ano IV, n 33, Janeiro de 2014

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1 ,, Janeiro de 2014 EM FOCO O índice de Rentabilidade das Exportações registrou alta de 2,0% em dezembro de 2013 na comparação com novembro (Tabela 1), em virtude, mais uma vez, da desvalorização do câmbio nominal (2,2%). O aumento do custo da produção (1,0%) foi praticamente compensado pelo aumento do preço das exportações (0,7%), contribuindo para que o impacto da desvalorização cambial sobre a rentabilidade fosse quase integral. No acumulado de 2013, contudo, o aumento da rentabilidade das exportações mostrou-se, quase irrelevante, registrando incremento de apenas 0,2%. Em relação aos setores CNAE, 17 dos 29 setores tiveram aumento de rentabilidade no acumulado de 2013 (Tabela 2). Os setores de Bebidas (21,5%) e Pesca e aquicultura (10,7%) registraram elevação significativa na sua rentabilidade exportadora em 2013, mas seu peso na pauta é muito baixo. Houve, porém, setores de maior relevância na exportação que também se beneficiaram com altas não desprezíveis de rentabilidade, como Produtos do fumo (9,7%), Extração de minerais metálicos (6,4%), Couros e artefatos de couro (5,3%) e, principalmente, Veículos automotores (4,1%). De outro lado, no acumulado de 2013 houve reduções de rentabilidade em setores como Produção florestal (-17,5%), Produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-9,2%) e Derivados de petróleo (-5,8%). A cotação nominal do dólar alcançou R$ 2,34 na média de dezembro, registrando alta de 2,2% em relação a novembro. A cotação nominal média anual de 2013 ficou em R$ 2,16. A taxa de câmbio real em relação ao dólar, deflacionada pelo IPA, teve desvalorização de 1,8% em dezembro, encerrando o ano com uma desvalorização real de 4,9% em relação a No caso da cesta de 13 moedas, a desvalorização em termos reais foi um pouco inferior, de 4,4% (Tabela 3). Quando deflacionada pelo IPC, a desvalorização da taxa de câmbio real mostra-se mais significativa, de 5,9% em relação ao dólar e de 5,4% em relação à cesta de 13 moedas (Tabela 4). O índice de Demanda Externa Efetiva registrou queda de 3,1% em novembro de 2013 frente ao mês anterior, enquanto que a importação mundial registrou aumento de 0,4% na mesma comparação (Tabela 5). No acumulado de 12 meses até novembro, contudo, a Demanda Externa Efetiva evolui a um ritmo (4,7%) bastante superior ao da importação mundial (0,3%). O Balanço de Pagamentos apresentou déficit de aproximadamente US$ 2,7 bilhões, em dezembro, e acumulou um desequilíbrio de aproximadamente US$ 5,9 bilhões no ano de No ano de 2013, as transações correntes apresentaram um déficit de US$ 81,3 bilhões, impulsionado pela conta serviços e renda a qual apresentou saldo negativo de US$ 87,2 bilhões (Tabela 6). Funcex Av. Rio Branco, 120, Gr. 707, Centro Rio de Janeiro RJ Instituída em 12 de março de 1976 CNPJ / Utilidade Pública Federal Decreto funcex@funcex.org.br Tel.: (55.21)

2 RENTABILIDADE DAS EXPORTAÇÕES Conforme podemos observar no gráfico abaixo, a forte recuperação registrada entre os meses de novembro e dezembro do ano passado trouxe o Índice de Rentabilidade das Exportações para valores próximos aos alcançados em julho de 2013, quando o indicador atingiu se ponto mais elevado de É importante ressaltar que apesar do movimento mais forte dos últimos meses, a média anual de 2013 permaneceu praticamente estável em relação à média anual de 2012, registrando incremento de apenas 0,2%. A evolução do Índice de Rentabilidade das Exportações acima retratada, ao descrever o efeito conjugado dos preços de exportação, (3,2%), do câmbio nominal, (10,4%) e dos custos de produção, 6,6%, contribui ao entendimento do baixo impacto da desvalorização cambial para o desempenho recente de nossas exportações. DEMANDA EXTERNA O Índice de Demanda Externa Efetiva apresentou queda de 3,1% em novembro de 2013, comparativamente ao mês de outubro, influenciado pelos declínios significativos nas demandas da Argentina (-9,6%); União Europeia (-8,4%) e Estados Unidos (-2,1%). No acumulado em 12 meses até novembro, a Demanda Externa Efetiva, contudo, registrou alta de 4,7%, enquanto a importação mundial se mostrou praticamente estável (0,3%). A diminuição da demanda externa efetiva da Argentina em fins de 2013 está ligada à crescente fragilidade do cenário macroeconômico desse país, com baixo crescimento, inflação elevada e forte redução das reservas internacionais. Mais recentemente, esse quadro de deterioração induziu o governo argentino a flexibilizar a cotação do peso em relação ao dólar. Vale frisar que a Argentina é um importante destino das exportações brasileiras, principalmente de produtos industriais, respondendo por aproximadamente 11% da pauta de exportação. Três fatores deverão influenciar negativamente as exportações brasileiras para a Argentina em 2014: em primeiro lugar, a desvalorização do peso, que tornará menos competitivas nossas vendas de manufaturados para esse mercado; em segundo lugar, a imposição diferenciada de alíquotas de impostos internos às compras de veículos automotores de alto padrão, com base em legislação aprovada em fins de 2013 e vigente desde o início de 2014, que poderá afetar crescentemente as vendas brasileiras de automóveis no mercado do pais vizinho, responsável por mais de 80% de nossas exportações de veículos; em terceiro lugar, a previsível redução do nível da atividade econômica na Argentina em 2014, não cabendo descartar, inclusive, um cenário de recessão. A conjugação desses três fatores deverá promover forte queda ou até reversão do saldo comercial bilateral, que em 2013 resultou em superávit em favor do Brasil de US$ 3,15 bilhões. - 2/7 -

3 BALANÇO DE PAGAMENTOS O Balanço de Pagamentos registrou déficit de aproximadamente de US$ 2,7 bilhões, em dezembro, e fechou o ano de 2013 com desequilíbrio de aproximadamente US$ 5,9 bilhões (Tabela 6). O resultado em conta corrente de 2013 foi negativo em US$ 81,4 bilhões (3,6% do PIB), apontando expressiva deterioração em relação ao déficit de US$ 54,2 bilhões (2,41% do PIB) observado em No acumulado do ano a conta financeira registrou saldo positivo de aproximadamente US$ 72,5 bilhões. Em 2013, os investimentos brasileiros diretos no exterior registraram US$ 3,5 bilhões,contra US$ 2,8 bilhões em No ano, os IED líquidos alcançaram aproximadamente US$ 64 bilhões, 1,9% abaixo do apurado no ano anterior. O destaque ficou por conta do investimento estrangeiro em carteira que apresentou ingressos líquidos de aproximadamente US$ 34,7 bilhões no ano passado. O aumento dos investimentos estrangeiros em carteira em 2013 (aumento de quase 350% em relação a 2012) se deu, sobretudo, incentivado pela retirada do IOF sobre os investimentos em títulos de renda fixa em junho de 2013 e pelas ofertas públicas iniciais de ações (IPO s) no início do ano. A sequência de resultados ruins da balança comercial, mesmo que parcialmente compensados pela conta capital e financeira, culminaram com o maior déficit do balanço de pagamentos desde Informações disponíveis até 31 / 01 / /7 -

4 TABELAS Tabela 1 Índice de rentabilidade das exportações e seus componentes Período Índice de - 4/7 - Componentes do índice rentabilidade Taxa de câmbio Preço das Custo de nominal exportações produção ,3 60,2 197,3 151, ,5 57,3 243,1 164, ,5 66,8 231,1 174, ,6 73,8 223,7 185,9 dez 12 88,5 71,0 226,0 181,4 jan 13 87,4 69,4 227,1 180,4 fev 13 85,1 67,5 229,1 181,7 mar 13 86,8 67,8 231,9 181,2 abr 13 85,9 68,4 229,3 182,8 mai 13 86,8 69,6 228,2 182,9 jun 13 89,5 74,3 222,6 184,8 jul 13 91,2 77,0 219,2 185,1 ago 13 92,5 80,1 215,5 186,5 set 13 90,3 77,6 220,4 189,5 out 13 87,0 74,8 220,6 189,7 nov 13 89,7 78,5 219,4 191,9 dez 13 91,4 80,2 221,0 193,8 dez 13 / nov 13 2,0 2,2 0,7 1,0 dez 13 / dez 12 3,4 12,9 (2,2) 6,8 Acumulado no ano 0,2 10,4 (3,2) 6,6 Acumulado 12 meses 0,2 10,4 (3,2) 6,6 Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados IBGE, FGV, Fipe, Eletrobrás, Fiesp e BACEN. Tabela 2 Índice de rentabilidade das exportações segundo total e setores da CNAE 2.0 Base: dezembro de 2003 = 100 Setores da CNAE dez/13 dez/13 / dez/13 / No ano 12 meses nov/13 dez/12 Agricultura e pecuária 96,5 92,3 85,3 0,5 (13,8) (4,4) (4,4) Produção florestal 153,7 126,9 137,4 (1,8) 7,0 (17,5) (17,5) Pesca e aqüicultura 96,2 106,4 99,8 (2,3) (9,8) 10,7 10,7 Extração de petróleo e gás natural 156,0 149,2 154,6 (0,3) (2,2) (4,4) (4,4) Extração de minerais metálicos 144,8 154,1 159,1 2,3 12,6 6,4 6,4 Extração de minerais não-metálicos 54,6 56,2 57,5 4,4 5,5 2,8 2,8 Produtos alimentícios 90,6 89,4 91,9 (0,2) 1,4 (1,3) (1,3) Bebidas 78,0 94,8 78,1 (21,8) (5,6) 21,5 21,5 Produtos do fumo 83,6 91,7 95,4 (6,5) 25,4 9,7 9,7 Produtos têxteis 76,0 76,7 81,0 2,9 4,6 1,0 1,0 Confecção de artigos do vestuário e acessórios 100,6 103,6 105,4 (3,2) 5,4 3,0 3,0 Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados 75,6 79,6 85,1 4,4 14,5 5,3 5,3 Produtos de madeira 73,4 77,0 81,5 0,9 9,3 4,9 4,9 Celulose, papel e produtos de papel 60,1 62,3 64,4 0,4 0,4 3,7 3,7 Impressão e reprodução de gravações 62,6 60,3 61,2 (4,8) (2,4) (3,6) (3,6) Derivados do petróleo, biocombustíveis e coque 124,2 116,9 122,1 3,6 6,8 (5,8) (5,8) Produtos químicos 84,0 84,7 88,2 2,9 3,1 0,8 0,8 Produtos farmoquímicos e farmacêuticos 63,0 57,2 57,6 (3,3) (1,5) (9,2) (9,2) Produtos de borracha e de material plástico 86,9 89,2 93,9 3,7 5,8 2,6 2,6 Produtos de minerais não-metálicos 64,5 66,1 69,4 2,1 7,2 2,5 2,5 Metalurgia 79,5 76,9 77,9 0,9 (1,1) (3,3) (3,3) Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 82,1 79,8 90,3 14,7 9,9 (2,9) (2,9) Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos 48,6 47,3 48,5 1,7 (5,2) (2,6) (2,6) Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 91,7 89,8 94,1 5,2 0,6 (2,1) (2,1) Máquinas e equipamentos 76,7 78,0 82,9 1,5 9,3 1,7 1,7 Veículos automotores, reboques e carrocerias 78,5 81,8 86,9 2,6 7,1 4,1 4,1 Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores 44,1 45,5 50,2 9,5 17,1 3,3 3,3 Móveis 61,3 60,7 63,5 (1,0) 1,2 (1,1) (1,1) Indústrias diversas 79,1 88,5 89,2 4,6 4,2 11,9 11,9 Total 88,5 88,6 91,4 2,0 3,4 0,2 0,2 Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados IBGE, FGV, Fipe, Eletrobrás, Fiesp e BACEN.

5 Tabela 3 Índices de taxa de câmbio real e de taxa de câmbio efetiva real Utilizando o IPA como deflator Período R$/US$ R$/Iene R$/ALADI * R$/Europa * R$/Cesta de 13 moedas * ,6 53,7 67,1 52,2 58, ,6 52,1 64,4 50,2 55, ,1 56,8 71,0 52,9 60, ,9 49,0 71,5 56,6 63,5 dez 12 58,1 55,1 72,6 55,2 62,6 jan 13 57,1 50,7 71,3 54,7 61,6 fev 13 55,9 47,4 69,4 53,2 60,0 mar 13 56,0 46,7 69,3 51,7 59,2 abr 13 56,6 46,1 69,7 52,5 60,0 mai 13 57,7 45,3 70,3 53,0 60,6 jun 13 61,2 49,9 72,7 57,1 64,4 jul 13 63,4 50,7 74,8 58,5 66,4 ago 13 65,4 53,5 76,7 61,6 69,3 set 13 62,2 50,3 72,4 59,0 65,8 out 13 59,1 48,8 69,2 57,4 63,2 nov 13 61,4 49,9 71,4 59,5 65,5 dez 13 62,5 49,1 70,7 61,3 66,4 dez 13 / nov 13 1,8 (1,7) (0,9) 3,1 1,4 dez 13 / dez 12 7,6 (10,9) (2,6) 11,1 6,1 Acumulado 12 meses 4,9 (13,7) 0,7 7,1 4,4 Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados de bancos centrais e institutos de pesquisa dos 14 países e do IMF. Tabela 4 Índices de taxa de câmbio real e de taxa de câmbio efetiva real Utilizando o IPC como deflator Período R$/US$ R$/Iene R$/ALADI * R$/Europa * R$/Cesta de 13 moedas * ,3 54,5 61,2 53,6 57, ,2 53,7 58,1 51,6 55, ,4 59,1 64,3 54,3 60, ,6 50,6 65,0 59,3 63,9 dez 12 56,4 58,2 66,9 58,2 63,6 jan 13 54,8 53,0 65,1 56,4 61,8 fev 13 53,5 49,0 63,0 54,8 60,0 mar 13 53,5 48,1 62,9 53,7 59,2 abr 13 53,7 47,0 63,1 54,3 59,7 mai 13 54,5 46,1 63,2 54,8 60,1 jun 13 58,1 51,0 65,5 59,5 64,3 jul 13 60,3 51,7 67,6 60,7 66,3 ago 13 62,7 54,9 69,3 64,3 69,4 set 13 60,7 52,5 66,4 62,7 67,0 out 13 58,0 51,1 63,5 61,4 64,6 nov 13 60,3 52,1 65,2 63,2 66,8 dez 13 61,2 51,2 64,7 65,4 67,7 dez 13 / nov 13 1,5 (1,6) (0,9) 3,5 1,4 dez 13 / dez 12 8,5 (12,0) (3,4) 12,4 6,5 Acumulado 12 meses 5,9 (14,3) 1,0 9,1 5,4 Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados de bancos centrais e institutos de pesquisa dos 14 países e do IMF. - 5/7 -

6 Tabela 5 Índices de demanda externa efetiva e importação mundial Período Demanda externa efetiva Importação mundial ,9 146, ,3 178, ,3 212, ,4 214,5 nov ,4 220,2 dez ,1 209,8 jan ,0 215,9 fev ,8 197,6 mar ,5 216,5 abr ,2 218,3 mai ,3 216,3 jun ,8 207,6 jul ,5 220,0 ago ,0 211,6 set ,7 217,3 out ,2 219,7 nov ,8 220,6 nov 13 / out 13 (3,1) 0,4 nov 13 / nov 12 2,2 0,2 Acumulado 12 meses 4,7 0,3 Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados de bancos centrais e institutos de pesquisa de 16 países e do IMF. Tabela 6 Balanço de Pagamentos brasileiro Em US$ $ Milhões Itens No mês Acumulados dez/13 Jan-Dez 12 meses No mês No ano 12 meses Transações correntes (8.677) (81.374) (81.374) 59,8 105,7 21,7 Balança comercial (FOB) ,6 (85,3) (89,3) Serviços e rendas (11.731) (87.296) (87.296) 58,5 47,1 (7,1) Serviços (4.248) (47.524) (47.524) 6,0 42,0 0,1 Juros (2.711) (14.244) (14.244) 152,2 65,2 1,7 Lucros e dividendos (4.829) (26.045) (26.045) 105,1 47,1 (21,2) Demais ,2 19,5 (14,1) Transferências unilaterais correntes ,2 38,1 3,1 Conta capital e financeira ,6 21,7 (13,2) Investimento direto (13,5) 18,7 (10,9) No exterior ,3 - No país (16,0) 15,8 (15,7) Investimentos em carteira (797) ,8 89,6 Desembolsos de médio e longo prazos ,1 43,5 (15,1) Amortizações de médio e longo prazos 2 (7.952) (58.627) (58.627) 43,7 103,0 40,0 Demais ,8 15,9 (3,9) Erros e omissões (94,8) (30,4) (32,3) Variação de reservas (2.745) (5.926) (5.926) Notas: 1- Crédito de fornecedores, empréstimos e papéis colocados no exterior. Exclui desembolsos de empréstimos intercompanhias. 2- Amortizações de crédito de fornecedores, empréstimos e papéis colocados no exterior. Exclui amortizações de empréstimos tomados pelo Banco Central e de empréstimos intercompanhias. (-) valores não disponíveis (**) variação acima de 1.000%. Fonte: Elaborado pela Funcex a partir das notas para imprensa do Banco Central. - 6/7 -

7 APÊNDICE METODOLÓGICO Índice de Rentabilidade das Exportações Calculado pela multiplicação da taxa de câmbio nominal média do mês (R$/US$) pelo índice de preço de exportação (total ou de cada setor). O resultado é deflacionado pelo índice de custo de produção dos bens, medidos em reais. O índice de custo (total e setorial) é calculado a partir das variações dos preços dos insumos de procedência nacional, dos insumos importados, dos serviços e dos salários e encargos, com os respectivos pesos obtidos da matriz insumo-produto de 2005 do IBGE. Índice da Taxa de Câmbio Real Calculado com base na respectiva taxa de câmbio nominal média do mês (BACEN-Venda) corrigida de duas formas: (i) pela relação entre o correspondente índice de preços atacadista externo e o índice de preços atacadista doméstico (IPA-DI da FGV); (ii) pela relação entre o correspondente índice de preços ao consumidor externo e o índice de preços ao consumidor doméstico (IPC-DI da FGV). O índice da Taxa de Câmbio Efetiva Real é calculado com base nas taxas de câmbio reais dos países que compõem a respectiva cesta, ponderadas pela participação média de cada país na corrente de comércio (exportação e importação) do Brasil. Índice de Demanda Externa Média ponderada das variações mensais das importações dos principais países de destino das exportações brasileiras. São considerados os países cuja participação conjunta no total da pauta na média dos três anos anteriores seja de, no mínimo, 75%. Índice de Valor da Importação Mundial Calculado a partir da série mensal de valor das importações mundiais fornecida pelo International Financial Statistics do FMI. Devido à defasagem existente na divulgação destes dados, os índices dos últimos meses são estimados pela Funcex. Notação Os valores assinalados em negrito e itálico indicam correções em relação a valores divulgados no boletim anterior. Os valores assinalados entre parênteses indicam variações negativas. O ( ) indica que não houve declaração de valor nesse período. Os meses assinalados com asterisco (*) apresentam informações ainda preliminares. - 7/7 -

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