ano XIX n 8 Agosto de 2015

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1 ano XIX n 8 EM FOCO Os indicadores apresentados e comentados na presente edição do BCE ajudam a explicar a favorável evolução do saldo da balança comercial no período mais recente. O superávit já alcança a cifra de US$ 6,0 bilhões, consoante os últimos dados divulgados pela SECEX/MDIC, que contabilizam o saldo acumulado até a segunda semana de agosto. Do lado das exportações, os preços continuam a registrar queda muito intensa (-20,5%) no acumulado até julho, não compensada pelo aumento menos expressivo das quantidades embarcadas (6,6%). O valor exportado, portanto, mostra contração. Na margem, contudo, a evolução dos preços de exportação mostra certa tendência de estabilização ou, inclusive, de ligeiro aumento. O aumento do quantum exportado é observado em metade dos setores CNAE pesquisados, mas ele é ainda muito concentrado em setores baseados em recursos naturais ou mão de obra intensivos. A evolução na margem, portanto, é positiva, mas não garantida, pois nossos preços de exportação estão sujeitos a volatilidade e o incremento do quantum exportado em setores industriais é ainda muito incipiente. Do lado das importações, os preços continuam em declínio, acumulando queda de 10,9% nos primeiros sete meses do ano. A redução dos preços é bastante menos expressiva na importação do que na exportação, pois o peso das commodities é muito relevante nas vendas externas e menos expressivo nas compras. Contudo, na importação não apenas os preços caem, as quantidades também se reduzem (-9,7%). Em consequência, a contração em valor das importações é superior ao das exportações, e o superávit comercial tende a aumentar. PREÇO E QUANTUM DE EXPORTAÇÃO Em julho o índice de preço das exportações apresentou variação positiva (0,2%) em relação ao mês junho, mas redução acentuada (-21,4%) frente ao mesmo mês do ano passado. Esse padrão vem se repetindo nos últimos três meses, haja vista que o indicador começou a mostrar estabilidade a partir do mês de abril e, ao mesmo tempo, continua registrando quedas muito expressivas na comparação com o mesmo mês de A desagregação do índice de preços por classes de produtos mostra que a relativa estabilidade do indicador decorre da recente evolução dos produtos básicos, cujos preços pararam de cair no último trimestre, mostrando até ligeira recuperação. Não é essa a trajetória mostrada pelos semimanufaturados, cuja evolução é caracterizada por queda expressiva nos últimos meses, nem pelos manufaturados, ainda em trajetória suavemente declinante (Tabela 1). A situação atual descreve um cenário em que os preços das commodities pararam de cair, enquanto os preços em dólares dos produtos industriais de exportação ainda declinam como consequência, provavelmente, do repasse parcial da desvalorização cambial ocorrida nos últimos meses. Ou seja, os Funcex Av. Rio Branco, 120, Gr. 707, Centro Rio de Janeiro RJ Instituída em 12 de março de 1976 CNPJ / funcex@funcex.com.br Tel.: (55.21)

2 exportadores de semimanufaturados e manufaturados estariam aumentando a sua competitividade, abrindo mão de parte do aumento de rentabilidade obtido em consequência da evolução recente da taxa câmbio. É preciso alertar, porém, que os preços dos produtos básicos são intrinsecamente voláteis e nada garante a recente estabilidade ou mesmo ligeiro aumento nas cotações de nossas commodities de exportação. O índice de quantum do total das exportações registrou discreta queda (-5,8%) em julho, relativamente ao mês precedente, mas pequeno incremento em relação ao mesmo mês de A desagregação por classes de produtos mostra que o recuo observado em julho, na comparação com junho, foi o resultado de evoluções negativas nos produtos Básicos (-6,3%) e nos Manufaturados (-8,9%), pois os Semimanufaturados registraram aumento (6,8%) das quantidades exportadas (Tabela 2). A queda do quantum exportado na margem (julho frente a junho) pode, no entanto, não ser preocupante. Note-se que em junho foi contabilizada a exportação de uma plataforma de petróleo, fato excepcional que não se repetiu em julho. Isso explica em boa medida a queda do quantum dos Manufaturados em julho e, mais especificamente, das vendas de Bens de capital (-40,9%). Em julho, houve também recuo na exportação de óleos combustíveis (petróleo bruto) em relação a junho, impactando negativamente o quantum dos Básicos. Em suma, não devemos considerar a evolução negativa observada em julho como uma tendência. O quantum exportado no acumulado até julho tende a confirmar a interpretação anterior: de fato, as quantidades exportadas totais até esse mês registram evolução positiva (6,6%) em relação ao mesmo período do ano anterior, em virtude de incrementos nos Básicos (12,5%) e nos Semimanufaturados (7,4%), com os Manufaturados ainda mostrando ligeira queda (-0,6%) (Tabela 2). PREÇO E QUANTUM DE IMPORTAÇÃO O índice de preço das importações totais do mês de julho registrou queda em relação a junho (-0,7%), assim como na comparação com o mesmo mês do ano passado (-12,7%). No acumulado do ano até julho, os preços das compras externas mostram recuo expressivo (-10,9%), em virtude comportamento análogo de todas as categorias de uso (Tabela 3). Note-se que a queda dos preços no acumulado do ano é relativamente discreta (de apenas um dígito) no caso dos Bens de capital (-2,8%), dos Bens intermediários (-4,5%) e dos Bens de consumo duráveis (-2,0%), mas muito mais expressiva no caso dos Bens de consumo não duráveis (10,2%) e, principalmente, dos Combustíveis (-40%). Os preços em dólares de nossas importações caem, pois o comércio internacional evolui lentamente, a competição entre nossos fornecedores é mais acirrada, a moeda de muitos deles sofreu desvalorização em relação ao dólar norte-americano e, por último, a cesta de importação brasileira inclui commodities (petróleo e outros produtos) cujos preços sofreram forte declínio desde fins de Em julho, o índice de quantum da importação registrou incremento (7,7%) em relação a junho, em virtude de aumentos significativos nas quantidades importadas de Bens de capital (25,5%) e Bens intermediários (12,5%) e de incremento discreto nos Bens de consumo não duráveis (4,7%), com os Combustíveis (- 17,5%) e os Bens de consumo duráveis (-0,2%) apontando quedas (Tabela 4). O aumento, na margem, é explicado, no caso dos Bens de capital, pela importação de uma única plataforma de petróleo, sendo menos óbvio o caso dos Bens intermediários. A reposição de estoques de alguns produtos é uma possibilidade. No acumulado do ano até julho, o quantum da importação total registra queda (-9,7%) explicada por variação negativa de dois dígitos nas quantidades adquiridas no exterior de Bens de capital (-15,3%), de Bens intermediários (-10,2%), assim como de Bens de consumo duráveis (-19,7%). Já o quantum importado de Combustíveis (-7,5%) observa recuo menos expressivo, enquanto os Bens de consumo não duráveis constituem a única categoria de uso a apresentar elevação (5,0%) (Tabela 4) - 2/8 -

3 SETORES DE ATIVIDADE CNAE 2.0 Em relação à classificação CNAE 2.0, o índice de preços das exportações no acumulado até julho registra queda em 24 dos 29 setores pesquisados (Tabela 5). Três setores relevantes apresentam queda de preços de exportação particularmente elevadas, superiores à média do total das exportações (-20,5%): Extração de petróleo e gás natural (-48,2%), Extração de minerais metálicos (-47,2%), e Derivados de petróleo (39,5%). Destaque-se, ainda, a queda de preços do setor de Agricultura e pecuária (-17,2%), também expressiva. No que tange ao quantum exportado, sempre no acumulado do ano até julho, os indicadores mostram aumento em 14 dos 29 setores da CNAE (Tabela 6). Até o momento, o incremento das quantidades exportadas se concentra nas atividades primárias (Agricultura e pecuária), extrativas (Extração de Petróleo e gás, Extração de minerais metálicos, Produção florestal), e manufaturados baseados em recursos naturais e/ou mão de obra intensivos (Produtos alimentícios, Produtos do fumo, Produtos têxteis, Produtos da madeira, Celulose e papel, Produtos de minerais não metálicos), mas há também crescimento muito expressivo na Metalurgia (18,6%) e marginal em Produtos Químicos (1,4%) e Veículos automotores (0,8%). Nas importações, o índice de preço registrou queda em 26 dos 30 setores no acumulado do ano até julho (Tabela 7). A queda dos preços setoriais na importação é, portanto, tão ou mais abrangente que na exportação. No acumulado do ano, o índice de quantum importado registra, também, variação negativa bastante generalizada, pois abrange 22 dos 30 setores da CNAE (Tabela 8). A redução dos quantidades ocorre nos principais setores da pauta: Produtos químicos (-7,5%), Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-20,7%); Máquinas e equipamentos (-16,9%); Veículos automotores, reboques e carrocerias (-21,1%), Extração de petróleo e gás (-8,8%) e Derivados de petróleo (-5,0%). De outro lado, os únicos três setores com alguma significação na pauta de importação a registrar aumento do quantum de importação são: Produtos farmoquímicos e farmacêuticos (10,7%), Confecção de artigos de vestuário (9,6%) e Outros equipamentos de transporte (1,3%). TERMOS DE TROCA E RAZÃO DE QUANTUM Os Termos de troca registram deterioração de 10,8% no acumulado do ano (Tabela 9). Destaque-se, contudo, que na comparação entre abril e julho deste ano, a evolução foi ligeiramente positiva (2,9%), haja vista que os preços de exportação observaram pequena elevação, enquanto os de importação continuaram declinando, conforme já comentado. A Razão de quantum, por sua vez, registrou elevação de 18,8% em julho, na comparação com o mesmo mês do ano passado. A variação no acumulado do ano é também positiva e da mesma ordem de grandeza (18,3%). A Razão de quantum se eleva, pois as quantidades exportadas registram aumento, enquanto as quantidades importadas encolhem. É o efeito esperado da mudança nos preços relativos resultante da desvalorização da taxa de câmbio real. Informações disponíveis até 20/08/ Atenção Estas e muitas outras estatísticas do comércio exterior brasileiro encontram-se no FUNCEXDATA. Para obter maiores informações, acesse ou envie mensagem para funcexdata@funcex.com.br. - 3/8 -

4 TABELAS Tabela 1 Índice de preço das exportações brasileiras total, classes de produtos e categorias de uso Classe de produtos Categoria de uso Total Semimanu- Manu- Bens de Bens Bens de Consumo exportado Básicos Combustíveis faturados faturados Capital Intermediários duráveis não duráveis jul ago set out nov dez jan 15 * fev 15 * mar 15 * abr 15 * mai 15 * jun 15 * jul 15 * Variação percentual (Em %) jul 15 / jun (0.6) (0.3) (1.2) jul 15 / jul 14 (21.4) (28.9) (18.0) (10.9) (4.0) (21.1) (5.7) (16.1) (44.4) Acumulado no ano (20.5) (30.2) (12.3) (8.6) (3.5) (19.8) (5.1) (13.3) (46.5) Acumulado 12 meses (14.7) (22.7) (7.9) (5.5) (2.3) (15.1) (4.6) (6.9) (32.4) Tabela 2 Índice de quantum das exportações brasileiras total, classes de produtos e categorias de uso Total exportado Básicos Classe de produtos Categoria de uso Semimanu- Manu- Bens de Bens Bens de Consumo faturados faturados Capital Intermediários duráveis não duráveis jul ago set out nov dez jan 15 * fev 15 * mar 15 * abr 15 * mai 15 * jun 15 * jul 15 * Variação percentual (Em %) jul 15 / jun 15 (5.8) (6.3) 6.8 (8.9) (40.9) 0.4 (17.7) 4.8 (18.6) jul 15 / jul (5.9) (38.8) (17.6) Acumulado no ano (0.6) (7.8) Acumulado 12 meses (9.0) (27.0) 2.6 (19.4) Combustíveis - 4/8 -

5 Tabela 3 Índice de preço das importações brasileiras total e categorias de uso Categoria de uso Total importado Bens de Bens Bens de Consumo Combustíveis Capital Intermediários duráveis não duráveis jul ago set out nov dez jan 15 * fev 15 * mar 15 * abr 15 * mai 15 * jun 15 * jul 15 * Variação percentual (Em %) jul 15 / jun 15 (0.7) (3.6) (2.5) jul 15 / jul 14 (12.7) (5.8) (6.6) (2.7) (12.0) (40.0) Acumulado no ano (10.9) (2.8) (4.5) (2.0) (10.2) (36.9) Acumulado 12 meses (7.3) (1.4) (3.1) (1.3) (8.1) (24.2) Tabela 4 Índice de quantum das importações brasileiras total e categorias de uso Total importado Categoria de uso Bens de Bens Bens de Consumo Capital Intermediários duráveis não duráveis jul ago set out nov dez jan 15 * fev 15 * mar 15 * abr 15 * mai 15 * jun 15 * jul 15 * Variação percentual (Em %) jul 15 / jun (0.2) 4.7 (17.5) jul 15 / jul 14 (13.8) 0.5 (11.7) (19.8) 8.6 (36.2) Acumulado no ano (9.7) (15.3) (10.2) (19.7) 5.0 (7.5) Acumulado 12 meses (6.7) (14.9) (7.9) (17.8) Combustíveis - 5/8 -

6 Tabela 5 Índice de preço das exportações brasileiras setor CNAE 2.0 Base Média 2006 = 100 Setores CNAE 2.0 Variação (Em %) jul/15* No mês No ano 12 meses Agricultura e pecuária (24.0) (17.2) (8.5) Produção florestal (8.8) (2.6) 1.2 Pesca e aqüicultura (38.7) (16.6) (8.4) Extração de petróleo e gás natural (45.9) (48.2) (34.3) Extração de minerais metálicos (36.1) (47.2) (41.4) Extração de minerais não-metálicos (8.6) (0.0) 0.2 Produtos alimentícios (18.8) (13.3) (7.6) Bebidas (0.7) Produtos do fumo (22.3) (9.7) (8.3) Produtos têxteis (13.5) (13.1) (10.4) Confecção de artigos do vestuário e acessórios (11.4) (8.3) (2.6) Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (11.6) (6.0) 1.2 Produtos de madeira (5.2) (2.3) (0.7) Celulose, papel e produtos de papel (5.4) (7.0) (7.9) Impressão e reprodução de gravações (29.0) Derivados do petróleo, biocombustíveis e coque (40.1) (39.5) (26.1) Produtos químicos (14.0) (14.4) (8.8) Produtos farmoquímicos e farmacêuticos (6.9) (10.8) (3.7) Produtos de borracha e de material plástico (12.9) (9.6) (7.8) Produtos de minerais não-metálicos (6.0) (7.0) (6.7) Metalurgia (19.4) (11.1) (5.7) Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (18.1) (12.0) (6.8) Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (9.9) (12.0) (6.5) Máquinas e equipamentos (5.6) (2.6) (1.5) Veículos automotores, reboques e carrocerias (5.9) (5.7) (4.9) Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores Móveis (8.9) (6.0) (3.1) Indústrias diversas Total (21.4) (20.5) (14.7) Tabela 6 Índice de quantum das exportações brasileiras setor CNAE 2.0 Base Média 2006 = 100 Setores CNAE 2.0 Variação (Em %) jul/15* No mês No ano 12 meses Agricultura e pecuária (1.3) Produção florestal Pesca e aqüicultura Extração de petróleo e gás natural (28.2) Extração de minerais metálicos Extração de minerais não-metálicos (9.7) (9.3) (10.5) Produtos alimentícios (1.1) Bebidas (2.6) (4.2) Produtos do fumo (9.9) Produtos têxteis Confecção de artigos do vestuário e acessórios (0.7) (3.5) Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (9.7) (9.3) (7.4) Produtos de madeira Celulose, papel e produtos de papel Impressão e reprodução de gravações (23.4) (12.9) (14.7) Derivados do petróleo, biocombustíveis e coque (18.4) (28.6) Produtos químicos (4.5) Produtos farmoquímicos e farmacêuticos (7.9) (6.1) (4.9) Produtos de borracha e de material plástico (14.6) (0.2) (0.9) Produtos de minerais não-metálicos Metalurgia Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (8.9) (1.4) 1.0 Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (5.9) (9.0) (12.2) Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (5.7) (7.4) (11.4) Máquinas e equipamentos (14.9) (14.7) (12.8) Veículos automotores, reboques e carrocerias (14.7) Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores (53.4) (8.7) (37.9) Móveis (5.4) (1.8) (1.1) Indústrias diversas (13.5) (4.2) (7.9) Total /8 -

7 Tabela 7 Índice de preço das importações brasileiras setor CNAE 2.0 Base Média 2006 = 100 Setores CNAE 2.0 Variação (Em %) jul/15* No mês No ano 12 meses Agricultura e pecuária (23.7) (19.8) (16.3) Produção florestal (8.9) (15.4) (15.6) Pesca e aqüicultura (12.1) (19.6) (18.9) Extração de carvão mineral (18.3) (15.0) (17.5) Extração de petróleo e gás natural (42.9) (38.0) (25.9) Extração de minerais metálicos (6.3) (15.5) (9.3) Extração de minerais não-metálicos (7.0) Produtos alimentícios (11.3) (7.5) (4.8) Bebidas (6.6) (8.7) (8.0) Produtos do fumo (3.6) (5.2) 1.9 Produtos têxteis (6.6) (5.1) (4.4) Confecção de artigos do vestuário e acessórios (7.5) (6.8) (3.0) Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (5.1) (2.5) (0.9) Produtos de madeira Celulose, papel e produtos de papel (3.5) (1.9) (1.2) Impressão e reprodução de gravações (2.3) 3.3 Derivados do petróleo, biocombustíveis e coque (36.2) (35.0) (22.0) Produtos químicos (7.6) (4.7) (3.4) Produtos farmoquímicos e farmacêuticos (18.5) (15.2) (13.1) Produtos de borracha e de material plástico (3.6) (5.1) (4.8) Produtos de minerais não-metálicos (0.7) (1.6) Metalurgia (7.6) (7.0) (3.4) Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (1.6) (2.9) (0.8) Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (3.3) Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (8.0) (7.3) (6.2) Máquinas e equipamentos (0.2) (2.7) (2.4) Veículos automotores, reboques e carrocerias (4.8) (4.5) (2.7) Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores (9.2) Móveis (12.4) (4.8) (3.5) Indústrias diversas (11.7) (7.7) (6.4) Total (12.7) (10.9) (7.3) Tabela 8 Índice de quantum das importações brasileiras setor CNAE 2.0 Base Média 2006 = 100 Setores CNAE 2.0 Variação (Em %) jul/15* No mês No ano 12 meses Agricultura e pecuária (7.3) (6.9) (10.8) Produção florestal (20.4) (6.3) (2.2) Pesca e aqüicultura Extração de carvão mineral Extração de petróleo e gás natural (41.6) (8.8) 3.3 Extração de minerais metálicos Extração de minerais não-metálicos (9.1) Produtos alimentícios (13.7) (6.5) (3.0) Bebidas (12.9) (2.0) Produtos do fumo (8.6) Produtos têxteis (20.2) (9.0) (1.8) Confecção de artigos do vestuário e acessórios Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (4.9) (5.4) Produtos de madeira (26.7) (20.6) (11.8) Celulose, papel e produtos de papel (34.6) (19.9) (13.3) Impressão e reprodução de gravações (29.8) (11.9) (11.3) Derivados do petróleo, biocombustíveis e coque (26.8) (5.0) 1.1 Produtos químicos (5.3) (7.5) (2.9) Produtos farmoquímicos e farmacêuticos Produtos de borracha e de material plástico (17.7) (12.0) (9.9) Produtos de minerais não-metálicos (21.2) (22.3) (18.9) Metalurgia (17.7) (0.7) (2.3) Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (9.8) (15.7) (15.4) Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (24.5) (20.7) (16.6) Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (1.8) (2.0) (2.4) Máquinas e equipamentos (28.5) (16.9) (16.3) Veículos automotores, reboques e carrocerias (20.3) (21.1) (19.4) Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores (3.8) Móveis (1.4) (2.2) Indústrias diversas (6.2) (3.7) (2.1) Total (13.8) (9.7) (6.7) - 7/8 -

8 Tabela 9 Índices de termo de troca e razão de quantum para o total brasileiro Termos de troca Razão de quantum jul ago set out nov dez jan 15 * fev 15 * mar 15 * abr 15 * mai 15 * jun 15 * jul 15 * Variação percentual (Em %) jul 15 / jun (12.6) jul 15 / jul 14 (10.0) 18.8 Acumulado no ano (10.8) 18.3 Acumulado 12 meses (8.1) 7.8 APÊNDICE METODOLÓGICO Índice de Preço e Quantum Elaborados a partir de dados básicos da Secretaria de Comércio Exterior Secex/MDIC, com valores dos produtos em dólares FOB correntes. Enquanto os índices de preço são calculados segundo Fisher, o quantum é obtido implicitamente, pela deflação da variação do valor e do preço calculados no período. Como a variação anual dos preços medida pela comparação das médias anuais dos índices mensais difere daquela indicada pelo índice anual, faz necessário realizar um ajuste nos índices mensais para evitar essa duplicidade de resultados. Esse ajuste impõe que os índices mensais divulgados regularmente tenham que ser corrigidos no início de um novo ano, após o cálculo do índice anual, devendo ser divulgada então a série mensal revista do ano anterior. A metodologia detalhada pode ser encontrada nos Textos para Discussão da Funcex, nos 121, 133 e 134. Índice de Termos de Troca, Preço e Quantum e Razão do Quantum Notação Elaborados a partir dos índices de preço e de quantum, ajustando-se a base para média de 2006 = 100. Os valores assinalados em negrito e itálico indicam correções em relação a valores divulgados no boletim anterior. Os valores assinalados entre parênteses indicam variações negativas. O ( ) indica que não houve declaração de valor nesse período. Os meses assinalados com asterisco (*) apresentam informações ainda preliminares. - 8/8 -

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