DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria

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1 DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria Fevereiro de 2017

2 Este relatório visa a fornecer informações econômicas sobre a Indústria de Transformação aos Sindicatos filiados à FIESP. Primeiramente, avalia-se o cenário econômico atual, seguido de informações de comércio exterior, produção, produtividade e emprego para a Indústria de Transformação com abertura setorial. Os indicadores aqui são os mais atuais disponíveis no momento de confecção do relatório. Sumário 1. Cenário Econômico Comércio Exterior Balança Comercial Brasileira e da Indústria de Transformação Produção Industrial Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação Emprego na Indústria

3 1. Cenário Econômico A atividade econômica permaneceu fraca no último trimestre de A produção industrial voltou a cair no quarto trimestre e o comércio varejista e o setor de serviços seguiram exibindo fraqueza, em função da queda da renda e do elevado desemprego. No quarto trimestre de 2016 o PIB deve ter contraído numa intensidade semelhante a ocorrida no terceiro trimestre. Esperamos uma queda de 0,6% do PIB nos últimos três meses de 2016 com relação ao trimestre anterior, quando registrou contração de 0,8%. Há indícios positivos que emergem no cenário econômico, como a sinalização do Banco Central de um ciclo de redução mais forte da taxa básica de juros e as perspectivas favoráveis para a safra agrícola. No entanto, o ritmo de recuperação deverá ser mais lento do que o observado em ciclos recessivos anteriores em virtude de fatores, entre outros, como a incerteza sobre a trajetória das contas públicas e o elevado endividamento das famílias e empresas. O PIB apresentou forte queda em Depois de amargar recuo de 3,8% em 2015 esperamos que o PIB tenha reduzido 3,5% em 2016, marcando dois anos consecutivos de contração, algo que não ocorria no Brasil desde o biênio Além disso, vale destacar que a queda acumulada esperada para o PIB entre 2015 e 2016, da ordem de 7,0%, será superior ao observado nos anos que foi de 5,3%. A deterioração dos fundamentos econômicos foi expressiva, com elevação dos juros, aperto nas condições de crédito, inflação elevada, queda do nível de emprego e da renda. Ademais, a incerteza sobre a trajetória das contas públicas contribuiu para manter a confiança do empresariado em níveis historicamente deprimidos, afetando negativamente os investimentos, o emprego e o crescimento econômico. 3

4 Fonte: Contas Nacionais/IBGE e Projeção Depecon/FIESP Com relação à indústria de transformação, nossa expectativa é de que o PIB do setor tenha recuado aproximadamente 6,0% em 2016, registrando o terceiro ano de contração. Para ser ter uma ideia da magnitude da destruição de riqueza da indústria de transformação nesse período recessivo, o PIB do setor retrocedeu para o nível observado no início de Existem elementos no cenário econômico que permite antever um processo de recuperação da atividade econômica em Destacamos a expectativa de um ciclo de redução mais intenso da taxa de juros (Selic) e a previsão de uma safra agrícola maior. As expectativas para o crescimento do PIB brasileiro em 2017 sugerem que a recuperação da atividade será lenta e gradual. As expectativas dos analistas, coletada pelo Banco Central e apresentada no Relatório Focus, aponta para um crescimento do PIB de apenas 0,48% em A nossa expectativa é de um crescimento do PIB de 0,80%. O cenário de recuperação moderada deriva das incertezas sobre o andamento das reformas fiscais e os desdobramentos da Lava Jato, a dinâmica desfavorável da dívida pública, o elevado endividamento das famílias e empresas, e o alto nível de desemprego. Um maior detalhamento da avaliação do cenário econômico pode ser obtido nesse endereço: 4

5 Fonte: Contas Nacionais / IBGE e Projeção Depecon/Fiesp Devido às defasagens com que responde a atividade econômica, o quadro permanecerá negativo no mercado de trabalho. Segundo o Ministério do Trabalho, em 2015, houve o fechamento de 1,5 milhão de postos de trabalho com carteira assinada e, em 2016, fechados mais 1,3 milhões de postos de trabalho formais. Em 2017, esperamos fechamento de aproximadamente 560 mil vagas formais. Fonte: CAGED/Ministério do Trabalho e Projeção Depecon/FIESP 5

6 Com relação a taxa de desemprego, após encerrar em 6,5% em 2014, acreditamos que atingirá 12,9% no final de Em termos de contingente, o número de desempregados passará de aproximadamente 6,5 milhões de milhões em 2014 para 13,5 milhões em 2017, um salto de 7,0 milhões em três anos. Taxa do Desemprego (Fim de Período- em %) 15% 12.0% Projeção 12.9% 10% 9.0% 6.9% 6.2% 6.5% 5% 0% Fonte: PNAD Contínua/IBGE e Projeção Depecon/FIESP Em suma, resultados recentes dos indicadores apontam para continuidade do quadro de fraqueza da atividade econômica. Diante da acentuada deterioração dos fundamentos econômicos, com destaque para o aumento da taxa de desemprego, além da elevada incerteza que predominou no cenário econômico, o PIB apresentou novo recuo em 2016, configurando dois anos de recessão no país, e dessa forma, caracterizando a mais profunda e longa das recessões da economia brasileira. Para 2017, acreditamos que a economia dará início a um processo de recuperação que, na nossa avaliação, será bastante lento e gradual. 6

7 2. Comércio Exterior 2.1. Balança Comercial Brasileira e da Indústria de Transformação JANEIRO DE 2017 Em janeiro de 2017, o superávit da balança comercial brasileira foi de US$ 2,7 bilhões. As exportações somaram US$ 14,9 bilhões, uma média diária 1 de US$ 677,8 milhões. Na comparação com a média diária de janeiro de 2016, houve um crescimento de 20,6% das exportações totais (quando havia registrado US$ 561,9 milhões). Enquanto as importações brasileiras totalizaram US$ 12,2 bilhões, uma média de US$ 553,9 milhões por dia útil. Na variação interanual, houve uma expansão de 7,3% das importações totais (US$ 516,1 milhões). Fonte: MDIC. Elaboração: Depecon e Derex - FIESP A balança comercial da Indústria de Transformação apresentou um déficit de US$ 1,4 bilhão em janeiro, resultado igual a janeiro de As exportações somaram US$ 9,7 bilhões, com uma média diária de 1 O controle de média diária é para garantir o mesmo número de dias úteis nos meses analisados. 7

8 US$ 443,1 milhões. Na comparação interanual da média diária, as exportações da IT apresentaram expansão de 12,3% (eram US$ 394,5 milhões no mesmo mês do ano anterior). Já as importações totalizaram US$ 11,2 bilhões, em média US$ 507,1 milhões por dia útil. Desta forma, as importações aumentaram 9,0% na comparação interanual controlada pela média diária (registraram US$ 465,0 milhões em janeiro de 2016). Fonte: MDIC e FUNCEX. Elaboração: Depecon e Derex - FIESP Analisando os dados desagregados da Indústria de Transformação, 13 setores tiveram aumento nas exportações na variação interanual controlada pela média diária, com destaque positivo para derivados de petróleo e biocombustíveis (+112,8%); veículos automotores (+36,2%); e produtos alimentícios (+33,8%). Dentre os 10 setores que apresentação contração na mesma base de comparação, retrações mais acentuadas em: têxteis (-50,9%); impressão e reprodução de gravações (-22,1%); outros equipamentos de transporte (- 21,4%). O gráfico abaixo apresenta as exportações setoriais em janeiro de 2017 e de 2016, e também a variação interanual controlada pela média diária. 8

9 Fonte: MDIC e FUNCEX. Elaboração: Depecon e Derex - FIESP Na comparação interanual controlada pela média diária, 13 setores da Indústria de Transformação apresentaram crescimento das importações, as expansões mais acentuadas foram: derivados de petróleo e biocombustíveis (+527,7%); impressão e reprodução (+33,1%); e equipamentos de informática (+31,4%). As retrações ocorreram em 10 setores, destaque para outros equipamentos de transporte (-48,9%); produtos de madeira (-32,2%); e bebidas (-23,9%). O gráfico abaixo apresenta as importações setoriais em janeiro de 2017 e de 2016, e também a variação interanual controlada pela média diária. 9

10 Fonte: MDIC e FUNCEX. Elaboração: Depecon e Derex - FIESP ACUMULADO 12 MESES Com o intuito de amenizar os efeitos de volatilidade será feita uma análise no acumulado em 12 meses. Nessa base de comparação, as exportações totais somaram US$ 188,8 bilhões, 0,1% acima do registrado para o período finalizado em janeiro de 2016 (US$ 188,7 bilhões). Enquanto as importações totalizaram US$ 139,1 bilhões ante US$ 164,9 bilhões no mesmo mês do ano anterior, representando uma queda interanual de 15,6%. O saldo comercial acumulado em 12 meses encerrados em janeiro apresentou um superávit de US$ 49,7 bilhões, frente a um acumulado de US$ 23,8 bilhões no mesmo período de

11 Fonte: MDIC. Elaboração: Depecon e Derex - FIESP Analisando a Indústria de Transformação, a balança comercial passou de um déficit de US$ 21,9 bilhões no acumulado em 12 meses encerrados em janeiro do ano anterior para um superávit de US$ 1,6 bilhão em janeiro de Nessa base de comparação, as exportações totais somaram US$ 128,3 bilhões, 3,8% acima do registrado para o período finalizado em janeiro de 2016 (US$ 123,6 bilhões). Enquanto as importações totalizaram US$ 126,7 bilhões ante US$ 145,5 bilhões no mesmo mês do ano anterior, representando uma queda interanual de 12,9%. 11

12 Fonte: MDIC e FUNCEX. Elaboração: Depecon e Derex - FIESP As exportações sofreram queda em 14 setores da IT, com destaque para bebidas (-21,1); produtos têxteis (-12,3%); e derivados do petróleo e biocombustíveis (-9,4%). Por outro lado, 9 setores mostraram crescimento. As maiores altas ocorreram nos setores de outros equipamentos de transporte (+29,7%); impressão e reprodução de gravações (+18,8%); e veículos automotores (+11,4%). O gráfico abaixo apresenta as exportações setoriais acumuladas em 12 meses encerradas em janeiro de 2017 e de 2016 e também a variação entre os períodos. 12

13 Fonte: MDIC e FUNCEX. Elaboração: Depecon e Derex - FIESP As importações sofreram queda em 22 setores da IT, com destaque para vestuário (-46,1%); metalurgia (-28,6%); e outros equipamentos de transporte (-27,9%). Enquanto houve crescimento apenas das importações de fumo (+74,5%); produtos alimentícios (+10,4%); e derivados de petróleo e biocombustíveis (+5,8%). A seguir, o gráfico abaixo apresenta as importações setoriais acumuladas em 12 meses encerradas em janeiro de 2017 e de 2016 e também a variação entre os períodos. 13

14 Fonte: MDIC e FUNCEX. Elaboração: Depecon e Derex - FIESP 14

15 3. Produção Industrial MÊS DE DEZEMBRO A produção industrial brasileira cresceu 2,3% em dezembro em relação a novembro na série com ajuste sazonal. A Industria Extrativa Mineral teve uma alta de 1,6% no mês, enquanto a Industria de Transformação cresceu 1,5% em dezembro. Entre os setores da Indústria de Transformação, 8 apresentaram queda e 15 tiveram aumento no mês de dezembro em relação ao mês anterior, na série livre de influências sazonais. Os destaques negativos no mês foram: farmacêutico (-11,7%); fumo (-10,3%) e bebidas (-5,5%). Por outro lado, informática e eletrônicos (+15,2%); vestuário (+10,9%) e veículos (+10,8%) foram os principais resultados positivos. Fonte: PIM-PF / IBGE. Elaboração: Depecon/FIESP 15

16 ANO DE 2016 No acumulado de 2016 em relação a 2015, a produção industrial apresentou uma queda de 6,6%, com retração de 9,5% na Indústria Extrativa e de 6,1% na Indústria de Transformação. Fonte: PIM-PF / IBGE. Elaboração: Depecon/FIESP Entre os setores da Indústria de Transformação, três apresentaram aumento e os demais apresentaram queda no acumulado de Os destaques negativos nesta comparação foram: fumo (-25,6%); outros equipamentos de transporte (-21,7%); informática e eletrônicos (-14,8%); máquinas e equipamentos (-11,8%), veículos (-11,4%); móveis (-11,0%) e minerais não metálicos (-10,9%). Por outro lado, celulose e papel (+2,5%); produtos de madeira (+1,6%) e alimentos (+0,6%) foram os resultados positivos no acumulado do ano. 16

17 Fonte: PIM-PF / IBGE. Elaboração: Depecon/FIESP 17

18 4. Produtividade Física do Trabalho na Indústria de Transformação 2 O indicador de produtividade física do trabalho é calculado mensalmente pelo Depecon/Fiesp a partir dos dados de Produção Física do IBGE e de Horas Trabalhadas na Produção da FIESP e da CNI. Ele mede a variação do quanto é produzido com cada hora de trabalho. Isso significa que, quando há aumento do indicador do indicador de produtividade, a indústria está produzindo mais produto com menos horas de trabalho. A produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação apresentou uma alta de 0,5% em dezembro de 2016, na comparação com novembro, livre de influência sazonal. Este resultado decorreu do aumento de 1,5% da produção física enquanto as horas trabalhadas na produção cresceram 1,0% no mês. No ano de 2016 em relação a 2015, a produção industrial apresentou queda de 6,1%, enquanto o número de horas trabalhadas na produção caiu 7,6% nesta comparação. Assim, houve um aumento de 1,5% da produtividade no ano de Fonte: PIM-PF / IBGE e Indicadores Industriais / CNI. Elaboração: Depecon/FIESP 2 A análise deste indicador com abertura também para o Estado de São Paulo é divulgada mensalmente pelo Depecon e está disponível no site da FIESP: 18

19 Quanto aos setores da Indústria de Transformação, no acumulado em 2016, 16 setores apresentaram aumento da produtividade e 5 tiveram queda. Fonte: PIM-PF / IBGE e Indicadores Industriais / CNI. Elaboração: Depecon/FIESP A diferença entre a variação da remuneração mensal real e a variação da produtividade é chamada de Custo Unitário do Trabalho (CUT). Este indicador mede a variação do custo com trabalho em uma unidade de produto. Isso significa que, quando há queda do custo unitário do trabalho, ficou mais barato produzir uma unidade de produto, em termos de trabalho. Em 2016, a produtividade física do trabalho da Indústria de Transformação cresceu 1,5% enquanto a remuneração real média em reais apresentou queda de 1,2%. Com isso, o Custo Unitário do Trabalho em reais caiu 2,7 p.p. no ano. 19

20 Fonte: PIM-PF / IBGE e Indicadores Industriais / CNI. Elaboração: Depecon/FIESP * Diferencial entre a variação da remuneração real média e a variação da produtividade Em 13 dos 21 setores da indústria de transformação, o aumento da remuneração real média em reais também foi menor que o aumento da produtividade, resultado em queda do custo unitário do trabalho em Fonte: PIM-PF / IBGE e Indicadores Industriais / CNI. Elaboração: Depecon/FIESP * Diferencial entre a variação da remuneração real média e a variação da produtividade 20

21 5. Emprego na Indústria MÊS DE JANEIRO No Brasil, foram fechadas 40,9 mil vagas de empregos formais em janeiro de 2017 em todos os setores da economia brasileira. A principal influência negativa veio do setor de comércio, com o fechamento de 59,2 mil vagas no mês. A Indústria de Transformação, no entanto, apresentou alta do nível de emprego, com a geração de 18,4 mil vagas de emprego no mês de janeiro. Fonte: CAGED/MTE (Série com ajuste: incorpora as informações entregues fora do prazo). Elaboração: Depecon/FIESP Entre os setores industriais, os principais resultados positivos no mês foram de couro e calçados (+8,5 mil vagas) e vestuário (+4,4 mil vagas). Por outro lado, o principal resultado negativo no mês foi do setor de alimentos (-11,5 mil vagas). 21

22 Fonte: CAGED/MTE (Série com ajuste: incorpora as informações entregues fora do prazo). Elaboração: Depecon/FIESP No Estado de São Paulo, a Indústria de Transformação teve um saldo positivo de 13,3 mil vagas no mês de janeiro. Este resultado foi influenciado principalmente pelos setores de couro e calçados ( vagas), manutenção de máquinas e equipamentos ( vagas) e borracha e plástico ( vagas). Fonte: CAGED/MTE (Série com ajuste: incorpora as informações entregues fora do prazo). Elaboração: Depecon/FIESP 22

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