Rosuvastatina e Ciprofibrato no Tratamento da Dislipidemia em Pacientes com HIV

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Rosuvastatina e Ciprofibrato no Tratamento da Dislipidemia em Pacientes com HIV"

Transcrição

1 Rosuvsttin e Cirofirto no Trtmento d Disliidemi em Pcientes com HIV Rosuvsttin nd Cirofirte in the Tretment of Dysliidemi in Ptients with HIV Hmilton Domingos, Rivldo Venâncio d Cunh, Anmri Mello Mirnd Pnigo, Alert Schiveto de Souz, Rent London Rodrigues, João Américo Domingos Fculdde de Medicin d Universidde Federl de Mto Grosso do Sul (UFMS), Cmo Grnde, MS - Brsil Resumo Fundmento: A disliidemi secundári à teri ntirretrovirl otente nos cientes com HIV está ssocid à significtiv elevção d morimortlidde crdiovsculr or doenç terosclerótic, sendo, ortnto, necessário trtmento imedito e eficz. Ojetivo: Demonstrr efetividde e segurnç d rosuvsttin e do cirofirto no trtmento d disliidemi ssocid à teri ntirretrovirl otente em cientes com HIV. Métodos: Trezentos e qurent e seis cientes com disliidemi form sumetidos trtmento frmcológico: 200 cientes com hiertrigliceridemi receerm cirofirto (Gruo I); 79 cientes com hiercolesterolemi receerm rosuvsttin (Gruo II); e 67 cientes com disliidemi mist receerm cirofirto ssocido rosuvsttin (Gruo III). O erfil liídico foi vlido ntes e ós o trtmento hiolieminte, sendo feit comrção esttístic elo teste de Wilcoxon. Trnsminses heátics e cretinofosfoquinse form dosds r controle de toxicidde heátic e musculr. Resultdos: As concentrções sérics de triglicérides e de colesterol totl form significtivmente menores do que s otids ntes do trtmento, r os três gruos exerimentis ( < 0,002). Oservou-se umento significtivo do HDL colesterol nos gruos exerimentis I e III ( < 0,002). Nos gruos I e II, o LDL-colesterol foi significtivmente menor ( < 0,001). Nenhum dos cientes resentou elevções de trnsminses ou de cretinofosfoquinse níveis de toxicidde significtiv. Conclusão: Os resultdos deste estudo demonstrm que cirofirto, rosuvsttin ou cominção de mos ode ser considerd trtmento hiolieminte efetivo, seguro e com o tolerânci nos cientes com Aids sumetidos à teri ntirretrovirl otente. (Arq Brs Crdiol. 2012; [online].hed rint, PP.0-0) Plvrs-chve: Disliidemis, teri ntirretrovirl de lt tividde, HIV, nticolesterolemintes, ácidos fíricos. Astrct Bckground: Dysliidemi secondry to highly ctive ntiretrovirl thery in tients with HIV is ssocited with significnt increse in crdiovsculr moridity nd mortlity due to therosclerotic disese, requiring, thus, immedite nd effective tretment. Ojective: To demonstrte the effectiveness nd sfety of rosuvsttin nd cirofirte in the tretment of dysliidemi ssocited with highly ctive ntiretrovirl thery in tients with HIV. Methods: Three hundred nd forty-six tients with dysliidemi underwent hrmcologicl tretment s follows: 200 tients with hyertriglyceridemi received cirofirte (Grou I); 79 tients with hyercholesterolemi received rosuvsttin (Grou II); nd 67 tients with mixed dysliidemi received cirofirte ssocited with rosuvsttin (Grou III). The liid rofile ws ssessed efore nd fter the liid-lowering tretment, nd the Wilcoxon test ws used for sttisticl comrison. Liver trnsminses nd cretine hoshokinse were mesured to ssess liver nd muscle toxicity. Results: The serum concentrtions of triglycerides nd totl cholesterol were significntly lower thn those otined efore the liid-lowering tretment in the three exerimentl grous ( < 0.002). A significnt increse in HDL-cholesterol ws oserved in Grous I nd III ( < 0.002). In Grous I nd II, LDL-cholesterol ws significntly lower ( < 0.001). None of the tients exerienced elevtions in trnsminses or cretine hoshokinse to significntly toxic levels. Conclusion: The results of this study show tht cirofirte nd rosuvsttin or comintion of oth cn e considered n effective, sfe nd welltolerted liid-lowering tretment for tients with AIDS on highly ctive ntiretrovirl thery. (Arq Brs Crdiol. 2012; [online].hed rint, PP.0-0) Keywords: Dysliidemis; ntiretrovirl thery, highly ctive; HIV; nticholesteremic gents; firic cids. Corresondênci: Hmilton Domingos Ru ds Grçs, 100, Vil Alt. CEP , Cmo Grnde, MS Brsil E-mil: hdomingos66@hotmil.com Artigo receido em 08/11/11; revisdo em 21/12/11; ceito em 01/06/12. Full texts in English - htt://

2 Rosuvsttin e cirofirto em cientes com HIV Introdução Em 2005, infecção elo vírus d imunodeficiênci humn (HIV) cometi 42 milhões de essos no mundo, sendo n Améric Ltin 1,8 milhão de infectdos. O Brsil er o ís dess região mis fetdo em números solutos, com roximdmente 1,2 milhão de infectdos, dos quis erm ortdores d Aids 1. Os últimos ddos resentdos el Unids, em 2008, mostrm que o HIV comete 33,4 milhões de essos no mundo, sendo 2,0 milhões n Améric Ltin e no Brsil 2. O trtmento d Aids dquiriu grndes vnços ós introdução d teri ntirretrovirl otente (HAART) que roiciou um drmátic redução d mortlidde e d moridde ssocids à doenç 3. O no de 1996 foi um mrco n históri d infecção elo HIV e divide dus ers: ré e ós-haart 4. Até 1996, erm relizdos o dignóstico recoce do HIV e o trtmento ds infecções oortunists. Aós 1996, com o dvento d HAART, ocorreu um evolução significtiv no controle d doenç, com consequente umento n sorevid e melhor n qulidde de vid dos infectdos elo HIV 5. O uso d HAART não só elevou execttiv de vid dos cientes, ms reduziu significtivmente revlênci ds infecções oortunists, resultndo n emergênci de doençs crônics e condições relcionds ftores de risco comuns à oulção gerl e esse gruo. As comlicções crdiovsculres ssocids à infecção elo HIV e relcionds os efeitos dversos dos gentes ntirretroviris tornrm-se mis frequentes 6. Aesr dos enefícios iniciis d HAART, estudos têm mostrdo que o trtmento com esses medicmentos está ssocido lterções metólics como liodistrofi (redistriuição d gordur cororl), resistênci insulínic, hierglicemi e disliidemi, com consequente elevção do risco r terosclerose 7,8. Aesr de o conhecimento d doenç e d eidemiologi d terosclerose ser limitdo n oulção infectd elo HIV, doenç crdiovsculr ode ocorrer or rzões similres às d oulção gerl. Entretnto, é imortnte verificr se infecção elo HIV e s lterções metólics ssocids com HAART odem celerr o rocesso terotromótico 9. Vários estudos verificrm ssocição d HAART com o risco de eventos crdiovsculres. O estudo DAD mostrou umento d incidênci de infrto gudo do miocárdio ós long exosição à medicção ntirretrovirl, demonstrndo elevção do risco de infrto de 0,3% ré-haart, r 1,07% nos cientes receendo HAART. Além disso, foi identificdo umento do risco de doenç cererovsculr em 1,26% ós o uso d HAART 9. As esttins são gentes de escolh no trtmento d hiercolesterolemi, em como d hiertrigliceridemi, um vez que reduzem em 18% 55% s concentrções sérics do LDL-colesterol e em 7% 30% s concentrções dos triglicérides, lém de roorcionr um umento de 5% 10% do HDL-colesterol. A miori dos gentes desse gruo é metolizd elo citocromo P 450, o qul tmém metoliz os iniidores d rotese (IP). Dess form, ode ocorrer umento dos níveis ds esttins lsmátics, ocsionndo toxicidde musculr esquelétic, heátic e outros efeitos dversos. Portnto, deve ser dd referênci r esttins que tuem em sítios de metolizção distintos, como rvsttin, fluvsttin e rosuvsttin, evitndo-se quels com metolizção exclusiv elo citocromo P 450, como sinvsttin. A torvsttin ode ser usd com cutel, e existem ddos fvoráveis, orém limitdos, com rosuvsttin 10. Os firtos são derivdos do ácido fírico e utilizdos como gentes de rimeir escolh no trtmento d disliidemi mist. Atum como gonists do PPAR-lf, modulndo genes que umentm exressão d lise lioroteic e ds olioroteíns A I e A II, e reduzindo olioroteín C III. O gemfirosil, reresentnte desse gruo, é em tolerdo, reduzindo significtivmente o colesterol totl e os triglicérides, esecilmente qundo ssocido com torvsttin. A nicin reduz o LDL-colesterol e ument o HDL-colesterol, ms tem muitos efeitos colteris como flushing, rurido, hierglicemi e hetotoxicidde 1. Considerndo-se que tulmente Aids dev ser ordd como doenç crônic, controlável com HAART, torn-se imortnte o trtmento dos efeitos dversos dess teri, r que os cientes não evolum com comlicções terosclerótics recoces, já reltds n litertur ós o dvento d HAART. Métodos Este estudo foi relizdo rosectivmente, medinte o seguimento clínico multoril de mostr constituíd or um totl de 648 cientes ortdores de HIV em HAART. Os cientes form comnhdos no eríodo de , nos multórios de infectologi e de crdiologi do Hositl Universitário d UFMS e do Centro de Doençs Infecto-Prsitáris, mos em Cmo Grnde (MS), Brsil. Aós nmnese, com ênfse n históri crdiovsculr, incluindo os rinciis ftores de risco r doenç terosclerótic (hiertensão rteril sistêmic, tgismo, disliidemi, dietes ou intolerânci glicose, oesidde viscerl e históri fmilir de terosclerose recoce), os cientes form sumetidos exme físico comleto, incluindo ddos ntroométricos, índice de mss coróre, circunferênci dominl e ectoscoi r vlição de liotrofi e/ou liocumulção ssocids à HAART. Todos os cientes comnhdos neste estudo form sumetidos vlição crdiometólic. N rimeir consult, ós nmnese e exme físico, form solicitdos os exmes comlementres de rotin que incluírm: glicemi de jejum, erfil liídico, hormônio tireoide estimulnte (TSH), cretinofosfoquinse (CPK), trnsminses heátics (TGO e TGP) e cretinin. Os cientes com disliidemi ersistente, mesmo ós orientção de mudnç de estilo de vid (MEV), form divididos em três gruos, sendo indicdo o uso de cirofirto e/ou rosuvsttin: Gruo I: com hiertrigliceridemi cim de 300 mg/dl; Gruo II: com LDL-colesterol cim ds mets estelecids elo NCEP, considerndo-se estimtiv do risco crdiovsculr elo Escore de Frminghm: LDL< 100 mg/dl r os cientes com lto risco (>20%), LDL < de 130 mg/dl Arq Brs Crdiol. 2012; [online].hed rint, PP.0-0

3 Rosuvsttin e cirofirto em cientes com HIV se risco moderdo (10% 20%) e LDL< de 160 mg/dl se risco ixo (< 10%); Gruo III: com disliidemi mist (colesterol e triglicérides elevdos). Em todos os gruos os cientes form trtdos frmcologicmente, sendo tmém orientd MEV como medid codjuvnte. No Gruo I foi utilizdo o cirofirto, em doses que vrirm de mg/di, sendo dose de 200 mg utilizd somente em csos de hiertrigliceridemi grve (concentrções cim de mg/dl), ou qundo 100 mg de cirofirto form insuficientes r reduzir triglicérides ixo de 400 mg/dl. No Gruo II foi utilizd rosuvsttin, em doses que vrirm de mg/di; e no Gruo III, que vliou os cientes com disliidemi mist, form ssocidos cirofirto e rosuvsttin, ns mesms doses utilizds nos Gruos I e II. Não form relizds medids direts de LDL-colesterol, sendo esse estimdo ens el equção de Friedewld. Portnto, nos csos de cientes que resentrm triglicérides cim de 400 mg/dl, esses receerm inicilmente cirofirto e tiverm sus concentrções de LDL colesterol revlids. Pr demonstrr eficáci do trtmento hiolieminte form relizds três revlições ds concentrções sérics de líides, ós 30, 60 e 90 dis, sendo então considerdo r vlição esttístic o mior nível sérico dos líides (triglicérides ou colesterol) resentdo ré-teri hiolieminte, e menor concentrção séric tingid ós os 90 dis de trtmento. A segurnç do trtmento hiolieminte, em relção às ossíveis toxiciddes heátic e musculr, foi determind or meio de dosgens serids ds enzims TGO, TGP e CPK, os 30, 60 e 90 dis ós o início dos gentes redutores de líides. Os ddos clínicos referentes à tolerilidde dos cientes os gentes utilizdos form otidos ns consults de controle, relizds cd mês no seguimento multoril, sendo questiondos sintoms relciondos o relho digestivo (disesi, náuses, vômitos, eigstrlgi, dirrei, oc sec e fltulênci) e o sistem musculoesquelético (milgi ou frquez musculr). Form excluídos cientes que resentssem qulquer dos seguintes critérios listdos seguir: Estr em uso de outros gentes que udessem interferir no erfil liídico: corticosteroides, diuréticos tizídicos, etloquedores, estrogênios ou ndrogênios; Ser ortdor de disfunção hormonl tireoiden, surrrenl ou de diete melito; Necessitr de modificção d HAART no decorrer d vlição; Ser ortdor de hetite révi o uso do hiolieminte. Ser ortdor de insuficiênci renl, com tx de filtrção glomerulr (TFG) ixo do norml, vlid elo critério de estudo Modifiction of Diet in Renl Disese (MDRD), onde TFG= 186 [cretinin séric (mg/dl)] -1,154 [idde] -0,203 [0,742 se ciente for do sexo feminino] [1,21 se o ciente for negro] Os resultdos referentes à comrção entre os gruos deste estudo form nlisdos or meio de testes de esttístic não rmétric, um vez que s mostrs de ddos ds vriáveis mensurds neste estudo não ssrm no teste de normlidde de Kolmogorov e Smirnov. A correlção entre sexo e o gruo exerimentl, e tmém entre etni e o gruo exerimentl, foi vlid or meio do teste do qui-qudrdo. A comrção dos níveis de líides, ntes e ós o trtmento, foi relizd or meio do teste de Wilcoxon. A comrção entre os gruos exerimentis, em relção às vriáveis idde, ercentul de redução/elevção de líides, foi relizd or meio do teste de Kruskl-Wllis, seguido elo ós-teste de Dunn. A comrção entre gêneros, em relção à tx de líides, foi relizd or meio do teste de Mnn-Whitney. Os resultdos referentes à comrção entre os râmetros utilizdos r monitorizção de toxicidde heátic ou musculr, elo uso dos gentes hioliemintes, form nlisdos or meio de testes de esttístic não rmétric, um vez que s mostrs de ddos ds vriáveis mensurds neste estudo não ssrm no teste de normlidde de Kolmogorov e Smirnov. A comrção entre os gruos exerimentis, em relção às vriáveis TGO, TGP e CPK dos cientes, foi relizd or meio do teste de Kruskl-Wllis, seguido elo ós-teste de Dunn. A relção entre os níveis de TGO, TGP e CPK nos gruos exerimentis foi vlid or meio do teste do qui-qudrdo. A comrção entre gruos exerimentis, em relção o ercentul de cientes com TGO, TGP e CPK elevds, foi relizd or meio do teste z de distriuição. Os demis resultdos ds vriáveis vlids nestes estudos form resentdos n form de esttístic descritiv ou n form de tels e gráficos. A nálise esttístic foi relizd utilizndo-se o softwre SigmStt, versão 2.0, considerndo relções, correlções e diferençs significtivs qundo o vlor de fosse menor que 0, Resultdos Dentre os 648 cientes com Aids em HAART vlidos, 346 resentvm disliidemi refrtári MEV e form divididos em três gruos. O Gruo I foi constituído de 200 cientes com hiertrigliceridemi trtdos com cirofirto. O Gruo II foi constituído de 79 cientes com hiercolesterolemi trtdos com rosuvsttin; e o Gruo III foi constituído or 67 cientes com hiertrigliceridemi e hiercolesterolemi trtdos com cirofirto ssocido rosuvsttin. Não houve diferenç significtiv entre os gruos, em relção idde, sexo e etni dos cientes, conforme ddos n Tel 1. Qunto os regimes de HAART, nos três gruos houve redomínio de cientes em uso de HAART contendo IP, tendo sido ssim distriuídos: no Gruo I, 62,0% (n = 124) com IP e 38,0% (n = 76) com iniidor d trnscritse revers não nucleosídeo (ITRNN); no Gruo II, 64,6% (n = 51) com IP e 35,4% (n = 28) com ITRNN; e no Gruo III, 70,1% (n = 49) com IP e 29,9% (n = 20) com ITRNN. Arq Brs Crdiol. 2012; [online].hed rint, PP.0-0

4 Rosuvsttin e cirofirto em cientes com HIV Tel 1 Distriuição dos cientes (frequênci reltiv e solut) conforme sexo, etni e idde Vriáveis Gruos Totl I II III Sexo - % (n) Msculino Feminino 71,1 (n = 246) 28,9 (n = 100) 73,0 (n = 146) 27,0 (n = 54) 64,6 (n = 51) 35,4 (n = 28) Idde (nos) médi±erro drão d médi 0,387 73,1 (n = 49) 26,9 (n = 18) 44,44 ± 0,57 43,56 ± 0,72 45,58 ± 1,18 45,72 ± 1,43 Etni - % (n) 0,517 Brnc 33,8 (n = 117) 36,0 (n = 72) 30,4 (n = 24) 31,3 (n =21) Prd 58,4 (n = 202) 55,5 (n = 111) 62,0 (n = 49) 62,7 (n = 42) Negr 7,8 (n = 27) 8,5 (n = 17) 7,6 (n = 6) 6,0 (n = 4) Os resultdos referentes às dosgens de líides, ntes e ós o trtmento hiolieminte, r os gruos I, II e III, estão resentdos n Tel 2 e Figur 1. Os ercentuis de redução ou de elevção dos líides, ntes e ós o trtmento hiolieminte, estão resentdos n Tel 3 e Figur 2. Aens no Gruo II houve diferenç entre os sexos, esecificmente em relção o HDL-colesterol (teste de Mnn-Whitney, = 0,023), onde os cientes do sexo feminino resentrm redução dess vriável com o trtmento (3,98 ± 2,11%), enqunto os cientes do sexo msculino resentrm um elevção do HDL colesterol (2,71 ± 2,16%) com o trtmento, conforme ddos resentdos n Tel 4. N comrção entre os gruos houve diferenç em relção os níveis de TGO (teste de Kruskl-Wllis, = 0,002), e esses form significtivmente miores nos gruos I e III, qundo comrdos os níveis do Gruo II (ós-teste de Dunn, < 0,05). Em relção os níveis de TGP, não houve diferenç entre os gruos (teste de Kruskl-Wllis, = 0,172). Qunto os níveis de CPK, n comrção entre gruos, houve diferenç (teste de Kruskl-Wllis, = 0,032); orém, no ós-teste, comrndo os gruos, dois dois, não houve diferenç significtiv entre eles (ós-teste de Dunn, > 0,05), conforme ddos resentdos n Tel 5. Qundo considerdos os diferentes regimes de HAART, não houve diferençs significtivs ns resosts hioliemintes nte os gentes vlidos. Nenhum dos cientes resentou TGO ou TGP cim de três vezes o limite suerior d normlidde, nem CPK cim de dez vezes o limite suerior d normlidde. Discussão O umento do risco crdiovsculr tornou-se um rolem imortnte ós introdução d HAART em 1996 r o trtmento d Aids, em rzão ds comlicções metólics otencilmente terogênics ssocids ess teri (disliidemi e resistênci insulin). Vários estudos verificrm ssocição d teri ntirretrovirl com o risco de eventos crdiovsculres. Bum e cols. 12 encontrrm um risco de eventos crdiovsculres de 4,8 ± 1,7 em 10 nos elo escore de Frminghm nos cientes HIV ositivos usuários de teri ntirretrovirl. Bergensen e cols. 13 encontrrm revlênci de 11,9% de risco crdiovsculr cim de 20% (lto risco) entre cientes usuários d HAART, enqunto no gruo controle revlênci foi de 5,3%. Além disso, no mesmo gruo oservou-se um umento n revlênci de ngin de eito nos cientes receendo HAART em relção o gruo controle de 5,2% 13. O estudo DAD verificou um umento n incidênci de infrto gudo do miocárdio de 0,3%, ssndo r 1,07% nos cientes HIV ositivos receendo HAART. Identificou, ind, um umento do risco de doenç cererovsculr de 1,26% ós utilizção do esquem ntirretrovirl 14,15. A utilizção dos esquems ntirretroviris intensificou tendênci o umento dos níveis de triglicérides e à redução do HDL-colesterol, que já ocorrim nos cientes ortdores do vírus HIV. Os níveis de triglicérides, qundo fetdos, odem tingir vlores sueriores mg/dl, ssocidos o umento do risco de ncretite e de terosclerose. Este estudo oservou um umento médio de 130,15 mg/dl nos níveis de triglicérides. Segundo litertur, os níveis de colesterol totl e de LDL-colesterol umentm em médi 30 mg/dl, ms existe um imortnte vrição individul. Kumr e cols. oservrm um umento de 28% r o colesterol totl e de 96% r os triglicérides 16. Oservou-se neste estudo um umento de 33 mg/dl nos vlores do colesterol totl; contudo, o umento no LDL-colesterol foi de ens 16,29 mg/dl. Arq Brs Crdiol. 2012; [online].hed rint, PP.0-0

5 Rosuvsttin e cirofirto em cientes com HIV Tel 2 Perfil liídico ntes e ós trtmento hiolieminte Triglicérides (mg/%) Momento em relção o trtmento Gruos Antes* Aós* Gruo I 630,74 ± 33,62 248,88 ± 8,95 <0,001 Gruo II 206,67 ± 9,89 184,04 ± 7,53 0,002 Gruo III 892,87 ± 84,85 242,82 ± 16,60 <0,001 Colesterol totl (mg %) Momento em relção o trtmento Gruos Antes* Aós* Gruo I 238,12 ± 4,87 217,18 ± 3,68 <0,001 Gruo II 272,17 ± 4,08 206,99 ± 2,74 <0,001 Gruo III 325,15 ± 9,37 211,66 ± 4,63 <0,001 HDL colesterol (mg %) Momento em relção o trtmento Gruos Antes* Aós* Gruo I 33,87 ± 0,56 38,89 ± 0,65 <0,001 Gruo II 46,63 ± 1,50 46,09 ± 1,42 0,531 Gruo III 38,57 ± 1,41 42,87 ± 1,13 0,002 LDL colesterol (mg %) Momento em relção o trtmento Gruos Antes* Aós* Gruo I 126,70 ± 2,88 131,47 ± 3,01 0,164 Gruo II 184,10 ± 3,18 123,91 ± 2,58 <0,001 Gruo III 213,60 ± 7,95 125,39 ± 3,54 <0,001 *Os resultdos estão exressos em médi ± erro drão d médi. Domingos e cols. vlirm s revlêncis de lguns ftores de risco crdiovsculr, dentre eles tgismo, hiertensão e históri fmilir de terosclerose recoce. Form oservds revlêncis de 15,4% r tgismo e de 14,7% r hiertensão rteril sistêmic. Oservrm-se revlêncis de 31% 47% r hiercolesterolemi, e de 47% 71% r hiertrigliceridemi, sendo tl vrição deendente do regime de HAART utilizdo, cometendo com mior frequênci os usuários de HAART contendo IP 17. Pcientes infectdos elo HIV resentm lterções imortntes ns concentrções de líides lsmáticos. Esse fenômeno é mis intenso qundo o ciente está sendo sumetido HAART, esecilmente se o regime incluir IP. Inicilmente form descrits redução nos níveis de HDL-colesterol e elevção dos triglicérides, trduzindo rovvelmente um resost inflmtóri inesecífic 18. Aós introdução d HAART contendo IP, foi oservd notável elevção dos triglicérides, do colesterol totl e um intensificção n redução do HDL-colesterol 19. Os mecnismos que exlicm esses resultdos recem estr relciondos modificções no metolismo liídico 20. O sítio de ligção elo qul os IP se ligm o HIV ossui estrutur moleculr similr lgums roteíns envolvids no metolismo liídico. Ess semelhnç ermite iniição rcil ou totl desss roteíns elo IP, fetndo o metolismo de líides, deendendo, rovvelmente, d exressão gênic dos recetores envolvidos 19. Crr e cols. rouserm um teori sed n homologi estruturl entre o sítio ctlítico d enzim rotese do HIV e dus roteíns humns imortntes no metolismo de líides: roteín 1 de ligção do ácido retinoico citolsmático (CRABP-1) e roteín relciond o recetor de LDL colesterol (LRP), de tl modo que os gentes ntirretroviris d clsse dos IP tmém iniirim imortntes ets do metolismo humno. Eventulmente, os IP determinrim interrução do metolismo do ácido retinoico e reduzirim tividde do recetor eroxissom roliferdor tivdo tio gm (PPAR-σ), o qul tem el-chve n diferencição de diócitos e otose desss céluls, em dição à melhor eriféric d sensiilidde à insulin. Os resultdos finis desses efeitos serim o umento d lierção de liídios n circulção e hiertrigliceridemi. A iniição d LRP, or su vez, resultri em menor ctção de triglicérides elo fígdo Arq Brs Crdiol. 2012; [online].hed rint, PP.0-0

6 Rosuvsttin e cirofirto em cientes com HIV Triglicérides (mg/%) Momento em relção o trtmento Antes Aós HDL colesterol (mg/%) Colesterol totl (mg/%) LDL colesterol (mg/%) I II III Gruo Fig. 1 Txs de triglicérides, colesterol totl, HDL-colesterol e LDL-colesterol, ntes e ós o trtmento hiolieminte. Cd colun reresent médi e rr, o erro drão d médi. Letrs diferentes indicm diferenç significtiv entre os momentos de nálise (teste de Wilcoxon, vrindo entre <0,001 e 0,002) e tmém em redução n tx de clivgem de triglicérides em ácidos grxos e glicerol que ocorreri el tividde do comlexo endotelil lise-lioroteico (LRP-LPL). A hiertrigliceridemi seri resonsável el elevd resistênci insulínic, que em indivíduos suscetíveis oderi ocsionr o diete melito tio 2. A iniição d enzim citocromo P450 3A, et comum no metolismo dos iniidores d rotese e do ácido retinoico, tmém contriuiri r ess discrsi metólic 20. Outro mecnismo roosto seri que os IP, or similridde moleculr, cometirim elo sítio de ligção dos recetores heáticos dos remnescentes de quilomicrons. Assim sendo, ocorreri um umento equilirdo dos níveis de colesterol totl e de triglicérides relciondo com ermnênci dos remnescentes de quilomícrons no lsm. Prlelmente, esss lterções conduzirim o umento d resistênci insulin e, consequentemente, elevrim revlênci de diete melito tio 2 e de hiertensão rteril sistêmic nesses cientes 20. As elevds revlêncis dos ftores de risco r doenç terosclerótic oservds neste estudo demonstrm de modo inequívoco imortânci de medids reventivs ness oulção esecífic de cientes. Disliidemi grvd el HAART, resente em 64,5% dos cientes, teve su revlênci elevd em quse dus vezes em relção à oservd n oulção gerl, 32,4% 21,22. Arq Brs Crdiol. 2012; [online].hed rint, PP.0-0

7 Rosuvsttin e cirofirto em cientes com HIV Tel 3 Percentuis de redução ou de elevção ds txs de líides ntes e ós trtmento hiolieminte Triglicérides Gruos Redução com o trtmento (%)* Gruo I 54,85 ± 1,05 Gruo II 4,98 ± 3,14 <0,001 Gruo III 64,96 ± 2,01 Colesterol totl Gruos Redução com o trtmento (%)* Gruo I 6,46 ± 1,22 Gruo II 23,39 ± 0,93 <0,001 Gruo III 33,23 ± 1,43 HDL-colesterol Gruos Elevção com o trtmento (%)* Gruo I 17,95 ± 2,03 Gruo II 0,34 ± 1,61 <0,001 Gruo III 18,82 ± 4,93 LDL-colesterol Gruos Redução com o trtmento (%)* Gruo I -9,36 ± 2,59 Gruo II 32,19 ± 1,29 <0,001 Gruo III 38,66 ± 1,83 *Os resultdos estão exressos em médi ± erro drão d médi. Múltilos estudos científicos evidencim correlção entre os ftores de risco r terosclerose, isoldmente ou como rte d síndrome metólic. Se o ortdor de Aids sumetido à teri ntirretrovirl e com redisosição genétic resent ess síndrome com revlênci elevd, grvd elo efeito dverso de gentes e em fix etári jovem, ode-se inferir que esse gruo é de risco otencil r eventos terotromóticos, esecilmente considerndo-se um segundo mecnismo tmém resente, elevção de medidores inflmtórios ssocid o HIV e à síndrome metólic. A rtir d introdução d HAART, em 1996, muitos estudos vêm sendo relizdos, ojetivndo, soretudo estelecer correlção entre Aids, HAART e morimortlidde crdiovsculr. Bozzette e cols. 23 vlirm doenç coronrin e cererovsculr, retrosectivmente, no eríodo comreendido entre os nos 1996 e 2001, cuj csuístic incluiu cientes sumetidos HAART, sendo oservd revlênci de 7,9%. O estudo de coorte DAD, relizdo or Friis-Moller e cols. 15 com ddos otidos entre 1999 e 2002, incluindo cientes, oservrm 126 eventos coronrinos e umento do risco reltivo em 1,26 or no de exosição HAART 15. Moore e cols. 24 vlirm ocorrênci de infrto do miocárdio ou ngin instável em cientes em HAART, or um eríodo de oito nos, e oservrm incidênci de 5,9 eventos/1.000 essos/no no gruo exosto HAART versus 2,0/1.000 essos/no n nálise do gruo controle de cientes sem Aids 24. Distúrios do metolismo de liídios umentm em dus três vezes o risco crdiovsculr em cientes infectdos elo HIV. Novs estrtégis ojetivndo revenção e o trtmento desses distúrios emergentes são necessáris 25. Dentre os oucos estudos rosectivos demonstrndo ordgem d disliidemi nesse gruo esecífico de cientes, ens lguns gentes redutores de líides uderm ser vlidos té o momento, incluindo esecilmente quels de mis fácil cesso, que nem semre são s de melhor qulidde em termos de eficáci e tolerilidde. Aós tis considerções, há elo menos dois sectos mis imortntes que recism ser discutidos n indicção e escolh do trtmento frmcológico com medicmentos hioliemintes nesses cientes. O rimeiro refere-se o grvmento e à severidde d disliidemi oservd nesses csos, o que imõe necessidde de gentes com excelente otênci, visndo o lcnce ds mets reconizds elo NCEP/ATP. O segundo secto, tmém eculir desse gruo, refere-se à ssocição de múltilos medicmentos de uso contínuo, não só r doenç de se (Aids), ms tmém r s comoriddes ssocids el. Foi demonstrdo que o uso do cirofirto, d rosuvsttin ou d cominção de mos é efetivo, seguro e em tolerdo nos indivíduos com infecção elo HIV sumetidos HAART, devendo ser considerdo como ossível viés n nálise de tis ddos o fto do estudo não ter sido rndomizdo. Qunto o secto de segurnç, deve ser ressltdo que curt durção Arq Brs Crdiol. 2012; [online].hed rint, PP.0-0

8 Rosuvsttin e cirofirto em cientes com HIV 25 Gruo I Gruo II Gruo III ** ** Percentul de elevção/redução (%) ** * ** * *** *** Triglicérides Colesterol totl HDL colesterol LDL colesterol Vriável vlid Fig. 2 Percentul de elevção/redução d tx de triglicérides, colesterol totl, HDL-colesterol e LDL-colesterol, em relção os momentos ntes e ós trtmento hiolieminte. Cd colun reresent o ercentul médio e rr, o erro drão d médi. *Diferenç significtiv em relção os gruos I e II; **Diferenç significtiv em relção o gruo II; ***Diferenç significtiv em relção o gruo I (teste de Kruskl-Wllis, <0,050, seguido elo ós-teste de Dunn, <0,050) do seguimento é ftor limitnte n nálise dos resultdos otidos elo resente estudo. Nos cientes sumetidos HAART, os cuiddos em relção à osologi dministrd devem ser muito miores do que n oulção gerl, ojetivndo-se semre otenção de eficáci com ixs doses, evitndo-se dess form elevção do otencil de toxicidde, soretudo heátic e renl, tmém ssocid os ntirretroviris. Knnel e Giordno 26 oservrm redução de 30% no colesterol totl e de 60% nos níveis de triglicérides, em cientes que receerm torvsttin ssocid gemfirosil. Clz e cols. 27 mostrrm reduções de 40,7% e de 21,9% r triglicérides e colesterol totl, resectivmente, em 69 cientes trtdos com firtos. Stein e cols. 28 demonstrrm em estudo dulo-cego controldo com lceo que rvsttin resultou em redução de 20,8% no LDL-colesterol. Rosuvsttin, o mis novo e otente gente dentre s esttins, sem interções conhecids com os IP (não us vi do citocromo P450 ssim como rvsttin e fluvsttin), rece ser romissor no trtmento de disliidemi nos infectdos elo HIV 29. Estudos demonstrndo segurnç e eficáci d rosuvsttin são eserdos nos róximos nos. É imortnte notr que muitos IP intergem com o sistem do citocromo P450 e odem fetr o otencil de toxicidde de outros medicmentos 30. Plcios e cols. 31 demonstrrm significtiv redução de 27% no colesterol totl e de 37% no LDL-colesterol com torvsttin 10 mg/di, orém ess esttin tmém é metolizd elo sistem citocromo P450, devendo seu uso ser evitdo nos cientes receendo regimes de HAART contendo IP 31. Esttins e firtos resentm elevdo otencil r toxicidde heátic e musculr. Monitormento multoril deve ser relizdo, incluindo níveis sis ds trnsminses heátics e d cretinofosfoquinse, s quis devem ser revlids em qutro seis semns, nos cientes receendo esses gentes redutores de líides 30. Qunto à tolerânci os gentes usdos nos três gruos vlidos, houve reltos isoldos de milgi (três csos), sendo todos cientes do Gruo II (rosuvsttin), orém nenhum deles ssocido à elevção d cretinofosfoquinse e, ortnto, sem crcterizr rdomiolise; disesi foi citd or ens cinco cientes, sendo três do Gruo I (cirofirto) e dois do Gruo III (cirofirto e rosuvsttin). Em relção o otencil r toxiciddes heátic e musculr, tmém não form oservds elevções em número significtivo de csos. Qundo ocorrerm elevções, tnto Arq Brs Crdiol. 2012; [online].hed rint, PP.0-0

9 Rosuvsttin e cirofirto em cientes com HIV Tel 4 Percentul de redução/elevção dos líides ntes e ós trtmento hiolieminte, conforme sexo Gruo I Vrição (%)* Sexo Vriável Feminino Msculino Triglicérides 54,16 ± 2,15 55,11 ± 1,20 0,927 Colesterol totl 9,11 ± 2,20 5,49 ± 1,45 0,244 HDL-colesterol -12,55 ± 3,58-19,95 ± 2,43 0,182 LDL-colesterol -2,97 ± 4,12-11,72 ± 3,19 0,141 Gruo II Sexo Vriável Feminino Msculino Triglicérides 6,11 ± 4,09 4,36 ± 4,34 0,996 Colesterol totl 22,74 ± 1,32 23,74 ± 1,26 0,894 HDL-colesterol 3,98 ± 2,11-2,71 ± 2,16 0,023 LDL-colesterol 30,60 ± 2,08 33,06 ± 1,64 0,445 Gruo III Sexo Vriável Feminino Msculino Triglicérides 59,83 ± 4,22 66,84 ± 2,24 0,115 Colesterol totl 34,74 ± 2,61 32,67 ± 1,71 0,484 HDL-colesterol -10,34 ± 7,38-21,94 ± 6,15 0,777 LDL-colesterol 39,74 ± 3,63 38,26 ± 2,13 0,777 *Os resultdos estão exressos em médi ± erro drão d médi. ds trnsminses como d cretinofosfoquinse, esss não ultrssrm os limites máximos de tolerânci reconizdos elo NCEP/ATP como critérios de susensão desses gentes. Os ddos otidos or este estudo demonstrm, ortnto, que os erfis frmcológicos do cirofirto e d rosuvsttin são dequdos em eficáci, segurnç e tolerilidde, odendo tis gentes ser considerdos efetivos no controle d disliidemi secundári HAART. Reltos de disliidemi e de eventos crdiovsculres ssocidos HAART são cd vez mis frequentes e, ortnto, se o trtmento tinge sus mets no controle dess comlicção, tl fto se refletirá n redução d morimortlidde crdiovsculr, roorcionndo melhor qulidde de vid e elevção n sorevid dos cientes com Aids. Conclusões Qunto o trtmento d disliidemi, cirofirto e rosuvsttin isoldos ou comindos mostrrm-se eficzes, seguros e em tolerdos no gruo de cientes com HIV sumetidos HAART. Oservrm-se ercentuis de redução de líides e de elevção do HDL-colesterol similres os oservdos n oulção gerl A necessári ssocição de esttins e firtos nesse gruo de cientes com disliidemi mist grvd elos gentes ntirretroviris, lém de rtificr otencilizção n eficáci redutor de triglicérides e de colesterol com concomitnte elevção do HDL, foi útil n desmistificção, resente inclusive entre médicos esecilists em crdiologi e metologi, de que tl ssocição sej otencilmente tóxic e de risco r o ciente. Há risco de hetotoxicidde e de miotoxicidde sim, ms em revlêncis muito ixs, sendo indisensável monitorizção clínico-lortoril do ciente em trtmento hiolieminte, soretudo n vigênci d HAART. Além d teri medicmentos, mudnç de estilo de vid, incluindo cessção do tgismo, diet dequd e tividde físic eróic são ontos críticos e de grnde imcto n otenção ds mets de líides considerds reventivs de terosclerose. Switching thery ou modificção do regime de HAART el sustituição de um ou mis gentes ode ser considerdo oção r controle dos efeitos metólicos dversos, emor mnutenção do controle virl dev ser o ojetivo rincil do trtmento 32. Trtmento frmcológico d disliidemi (usulmente com esttins e/ou firtos) e d intolerânci glicose (com gentes insulinossensiilizdores) estrá indicdo qundo mudnç de estilo de vid e switching thery são inefetivos ou não licáveis. Aesr d usênci de estudos eidemiológicos definitivos, já existem evidêncis indirets suficientes r suor-se que ess oulção está exost risco mis elevdo de doenç crdiovsculr. Portnto, mis estudos são necessários r definir se s mets desejáveis de líides, Arq Brs Crdiol. 2012; [online].hed rint, PP.0-0

10 Rosuvsttin e cirofirto em cientes com HIV Tel 5 Níveis médios de TGO, TGP e CPK ós trtmento hiolieminte TGO * Gruos (U/I) Gruo I 34,37 ± 0,94 Gruo II 29,21 ± 0,90 0,002 Gruo III 36,60 ± 1,74 TGP * Gruos (U/I) Gruo I 49,46 ± 1,24 Gruo II 46,91 ± 1,69 0,172 Gruo III 52,25 ± 2,36 CPK * Gruos (U/I) Gruo I 159,70 ± 6,17 Gruo II 132,41 ± 6,09 0,032 Gruo III 174,49 ± 13,49 *Os resultdos estão exressos em médi ± erro drão d médi. de glicemi e de ressão rteril visndo à revenção de terosclerose serim s mesms tulmente dotds r oulção gerl. Potencil Conflito de Interesses Declro não hver conflito de interesses ertinentes Fontes de Finncimento O resente estudo não teve fontes de finncimento externs. Vinculção Acdêmic Este rtigo é rte de tese de doutordo de Hmilton Domingos el Universidde Federl de Mto Grosso do Sul - UFMS. Referêncis 1. Hjjr LA, Clderro D, Yu PC, Giulino I, Lim EMD; Brro G, et l. Mnifestções crdiovsculres em cientes com infecção elo vírus d imunodeficiênci humn. Arq Brs Crdiol. 2005;85(5): Escritório ds Nções Unids sore Drogs e Crime (UNODC). Reltório UNAIDS sore eidemi glol de Aids 2008 do Progrm Conjunto ONU. [Acesso em 2012 jn 20]. Disonível em htt:// rzil/t/ressrelese_ htm. 3. Dourdo I, Vers MA, Brreir D, de Brito AM. [Tendêncis d eidemi de AIDS no Brsil ós teri ntirretrovirl]. Rev Súde Púlic. 2006;40 sul: Yunis NA, Stone VE. Crdic mnifesttions of HIV/AIDS: A review of disese sectrum nd clinicl mngement. J AIDS Hum Retrovirol. 1998;18(2): Brro G, Kltt EC. Highly ctive ntiretrovirl thery nd crdiovsculr comlictions in HIV-infected tients. Curr Phrm Des. 2003;9(18): Prendergst BD. HIV nd crdiovsculr medicine. Hert. 2003;89(7): Crr A, Cooer DA. Adverse effects of ntiretrovirl thery. Lncet. 2000;356(9239): Yu PC, Clderro D, Lim EM, Crmelli B. Teri hiolieminte em situções eseciis: Síndrome d imunodeficiênci dquirid. Arq Brs Crdiol. 2005;85(sul 5): Meht N, Reilly M. Atherosclerotic crdiovsculr disese risk in the HAARTtreted HIV-1 oultion. HIV Clin Trils. 2005;6(1): Sosito AC, Crmelli B, Fonsec FA, Bertolmi MC, Afiune Neto A, Souz AD, et l.; Sociedde Brsileir de Crdiologi. IV Diretriz rsileir sore disliidemis e revenção d terosclerose. Arq Brs Crdiol. 2007;88(sul 1): Shott S. Sttistics for helth cre rofessionls. Phildelhi: WB Sunders Comny; Bum MK, Rfie C, Li S, Xue L, Sles S, Pge JB, et l. Coronry hert disese (CHD) risk fctors nd metolic syndrome in HIV-ositive drug users in Mimi. Am J Infect Dis. 2006;2(3): Bergensen BM, Sndvik L, Bruun JN, Tonstd S. Elevted Frminghm risk score in HIV-ositive tients on highly ctive ntiretrovirl thery: results from Norwegin study of 721 sujects. Eur J Clin Microiol Infect Dis. 2004;23(8): Geo KA, Fleishmn JA, Conviser R, Reilly ED, Korthuis PT, Moore RD, et l. Rcil nd gender disrities in receit of highly ctive ntiretrovirl thery ersist in multistte smle of HIV tients in J Acquir Immune Defic Syndr. 2005;38(1): Friis-Moller N, Weer R, Reiss P, Thieut R, Kirk O, d Arminio Monforte A, et l.; DAD study grou. Crdiovsculr disese risk fctors in HIV tients -- ssocition with ntiretrovirl thery: results from the DAD Study. AIDS. 2003;17(8): Arq Brs Crdiol. 2012; [online].hed rint, PP.0-0

11 Rosuvsttin e cirofirto em cientes com HIV 16. Kumr P, Rodriguez-French A, Thomson M. Prosective study of hyerliidemi in ART-nive sujects tking comivir/cvir (COM/ ABC), COM/nelfinvir (NFV), or stvudine (d4t) lmivudine (3TC) / NFV (ESS 40002). [strct]. 9 th Conference on Retroviruses nd Oortunistic Infections; Ferury 24-48, Settle, WA. 17. Domingos H, Cunh RV, Pnigo AM, Mrtins DM, Elkhoury EB, Souz AS. Metolic effects ssocited to the highly ctive ntiretrovirl thery (HAART) in AIDS tients. Brz J Infect Dis. 2009;13(2): Sosito AC, Crmelli B, Srtori AM, Rmires JA. The liorotein rofile in HIV Infected tients. Brz J Infect Dis. 1997;1(6): Crmelli B, de Bernoche CY, Srtori AM, Sosito AC, Sntos RD, Monchini MC, et l. Hyerliidemi relted to the use of HIV rotese inhiitors: nturl history nd results of tretment with fenofirte. Brz J Infect Dis. 2001;5: Crr A, Smrs K, Chisholm DJ, Cooer DA. Pthogenesis of HIV1- rotese inhiitor ssocited eriherl liodystrohy, hyerliidemi nd insulin resistnce. Lncet. 1998;351(9119): Loes HF. Síndrome metólic: um ordgem multidiscilinr. São Pulo: Atheneu; Souz MF, Roch FM, Mlt DC, Moris Neto OL, Silv Jr JB. Eidemiologi ds doençs do relho circultório no Brsil: um nálise d tendênci d mortlidde. Rev Soc Crdiol Estdo de São Pulo. 2006;16(1): Bozzette SA, Ake CF, Tm HK, Chng SW, Louis TA. Crdiovsculr nd cererovsculr events in tients treted for humn immunodeficiency virus infection. N Engl J Med. 2003;348(8): Moore RD, Keruly JC, Lucs G. Incresing incidence of crdiovsculr disese in HIV- infected ersons in cre [Astrct 132]. 10th Conference on retroviruses nd oortunistic infections. Boston, USA; Henry K, Melroe H, Hueesch J, Hermundson J, Simson J. Atorvsttin nd gemfirozil for rotese-inhiitor-relted liid normlities. Lncet. 1998;352(9133): Knnel WB, Giordno M. Long-term crdiovsculr risk with rotese inhiitors nd mngement of the dysliidemi. Am J Crdiol. 2004;94(7): Clz L, Mnfredi R, Chiodo F. Use of firtes in the mngement of hyerliidemi in HIV infected tients receiving HAART. Infection. 2002;30(1): Stein JH, Merwood MA, Bellehumeur JL, Aeschlimnn SE, Korcrz CE, Underkke GL, et l. Effects of rvsttin on lioroteins nd endothelil function in tients receiving humn immunodeficiency virus rotese inhiitors. Am Hert J. 2004;147(4):E Clz L, Colngeli V, Mnfredi R, Legnni G, Tmellini L, Pocterr D, et l. Rosuvsttin for the tretment of hyerliidemi in HIV-infected tients receiving rotese inhiitors: ilot study. AIDS. 2005;19(10): Stein JH. Mnging crdiovsculr risk in tients with HIV infection. J Acquir Immun Defic Syndr. 2005;38(2): Plcios R, Sntos J, González M, Ruiz J, Vldivielso P, Márquez M, et l. Efficcy nd sfety of torvsttin in the tretment of hyercholesterolemi ssocited with ntiretrovirl thery. J Acquir Immune Def Synd. 2002;30(5): Brro G, Boccr F. Crdiovsculr disese in AIDS. 2 nd ed. Miln: Sringer; Arq Brs Crdiol. 2012; [online].hed rint, PP.0-0

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES SISTEMAS LINEARES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES SISTEMAS LINEARES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl 5 - CAPES SISTEMAS LINEARES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic r

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Epidemiológico. Boletim. Dengue: monitoramento até a Semana Epidemiológica (SE) 29 de 2014

Epidemiológico. Boletim. Dengue: monitoramento até a Semana Epidemiológica (SE) 29 de 2014 Boletim Epidemiológico Volume 45 N 17-2014 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde Dengue: monitormento té Semn Epidemiológic (SE) 29 de 2014 Em 2014 form registrdos 688.287 csos de dengue no pís

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

ESTUDO COM ALUNOS DO CEFET BAMBUÍ SOBRE ENERGIA ELÉTRICA E MEIO AMBIENTE, PROPONDO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL

ESTUDO COM ALUNOS DO CEFET BAMBUÍ SOBRE ENERGIA ELÉTRICA E MEIO AMBIENTE, PROPONDO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL I Jornd Científic e VI FIP do CEFET Bmuí Bmuí/MG - 8 ESTUDO COM LUNOS DO CEFET BMBUÍ SOBRE ENERGI ELÉTRIC E MEIO MBIENTE, PROPONDO EDUCÇÃO MBIENTL Bárr níl de OLIVEIR (); Ronilson Rodrigues COST (); Chrles

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos:

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos: Desvios de Hrdy-Weinberg cslmento preferencil Mutção Recombinção Deriv Genétic Fluo gênico Fluo Gênico O modelo de Hrdy-Weinberg consider pens um únic populção miori ds espécies tem váris populções locis

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

CÁRIE DENTÁRIA SEGUNDO O NÍVEL SOCIOECONÔMICO EM ITAPETININGA SP

CÁRIE DENTÁRIA SEGUNDO O NÍVEL SOCIOECONÔMICO EM ITAPETININGA SP Cárie dentári segundo o nível socioeconômico... ARTIGO Rihs LB, et l. CÁRIE DENTÁRIA SEGUNDO O NÍVEL SOCIOECONÔMICO EM ITAPETININGA SP DENTAL CARIES ACCORDING TO THE SOCIOECONOMIC LEVEL IN ITAPETININGA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A EQUIVALENTES DE THÉVENIN E NORTON E MÉTODOS DIRETO E INDIRETO DE MEDIR UMA RESISTÊNCIA

Leia mais

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas Boletim Epidemiológico Volume 46 N 3-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e febre de chikunguny té Semn Epidemiológic (SE) 53 de 2014 Dengue

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade CINÉTICA QUÍMICA Lei de Velocidde LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os eperimentos em Cinétic Químic fornecem os vlores ds concentrções ds espécies em função do tempo. A lei de velocidde que govern um

Leia mais

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados 4. Modelos Teóricos pr Análise de Trnsformdores Bsedos em Modelos implificdos de Impedânci e de Elementos Concentrdos 4. Introdução Um vez que o trlho propõe o projeto e crcterizção de trnsformdores em

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-7 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Sore números reis, é correto firmr: () Se é o mior número de três lgrismos divisível

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS

FENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS Universidde ederl Rurl do Semi-Árido ENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS LUIDOS ESTÁTICA DOS LUIDOS UERSA Universidde ederl Rurl do Semi-Árido Prof. Roberto Vieir Pordeus Nots de ul enômenos de Trnsorte

Leia mais

Idosos com e sem plano de saúde e características socioepidemiológicas associadas

Idosos com e sem plano de saúde e características socioepidemiológicas associadas Rev Súde Púlic 2012;46(6):1030-8 Artigos Originis Elizeth S. C. Hernndes I Mri Lúci Lerão II Yed A. O. Durte III Jir L. Ferreir Sntos IV Idosos com e sem plno de súde e crcterístics socioepidemiológics

Leia mais

Avaliação do clareamento dental exógeno por meio de fotografia digital

Avaliação do clareamento dental exógeno por meio de fotografia digital REVISTA DE ODONTOLOGIA DA UNESP ARTIGO ORIGINAL Rev Odontol UNESP, Arrqur. jn./fev., 2010; 39(1): 9-13 2009 - ISSN 1807-2577 Avlição do clremento dentl exógeno por meio de fotogrfi digitl Breno CARNEVALLI,

Leia mais

Comportamento de RISCO

Comportamento de RISCO Comportmento de RISCO SEXO e um responsilidde Aprtment203/1016YA FCRISKY Cred Progrm Ncionl De Lut Contr SIDA Poe seguinte list por ordem, do comportmento mis seguro pr o mis rriscdo c d Ter vários prceiros

Leia mais

Prevalência de diabetes e hipertensão no Brasil baseada em inquérito de morbidade auto-referida, Brasil, 2006

Prevalência de diabetes e hipertensão no Brasil baseada em inquérito de morbidade auto-referida, Brasil, 2006 Rev Súde Púlic 2009;43(Supl 2):74-82 Mri Ines Schmidt I Bruce B Duncn I Julin Feliciti Hoffmnn II Lenildo de Mour II,III Deorh Crvlho Mlt III,IV Ros Mri Smpio Vilnov de Crvlho V Prevlênci de dietes e hipertensão

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

Comparação entre três esquemas de indução da ovulação para inseminação intra-uterina com relação à espessura endometrial e taxa de gravidez

Comparação entre três esquemas de indução da ovulação para inseminação intra-uterina com relação à espessura endometrial e taxa de gravidez RESUMO Comprção entre três esquems de indução d ovulção pr inseminção intr-uterin com relção à espessur endometril e tx de grvidez 7 Artigos Originis Comprison between three protocols for ovultion Induction

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

Índice TEMA TEMA TEMA TEMA TEMA

Índice TEMA TEMA TEMA TEMA TEMA Índice Resolução de roblems envolvendo triângulos retângulos Teori. Rzões trigonométrics de um ângulo gudo 8 Teori. A clculdor gráfic e s rzões trigonométrics 0 Teori. Resolução de roblems usndo rzões

Leia mais

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba DETERMINANTES. A quantidade D = ps-rq é definida como sendo o determinante da matriz quadrada.

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba DETERMINANTES. A quantidade D = ps-rq é definida como sendo o determinante da matriz quadrada. MTEMÁTI II - Engenhris/Itti o Semestre de Prof. Murício Fri - Série de Eercícios DETERMINNTES. Determinnte de ordem onsidere o sistem liner. s incógnits são e. Multilicndo rimeir eução r s or s, segund

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO Teti, L.M.E.H. (1) ; Sntos, V.M. (1) ; Escor, I.E.C. (1) ; Mi, L.C. (1) lyssndr_teti@hotmil.com (1) Lortório de Micorrizs,

Leia mais

SRPA- Sala de Recuperação Pós-Anestésica

SRPA- Sala de Recuperação Pós-Anestésica SRPA- Sl de Recuperção Pós-Anestésic Locl destindo receber o pciente em pós-opertório imedito té que recupere consciênci e tenh seus sinis vitis estáveis; A ssistênci prestd o pciente n SRPA requer cuiddos

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

TRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO

TRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO 1291 TRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO Liver trnsplnttion in the out of home tretment progrm in the stte

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está,

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está, UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Introdução Se integrl

Leia mais

Sobrevivência de pacientes com aids em uma cidade do sudeste brasileiro 1

Sobrevivência de pacientes com aids em uma cidade do sudeste brasileiro 1 Sobrevivênci de pcientes com ids em um cidde do sudeste brsileiro 1 Elis Ortuzr Menesi, 2 Afonso Dinis Cost Pssos, 2 Mri Elizbeth Monteiro, 3 Amury Lelis Dl-Fbbro 2 e Milton Roberto Lpreg 2 RESUMO Plvrs

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

Matemática /09 - Integral de nido 68. Integral de nido

Matemática /09 - Integral de nido 68. Integral de nido Mtemátic - 8/9 - Integrl de nido 68 Introdução Integrl de nido Sej f um função rel de vriável rel de nid e contínu num intervlo rel I = [; b] e tl que f () ; 8 [; b]: Se dividirmos [; b] em n intervlos

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Epidemiológico. Boletim. Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya até a Semana Epidemiológica 15, 2015

Epidemiológico. Boletim. Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya até a Semana Epidemiológica 15, 2015 Boletim Epidemiológico Volume 46 N 14-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e fere de chikunguny té Semn Epidemiológic 15, 2015 Dengue Em 2015,

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Escol Turm N.º Dt Grupo I Documento I É um serviço de tendimento telefónico de Trigem, Aconselhmento e Encminhmento, Assistênci

Leia mais

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) Exercícios Amortizção de Empréstimos EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Exercício 1 Um empréstimo vi ser reembolsdo trvés de reembolsos nuis, constntes

Leia mais

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 )

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 ) Universidde Federl de Viços Deprtmento de Mtemátic MAT 40 Cálculo I - 207/II Eercícios Resolvidos e Comentdos Prte 2 Limites: Clcule os seguintes ites io se eistirem. Cso contrário, justique não eistênci.

Leia mais

A seqüência correta do ciclo de vida de uma angiosperma, desde o início da formação da flor, é a) gametófito gametas zigoto esporófito esporos

A seqüência correta do ciclo de vida de uma angiosperma, desde o início da formação da flor, é a) gametófito gametas zigoto esporófito esporos 21 e BIOLOGIA A btt-ingles (bttinh) é muito ric em mido. O órgão vegetl que rmzen ess substânci corresponde, e o mido é encontrdo nos, loclizdos no ds céluls. Os espços devem ser preenchidos, corret e

Leia mais

Impacto da terapia antirretroviral conforme diferentes consensos de tratamento da Aids no Brasil

Impacto da terapia antirretroviral conforme diferentes consensos de tratamento da Aids no Brasil Investigción originl / Originl reserch Impcto d terpi ntirretrovirl conforme diferentes consensos de trtmento d Aids no Brsil Silvi Mri Gomes de Rossi, 1 Eline Cesrio Pereir Mluf, 2 Denise Siqueir Crvlho,

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro TÍTULO: Métodos de Avlição e Identificção de Riscos nos Locis de Trblho AUTORIA: Ricrdo Pedro PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 167 (Novembro/Dezembro de 2006) 1. Enqudrmento legl A vlição e identificção de

Leia mais

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano Escol Secundári/, d Sé-Lmego Fich de Trlho de Mtemátic A Ano Lectivo 0/ Distriuição de proiliddes.º Ano Nome: N.º: Turm:. Num turm do.º no, distriuição dos lunos por idde e sexo é seguinte: Pr formr um

Leia mais

Perfil epidemiológico da hanseníase em menores de quinze anos de idade, Manaus (AM), 1998-2005

Perfil epidemiológico da hanseníase em menores de quinze anos de idade, Manaus (AM), 1998-2005 Rev Súde Públic 2008;42(6):1021-6 Elsi Belo Imbirib I,II José Cmilo Hurtdo- Guerrero I,III Luiz Grnelo I,IV Antônio Levino I,IV Mri d Grç Cunh V Vlderiz Pedros V Perfil epidemiológico d hnseníse em menores

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

Epidemiológico. Boletim. Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya até a Semana Epidemiológica 4, 2015

Epidemiológico. Boletim. Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya até a Semana Epidemiológica 4, 2015 Boletim Epidemiológico Volume 46 N 5-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e fere de chikunguny té Semn Epidemiológic 4, 2015 Dengue Em 2015

Leia mais

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ TARIFÁRIO 2016 Operdor Ncionl SEMPRE PERTO DE VOCÊ 24 HOTÉIS PORTUGAL E BRASIL LAZER E NEGÓCIOS CIDADE, PRAIA E CAMPO Os Hotéis Vil Glé Brsil Rio de Jneiro VILA GALÉ RIO DE JANEIRO 292 qurtos 2 resturntes

Leia mais

Equivalência Estrutural

Equivalência Estrutural Equivlênci Estruturl Jefferson Elert Simões sedo nos rtigos: Structurl Equivlence of Individuls in Socil Networks (Lorrin & White, 1971) Structurl Equivlence: Mening nd Definition, Computtion nd ppliction

Leia mais

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 / 2007 PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 / 2007 PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO MILITA DE BELO HOIZONTE CONCUSO DE ADMISSÃO 6 / 7 POVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉIE DO ENSINO MÉDIO CONFEÊNCIA: Chefe d Sucomissão de Mtemátic Chefe d COC Dir Ens CPO / CMBH CONCUSO DE ADMISSÃO À 1ª SÉIE

Leia mais

têm, em média 13 anos. Se entrar na sala um rapaz de 23 anos, qual passa a ser a média das idades do grupo? Registree seu raciocínio utilizado.

têm, em média 13 anos. Se entrar na sala um rapaz de 23 anos, qual passa a ser a média das idades do grupo? Registree seu raciocínio utilizado. ÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. ) Num microempres há 8 funcionários,

Leia mais

Influência da Remoção dos Extrativos de Resíduos de Madeiras no Seu Poder Calorífico

Influência da Remoção dos Extrativos de Resíduos de Madeiras no Seu Poder Calorífico Influênci d Remoção dos Extrtivos de Resíduos de Mdeirs no Seu Poder Clorífico T. Rossi, L. F. de Mour, P. R. Torquto c, J. O. Brito d. University of São Pulo, Pircic, ticine@usp.r. University of São Pulo,

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA pítulo III INTEGRIS DE LINH pítulo III Integris de Linh pítulo III O conceito de integrl de linh é um generlizção simples e nturl do conceito de integrl definido: f ( x) dx Neste último, integr-se o longo

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

Faça no caderno Vá aos plantões

Faça no caderno Vá aos plantões LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) Fç no cderno Vá os plntões PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl

Leia mais

Citologia das alterações leucocitárias

Citologia das alterações leucocitárias Citologi ds lterções leucocitáris Principis lterções leucocitáris recionis o Infecções bcterins e processos inflmtórios gudos: frequentemente há leucocitose com desvio à esquerd gerlmente esclondo nesss

Leia mais

PARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano)

PARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano) PARTE I 1) Em 1940 populção brsileir er de 41 milhões de hbitntes. Em 1950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. 6) Considere o heágono composto por dois retângulos e

Leia mais

Construção e montagem

Construção e montagem Construção e montgem Tetos Knuf D11 Construção Os tetos Knuf com chps de gesso podem ser fixdos diretmente o teto originl ou suspensos com tirnte e suportes. As chps de gesso são prfusds num estrutur metálic,

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

RELAÇÕES DE PREÇO I NSUMO/PRODUTO NA CULTURA DO MILHO DO CENTRO-SUL DO BRASIL

RELAÇÕES DE PREÇO I NSUMO/PRODUTO NA CULTURA DO MILHO DO CENTRO-SUL DO BRASIL RELAÇÕES DE PREÇO I NSUMO/PRODUTO NA CULTURA DO MILHO DO CENTRO-SUL DO BRASIL Elizbeth Christin Swenson Pontes! João Crlos Grci 2 RESUMO - Teve-se por objetivo estudr o comportmento dos preços de insumos

Leia mais

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 13434

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 13434 ABNT-Associção Brsileir de Norms Técnics Sede: Rio de Jneiro Av. Treze de Mio, 13-28º ndr CEP 20003-900 - Cix Postl 1680 Rio de Jneiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fx: (021) 220-1762/220-6436 Endereço

Leia mais

Descongelamento do Sêmen Bovino

Descongelamento do Sêmen Bovino % ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 6 ASSOCIAÇÃO DE QUADRIPOLOS SÉRIE - PARALELO - CASCATA

Roteiro-Relatório da Experiência N o 6 ASSOCIAÇÃO DE QUADRIPOLOS SÉRIE - PARALELO - CASCATA UNERSDADE DO ESTADO DE SANTA CATARNA UDESC FACULDADE DE ENGENHARA DE JONLLE FEJ DEPARTAMENTO DE ENGENHARA ELÉTRCA CRCUTOS ELÉTRCOS CEL PROF.: CELSO JOSÉ FARA DE ARAÚJO RoteiroReltório d Experiênci N o

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

AULA 7. Equilíbrio Ácido Base envolvendo soluções de ácidos e bases fracas e sais

AULA 7. Equilíbrio Ácido Base envolvendo soluções de ácidos e bases fracas e sais Fundmentos de Químic Anlític, Ione M F liveir, Mri José S F Silv e Simone F B Tófni, Curso de Licencitur em Químic, Modlidde Distânci, UFMG AULA 7 Equilírio Ácido Bse Equilírio Ácido Bse envolvendo soluções

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

Aula 02: Revisão de Probabilidade e Estatística. Sumário. O que é estatística 02/04/2014. Prof. Leonardo Menezes Tópicos em Telecomunicações

Aula 02: Revisão de Probabilidade e Estatística. Sumário. O que é estatística 02/04/2014. Prof. Leonardo Menezes Tópicos em Telecomunicações // Aul : Revisão de Probbilidde e sttístic Prof. Leonrdo Menezes Tóicos em Telecomunicções Sumário O que é esttístic O que é robbilidde Vriáveis letóris Distribuição de Probbilidde Alicções Mementos O

Leia mais

Características produtivas de cenoura Esplanada em função do modo de aplicação de composto orgânico e utilização de cobertura morta

Características produtivas de cenoura Esplanada em função do modo de aplicação de composto orgânico e utilização de cobertura morta Cultivndo o Ser 46 Crcterístics produtivs de cenour Esplnd em função do modo de plicção de composto orgânico e utilizção de coertur mort Fáio Steiner 1, Márci de Mores Echer 1 e An Crolin Cristo Leite

Leia mais

Ar condicionado a absorção e Central modular de co-geração de energia

Ar condicionado a absorção e Central modular de co-geração de energia Ar condiciondo sorção e Centrl modulr de co-gerção de energi Opções Competitivs n Gestão Energétic Eng./Arq. Mrco Tulio Strling de Vsconcellos IX CONBRAVA 23 de Setemro de 2005 Tópicos d Apresentção Chillers

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

CONJUNTOS NUMÉRICOS Símbolos Matemáticos

CONJUNTOS NUMÉRICOS Símbolos Matemáticos CONJUNTOS NUMÉRICOS Símolos Mtemáticos,,... vriáveis e prâmetros igul A, B,... conjuntos diferente pertence > mior que não pertence < menor que está contido mior ou igul não está contido menor ou igul

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA PROVA DE BIOLOGIA- VESTIBULAR 2007 ABERTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA PROVA DE BIOLOGIA- VESTIBULAR 2007 ABERTA Vestiulndo We Pge www.vestiulndowe.com.r UNIVERSIDDE FEDERL DE JUIZ DE FOR PROV DE IOLOGI- VESTIULR 2007 ERT 01) O esquem ixo ilustr de form sintétic o processo de formção de gmets (meiose) de um indivíduo

Leia mais

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adrino Pedreir Ctti pctti@hoocomr Universidde Federl d Bhi UFBA, MAT A01, 006 Superfícies de Revolução 1 Introdução Podemos oter superfícies não somente por meio de um equção do tipo F(,, ), eistem muitos

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

O Plano de Teste Consolidando requisitos do MPT- Nível 1

O Plano de Teste Consolidando requisitos do MPT- Nível 1 O Plno de Teste Consolidndo requisitos do MPT- Nível 1 Elizbeth Mocny ECO Sistems Agend Plno de Teste d ECO Sistems Nível 1- Áres de Processos- Prátics Específics e Genérics Ciclo de Vid do Projeto de

Leia mais

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA Vimos que o Método d Bissecção encontr um novo intervlo trvés de um médi ritmétic. Ddo o intervlo [,], o método d posição fls utiliz médi ponderd de e com pesos f( e f(, respectivmente:

Leia mais

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE NOTA TÉCNICA 12/2011 _ PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Brsíli, 16 de mio de 2011. . PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 1. Introdução

Leia mais