Comparação entre três esquemas de indução da ovulação para inseminação intra-uterina com relação à espessura endometrial e taxa de gravidez

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Comparação entre três esquemas de indução da ovulação para inseminação intra-uterina com relação à espessura endometrial e taxa de gravidez"

Transcrição

1 RESUMO Comprção entre três esquems de indução d ovulção pr inseminção intr-uterin com relção à espessur endometril e tx de grvidez 7 Artigos Originis Comprison between three protocols for ovultion Induction in cycles of intruterine insemintion nd relted endometril thickness nd pregnncy rte chieved in ech protocol João Pedro Junqueir Cetno 1, An Márci de Mirnd Cot 2, Éric Becker Alves de Sous 3, Rívi Mr Lmit 4, Leonrdo Augusto Meyer de Mores 5, Lucin Pompermyer Teodoro Aguir 6, Ricrdo Melo Mrinho 7 Objetivo: comprr s txs de grvidez e s espessurs endometriis médis obtids com utilizção de três esquems de indução d ovulção pr inseminção intr-uterin (IIU). Métodos: form vlidos retrospectivmente 110 ciclos de IIU, sendo estes divididos em três grupos, de cordo com o protocolo de indução d ovulção utilizdo: 100 mg de citrto de clomifeno (CC) do 3º o 7º di do ciclo (grupo CC, n=24); crescentou-se o esquem do grupo CC 75 UI de gondotrofin menopáusic humn (hmg) nos dis 3, 5 e 7 do ciclo (grupo CC+hMG, n=29) e hmg isoldo, 75 UI do 3º o 8º di do ciclo (grupo hmg, n=57). Pr nálise esttístic foi utilizdo o teste t de Student pr comprção entre médis e o teste χ 2 pr comprção entre proporções. Resultdos: médi de idde ds pcientes no início do trtmento foi de 33,3 nos (23 40 nos), sendo similr nos três grupos. A espessur endometril médi no di d plicção d gondotrofin coriônic humn (hcg) foi significtivmente mior no grupo hmg (10,2±0,2 mm) em comprção à obtid nos grupos CC e CC + hmg (7,9±0,4 e 8,7±0,2 mm, respectivmente, p<0,001). A tx de gestção clínic médi foi de 18,2%, sendo semelhnte nos três grupos (grupo CC=12,5%; grupo CC+hMG=24,1%; grupo hmg=19,3%). Conclusão: observou-se mior espessur endometril médi com o uso isoldo de hmg em comprção o uso isoldo de CC ou à ssocição CC+hMG. Não form observds diferençs significtivs entre s txs de gestção clínic obtids com os três esquems de indução d ovulção utilizdos (CC isoldo, ssocição de CC e hmg e hmg isoldo). PALAVRAS-CHAVES: Inseminção intr-uterin; Indução d ovulção; Espessur endometril ABSTRACT Purpose: to compre pregnncy rtes nd men endometril thickness obtined with three protocols for induction of ovultion in cycles of intruterine insemintion (IUI). Methods: one hundred nd ten IUI cycles were retrospectively evluted in the study, divided into three groups, ccording to the used ovultion induction protocols: 100 mg clomiphene citrte (CC) on dys 3 to 7 of the cycle (CC group, n=24), 100 mg/dy CC on dys 3 to 7 of the cycle + 75 IU/dy of humn menopusl gondotrophin (hmg) on dys 3, 5 nd 7 of the cycle (CC+hMG group, n=29), nd 75 IU/dy of hmg on dys 3 to 8 of the cycle (hmg group, n=57). Sttisticl nlysis ws performed using Student s t test to compre the mens nd the χ 2 test to compre the rtes. Results were considered sttisticlly significnt t p<0.05. Results: the ptients verge ge t the onset of the first cycle ws yers (men ge, 33.3 yers). There were no sttisticlly significnt differences between groups. The men endometril thickness on the dy of the humn chorionic gondotrophin (hcg) dministrtion ws significntly higher in the hmg group (10.2±0.2 mm), s compred with the CC nd CC+hMG group (7.9±0.4 nd 8.7±0.2 mm, respectively, p<0.001). The overll clinicl pregnncy rte ws 18.2%, nd there were no sttisticlly significnt differences between the groups (CC group=12.5%; CC+hMG group=24.1% nd hmg group=19.3%). Conclusion: the results indicte higher men endometril thickness in the hmg group s compred with the CC group nd the CC+hMG group. There were no significnt differences between clinicl pregnncy rtes obtined with ech protocol (CC, CC+hMG nd hmg). KEYWORDS: Intruterine insemintion; Ovultion induction; Endometril thickness Clínic Pró-Crir / Hospitl Mter Dei Belo Horizonte/MG 1 Diretor Clínico 2,3,4 Membros do corpo clínico 5 Responsável pelo lbortório de Reprodução Assistid 6 Embriologist 7 Diretor Científico Correspondênci: João Pedro Junqueir Cetno Ru Alvreng Peixoto, 1379 Snto Agostinho Belo Horizonte MG Telefone/Fx: (31) e-mil: joopedro@pro-crir.com.br Recebido em: 28/6/2004 Aceito com modificções em: 3/1/2005

2 8 Cetno JPJ, Cot AMM, Sous ÉBA, Lmit RM, Mores LAM, Aguir LPT, Mrinho RM Introdução A inseminção intr-uterin (IIU) tem sido utilizd no trtmento de pcientes com disfunção ovultóri, ftor msculino leve moderdo, ftor cervicl, infertilidde sem cus prente e endometriose 1. As txs de gestção, por ciclo, com o uso d IIU vrim de 8 22%, utilizndo os diversos esquems de indução d ovulção 2-4. Em relção às vntgens d utilizção de drogs indutors d ovulção em ciclos de IIU, met-nálise que vliou eficáci d indução d ovulção previmente à IIU demonstrou mior tx de gestção em pcientes que utilizrm gondotrofins em comprção àquels não trtds com estimulção ovrin 5. Outr revisão 6 vliou o uso do citrto de clomifeno (CC) em csis com infertilidde sem cus prente, relizndo ou não IIU, e demonstrou mior tx de gestção por ciclo de IIU com utilizção do CC em comprção os ciclos não estimuldos. Qundo se compr utilizção de CC ou gondotrofins pr indução d ovulção em ciclos de IIU, os resultdos observdos são bstnte divergentes. Alguns utores demonstrm resultdos semelhntes com utilizção dos dois esquems 7-9. No entnto, outros estudos reltm txs de gestção superiores com utilizção isold de gondotrofins 5,10. A tendênci de obtenção de melhores resultdos com utilizção isold de gondotrofins em comprção o uso do CC e o questionmento respeito do benefício em se utilizr o CC em ciclos de IIU tlvez possm estr relciondos o efeito ntiestrogênico do CC sobre o muco cervicl e o endométrio. Há consenso n litertur no que diz respeito à correlção entre espessur endometril e esquem de indução d ovulção utilizdo, observndo-se mior espessur endometril com utilizção de gondotrofins em comprção à utilizção do CC 11. No entnto, não está estbelecid relção entre espessur endometril e txs de gestção. Segundo Dickey et l. 12 e Tomlinson et l. 13, espessur endometril é um ftor preditivo positivo pr o sucesso d IIU. Por outro ldo, Tsi et l. 14 e Ozçkir et l. 15 não observrm ssocição entre espessur endometril e txs de gestção. O objetivo do presente estudo foi comprr s txs de grvidez clínic e s espessurs endometriis médis obtids com utilizção de três esquems de indução d ovulção pr IIU utilizndo-se CC, CC ssocido gondotrofin menopáusic humn (hmg) ou pens hmg. Métodos Form vlidos retrospectivmente 110 ciclos de IIU relizdos em 61 pcientes. As pcientes form tendids no período de jneiro dezembro de 2002 n Clínic Pró-Crir/Mter Dei (Belo Horizonte). A relizção do estudo foi provd pel Comissão de Étic em Pesquis do Hospitl Mter Dei. Todos os csis form submetidos um propedêutic básic de infertilidde que incluí obrigtorimente espermogrm com morfologi estrit, histerosslpingogrfi e dosgens hormonis (prolctin, TSH e FSH). Os 110 ciclos de IIU form divididos em três grupos de cordo com o protocolo de indução d ovulção utilizdo: grupo CC, 24 ciclos; grupo CC+hMG, 29 ciclos, e grupo hmg, 57 ciclos. As pcientes que receberm CC isoldo (grupo CC) utilizrm 100 mg de CC do 3º o 7º di do ciclo menstrul. No grupo CC+hMG, ssociou-se hmg o CC, n dose de 75 UI um mpol) no 3º, 5º e 7º di do ciclo menstrul. Nos ciclos com utilizção isold de hmg (grupo hmg), s pcientes receberm 75 UI (um mpol) o di, durnte seis dis consecutivos, prtir do 3º di do ciclo menstrul. Ns pcientes dos grupos CC+hMG e hmg, doses dicionis de hmg form dministrds em lguns csos, de cordo com o desenvolvimento foliculr observdo com ultr-sonogrfi endovginl. A monitorizção d indução d ovulção foi relizd por meio de ultr-sonogrfi endovginl, inicid entre o 8º e o 10º di do ciclo menstrul, com intervlo de dois dis entre cd exme. Form vlidos o número e o diâmetro médio dos folículos, ssim como espessur e morfologi do endométrio. Form considerdos pr nálise esttístic os prâmetros ultr-sonográficos observdos no di d dministrção d gondotrofin coriônic humn (hcg). N contgem do número de folículos form incluídos pens os folículos com diâmetro médio mior que 14 milímetros. Pr vlição do endométrio, considerou-se distânci entre s dus interfces endometriis no ponto de mior espessur. Qundo er evidencido pelo menos um folículo com diâmetro médio mior que 18 mm, s pcientes recebim UI de hcg e IIU er relizd em torno de 36 hors pós. As pcientes permnecerm em repouso por um período de 15 minutos. Não foi relizdo nenhum suporte de fse lúte. As mostrs seminis form preprds por meio ds técnics de swim-up ou de grdientes de densidde (Isolte ). Form considerds mostrs

3 Comprção entre três esquems de indução d ovulção pr inseminção intr-uterin... 9 de melhor prognóstico quels com mis de cinco milhões de espermtozóides do tipo A d OMS (Orgnizção Mundil de Súde) por mililitro de sêmen pós o prepro seminl. A dosgem de β-hcg pr dignóstico de grvidez foi relizd 14 dis pós IIU. Um ultrsonogrfi endovginl foi relizd 15 dis pós, pr confirmção d grvidez. Os ddos form comprdos por um nálise esttístic univrid, sendo utilizdo o teste t de Student pr comprção entre médis e o teste χ 2 pr comprção entre proporções, sendo considerdo esttisticmente significtivo um p<0,05. Resultdos A médi de idde ds pcientes no início do trtmento foi de 33,3 nos (23 40 nos), sendo similr nos três grupos (Tbel 1). O tempo médio de infertilidde foi significtivmente menor no grupo hmg (3,0 nos) em relção os grupos CC (3,5 nos) e CC+hMG (4,7 nos), não hvendo diferenç significtiv entre os grupos CC e CC+hMG (Tbel 1). A incidênci de infertilidde primári foi semelhnte nos três grupos (70,8% no grupo CC, 72,4% no grupo CC+hMG e 71,9% no grupo hmg) (Tbel 1). Tbel 1 Idde, tempo e clssificção d infertilidde. Grupo CC Grupo CC + hmg Grupo hmg Idde Tempo de infertilidde Tipo Primári Secundári 33,4±4,6 3,5±0,8 17 (70,8%) 7 (29,2%) 33,1±4,3 4,7±0,5 b 21 (72,4%) 8 (27,6%) 33,4±4,5 3,0±0,3,b 41 (71,9%) 16 (28,1%) p = 0,016; b p = 0,002; CC = citrto de clomifeno; hmg = gondotrofin menopáusic humn. A cus de infertilidde mis freqüente pr indicção d IIU foi o ftor msculino leve moderdo (Tbel 2). As crcterístics do sêmen pós o prepro form semelhntes entre os grupos (Tbel 2). Não se observou diferenç entre os grupos com relção o número de folículos com diâmetro médio mior que 14 mm no di d dministrção do hcg (Tbel 3). A espessur endometril médi obtid foi de 7,9±0,4 mm, 8,7±0,2 mm e 10,2±0,2mm nos grupos CC, CC+hMG e hmg, respectivmente, sendo significtivmente mior no grupo que utilizou pens gondotrofin (grupo hmg) em comprção os grupos CC e CC+hMG (p<0,001; Tbel 3). A tx de gestção clínic médi foi de 18,2%, sendo semelhnte nos três grupos (grupo CC=12,5%; grupo CC+hMG=24,1%; grupo hmg=19,3%; Tbel 3). Tbel 2 Cus d infertilidde e prâmetros do espermogrm pós cpcitção espermátic. Cus Ftor ovultório Ftor msculino ESCA Endometriose Abortmento recorrente Espermogrm pós cpcitção >5 milhões tipo A OMS <5 milhões tipo A OMS Grupo CC 2 (8,3%) 16 (66,7%) 4 (16,7%) 2 (8,3%) 0 (0%) 19 (79,2%) 5 (20,8%) Grupo CC + hmg 9 (31%) 12 (41,4%) b 3 (10,3%) 3 (10,3%) 2 (6,9%) 22 (75,9%) 7 (24,1%) p = 0,03; b p = 0,03; CC = citrto de clomifeno; hmg = gondotrofin menopáusic humn; ESCA = Esterilidde sem cus prente. Grupo hmg 7 (12,3%) 37 (64,9%) b 7 (12,3%) 4 (7%) 2 (3,5%) 44 (77,2%) 13 (22,8%) Tbel 3 Espessur endometril, número de folículos e tx de gestção clínic em ciclos de inseminção intr-uterin utilizndo-se diferentes esquems de indução d ovulção. Endométrio (mm) Número de folículos Tx de gestção clínic Grupo CC 7,9 ± 0,4 2,8 ± 1,0 12,5% p<0,001; b p<0,001; CC = citrto de clomifeno; hmg = gondotrofin menopáusic humn. Grupo CC + hmg 8,7 ± 0,2 b 2,9 ± 0,3 24,1% Grupo hmg 10,2 ± 0,2,b 3,0 ± 0,2 19,3%

4 10 Cetno JPJ, Cot AMM, Sous ÉBA, Lmit RM, Mores LAM, Aguir LPT, Mrinho RM Discussão A indução d ovulção seguid de IIU é trtmento simples, com poucs complicções e de bixo custo, presentndo tx de gestção stisftóri qundo bem indicdo. O CC e s gondotrofins são s drogs mis utilizds pr terpi de indução d ovulção em ciclos de IIU. Os resultdos deste estudo não demonstrrm diferençs significtivs entre s txs de gestção clínic por ciclo de IIU obtids com os diferentes esquems de indução d ovulção utilizdos (12,5, 24,1 e 19,3% com CC, CC+hMG e hmg, respectivmente). Estes resultdos são semelhntes os obtidos por Check et l. 7 (18,2% com CC e 13,3% com hmg) e por Ecochrd et l. 8 (11,1% com CC e 10,7% com hmg isoldo, p=0,9). No entnto, Mtorrs et l. 10 reltrm tx de gestção significtivmente mior com utilizção de gondotrofins em comprção o uso do CC (14,4% versus 6,1%, p=0,004; OR: 2,6; IC 95%: 1,3 5,1). Assim como em outros estudos 11, observouse neste estudo que espessur endometril médi er mior com utilizção isold de gondotrofin em comprção à espessur endometril médi obtid com os outros dois esquems de indução d ovulção. O fto de se ter observdo menor espessur endometril médi com o uso do CC isoldo (7,9±0,4 mm) ou ssocido o hmg (8,7±0,2 mm) pode ser explicdo pelo efeito ntiestrogênico do CC sobre o endométrio. Gonen e Csper 11 demonstrrm espessur endometril mior em pcientes que utilizrm hmg isoldo em comprção o grupo que utilizou ssocição CC e hmg. Segundo Dickey et l. 12, espessur endometril está inversmente relciond às doses de CC utilizds. Estes utores tmbém observrm menor espessur endometril médi em pcientes que utilizrm CC em ssocição o hmg em comprção às pcientes que utilizrm pens hmg (7,9 mm vs 9,4 mm). De cordo com Tsi et l. 14, Ozçkir et l. 15 e Nuoju-Huttunen et l. 16, não há influênci significtiv d espessur endometril sobre s txs de gestção. Nuoju-Huttunen et l. 16, o vlirem os ftores prognósticos relciondos à IIU e à indução com CC ssocido o hmg em 924 ciclos, não demonstrrm ssocição entre espessur endometril e tx de gestção por ciclo. No estudo de Tsi et l. 14, espessur endometril no grupo ds mulheres que engrvidrm e ns que não engrvidrm foi, respectivmente, 12,1±2,6 mm e 11,0±2,9 mm (p>0,05), não tendo sido, portnto, espessur endometril um prâmetro preditivo do sucesso do trtmento. No entnto, outros estudos demonstrrm relção entre espessur endometril médi e tx de gestção. Tomlinson et l. 13, em nálise retrospectiv de 260 ciclos de IIU, vlirm os preditores pr o sucesso do trtmento. Dentre s vriáveis nlisds, observou-se que espessur endometril, número de folículos, tempo de infertilidde e porcentgem de espermtozóides progressivos form os principis preditores de sucesso d IIU. Dickey et l. 12, o nlisrem espessur endometril e tx de gestção em 474 ciclos de IIU, não observrm nenhum grvidez em pcientes com endométrio com menos de 6 mm de espessur. A tx de gestção por ciclo foi de 12,6% em pcientes com endométrio 9 mm e de 6,9% em pcientes com espessur endometril entre 6 e 8 mm 12. No presente estudo, observou-se mior espessur endometril médi com o uso isoldo de hmg em comprção o uso isoldo de CC ou à ssocição CC + hmg. Não form observds diferençs entre s txs de gestção clínic obtids com os três esquems de indução d ovulção utilizdos (CC isoldo, ssocição de CC e hmg e hmg isoldo). Como médi de idde, o número de folículos e o resultdo pós cpcitção do sêmen form semelhntes nos três grupos, podemos supor que tendênci à menor tx de gestção observd no grupo CC (CC isoldo) poss estr relciond à menor espessur endometril médi observd neste grupo. Referêncis 1. Allen NC, Herbert CM 3 rd, Mxson WS, Rogers BJ, Dimond MP, Wentz AC. Intruterine insemintion: criticl review. Fertil Steril. 1985; 44: Sunde A, Khn JA, Molne K. Intruterine insemintion: Europen collbortive report. Hum Reprod. 1988; 3 (Suppl 2): Peterson CM, Htsk HH, Jones KP, Poulson AM Jr, Crrell DT, Urry RL. Ovultion induction with gondotropins nd intruterine insemintion compred with in vitro fertiliztion nd no therpy: prospective, nonrndomized, cohort study nd met-nlysis. Fertil Steril. 1994; 62: Brzechff PR, Dneshmnd S, Buylos RP. Sequentil clomiphene citrte nd humn menopusl gondotrophin with intruterine insemintion: the effect of ptient ge on clinicl outcome. Hum Reprod. 1998; 13: Hughes EG. The effectiveness of ovultion induction nd intruterine insemintion in the tretment of persistent infertility: met-nlysis. Hum Reprod. 1997; 12:

5 Comprção entre três esquems de indução d ovulção pr inseminção intr-uterin Hughes EG, Vndekerckhove P. Clomiphene citrte versus plcebo or no tretment. In Unexplined Subfertility [computer progrm]. Oxford: Updte Softwre; 1996 (Review n. 2). 7. Check JH, Dvies E, Adelson H. A rndomized prospective study compring pregnncy rtes following clomiphene citrte nd humn menopusl gondotrophin therpy. Hum Reprod. 1992; 7: Ecochrd R, Mthieu C, Royere D, Blche G, Rbilloud M, Czyb JC. A rndomized prospective study compring pregnncy rtes fter clomiphene citrte nd humn menopusl gondotropin before intruterine insemintion. Fertil Steril. 2000; 73: Dickey RD, Tylor SN, Lu PY, Srtor BM, Rye PH, Pyrsk R. Reltionship of follicle numbers nd estrdiol levels to multiple implnttion in 3,608 intruterine insemintion cycles. Fertil Steril. 2001; 75: Mtorrs R, Diz T, Corcostegui B, Rmón O, Pijon JI, Rodriguez-Escudero FJ. Ovrin stimultion in intruterine insemintion with donor sperm: rndomized study compring clomiphene citrte in fixed protocol versus highly purified urinry FSH. Hum Reprod. 2002; 17: Gonen Y, Csper RF. Sonogrphic determintion of possible dverse effect of clomiphene citrte on endometril growth. Hum Reprod. 1990; 5: Dickey RP, Olr TT, Tylor SN, Curole DN, Mtulich EM. Reltionship of endometril thickness nd pttern to fecundity in ovultion induction cycles: effect of clomiphene citrte lone nd with humn menopusl gondotropin. Fertil Steril. 1993; 59: Tomlinson MJ, Amissh-Arthur JB, Thompson KA, Ksrie JL, Bentick B. Prognostic indictors for intruterine insemintion (IUI): sttisticl model of IUI success. Hum Reprod. 1996; 11: Tsi HD, Chng CC, Hsieh YY, Lee CC, Lo HY. Artificil insemintion. Role of endometril thickness nd pttern, of vsculr impednce of the spirl nd uterine rteries, nd of the dominnt follicle. J Reprod Med. 2000; 45: Ozçkir HT, Göker EN, Terek MC, et l. Reltionship of follicle number, serum estrdiol level, nd other fctors to clinicl pregnncy rte in gondotropin-induced intruterine insemintion cycles. Arch Gynecol Obstet. 2002; 266: Nuoju-Huttunen S, Toms C, Bloigu R, Tuomivr L, MrtikinenH. Intruterine insemintion tretment in subfertility: n nlysis of fctors ffecting outcome. Hum Reprod. 1999; 14:

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

Sobrevivência de pacientes com aids em uma cidade do sudeste brasileiro 1

Sobrevivência de pacientes com aids em uma cidade do sudeste brasileiro 1 Sobrevivênci de pcientes com ids em um cidde do sudeste brsileiro 1 Elis Ortuzr Menesi, 2 Afonso Dinis Cost Pssos, 2 Mri Elizbeth Monteiro, 3 Amury Lelis Dl-Fbbro 2 e Milton Roberto Lpreg 2 RESUMO Plvrs

Leia mais

Uso de Citrato de Clomifeno: existe abuso?

Uso de Citrato de Clomifeno: existe abuso? Hospital Regional da Asa Sul (HRAS) Setor de Reprodução 46 o Congresso Humancopia de Ginecológica Ginecologia e Obstetrícia do Distrito Federal Uso de Citrato de Clomifeno: existe abuso? Natalia I. Zavattiero

Leia mais

TRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO

TRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO 1291 TRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO Liver trnsplnttion in the out of home tretment progrm in the stte

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

SPERMOVA (2011) 1(1): 14-25 ESTRATEGIAS DEL USO EFICIENTE DE SEMEN SEXADO EN BOVINOS

SPERMOVA (2011) 1(1): 14-25 ESTRATEGIAS DEL USO EFICIENTE DE SEMEN SEXADO EN BOVINOS Spermov SPERMOVA (11) 1(1): 14-25 ESTRATEGIAS DEL USO EFICIENTE DE SEMEN SEXADO EN BOVINOS P.S. Bruselli, M.F. Sá Filho, J.N.S. Sles, G.A. Crepldi, A.H. Souz, C.M. Mrtins, R. V. Sl, K.A.L. Neves Deprtmento

Leia mais

Ilha Solteira, 17 de janeiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013

Ilha Solteira, 17 de janeiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013 Nossos prceiros Pel trnsprênci e qulidde d plicção dos recursos públicos Ilh Solteir, 17 de jneiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013 Ao Exmo. Sr. Alberto dos Sntos Júnior Presidente d Câmr Municipl de Ilh

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA. Sarah Freygang Mendes Pilati

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA. Sarah Freygang Mendes Pilati UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA Srh Freygng Mendes Pilti ESTUDO DE CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS E HISTOPATOLÓGICAS DA QUEILITE ACTÍNICA E CARCINOMA EPIDERMÓIDE

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade CINÉTICA QUÍMICA Lei de Velocidde LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os eperimentos em Cinétic Químic fornecem os vlores ds concentrções ds espécies em função do tempo. A lei de velocidde que govern um

Leia mais

Impacto da terapia antirretroviral conforme diferentes consensos de tratamento da Aids no Brasil

Impacto da terapia antirretroviral conforme diferentes consensos de tratamento da Aids no Brasil Investigción originl / Originl reserch Impcto d terpi ntirretrovirl conforme diferentes consensos de trtmento d Aids no Brsil Silvi Mri Gomes de Rossi, 1 Eline Cesrio Pereir Mluf, 2 Denise Siqueir Crvlho,

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

a TESTE DIAGNÓSTICO 7.º ANO

a TESTE DIAGNÓSTICO 7.º ANO TESTE DIAGNÓSTICO 7.º ANO Escol Turm N.º Dt 1. Consider seguinte ret orientd: 1.1. As bcisss dos pontos A e C são, respetivmente: (A) 5, 1 (B) 5, 2 (C) 5, 0 (D) 4, 3 1.2. Escrevendo s bcisss dos pontos

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

se vai Devagar Devagar se vai longe longe...

se vai Devagar Devagar se vai longe longe... Compelm M et e tn át os de M ic Devgr Devgr se se vi vi o o longe... longe 130 ) Describe the pttern by telling how ech ttribute chnges. A c) Respost possível: b B B B A b b... A b) Drw or describe the

Leia mais

Epidemiológico. Boletim. Dengue: monitoramento até a Semana Epidemiológica (SE) 29 de 2014

Epidemiológico. Boletim. Dengue: monitoramento até a Semana Epidemiológica (SE) 29 de 2014 Boletim Epidemiológico Volume 45 N 17-2014 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde Dengue: monitormento té Semn Epidemiológic (SE) 29 de 2014 Em 2014 form registrdos 688.287 csos de dengue no pís

Leia mais

NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicadores de risco e falha na triagem auditiva neonatal

NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicadores de risco e falha na triagem auditiva neonatal NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicdores de risco e flh n trigem uditiv neontl Silvi Amoedo Reis, Silvi Ferrite Introdução A rend e escolridde são distribuíds de form desigul no mundo e influênci

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Perfil epidemiológico da hanseníase em menores de quinze anos de idade, Manaus (AM), 1998-2005

Perfil epidemiológico da hanseníase em menores de quinze anos de idade, Manaus (AM), 1998-2005 Rev Súde Públic 2008;42(6):1021-6 Elsi Belo Imbirib I,II José Cmilo Hurtdo- Guerrero I,III Luiz Grnelo I,IV Antônio Levino I,IV Mri d Grç Cunh V Vlderiz Pedros V Perfil epidemiológico d hnseníse em menores

Leia mais

EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS.

EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS. EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS. Effect of low density lipoprotein on the viility of cooling sheep spermtozo SILVA, M.C 1 ; SNOECK, P.P.N

Leia mais

Validação de um método analítico para a determinação de substâncias ativas em formulações farmacêuticas empregadas em peelings químicos

Validação de um método analítico para a determinação de substâncias ativas em formulações farmacêuticas empregadas em peelings químicos Revist Brsileir de Ciêncis Frmcêutics Brzilin Journl of Phrmceuticl Sciences vol. 41, n. 2, br./jun., 2005 Vlidção de um método nlítico pr determinção de substâncis tivs em formulções frmcêutics empregds

Leia mais

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro TÍTULO: Métodos de Avlição e Identificção de Riscos nos Locis de Trblho AUTORIA: Ricrdo Pedro PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 167 (Novembro/Dezembro de 2006) 1. Enqudrmento legl A vlição e identificção de

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

Avaliação de dentes reimplantados submetidos a um novo protocolo terapêutico

Avaliação de dentes reimplantados submetidos a um novo protocolo terapêutico Artigo originl BUCK CLBP; SOARES AJ; BUCK A; NAGATA JY; ZAIA AA; FILHO FJS; Avlição de dentes reimplntdos sumetidos um novo protocolo terpêutico Receido em: Agosto/12 Aprovdo em: Outuro/12 Evlution of

Leia mais

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ TARIFÁRIO 2016 Operdor Ncionl SEMPRE PERTO DE VOCÊ 24 HOTÉIS PORTUGAL E BRASIL LAZER E NEGÓCIOS CIDADE, PRAIA E CAMPO Os Hotéis Vil Glé Brsil Rio de Jneiro VILA GALÉ RIO DE JANEIRO 292 qurtos 2 resturntes

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente

Leia mais

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO Mrin Borges de Lim d Silv 1, Jeniffer Rodrigues de Sous 2, An Crolin Bernrdes Borges Silv 2, Jnin de Oliveir Queiroz 2, Jéssic Krine

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Aspectos da vigilância epidemiológica da raiva no município de Jacarezinho... Resumo. Abstract. Recebido para publicação 23/08/05 Aprovado em 12/02/06

Aspectos da vigilância epidemiológica da raiva no município de Jacarezinho... Resumo. Abstract. Recebido para publicação 23/08/05 Aprovado em 12/02/06 Aspectos d vigilânci epidemiológic d riv no município de Jcrezinho... Aspectos d vigilânci epidemiológic d riv no município de Jcrezinho, Prná, Brsil, 23 Aspects of the rbies epidemic surveillnce in the

Leia mais

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis Crid pel Lei Estdul nn 2. 766/63 CNPJ.: 21.420.85610001-96 - lrrsc Estdul. ISENTA Entidde M ntenedor do Grupo Educcionl Uni: Centro Universitdrio do Sul d Mins - UNIS Fculdde Bum- FABE Fculdde Três Ponts

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

Oftalmologia Vol. 41: pp RESUMO

Oftalmologia Vol. 41: pp RESUMO Oftlmologi Vol. 41: pp. 000-000 RESUMO Objetivos: Anlisr influênci d cirurgi de ctrt n profundidde d câmr nterior (PCA), ângulo iridocorneno (AIC) e pressão introculr (PIO) em doentes com e sem glucom

Leia mais

CRUZAMENTO Indivíduo 12 Indivíduo 18 aa X Aa

CRUZAMENTO Indivíduo 12 Indivíduo 18 aa X Aa BIO 3E ul 07 07.01. Pr determinr se um crcterístic genétic é dominnte ou recessiv trvés d interpretção de um genelogi, deve-se procurr um cruzmento entre indivíduos normis que tenh, pelo menos, um descendente

Leia mais

Tradução e validação de um questionário de avaliação de qualidade de vida em AIDS no Brasil 1

Tradução e validação de um questionário de avaliação de qualidade de vida em AIDS no Brasil 1 Investigción originl / Originl reserch Trdução e vlidção de um questionário de vlição de qulidde de vid em AIDS no Brsil 1 Ptríci Coelho de Soárez, 2 Aduto Cstelo, 3 Pulo Abrão, 3 Willim C. Holmes 4 e

Leia mais

Cobertura vacinal no primeiro ano de vida em quatro cidades do Estado de São Paulo, Brasil 1

Cobertura vacinal no primeiro ano de vida em quatro cidades do Estado de São Paulo, Brasil 1 Cobertur vcinl no primeiro no de vid em qutro ciddes do Estdo de São Pulo, Brsil 1 José Cássio de Mores, 2 Rit de Cássi Brrds Brt, 3 Mnoel Crlos de Smpio de Almeid Ribeiro 3 e Pulo Crrr de Cstro 3 RESUMEN

Leia mais

Prevalência de doação de sangue e fatores associados, Pelotas, RS

Prevalência de doação de sangue e fatores associados, Pelotas, RS Alethe Zgo Mriângel Freits d Silveir Smuel C Dumith Prevlênci de doção de sngue e ftores ssocidos, Pelots, RS Blood dontion prevlence nd ssocited fctors in Pelots, Southern Brzil RESUMO Progrm de Pós-Grdução

Leia mais

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO 4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Electrónica

Licenciatura em Engenharia Electrónica Licencitur em Engenhri Electrónic Circuitos Electrónicos Básicos Lbortório Montgens mplificdors de fonte comum, port comum e dreno comum IST2012 Objectivos Com este trblho pretendese que os lunos observem

Leia mais

Proporção de pessoas por faixa etária e sexo das cinco regiões do Brasil que contratarão planos de saúde de 2030

Proporção de pessoas por faixa etária e sexo das cinco regiões do Brasil que contratarão planos de saúde de 2030 Proporção de pessos por fix etári e sexo ds cinco regiões do Brsil que contrtrão plnos de súde de 23 O objetivo gerl deste trblho consiste em relizr um projeção pr se obter quntidde de pessos, por fix

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

Avaliação do clareamento dental exógeno por meio de fotografia digital

Avaliação do clareamento dental exógeno por meio de fotografia digital REVISTA DE ODONTOLOGIA DA UNESP ARTIGO ORIGINAL Rev Odontol UNESP, Arrqur. jn./fev., 2010; 39(1): 9-13 2009 - ISSN 1807-2577 Avlição do clremento dentl exógeno por meio de fotogrfi digitl Breno CARNEVALLI,

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso.

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso. TERMO DE ADESÃO A POLITICA DE INSCRIÇÃO NOS EVENTOS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM 9ª. JORNADA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM GERIÁTRICA E GERONTOLÓGICA TEMA CENTRAL: A interfce do cuiddo de enfermgem

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 RESPOSTA DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE ARROZ (ORYZA SATIVA) AO ATAQUE DA BROCA-DO-COLMO (DIATRAEA SACCHARALIS) NASCIMENTO, Jcqueline

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

44º CONGRESO ESPAÑOL DE ACÚSTICA ENCUENTRO IBÉRICO DE ACÚSTICA EAA EUROPEAN SYMPOSIUM ON ENVIRONMENTAL ACOUSTICS AND NOISE MAPPING

44º CONGRESO ESPAÑOL DE ACÚSTICA ENCUENTRO IBÉRICO DE ACÚSTICA EAA EUROPEAN SYMPOSIUM ON ENVIRONMENTAL ACOUSTICS AND NOISE MAPPING 44º CONGRESO ESPAÑO DE ACÚSTICA EAA EUROPEAN SYMPOSIUM ON ENVIRONMENTA ANÁISE COMPARATIVA DE MEDIÇÕES DE VIBRAÇÃO E DE ISOAMENTO SONORO EM EDIFÍCIOS PACS: Vitor Rosão 1 ; An Crreir 1 SCHIU, Engenhri de

Leia mais

IE/EA CFS 1/2019 Portaria DIRENS nº 38-T/DPL de 11 de janeiro de Anexo B Calendário de Eventos INSCRIÇÃO

IE/EA CFS 1/2019 Portaria DIRENS nº 38-T/DPL de 11 de janeiro de Anexo B Calendário de Eventos INSCRIÇÃO IE/EA CFS 1/2019 Portri DIRENS nº 38-T/DPL de 11 de jneiro de 2018. Anexo B Clendário de Eventos 1 2 3 INSCRIÇÃO Período de inscrição. O preenchimento do FSI será possível vi Internet, prtir ds 10h do

Leia mais

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU 1 ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU EDITAL UFU/PREFE/044/2010 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO(A) A Pró-reitori de Grdução d Universidde Federl de Uberlândi, mprd no rtigo 248 ds Norms de Grdução

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde Seleção preliminr de rizóbios pr inoculção em leguminoss utilizds como dubo verde Preliminry selection of rhizobil strins for inocultion in the leguminose used s green mnure ANONIO, Leosmr. Grdundo em

Leia mais

Rosuvastatina e Ciprofibrato no Tratamento da Dislipidemia em Pacientes com HIV

Rosuvastatina e Ciprofibrato no Tratamento da Dislipidemia em Pacientes com HIV Rosuvsttin e Cirofirto no Trtmento d Disliidemi em Pcientes com HIV Rosuvsttin nd Cirofirte in the Tretment of Dysliidemi in Ptients with HIV Hmilton Domingos, Rivldo Venâncio d Cunh, Anmri Mello Mirnd

Leia mais

Descongelamento do Sêmen Bovino

Descongelamento do Sêmen Bovino % ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA

Leia mais

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopeneus vnnmei Alberto J. P. Nunes, Ph.D. 1 * Pedro Henrique Gomes dos Sntos 1 Silvi Pstore, M.Sc. 2 1 LABOMAR

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I Associção de Professores de Mtemátic Contctos: Ru Dr. João Couto, n.º 27-A 1500-236 Lisbo Tel.: +351 21 716 36 90 / 21 711 03 77 Fx: +351 21 716 64 24 http://www.pm.pt emil: gerl@pm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

Leia mais

SOLDAGEM DE TUBOS DE AÇO PATINÁVEL DE ALTO SI PELO PROCESSO HFIW

SOLDAGEM DE TUBOS DE AÇO PATINÁVEL DE ALTO SI PELO PROCESSO HFIW SOLDAGEM DE TUBOS DE AÇO PATINÁVEL DE ALTO SI PELO PROCESSO HFIW http://dx.doi.org/10.322/tmm.2012.01 Ricrdo Mirnd Alé 1 Adão Vieir de Fri 2 Rmsés Ferreir d Silv 3 Antônio Crlos Depizzol Wgner de Almeid

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais

Estágio Supervisionado

Estágio Supervisionado Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

Produção de alface e cenoura sob dois ciclos lunares

Produção de alface e cenoura sob dois ciclos lunares Produção de lfce e cenour so dois ciclos lunres Smuel Luiz de Souz; José M. Q. Luz; Denise G. Sntn; Monlis A. D. d Silv UFU-Instituto de Ciêncis Agráris, Cx. Postl 593, Cep. 38.400-783 Uerlândi MG, jmgno@umurm.ufu.r

Leia mais

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 / 2007 PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 / 2007 PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO MILITA DE BELO HOIZONTE CONCUSO DE ADMISSÃO 6 / 7 POVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉIE DO ENSINO MÉDIO CONFEÊNCIA: Chefe d Sucomissão de Mtemátic Chefe d COC Dir Ens CPO / CMBH CONCUSO DE ADMISSÃO À 1ª SÉIE

Leia mais

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO ISSN 1808-981X 19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

CÁRIE DENTÁRIA SEGUNDO O NÍVEL SOCIOECONÔMICO EM ITAPETININGA SP

CÁRIE DENTÁRIA SEGUNDO O NÍVEL SOCIOECONÔMICO EM ITAPETININGA SP Cárie dentári segundo o nível socioeconômico... ARTIGO Rihs LB, et l. CÁRIE DENTÁRIA SEGUNDO O NÍVEL SOCIOECONÔMICO EM ITAPETININGA SP DENTAL CARIES ACCORDING TO THE SOCIOECONOMIC LEVEL IN ITAPETININGA

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3 Mnul do Revisor Oficil de Conts DC3 - Trtmento Contbilístico dos Contrtos de Construção (1) Directriz Contbilístic n.º 3 Dezembro de 1991 1. Est directriz plic-se os contrtos de construção que stisfçm

Leia mais

PROGRAMA HORMONAL ASSOCIADO AO DESMAME TEMPORÁRIO, NA INDUÇÃO DE OVULAÇÃO EM VACAS DE CORTE DURANTE O PÓS-PARTO

PROGRAMA HORMONAL ASSOCIADO AO DESMAME TEMPORÁRIO, NA INDUÇÃO DE OVULAÇÃO EM VACAS DE CORTE DURANTE O PÓS-PARTO Ciênci Rurl, Snt Mri, v.31, n.3, p.473-478, 2001 ISSN 0103-8478 473 PROGRAMA HORMONAL ASSOCIADO AO DESMAME TEMPORÁRIO, NA INDUÇÃO DE OVULAÇÃO EM VACAS DE CORTE DURANTE O PÓS-PARTO HORMONAL PROGRAM ASSOCIATED

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

Respiratory viral infections in infants with clinically suspected pertussis

Respiratory viral infections in infants with clinically suspected pertussis J Peditr (Rio J). 2013;89(6):549 553 www.jped.com.br ARTIGO ORIGINAL Respirtory virl infections in infnts with cliniclly suspected pertussis Angel E. Ferronto, Alfredo E. Gilio b e Sndr E. Vieir c, * Hospitl

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE Cl, K E Na EM SORO SANGUÍNEO DE IDOSOS SAUDÁVEIS DA CIDADE DE SÃO PAULO

DETERMINAÇÃO DE Cl, K E Na EM SORO SANGUÍNEO DE IDOSOS SAUDÁVEIS DA CIDADE DE SÃO PAULO 2009 Interntionl Nucler Atlntic Conference - INAC 2009 Rio de Jneiro,RJ, Brzil, September27 to October 2, 2009 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-03-8 DETERMINAÇÃO DE Cl,

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Mecânic Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems

Leia mais

Intenção de Consumo Dia das Mães

Intenção de Consumo Dia das Mães Intenção de Consumo O Di ds Mães é segund melhor dt pr o comércio vrejist, comemord no segundo domingo de mio. É trdicionl no clendário de comprs dos brsileiros, pelo forte pelo emocionl, que fet diversos

Leia mais

Estimulação Ovariana. Agonistas. Dr. Eduardo Pandolfi Passos

Estimulação Ovariana. Agonistas. Dr. Eduardo Pandolfi Passos Estimulação Ovariana Agonistas Dr. Eduardo Pandolfi Passos Agonista Conteúdo História Citrato de clomifene Gonadotrofinas Agonista do GnRH 2 1931, Fevold evidencia o eixo pituitária - gônada 1940, A Schein

Leia mais

Síndrome de Hiperestimulação Ovárica: Experiência de um Centro de Medicina da Reprodução

Síndrome de Hiperestimulação Ovárica: Experiência de um Centro de Medicina da Reprodução Síndrome de Hiperestimulção Ováric: Experiênci de um Centro de Medicin d Reprodução 2005-2011 Ovrin Hyperstimultion Syndrome: Experience of Reproductive Medicine Center 2005-2011 Mrin LIMA 1, Mário SOUSA

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO mrço/2017 número 92 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) subiu +4,3 pontos neste mês de mrço. Este índice está n áre

Leia mais

IE/EA CFS 2015 Portaria DEPENS nº 357-T/DE-2, de 18 de dezembro de Anexo B Calendário de Eventos

IE/EA CFS 2015 Portaria DEPENS nº 357-T/DE-2, de 18 de dezembro de Anexo B Calendário de Eventos IE/EA CFS 2015 Portri DEPENS nº 357-T/DE-2, de 18 de dezembro de 2014. Anexo B Clendário de Eventos INSCRIÇÃO 1. Período de inscrição. (Pel Internet, o preenchimento do FSI será possível prtir ds 10h do

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais