absorção dos produtos exportados pelo Brasil. - 2/6 -

3 CÂMBIO REAL A cotação do dólar na média diária de outubro alcançou R$ 2,03, o que representou estabilidade frente a setembro. A taxa de câmbio real em relação ao dólar deflacionada pelo IPA (Tabela 3) teve desvalorização de 0,3% no mês e 7,3% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Em relação à cesta de 13 moedas, houve desvalorização de 0,8% no mês frente a setembro e 7,2% em relação a outubro de A taxa de câmbio real deflacionada pelo IPC (Tabela 4) registrou valorização de 0,4% em relação ao dólar em outubro frente a setembro e, em relação à cesta de 13 moedas, houve modesta desvalorização de 0,1% no mesmo período. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, as desvalorizações em ambas as comparações são expressivas: 10,4% em relação ao dólar e 9,2% em relação à cesta de 13 moedas. A interpretação mais recente do mercado de câmbio brasileiro aponta para a insatisfação do governo com a taxa de câmbio, cujo teto informal, na opinião do mercado, era, até recentemente, de R$ 2,05. Isto pôde ser notado nas últimas declarações feitas pelo Ministro da Fazenda e pela própria Presidente, de que haveria, ainda, algum desalinhamento na taxa de câmbio. Além disso, mesmo quando a cotação do dólar atingiu o limite informal de R$ 2,05, o Banco Central não se utilizou da venda de reservas, o que estaria sinalizando uma maior tolerância a novas desvalorizações. BALANÇO DE PAGAMENTOS O Balanço de Pagamentos brasileiro registrou superávit de US$ 468 milhões em outubro (Tabela 5), valor superior ao registrado no mesmo mês de 2011, mas pouco expressivo. O saldo positivo registrado pelo BP no mês foi resultado do déficit ocorrido em Transações Correntes, de US$ 5,4 bilhões, e do superávit de US$ 5,9 bilhões na Conta de Capital. O Banco Central aumentou para 2,33% do PIB sua projeção do déficit em Transações Correntes para o ano, uma alta de 0,21 ponto percentual frente ao registrado em Em relação às Transações Correntes, o destaque observado nas variações mensais foi a alta de 29,5% na conta de Serviços e Rendas em relação ao mesmo mês de Esta alta vai na direção contrária às variações de maior prazo (queda de 11,3% no acumulado do ano e de 5,3% em 12 meses) e às observadas nos últimos meses. Na Conta de Capital, o principal destaque foi a queda no Investimento Direto Externo no país, de 20,8% frente a outubro do ano passado. No acumulado do ano e em 12 meses, as variações desta rubrica também são negativas. Tanto o incremento na conta de Serviços e Rendas quanto à queda na rubrica de Investimento Direto Externo no país mostram que o Balanço de Pagamentos do país tem tido menor folga do que se observava no ano passado. Mantido o cenário de crise mundial, o IDE não deverá repetir os valores extraordinários alcançados este ano e em 2011, o que limitará o financiamento, por essa via, de aumentos no déficit em Transações Correntes. As restrições impostas ao investimento em portfólio também prejudicam a entrada de capitais externos que, por mais nocivos que possam ser para o câmbio, contribuíam para que o BP permanecesse com saldos positivos expressivos. - 3/6 - Informações disponíveis até 30/11/2012.

4 TABELAS Tabela 1 Índice de rentabilidade das exportações segundo total e setores da CNAE 2.0 Base: dezembro de 2003 = 100 Setores da CNAE Anual Mensal Variação (Em %) out/12* out/12* / out/12* / No ano 12 meses set/12 out/11 Agricultura e pecuária 75,7 91,0 101,6 0,8 2,4 8,4 9,6 Produção florestal 122,1 134,1 132,0 (7,4) (7,3) 23,6 24,8 Pesca e aqüicultura 81,3 76,7 105,9 7,2 29,6 26,8 21,3 Extração de petróleo e gás natural 111,2 139,0 157,4 2,1 4,8 16,6 20,0 Extração de minerais metálicos 147,7 168,0 130,4 (6,2) (29,5) (13,3) (12,0) Extração de minerais não-metálicos 51,3 50,1 53,2 (5,0) (0,3) 11,2 10,9 Produtos alimentícios 83,1 87,7 91,0 1,1 (1,0) 6,1 7,7 Bebidas 65,9 61,7 99,7 36,1 45,1 22,1 19,2 Produtos do fumo 94,0 77,1 88,0 1,0 14,6 8,8 4,9 Produtos têxteis 64,9 71,2 77,7 (2,7) (3,2) 9,7 11,5 Confecção de artigos do vestuário e acessórios 89,0 89,2 108,0 9,2 15,3 16,8 16,5 Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados 71,5 72,5 78,7 2,7 (0,1) 7,9 8,7 Produtos de madeira 69,8 66,2 75,2 0,9 8,1 13,7 12,3 Celulose, papel e produtos de papel 61,5 57,6 60,9 (0,8) 0,6 4,6 3,2 Impressão e reprodução de gravações 60,8 58,6 85,1 67,1 60,4 16,3 12,8 Derivados do petróleo, biocombustíveis e coque 102,5 117,5 122,0 (5,4) (6,4) 12,6 14,8 Produtos químicos 78,4 82,1 84,7 0,7 (1,8) 3,7 4,5 Produtos farmoquímicos e farmacêuticos 66,5 59,0 57,9 (5,8) (8,2) 8,7 6,9 Produtos de borracha e de material plástico 75,1 76,6 87,4 (0,7) 5,7 17,4 17,0 Produtos de minerais não-metálicos 63,2 59,7 65,6 (1,7) 6,3 10,2 8,8 Metalurgia 73,9 75,2 80,1 3,0 4,7 5,4 5,4 Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 72,1 73,3 82,8 (1,7) 5,4 19,4 20,0 Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos 48,1 45,8 50,3 0,6 3,6 8,8 8,1 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 80,9 80,7 93,8 (2,1) 5,5 17,9 16,9 Máquinas e equipamentos 64,9 67,7 80,3 (1,2) 10,3 19,4 19,7 Veículos automotores, reboques e carrocerias 70,2 68,6 82,2 (0,5) 12,2 17,1 16,2 Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores 42,7 40,5 47,3 (0,9) 10,3 12,8 10,4 Móveis 60,9 57,5 62,9 (2,1) 6,7 9,6 8,4 Indústrias diversas 61,8 65,8 71,9 (14,0) (0,6) 24,1 25,6 Total 78,9 85,1 88,8 (0,8) (2,5) 6,2 7,0 Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados IBGE, FGV, Fipe, Eletrobrás, Fiesp e BACEN. Tabela 2 Índices de demanda externa efetiva e de valor da importação mundial Base: dezembro/2003 = 100 Período Demanda externa efetiva Importação mundial Anual ,0 191, ,0 146, ,7 178, ,3 213,2 Mensal set ,3 219,9 out ,6 216,5 nov ,4 219,5 dez ,7 210,2 jan ,3 199,0 fev ,9 206,2 mar ,7 224,6 abr 12 * 261,3 209,6 mai 12 * 283,4 220,9 jun 12 * 268,6 209,3 jul 12 * 273,1 209,4 ago 12 * 279,1 207,0 set 12 * 278,4 209,7 Variação do índice de SETEMBRO/12 em relação ao período indicado (Em %) set 12 / ago 12 (0,3) 1,3 set 12 / set 11 0,4 (4,7) Acumulado 12 meses 5,7 1,9 Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados de bancos centrais e institutos de pesquisa de 16 países e do IMF. - 4/6 -

5 Tabela 3 Índices de taxa de câmbio real e de taxa de câmbio efetiva real Utilizando o IPA como deflator Anual Período R$/US$ R$/Iene R$/ALADI * R$/Europa * Base: dezembro/2003 = 100 R$/Cesta de 13 moedas * ,0 53,2 68,5 64,4 64, ,0 60,4 70,4 63,3 65, ,6 53,7 67,1 52,3 58, ,6 52,1 64,4 50,3 55,6 Mensal out 11 53,9 56,4 65,7 52,0 57,7 nov 11 54,5 56,1 66,1 52,1 58,0 dez 11 55,7 57,6 68,1 52,2 59,2 jan 12 54,4 56,7 67,3 50,3 58,0 fev 12 52,5 53,6 66,0 49,8 56,7 mar 12 55,2 53,2 69,2 52,0 59,1 abr 12 56,2 55,0 70,2 53,0 60,3 mai 12 * 59,1 59,3 73,3 54,4 62,8 jun 12 * 59,8 60,5 73,9 54,3 63,2 jul 12 * 58,1 58,6 72,4 51,8 61,2 ago 12 * 57,8 58,0 71,4 51,9 61,1 set 12 * 57,7 57,8 71,3 53,3 61,4 out 12 * 57,8 57,5 71,9 54,3 61,9 Variação do índice de OUTUBRO/12 em relação ao período indicado (Em %) out 12 / set 12 0,3 (0,6) 0,9 1,9 0,8 out 12 / out 11 7,3 1,9 9,5 4,5 7,2 Acumulado 12 meses 11,2 11,2 9,6 5,4 9,6 Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados de bancos centrais e institutos de pesquisa dos 14 países e do IMF. Tabela 4 Índices de taxa de câmbio real e de taxa de câmbio efetiva real Utilizando o IPC como deflator Base: dezembro/2003 = 100 Período R$/US$ R$/Iene R$/ALADI * R$/Europa * R$/Cesta de 13 moedas * Anual ,3 54,6 71,4 66,8 66, ,3 61,3 67,5 65,4 66, ,3 54,5 61,2 53,6 57, ,2 53,7 58,1 51,6 55,0 Mensal out 11 50,9 58,6 60,0 53,6 57,5 nov 11 51,1 57,8 60,1 53,5 57,5 dez 11 51,8 58,6 61,1 53,2 58,1 jan 12 50,3 57,4 59,7 50,0 56,1 fev 12 48,4 54,1 58,2 49,4 54,7 mar 12 50,7 53,7 60,5 51,8 56,9 abr 12 52,2 56,0 62,2 53,4 58,7 mai 12 * 55,6 60,7 65,3 55,2 61,6 jun 12 * 57,2 62,5 66,6 55,8 62,8 jul 12 * 56,4 61,8 66,3 53,9 61,8 ago 12 * 56,5 61,9 66,5 54,4 62,3 set 12 * 56,4 62,0 66,4 56,4 62,9 out 12 * 56,2 61,6 66,3 56,8 62,8 Variação do índice de OUTUBRO/12 em relação ao período indicado (Em %) out 12 / set 12 (0,4) (0,7) (0,1) 0,6 (0,1) out 12 / out 11 10,4 5,2 10,4 5,9 9,2 Acumulado 12 meses 11,6 11,2 9,0 4,4 9,1 Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados de bancos centrais e institutos de pesquisa dos 14 países e do IMF. - 5/6 -

6 Tabela 5 Balanço de Pagamentos brasileiro Em US$ $ Milhões Itens No mês Acumulados Variação (Em %) out/12 Jan-Out 12 meses No mês No ano 12 meses Transações correntes (5.431) (39.559) (52.203) 74,7 1,2 10,3 Balança comercial (FOB) (29,6) (31,5) (29,9) Serviços e rendas (7.408) (59.374) (76.827) 29,5 (11,3) (5,6) Serviços (4.017) (33.477) (39.919) 17,5 7,1 8,0 Juros (1.075) (8.623) (10.776) 36,9 24,3 27,2 Lucros e dividendos (2.355) (17.706) (26.654) 51,2 (39,4) (27,0) Demais (7,1) (9,4) (7,9) Transferências unilaterais correntes ,8 (0,6) (4,9) Conta capital e financeira ,8 (35,7) (30,5) Investimento direto ,2 (16,6) (22,8) No exterior (34) (1.365) ** (87,0) - No país (20,8) (15,0) (15,0) Investimentos em carteira (74,1) (75,2) (58,9) Desembolsos de médio e longo prazos ,2 (42,8) (38,0) Amortizações de médio e longo prazos 2 (5.535) (28.880) (32.803) 45,0 (6,6) (11,9) Demais (1.970) (12.518) (18.204) (42,8) (65,1) (61,1) Erros e omissões (99,0) - - Variação de reservas ,8 (58,9) (60,0) Notas: 1- Crédito de fornecedores, empréstimos e papéis colocados no exterior. Exclui desembolsos de empréstimos intercompanhias. 2- Amortizações de crédito de fornecedores, empréstimos e papéis colocados no exterior. Exclui amortizações de empréstimos tomados pelo Banco Central e de empréstimos intercompanhias. (-) valores não disponíveis (**) variação acima de 1.000%. Fonte: Elaborado pela Funcex a partir das notas para imprensa do Banco Central. APÊNDICE METODOLÓGICO Índice de Demanda Externa Média ponderada das variações mensais das importações dos principais países de destino das exportações brasileiras. São considerados os países cuja participação conjunta no total da pauta na média dos três anos anteriores seja de, no mínimo, 75%. Índice de Valor da Importação Mundial Calculado a partir da série mensal de valor das importações mundiais fornecida pelo International Financial Statistics do FMI. Devido à defasagem existente na divulgação destes dados, os índices dos últimos meses são estimados pela Funcex. Índice da Taxa de Câmbio Real Calculado com base na respectiva taxa de câmbio nominal média do mês (BACEN-Venda) corrigida de duas formas: (i) pela relação entre o correspondente índice de preços atacadista externo e o índice de preços atacadista doméstico (IPA-DI da FGV); (ii) pela relação entre o correspondente índice de preços ao consumidor externo e o índice de preços ao consumidor doméstico (IPC-DI da FGV). O índice da Taxa de Câmbio Efetiva Real é calculado com base nas taxas de câmbio reais dos países que compõem a respectiva cesta, ponderadas pela participação média de cada país na corrente de comércio (exportação e importação) do Brasil. Índice de Rentabilidade das Exportações Calculado pela multiplicação da taxa de câmbio nominal média do mês (R$/US$) pelo índice de preço de exportação (total ou de cada setor). O resultado é deflacionado pelo índice de custo de produção dos bens, medidos em reais. O índice de custo (total e setorial) é calculado a partir das variações dos preços dos insumos de procedência nacional, dos insumos importados, dos serviços e dos salários e encargos, com os respectivos pesos obtidos da matriz insumo-produto de 2005 do IBGE. Notação Os valores assinalados em negrito e itálico indicam correções em relação a valores divulgados no boletim anterior. Os valores assinalados entre parênteses indicam variações negativas. O ( ) indica que não houve declaração de valor nesse período. Os meses assinalados com asterisco (*) apresentam informações ainda preliminares. - 6/6 -

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