ANO 6 NÚMERO 54 NOVEMBRO DE 2016 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO

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1 ANO 6 NÚMERO 54 NOVEMBRO DE 2016 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS Aos poucos a quase totalidade da parte da sociedade brasileira que acreditava no impeachment como alternativa para mudar o rumo político e econômico do Brasil vai percebendo melhor nossa realidade na medida em que se agravam os problemas políticos e os econômicos não mostram sinais de melhorias.como exemplo disso, temos a nova queda no PIB brasileiro e a permanência dos deficits nas contas fiscais, agora também espalhados para Estados e Municípios. Entre os indicadores mais preocupantes, a taxa de desocupação se apresenta como a principal. Dados recentes divulgados pelo IBGE registram ainda tendência de elevação, embora em ritmo menos acelarado. Preocupam nesse grupo as taxas de 39,7% e 25,7% apuradas no terceiro trimestre de 2016 nas faixas etárias entre 14 a 24. Novos recordes do saldo da Balança Comercial de Novembro, que demonstra expressivo crescimento em relação a mesmo mês de 2015, são resultados de certo dinamismo de alguns setores e da demanda externa para alguns produtos, mas escondem o fato de que são provocados na verdade pelo atual recessão econômica. 2 TAXA DE DESOCUPAÇÃO AINDA CONTINUA EM ALTA Prof. Flávio Riani Informações divulgadas pelo IBGE relativas à taxa de deseocupação no terceiro trimestre de 2016 ainda sinalizam uma ligeira tendência de elevação. Nesse período a taxa de desocupação de 11,8% apresentou aumento de 0,5% em comparação com o segundo trimestre de 2016 e elevação de 2,9 pontos percentuais frente ao mesmo trimentre do ano anterior. A trajetória recente das taxas de desocupação no país está destacada no gráfico 1. Gráfico 1 Brasil - Taxa de Desocupação EXPEDIENTE Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais: Grão-Chanceler Dom Walmor Oliveira de Azevedo Reitor Professor Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães Vice-Reitora Professora Patrícia Bernardes Assessor Especial da Reitoria Professor José Tarcísio Amorim Chefe de Gabinete do Reitor Professor Paulo Roberto Souza Chefia do Departamento de Economia Professora Ana Maria Botelho Coordenação do Curso de Ciências Econômicas Professora Ana Maria Botelho Coordenação Geral Professor Flávio Riani e Professor Ricardo F. Rabelo Instituto de Ciências Econômicas e Gerenciais: Prédio 14, sala 103 Avenida Dom José Gaspar, 500 Bairro Coração Eucarístico CEP: Tel: icegdigital@pucminas.br

2 Os percentuais acima motram a elevação de aproximadamente 72% na taxa de desocupação no curto período de 3. Além dessa informação global sobre a evolução da taxa de desocupação preocupa ainda mais a percepção de que ela é mais representativa entre os mais jovens. A magnitude desses índices podem ser visualizados através da tabela 1 e do gráfico 2. Tabela 1 - Taxa de Desocupação Brasil - Faixa Etária 3º Trim Taxa 14 a 17 39,70 18 a 24 25,70 25 a 39 18,90 40 a 50 6,70 Acima de 60 3,60 Brasil 11,80 Dados da tabela 1 mostram as elevadas taxas de desocupação nas faixas da população mais jovem do país. As informações mostram que nas faixas de 14 a 17 e de 18 a 24 as taxas atingiram 39,70% e 25,70% respectivamente. Gráfico 2 - Taxa de Desocupação Brasil -Faixa Etária -3º Trim ,00 40,00 39,70 30,00 25,70 20,00 10,00 11,80 0,00 14 a a a a 50 Acima de 60 Brasil Do ponto de vista regional existem algumas diferenças marcantes entre os níveis de desocupação apresentados nas cinco regiões geográficas brasileiras. Tais diferenças podem ser observadas através da tabela 2 e do gráfico 3.

3 Tabela 2 - Taxa de Desocupação Brasil - Regiões 3º Trim Regiões Taxa Norte 11,40 Nordeste 14,10 Sudeste 12,30 Sul 7,90 Centro-Oeste 10,00 Brasil 11,80 Observando os dados da tabela 2 nota-se que o nordeste, a região menos desenvolvida do país, sofre ainda mais com maiores taxas de desocupação. A taxa de 14,1% apresentada pela região nordeste é quase o dobro daquela estimada para a região sul do país. Gráfico 3 -Taxa de Desocupaçao Tabela Brasil - Regiões 3º Trim ,00 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 11,40 14,10 12,30 7,90 10,00 11,80 3 MESMO COM A ELEVAÇÃO NA TAXA DE DESEMPREGO O RENDIMENTO REAL SOFRE POUCAS MUDANÇAS O rendimento médio real de todos os trabalhos habitualmente recebidos por mês, apresentou ligeira elevação no 3º trimestre de 2016 comparativamente ao trimestre anterior. Dados temporais desses rendimentos, destacados no gráfico 4, mostram mudanças relativamente pequenas entre os valores apurados no período em tela.

4 Gráfico 4 Brasil Rendimento Médio Real O valor médio apurado de R$ 2.015,00 no terceiro trimestre de 2016 é 2,7% inferior ao obtido no mesmo período em Apesar dessa queda relativamente pequena não deixa de ser preocupante o fato dos dados apresentaram trajetória decrescente. Do ponto de vista regional, conforme mostram a tabela 3 e o gráfico 5, as diferenças entre os valores do rendimento médio são muito mais expressivas. Tabela 3 - Rendimento Médio Brasil - Regiões 3º Trim R$ Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil 2.015

5 4- BALANÇA COMERCIAL DE NOVEMBRO : AS RAZÕES DOS NOVOS RECORDES Prof. Ricardo F. Rabelo Os últimos resultados da Balança Comercial Brasileira trazem números recordes. Em novembro de 2016, as exportações chegaram ao valor de US$ 16,220 bilhões. Em comparação com novembro de 2015, as exportações registraram uma expansão de 17,5%, e de 18,2% em relação a outubro de Já as importações alcançaram o valor de US$ 11,463 bilhões. Comparando estes resultados com os de Novembro de 2015 nota-se que houve um recuo de 9,1%, e um pequeno crescimento de 0,8% sobre outubro de Os resultados relativos ao Saldo da Balança Comercial mostraram um resultado muito positivo: um superávit de US$ 4,758 bilhões, significativamente maior que o obtido em período equivalente de 2015, US$ 1,198 bilhão. Gráfico 5 Balança Comercial - Brasil - Novembro de 2016/Novembro VALORES (US$ MILHÕES) Exportações Importações Saldo ITENS Nov Nov Fonte: MDIC Estes aparentes resultados positivos escondem no entanto, outros também muito importantes. Considerando o valor acumulado no período janeiro-novembro de 2016, as exportações registraram o expressivo valor de US$ 169,307 bilhões. Sobre 2015, no entanto, as exportações registraram retração de 3,3%, pela média diária Já as importações registraram o valor de US$ 126,025 bilhões, 22,0% menor, pela média diária, que o valor alcançado em relação ao mesmo período de US$ 160,906 bilhões. Isto indica que o crescimento do saldo tem relação direta com a recessão interna que contrai a demanda por produtos importados e também com a pouca recuperação de

6 demanda externa, com preços de commodities ainda muito reduzidos em relação a períodos anteriores. O saldo comercial resultou em um superávit de US$ 43,282 bilhões, valor superior ao alcançado em igual período de 2015, de US$ 13,445 bilhões. 5- AS MUDANÇAS NAS EXPORTAÇÕES EM NOVEMBRO As exportações tiveram um comportamento diferente do usual em Novembro. Em primeiro lugar aparentemente inverte-se a tendência de reprimarização e os produtos básicos apresentam desempenho pior que os de maior valor agregado. Em Novembro as exportações por fator agregado obtiveram os seguintes valores: manufaturados (US$ 7,901 bilhões), básicos (US$ 5,540 bilhões) e semimanufaturados (US$ 2,444 bilhões). Em relação ao ano anterior, cresceram as exportações de manufaturados (+41,8%) e semimanufaturados (+21,3%), enquanto retrocederam as vendas de básicos (-5,5%). Gráfico 6 Exportações - Brasil - Novembro de 2016 (Valor Agregados) 35% 50% Manufaturados Semi-manufaturados Básicos 15% Fonte: MDIC Outro fato inusitado ocorrido em Novembro, é a exportação de uma plataforma p/ extração de petróleo a qual, isoladamente, contribuiu com US$ 1,9 bilhão para o saldo da Balança Comercial, distorcendo de certa forma os dados. Outro dado importante é o aumento expressivo das exportações de automóveis de passageiros (+85,0%, para US$ 532 milhões), e veículos de carga (+35,2%, para US$ 172 milhões), além de outros fortes aumentos da exportação de manufaturados. Já nos semimanufaturados, na mesma base de comparação aumentaram as vendas principalmente de semimanufaturados de ferro/aço (+87,0%, para US$ 252 milhões), açúcar em bruto (+45,6%, para US$ 845 milhões), madeira serrada (+37,4%, para US$ 48

7 milhões), ferro fundido (+25,8%, para US$ 45 milhões), ferro-ligas (+15,2%, para US$ 158 milhões), couros e peles (+7,7%, para US$ 155 milhões), ouro em forma semimanufaturada (+4,7%, para US$ 154 milhões) e celulose (+4,6%, para US$ 464 milhões). Quando se considera o grupo de produtos básicos, os nossos principais produtos de exportação apresentam queda, como milho em grão (-80,4%, para US$ 156 milhões), soja em grão (-76,2%, para US$ 131 milhões), farelo de soja (-30,7%, para US$ 302 milhões), carne bovina (-23,0%, para US$ 336 milhões), carne de frango (-11,8%, para US$ 453 milhões) e algodão em bruto (-10,5%, para US$ 144 milhões). Por outro lado, alguns produtos importantes tiveram crescimento de vendas como petróleo em bruto (+72,9%, para US$ 1,2 bilhão), minério de ferro (+37,0%, para US$ 1,2 bilhão), carne suína (+25,3%, para US$ 153 milhões) e café em grão (+16,2%, para US$ 536 milhões). Em termos de mercados compradores há também alguns resultados inesperados como o grande crescimento para América Central e Caribe (+51,7%), maior que para a Ásia (+30,6%), além do crescimento de vendas para o Oriente Médio (+25,8%) maior do que para os Estados Unidos (+21,8%) e União Européia (+5,7%) e o pequeno crescimento no comércio com o Mercosul (+3,7%). No caso do Mercosul, Argentina isoladamente cresceu 15,0%, por conta principalmente de automóveis de passageiros e veículos de carga. Por outro lado, a relação dos principais paises para os quais exportamos não mostrou mudanças, sendo que os cinco principais mercados foram: 1º) China (US$ 2,159 bilhões), 2º) Estados Unidos (US$ 2,073 bilhões), 3º) Cingapura (US$ 1,670 bilhão), 4º) Argentina (US$ 1,193 bilhão) e 5º) Países Baixos (US$ 991 milhões).

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