ano V, n 47, Março de 2015

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1 ,, Março de 2015 EM FOCO Em fevereiro, o Índice de rentabilidade das exportações totais registrou aumento de 2,6%, em relação a janeiro. O aumento da Rentabilidade exportadora no mês foi devido ao impacto da desvalorização da taxa de câmbio nominal (6,9%), pois os preços das exportações recuaram 3,2%, enquanto os custos de produção aumentaram 0,8%, no mesmo período (Tabela 1). Na comparação com fevereiro de 2014, o Índice de rentabilidade das exportações totais apresentou variação negativa (-4,6%). Visto que a variação do câmbio no período contribuiu positivamente, a queda da Rentabilidade foi provocada pelo intenso declínio dos preços das exportações (-17,6%), acrescido do aumento dos custos de 2,1%, na mesma comparação. No acumulado do ano, 21 dos 29 setores registraram elevação no Índice de rentabilidade das exportações, em relação ao mesmo período de Com destaque para as altas nos setores: Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores (16,0%); Máquinas e equipamentos (11,9%); Veículos automotores, reboques e carrocerias (4,3%) e Agricultura e pecuária (3,4%). No entanto, setores importantes para as exportações brasileiras registraram queda no mesmo período, como os setores: Extração de petróleo e gás natural (-45,5%), Extração de minerais metálicos (-29,1%), Produtos químicos (-3,3%) e Celulose, papel e produtos de papel (-2,4%) (Tabela 2). A cotação do Dólar na média diária do mês de fevereiro alcançou R$ 2,82, o que representou alta de 6,9% frente ao mês anterior. A taxa de câmbio real em relação ao Dólar deflacionada pelo IPA (Tabela 3) teve desvalorização de 5,9% em fevereiro, comparado a janeiro e desvalorização de 8,0% na comparação com o mesmo mês de Em relação ao Euro, houve valorização de 5,5% no mês frente ao mesmo mês do ano passado. Em 12 meses, houve desvalorizações de 4,0% em relação ao Dólar e valorização de 1,4% em relação ao Iene, ambas tendo o IPA como deflator. Em fevereiro a taxa de câmbio real deflacionada pelo IPC (Tabela 4) registrou desvalorização de 6,4%, em relação ao Dólar, ante o mês de janeiro. Em relação à cesta ALADI, houve desvalorização de 5,7%, no mesmo período. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a desvalorização foi de 9,4% frente ao Dólar e de 10,8% comparado à cesta ALADI. O Índice de demanda externa efetiva registrou variação negativa de 10,8% em janeiro de 2015, contra dezembro de 2014, em parte, devido às quedas das importações da China (22,6%), dos EUA (-7,9%), da Argentina (-6,2%) e da União Europeia (-3,0%). O Índice de importação mundial registrou queda de 5,9% no mesmo período (Tabela 5). Em 12 meses, a Demanda externa efetiva apresentou ligeira elevação de 0,2%, enquanto a Importação mundial se elevou 0,7%. O Balanço de Pagamentos registrou superávit de US$ 1,0 bilhão em fevereiro. As Transações Correntes apresentaram déficit de US$ 6,9 bilhões no mês, e acumularam desequilíbrio de US$ 17,5 bilhões no bimestre. No acumulado dos últimos 12 meses, as Transações Correntes apresentaram saldo negativo de aproximadamente US$ 89,8 bilhões, equivalente a 4,22% do PIB. De outro lado, a Conta Capital e Financeira registrou ingressos líquidos de US$ 7,6 bilhões em fevereiro e acumulou US$ 96,2 bilhões em 12 meses (Tabela 6). Funcex Av. Rio Branco, 120, Gr. 707, Centro Rio de Janeiro RJ Instituída em 12 de março de 1976 CNPJ / funcex@funcex.org.br Tel.: (55.21)

2 COMPORTAMENTO DOS ÍNDICES DE TAXA DE CÂMBIO REAL E DOS ÍNDICES DE RENTABILIDADE SETORES INDUSTRIAIS SELECIONADOS Nos Gráficos I, II e III apresentamos os Índices de rentabilidade das exportações dos três setores industriais selecionados, os Índices de taxa de câmbio efetiva real, deflacionados pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) e pelo Índice de Preços ao Atacado (IPCA). Os setores selecionados tiveram participação de 36,3% no total exportado no mês de fevereiro. Observamos que, para o setor Veículos automotores, reboques e carrocerias, há certa semelhança no comportamento dos três Índices ao longo do período analisado (Gráfico I). Para o setor Metalurgia (Gráfico II), no período entre junho de 2013 e junho de 2014, verificamos distanciamento entre o Índice de rentabilidade das exportações e os Índices de taxa de câmbio efetiva real. No período, houve diminuição dos preços das exportações provocando efeito negativo sobre o Índice de rentabilidade do setor, enquanto o Producer Prices Index (PPI) e o Consumer Prices Index (PPC) apresentaram elevações contribuindo positivamente para a evolução dos Índices de taxa de câmbio efetiva real. Desde junho de 2013 o Índice de rentabilidade do setor Produtos Alimentícios (Gráfico III) se distanciou dos Índices de taxa de câmbio efetiva real. A diminuição do preço das exportações e o aumento do custo de produção, muitas das vezes, reduziram os efeitos positivos da desvalorização do câmbio nominal observada no período. Gráfico I Setor: Veículos automotores, reboques e carrocerias. Índice de rentabilidade das exportações, Índices de taxa de câmbio efetiva real, deflacionado pelo IPA e pelo IPC. 140 Base: Fevereiro de 2012: Índice da taxa de câmbio real deflacionado pelo IPA Índice da taxa de câmbio real deflacionado pelo IPC Índice de rentabilidade do setor Veículos automotores, reboques e carrocerias Fonte: Elaborado pela Funcex - 2/7 -

3 Gráfico II Setor: Metalurgia. Índice de rentabilidade das exportações, Índices de taxa de câmbio efetiva real, deflacionado pelo IPA e pelo IPC. 140 Base: Fevereiro de 2012: Índice da taxa de câmbio real deflacionado pelo IPA Índice da taxa de câmbio real deflacionado pelo IPC Índice de rentabilidade do setor Metalurgia Fonte: Elaborado pela Funcex Gráfico III Setor: Produtos alimentícios. Índice de rentabilidade das exportações, Índices de taxa de câmbio efetiva real, deflacionado pelo IPA e pelo IPC. Base: Fevereiro de 2012: Índice da taxa de câmbio real deflacionado pelo IPA Índice da taxa de câmbio real deflacionado pelo IPC Índice de rentabilidade do setor Produtos alimentícios Fonte: Elaborado pela Funcex Informações disponíveis até 27/03/ /7 -

4 TABELAS Tabela 1 Índice de rentabilidade das exportações e seus componentes Período Índice de - 4/7 - Componentes do índice rentabilidade Taxa de câmbio Preço das Custo de nominal exportações produção ,0 57,3 243,1 163, ,1 66,8 231,1 173, ,8 73,8 223,7 183, ,6 80,5 211,9 192,1 fev 14 91,3 81,5 215,4 192,3 mar 14 88,8 79,5 216,6 194,1 abr 14 84,6 76,3 215,2 194,2 mai 14 86,3 75,9 217,6 191,5 jun 14 87,7 76,4 219,1 190,9 jul 14 85,9 76,0 214,2 189,6 ago 14 87,3 77,5 213,8 189,8 set 14 * 88,0 79,7 210,1 190,4 out 14 * 89,4 83,7 204,6 191,5 nov 14 * 89,8 87,1 201,1 195,1 dez 14 * 89,7 90,2 194,1 195,3 jan 15 * 84,8 90,1 183,4 194,7 fev 15 * 87,1 96,3 177,5 196,3 fev 15 / jan 15 2,6 6,9 (3,2) 0,8 fev 15 / fev 14 (4,6) 18,2 (17,6) 2,1 Acumulado no ano (7,3) 14,4 (17,2) 2,1 Acumulado 12 meses (3,7) 8,5 (7,4) 4,0 Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados IBGE, FGV, Fipe, ANEEL, Fiesp e BACEN. Tabela 2 Índice de rentabilidade das exportações segundo total e setores da CNAE 2.0 Base: dezembro de 2003 = 100 Setores da CNAE fev/15* fev/15* / fev/15* / No ano 12 meses jan/15 fev/14 Agricultura e pecuária 92,6 92,7 95,2 1,6 5,9 3,4 1,8 Produção florestal 127,3 151,1 174,5 5,3 29,4 22,9 17,4 Pesca e aqüicultura 106,8 116,2 103,4 4,2 (1,5) 4,3 9,2 Extração de petróleo e gás natural 153,0 145,8 76,0 (18,5) (48,9) (45,5) (13,3) Extração de minerais metálicos 156,5 129,8 114,1 2,4 (27,5) (29,1) (22,7) Extração de minerais não-metálicos 57,3 59,0 69,4 4,1 17,5 12,2 3,1 Produtos alimentícios 90,2 91,7 95,4 5,3 4,7 0,4 0,8 Bebidas 95,6 91,5 102,6 8,3 (6,9) 1,4 (4,9) Produtos do fumo 92,3 93,8 104,3 4,7 10,6 6,2 (0,5) Produtos têxteis 78,7 78,5 82,0 3,3 (0,9) (2,8) (2,4) Confecção de artigos do vestuário e acessórios 104,5 114,5 136,7 19,3 25,0 0,2 5,0 Couros, artefatos de couro, artigos para viagem e calçados 80,3 90,6 100,5 6,0 11,4 10,2 11,4 Produtos de madeira 78,1 82,3 96,2 5,6 14,6 10,8 4,6 Celulose, papel e produtos de papel 64,0 61,8 67,1 7,7 3,6 (2,4) (5,5) Impressão e reprodução de gravações 60,9 62,2 65,6 0,1 30,1 34,9 14,7 Derivados do petróleo, biocombustíveis e coque 117,4 118,2 85,0 (2,6) (31,4) (31,6) (6,2) Produtos químicos 86,3 88,0 87,5 1,6 (2,9) (3,3) (0,0) Produtos farmoquímicos e farmacêuticos 57,7 63,4 64,4 5,3 (2,2) (0,7) 8,0 Produtos de borracha e de material plástico 90,4 90,3 98,0 6,1 4,5 1,1 (1,7) Produtos de minerais não-metálicos 68,6 68,1 75,8 3,8 4,8 3,4 (1,8) Metalurgia 79,0 84,1 95,6 2,0 18,1 17,2 8,9 Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 81,0 88,1 98,6 13,1 13,7 5,2 6,5 Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos 47,6 50,2 61,3 3,8 26,7 25,2 9,4 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 91,0 96,9 101,2 4,0 0,9 (3,9) 3,0 Máquinas e equipamentos 78,7 80,5 91,5 (1,4) 12,6 11,9 2,5 Veículos automotores, reboques e carrocerias 82,5 82,7 92,2 6,0 9,2 4,3 (0,5) Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores 45,9 47,3 54,4 6,7 27,2 16,0 3,9 Móveis 61,3 63,9 74,2 14,7 17,2 6,5 3,3 Indústrias diversas 89,4 96,4 112,7 (20,7) 22,3 22,6 10,6 Total 89,8 88,6 87,1 2,6 (4,6) (7,3) (3,7) Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados IBGE, FGV, Fipe, ANEEL, Fiesp e BACEN.

5 Tabela 3 Índices de taxa de câmbio real e de taxa de câmbio efetiva real Utilizando o IPA como deflator Período R$/US$ R$/Iene R$/ALADI * R$/Europa * R$/Cesta de 13 moedas * ,6 52,1 64,4 50,1 55, ,1 56,8 71,0 52,8 60, ,9 49,0 71,5 56,6 63, ,0 48,7 66,3 58,5 64,5 fev 14 64,0 50,0 66,0 61,3 66,2 mar 14 61,7 47,8 63,4 59,3 63,3 abr 14 59,4 47,0 61,1 56,6 60,9 mai 14 59,8 47,8 62,3 56,7 61,4 jun 14 61,0 48,6 63,6 57,3 62,6 jul 14 61,2 49,2 64,6 57,3 63,2 ago 14 62,0 49,5 65,3 57,3 63,9 set 14 * 63,8 48,9 66,9 57,3 64,7 out 14 * 65,6 50,2 69,5 58,5 66,3 nov 14 * 66,5 47,7 71,2 58,9 66,8 dez 14 * 67,4 47,8 72,8 59,6 67,5 jan 15 * 65,3 47,4 71,5 55,6 65,1 fev 15 * 69,1 50,2 75,6 57,9 68,7 fev 15 / jan 15 5,9 6,0 5,8 4,2 5,7 fev 15 / fev 14 8,0 0,4 14,6 (5,5) 3,9 Acumulado 12 meses 4,0 (1,4) (5,2) (0,3) (0,0) Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados de bancos centrais e institutos de pesquisa dos 14 países e do IMF. Tabela 4 Índices de taxa de câmbio real e de taxa de câmbio efetiva real Utilizando o IPC como deflator Período R$/US$ R$/Iene R$/ALADI * R$/Europa * R$/Cesta de 13 moedas * ,2 53,7 58,1 51,6 55, ,4 59,1 64,3 54,3 60, ,6 50,6 65,0 59,3 63, ,9 49,1 58,1 61,2 63,9 fev 14 61,6 51,7 58,9 64,8 66,5 mar 14 60,0 50,0 57,6 64,0 64,6 abr 14 57,4 48,6 55,4 61,0 62,0 mai 14 57,0 48,6 55,2 60,0 61,4 jun 14 57,3 48,6 55,5 59,7 61,7 jul 14 56,9 48,5 55,5 58,8 61,3 ago 14 57,8 48,9 55,9 59,0 62,1 set 14 * 59,3 48,1 57,0 58,8 62,6 out 14 * 61,8 49,8 59,7 60,4 64,6 nov 14 * 63,5 47,7 61,9 61,3 65,9 dez 14 * 64,9 47,8 63,0 62,2 66,6 jan 15 * 63,4 47,3 61,6 56,8 63,8 fev 15 * 67,4 49,7 65,2 59,3 67,3 fev 15 / jan 15 6,4 5,2 5,7 4,3 5,6 fev 15 / fev 14 9,4 (3,9) 10,8 (8,5) 1,1 Acumulado 12 meses 2,9 (4,1) (8,9) (1,1) (1,9) Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados de bancos centrais e institutos de pesquisa dos 14 países e do IMF. - 5/7 -

6 Tabela 5 Índices de demanda externa efetiva e importação mundial Período Demanda externa efetiva Importação mundial ,2 212, ,7 213, ,1 216, ,8 218,8 jan ,8 217,0 fev ,1 200,5 mar ,9 225,0 abr ,3 223,0 mai ,7 220,1 jun ,4 218,6 jul ,1 226,7 ago 14 * 296,7 207,8 set 14 * 313,7 227,8 out 14 * 312,7 225,2 nov 14 * 285,6 208,6 dez 14 * 294,0 224,7 jan 15 * 262,4 211,5 jan 15 / dez 14 (10,8) (5,9) jan 15 / jan 14 (12,8) (2,5) Acumulado 12 meses 0,2 0,7 Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados de bancos centrais e institutos de pesquisa de 16 países e do IMF. Tabela 6 Balanço de Pagamentos brasileiro Em US$ $ Milhões Itens No mês Acumulados fev/15 No ano 12 meses No mês No ano 12 meses Transações correntes (6.878) (17.533) (89.850) (6,9) (7,6) 9,0 Balança comercial (FOB) (2.842) (6.016) (3.778) 33,5 (2,9) - Serviços e rendas (4.194) (11.773) (87.908) (22,3) (10,2) 0,9 Serviços (2.803) (6.417) (48.568) (18,5) (5,3) 2,2 Juros (690) (2.998) (14.529) (2,4) 14,3 (0,0) Lucros e dividendos (727) (2.412) (25.150) (43,5) (36,3) (1,7) Demais (21,2) (21,7) (34,7) Transferências unilaterais correntes ,3 (25,1) (39,1) Conta capital e financeira ,3 (10,7) 30,0 Investimento direto (45,8) (87,9) (18,6) No exterior (264) (5.572) (2.479) No país (31,7) (26,5) (8,6) Investimentos em carteira ,2 130,9 41,3 Desembolsos de médio e longo prazos ,3 15,6 16,7 Amortizações de médio e longo prazos 2 (6.832) (12.799) (53.112) 88,4 46,4 (15,1) Demais (6,6) (66,4) (18,0) Erros e omissões (76,2) (52,5) 24,2 Variação de reservas ,2 (49,6) - Notas: 1- Crédito de fornecedores, empréstimos e papéis colocados no exterior. Exclui desembolsos de empréstimos intercompanhias. 2- Amortizações de crédito de fornecedores, empréstimos e papéis colocados no exterior. Exclui amortizações de empréstimos tomados pelo Banco Central e de empréstimos intercompanhias. (-) valores não disponíveis (**) variação acima de 1.000%. Fonte: Elaborado pela Funcex a partir das notas para imprensa do Banco Central. - 6/7 -

7 APÊNDICE METODOLÓGICO Índice de Rentabilidade das Exportações Calculado pela multiplicação da taxa de câmbio nominal média do mês (R$/US$) pelo índice de preço de exportação (total ou de cada setor). O resultado é deflacionado pelo índice de custo de produção dos bens, medidos em reais. O índice de custo (total e setorial) é calculado a partir das variações dos preços dos insumos de procedência nacional, dos insumos importados, dos serviços e dos salários e encargos, com os respectivos pesos obtidos da matriz insumo-produto de 2005 do IBGE. Índice da Taxa de Câmbio Real Calculado com base na respectiva taxa de câmbio nominal média do mês (BACEN-Venda) corrigida de duas formas: (i) pela relação entre o correspondente índice de preços atacadista externo e o índice de preços atacadista doméstico (IPA-DI da FGV); (ii) pela relação entre o correspondente índice de preços ao consumidor externo e o índice de preços ao consumidor doméstico (IPC-DI da FGV). O índice da Taxa de Câmbio Efetiva Real é calculado com base nas taxas de câmbio reais dos países que compõem a respectiva cesta, ponderadas pela participação média de cada país na corrente de comércio (exportação e importação) do Brasil. Índice de Demanda Externa Média ponderada das variações mensais das importações dos principais países de destino das exportações brasileiras. São considerados os países cuja participação conjunta no total da pauta na média dos três anos anteriores seja de, no mínimo, 75%. Índice de Valor da Importação Mundial Calculado a partir da série mensal de valor das importações mundiais fornecida pelo International Financial Statistics do FMI. Devido à defasagem existente na divulgação destes dados, os índices dos últimos meses são estimados pela Funcex. Notação Os valores assinalados em negrito e itálico indicam correções em relação a valores divulgados no boletim anterior. Os valores assinalados entre parênteses indicam variações negativas. O ( ) indica que não houve declaração de valor nesse período. Os meses assinalados com asterisco (*) apresentam informações ainda preliminares. - 7/7 -

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