INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
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- Antônio Wilson Furtado Santos
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1 INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS OUTUBRO/2015
2 Resumo de desempenho ubro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano Mês No ano anterior anterior anterior 12 meses anteriores Receita líquida total 6.780, ,48-1,7-23,6-9,1-7,7 Receita líquida interna 4.534, ,95 7,2-31,3-13,6-11,1 Consumo aparente , ,46 9,5-14,6-5,7-6,0 Variáveis Mês US$ milhões No ano mês anterior Variação percentual mês do ano anterior ano anterior 12 meses anteriores Exportação 578, ,00-15,0-31,9-20,4-19,2 Importação 1.458, ,53 12,4-29,0-21,2-21,0 Saldo -880, ,53 42,5-26,9-21,7-22,1 Variáveis Mil pessoas No fim do mês média no ano mês anterior Variação percentual mês do ano anterior ano anterior 12 meses anteriores Emprego 321, ,095-0,7-10,0-7,3-6,9 DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 2
3 Consumo aparente R$ bilhões constantes* Mês / Mês anterior = +9,5% Mês ano / Mês do ano anterior = -14,6% Acumulado / Acumulado ano anterior = -5,7% Receita Líquida Interna (MM3) Consumo aparente mensal Importados (c/ CIF+II) MM3 O consumo aparente nacional registrou no mês de ubro/15 crescimento de 9,5%, acumulando no ano queda de 5,7% apesar da desvalorização superior a 47,3% da moeda nacional em relação ao dólar (- de 2015), o que infla o valor em reais dos Bens de Capital importados Desconsiderando o efeito cambial, ou seja, com câmbio igual ao mesmo período de 2014, o resultado apurado para o consumo aparente é ainda mais preocupante e mostra queda de 19,9% no ano (-) na comparação com o mesmo período de Fonte: DCEE/ABIMAQ e SECEX. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 3
4 Receita Líquida Total R$ bilhões constantes* Mês / mês anterior = -1,7% Mês / Mês do ano anterior = -23,6% Acumulado / Acumulado ano anterior = -9,1% 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 Exportação (MM3) Receita Líquida Total (mensal) Receita Líquida Interna (MM3) Receita Líquida Interna (mensal) Apesar do efeito cambial que eleva o valor das exportações, o mercado interno retraído (-13,6%), levou a receita líquida do setor a uma queda de 9,1% no ano. Sem a valorização do dólar a Receita Líquida Total teria queda de 16,6% A tendência observada nos últimos meses no mercado interno combinada com exportações muito aquém do esperado, indicam para 2015 a terceira queda consecutiva da receita líquida de vendas da Indústria de Bens Capital Mecânicos (-5% em 2013 e -12% em 2014). Fonte: DCEE/ABIMAQ e SECEX. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 4
5 R$ bilhões Curva de comportamento Receita Líquida Média vs 2014 e ,5 10,0 9,5 9,0 8,5 9,07 A incerteza política combinada com a política econômica recessiva com o custo do capital incompatível com o retorno dos investimentos tem inviabilizado qualquer decisão de investimento no país. 8,0 7,5 7,0 6,5 6,78 7,57 Os dados do mês de ubro ratificam este cenário de contração dos investimentos e apontam para mais um ano de forte queda, com taxas superiores às observadas em ,0 Média fev mar mai jun ago set nov dez Fonte: DCEE/ABIMAQ. Nota: Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 5
6 Evolução dos preços MÁQS & EQTOS - Evolução dos Preços ao Produtor Números Índices (base: dez-09 = 100) Custo - ICP * Preço - IPP Inflação - IPCA ** Câmbio - R$/US$ ** ,7 148,3 146,0 122,6 A volatilidade do câmbio é fator recessivo adicional pois aumenta os riscos de descasamento entre os preços dos insumos de produção e os preços de venda de máquinas e equipamentos. Assim, apesar da depreciação do Real frente ao Dólar, esta volatilidade inibe, na prática, qualquer esforço de aumento das exportações, e da recuperação das margens do mercado interno. Fonte: ABIMAQ, IBGE e BCB. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Índice de custo de produção de máquinas e equipamentos. **ubro/15 DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 6
7 Taxa de câmbio real Variação % acumulada base /14 R$ deflacionado (base /14) /14 mar/14 mai/14 /14 set/14 nov/14 /15 mar/15 mai/15 /15 set/15 nov/ Câmbio Real /14 = 2,38 /15 = 3,45 R$/US$ Euro/US$ Cesta/US$ (exceto EUA) 44,79 21,17 18,50 A depreciação do Real, nestes últimos meses, é causada por instabilidades políticas e fatores externos e não há garantia de que se transforme em vantagem competitiva. O Banco Central teve uma recaída na utilização do câmbio como âncora inflacionária suspendendo a rolagem dos swaps cambiais e mantendo a SELIC a um nível extremamente elevado sem, entretanto, conseguir conter a desvalorização do real. Fonte: LCA. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. Cesta: Zona do Euro, China, Argentina, Japão, Chile, Índia, Venezuela, Rússia e México. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 7
8 Exportação US$ bilhões FOB Mês corrente / Mês anterior = -15,0% Mês ano corrente / Mês do ano anterior = -31,9% Acumulado ano corrente / Acumulado ano anterior = -20,4% 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 MM3 Mensal A exportação de US$ 6,426 bilhões no ano, é reflexo de forte queda de 20,4% em relação a Na ponta, a queda ocorreu em função da base do mês anterior ter sido elevada em razão do aumento das exportações no segmento de Máquinas para logística e construção civil. A paralisia nos financiamentos à exportação, combinada com volatilidade cambial, são fatores que estão dificultando a inversão do cenário Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 8
9 Exportação por setores Setores com sua participação no total Ano ABIMAQ Componentes p/ a ind. de bens de capital Máquinas para logística e construção civil Infra-estrutura e indústria de base Máquinas para petróleo e energia renovável Máquinas para agricultura Máquinas para a indústria de transformação Máquinas para bens de consumo -71,8 Mês/Mês anter. -32,9-20,4-15,0-26,9-26,9-17,5-16,1-25,8-7,9-6,6-14,6-12,2 3,2 10,2 20, Participação 100% 27,4% 24,3% 13,2% 10,5% 10,0% 7,8% 6,8% No ano, todos os setores registraram exportações abaixo das de No mês, três setores registraram crescimento, sendo eles: Infra-estrutura e indústria de base, Máquinas para logística e construção civil e Máquinas para bens de consumo, que juntos somam quase a metade das exportações do setor. A forte queda no setor de Máquinas para petróleo e energia renovável é em função de tubos de ferro fundido, que, com esse resultado faz com que o setor perca parte do ganho obtido no mês anterior. Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 9
10 Exportação por destinos US$ bilhões Participação % no total exportado América Latina Estados Unidos 50,6 48,1 40,9 44,6 45,2 43,2 44,4 40,1 43,4 23,0 19,0 20,4 17,7 18,3 20,9 20,0 21,7 19,6 Os principais destinos das exportações brasileiras de máquinas e equipamentos (M&E) são, pela ordem, América Latina, Europa e Estados Unidos. Europa 18,4 18,9 14,7 15,1 15,2 16,0 19,5 17,3 15, Grupos Var. % TOTAL GERAL 6,426 8,077-20,4 1 América Latina 2,789 3,131-10,9 Mercosul 1,289 1,403-8,2 2 Estados Unidos 1,256 1,535-18,2 3 Europa 1,260 1,896-33,5 As exportações para a América Latina, incluindo o Mercosul, em 2015 ganharam participação relativa quando comparadas com o ano de 2014 mais em função da queda da Europa do que pelo seu crescimento. Para os EUA, a participação mantem uma trajetória crescente justificada principalmente pela retomada da atividade industrial. Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. Mercosul Estados Membros: Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 10
11 Importação US$ bilhões FOB Mês corrente / Mês anterior = 12,4% Mês ano corrente / Mês do ano anterior = -29,0% Acumulado ano corrente / Acumulado ano anterior = -21,2% 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 MM3 Mensal As importações que chegaram a US$ 16,347 bilhões no ano, estão 21,2% inferiores a Esta queda é coerente com o ambiente recessivo na indústria brasileira de transformação, e deve se manter ao longo de 2015, com redução da ordem de 25%. Infelizmente esta queda não é compensada pelo aumento das vendas no mercado interno pelos ficantes nacionais e portanto antecipa uma forte redução da taxa de investimento sobre o PIB pelo terceiro ano consecutivo, reduzindo a probabilidade de crescimento econômico após o ajuste fiscal. Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 11
12 Importação por setores Setores com sua participação* no total ABIMAQ Componentes p/ a ind. de bens de capital Máquinas para a indústria de transformação Máquinas para bens de consumo ano -21,2-20,2-17,1-19,3 mês/mês anter. 12,4 3,2 10,3 10,3 Participação 100% 28,8% 20,7% 16,4% A queda no ano ocorreu simultaneamente em todos os setores de BK, o que confirma as observações anteriores. O fato da importação de componentes evoluir abaixo de 2014, indica continuidade da redução de produção nacional, ao longo dos próximos meses. Infra-estrutura e indústria de base Máquinas para logística e construção civil Máquinas para agricultura Máquinas para petróleo e energia renovável -19,6-30,4-11,8-24,9-17,7-16,3 Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. 59,2 171, ,1% 15,0% 2,7% 1,3% O forte crescimento no mês de ubro/15, de 171,7% no setor de Máquinas para petróleo e energia renovável é em função da importação de tubos utilizados na extração de petróleo. E, no setor de Infra-estrutura e indústria de base o crescimento foi influenciado pelo aumento de Máquinas e aparelhos para esmagar minerais sólidos. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 12
13 Principais origens das importações Part. % no total importado (US$) Ranking (peso) EUA Alemanha Itália Japão China Coréia 21,8% 21,0% 16,8% 16,1% 14,1% 13,8% 9,0% 9,6% 6,2% 5,6% 4,0% 2,7% 2,3% 2.º 1.º 3.º 4.º 6º 5º A série histórica, a partir de 2012, mostra o fim de um agressivo crescimento dos produtos chineses no mercado nacional e uma certa estabilidade no market share dos principais fornecedores de máquinas e equipamentos para o Brasil. Em 2015, pela primeira vez em 10 anos, a China perde participação relativa no mercado brasileiro. Espanha 2,1% 7º Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 13
14 Balança comercial US$ bilhões FOB Mês corrente / mês anterior = +42,5% Mês ano corrente / Mês do ano anterior = -26,9% Acumulado ano corrente / Acumulado ano anterior = -21,7% 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0-0,5-1 -1,5 Saldo (MM3) Exportação (MM3) Importação (MM3) A redução do déficit na balança comercial de máquinas e equipamentos, de um patamar da ordem de US$ 1,5 bilhões mensais para perto de US$ 1,0 bilhão resulta, como pode ser observado no gráfico, muito mais da redução das importações do que uma melhora nas exportações Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 14
15 NUCI Nível de Utilização da Capacidade Instalada % Carteira de Pedidos em meses para o atendimento NUCI Carteira de Pedidos Média Anual ,1 4,4 80,8 4,4 82,3 5,1 Carteira de pedidos -23,1% s/ ubro ,8 74,5 75,1 4,0 3,5 3,2 75,4 2,9 67,8 2, Em ubro/15 a indústria brasileira de máquinas e equipamentos mecânicos utilizou 66,4% de sua capacidade instalada. Comparado com o mês anterior (setembro/15, 66,8%) a queda foi de 0,7%, e na comparação com o mesmo mês de 2014 (ubro/14 76,7%) a queda chegou a 13,4%. A carteira de pedidos, caiu 2,7% contra o mês imediatamente anterior e 23,1% comparada com ubro/ Fonte e Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 15
16 NUCI (%) e Carteira de Pedidos (em meses para o atendimento) por setores 100 NUCI (%) Seriados Pesada , , CARTEIRA (meses) Seriados Pesada ,47 4 1,55 0 A utilização da capacidade instalada está em nível bastante preocupante, tanto na indústria de bens seriados como na de bens sob encomenda. A carteira de pedidos da indústria ficantes de bens sob encomenda registrou queda de 6,7% no mês de ubro/15 quando comparado com setembro/15. O setor de bens seriados, também apresentou queda de 0,6% em ubro/15 quando comparado com setembro/ Fonte e Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 16
17 Pessoal ocupado (em mil pessoas) 410 Mês corrente / mês anterior Emprego = -0,7% Mês ano corrente / Mês do ano anterior = -10,0% O comportamento do 385, ,285 emprego está acompanhando o desempenho da receita líquida , , ,404 Desde meados de 2013 o número de pessoas ocupadas na indústria de bens de capital mecânico vem diminuindo, com maior intensidade a partir de O setor encerrou o mês de ubro de 2015 com 321 mil pessoas empregadas contra mais de 357 mil em ubro de 2014, que significa o fechamento de aproximadamente 36 mil postos de trabalho nos últimos 12 meses. Fonte e Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 17
18 DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística
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