FONTE DE ALIMENTAÇÃO CA MONOFÁSICA COM ADIÇÃO DE HARMÔNICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FONTE DE ALIMENTAÇÃO CA MONOFÁSICA COM ADIÇÃO DE HARMÔNICOS"

Transcrição

1 FONTE DE ALIMENTAÇÃO CA MONOFÁSICA COM ADIÇÃO DE HARMÔNICOS Marcello Mezaroba 1,2, Joselio A. Heerd 1,2 Alessandro L. Baschauer 1,2, Neomar Giacomini 1 e Jonahan D. Sperb 1 s: {mezaroba, jaheerd, baschauer, neomar, jonahan}@joinville.udesc.br 1 Universidade do Esado de Sana Caarina UDESC Campus Universiário Prof. Avelino Marcane s/n Bairro Bom Reiro, CEP: Joinville, SC, Brasil. Resumo Esse rabalho apresena a implemenação de uma Fone de Alimenação CA que permie a adição de coneúdo harmônico. A fone proporciona a geração de sinais genéricos, além da possibilidade de programação de disúrbios comuns em redes, como fluuações e ransiórios. Para os circuios de poência são proposos conversores com comuação suave, que aumenam a eficiência e possibiliam maior compacação. A geração dos sinais é feia por um circuio baseado em DSP, que ambém é responsável pela supervisão, sinalização, inerface com o usuário e comunicação serial com PC. São apresenados resulados experimenais para diferenes ipos de formas de onda, comprovando a eficácia da solução proposa. Palavraschave Fones de Alimenação CA, Inversores, Conversores CCCC, Comuação Suave, DSP. SINGLE PHASE AC POWER SOURCE WITH HARMONICS Absrac This paper presens he implemenaion of an AC Power Source ha allow he addiion of harmonics in he oupu signal. The proposed source provides generic volage power generaion and also can be used o program volage dips, shor inerrupions and volage variaions in power supply sysems. The power sage uses sof swiched converers ha increase he efficiency and make possible a high condensaion. The signal generaion is implemened in a DSP based circui, which also is responsible for he graphic inerface, serial communicaion, proecions and alarms. Experimenal resuls are presened using differen waveforms and show he good performance of proposed source. Keywords AC Power Sources, Inverers, DCDC Converers, Sof Commuaion, DSP.. Arigo submeido em 19/03/2007. Revisão em 14/05/2007. Aceio por recomendação do edior R. M. Sephan. 2 Supplier Ind. e Com. de Eleroelerônicos Lda Rua Arno Waldemar Döhler, nº 957 Sala B20 Bairro: Sano Anônio, CEP Joinville, SC, Brasil. I. INTRODUÇÃO Com o avanço dos semiconduores, cada vez mais o processameno elerônico de energia se faz presene em odos os segmenos da sociedade. No meio indusrial, a uilização de conversores proporcionou a auomação de processos, incremenando a produividade e melhorando a qualidade dos produos manufaurados. Junamene com os benefícios dessas aplicações, surgiram diversos problemas devido às écnicas de processameno de energia uilizadas nos conversores esáicos. Denre os problemas mais comuns podese ciar a geração de ruídos eleromagnéicos das mais variadas freqüências, que ao circularem nas redes de energia podem causar inerferência e danos a ouros sisemas conecados a ela. Ouro problema comum é o baixo faor de poência inerene a opologias reificadoras comumene uilizadas em equipamenos elerônicos De forma a garanir uma limiação dos disúrbios gerados por equipamenos elerônicos comerciais e indusriais, foram criadas diversas normas inernacionais pelas quais os produos devem ser submeidos para garanir que se seu funcionameno não inerfira significaivamene na qualidade da rede elérica. Algumas das principais normas inernacionais são publicadas pela IEC (Inernaional Elecroechnical Commission), com desaque para as normas IEC que versam sobre EMC (Elecromagneic compaibiliy). Tais normas ambém padronizam eses que visam verificar a imunidade do equipameno frene a disúrbios comumene observados na rede. Para possibiliar os eses em laboraórios e verificar sua conformidade com as normas, é necessária a uilização de sofisicados equipamenos de geração e medição, como Geradores de Transienes Rápidos, Fones de Alimenação CA, Geradores de Pulsos de Ala Tensão, Analisadores de Especro, Osciloscópios, ec. Apesar da demanda crescene, muias vezes eses equipamenos não esão acessíveis aos fabricanes de eleroelerônicos devido ao alo cuso e ao fao de serem em sua maioria imporados. Visando aender as necessidades do seor produivo, iniciaramse esudos para o domínio ecnológico de equipamenos usados nas cerificações, com ênfase no desenvolvimeno de fones de alimenação CA com possibilidade de adição de coneúdo harmônico. Esse ipo de fone pode ser uilizado para efeuar a variação de ampliude e freqüência da ensão de saída, bem como inroduzir harmônicas ao sinal visando reproduzir as condições reais de uma rede de alimenação. Elerônica de Poência, vol. 12, no. 2, Julho de

2 Oura aplicação possível é a programação de disúrbios comuns em redes, como fluuações e ransiórios. As fones de alimenação CA êm sido muio esudadas na lieraura [1][5], abordando principalmene novas écnicas de conrole digial que podem ser aplicadas em DSP (processador digial de sinais) visando a redução do hardware e melhoria na qualidade dos sinais de saída. A adoção de um conrole digial baseado em DSP apresena vanagens como flexibilidade, versailidade e condensação, além da possibilidade de implemenação de proeções, sinalizações e comunicação, sem envolver um hardware adicional. Além dos esudos feios com visas à melhoria das écnicas de conrole, muios ouros rabalhos êm sido desenvolvidos buscando melhorias no processameno de energia, objeivando a diminuição no volume dos conversores e conseqüenemene do seu cuso. Isso pode ser obido com o aumeno da freqüência de chaveameno associado à inrodução de circuios que proporcionam a comuação suave, permiindo um aumeno considerável na freqüência de chaveameno sem causar uma elevação significaiva das perdas [6][17]. No decorrer do rabalho será apresenada uma descrição dealhada da implemenação de uma Fone de Alimenação CA com ampliude e freqüência variáveis, que possibilia a reprodução de sinais genéricos, aravés da inrodução de componenes harmônicos ao sinal de saída. II. APRESENTAÇÃO DOS CIRCUITOS O eságio de enrada é responsável pela conversão CACC que disponibilizará um barrameno de ensão conínua ao próximo eságio. Esse eságio ambém possui um limiador de correne de parida e um filro de inerferência eleromagnéica. O eságio seguine é formado por um conversor CCCC isolado em ala freqüência, que é responsável por fornecer um barrameno regulado e ajusável. A variação da ensão no barrameno é imporane para a operação do eságio seguine, pois garane que o inversor rabalhe com índice de modulação alo mesmo quando se deseja ensões de saída reduzidas. Isso é feio, variando o barrameno CC junamene com a variação da saída CA, diminuindo muio as ondulações de chaveameno na saída do inversor e conseqüenemene manendo uma uniformidade na qualidade da ensão em oda sua faixa de variação. O conversor CCCA é responsável pela geração da ensão alernada de saída, seguindo a referência produzida no gerador de sinais genéricos. O inversor possui um filro de saída com uma grande banda passane, que permie a reprodução de sinais genéricos com grande coneúdo harmônico. Como já foi dio, o barrameno CC variável permie uma excelene qualidade da ensão gerada mesmo para baixas ampliudes. O eságio de saída possui filragem de inerferência eleromagnéica e uma chave responsável pelo acoplameno da carga. Em siuações onde ocorre algum ipo de proeção ou falha, a chave auomaicamene desconeca a carga. O eságio responsável pela geração dos sinais que serão reproduzidos pelo inversor acumula ambém funções de supervisão, sinalização, proeção e inicialização dos conversores, além de conrolar a inerface com o usuário e a comunicação serial RS232. As fones auxiliares são uilizadas na alimenação dos circuios de comando e conrole dos conversores. Os circuios que compõem cada eságio serão apresenados individualmene, junamene com as respecivas écnicas de operação. A. Eságio de enrada O diagrama que ilusra os circuios que compõem o eságio de enrada pode ser observado na Figura 2. O diagrama de blocos da fone proposa pode ser viso na Figura 1. A fone é alimenada a parir de uma rede monofásica. Fase Fusível Conaor Enrada Précarga Varisor Filro EMI Pone Reificadora Vin Fones Auxiliares Neuro Rede CA Eságio de Enrada Conversor CCCC Isolado Gerador Genérico Conversor CCCA Eságio de Saída Fig. 1. Diagrama de Blocos da Fone Proposa. Carga GND Fig. 2. Eságio de Enrada. A fone é alimenada a rês fios (fase, neuro e erra) a parir da rede elérica. Na seqüência podemos observar a presença de um fusível de proeção seguido do conaor que é responsável pela energização do circuio de poência e é comandado pelo circuio de supervisão. O circuio de précarga é responsável pela limiação da correne de pico circulane no eságio de enrada durane a energização, proegendo principalmene os diodos da pone reificadora e eviando a queima de fusíveis. Para a proeção dos conversores conra possíveis sobreensões é uilizado um varisor em paralelo com a rede elérica. Ainda anes da pone reificadora é uilizado um filro de inerferência eleromagnéica. Tal filro é uilizado para diminuir a circulação dos ruídos de modo comum e diferencial comuns em conversores chaveados. O úlimo circuio é um reificador em pone complea com filro capaciivo, que faz a conversão da ensão alernada em conínua, buscando prover um barrameno que será uilizado pelo eságio CCCC. B. Conversor CCCC Isolado Um dos eságios mais imporanes da fone proposa é o conversor CCCC. Ele é responsável pela isolação enre o eságio de enrada e de saída e pela regulação da ensão CC, 122 Elerônica de Poência, vol. 12, no. 2, Julho de 2007

3 independene de variações na enrada e na carga. Oura caracerísica desejada é que o barrameno de saída enha ensão ajusável, conforme a necessidade do eságio seguine. O conversor escolhido para execuar essa função foi o conversor CCCC FBZVSPWMPS, que pode ser viso na Figura 3. Vin a S1 S3 D1 D3 C1 Lr C3 b S2 S4 D2 D4 C2 C4 T D5 D7 Lo D6 Fig. 3. Conversor CCCC FBZVSPWMPS. As iniciais das palavras que descrevem suas principais caracerísicas são: FB Pone Complea (Full Bridge), ZVS Comuação sob Tensão Nula (Zero Volage Swiching), PWM Modulação por Largura de Pulso (Pulse Widh Modulaion) e PS Deslocameno de Fase (Phase Shif). Esse conversor é basane conhecido no meio acadêmico [14][17] e muio uilizado no meio indusrial, principalmene pelos fabricanes de fones chaveadas para elefonia. O principal pono posiivo dessa opologia esá na ala eficiência, que é obida aravés do chaveameno com comuação suave ZVS, reduzindo as perdas por comuação. Essa caracerísica ambém possibilia uma maior compacação do conversor, pois possibilia a operação em freqüências elevadas diminuindo o volume dos maeriais magnéicos. A écnica de modulação uilizada é conhecida como Phase Shif (PS). A ensão Vab e conseqüenemene a poência ransferida para saida são conroladas pela defasagem enre os sinais de comando dos braços, conforme represenado na Figura 4. Para o sisema de conrole foi uilizado o diagrama ilusrado na Figura 5. A écnica de conrole por valores médios é bem dominada pelos projeisas desse ipo de conversor e consise na uilização de duas malhas de conrole, uma responsável pelo conrole insanâneo da correne do filro de saída e oura que conrola o valor médio da ensão de saída do conversor. S1 S3 S4 S2 Vi Vi Vab T Ts/2 Fig. 4. Sinais de comando e ensão V ab. D8 Ts Co Ro E A malha de correne é rápida e força a correne seguir uma referência aravés da variação do defasameno dos braços e conseqüenemene da ensão aplicada ao filro. Devido a sua rapidez, essa malha garane robusez ao conversor, proegendoo conra possíveis sobrecargas em sua saída. Para o conrole da ensão de saída é uilizada uma malha lena que conrola o valor médio da ensão de saída, sem se preocupar com ransiórios rápidos e ondulações do barrameno. Uma variação no valor médio da ensão de saída é corrigida aravés da mudança da correne de referência do conversor. Ao variar a correne de referência, a malha de conrole regula a ensão de saída indireamene com o aumeno ou diminuição da correne fornecida ao capacior de saída. V ref Conrolador de ensão I ref Conrolador de correne Sensor de Tensão Modulador Phase Shif Sensor de Correne Alimenação I ou Circuio de Poência Filro de Saída Fig. 5. Diagrama de Blocos do Conrole do Conversor CCCC. C. Conversor CCCA O eságio responsável pela geração da ensão de saída da fone pode ser viso na Figura 6. Ele é composo por um inversor monofásico em pone complea seguido de um filro LC. BuckBoos QSC_ZVS Za Da La Cg E Ls Z 1 Z 3 Snubber de Undeland Modificado D S1 D S3 D1 D3 CS1 Lf Fig. 6. Eságio CCCA. O inversor proposo opera com modulação PWM 3 níveis, fazendo com que a freqüência aplicada ao filro seja o dobro da freqüência de comuação dos inerrupores. Essa esraégia possibilia a redução do volume do filro, além de propiciar um aumeno da banda passane, possibiliando a reprodução de harmônicas de ala ordem. Para possibiliar o chaveameno em ala freqüência, foi a dicionado ao conversor um circuio passivo de ajuda a comuação, baseado no Snubber de Undeland [6]. Esse circuio é responsável pela limiação das derivadas de ensão e correne nos inerrupores, diminuindo significaivamene as perdas de comuação. Apesar de diminuir as perdas por comuação, o circuio do Snubber de Undeland inicialmene proposo não melhora o rendimeno da opologia, pois a energia reirada das comuações é ransferida ao capacior de armazenagem Cg e usualmene dissipada por um resisor em paralelo. Para melhorar a eficiência da opologia foi acrescenado um eságio respon C f Carga Z 2 Z 4 DS2 DS4 D2 D4 V ou CS2 Elerônica de Poência, vol. 12, no. 2, Julho de

4 sável pela regeneração da energia armazenada no capacior Cg, devolvendo ao barrameno CC. Para isso foi uilizado o conversor BuckBoos QSCZVS (QuasiSquareWave Converer) [11], que opera com comuação suave, freqüência e razão cíclica fixas, ornando o seu comando muio simples. A uilização desse circuio regenerador confere ao eságio CCCA ala eficiência e conseqüenemene redução de peso e volume. A esraégia de conrole uilizada é baseada no conrole insanâneo da ensão de saída, fazendo com que o conversor siga uma ensão de referência obida do gerador de sinais genéricos. O diagrama de blocos do conrole pode ser observado na Figura 7. V ref Conrolador de ensão Modulador PWM Sensor de Tensão Barrameno Circuio de Poência Filro de Saída Fig. 7. Diagrama de conrole do inversor Módulo (db) V ou assim que a carga sofra inerferências geradas pelo chaveameno dos conversores. Após o filro exise um conaor bipolar de saída que desconeca a carga sempre que a fone esiver desligada, ou seja, desaivada pelos circuios de supervisão e conrole. Esse conaor possui uma lógica de conaos normalmene abero, ou seja, abre a carga em casos de fala de energia e somene é reabiliado com a inerferência do usuário. Em caso de ocorrer alguma falha em um dos eságios da fone, esse conaor ambém é desabiliado. Saida Inversor Filro EMI Conaor Saida Fig. 10. Eságio de saída. Saida Fone GND E. Gerador Genérico O gerador genérico é o circuio responsável pela geração dos sinais de referência para os conversores de poência, comando dos eságios de enrada e saída e inerface com o usuário. Além disso, o processador uilizado ambém acumula as funções de supervisão, sinalização e comunicação com o PC. O diagrama que represena as funções implemenadas no gerador pode ser observado na Figura LCD Teclado Freqüência (Hz) Fig. 8. Ganho do inversor em função da freqüência. Sofware PC RS232 D/A Conaores CCCC 0 TMS320F2812 D/A Inversor 50 Fase Freqüência (Hz) Fig. 9. Diagrama de fase em função da freqüência O conrole é projeado de maneira que o inversor enha uma banda passane elevada, permiindo a geração de ensões com elevado coneúdo harmônico. Os diagramas que mosram a resposa em freqüência do inversor em malha fechada podem ser visos nas Figura 8 e Figura 9. Observase que o conversor possui boa banda passane, aé aproximadamene 10kHz, sendo que em orno de 8kHz exise um sobresinal de aproximadamene 10%. Iso se deve a freqüência de core do filro de saída esar siuada nesa freqüência. Podese salienar que para freqüências aé 1kHz praicamene não há defasagem enre enrada e saída. D. Eságio de Saída O diagrama que ilusra os circuios que compõem o eságio de saída pode ser observado na Figura 10. A ensão de saída do inversor é levada a um filro que é responsável pela aenuação do ruído conduzido, eviando Proeções Sinalizações Fig. 11. Diagrama funcional do Gerador Genérico. O hardware do gerador é composo por um processador digial de sinais (DSP) TMS320F2812 da Texas Insrumens, por conversores digial analógico, comunicação serial isolada, eclado com 20 eclas, display LCD de 20x4 e memória EEPROM serial SPI. O Processador Digial de Sinais uilizado possui as seguines caracerísicas: Clock de 150MHz (6,67ns por insrução); CPU de 32 bis; 36KB RAM 256KB FLASH; 3 Timers de 32 bis; Inerfaces SCI, SPI e CAN; 16 canais AD muliplexados; 56 GPIO (Comparilhadas com periféricos); 45 fones de inerrupção muliplexadas. Os conversores D/A são de 8 bis e possuem conrole da ampliude aravés da variação da ensão de referência, permiindo sempre uilizar a máxima resolução na conversão. A variação da ensão de referência é feia aravés de saídas PWM do DSC seguidas de um filro de segunda ordem. Os conversores D/A são uilizados para o envio dos sinais de referência aos conversores de poência. No conversor CC 124 Elerônica de Poência, vol. 12, no. 2, Julho de 2007

5 CC esse recurso é uilizado para permiir a variação do barrameno de saída. No inversor, o sinal proveniene do conversor D/A é amplificado e disponibilizado na saída. A comunicação serial bidirecional é isolada por dois circuios com acopladores óicos. É uilizado o padrão de comunicação RS232 junamene com um proocolo próprio que permie a comunicação do gerador com um sofware de gerenciameno remoo insalado em um microcompuador. O proocolo desenvolvido permie a operação e monioração remoa da fone e possui conrole de erro para eviar perda de pacoes de informação. O eclado opera no modo maricial 4x5 e junamene com o display permie o acesso a odas as funções e paramerizações da fone. Aravés do eclado é possível fazer a aleração da ampliude e freqüência dos sinais gerados, criar ou alerar sinais genéricos, carregar sinais recebidos via comunicação serial, uilizar um dos sinais padrão presene na biblioeca do equipameno, acionar o conaor de saída e alerar o conrase do display. A memória EEPROM exerna é uilizada para a gravação das configurações do usuário, possibiliando inclusive a criação de uma biblioeca de sinais. O acionameno dos conaores dos eságios de enrada e saída é feio aravés de saídas digiais, seguidas de circuios auxiliares. Algumas saídas digiais ambém são uilizadas para sinalização de erros e saus, aravés de leds indicadores. A fone possui algumas imporanes proeções conra falhas, ais como curocircuio, sobrecarga, érmica e de Sobreensão no Barrameno CC. A auação das proeções é lida aravés de enradas digiais do processador e informadas ao usuário aravés do display e leds indicadores. Dealhes sobre a implemenação da geração podem ser obidos em [18] F. Sofware de Gerenciameno Remoo Para a operação remoa da fone a parir de um PC foi desenvolvido um sofware execuável em ambiene LabView, que uiliza a RS232 para se comunicar com a placa de geração. O programa de inerface remoa pode programar sinais e ligar ou desligar o sinal de saída. Além disso, podem ser criados sinais, visualizálos na ela do compuador, salválos em arquivo, imporar arquivos de sinais e uilizálos para programar a fone. A Figura 12 mosra a ela principal da inerface de acesso remoo. A enrada de dados relaiva à forma de onda desejada pode ser feia manualmene aravés do preenchimeno da abela visa na Figura 12. Oura possibilidade disponível é a imporação de abelas de análise harmônica oriundas de programas maemáicos, sofwares de simulação e analisadores de energia. Após a visualização do sinal, ele pode ser enviado para o gerador genérico aravés da inerface RS232. O programa permie ambém o acesso remoo das principais funções disponíveis via eclado. Após a enrada de dados do sinal desejado, é possível fazer a visualização da sua forma de onda e do seu coneúdo harmônico, como pode ser viso na Figura 13. Fig. 13. Tela da forma de onda e coneúdo harmônico. III. RESULTADOS EXPERIMENTAIS. As especificações compleas da fone projeada (Figura 14) podem ser observadas na Tabela 1. Fig. 14. Fone de alimenação CA projeada. Tabela 1 Especificações da Fone. Tensão de alimenação: 220V ± 10% Freqüência de enrada: 50Hz/60Hz Tensão de saída: 0270V Correne máxima de saída: 20A Poência máxima de saída: 3,5kVA Freqüência fundamenal de saída: DC500Hz Largura de Banda: 3kHz Número de harmônicos permiidos: 51 Fig. 12. Tela principal da inerface de acesso remoo. Elerônica de Poência, vol. 12, no. 2, Julho de

6 Todos os eságios de processameno de energia foram projeados e esados individualmene. Após os eses individuais, ocorreu a inegração de odos os eságios em um gabinee indusrial padrão, de 19 polegadas. Após o ermino do processo de inegração, foram realizados eses experimenais visando observar o desempenho da fone na geração de diversos ipos de sinais. Para comprovação dos resulados foram escolhidos rês ipos de sinais disinos. O primeiro conendo somene um sinal senoidal puro, o segundo composo pelos harmônicos de um sinal riangular, e o erceiro cujos dados são provenienes de uma análise de rede de energia. serial, para o gerador de referências, aravés do sofware de gerenciameno remoo residene em um compuador. A geração do sinal resulou nas formas de onda apresenadas na Figura 17. Vou Vref G. Teses com Saída Senoidal Na Figura 15 são apresenados os sinais de referência inerna e de saída da fone para uma ensão senoidal de 220V / 60Hz. Esse sinal foi gerado uilizando a própria inerface da fone. Vou Vref Fig. 17. Sinais riangulares de referência e de saída da fone. Para confirmar a correa reprodução do sinal, foi realizada ambém a análise harmônica da ensão na saída de poência da fone. Os gráficos que mosram o coneúdo harmônico da ensão simulada e da ensão gerada pela fone podem ser observados na Figura 18. Mag. % 10,0% Forma de onda simulada Forma de onda gerada 8,0% Fig. 15. Saída com ensão senoidal (220V / 60Hz). H. Teses com Saída Triangular Para validar o sisema de imporação de sinais oriundos de simulações numéricas aravés do sisema de gerenciameno remoo, foi realizada a simulação de uma forma de onda riangular uilizando o simulador SPICE. A forma de onda simulada pode ser observada na Figura V 200V 100V 0V 100V 200V 300V 110ms 112ms 114ms 116ms 118ms 120ms Time Fig. 16. Forma de onda riangular obida via simulação Após a simulação, foi realizada a análise harmônica do sinal e os dados obidos foram ransferidos via comunicação 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% Harm. Fig. 18. Análise harmônica das ensões riangulares. O sinal é reproduzido com qualidade conforme pode se verificar pela comparação das formas de onda simulada (Figura 16) e experimenal (Figura 17) e ambém pela semelhança do coneúdo harmônico apresenado na Figura 18. I. Reprodução de uma rede real Para comprovar a eficácia da fone na reprodução de a limenações com coneúdo harmônico, presene nas redes reais, foi realizada a análise harmônica de uma rede de alimenação com a ajuda de um analisador de energia. A rede analisada foi obida na saída de um ransformador de ensão, quando ese foi submeido a uma carga foremene não linear (reificador em pone complea com filro capaciivo). A Figura 19 apresena a ensão na saída do ransformador. Os parâmeros de ampliude e fase dos harmônicos obidos com analisador de energia foram imporados pelo sof 126 Elerônica de Poência, vol. 12, no. 2, Julho de 2007

7 ware de gerenciameno remoo e ransferidos via serial para a fone. Após a geração foram obidas as formas de onda apresenadas na Figura 20, onde são apresenados o sinal de referência e a ensão de saída da fone. Mag. % 7,0% 6,0% 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% Fig. 19. Rede analisada (THD de 9,69%). Vou Vref Fig. 20. Rede gerada (THD de 9,43%). Forma de onda rafo Forma de onda gerada Harm. Fig. 21. Análise harmônica da ensão reproduzida. A Figura 21 apresena a análise harmônica da ensão o riginal e da ensão reproduzida pela fone. Novamene podese, aravés das formas de onda e análises harmônicas apresenadas, afirmar que a fone reproduziu com qualidade a ensão desejada. IV. CONCLUSÕES Cada vez mais aumenam as exigências de qualidade e confiabilidade sobre os produos eleroelerônicos produzidos no país. Todo ano surgem novas normas e criérios resriivos para a comercialização de equipamenos, principalmene os desinados para o mercado exerno. Para adaparse a essa realidade, a indúsria nacional necessia cada vez mais equipar os seus laboraórios de pesquisa e desenvolvimeno com equipamenos que permiam realizar a avaliação do comporameno de seus produos frene às mais diversas variações da ensão de alimenação. Muias vezes, é possível emular em laboraório, com ajuda de uma fone programável, problemas de campo presenes em lugares disanes, sem a necessidade de deslocameno de uma equipe para avaliação in loco. Apesar dos benefícios proporcionados por ais equipamenos, a sua aquisição muias vezes esbarra no alo cuso de compra e manuenção, devido ao fao de serem em sua maioria, imporados. Foi o desejo de er uma alernaiva nacional e de menor cuso para essas fones que moivou o desenvolvimeno desse projeo. Nesse rabalho, foi apresenada uma Fone de Alimenação CA, programável e com possibilidade de geração de sinais genéricos. A solução proposa cona com rês eságios de processameno de energia, CACC, CCCC e CCCA. O eságio CACC uiliza uma opologia clássica de reificador em pone complea com filro capaciivo. O eságio CCCC uiliza um conversor isolado e com comuação suave do ipo ZVS, o que confere um bom rendimeno e compacação. O inversor proposo possui circuio passivo de ajuda a comuação que permie a operação em alas freqüências. A energia reirada das comuações é regenerada e devolvida ao barrameno por um circuio auxiliar, que ambém opera com comuação suave. Para a geração dos sinais desejados foi uilizado um gerador de sinais genéricos desenvolvido em um Processador Digial de Sinais. Esse mesmo processador realiza funções de inerface, comando, supervisão e sinalização. Para a operação remoa da fone foi desenvolvido um sofware em ambiene LabView que comunicase com a inerface aravés de comunicação serial RS232. Foram apresenados eses experimenais com a geração de diferenes ensões de saída e os resulados foram muio saisfaórios, comprovando o excelene desempenho da fone proposa. Acrediase que esse projeo possa oferecer uma alernaiva viável para a aquisição desse ipo de equipameno pelos cenros de pesquisa e desenvolvimeno. Aualmene enconrase em fase final de desenvolvimeno uma fone rifásica com caracerísicas muio semelhanes, que será abordado em um ouro rabalho. Elerônica de Poência, vol. 12, no. 2, Julho de

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] Van der Broeck, H.; Lurkens, P.; Programmable AC power source ; Fifh European Conference on Power Elecronics and Applicaions, 1993., pp vol.3 [2] Low, K. S.; A DSPbased singlephase AC power source ; IEEE Transacions on Indusrial Elecronics, Vol. 46, Issue: 5, Oc. 1999, pp [3] Richer, C.M.; Carai, E.G.; Pinheiro, H.; Hey, H.L.; Pinheiro, J.R.; Grundling, H.A.; A hreephase AC power source using mulivariable repeiive robus model reference adapive conrol. Proceedings of he 2003 American Conrol Conference, 2003, Vol. 3 pp [4] YingYu Tzou; RongShyang Ou; ShihLiang Jung; MengYueh Chang; Highperformance programmable AC power source wih low harmonic disorion using DSPbased repeiive conrol echnique ; IEEE Transacions on Power Elecronics, Volume: 12, Issue: 4, July Pages: [5] Della Flora, L.; Grundling, H.A. Vibraion Acceleraion Conrol of an AC Power SourceFed Elecrodynamic Shaker ; IEEE 36 h Power Elecronics Specialiss Conference, PESC '05. pp [6] T. M. Undeland, Swiching Sress Reducion in Power Transisor Converers. IEEE Indusry Applicaions Sociey 1976, pp [7] J. Holz, S. F. Salama, K.Werner, A Nondissipaive Snubber Circui for HighPower GTOInverers. IEEE Indusry Applicaions 1987, pp [8] Foch, M. Cheron, M. Mez, T. Meynard, Commuaion Mechanisms and Sof Commuaion in Saic Converers. COBEP 91, pp [9] W. Mcmurray, "Resonan Snubbers wih Auxiliary Swiches". Conference Records of IEEE IAS Annual Meeing, 1990, pp [10] R. W. De Doncker, J. P. Lyons, "The Auxiliary Resonan Commued Pole Converer". Conference Records of IEEE IAS Annual Meeing, 1990, pp [11] Vorpérian, V. QuasiSquareWave Converers: Topologies and Analysis, IEEE Transacions on Power Elecronics, Vol 3, No. 2, pp [12] Hey, H. L., Sein, C. M. O., Pinheiro, J. R., Pinheiro, H., Gründling, H. A. ZeroCurren and ZeroVolage SofTransiion Commuaion Cell for PWM Inverers. IEEE Transacions on Power Elecronics., v.19, n.2, [13] Mezaroba, M.; Marins, D.C.; Barbi, I.; A ZVS PWM inverer wih acive volage clamping using he reverse recovery energy of he diodes. IEEE Transacions on Circuis and Sysems I: Regular Papers, Volume 52, Issue 10, Oc. 2005; pp [14] Barbi I., Souza, F. P. Conversores CCCC Isolados de Ala Freqüência com Comuação Suave, Edição dos Auores, Florianópolis, [15] Heldwein, M. L. Unidade Reificadora Trifásica de Alo Desempenho para Aplicação em Telecomunicação, Disseração de Mesrado, Florianópolis, [16] Oliveira, S. V. G. Oimização de Projeo de Fones de Alimenação para Cenrais de Telecomunicações, Disseração de Mesrado, Florianópolis, [17] Baggio, J.E.; Hey, H.L.; Grundling, H.A.; H.; Pinheiro, J.R; Isolaed inerleavedphaseshifpwm DCDC ZVS converer. ; IEEE Transacions on Indusry Applicaions, Volume 39, Issue 6, Nov.Dec Page(s): [18] Mezaroba, M., Heerd, J. A., Baschauer, A.L., Giacomini, N. Gerador de Sinais Periódicos Genéricos para Uilização em Fones de Alimenação CA ; Congresso Brasileiro de Auomáica, 2006, Salvador. DADOS BIOGRÁFICOS Marcello Mezaroba, nascido em Videira, SC em Recebeu os graus de Engenheiro Elericisa, Mesre e Douor em Engenharia Elérica em 1996, 1998 e 2001 respecivamene, pela Universidade Federal de Sana Caarina (UFSC). Aualmene é Professor no Deparameno de Engenharia Elérica da Universidade Esadual de Sana Caarina (UDESC). Suas áreas de ineresse incluem comuação suave, correção do faor de poência, acionameno elérico, e conrole de conversores. Joselio A. Heerd, nascido em Forquilhinha, SC em Formouse Engenheiro Elericisa em 1991 pela UFSC e Mesre em Engenharia Elérica em 2000, pela UDESC. Aualmene é Professor Tiular no Deparameno de Engenharia Elérica da UDESC Suas áreas de ineresse são: processameno digial de sinais, fones de alimenação chaveadas e conrole de conversores esáicos. Alessandro Luiz Baschauer, nascido em Balneário Camboriú, SC em Formouse Engenheiro Elericisa em 1999 pela UFSC e Mesre em 2002, pela mesma insiuição. Aualmene é Professor Tiular no Deparameno de Engenharia Elérica da UDESC. Suas áreas de ineresse são: comuação suave, reaores elerônicos e conrole de conversores esáicos. Neomar Giacomini, nascido em 1980 na cidade de Joinville, recebeu o íulo de Engenheiro Elericisa pela Universidade do Esado de Sana Caarina em Aualmene é mesrando em Engenharia Elérica na mesma insiuição. Suas áreas de ineresse são: Geração de Sinais Genéricos, Conversores Chaveados e Equipamenos para ese de Compaibilidade Eleromagnéica. Jonahan Domini Sperb, nascido em 1981 na cidade de ApucaranaPR, recebeu o íulo de Engenheiro Elericisa pela UDESC em Aualmene é mesrando em Engenharia Elérica na mesma insiuição e seus esforços se concenram no esudo de conversores rifásicos para amplificação de sinais genéricos. Suas áreas de ineresse são: elerônica de poência e conrole de conversores chaveados. 128 Elerônica de Poência, vol. 12, no. 2, Julho de 2007

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema 01: Introdução à Eletrônica de Potência

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema 01: Introdução à Eletrônica de Potência Universidade Federal da Bahia Escola Poliécnica Deparameno de Engenharia Elérica Disciplina: Elerônica de Poência (ENG48) Tema 0: Inrodução à Elerônica de Poência Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 13 - Retificadores com regulador linear de tensão

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 13 - Retificadores com regulador linear de tensão UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 13 - Reificadores com regulador linear

Leia mais

METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS

METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS DISSERTAÇÃO

Leia mais

11 Conversores. Capítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento dos conversores cc-cc.

11 Conversores. Capítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento dos conversores cc-cc. 11 Conversores Capíulo CCCC Mea dese capíulo Esudar o princípio de funcionameno dos conversores cccc objeivos Enender o funcionameno dos conversores cccc; Enender os conceios básicos envolvidos com conversores

Leia mais

Conversores CC/CA. Nikolas Libert. Aula 12 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial

Conversores CC/CA. Nikolas Libert. Aula 12 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial Conversores CC/CA Nikolas Liber Aula 12 Manuenção de Sisemas lerônicos Indusriais T54A Tecnologia em Auomação Indusrial Conversores CC/CA Conversores CC/CA Circuios esáicos (sem peças móveis) para conversão

Leia mais

Tópicos Avançados em Eletrônica II

Tópicos Avançados em Eletrônica II Deparameno de ngenharia lérica Aula 1.1 onversor - Prof. João Américo Vilela Bibliografia BARB, vo. & MARNS Denizar ruz. onversores - Básicos Não-solados. 1ª edição, UFS, 21. MOHAN Ned; UNDAND ore M.;

Leia mais

3 LTC Load Tap Change

3 LTC Load Tap Change 54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

AULA PRÁTICA-TEÓRICA EXTRA SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS COM MULTISIM

AULA PRÁTICA-TEÓRICA EXTRA SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS COM MULTISIM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA Elerônica I AULA PRÁTICATEÓRICA EXTRA SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS COM MULTISIM

Leia mais

4 CER Compensador Estático de Potência Reativa

4 CER Compensador Estático de Potência Reativa 68 4 ompensador Esáico de Poência Reaiva 4.1 Inrodução ompensadores esáicos de poência reaiva (s ou Saic var ompensaors (Ss são equipamenos de conrole de ensão cuja freqüência de uso em aumenado no sisema

Leia mais

UNIDADE 2. t=0. Fig. 2.1-Circuito Com Indutor Pré-Carregado

UNIDADE 2. t=0. Fig. 2.1-Circuito Com Indutor Pré-Carregado UNIDAD 2 CIRCUITOS BÁSICOS COM INTRRUPTORS 2.1 CIRCUITOS D PRIMIRA ORDM 2.1.1 Circuio com Induor PréCarregado em Série com Diodo Seja o circuio represenado na Fig. 2.1. D i =0 Fig. 2.1Circuio Com Induor

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento do conversor Buck.

Capítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento do conversor Buck. 12 Conversores Capíulo CCCC: Conversor Buck Mea dese capíulo Esudar o princípio de funcionameno do conversor Buck objeivos Enender o funcionameno dos conversores cccc do ipo Buck; Analisar conversores

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação

Leia mais

Noções de Espectro de Freqüência

Noções de Espectro de Freqüência MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Campus São José Curso de Telecomunicações Noções de Especro de Freqüência Marcos Moecke São José - SC, 6 SUMÁRIO 3. ESPECTROS DE FREQÜÊNCIAS 3. ANÁLISE DE SINAIS NO DOMÍNIO DA

Leia mais

SISTEMA DE GERENCIAMENTO AUTOMÁTICO DE REATORES ELETRÔNICOS MICROCONTROLADOS PARA SISTEMA MULTI-LÂMPADAS FLUORESCENTES

SISTEMA DE GERENCIAMENTO AUTOMÁTICO DE REATORES ELETRÔNICOS MICROCONTROLADOS PARA SISTEMA MULTI-LÂMPADAS FLUORESCENTES SISTEMA DE GERENCIAMENTO AUTOMÁTICO DE REATORES ELETRÔNICOS MICROCONTROLADOS PARA SISTEMA MULTI-LÂMPADAS FLUORESCENTES Casellane S Ferreira, Moacyr A G de Brio, Carlos A Canesin Laboraório de Elerônica

Leia mais

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e

Leia mais

4. SINAL E CONDICIONAMENTO DE SINAL

4. SINAL E CONDICIONAMENTO DE SINAL 4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL Sumário 4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL 4. CARACERÍSICAS DOS SINAIS 4.. Período e frequência 4..2 alor médio, valor eficaz e valor máximo 4.2 FILRAGEM 4.2. Circuio

Leia mais

As cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são:

As cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são: 18 GAB. 1 2 O DIA PROCSSO SLTIVO/2006 FÍSICA QUSTÕS D 31 A 45 31. A figura abaixo ilusra as rajeórias de rês parículas movendo-se unicamene sob a ação de um campo magnéico consane e uniforme, perpendicular

Leia mais

AULA PRÁTICA-TEÓRICA 01 ANÁLISE DE CIRCUITOS COM DIODOS

AULA PRÁTICA-TEÓRICA 01 ANÁLISE DE CIRCUITOS COM DIODOS PráicaTeórica 01 Análise de circuios com diodos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA Elerônica I AULA PRÁTICATEÓRICA

Leia mais

MODULAÇÃO. Modulação. AM Amplitude Modulation Modulação por amplitude 24/02/2015

MODULAÇÃO. Modulação. AM Amplitude Modulation Modulação por amplitude 24/02/2015 ODUAÇÃO... PW DIGITA odulação odulação éamodificaçãoinencional e conrolada de um sinal original oalmene conhecido por meio de um ouro sinal, que se deseja ransporar. Esa modificação permie o ranspore do

Leia mais

Amplificadores de potência de RF

Amplificadores de potência de RF Amplificadores de poência de RF Objeivo: Amplificar sinais de RF em níveis suficienes para a sua ransmissão (geralmene aravés de uma anena) com bom rendimeno energéico. R g P e RF P CC Amplificador de

Leia mais

ESTUDO DE UM CONDICIONADOR DE TENSÃO ALTERNADA COM COMPENSAÇÃO SÉRIE, UTILIZANDO UM CONVERSOR INDIRETO CA-CA COM ALIMENTAÇÃO A JUSANTE

ESTUDO DE UM CONDICIONADOR DE TENSÃO ALTERNADA COM COMPENSAÇÃO SÉRIE, UTILIZANDO UM CONVERSOR INDIRETO CA-CA COM ALIMENTAÇÃO A JUSANTE THIAGO BATISTA SOEIRO ESTUDO DE UM CONDICIONADOR DE TENSÃO ALTERNADA COM COMPENSAÇÃO SÉRIE, UTILIZANDO UM CONVERSOR INDIRETO CA-CA COM ALIMENTAÇÃO A JUSANTE FLORIANÓPOLIS-SC 7 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA

Leia mais

Conversores CC-CC: Conversor Buck- Boost

Conversores CC-CC: Conversor Buck- Boost 14 Conversores CCCC: Conversor Buck Boos Mea dese capíulo Capíulo Esudar o princípio de funcionameno do conversor BuckBoos objeivos Enender o funcionameno dos conversores cccc do ipo BuckBoos Analisar

Leia mais

Sistemas de Energia Ininterrupta: No-Breaks

Sistemas de Energia Ininterrupta: No-Breaks Sisemas de Energia Ininerrupa: No-Breaks Prof. Dr.. Pedro Francisco Donoso Garcia Prof. Dr. Porfírio Cabaleiro Corizo www.cpdee.ufmg.br/~el GEP-DELT-EEUFMG Porque a necessidade de equipamenos de energia

Leia mais

ESTRATÉGIA DE CONTROLE DIGITAL DE UM INVERSOR TRIFÁSICO COM TRANSFORMADOR Δ-Y, APLICANDO A TRANSFORMADA DE PARK, USANDO O DSP TMS 2812

ESTRATÉGIA DE CONTROLE DIGITAL DE UM INVERSOR TRIFÁSICO COM TRANSFORMADOR Δ-Y, APLICANDO A TRANSFORMADA DE PARK, USANDO O DSP TMS 2812 ESTRATÉGIA DE CONTROE DIGITA DE UM INVERSOR TRIFÁSICO COM TRANSFORMADOR Δ-Y, APICANDO A TRANSFORMADA DE PARK, USANDO O DSP TMS 8 JOSE, A. M. GUEDES, SAMIR, A. MUSSA, IVO BARBI Insiuo de Elerônica de Poência

Leia mais

Inversor CS Boost Monofásico em Aplicações com Fontes Renováveis

Inversor CS Boost Monofásico em Aplicações com Fontes Renováveis Inversor CS Boos Monofásico em Aplicações com Fones Renováveis Moacyr A. G. de Brio, eonardo P. Sampaio, uigi G. Junior, Carlos A. Canesin 1 Universidade Esadual Paulisa UNESP aboraório de Elerônica de

Leia mais

REATORES ELETRÔNICOS DE BAIXO CUSTO COM COMANDO AUTO- OSCILANTE PARA LÂMPADAS T5

REATORES ELETRÔNICOS DE BAIXO CUSTO COM COMANDO AUTO- OSCILANTE PARA LÂMPADAS T5 REATORES ELETRÔNICOS DE BAIXO CUSTO COM COMANDO AUTO- OSCILANTE PARA LÂMPADAS T5 *Claudinor B. Nascimeno, **Arnaldo J. Perin *Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pona Grossa Deparameno de Engenharia

Leia mais

Primeira Lista de Exercícios

Primeira Lista de Exercícios TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane

Leia mais

5.1 Objectivos. Caracterizar os métodos de detecção de valor eficaz.

5.1 Objectivos. Caracterizar os métodos de detecção de valor eficaz. 5. PRINCÍPIOS DE MEDIÇÃO DE CORRENE, ENSÃO, POÊNCIA E ENERGIA 5. Objecivos Caracerizar os méodos de deecção de valor eficaz. Caracerizar os méodos de medição de poência e energia em correne conínua, correne

Leia mais

PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. No circuio abaixo, uma fone de resisência inerna desprezível é ligada a um resisor R, cuja resisência pode ser variada por um cursor.

Leia mais

Função de risco, h(t) 3. Função de risco ou taxa de falha. Como obter a função de risco. Condições para uma função ser função de risco

Função de risco, h(t) 3. Função de risco ou taxa de falha. Como obter a função de risco. Condições para uma função ser função de risco Função de risco, h() 3. Função de risco ou axa de falha Manuenção e Confiabilidade Prof. Flavio Fogliao Mais imporane das medidas de confiabilidade Traa-se da quanidade de risco associada a uma unidade

Leia mais

4 Análise de Sensibilidade

4 Análise de Sensibilidade 4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de

Leia mais

MARCOS AURÉLIO IZUMIDA MARTINS

MARCOS AURÉLIO IZUMIDA MARTINS MARCOS AURÉLIO IZUMIDA MARTINS NOVAS ESTRUTURAS DE REATORES ELETRÔNICOS PARA LÂMPADAS FLUORESCENTES USANDO TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO PARA CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA FLORIANÓPOLIS 6 UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

UM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA

UM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA ART643-07 - CD 262-07 - PÁG.: 1 UM MÉTD RÁPID PARA ANÁLISE D CMPRTAMENT TÉRMIC D ENRLAMENT D ESTATR DE MTRES DE INDUÇÃ TRIFÁSICS D TIP GAILA 1 - RESUM Jocélio de Sá; João Robero Cogo; Hécor Arango. objeivo

Leia mais

Frequência: [1MHz] Pot<50W η<95%

Frequência: [1MHz] Pot<50W η<95% EECRÓNCA DE PÊNCA CNERRE RENANE CNERRE RENANE + - + - n: i v D ideal C C i C R + - v () Fone Quase Ressonane Z Zero olage wiching Circuio de poência Circuio de poência Circuio de de conrolo CC-CA hf -CC

Leia mais

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise 4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal

Leia mais

Retificador Boost Entrelaçado com Elevado Fator de Potência e Sem Ponte de Diodos

Retificador Boost Entrelaçado com Elevado Fator de Potência e Sem Ponte de Diodos Campus de Ilha Soleira PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Reificador Boos Enrelaçado com Elevado Faor de Poência e Sem Pone de Diodos LUCIANO DE SOUZA DA COSTA E SILVA Orienador: Prof. Dr.

Leia mais

Amplificador analógico

Amplificador analógico Amplificador analógico RP 30110/06.05 Subsiui: 10.04 1/10 Tipo VT-VSPA-1-X/ H/A/D 6641/00 ndice Índice Página Caracerísicas 1 Dados para pedido, acessórios Descrição de funcionameno 3 Diagrama de blocos

Leia mais

VÁLVULA MOTORIZADA corpo em aço inox roscado, 3/8-1/2-3/4

VÁLVULA MOTORIZADA corpo em aço inox roscado, 3/8-1/2-3/4 VÁLVULA MOTORIZAA corpo em aço inox roscado, /8 - / - / / Série 90 APRESETAÇÃO Caudal devido à consrução do corpo da válvula com sede inclinada Válvula ani-golpe de ariee (uilização: enrada do fl uido

Leia mais

Cap. 5 - Tiristores 1

Cap. 5 - Tiristores 1 Cap. 5 - Tirisores 1 Tirisor é a designação genérica para disposiivos que êm a caracerísica esacionária ensão- -correne com duas zonas no 1º quadrane. Numa primeira zona (zona 1) as correnes são baixas,

Leia mais

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC) Deparameno de Engenharia Elérica Tópicos Especiais em Energia Elérica () ula 2.2 Projeo do Induor Prof. João mérico Vilela Projeo de Induores Definição do úcleo a Fig.1 pode ser observado o modelo de um

Leia mais

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos

Leia mais

QUESTÃO 60 DA CODESP

QUESTÃO 60 DA CODESP UEÃO 60 D CODE - 0 êmpera é um ipo de raameno érmico uilizado para aumenar a dureza de peças de aço respeio da êmpera, é correo afirmar: ) a êmpera modifica de maneira uniforme a dureza da peça, independenemene

Leia mais

5.3 Escalonamento FCFS (First-Come, First Served)

5.3 Escalonamento FCFS (First-Come, First Served) c prof. Carlos Maziero Escalonameno FCFS (Firs-Come, Firs Served) 26 5.3 Escalonameno FCFS (Firs-Come, Firs Served) A forma de escalonameno mais elemenar consise em simplesmene aender as arefas em sequência,

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Poro Alegre Deparameno de Engenharia Elérica ANÁLISE DE CICUITOS II - ENG43 Aula 5 - Condições Iniciais e Finais de Carga e Descarga em

Leia mais

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre 1. Objeivos. Inrodução 3. Procedimeno experimenal 4. Análise de dados 5. Quesões 6. Referências 1. Objeivos Nesa experiência, esudaremos o movimeno da queda de

Leia mais

Aplicações à Teoria da Confiabilidade

Aplicações à Teoria da Confiabilidade Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI

Leia mais

F B d E) F A. Considere:

F B d E) F A. Considere: 5. Dois corpos, e B, de massas m e m, respecivamene, enconram-se num deerminado insane separados por uma disância d em uma região do espaço em que a ineração ocorre apenas enre eles. onsidere F o módulo

Leia mais

Análise Comparativa das Técnicas SPWM e SVM Aplicadas a um Inversor de Tensão Trifásico

Análise Comparativa das Técnicas SPWM e SVM Aplicadas a um Inversor de Tensão Trifásico BACON, D.V.; CAMPANHOL, Arigo Original L.B.G.; / Original SILVA, Aricle S.A.O. Análise Comparaia das écnicas SPWM e SVM Aplicadas a um Inersor de ensão rifásico Comparaie Analysis beween SPWM and SVM echniques

Leia mais

Lista de Exercícios n o.1. 1) O diodo do circuito da Fig. 1(a) se comporta segundo a característica linearizada por partes da Fig 1(b). I D (ma) Fig.

Lista de Exercícios n o.1. 1) O diodo do circuito da Fig. 1(a) se comporta segundo a característica linearizada por partes da Fig 1(b). I D (ma) Fig. Universidade Federal da Bahia EE isposiivos Semiconduores ENG C41 Lisa de Exercícios n o.1 1) O diodo do circuio da Fig. 1 se compora segundo a caracerísica linearizada por pares da Fig 1. R R (ma) 2R

Leia mais

Capítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos

Capítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA TE041 Circuios Eléricos I Prof. Ewaldo L. M. Mehl Capíulo 2: Conceios Fundamenais sobre Circuios Eléricos 2.1. CARGA ELÉTRICA E CORRENTE ELÉTRICA

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA II

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA II EETRÔNIA DE POTÊNIA II AUA 2 ONEROR BUK (sep-down) Prof. Marcio Kimpara UFM - Universidade Federal de Mao Grosso do ul FAENG Faculdade de Engenharias, Arquieura e Urbanismo e Geografia Aula Anerior...

Leia mais

MICROELETRÔNICA LISTA DE EXERCÍCIOS UNIDADE 2

MICROELETRÔNICA LISTA DE EXERCÍCIOS UNIDADE 2 MICROELETRÔNIC LIT E EXERCÍCIO UNIE 2 Fernando Moraes 18/JNEIRO/2016 LÓGIC INÂMIC 1) Explique a operação de poras com lógica dinâmica uilizando o exemplo ao lado. esenhe ambém um diagrama de empos mosrando

Leia mais

Mitigação de Efeito Flicker por Meio de Compensação Série do Tipo Indutância Negativa

Mitigação de Efeito Flicker por Meio de Compensação Série do Tipo Indutância Negativa Miigação de Efeio Flicker por Meio de ompensação Série do Tipo Induância Negaiva Leonardo de raújo Silva, Sérgio Pires Pimenel e José nenor Pomilio Resumo Ese arigo apresena uma aplicação de compensação

Leia mais

Utilização de modelos de holt-winters para a previsão de séries temporais de consumo de refrigerantes no Brasil

Utilização de modelos de holt-winters para a previsão de séries temporais de consumo de refrigerantes no Brasil XXVI ENEGEP - Foraleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Ouubro de 2006 Uilização de modelos de hol-winers para a previsão de séries emporais de consumo de refrigeranes no Brasil Jean Carlos da ilva Albuquerque (UEPA)

Leia mais

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON) TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:

Leia mais

18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIVO/2005 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIVO/2005 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIO/2005 ÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. O gálio é um meal cuja emperaura de fusão é aproximadamene o C. Um pequeno pedaço desse meal, a 0 o C, é colocado em um recipiene

Leia mais

INF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3

INF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3 INF01 118 Técnicas Digiais para Compuação Conceios Básicos de Circuios Eléricos Aula 3 1. Fones de Tensão e Correne Fones são elemenos aivos, capazes de fornecer energia ao circuio, na forma de ensão e

Leia mais

Produtos de Baixa Tensão. Relés de tempo e monitoramento Linhas CT e CM

Produtos de Baixa Tensão. Relés de tempo e monitoramento Linhas CT e CM Produos de Baixa Tensão Linhas CT e CM Relés de moniorameno Ampla linha para odas as aplicações Relés de moniorameno de ensão e correne monofásicos Relés de moniorameno rifásicos Relés de moniorameno de

Leia mais

Comunicação. Tipos de Sinal. Redes. Tempo de Transmissão x Tempo de Propagação. d = v. Sinal Analógico. Sinal Digital.

Comunicação. Tipos de Sinal. Redes. Tempo de Transmissão x Tempo de Propagação. d = v. Sinal Analógico. Sinal Digital. Comunicação Redes Análise Básica de Sinais Informação Mensagem Sinal Sinal Mensagem Informação Idéia Idéia Sinal de Voz rof. Sérgio Colcher colcher@inf.puc-rio.br 2 Tipos de Sinal Tempo de Transmissão

Leia mais

4 Modelagem e metodologia de pesquisa

4 Modelagem e metodologia de pesquisa 4 Modelagem e meodologia de pesquisa Nese capíulo será apresenada a meodologia adoada nese rabalho para a aplicação e desenvolvimeno de um modelo de programação maemáica linear misa, onde a função-objeivo,

Leia mais

Modulação em Amplitude com Faixa Lateral Simples (AM-SSB)

Modulação em Amplitude com Faixa Lateral Simples (AM-SSB) Modulação e Apliude co Faixa Laeral iples (AM-B) O faor que levou a se desenvolver o AM - B foi a necessidade de se oer u sisea que ocupasse a enor faixa possível no especro e ivesse o áxio aproveiaeno

Leia mais

Figura 6. Deslocamento da haste do pistão, abertura da válvula e o erro de acompanhamento. 6. CONCLUSÕES

Figura 6. Deslocamento da haste do pistão, abertura da válvula e o erro de acompanhamento. 6. CONCLUSÕES Deslocameno da hase em [m]..8.4. -.4 -.8 -. yr ya 3 4 5 6 7 8 9 Aberura da válvula em [m].e-4.3e-4 6.7E-5.E+ -6.7E-5 -.3E-4 -.E-4 3 4 5 6 7 8 9 Erro (yr-ya) em [m ].5..5. -.5 -. -.5 3 4 5 6 7 8 9 Figura

Leia mais

ABORDAGEM MULTIOJETIVA PARA SOLUCIONAR UMA MATRIZ ENERGÉTICA CONSIDERANDO IMPACTOS AMBIENTAIS

ABORDAGEM MULTIOJETIVA PARA SOLUCIONAR UMA MATRIZ ENERGÉTICA CONSIDERANDO IMPACTOS AMBIENTAIS ABORDAGEM MULTIOJETIVA PARA SOLUCIONAR UMA MATRIZ ENERGÉTICA CONSIDERANDO IMPACTOS AMBIENTAIS T. L. Vieira, A. C. Lisboa, D. A. G. Vieira ENACOM, Brasil RESUMO A mariz energéica é uma represenação quaniaiva

Leia mais

1 TRANSMISSÃO EM BANDA BASE

1 TRANSMISSÃO EM BANDA BASE Página 1 1 TRNSMISSÃO EM BND BSE ransmissão de um sinal em banda base consise em enviar o sinal de forma digial aravés da linha, ou seja, enviar os bis conforme a necessidade, de acordo com um padrão digial,

Leia mais

Redes de Computadores I

Redes de Computadores I Redes de Compuadores I - Ruido, Teorema da Amosragem e Capacidade Máxima de um Canal por Helcio Wagner da Silva. p.1/23 Rerospeciva Sinais perdem sua energia ao longo de seu percurso. Dá-se o nome de aenuação

Leia mais

FÍSICA II. Estudo de circuitos RC em corrente contínua

FÍSICA II. Estudo de circuitos RC em corrente contínua FÍSICA II GUIA DO 2º TRABALHO LABORATORIAL Esudo de circuios RC em correne conínua OBJECTIVOS Preende-se com ese rabalho que os alunos conacem com um circuio elécrico conendo resisências, condensadores

Leia mais

Capacitores e Indutores

Capacitores e Indutores Capaciores e Induores Um capacior é um disposiivo que é capaz de armazenar e disribuir carga elérica em um circuio. A capaciância (C) é a grandeza física associada a esa capacidade de armazenameno da carga

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Em elerônica digial, as informações lógicas são implemenadas, em geral, por componenes inegrados que conêm ransisores, diodos e resisores. A respeio desse assuno, julgue os iens seguines. 51 Disposiivos

Leia mais

SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE DADOS SEM FIO UTILIZANDO ENERGIA RENOVÁVEL

SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE DADOS SEM FIO UTILIZANDO ENERGIA RENOVÁVEL Congresso Técnico Cienífico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2016 Rafain Palace Hoel & Convenion Cener- Foz do Iguaçu - PR 29 de agoso a 1 de seembro de 2016 SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE DADOS SEM FIO

Leia mais

Primeira Lista de Exercícios

Primeira Lista de Exercícios TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane

Leia mais

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I CONDUTORES E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO (CDP_EA)

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I CONDUTORES E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO (CDP_EA) PEA 40 - LAORAÓRO DE NSALAÇÕES ELÉRCAS CONDUORES E DSPOSVOS DE PROEÇÃO (CDP_EA) RELAÓRO - NOA... Grupo:...... Professor:...Daa:... Objeivo:..... MPORANE: Em odas as medições, o amperímero de alicae deverá

Leia mais

Latches e Flip-Flops. Nikolas Libert. Aula 09 Eletrônica Digital ET52C Tecnologia em Automação Industrial

Latches e Flip-Flops. Nikolas Libert. Aula 09 Eletrônica Digital ET52C Tecnologia em Automação Industrial Laches e Flip-Flops Nikolas Liber Aula 9 Elerônica Digial ET52C Tecnologia em Auomação Indusrial Laches e Flip-Flops Laches e Flip-Flops Necessários para consrução de circuios sequenciais. aídas possuem

Leia mais

Análise Crítica Comparativa de Potencial de Malha através de Métodos Simplificados e Aplicativo

Análise Crítica Comparativa de Potencial de Malha através de Métodos Simplificados e Aplicativo 1 Análise Críica Comparaiva de Poencial de Malha aravés de Méodos Simplificados e Aplicaivo A. C. B. Alves E. C. Lemos Filho E. B. dos Sanos E. K. Sousa 1 Absrac-- For validaion of ground grid design is

Leia mais

1.6 - Não Embutido: Neste tipo, o campo eletromagnético. também na superfície lateral da face sensora, sensível à presença de metal ao seu redor.

1.6 - Não Embutido: Neste tipo, o campo eletromagnético. também na superfície lateral da face sensora, sensível à presença de metal ao seu redor. 1 Sensores de Proximidade Induivos: Os sensores de proximidade induivo são equipamenos elerônicos capazes de deecar a aproximação de peças, componenes, elemenos de máquinas, ec, em subsiuição às radicionais

Leia mais

GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS - GPT

GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS - GPT SNPTEE SEMINÁRIO NAIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRIA GPT - 26 16 a 21 Ouubro de 2005 uriiba - Paraná GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMIA E FONTES NÃO ONVENIONAIS - GPT OTIMIZAÇÃO

Leia mais

CIRCUITO RC SÉRIE. max

CIRCUITO RC SÉRIE. max ELETRICIDADE 1 CAPÍTULO 8 CIRCUITO RC SÉRIE Ese capíulo em por finalidade inroduzir o esudo de circuios que apresenem correnes eléricas variáveis no empo. Para ano, esudaremos o caso de circuios os quais

Leia mais

Laboratório de Sistemas Digitais

Laboratório de Sistemas Digitais V 2. - S26 Laboraório de Sisemas Digiais (EEC6) Módulo da disciplina Propedêuicas de Engenharia Elecroécnica e de Compuadores (EEC) Mesrado Inegrado em Engenharia Elecroécnica e de Compuadores º ano, º

Leia mais

Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva DIODOS

Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva DIODOS DODOS 1.JUÇÃO Os crisais semiconduores, ano do ipo como do ipo, não são bons conduores, mas ao ransferirmos energia a um deses ipos de crisal, uma pequena correne elérica aparece. A finalidade práica não

Leia mais

A) cérebro. B) inevitável. C) comanda. D) socorro. E) cachorro.

A) cérebro. B) inevitável. C) comanda. D) socorro. E) cachorro. CONHECIMENTOS DE LÍNGUA PORTUGUESA TEXTO 1 CÉREBRO ELETRÔNICO O cérebro elerônico faz udo Faz quase udo Faz quase udo Mas ele é mudo. O cérebro elerônico comanda Manda e desmanda Ele é quem manda Mas ele

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DIGITAL PARA O ACIONAMENTO DE MOTORES COM ALIMENTAÇÃO PWM Seerino José do Nascimeno Irmão Recife, de Noembro de 00 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA

Leia mais

4 O modelo econométrico

4 O modelo econométrico 4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no

Leia mais

MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE PARÂMETROS DE CABOS ISOLADOS: UM ESTUDO COMPARATIVO

MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE PARÂMETROS DE CABOS ISOLADOS: UM ESTUDO COMPARATIVO MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE PARÂMETROS DE CABOS ISOLADOS: UM ESTUDO COMPARATIVO Hélder de Paula, Marcelo L. R. Chaves*, André W. Cirino Laboraório de Aplicações Indusriais, Deparameno de Engenharia Elérica,

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS MÉTODOS CONTÍNUO E BPZ DE ELEVAÇÃO ARTIFICIAL DE PETRÓLEO

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS MÉTODOS CONTÍNUO E BPZ DE ELEVAÇÃO ARTIFICIAL DE PETRÓLEO ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS MÉTODOS CONTÍNUO E BPZ DE ELEVAÇÃO ARTIFICIAL DE PETRÓLEO M. F. C. SOUSA 1, W. R. S. CRUZ 2, R. A. MEDRONHO 3 e G. F. SILVA 4 1 Universidade Federal de Sergipe, Deparameno de

Leia mais

Transistor de Efeito de Campo de Porta Isolada MOSFET - Revisão

Transistor de Efeito de Campo de Porta Isolada MOSFET - Revisão Transisor de Efeio de Campo de Pora Isolada MOSFET - Revisão 1 NMOS: esruura física NMOS subsrao ipo P isposiivo simérico isposiivo de 4 erminais Pora, reno, Fone e Subsrao (gae, drain, source e Bulk)

Leia mais

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Inrodução Ins iuo de Info ormáic ca - UF FRGS i Memória virual Trabalho sob a Licença Aribuição-SemDerivações-SemDerivados 3.0 Brasil Creaive Commons. Para visualizar uma cópia desa licença, visie hp://creaivecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT-WINTERS PARA PREVISÃO DO LEITE ENTREGUE ÀS INDÚSTRIAS CATARINENSES

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT-WINTERS PARA PREVISÃO DO LEITE ENTREGUE ÀS INDÚSTRIAS CATARINENSES UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT-WINTERS PARA PREVISÃO DO LEITE ENTREGUE ÀS INDÚSTRIAS CATARINENSES Rober Wayne Samohyl Professor do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção e Sisemas UFSC. Florianópolis-SC.

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA Inrodução Ese arigo raa de um dos assunos mais recorrenes nas provas do IME e do ITA nos úlimos anos, que é a Cinéica Química. Aqui raamos principalmene dos

Leia mais

CONVERSORES CC-CC COM ISOLAMENTO GALVÂNICO

CONVERSORES CC-CC COM ISOLAMENTO GALVÂNICO ONERSORES ELETRÓNIOS DE POTÊNIA A ALTA FREQUÊNIA ONERSORES com isolameno galvânico ONERSORES OM ISOLAMENTO GALÂNIO FONTES DE DE ALIMENTAÇÃO OMUTADAS caracerísicas:.. saída saída regulada (regulação de

Leia mais

Conjuntos Inversores de Potência

Conjuntos Inversores de Potência A SUPPLIER Indústria e Comércio de Eletroeletrônicos Ltda é uma empresa constituída com o objetivo de atuar no setor das Indústrias Eletroeletrônicas, principalmente na fabricação de fontes de alimentação

Leia mais

3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade

3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3 3 eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3.. eorno de um Aivo Grande pare dos esudos envolve reorno ao invés de preços. Denre as principais

Leia mais

Q = , 03.( )

Q = , 03.( ) PROVA DE FÍSIA 2º ANO - 1ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A 01) Um bloco de chumbo de massa 1,0 kg, inicialmene a 227, é colocado em conao com uma fone érmica de poência consane. Deermine a quanidade de calor

Leia mais

Fotos cedidas pelo Museu Amsterdam Sauer - Rio de Janeiro A R Q U I T E T U R A

Fotos cedidas pelo Museu Amsterdam Sauer - Rio de Janeiro A R Q U I T E T U R A Foos cedidas pelo Museu Amserdam Sauer - Rio de Janeiro P r ó s & C o n r a s Ao lado, réplica cenográfica de uma mina de pedras preciosas consruída denro do museu e que impressiona pelo seu realismo.

Leia mais

MODELOS USADOS EM QUÍMICA: CINÉTICA NO NÍVEL SUPERIOR. Palavras-chave: Modelos; Cinética Química; Compostos de Coordenação.

MODELOS USADOS EM QUÍMICA: CINÉTICA NO NÍVEL SUPERIOR. Palavras-chave: Modelos; Cinética Química; Compostos de Coordenação. MDELS USADS EM QUÍMICA: CINÉTICA N NÍVEL SUPERIR André Luiz Barboza Formiga Deparameno de Química Fundamenal, Insiuo de Química, Universidade de São Paulo. C.P. 6077, CEP 05513-970, São Paulo, SP, Brasil.

Leia mais

Detecção e Correcção de Erros Instituto Superior de Engenharia do Porto. 2003/2004 Redes de Computadores I Filipe Costa

Detecção e Correcção de Erros Instituto Superior de Engenharia do Porto. 2003/2004 Redes de Computadores I Filipe Costa Deecção e Correcção de Erros Insiuo Superior de Engenharia do Poro 2003/2004 Redes de Compuadores I Filipe Cosa - 1020525 Deecção de Erros Nas linhas de comunicação menos consisenes, a probabilidade de

Leia mais

CONVERSOR BUCK UTILIZANDO CÉLULA DE COMUTAÇÃO DE TRÊS ESTADOS

CONVERSOR BUCK UTILIZANDO CÉLULA DE COMUTAÇÃO DE TRÊS ESTADOS UNIVERSIDADE ESADUA PAUISA FACUDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE IHA SOEIRA PÓSGRADUAÇÃO EM ENGENHARIA EÉRICA CONVERSOR BUCK UIIZANDO CÉUA DE COMUAÇÃO DE RÊS ESADOS JUAN PAUO ROBES BAESERO Orienador: Prof.

Leia mais

AMANDA OLIVEIRA, G. Depto. Engenharia de Computação e Automação - UFRN

AMANDA OLIVEIRA, G. Depto. Engenharia de Computação e Automação - UFRN ANÁLISE COMPARATIVA DE ALGUMAS TÉCNICAS PARA O ESTABELECIMENTO DE TRAJETÓRIAS EM AMBIENTES COM OBSTÁCULOS USANDO APRENDIZAGEM POR REFORÇO AMANDA OLIVEIRA, G. Depo. Engenharia de Compuação e Auomação -

Leia mais

FONTE RF DE ALTA POTÊNCIA PARA EXCITAÇÃO DE UMA TOCHA INDUTIVA A PLASMA TÉRMICO

FONTE RF DE ALTA POTÊNCIA PARA EXCITAÇÃO DE UMA TOCHA INDUTIVA A PLASMA TÉRMICO FONT RF D ALTA POTÊNCIA PARA XCITAÇÃO D UMA TOCHA INDUTIVA A PLASMA TÉRMICO JeanPaul Dubu, Andrés Oriz Salazar*, André Laurindo Maielli* Alexandre Magnus F. Guimarães, Rudsom de Oliveira Lima*, Pedro Ivo

Leia mais