Inovação: conjuntura, desafios e oportunidades para o Espírito Santo
|
|
- Ana Laura Lagos Cabreira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Inovação: conjuntura, desafios e oportunidades para o Espírito Santo 27 de novembro 2018 Marcelo Barbosa Saintive Diretor executivo do IDEIES
2 AGENDA Panorama Econômico Brasil e Espírito Santo Economia de Inovação e Tecnologia do Espírito Santo Ecossistemas de Inovação 4 Programa SENAI de Apoio à Competitividade da Indústria 5 Indústria 2035
3 CRESCIMENTO ECONÔMICO PIB TRIMESTRAL PIB Trimestral Variação (%) trimestral. Trimestre contra trimestre imediatamente anterior 1,0 2,1 1,0 0,7 0,4 0,6 0,2 1,8 0,6 0,0 0,1 0,2-3,1-0,1-0,3-0,8-0,8-1,1 Espírito Santo Brasil 2016.II 2016.III 2016.IV 2017.I 2017.II 2017.III 2017.IV 2018.I 2018.II Projeção PIB/2018. Variação (%) anual Áreas hachuradas representam máximos e mínimos (Mediana Focus) Projeção PIB/2019. Variação (%) anual Áreas hachuradas representam máximos e mínimos (Mediana Focus) ,69 1,39 0, ,98 2,50 1,50 Fonte: IBGE, IJSN e Bacen
4 CRESCIMENTO ECONÔMICO PIB TRIMESTRAL PIB-ES vs IBCR-ES. Variação (%) acumulada no ano mesmo período do ano anterior 1,2 1,7 1,8 0,9 1,2 1,3 0,7 0,5 1,9 2,6 1,1-9,8-10,3 PIB-ES IBCR-ES 2016.II 2016.III 2016.IV 2017.I 2017.II 2017.III 2017.IV 2018.I 2018.II 2018.III PMC Comércio varejista (+7,5%) Comércio ampliado (+14,5%) hipermercados e supermercados (+4,9%) materiais de construção (+5,3%) veículos, motocicletas, partes e peças (+27,0%) PIM-PF Indústria (-2,7%) Alimentos (+3,0%) Metalurgia (+1,1%) Extrativa (-1,0%)
5 PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO - PMC Volume de Venda Variação (%) mensal. Mês contra mesmo mês do ano anterior Espírito Santo set/2014 set/2015 set/2016 set/2017 set/ Volume de Vendas Variação (%) acumulado em 12 meses Espírito Santo Brasil Brasil set/2014 set/2015 set/2016 set/2017 set/2018 3,6 0,1 5,8 2,8 Volume de Vendas por atividade Variação (%) acumulada no ano. Janeiro-Setembro 2018 contra Janeiro- Setembro 2017 COMÉRCIO VAREJISTA Móveis e eletrodomésticos Artigos farmac., médicos, Equip. e materiais de escritório, Hiperm., superm., alimentos, Tecidos, vestuário e calçados Combustíveis e lubrificantes Outros artigos de uso pessoal e -5,8 Livros, jornais, revistas e papelaria -7,0-10,1 COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO Veículos, motocicletas, partes e peças Material de construção -1,0-3,0-0,2 1,7 0,1 0,1 2,3 5,4 4,9 4,4 5,2 7,5 7,3 5,3 3,9 12,8 14,5 27,7 21,0 27,0 15,7 Fonte: PMC/IBGE Espírito Santo Brasil
6 PRODUÇÃO FÍSICA INDUSTRIAL - PIM Produção Física Industrial Variação (%) mensal. Mês contra mesmo mês do ano anterior Espírito Santo Brasil set/2014 set/2015 set/2016 set/2017 set/2018 3,6-2,0 Produção Física Industrial por Setor Variação (%) acumulada no ano. Janeiro-Setembro 2018 contra Janeiro- Setembro 2017 Alimentos Metalurgia Indústria Extrativa -3, ,1 0,3 5, Produção Física Industrial Variação (%) acumulado em 12 meses Indústria Geral Indústria de Transformação -2,7-4,2 1,9 2, ,7-2,5 Celulose, Papel e Produtos de papel -8,1 5, Espírito Santo Brasil Minerais não-metálicos -16,1-0,3 set/2014 set/2015 set/2016 set/2017 set/2018 Espírito Santo Brasil Fonte: PIM-PF/IBGE Fonte: PIM-PF/IBGE
7 PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS - PMS 10 Volume de Serviços Variação (%) mensal. Mês contra mesmo mês do ano anterior Volume de Serviços por Atividade Variação (%) acumulada no ano. Janeiro-Setembro 2018 contra Janeiro-Setembro ,5-1,1 VOLUME DE SERVIÇOS -0,4-0, Espírito Santo Brasil set/2014 set/2015 set/2016 set/2017 set/2018 Outros serviços Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio -0,1 1,6 1,3 5,5 10 Volume de Serviços Variação (%) acumulado em 12 meses Serviços prestados às famílias -0,8 0, ,3-0,4 Serviços profissionais, administrativos e complementares Serviços de informação e comunicação -7,6-6,6-1,9-1,2-10 Espírito Santo Brasil set/2013 set/2014 set/2015 set/2016 set/2017 set/2018 Espírito Santo Brasil Fonte: PMS/IBGE
8 Corrente de Comércio PIB Saldo Brasil (US$ bilhões) Saldo Espírito Santo (US$ bilhões) COMÉRCIO EXTERIOR Saldo da balança comercial (US$ milhões) Espírito Santo e Brasil Brasil Espírito Santo Variação anual (%) do Produto Interno Bruto (PIB) e da Corrente de Comércio - Espírito Santo 80,0 60,0 Corrente de comércio PIB 20,0 15,0 40,0 20,0 0,0 10,0 5,0 0,0-5,0-20,0-10,0-40, ,0 Nota: As informações para o ano de 2018 referem-se ao acumulado entre janeiro e setembro de Fonte: Aliceweb/MDIC
9 COMÉRCIO EXTERIOR Exportações do Espírito Santo nas exportações brasileiras Período Exportações do Espírito Santo Exportações brasileiras dos produtos exportados pelo ES Exportações do Brasil (A) US$ Bilhões (B) US$ Bilhões (C) US$ Bilhões Part. A/B (1) Part. B/C (2) 2007/ ,53 399,95 968,94 13% 41% 2012/ ,14 636, ,16 9% 49% Composição (%) das exportações do Espírito Santo ( ) O Espírito Santo está perdendo competitividade em produtos que compõem sua pauta de exportações. Esse resultado é observado pelo crescimento do valor total das exportações brasileiras dos produtos que compõem a pauta de exportações capixaba. Fonte: Aliceweb/MDIC.
10 COMÉRCIO EXTERIOR Participação (%) dos principais produtos exportados pelo ES - por capítulos NCM NCM Produtos 2007/ / * Minérios de ferro 49,9 41, Pastas químicas de madeira 10,1 10, Produtos semimanufaturados de ferro ou aço 11,3 6, Óleos brutos de petróleo 4,8 11, Granito 5,3 7, Tubos flexíveis 1,9 4, Ligas de aços 0,7 1, Café em grão 4,8 4, Produtos laminados planos, de ferro ou aço 1,8 1, Produtos laminados planos elasticidade de 275 Mpa 0,1 0,7 Total dos produtos selecionados 90,6 89,2 *Por uma mudança no código de classificação do produto foram considerados os códigos NCM , e para minérios de ferro. Fonte: Aliceweb/MDIC.
11 COMÉRCIO EXTERIOR INDICADORES DE DINAMISMO COMERCIAL Esses indicadores permitem posicionar o Espírito Santo em relação ao demais estados do Brasil no comércio exterior apontando os setores para os quais o estado tem maiores vantagens comparativas. Índice de Vantagem Comparativa Revelada (IVCR) Usa a participação das exportações do Espírito Santo no Brasil para identificar suas vantagens comparativas. Quando IVCR > 1, o setor apresenta um desempenho favorável local em relação ao país. Taxa de Cobertura de Importações (TCI) Considera a importação setorial do Espírito Santo e do Brasil. Quando TCI>1 há vantagem comparativa do ES em relação ao país. Duas situações podem gerar TCI>1 para um setor: o superávit capixaba é relativamente maior do que o do país, ou o ES apresenta superávit no setor, mas o país teve um déficit. Contribuição ao Saldo da Balança Comercial (CSBC) Observa a vantagem comparativa de um determinado setor para o saldo comercial do ES. Quando CSBC>1 isso aponta que o setor tem uma contribuição relativamente maior ao saldo comercial do ES do que outros setores.
12 COMÉRCIO EXTERIOR INDICADORES DE DINAMISMO COMERCIAL Setores que apresentaram os três indicadores favoráveis ( ) Setores Intensivo em Recursos Naturais Baixa Intensidade Tecnológica Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel Aparelhamento de pedras e fabricação de outros produtos de minerais não-metálicos Siderurgia Produção de tubos de aço, exceto tubos sem costura Os setores que apresentaram IVCR > 1; TCI >1; CSBC>1 são considerados como pontos fortes da economia capixaba, pois apresentam vantagens competitivas consistentes. Setores que apresentaram IVCR e TCI favoráveis ( ) Intensivo em Recursos Naturais Média Intensidade Tecnológica Baixa Intensidade Tecnológica Setores Torrefação e moagem de café Fabricação de produtos de material plástico Fabricação de instrumentos musicais Os setores que apresentam IVCR > 1; TCI >1; CSBC<1 também são considerados pontos fortes, embora sua contribuição ao saldo da balança comercial seja inferior a unidade. IVCR - Índice de Vantagem Comparativa Revelada TCI - Taxa de Cobertura de Importações CSBC - Contribuição ao Saldo da Balança Comercial Fonte: Funcex. Classificação dos setores baseada em Sampaio (2015). Elaboração Ideies/FINDES
13 Tamanho da Economia da Inovação e Tecnologia do Espírito Santo Valor (milhares de US$) e participação (%) das exportações dos setores de Alta e Média Intensidade Tecnológica no total das exportações. Janeiro-setembro de 2018 Intensidade tecnológica Setores Valor Part. (%) Impressão e reprodução de gravações ,06 Coque, produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis ,34 Alta Produtos químicos ,14 Produtos farmoquímicos e farmacêuticos ,01 Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos ,04 Produtos de borracha e de material plástico ,46 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos ,24 Média Máquinas e equipamentos ,17 Veículos automotores, reboques e carrocerias ,03 Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores ,05 Fonte: Funcex. Classificação dos setores baseada em Sampaio (2015).
14 AGENDA Panorama Econômico Brasil e Espírito Santo Economia de Inovação e Tecnologia do Espírito Santo Ecossistemas de Inovação 4 Programa SENAI de Apoio à Competitividade da Indústria 5 Indústria 2035
15 ECONOMIA DA INOVAÇÃO E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO Faturamento (2017) Classificação CNAE 2.0 para atividades econômicas Milhões Economia criativa inclui atividades econômicas de fabricação de produtos diversos; atividades de rádio, cinema, televisão, impressão; prestação de serviços de informação; publicidade e pesquisa de mercado; pesquisa e desenvolvimento científico; educação; atividades artísticas, criativas e de espetáculos. Empresas de TIC Indústria inovadora Indústria inovadora inclui atividades econômicas de fabricação de produtos químicos, farmoquímicos e farmacêuticos; equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos; máquinas, aparelhos, materiais elétricos, equipamentos, automotores, etc. Economia criativa 320 *Juntos esses setores representam 4,3% do faturamento total do ES Empresas TIC inclui atividades econômicas das indústrias de metal, equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos; comércio; serviços de informação e telecomunicações; reparação e manutenção de equipamentos de informática e comunicação. **Compatibilização das atividades econômicas da CNAE 2.0 baseada na metodologia da Endeavor Brasil. Fonte: Sefaz/ES
16 ECONOMIA DA INOVAÇÃO E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO Empresas Classificação CNAE 2.0 para atividades econômicas Essas empresas são responsáveis por 2,7% do total de empregos formais do ES Empregos Classificação CNAE 2.0 para atividades econômicas Economia criativa Indústria inovadora Empresas de TIC Representam 2,9% do total de estabelecimentos do ES Economia criativa Indústria inovadora Empresas de TIC Fonte: RAIS/MTE
17 ECONOMIA DA INOVAÇÃO E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO Setores com maior proporção (%) de trabalhadores em TIC Setores com maior proporção (%) de trabalhadores em P&D Outros equipamentos de transporte, 0,7 Produtos alimentícios 0,0 Produtos de minerais não-metálicos 0,8 Máquinas e equipamentos 0,1 Produtos farmoquímicos e 1,0 Móveis 0,1 Máquinas e equipamentos 1,0 Coque,produtos derivados do 0,1 Metalurgia 1,2 Metalurgia 0,2 Impressão e reprodução de 1,3 Produtos farmoquímicos e 0,3 Manutenção, reparação e 1,6 Produtos químicos 0,4 Extração de minerais metálicos 4,3 Celulose, papel e produtospapel 1,2 Extração de petróleo e gás natural 8,1 Máquinas, aparelhos e materiais 1,4 Equipamentos de informática, 10,6 Equipamentos de informática, 1, EMPREGOS FORMAIS EM OCUPAÇÕES DE TIC (Engenheiros, programadores, analistas de sistemas, matemáticos, estatísticos etc) EMPREGOS FORMAIS EM OCUPAÇÕES DE P&D (Pesquisadores, técnicos de apoio em P&D etc.) Fonte: RAIS/MTE
18 AGENDA Panorama Econômico Brasil e Espírito Santo Economia de Inovação e Tecnologia do Espírito Santo Ecossistemas de Inovação 4 Programa SENAI de Apoio à Competitividade da Indústria 5 Indústria 2035
19 ECOSSISTEMAS DE INOVAÇÃO Capital Humano Ativos econômicos Redes colaborativas Ativos físicos e infraestrutura As conexões e comunidades são centrais para o crescimento e a sustentabilidade dos ecossistemas de inovação. Políticas Públicas facilitadoras de negócios Eventos Coworkings Incubadoras Parques tecnológicos Aceleradoras
20 AGENDA Panorama Econômico Brasil e Espírito Santo Economia de Inovação e Tecnologia do Espírito Santo Ecossistemas de Inovação 4 Programa SENAI de Apoio à Competitividade da Indústria 5 Indústria 2035
21 PROGRAMA SENAI DE APOIO À COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA 14º andar: Aceleração e coworking
22 PROGRAMA SENAI DE APOIO À COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA Campus São Paulo Laboratório Aberto SENAI Espaço de Negócios e Conexões Espaço de Prototipagem e Desenvolvimento Cubo Itaú Fab Lab
23 PROGRAMA SENAI DE APOIO À COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA Espaço de Negócios e Conexões Espaço de Prototipagem e Desenvolvimento
24 PROGRAMA SENAI DE APOIO À COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA Institutos SENAI de Tecnologia Rede nacional com foco em transferência de tecnologias, baseadas em consultorias, inovação, serviços técnicos e metrológicos
25 PROGRAMA SENAI DE APOIO À COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA Institutos SENAI de Inovação Rede nacional de alto nível de especialização com foco em pesquisa aplicada e inovação LEGENDA: [14] Planejamento [04] Implementação [39] Operacionais 11 EMBRAPII
26 AGENDA Panorama Econômico Brasil e Espírito Santo Economia de Inovação e Tecnologia do Espírito Santo Ecossistemas de Inovação 4 Programa SENAI de Apoio à Competitividade da Indústria 5 Indústria 2035
27
28 Produtos/Serviços
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 3º Trimestre/2017
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação 3º Trimestre/2017 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção industrial
Leia mais1. Economia. Evolução do PIB Trimestral Variação (%) acumulada ao longo do ano, mesmo período do ano anterior
Novembro/2017 1 1. Economia Evolução do PIB Trimestral Variação (%) acumulada ao longo do ano, mesmo período do ano anterior Evolução do PIB Trimestral Variação (%) trimestre contra o trimestre imediatamente
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Janeiro/2017
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Janeiro/2017 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção
Leia maisB Indústrias extrativas Fabricação de produtos alimentícios
Tabela A.3.4.4. Número de doutores titulados no Brasil no período 1996-2006, empregados em 2008, por seção e divisão da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) dos estabelecimentos empregadores
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 2º Trimestre/2016
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação 2º Trimestre/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção industrial
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 2º Trimestre/2017
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação 2º Trimestre/2017 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção industrial
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações A queda das exportações para a Argentina (43%) foi determinante para esse
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Julho/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Mai16/Abr16 (%) dessaz. Mai16/Mai15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até maio
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Março/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jan19/Dez18 (%) dessaz. Jan19/Jan18 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até Janeiro
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 3º Trimestre/2016
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação 3º Trimestre/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção industrial
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Janeiro/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Nov18/Out18 (%) dessaz. Nov18/Nov17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Maio/2016
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Maio/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Novembro/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Set18/Ago18 (%) dessaz. Set18/Set17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Maio/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Mar19/Fev19 (%) dessaz. Mar19/Mar18 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até Março
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Fevereiro/2017
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Fevereiro/2017 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Setembro/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jul18/Jun18 (%) dessaz. Jul18/Jul17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Julho/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Mai18/Abr18 (%) dessaz. Mai18/Mai17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até maio
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Outubro/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Ago18/Jul18 (%) dessaz. Ago18/Ago17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisDEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria
DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria Julho de 2017 Este relatório visa a fornecer informações econômicas sobre a Indústria de Transformação
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 4º Trimestre/2016
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação 4º Trimestre/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção industrial
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Maio/2017
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Maio/2017 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 24 de outubro de 2014
Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 24 de outubro de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 1º Trimestre/2016
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação 1º Trimestre/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção industrial
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Fevereiro/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Dez18/Nov18 (%) dessaz. Dez18/Dez17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Agosto/2017
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Agosto/2017 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2011 Unidade de Estudos Econômicos PRINCIPAIS ESTADOS EXPORTADORES NO MÊS jan/10 Part(%) jan/11 Part(%) Var (%) SAO PAULO 3.127 27,7% 3.328 21,9% 6,4% 201
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Abril/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Fev19/Jan19 (%) dessaz. Fev19/Fev18 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até Fevereiro
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Novembro/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Set16/Ago16 (%) dessaz. Set16/Set15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Junho/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Abr19/Mar19 (%) dessaz. Abr19/Abr18 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até Abril
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Agosto/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jun18/Mai18 (%) dessaz. Jun18/Jun17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até junho
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2012 Unidade de Estudos Econômicos PRINCIPAIS ESTADOS EXPORTADORES NO MÊS jan/11 Part(%) jan/12 Part(%) Var (%) SAO PAULO 3.328 21,9% 3.672 22,7% 10,3% 344
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS NO 1º TRIMESTRE Exportações Das 24 categorias da indústria, apenas 4 apresentaram crescimento em
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Outubro/2016
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Outubro/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção
Leia maisDiretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL. Resultados de Maio de 2017
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL Resultados de o de 2017 Data: 04/07/2017 Resumo o/2017 Variação (%) Grandes Categorias Econômicas Acumulado nos o 2017/il 2017* o 2017/o 2016
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Setembro/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jul16/Jun16 (%) dessaz. Jul16/Jul15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisEspírito Santo. Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Espírito Santo Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO ESPÍRITO SANTO Espírito Santo 4,02 1,39 milhões* milhão* População Domicílios Classe B 3% Classes
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Junho/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Abr18/Mar18 (%) dessaz. Abr18/Abr17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até abril
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense
Desempenho da Indústria Catarinense SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2012 INDICADOR % acumulado 2011/2010 SANTA CATARINA BR % % acumulado 2012/2011 acumulado 2012/2011 Produção Ind. (jan-fev)
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Março/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jan18/Dez17 (%) dessaz. Jan18/Jan17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até janeiro
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 1º Trimestre/2017
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação 1º Trimestre/2017 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção industrial
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Dezembro/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Out17/Set17 (%) dessaz. Out17/Out16 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 23 de maio de 2014
Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 23 de maio de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Setembro/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jul17/Jun17 (%) dessaz. Jul17/Jul16 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Agosto/2016
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Agosto/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Dezembro/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Out16/Set16 (%) dessaz. Out16/Out15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisCoeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Julho/2016
Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Julho/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 27 de junho de 2014
Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 27 de junho de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 18 de julho de 2014
Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 18 de julho de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM SETEMBRO Exportações Houve contabilização como exportação de uma plataforma de petróleo e
Leia maisProduto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016
Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Diretoria Adjunta de Análise e Disseminação de Informações Gerência de Indicadores Econômicos Em fevereiro de 2016, no acumulado de 12 meses,
Leia maisDiretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL. Resultados de Fevereiro de 2017
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL Resultados de ereiro de 2017 Data: 04/04/2017 Resumo ereiro/2017 Variação (%) Grandes Categorias Econômicas Acumulado nos ereiro 2017/eiro
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Fevereiro/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Dez16/Nov16 (%) dessaz. Dez16/Dez15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 25 de abril de 2014
Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 25 de abril de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado
Leia maisVale do Aço. Fevereiro/2016
Fevereiro/2016 OBJETIVO Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Permitir ainda, uma análise comparativa da evolução
Leia maisano XIX n 3 Março de 2015
ano XIX n 3 EM FOCO O Índice de preços das exportações totais apresentou acentuada queda de 17,6% em fevereiro, na comparação com fevereiro de 2014, em função das variações negativas registradas em todas
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM FEVEREIRO Exportações Em nível, as exportações da indústria gaúcha estão no pior patamar
Leia maisAno II, n 15, julho de 2012
, n 15, julho de 2012 SÍNTESE JUNHO DE 2012 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Junho 19.353 18.547 806 Variação em relação a junho de 2011-18,3 % -3,7 % - US$ 3.624 milhões Janeiro-
Leia maisA INDÚSTRIA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Junho/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Abr17/Mar17 (%) dessaz. Abr17/Abr16 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até abril
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 21 de março de 2014
Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 21 de março de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA BR % % acumulado 2014/2013 % acumulado 2013/2012 acumulado
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense
Desempenho da Indústria Catarinense SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2012 INDICADOR % acumulado 2011/2010 SANTA CATARINA BR % % acumulado 2012/2011 acumulado 2012/2011 Produção Ind. (jan)
Leia maisBALANÇO 2015 Glauco José Côrte. Voltar a crescer exige posicionar a indústria no centro da estratégia de desenvolvimento nacional
BALANÇO 2015 Glauco José Côrte Voltar a crescer exige posicionar a indústria no centro da estratégia de desenvolvimento nacional RETROSPECTIVA 2015 PERSPECTIVA 2016 O ambiente foi adverso, mas não nos
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 21 de fevereiro de 2014
Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 21 de fevereiro de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2013 INDICADOR SANTA CATARINA BR % % acumulado 2012/2011 % acumulado 2013/2012
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM FEVEREIRO Exportações As exportações registraram queda, mesmo com o efeito favorável do
Leia maisano II, n 15, junho de 2012
,, junho de 2012 BALANÇO DE PAGAMENTOS O balanço de pagamentos brasileiro registrou superávit de US$ 1,1 bilhão em maio, com o saldo positivo da conta capital e financeira de US$ 4,1 bilhões compensando
Leia maisSão Paulo. Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
São Paulo Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO SÃO PAULO São Paulo 45,09 15,37 milhões* milhões* População Domicílios Classe B 5% Classe A 7% Classe E
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 21 de Agosto de 2015 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2015 INDICADOR SANTA CATARINA
Leia maisSão Paulo. Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
São Paulo Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO SÃO PAULO São Paulo 45,09 15,37 milhões* milhões* População Domicílios Classe B 5% Classe A 7% Classe
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS NO TRIMESTRE Exportações A retração das vendas da indústria do Rio Grande do Sul estiveram concentradas
Leia maisComércio Internacional: Impactos no Emprego. Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1
Comércio Internacional: Impactos no Emprego Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1 Ganhos do Comércio Internacional: Fonte geradora de empregos no Brasil. 1. Possibilita aumento da produção nacional,
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 20 de março de 2015 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2015 INDICADOR SANTA CATARINA
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense
Desempenho da Indústria Catarinense SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2013 INDICADOR % acumulado 2012/2011 SANTA CATARINA BR % % acumulado 2013/2012 acumulado 2013/2012 Produção Ind. (jan-abr)
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 28 de março de 2016 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2016 INDICADOR SANTA CATARINA
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense
Desempenho da Indústria Catarinense SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2011 INDICADOR % acumulado 2010/2009 SANTA CATARINA BR % % acumulado 2011/2010 acumulado 2011/2010 Produção Ind. (jan-dez)
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS NO 2º TRIMESTRE Exportações As exportações da indústria de transformação tiveram o nível mais baixo
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Julho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JULHO Exportações O principal destaque ficou por conta do aumento das vendas de tratores e de
Leia maisDiretoria de Pesquisas. Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Agosto de 2017
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL Resultados de Agosto de 2017 Resumo - Agosto/2017 Variação (%) Locais Acumulado nos Agosto 2017/Julho 2017* Agosto 2017/Agosto 2016 Acumulado
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM OUTUBRO Exportações A separação por categoria de atividade econômica mostra que a indústria
Leia maisRio de Janeiro. Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Rio de Janeiro Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO RIO DE JANEIRO Rio de Janeiro 16,72 milhões* 6 milhões* População Domicílios Classe B 5% Classe A 5%
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro 2012 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM OUTUBRO Exportações A exportação de produtos básicos registrou queda de 87,3% ante outubro
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense
Desempenho da Indústria Catarinense SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico INDICADOR % Acumulado 2010 SANTA CATARINA BR % % Acumulado 2011 Acumulado 2011 Produção Ind. (jan-fev) 10,1 3,3 4,6 Vendas
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro 2012 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM SETEMBRO Exportações A queda de 28% na comparação mensal pode ser explicada por: 1) Dois
Leia maisResultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo Indicadores regionais e setoriais
Resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo Indicadores regionais e setoriais Destaques do Emprego Consolidado Ano Variação mensal Variação Variação interanual (Abr-17/Mar-17) acumulada
Leia maisDiretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Janeiro de 2017
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL Resultados de Janeiro de 2017 Data: 14/03/2017 RESUMO (Janeiro/2017) Variação (%) Locais Acumulado nos Janeiro 2017/Dezembro 2016* Janeiro
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM NOVEMBRO Exportações A base de comparação está elevada pela contabilização como exportação
Leia maisReformulação da metodologia dos Coeficientes de abertura comercial. Brasília, julho de 2016
Reformulação da metodologia dos Coeficientes de abertura comercial Brasília, julho de 2016 Coeficientes de abertura comercial Estrutura 1. O que são os coeficientes de exportação e penetração de importações?
Leia maisano XIX n 1, Janeiro de 2015
ano XIX n 1, EM FOCO Em dezembro de 2014, o Índice de preços das exportações totais apresentou expressiva queda (-12,2%), na comparação com o mesmo mês de 2013, em virtude de variações negativas significativas
Leia maisCOLETIVA DE IMPRENSA. Rafael Cervone Presidente da Abit
COLETIVA DE IMPRENSA Rafael Cervone Presidente da Abit RESULTADOS 2014 Var.% em relação ao mesmo período do ano anterior 2013 2014* Perfil 2014* Emprego +7.273-20.000 1,6 milhão Produção Vestuário -1,3%
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 24 de janeiro de 2014
Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 24 de janeiro de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2013 INDICADOR SANTA CATARINA BR % % acumulado 2013/2012 % acumulado 2012/2011 acumulado
Leia maisIndicadores selecionados do RS*
Indicadores selecionados do RS* Tabela 1 Produção, área colhida e produtividade dos principais produtos da lavoura no Rio Grande do Sul e 2007 PRODUTOS Produção (t) 2007 (1) Área (ha) Produtividade (kg/ha)
Leia maisano I, n 5, setembro de 2011
,, setembro de 2011 SÍNTESE AGOSTO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Agosto 26.159 22.285 3.874 Variação em relação a agosto de 2010 36,0 % 32,5 % + US$ 1.461 milhões Janeiro-Agosto
Leia maisEstruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais.
Dezembro/2014 OBJETIVO Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Permitir ainda, uma análise comparativa da evolução
Leia maisano V, n 49 Maio de 2015
ano V, n 49 Maio de 2015 SÍNTESE ABRIL DE 2015 Em US$ milhões Período Exportações Importações Saldo Abril 15.156 14.665 491 Variação em relação a abril de 2014-23,2% 23,7% -15 Acumulado no ano 57.932 62.997-5.066
Leia maisAmazonas é destaque positivo de produção industrial pela segunda vez em 2017
Amazonas é destaque positivo de produção industrial pela segunda vez em 2017 Em de 2017, a Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF) separado por regiões indicou que dos 14 estados pesquisados,
Leia maisIndicadores selecionados do RS*
67 Indicadores selecionados do RS* Tabela 1 Taxas de crescimento da produção, da área colhida e da produtividade dos principais produtos da lavoura no Rio Grande do Sul /06 PRODUTOS / 2006/ (1) Produção
Leia maisDEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria
DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria Abril de 2017 Este relatório visa a fornecer informações econômicas sobre a Indústria de Transformação
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM MARÇO Exportações As exportações ficaram praticamente estáveis em comparação com o mesmo mês
Leia maisDiretoria de Pesquisas. Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Julho de 2017
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL Resultados de Julho de 2017 Resumo - Julho/2017 Variação (%) Locais Acumulado nos Julho 2017/Junho 2017* Julho 2017/Julho 2016 Acumulado
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2016 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações O principal destaque negativo ficou por conta do impacto contracionista
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM FEVEREIRO Exportações Apesar da queda nos embarques para a Argentina (6%), trata-se do melhor
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações Além da forte queda da indústria (-18,5%), ressalta-se o fato de que somente
Leia mais