INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

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1 INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS SETEMBRO/2015

2 Resumo de desempenho Setembro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano Mês No ano anterior anterior anterior 12 meses anteriores Receita líquida total 6.663, ,59 2,1-16,9-9,0-7,8 Receita líquida interna 4.004, ,28-12,0-37,8-13,8-11,2 Consumo aparente 9.784, ,70-10,6-19,4-5,8-6,9 Variáveis Mês US$ milhões No ano mês anterior Variação percentual mês do ano anterior ano anterior 12 meses anteriores Exportação 680, ,27 21,9-7,5-19,1-17,0 Importação 1.298, ,74-18,3-34,6-20,4-20,3 Saldo -617, ,47-40,1-50,6-21,2-22,4 Variáveis Mil pessoas No fim do mês média no ano mês anterior Variação percentual mês do ano anterior ano anterior 12 meses anteriores Emprego 322, ,513-0,8-10,4-7,5-6,9 DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 2

3 Consumo aparente R$ bilhões constantes* Mês / Mês anterior = -10,6% Mês ano / Mês do ano anterior = -19,4% Acumulado / Acumulado ano anterior = -5,8% O consumo aparente nacional registrou no mês de setembro queda de 10,6%, acumulando no ano queda de 5,8% apesar da desvalorização superior a 48,0% da moeda nacional em relação ao dólar (jan-set de 2015), o que infla o valor em reais dos Bens de Capital importados. Desconsiderando o efeito cambial, ou seja, com câmbio igual ao mesmo período de 2014, o resultado apurado para o consumo aparente é ainda mais preocupante e mostra queda de 19,5% no ano (jan-set) na comparação com o mesmo período de Fonte: DCEE/ABIMAQ e SECEX. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 3

4 Receita Líquida Total R$ bilhões constantes* Mês / mês anterior = 2,1% Mês / Mês do ano anterior = -19,6% Acumulado / Acumulado ano anterior = -9,0% Apesar do efeito cambial que eleva o valor das exportações, o mercado interno retraído (-13,8%), levou a receita líquida do setor a uma queda de 9,0% no ano. Sem a valorização do dólar a Receita Líquida Total teria queda de 16,4% A tendência observada nos últimos meses no mercado interno combinada com exportações muito aquém do esperado, indicam para 2015 a terceira queda consecutiva da receita líquida de vendas da Indústria de Bens Capital Mecânicos (-5% em 2013 e -12% em 2014). Fonte: DCEE/ABIMAQ e SECEX. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 4

5 R$ bilhões Curva de comportamento Receita Líquida Média vs 2014 e ,5 10,0 9,5 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,66 6,5 8,95 7,47 A incerteza política combinada com a política econômica recessiva com o custo do capital incompatível com o retorno dos investimentos tem inviabilizado qualquer decisão de investimento no país. Os dados do mês de setembro ratificam este cenário de contração dos investimentos e apontam para mais um ano de forte queda, com taxas superiores às observadas em ,0 Média jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: DCEE/ABIMAQ. Nota: Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 5

6 Evolução dos preços MÁQS & EQTOS - Evolução dos Preços ao Produtor Números Índices (base: dez-09 = 100) Custos - ICP * Preços - IPP Inflação - IPCA** Câmbio - R$/US$** ,2 148,4 144,8 122,9 A volatilidade do câmbio é fator recessivo adicional pois aumenta os riscos de descasamento entre os preços dos insumos de produção e os preços de venda de máquinas e equipamentos. Assim, apesar da depreciação do Real frente ao Dólar, esta volatilidade inibe, na prática, qualquer esforço de aumento das exportações, e da recuperação das margens do mercado interno. Fonte: ABIMAQ, IBGE e BCB. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Índice de custo de produção de máquinas e equipamentos. **Agosto/15 DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 6

7 Taxa de câmbio real Variação % acumulada base jan/14 R$ deflacionado (base jan/14) jan-14 mar-14 mai-14 jul-14 set-14 nov-14 jan-15 mar-15 mai-15 jul-15 set-15 nov Câmbio Real /14 = 2,38 Set/15 = 3,48 R$/US$ Euro/US$ Cesta/US$ (exceto EUA) 45,96 21,17 18,50 A depreciação do Real, nestes últimos meses, é causada por instabilidades políticas e fatores externos e não há garantia de que se transforme em vantagem competitiva. O Banco Central teve uma recaída na utilização do câmbio como âncora inflacionária suspendendo a rolagem dos swaps cambiais e levando a SELIC a um nível extremamente elevado sem, entretanto, conseguir conter a desvalorização do real. Fonte: LCA. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. Cesta: Zona do Euro, China, Argentina, Japão, Chile, Índia, Venezuela, Rússia e México. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 7

8 Exportação US$ bilhões FOB Mês corrente / Mês anterior = 21,9% Mês ano corrente / Mês do ano anterior = -7,5% Acumulado ano corrente / Acumulado ano anterior = -19,1% A exportação de US$ 5,847 bilhões no ano, é reflexo de forte queda de 19,1% em relação a O crescimento, na ponta, ainda não pode ser interpretado como início da retomada, apesar da taxa cambial favorável. A paralisia nos financiamentos à exportação, combinada com volatilidade cambial, são fatores que estão dificultado a inversão do cenário. Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 8

9 Exportação por setores Setores com sua participação no total Participação 100% 27,6% No ano, todos os setores registraram exportações abaixo das de ,9% 13,0% 11,0% 10,0% 7,7% 6,7% No mês, a maioria dos setores registraram crescimento, destacando-se os setores de Componentes p/ a indústria de bens de capital e Máquinas para logística e construção civil, que juntos somam mais da metade das exportações do setor. O forte crescimento de Máquinas para logística e construção civil é em função de produtos do segmento de máquinas rodoviárias. Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 9

10 Exportação por destinos US$ bilhões América Latina Estados Unidos Europa Grupos -Set Set 2014 Var. % TOTAL GERAL 5,847 7,227-19,1 1 América Latina 2,520 2,794-9,8 Mercosul 1,178 1,262-6,7 2 Estados Unidos 1,162 1,348-13,8 3 Europa 1,168 1,724-32,3 Os principais destinos das exportações brasileiras de máquinas e equipamentos (M&E) são, pela ordem, América Latina, Estados Unidos e Europa. As exportações para a América Latina, incluindo o Mercosul, em 2015 ganharam participação relativa quando comparadas com o ano de 2014 mais em função da queda da Europa do que pelo seu crescimento. Para os EUA, segundo maior destino das exportações de M&E, a participação mantem uma trajetória crescente justificada principalmente pela retomada da atividade industrial. Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. Mercosul Estados Membros: Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 10

11 Importação US$ bilhões FOB Mês corrente / Mês anterior = -18,3% Mês ano corrente / Mês do ano anterior = -34,6% Acumulado ano corrente / Acumulado ano anterior = -20,4% As importações que chegaram a US$ 14,888 bilhões no ano, estão 20,4% inferiores a Esta queda é coerente com o ambiente recessivo na indústria brasileira de transformação, e deve se manter ao longo de 2015, com redução da ordem de 25%. Infelizmente esta queda não é compensada pelo aumento das vendas no mercado interno pelos fabricantes nacionais e portanto antecipa uma forte redução da taxa de investimento sobre o PIB pelo terceiro ano consecutivo, reduzindo a probabilidade de crescimento econômico após o ajuste fiscal. Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 11

12 Importação por setores Setores com sua participação* no total Participação 100% 28,9% 20,7% 16,5% 15,4% 14,5% 2,7% A queda nas importações ocorreu simultaneamente em todos os setores de BK, o que confirma as observações anteriores. O fato da importação de componentes evoluir abaixo de 2014, indica continuidade da redução de produção nacional, ao longo dos próximos meses. 1,3% Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 12

13 Principais origens das importações Part. % no total importado (US$) Ranking (peso) EUA Alemanha Itália Japão China Coréia Espanha 2.º 1.º 3.º 4.º 7º 5º 6º A série histórica, a partir de 2012, mostra o fim de um agressivo crescimento dos produtos chineses no mercado nacional e uma certa estabilidade no market share dos principais fornecedores de máquinas e equipamentos para o Brasil. Em 2015, pela primeira vez em 10 anos, a China perde participação relativa no mercado brasileiro. Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 13

14 Balança comercial US$ bilhões FOB Mês corrente / mês anterior = -40,1% Mês ano corrente / Mês do ano anterior = -50,6% Acumulado ano corrente / Acumulado ano anterior = -21,2% A redução do déficit na balança comercial de máquinas e equipamentos, de um patamar da ordem de US$ 1,5 bilhões mensais para perto de US$ 1,0 bilhão resulta, como pode ser observado no gráfico, muito mais da redução das importações do que uma melhora nas exportações. Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 14

15 NUCI Nível de Utilização da Capacidade Instalada % Carteira de Pedidos em meses para o atendimento Média Anual Carteira de pedidos -24,6% s/ setembro , 6 2,4 Em setembro/15 a indústria brasileira de máquinas e equipamentos mecânicos utilizou 66,2% de sua capacidade instalada. Comparado com o mês anterior (agosto/15, 67,4%) a queda foi de 1,7%, e na comparação com o mesmo mês de 2014 (setembro/14 76,3%) a queda chegou a 13,2%. A carteira de pedidos, caiu 2,6% contra o mês imediatamente anterior e 24,6% comparada com setembro/14. Fonte e Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 15

16 NUCI (%) e Carteira de Pedidos (em meses para o atendimento) por setores NUCI (%) Seriados Pesada 68,3 55,4 A utilização da capacidade instalada está em nível bastante preocupante, tanto na indústria de bens seriados como na de bens sob encomenda Pesada Seriados CARTEIRA (meses) 6,94 1,52 A carteira de pedidos da indústria fabricantes de bens sob encomenda registrou queda de 1,4% no mês de setembro/15 quando comparado com agosto/15. O setor de bens seriados, também apresentou queda de 1,2% em setembro/15 quando comparado com agosto/ Fonte e Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 16

17 Pessoal ocupado (em mil pessoas) 410 Mês corrente / mês anterior Emprego = -0,8% Mês ano corrente / Mês do ano anterior = -10,4% O comportamento do 385, ,285 emprego está acompanhando o desempenho da receita líquida , , ,127 Desde meados de 2013 o número de pessoas ocupadas na indústria de bens de capital mecânico vem diminuindo, com maior intensidade a partir de O setor encerrou o mês de setembro de 2015 com 322 mil pessoas empregadas contra mais de 359 mil em setembro de 2014, que significa o fechamento de mais de 37 mil postos de trabalho nos últimos 12 meses. Fonte e Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 17

18 DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística

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