INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

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1 INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS AGOSTO/2016

2 Resumo de desempenho Agosto 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês do ano anterior ano anterior Receita líquida total 5.711, ,30 1,8-17,4-27,3 Receita líquida interna 3.476, ,98-4,0-28,0-42,2 Consumo aparente 7.860, ,87-16,3-32,2-25,5 Variáveis US$ milhões Mês No ano mês anterior Variação percentual mês do ano anterior ano anterior Exportação 696, ,23 15,1 24,7 2,4 Importação 1.198, ,27-22,1-24,6-18,1 Saldo -502, ,04-46,2-51,3-30,6 Variáveis Mil pessoas No fim do mês média no ano mês anterior Variação percentual mês do ano anterior ano anterior Emprego 306, ,984-0,2-6,9-10,7 DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 2

3 Consumo aparente R$ bilhões constantes* Mês / Mês anterior = -16,3% Mês / Mês do ano anterior = -32,3% Acum. Ano / Acum. Ano Anterior = -25,5% Receita Líquida Interna (MM3) Consumo aparente mensal Importados (c/ CIF+II) MM3 Em agosto o consumo aparente registrou queda na comparação com o mês imediatamente anterior e também com o mesmo mês de Na comparação com o mês anterior a queda ocorreu, ainda, em função da base de comparação que foi inflada por uma operação pontual (importação da Coréia). No ano (-ago) o resultado foi de queda de 25,5% sobre o mesmo período de Fonte: DCEE/ABIMAQ, Bacen e SECEX. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 3

4 Receita Líquida Total R$ bilhões constantes* Mês / Mês anterior = +1,8% Mês / Mês do ano anterior = -17,4% Acum. Ano / Acum. Ano Anterior = -27,3% 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 Exportação (MM3) Receita Líquida Total (mensal) Receita Líquida Interna (MM3) Receita Líquida Interna (mensal) A análise de ponta do comportamento da receita de vendas evidenciou uma tendência à estabilidade em nível muito baixo, mas o alto índice de capacidade ociosa das indústrias inviabilizará a retomada dos investimentos no curto prazo. Na comparação com 2015 a queda foi de 17,4% sobre o mês de agosto, e de 27,3% sobre o acumulado no período -ago. No mercado interno o cenário é ainda mais preocupante. No período ago a queda acumulada chegou a 42,2% em relação ao mesmo período de Fonte: DCEE/ABIMAQ e SECEX. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 4

5 R$ bilhões Curva de comportamento Receita Líquida Média vs 2014, 2015 e ,0 10,0 9,0 8,0 7,0 9,49 7,92 As incertezas políticas combinada com a política econômica recessiva, onde o custo do capital é incompatível com o retorno dos investimentos, tem inviabilizado qualquer decisão de investimento no país. 6,0 5,0 4,0 5,71 5,58 O comportamento das vendas no ano de 2016 apresentou até o mês de agosto um comportamento padrão e portanto indica uma queda, da ordem de dois dígitos, em 2016 sobre Média ,0 fev mar mai jun ago set nov dez Fonte: DCEE/ABIMAQ. Nota: Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 5

6 Evolução dos preços MÁQS & EQTOS - Evolução dos Preços ao Produtor Números Índices (base: dez-09 = 100) 170 Custo - ICP * Preço - IPP 155 Inflação - IPCA Col.32 - FGV ** Câmbio Real - R$/US$ ,0 156,9 133,3 123,7 118,4 O curto período de desvalorização do real frente ao dólar, trouxe relativo ganho de competitividade ao produtor nacional, mas não viabilizou a reposição de margem. Os preços das máquinas e equipamentos medidos tanto pelo IPP do IBGE quanto pela col. 32 da FGV continuam variando abaixo do preço dos insumos de produção e também da média dos preços dos bens que compõem a cesta de produtos medidos pelo IPCA. 80 **Julho Fonte: ABIMAQ, IBGE e BCB. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Índice de custo de produção de máquinas e equipamentos. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 6

7 Taxa de câmbio real Variação % acumulada base: /14 = 100 A apreciação do Real ocorrida em 2016 anulou, praticamente, todos os ganhos de competitividade dos produtos nacionais, conforme pode-se observar no gráfico ao lado. *US$/R$ deflacionado pelo IPCA Dados de ho/16 Fonte: LCA e IBGE. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. Cesta: Zona do Euro, China, Argentina, Japão, Chile, Índia, Venezuela, Rússia e México. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 7

8 Exportação US$ bilhões FOB Mês / Mês anterior = +15,1% Mês / Mês do ano anterior = +24,7% Acum. Ano / Acum. Ano Anterior = +2,4% 1,2 1 0,8 MM3 Mensal No mês de ago/16 as exportações de máquinas e equipamentos registraram crescimento de 15,1% em relação às efetuadas no mês /16, e de 24,7% em relação às realizadas no mês de ago/15. 0,6 0,4 No ano, o setor voltou a registrar crescimento em relação a 2015 (+2,4%). 0,2 Em quantidade houve crescimento de 18,5% na margem, e crescimento a 15,4% no ano Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 8

9 Exportação por setores ores com sua participação no total Ano ABIMAQ Componentes p/ a ind. de bens de capital Máquinas para logística e construção civil Infra-estrutura e indústria de base Máquinas para bens de consumo Máquinas para agricultura Máquinas para a indústria de transformação Máquinas para petróleo e energia renovável Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. -54,1 Mês / Mês anter. -8,3-20,6 2,4 15,1 5,7 1,5 10,3 25,5 0,3 13,5 19,5 11,9 47,4 33, ,7 Participação 100% 28,7% 25,9% 14,8% 8,8% 8,7% 8,3% 4,8% No mês, quase todos os setores apresentaram crescimento nas exportações. Os destaques no mês foram para os setores de Máquinas para Logística e Construção Civil, com crescimento em Movimentação e armazenamento de US$14 milhões e Infraestrutura e indústria de base onde o destaque ocorreu em Máquinas para Saneamento Básico Ambiental de US$ 6,5 milhões em aparelhos para filtrar ou depurar água. No ano, Máquinas agrícolas e Máquinas para petróleo e energia renovável são os setores que continuam em queda nas exportações. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 9

10 Exportação por destinos US$ bilhões Participação % no total exportado América Latina Estados Unidos Europa 50,6 48,1 40,9 44,6 45,2 43,2 44,4 40,1 41,6 40,3 23,0 19,0 20,4 17,7 18,3 20,920,0 21,7 18,7 18,5 15,1 15,2 16,0 18,4 17,3 18,9 18,2 17,6 14,715,9 Os principais destinos das exportações brasileiras de máquinas e equipamentos (M&E) são, pela ordem, América Latina, Europa e Estados Unidos Grupos Jan-Ago/2016 Jan-Ago/2015 Var. % TOTAL GERAL ,4 1 América Latina ,5 Mercosul 917, ,7-11,7 2 Europa 979, ,6-2,6 3 Estados Unidos 931, ,8-11,7 4 China 437,8 75,3 +481,5 Observa-se, em 2016, redução da participação relativa na América Latina e forte aumento na China. A China, que não está registrada no gráfico, saltou de 1% em 2015 para 8,3% em Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. Mercosul Estados Membros: Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 10

11 Importação US$ bilhões FOB Mês / Mês anterior = -22,1% Mês / Mês do ano anterior = -24,6% Acum. Ano / Acum. Ano Anterior = -18,1% 3 2,5 2 1,5 MM3 Mensal No mês de agosto, os valores mensais já retornam aos níveis médios observados em A queda na margem foi, ainda, influenciada pelas importações atípicas dos mês de junho e ho, de equipamentos vindos da Coréia do Sul para o setor de siderurgia. 1 0,5 No ano, ainda que com redução parcial da queda, observa-se uma redução de mais de 18% da entrada de máquinas e equipamentos nos país Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 11

12 Importação por setores ores com sua participação* no total Ano Mês/Mês anterior Participação ABIMAQ Componentes p/ a ind. de bens de capital -18,1-20,7-22,1-19,0 100% 27,3% A queda observada em 2016 é resultante da redução da entrada de quase todos os tipos de máquinas. Máquinas para a indústria de transformação Infra-estrutura e indústria de base Máquinas para logística e construção civil -12,0-21,0-42,3-31,2-22,1 20,7 22,1% 21,4% 13,0% Houve crescimento apenas no volume de máquinas para o segmento de infraestrutura e indústria de base, em função dos produtos direcionados, nos meses de junho e ho para PECEM. Máquinas para bens de consumo Máquinas para agricultura Máquinas para petróleo e energia renovável -68,2-35,7-34,9-41,4 16,7 37,7 13,0% 2,2% 1,0% No mês de agosto houve crescimento de importação de Máquinas para Bens de Consumo e Máquinas Agrícolas (16,7% e 37,7% respectivamente) Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 12

13 Principais origens das importações Part. % no total importado (US$) EUA Alemanha Itália Japão China 20,9% 15,7% 14,4% 9,1% 6,3% 17,1 15,8 14,0 12,4 7,2 4,6 Ranking (peso) 4.º 1.º 3.º 2.º 5º 8º A queda no mês de agosto não influenciou o ranking das origens de importações em US$ FOB. Neste mês os Estados Unidos permaneceram na primeira posição com participação de 17,1% no total importado em máquinas pelo país, seguidos pela China, Alemanha e Coréia do Sul. Em peso os EUA ocupam atualmente a 4ª posição no ranking. Coréia do Sul Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 13

14 Balança comercial US$ bilhões FOB Mês / Mês anterior = -46,2% Mês / Mês do ano anterior = -51,3% Acum. Ano / Acum. Ano Anterior = -30,6% 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0-0,5-1 -1,5 Saldo (MM3) Exportação (MM3) Importação (MM3) A redução do déficit na balança comercial de máquinas e equipamentos da ordem de 31% em 2016 (-ago), resulta da queda das importações iniciada em O crescimento na ponta da curva medida pela média móvel trimestral foi em função do forte aumento das importações vindas da Coréia Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 14

15 NUCI Nível de Utilização da Capacidade Instalada % Carteira de Pedidos em meses para o atendimento NUCI Carteira de Pedidos Média Anual ,1 4,4 80,8 4,4 82,3 5,1 80,8 74,5 75,1 4,0 3,5 Carteira de pedidos +10,3% s/ agosto de ,2 75,4 2,9 68,6 2,7 66,5 2, O setor ficante de máquinas e equipamentos encerrou o período (-ago) com uma carteira de pedidos equivalente a 2,6 meses de trabalho, queda de 7,4% em relação ao mesmo período de Também registrou-se queda no uso da capacidade instalada. A queda no período foi 3,1%. Saiu de 68,6% em 2015 para 66,5% em Fonte e Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 15

16 Jan Jan Jan Jan Jan Jan Jan Jan Jan Pessoal ocupado (em mil pessoas) Mês / Mês anterior = -0,2% Emprego Mês / Mês do ano anterior = -6,9% ,92 380,29 353,94 306,21 A indústria de máquinas encerrou o mês de agosto de 2016 com 306,2 mil pessoas ocupadas, redução de 0,2% sobre o mês de ho de Na comparação o mesmo mês de 2015 (agosto) houve a redução de mais de postos de trabalho e em relação ao pico (mai/13) a redução chegou a quase postos de trabalho Fonte e Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 16

17 DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística

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