INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
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- Luiz Fernando Álvaro
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1 INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS MAIO/2017
2 Resumo de desempenho o 2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês do ano anterior ano anterior Receita líquida total 6.026, ,90 24,0 5,3-7,1 Receita líquida interna 3.764, ,84 30,3 19,1 2,3 Consumo aparente 7.109, ,73 20,5-13,3-20,4 Variáveis US$ milhões Mês No ano mês anterior Variação percentual mês do ano anterior ano anterior Exportação 705, ,85 12,3 1,3 1,1 Importação 914, ,00 8,7-23,8-16,9 Saldo -209, ,15-1,9-58,4-38,1 Variáveis Mil pessoas No fim do mês média no ano mês anterior Variação percentual mês do ano anterior ano anterior Emprego 291, ,064-0,2-5,6-5,7 DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 2
3 Consumo aparente R$ bilhões constantes* Mês / Mês anterior = 20,5% Mês / Mês do ano anterior = -13,3% Acum. ano / Acum. ano anterior = -20,4% Receita Líquida Interna (MM3) Consumo aparente mensal Importados (c/ CIF+II) MM Os dados de investimentos medidos pelo consumo aparente de máquinas e equipamentos mostraram recuperação após o fraco mês de il. No mês de o de 2017 o crescimento de 20,6% nos investimentos recuperou parte da queda de 23% observada em il de Na comparação interanual, houve nova queda (-13%), esta é a 11º queda consecutiva neste tipo de comparação. Com estes resultados, no ano (-), o consumo de máquinas e equipamentos acumulou queda de 20,4%. Fonte: DCEE/ABIMAQ, Bacen e SECEX. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 3
4 Receita Líquida Total R$ bilhões constantes* Mês / Mês anterior = 24,0% Mês / Mês do ano anterior = 5,3% Acum. ano / Acum. ano anterior = -7,1% 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 Exportação (MM3) Receita Líquida Total (mensal) Receita Líquida Interna (MM3) Receita Líquida Interna (mensal) As vendas realizadas pela Indústria de Bens de Capital, também registraram crescimento no mês de o/17 (+24%), após queda acentuada observada no mês de il. Na comparação interanual o crescimento de 5,3% interrompeu uma sequência de 25 (vinte e cinco) quedas consecutivas e poderia ser um indicativo de retomada, não fosse a nova crise de confiança causada pela delação da JBS. No ano o or ainda continua em queda de 7,1% Fonte: DCEE/ABIMAQ e SECEX. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 4
5 R$ bilhões Curva de comportamento Receita Líquida Média vs 2016 e ,0 10,0 8,0 6,0 4,0 10,52 Média ,03 5,72 fev mar jun ago nov dez Em 2017 o or manteve o comportamento sazonal. Na ponta (17), apesar de ainda 43% abaixo do faturamento médio dos meses de o no período pré-crise, pela primeira vez em s de dois anos, o resultado superou o desempenho do mesmo mês do ano anterior (+5,3%). A manutenção deste nível de faturamento (R$ 6 bilhões), ao longo do segundo semestre, garantiria apenas estabilidade das vendas em relação ao resultado de Fonte: DCEE/ABIMAQ. Nota: Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 5
6 Base Taxa de câmbio real Variação % acumulada base: 2005 = Real Euro Dólar Peso Argentino O ganho proporcionado pelo efeito Trump no final de 2015 foi completamente devolvido pela apreciação do fim do ano passado e início deste. Os eventos políticos recentes aumentaram sensivelmente o risco país (Embi+), mas a atuação do Bacen minimizou a depreciação do Real e levou o câmbio a oscilar ao redor de R$/US$ 3,30 no mês de junho, ainda longe de um câmbio minimamente competitivo estimado em R$/US$ 3,9. Fonte: BIS Bank for Internacional tlements. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 6
7 Exportação US$ bilhões FOB Mês / Mês anterior = 12,3% Mês / Mês do ano anterior = 1,3% Acum. ano / Acum. ano anterior = 1,1% 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 MM3 Mensal Em o/17 o or compensou pequena parte da queda das exportações observada no mês de il (- 34%) ao crescer 12,3% e chegou a US$ 705 milhões. A ausência de demanda no mercado doméstico tem obrigado alguns ficantes a manterem suas vendas no mercado externo mesmo com perda de margem ou até mesmo prejuízo em razão da valorização do real. No ano (-) a indústria de máquinas e equipamentos acumulou crescimento de 1,1% Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 7
8 Exportação por ores ores com sua participação no total Mês Ano Participação ABIMAQ Componentes p/ a ind. de bens de capital Máquinas para logística e construção civil Infra-estrutura e indústria de base Máquinas para bens de consumo Máquinas para agricultura -1,6-24,9-2,5-35,6-11,2 12,3 1,1 25,5 18,2 4,7 23,5 50,6 100% 21,8% 29,8% 14,7% 6,2% 12,0% O crescimento observado no mês de o/17 em relação a il/17 foi marcado pela crescimento das exportações de quase todos os grupos de máquinas. Com destaque para máquinas para a indústria de transformação (+27,1%), máquinas para logística e construção civil (+25,5%) e máquinas para bens de consumo (+23,5%). Máquinas para a indústria de transformação Máquinas para petróleo e energia renovável 27,1 15,5 23,8 52, ,0% 6,7% No ano o destaque foi para o or de Máquinas Agrícolas, cujo resultado acumulou crescimento de 51% no período. Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 8
9 Exportação por destinos US$ milhões Participação % no total exportado 44,6 45,2 50,6 48,1 43,2 44,4 40,1 41,7 42,4 43,0 América Latina Estados Unidos 19,0 17,7 18,3 20,9 15,1 20,0 21,7 18,7 17,9 17,9 Europa 15,9 20,4 15,2 16,0 18,4 17,318,9 18,2 17,8 14, Grupos -/2017 -/2016 Var. % TOTAL GERAL ,1 1 América Latina ,6 Mercosul ,9 2 Estados Unidos ,6 3 Europa ,6 4 China ,4 Os principais destinos das exportações brasileiras de máquinas e equipamentos são, pela ordem, América Latina, Estados Unidos e Europa. Observou-se, no ano, até /17, um aumento das exportações para a América Latina, puxado principalmente pelo Mercosul que aumentou em 27,9% suas compras de máquinas no Brasil. Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. Mercosul Estados Membros: Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 9
10 Importação US$ bilhões FOB Mês / Mês anterior = 8,7% Mês / Mês do ano anterior = -23,8% Acum. ano / Acum. ano anterior = -16,9% 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 MM3 Mensal Depois de uma queda de 33% no mês de il de 2017, no mês de o houve um aumento de 8,7% nas importações de máquinas e equipamentos. Na comparação interanual as importações recuaram 23,8% e aprofundaram a queda observada no ano para 16,9%. Entre as variáveis de análise do desempenho dos investimentos nacionais, a importação de máquinas e equipamentos é a única que mantem a tendência de queda ao longo ano, apesar do Real valorizado Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 10
11 Importação por ores ores com sua participação* no total Mês Ano Participação ABIMAQ Componentes p/ a ind. de bens de capital Máquinas para a indústria de transformação Infra-estrutura e indústria de base Máquinas para logística e construção civil Máquinas para bens de consumo Máquinas para agricultura Máquinas para petróleo e energia renovável -16,9-6,0-11,6-16,7-37,1-37,6-6,9-3,6-29,8 8,7 15,0 15,0 20,3 7,7 38,7 170,0 100% 32,3% 22,7% 13,1% 11,2% 16,5% 3,1% 1,1% Em o/17 o crescimento das importações foi observado em quase todos os ores compradores de máquinas. Com destaque para Agricultura que ampliou suas importações de máquinas em 38,7% e Logística e construção civil com crescimento de 20,3%. No ano (-) apenas o or agrícola ampliou a aquisição de máquinas importadas - crescimento de 7,7% Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 11
12 Principais origens das importações Part. % no total importado (US$) EUA Alemanha 19,4% 17,6% 17,8% Ranking (peso) 3.º 2.º 1.º O destaque no mês de o foi para o aumento nas importações, em valores, da Alemanha que saiu de 15% em 2016 para 18%. Itália As importações da Coréia do Sul voltaram aos níveis históricos. Japão China 7,1% 5,6% 4º 6º Em peso, a Alemanha assumiu a 2º colocação ultrapassando os Estados Unidos. A China manteve sua 1º colocação. Coréia do Sul 2,4% 5.º Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 12
13 NUCI Nível de Utilização da Capacidade Instalada % Carteira de Pedidos em meses para o atendimento 90 NUCI 86,1 Carteira de Pedidos 80,8 82,3 80,8 Média Anual 6 O NUCI - Nível de utilização da capacidade instalada, que havia recuado fortemente no mês de il, cresceu ,4 4,4 5,1 4,0 74,5 3,5 Carteira de pedidos 4,3% s/ il de ,1 75,4 3,2 2,9 68,5 2,7 2,6 66,5 68,9 2, Em o/17, o NUCI foi 4,8% superior ao observado no mês imediatamente anterior e 3,7% or que o do mesmo mês de Este resultado veio acompanhado por uma redução média do número de turnos de trabalho adotados pelo or, de 1,7 para 1,6. A carteira de pedidos, medida em meses, voltou a apontar recuperação após a queda de 8% no mês de il, mas, ainda assim, encontra-se 6% abaixo do nível de 2016 Fonte e Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 13
14 Pessoal ocupado (em mil pessoas) Mês / Mês anterior = -0,2% Mês / Mês do ano anterior = -5,6% 386,11 380,29 353,94 291,243 A indústria de máquinas e equipamentos encerrou o mês de o/17 com 291,2 mil pessoas ocupadas, uma queda de 0,2% em relação ao mês imediatamente anterior. Na comparação interanual houve redução de 17,1 mil postos de trabalho, queda de 5,6% Desde 2013, quando teve início a queda de faturamento da indústria de máquinas, já foram eliminados quase 90 mil postos de trabalho no or Fonte e Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 14
15 DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística
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