CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS"

Transcrição

1 Em elerônica digial, as informações lógicas são implemenadas, em geral, por componenes inegrados que conêm ransisores, diodos e resisores. A respeio desse assuno, julgue os iens seguines. 51 Disposiivos da família lógica TTL (ransisor-ransisor logic) com a nomenclaura 74XX são projeados com faixas de variação de emperaura de operação superiores às dos disposiivos com nomenclaura 54XX. 52 Resisores e ransisores são componenes básicos uilizados na implemenação de circuios lógicos das famílias IIL (inegraed-injecion logic) e ECL (emier-coupled logic). CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS A figura acima mosra um esquema de conexão de componenes elerônicos para formar um conversor D/A. A ensão de enrada (ensão V CC ), aplicada quando um nível lógico esá no esado 1, corresponde a valor igual a +5 V. Os níveis lógicos D 0, D 1, D 2 e D 3 são associados às enradas V 0, V 1, V 2 e V 3, respecivamene. Com base nessas informações e considerando que os diodos no circuio são ideais, julgue os iens a seguir. 53 O circuio corresponde a um conversor D/A consruído com base em uma rede R-2R. 54 Se o nível lógico das enradas D 0 e D 1 for 1 e o nível lógico das demais enradas for 0, enão a ensão V s será superior a 7 mv. Com relação à rupura dielérica em maeriais dieléricos, julgue os próximos iens. 55 A rigidez dielérica de um maerial isolane corresponde ao valor máximo da correne elérica capaz de iniciar a rupura dielérica nesse maerial. 56 Maeriais dieléricos êm propriedades de isolane, mas, sob rupura dielérica, funcionam como conduores. Considerando a função de ransferência de um sisema de conrole 2( s 2) dada por Hs () =, em que s corresponde à variável ( s+ 2)( s+ 4) complexa uilizada na ransformada de Laplace, julgue os iens subsecuivos. 57 A resposa ao impulso desse sisema é h() =!4e!2 + 6e!4 para $ Esse sisema de conrole é insável, viso que sua função de ransferência em um zero no semiplano direio do plano complexo. 59 Se u() é a enrada e y() a saída desse sisema, para $ 0, enão uma represenação correa na forma de variáveis de esado para esse sisema é apresenada a seguir. dx1() = 2x1() + u() d dx2() = 4x2 () + u() d x1() y () = [ 46] x2() 5

2 Um ransformador monofásico ideal supre uma carga conecada ao seu secundário. A carga consome 5 kva com faor de poência induivo igual a 0,95 e sob ensão de 200 V. Com base nessas informações e considerando que o primário enha o dobro de espiras do secundário, julgue o iem abaixo. 60 A magniude da correne no primário do ransformador é igual à meade da magniude da correne no secundário, independenemene do faor de poência da carga. Acerca de máquinas eléricas, julgue os próximos iens. 61 Moor de indução com roor em gaiola não em erminais exernos para inserção de resisores em série com os enrolamenos do roor. 62 Embora o moor síncrono seja insensível às variações de frequência da rede elérica, sua velocidade de roação varia de acordo com a poência de carga acoplada ao seu eixo. A figura acima ilusra caracerísicas operacionalmene viáveis de conjugado versus roação do eixo para quaro diferenes ipos de moores idenificados por I, II, III e IV. Com base nessas informações, julgue os iens seguines. 63 O moor IV apresena caracerísicas ípicas de moores de indução com roor bobinado, ao passo que o moor I em caracerísicas de moores de indução em gaiola. 64 O moor II apresena caracerísica que mais se assemelha à de funcionameno de um moor CC com campo em derivação (campo shun). Com base no circuio elérico mosrado na figura acima, julgue os iens que se seguem. 65 De acordo com o princípio da superposição, somene a fone de ensão conribui para o valor da correne oal que flui em caso de curo-circuio enre os erminais a e b. 66 O modelo equivalene de Thévenin desse circuio enre os erminais a e b é formado por uma fone de ensão de 1 V conecada em série com uma resisência inferior a 1 Ω. 6

3 Acerca das comunicações analógicas e digiais, julgue os iens subsecuivos. No circuio ilusrado acima, a enrada é a fone de ensão v() e a saída é a ensão v o (). Considerando que o funcionameno do circuio inicie no insane = 0 e que os elemenos armazenadores de energia esejam inicialmene descarregados, julgue os seguines iens. 67 Se a enrada for uma senoide de ampliude igual a 10 V e frequência angular igual a 2 rad/s, enão, nesse caso, a ampliude da saída será igual a 2 V. 68 A função de ransferência que relaciona a ensão de saída com 1 a ensão de enrada é dada por. ( s + 1) 2 79 De acordo com o Teorema de Nyquis, um sinal de voz com frequência máxima de 4,2 khz deve ser amosrado a uma axa superior a amosragens/segundo para ser recuperado inegralmene. 80 Em um sisema de radiodifusão embasado em modulação de ampliude ou de frequência, o recepor deve realizar as arefas de sinonização com a frequência da poradora, filragem, amplificação e demodulação do sinal modulado. 81 Os sinais analógicos caracerizam-se por uma variação discrea, ao passo que os sinais digiais êm variação conínua e periódica ao longo do empo. A respeio de eleromagneismo, julgue os iens a seguir. 69 Para aumenar a capaciância de um capacior de placas planas e paralelas, deve-se aumenar a disância enre as placas. 70 O efeio Hall é caracerizado como a deflexão magnéica de um fluxo de cargas eléricas em um semiconduor, o que gera uma diferença de poencial ransversal em relação à direção do fluxo de correne. 71 A força magnéica auane sobre uma carga de ese que se desloca em uma região sujeia a um campo magnéico será máxima se os veores velocidade e campo magnéico forem paralelos. 72 De acordo com a Lei de Coulomb, a força enre cargas eléricas ponuais é direamene proporcional ao quadrado da disância enre elas e inversamene proporcional ao produo das cargas. 73 Considerando 3,1 como o valor aproximado de π, a inensidade de um campo magnéico em um pono a 2 m de um conduor linear reo, infiniamene longo, percorrido por uma correne de 15,5 A, é superior a 1,0 A/m. 74 A permeabilidade magnéica de um maerial ferromagnéico varia com a densidade de fluxo magnéico ao qual o maerial esá sujeio. Com relação à propagação e à ransmissão das ondas eleromagnéicas, julgue os iens subsequenes. 75 A propagação de uma onda eleromagnéica em cabo coaxial ocorre no modo Transversal Eleromagnéico (TEM), ou seja, não apresena frequência de core. 76 Em um guia meálico, o modo de propagação Transversal Elérico (TE) de uma onda caraceriza-se pelo fao de o campo magnéico ser perpendicular à direção de propagação da onda. Considerando que uma onda plana incida normalmene em uma froneira dielérica enre o ar, cujo índice de refração é igual a 1, e o quarzo, cujo índice de refração é igual a 1,5, julgue os iens subsecuivos. 77 A fração da densidade de poência incidene ransmiida para o quarzo é superior a 95%. 78 O coeficiene de reflexão para o ar, na froneira, é igual a!0,1 e o coeficiene de ransmissão para o quarzo é superior a 1,5. 7

4 Julgue os seguines iens a respeio da comuação analógica e digial. 82 São funções da inerface de linha de assinane analógica a alimenação dos elefones, a proeção conra sobreensões e o oque de campainha. 83 Em um comuador espacial, as palavras de código mudam de linha muliplexada no empo sem mudar de ime slo. Com relação à ecnologia da TV digial, julgue os iens subsequenes. 84 O OFDM demanda a uilização de bandas de guarda, para que as bandas laerais das subporadoras adjacenes não se sobreponham, e, por isso, sua eficiência especral é menor que a do FDM (frequency division muliplex). 85 O OFDM (orhogonal frequency division muliplex), uilizado na ransmissão de TV digial, consise em uma ransmissão muliporadora com inerferência inersimbólica amenizada. Considerando o padrão USB 3.0 uilizado em componenes periféricos de microcompuadores, julgue os iens subsecuivos. 91 O gerenciameno de energia em disposiivos USB 3.0 é mais eficiene que em disposiivos USB 2.0 ou anerior. Ainda prevê que ano o compuador quano o disposiivo iniciem a economia de energia quando esão operando em modo inaivo. 92 O padrão USB 3.0 permie a ransmissão de pacoes em modo broadcas para hubs. 93 O padrão USB 3.0 supora ransferências em modo full-duplex. No que se refere ao uso e ao funcionameno de sisemas operacionais modernos e suas caracerísicas, julgue os iens seguines. 94 O supore ao proocolo IPv6 no Windows 7 Professional é naivo. 95 No Linux, durane a configuração para compilação de um novo kernel, é possível colocar os drivers de placas de rede direamene no kernel ou como módulo de kernel. Acerca das subesações e dos equipamenos eléricos uilizados em sua operação, julgue os iens a seguir. 96 O para-raios é um disposiivo de proeção conra suros de ensão, como, por exemplo, as sobreensões devido às manobras de equipamenos. O desenvolvimeno de resisores não lineares de óxido de zinco permiiu a fabricação de para-raios desprovidos de cenelhadores. Considerando a figura acima, que ilusra uma placa-mãe ASUS P8B75-M LE S1155 para processadores Inel, julgue os iens que se seguem com relação aos microcompuadores e seus componenes. 86 Por ser uma placa-mãe para servidores de rede, ela supora aé 128 GB de memória RAM. 87 DIMM (dual in-line memory module) é o ipo de memória suporado por essa placa. 88 Se a CPU que a placa-mãe supora é do ipo Inel Core I7, enão o ipo de processador suporado por ela inclui a erceira geração de processadores Inel. 97 Os acionamenos dos disjunores de subesações podem ser monopolares ou ripolares. O acionameno dos disjunores pode ocorrer, por exemplo, por meio de solenoide, mola e ar comprimido. 98 Na siuação mosrada na figura abaixo, que ilusra uma subesação com esquema do ipo barrameno simples, caso o ransformador B apresene defeio, ocorrerá um desligameno compleo da subesação, mesmo que o ransformador A eseja operando correamene. Acerca de componenes periféricos de microcompuadores, julgue os iens a seguir. 89 Os discos firewire são inadequados para a ransferência de arquivos enre disposiivos, haja visa que eles são mais lenos do que os discos USB Devido ao amanho reduzido do braço de movimenação de escria, discos com ecnologia SATA II permiem espaços de armazenameno de no máximo 250 GB. 8

5 Julgue os iens seguines, a respeio dos moores eléricos de indução e diagramas de comando. 99 O moor rifásico com freio, ambém conhecido como moofreio rifásico, é consiuído de um moor rifásico de indução acoplado a um freio com disco. O freio é aivado por um eleroímã cuja alimenação é fornecida por uma fone de correne conínua consiuída por uma pone reificadora, alimenada direamene pela rede elérica local. Os moofreios dividem-se em rês caegorias, de acordo com a velocidade da frenagem. A figura abaixo ilusra um sisema de ligação para frenagem rápida. 100 Uma das desvanagens do moor com roor do ipo gaiola de esquilo é a necessidade de uilizar escovas e comuadores, que causam problemas relacionados a desgase e manuenção. 101 As figuras I e II abaixo ilusram, respecivamene, um esquema de ligação de moores monofásicos com seis erminais e ensão de alimenação de 220 V, e um esquema uilizado para moores com ensão de alimenação de 110 V. Figura I Figura II Com relação a projeos de insalações eléricas, julgue os iens que se seguem. 102 Caso uma insalação elérica com carga de 150 kw apresene faor de poência de 0,7 e se deseje corrigir esse faor para 0,95, será necessária uma poência reaiva capaciiva inferior a 100 kvar, considerando-se arccos(0,7) = 45,6, arccos(0,95) = 18,2, g(45,6 ) = 1,02, g(18,2 ) = 0, A figura abaixo represena o esquema de aerrameno do ipo TN-C-S. 9

6 Julgue os próximos iens, acerca das Porarias Inerminiseriais n.º 372/2005 e n.º 170/ São aribuições do Grupo Técnico Inerminiserial de Análise de Processos Produivos Básicos (GT-PPB) examinar, emiir parecer e propor a fixação ou aleração dos processos produivos básicos. 105 O prazo para as empresas fabricanes de produos indusrializados na Zona Franca de Manaus implanarem o sisema de qualidade com base na NBR ISO 9000 é de rina meses, prorrogável por aé mais meade desse período por decisão da SUFRAMA. Julgue os iens a seguir, com base na Consiuição Federal de 1988 (CF), no Decreo-Lei n.º 288/1967, no Decreo-Lei n.º 356/1968 e no Decreo n.º / A CF maneve a Zona Franca de Manaus com suas caracerísicas de área de livre comércio, endo a Emenda Consiucional n.º 42/2003, no Ao das Disposições Consiucionais Transiórias, ampliado o prazo de sua manuenção em dez anos. 107 Considere que uma máquina usada na consrução de rodovias enha sido imporada e eseja na Zona Franca de Manaus aguardando para ser enviada a deerminada zona de froneira, no esado do Acre, onde finalmene será uilizada. Nessa siuação, esse produo esará iseno dos imposos de imporação e sobre produos indusrializados. 108 As aribuições do superinendene da SUFRAMA são indelegáveis. 109 Considere que deerminada mercadoria esrangeira enha enrado na Zona Franca de Manaus para ser esocada e reexporada. Nessa siuação, se a mercadoria for uilizada e exporada poseriormene, será devido o imposo de exporação. Julgue os iens a seguir, com base na Lei Complemenar n.º 134/2010 e nos Decreos n. os 7.138/2010 e 7.139/ Suponha que o superinendene da SUFRAMA preenda alienar vários veículos perencenes à auarquia, os quais se ornaram parcialmene obsoleos. Nessa siuação, o superinendene deverá enviar a proposa de alienação ao Conselho de Adminisração da enidade. 111 O presidene do Banco Nacional de Desenvolvimeno Econômico e Social (BNDES), na condição de conselheiro iular do Conselho de Adminisração da SUFRAMA, em a faculdade de indicar pessoas para represená-lo nas reuniões desse conselho. 112 Considere que o Conselho de Adminisração da SUFRAMA enha sido convocado para reunião exraordinária, à qual não poderá comparecer seu presidene em virude de grave doença. Nessa siuação, o minisro de Esado das Cidades presidirá inerinamene a referida reunião. 113 A Coordenação-Geral de Promoção Comercial é responsável por presar apoio às missões de invesidores esrangeiros de ineresse do polo indusrial de Manaus. Julgue os iens a seguir, com base nas Leis n. os 8.387/1991 e 9.960/2000 e no Decreo n.º 6.008/ Suponha que deerminada empresa fabricane de microcompuador poráil na Zona Franca de Manaus preenda ser beneficiada com a isenção do imposo sobre produos indusrializados e a redução do imposo de imporação. Nessa siuação, ela deve apresenar projeo ao Conselho de Adminisração da SUFRAMA e seus produos devem ser produzidos de acordo com o processo produivo básico definido pelo Poder Execuivo. 115 O não recolhimeno da axa de serviços adminisraivos da SUFRAMA devida em virude da imporação de deerminado produo na Zona Franca de Manaus sujeia o conribuine-imporador ao pagameno de juros e mula de mora. 116 Considere que deerminada empresa enha imporado peças meálicas para a fabricação de brinquedos na Zona Franca de Manaus, os quais serão desinados exclusivamene à exporação. Nessa siuação, a sociedade empresária esará isena do pagameno de axas, preços públicos e emolumenos devidos a órgãos, auarquias ou quaisquer enidades da adminisração pública, direa ou indirea. Julgue os iens que se seguem, com base na Resolução SUFRAMA n.º 203/2012, no Decreo n.º 783/1993 e na Poraria Inerminiserial n.º 170/ A Resolução SUFRAMA n.º 203/2012 veda qualquer hipóese de ransferência de bem móvel objeo de benefício fiscal enre sociedades empresárias cujos projeos indusriais enham sido aprovados pela SUFRAMA. 118 Suponha que Alfa Lda. seja iular de projeo indusrial na Zona Franca de Manaus. Nessa siuação, a sociedade empresária esará obrigada a apresenar à SUFRAMA, anualmene, laudo écnico emiido por enidade de audioria independene relaivo a seu processo produivo básico e a seu sisema de qualidade. 119 Os projeos indusriais que êm por objeivo a indusrialização de produos na Zona Franca de Manaus recebem abaimeno de aé 24,5% no imposo de imporação relaivo a embalagens de origem esrangeira. 120 Enre as compeências do Grupo Técnico Inerminiserial de Análise de Processos Produivos Básicos (GT-PPB) esão o exame e a aprovação de fixação ou aleração dos processos produivos básicos. 10

7

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico 30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência

Leia mais

INTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 3. Comportamento de Componentes Passivos

INTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 3. Comportamento de Componentes Passivos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI - EPUSP PSI 3031/3212 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de Componenes

Leia mais

Capítulo 11. Corrente alternada

Capítulo 11. Corrente alternada Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele

Leia mais

PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. No circuio abaixo, uma fone de resisência inerna desprezível é ligada a um resisor R, cuja resisência pode ser variada por um cursor.

Leia mais

k π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

k π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Um projéil é lançado horizonalmene de uma alura de 2 m, com uma velocidade inicial de módulo igual a 15 m/s. Desprezando-se a resisência

Leia mais

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI EPUSP PSI 3031 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de um componene

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONA E TECNOÓGICA INSTITUTO FEDERA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOOGIA DE SANTA CATARINA CURSO TÉCNICO EM TEECOMUNICAÇÕES Disciplina: Elericidade e Insrumenação

Leia mais

Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555

Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555 2 Capíulo Inrodução aos mulivibradores e circuio inegrado 555 Mea dese capíulo Enender o princípio de funcionameno dos diversos ipos de mulivibradores e esudo do circuio inegrado 555. objeivos Enender

Leia mais

MECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO

MECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO . INTRODUÇÃO Na saída dos circuios reificadores, viso na aula anerior, emos ensão pulsane que não adequada para o funcionameno da maioria dos aparelhos elerônicos. Esa ensão deve ser conínua, semelhane

Leia mais

As cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são:

As cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são: 18 GAB. 1 2 O DIA PROCSSO SLTIVO/2006 FÍSICA QUSTÕS D 31 A 45 31. A figura abaixo ilusra as rajeórias de rês parículas movendo-se unicamene sob a ação de um campo magnéico consane e uniforme, perpendicular

Leia mais

3 LTC Load Tap Change

3 LTC Load Tap Change 54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.

Leia mais

Primeira Lista de Exercícios

Primeira Lista de Exercícios TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane

Leia mais

O cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade.

O cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade. Sumário nrodução 5 O circuio série em correne alernada 6 A correne em circuios série 6 Gráficos senoidais do circuio série 7 Gráficos fasoriais do circuio série 10 mpedância do circuio série 1 A correne

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 13 - Retificadores com regulador linear de tensão

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 13 - Retificadores com regulador linear de tensão UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 13 - Reificadores com regulador linear

Leia mais

Fontes primárias de Corrente Alternada (CA)

Fontes primárias de Corrente Alternada (CA) Sisemas de alimenação Fones primárias de Correne Alernada (CA) Fones primárias uropéia Amer./Jap. Universal Aviação Frequência 50Hz 60, 50Hz 5060Hz 400Hz Tensão 220, 230V (175265V) 110, 100V (85135V) 110230V

Leia mais

Cap. 5 - Tiristores 1

Cap. 5 - Tiristores 1 Cap. 5 - Tirisores 1 Tirisor é a designação genérica para disposiivos que êm a caracerísica esacionária ensão- -correne com duas zonas no 1º quadrane. Numa primeira zona (zona 1) as correnes são baixas,

Leia mais

METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS

METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS DISSERTAÇÃO

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação

Leia mais

Amplificador Elétrico

Amplificador Elétrico RP 0 /0.0 Subsiui: 09.0 Amplificador Elérico Tipos VT-VSPA- e VT-VSPAK- Série X H/A/D 89/9 Índice Coneúdo Página Caracerísicas Dados para pedido Descrição de funcionameno Dados écnicos Diagrama em bloco

Leia mais

18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIVO/2005 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIVO/2005 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIO/2005 ÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. O gálio é um meal cuja emperaura de fusão é aproximadamene o C. Um pequeno pedaço desse meal, a 0 o C, é colocado em um recipiene

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Poro Alegre Deparameno de Engenharia Elérica ANÁLISE DE CICUITOS II - ENG43 Aula 5 - Condições Iniciais e Finais de Carga e Descarga em

Leia mais

UM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA

UM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA ART643-07 - CD 262-07 - PÁG.: 1 UM MÉTD RÁPID PARA ANÁLISE D CMPRTAMENT TÉRMIC D ENRLAMENT D ESTATR DE MTRES DE INDUÇÃ TRIFÁSICS D TIP GAILA 1 - RESUM Jocélio de Sá; João Robero Cogo; Hécor Arango. objeivo

Leia mais

Física C Semi-Extensivo V. 4

Física C Semi-Extensivo V. 4 Física C Semi-Exensivo V. 4 Exercícios 0) C 07) 4 0) E 03) E I. Correa. II. Incorrea. A inensidade do campo magnéico no pono A seria nula se as correnes eléricas ivessem o mesmo senido. III.Incorrea Incorrea.

Leia mais

UNIDADE 2. t=0. Fig. 2.1-Circuito Com Indutor Pré-Carregado

UNIDADE 2. t=0. Fig. 2.1-Circuito Com Indutor Pré-Carregado UNIDAD 2 CIRCUITOS BÁSICOS COM INTRRUPTORS 2.1 CIRCUITOS D PRIMIRA ORDM 2.1.1 Circuio com Induor PréCarregado em Série com Diodo Seja o circuio represenado na Fig. 2.1. D i =0 Fig. 2.1Circuio Com Induor

Leia mais

Primeira Lista de Exercícios

Primeira Lista de Exercícios TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane

Leia mais

4. SINAL E CONDICIONAMENTO DE SINAL

4. SINAL E CONDICIONAMENTO DE SINAL 4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL Sumário 4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL 4. CARACERÍSICAS DOS SINAIS 4.. Período e frequência 4..2 alor médio, valor eficaz e valor máximo 4.2 FILRAGEM 4.2. Circuio

Leia mais

CONVERSOR BUCK-BOOST (Unidade 2)

CONVERSOR BUCK-BOOST (Unidade 2) MINISÉRIO DA EDUCAÇÃO SECREARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E ECNOLÓGICA INSIUO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E ECNOLOGIA DE SANA CAARINA ÉCNICO EM MECARÔNICA DISCIPLINA: ELERÔNICA INDUSRIAL CONVERSOR BUCK-BOOS

Leia mais

4 CER Compensador Estático de Potência Reativa

4 CER Compensador Estático de Potência Reativa 68 4 ompensador Esáico de Poência Reaiva 4.1 Inrodução ompensadores esáicos de poência reaiva (s ou Saic var ompensaors (Ss são equipamenos de conrole de ensão cuja freqüência de uso em aumenado no sisema

Leia mais

Lista de Exercícios n o.1. 1) O diodo do circuito da Fig. 1(a) se comporta segundo a característica linearizada por partes da Fig 1(b). I D (ma) Fig.

Lista de Exercícios n o.1. 1) O diodo do circuito da Fig. 1(a) se comporta segundo a característica linearizada por partes da Fig 1(b). I D (ma) Fig. Universidade Federal da Bahia EE isposiivos Semiconduores ENG C41 Lisa de Exercícios n o.1 1) O diodo do circuio da Fig. 1 se compora segundo a caracerísica linearizada por pares da Fig 1. R R (ma) 2R

Leia mais

Amplificador Analógico. Tipo VT-VRPA2-.-1X/ RP /06.03 Substitui: Série 1X. Índice. Características

Amplificador Analógico. Tipo VT-VRPA2-.-1X/ RP /06.03 Substitui: Série 1X. Índice. Características RP 0 9/0.0 Subsiui: 0.0 Amplificador Analógico Tipo VT-VRPA-.-X/... Série X H/A/D /00 Tipo VT-VRPA-.-X/ Índice Coneúdo Página Caracerísicas Dados para pedido Descrição de funcionameno Dados écnicos Diagrama

Leia mais

Capítulo 2 Diodos semicondutores de potência

Capítulo 2 Diodos semicondutores de potência Capíulo 2 - nrodução Caracerísicas: Chave não conrolada direamene (chaveameno depende do circuio) Maior capacidade de ensão reversa e correne direa (quando comparados aos diodos de sinal) Menor velocidade

Leia mais

Conversores CC/CA. Nikolas Libert. Aula 12 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial

Conversores CC/CA. Nikolas Libert. Aula 12 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial Conversores CC/CA Nikolas Liber Aula 12 Manuenção de Sisemas lerônicos Indusriais T54A Tecnologia em Auomação Indusrial Conversores CC/CA Conversores CC/CA Circuios esáicos (sem peças móveis) para conversão

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2013/2014. EIC0014 FÍSICA II 2o ANO 1 o SEMESTRE

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2013/2014. EIC0014 FÍSICA II 2o ANO 1 o SEMESTRE MESTRADO NTEGRADO EM ENG. NFORMÁTCA E COMPUTAÇÃO 2013/2014 EC0014 FÍSCA 2o ANO 1 o SEMESTRE Nome: Duração 2 horas. Prova com consula de formulário e uso de compuador. O formulário pode ocupar apenas uma

Leia mais

Exemplos de fontes emissoras de ondas eletromagnéticas

Exemplos de fontes emissoras de ondas eletromagnéticas emplos de fones emissoras de ondas eleromagnéicas Luz visível emiida por um filameno de lâmpada incandescene missoras de rádio e TV Osciladores de micro-ondas Aparelhos de raios X Diferem enre si, apenas

Leia mais

TECNOLOGIA DE INTERFACE ATIVA

TECNOLOGIA DE INTERFACE ATIVA Conversores de frequência Enrada e saída galvanicamene isoladas M..FW INPUT: 0...10 V DC, 0...20 ma, 4...20 ma M..FW INPUT: 0...10 V DC, 0...20 ma, 4...20 ma MF...W INPUT: 0...1 khz, 0...10 khz, 0...100

Leia mais

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC) Deparameno de Engenharia Elérica Tópicos Especiais em Energia Elérica () ula 2.2 Projeo do Induor Prof. João mérico Vilela Projeo de Induores Definição do úcleo a Fig.1 pode ser observado o modelo de um

Leia mais

11 Conversores. Capítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento dos conversores cc-cc.

11 Conversores. Capítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento dos conversores cc-cc. 11 Conversores Capíulo CCCC Mea dese capíulo Esudar o princípio de funcionameno dos conversores cccc objeivos Enender o funcionameno dos conversores cccc; Enender os conceios básicos envolvidos com conversores

Leia mais

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 2 quadrimestre 2011

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 2 quadrimestre 2011 EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares quadrimesre Figura Convolução (LATHI, 998) (N) (HAYKIN; VEEN,, p 79) O pulso rapezoidal x( ) da figura a seguir é aplicado

Leia mais

4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6]

4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6] 4 O Fenômeno da Esabilidade de Tensão [6] 4.1. Inrodução Esabilidade de ensão é a capacidade de um sisema elérico em maner ensões aceiáveis em odas as barras da rede sob condições normais e após ser submeido

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 5. Prof. Luís M. Nodari

Eletrônica de Potência II Capítulo 5. Prof. Luís M. Nodari Elerônica de Poência II Capíulo 5 Prof. Luís M. Nodari luisnodari@gmail.com 1 Aulas aneriores Inversores monofásicos Meia-pone (half-bridge) Pone-complea (full-bridge) Push-pull Geração de empo moro Projeo

Leia mais

QUESTÃO 60 DA CODESP

QUESTÃO 60 DA CODESP UEÃO 60 D CODE - 0 êmpera é um ipo de raameno érmico uilizado para aumenar a dureza de peças de aço respeio da êmpera, é correo afirmar: ) a êmpera modifica de maneira uniforme a dureza da peça, independenemene

Leia mais

Lista de exercícios 3. September 15, 2016

Lista de exercícios 3. September 15, 2016 ELE-3 Inrodução a Comunicações Lisa de exercícios 3 Sepember 5, 6. Enconre a ransformada de Hilber x() da onda quadrada abaixo. Esboce o especro de x() j x(). [ ] x() = Π ( n). n=. Um sinal em banda passane

Leia mais

F B d E) F A. Considere:

F B d E) F A. Considere: 5. Dois corpos, e B, de massas m e m, respecivamene, enconram-se num deerminado insane separados por uma disância d em uma região do espaço em que a ineração ocorre apenas enre eles. onsidere F o módulo

Leia mais

Amplificador analógico

Amplificador analógico Amplificador analógico RP 30110/06.05 Subsiui: 10.04 1/10 Tipo VT-VSPA-1-X/ H/A/D 6641/00 ndice Índice Página Caracerísicas 1 Dados para pedido, acessórios Descrição de funcionameno 3 Diagrama de blocos

Leia mais

CAPÍTULO 10 - CIRCUITO INTEGRADO 555

CAPÍTULO 10 - CIRCUITO INTEGRADO 555 1. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 10 - CIRCUITO INTEGRADO 555 Inroduzido pela igneics em 1971, foi criado originalmene para funcionar como emporizador de precisão (Monoesável). O circuio inegrado 555 é classificado

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Compuadores Camada física: sinais digiais e analógicos e codificação de linha, muliplexação e modulação, meios de ransmissão Versão 1.0 Maio de 2017 Prof. Jairo jairo@uni9.pro.br professor@jairo.pro.br

Leia mais

Redes de Computadores I

Redes de Computadores I Redes de Compuadores I - Ruido, Teorema da Amosragem e Capacidade Máxima de um Canal por Helcio Wagner da Silva. p.1/23 Rerospeciva Sinais perdem sua energia ao longo de seu percurso. Dá-se o nome de aenuação

Leia mais

AULA PRÁTICA-TEÓRICA EXTRA SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS COM MULTISIM

AULA PRÁTICA-TEÓRICA EXTRA SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS COM MULTISIM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA Elerônica I AULA PRÁTICATEÓRICA EXTRA SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS COM MULTISIM

Leia mais

Noções de Espectro de Freqüência

Noções de Espectro de Freqüência MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Campus São José Curso de Telecomunicações Noções de Especro de Freqüência Marcos Moecke São José - SC, 6 SUMÁRIO 3. ESPECTROS DE FREQÜÊNCIAS 3. ANÁLISE DE SINAIS NO DOMÍNIO DA

Leia mais

4-Sistemas de Controle Feedback (Controle por Realimentação de Estados)

4-Sistemas de Controle Feedback (Controle por Realimentação de Estados) 4-Sisemas de Conrole Feedback (Conrole por Realimenação de Esados) 4.1-Inrodução Considere o processo genérico mosrado na Figura 4.1a. Ele em uma saída y, uma perurbação poencial d e uma variável manipulada

Leia mais

Circuitos Elétricos- módulo F4

Circuitos Elétricos- módulo F4 Circuios léricos- módulo F4 M 014 Correne elécrica A correne elécrica consise num movimeno orienado de poradores de cara elécrica por acção de forças elécricas. Os poradores de cara podem ser elecrões

Leia mais

AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO

AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO Noas de aula de PME 3361 Processos de Transferência de Calor 57 AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO Inrodução Quando um corpo ou sisema a uma dada emperaura é bruscamene

Leia mais

CIRCUITO RC SÉRIE. max

CIRCUITO RC SÉRIE. max ELETRICIDADE 1 CAPÍTULO 8 CIRCUITO RC SÉRIE Ese capíulo em por finalidade inroduzir o esudo de circuios que apresenem correnes eléricas variáveis no empo. Para ano, esudaremos o caso de circuios os quais

Leia mais

CEL033 Circuitos Lineares I

CEL033 Circuitos Lineares I Aula 13/03/2012 CEL033 Circuios Lineares I ivo.junior@ufjf.edu.br Sie Disciplina www.ufjf.br/ivo_junior CEL033_NOTURNO Teoria do Circuios Eléricos Alessandro Vola Físico Ialiano 1745-1827 1800- Invenção

Leia mais

1.6.1 ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA, CLASSE DE ISOLAMENTO AQUECIMENTO DO ENROLAMENTO

1.6.1 ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA, CLASSE DE ISOLAMENTO AQUECIMENTO DO ENROLAMENTO Módulo Comando e Proeção.6 CARACTERÍSTICA EM REGIME.6. ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA, CLASSE DE ISOLAMETO Perdas:.6.. AQUECIMETO DO EROLAMETO A poência úil fornecida pelo moor na pona do eixo é menor que a poência

Leia mais

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS A propagação de ondas eleromagnéicas ocorre quando um campo elérico variane no empo produ um campo magnéico ambém variane no empo, que por sua ve produ um campo

Leia mais

CAPÍTULO 7 - CIRCUITOS BIESTÁVEIS (FLIP-FLOP)

CAPÍTULO 7 - CIRCUITOS BIESTÁVEIS (FLIP-FLOP) CAPÍTULO 7 - CICUITO BIETÁVEI (FLIP-FLOP) O campo de elerônica digial é basicamene dividido em duas áreas que são: a) lógica combinacional b) lógica seqüencial Os circuios combinacionais, visos aé a aula

Leia mais

A) cérebro. B) inevitável. C) comanda. D) socorro. E) cachorro.

A) cérebro. B) inevitável. C) comanda. D) socorro. E) cachorro. CONHECIMENTOS DE LÍNGUA PORTUGUESA TEXTO 1 CÉREBRO ELETRÔNICO O cérebro elerônico faz udo Faz quase udo Faz quase udo Mas ele é mudo. O cérebro elerônico comanda Manda e desmanda Ele é quem manda Mas ele

Leia mais

Física C Extensivo V. 3

Física C Extensivo V. 3 GABAITO Física C Exensivo V. 3 Exercícios 0) Falsa. O campo no inerior de um conduor será nulo apenas numa siuação de equilíbrio. Falsa. O veor campo é perpendicular à superfície. 0) C onda das ondas eleromagnéicas

Leia mais

P R O V A D E F Í S I C A I

P R O V A D E F Í S I C A I 1 R O V A D E F Í S I C A I QUESTÃO 16 Duas cargas punuais (q 1 e q 2 ) esão separadas enre si pela disância r. O campo elérico é zero em um pono enre as cargas no segmeno da linha rea que as une. É CORRETO

Leia mais

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON) TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para

Leia mais

Capítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos

Capítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA TE041 Circuios Eléricos I Prof. Ewaldo L. M. Mehl Capíulo 2: Conceios Fundamenais sobre Circuios Eléricos 2.1. CARGA ELÉTRICA E CORRENTE ELÉTRICA

Leia mais

AULA PRÁTICA-TEÓRICA 01 ANÁLISE DE CIRCUITOS COM DIODOS

AULA PRÁTICA-TEÓRICA 01 ANÁLISE DE CIRCUITOS COM DIODOS PráicaTeórica 01 Análise de circuios com diodos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA Elerônica I AULA PRÁTICATEÓRICA

Leia mais

Ondas Eletromagnéticas

Ondas Eletromagnéticas Ondas leromagnéicas Alguns Teoremas: Usando mais : podemos mosrar que : As duas úlimas equações mosram que variações espaciais ou emporais do campo elérico (magnéico) implicam em variações espaciais

Leia mais

Tópicos Avançados em Eletrônica II

Tópicos Avançados em Eletrônica II Deparameno de ngenharia lérica Aula 1.1 onversor - Prof. João Américo Vilela Bibliografia BARB, vo. & MARNS Denizar ruz. onversores - Básicos Não-solados. 1ª edição, UFS, 21. MOHAN Ned; UNDAND ore M.;

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Curso Superior de Sistemas Digitais Retificadores

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Curso Superior de Sistemas Digitais Retificadores Cenro Federal de Educação Tecnológica de Sana Caarina Deparameno de Elerônica Curso Superior de Sisemas Digiais Reificadores Filros Capaciios Prof. Clóis Anônio Pery. Florianópolis, junho de 2007. Bibliografia

Leia mais

Cargas Eletrônicas CC Programáveis Série 8600

Cargas Eletrônicas CC Programáveis Série 8600 Especificações Técnicas Cargas Elerônicas CC Programáveis s Cargas Elerônicas Programáveis CC da série 8600 proporcionam o desempenho de um sisema de cargas modulares, porém em gabinee compaco, ocupando

Leia mais

CONVERSOR CC-CC FB-ZVS-PWM-PS PARA GERAÇÃO DE PLASMA

CONVERSOR CC-CC FB-ZVS-PWM-PS PARA GERAÇÃO DE PLASMA CONVERSOR CC-CC FB-ZVS-PWM-PS PARA GERAÇÃO DE PLASMA Marcello Mezaroba, Dr. Eng.; Luis César Fonana, Dr.; Jonahan Dômini Sperb, Eng.; Rafael Luis Klein Universidade do Esado de Sana Caarina UDESC. Cenro

Leia mais

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema 01: Introdução à Eletrônica de Potência

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema 01: Introdução à Eletrônica de Potência Universidade Federal da Bahia Escola Poliécnica Deparameno de Engenharia Elérica Disciplina: Elerônica de Poência (ENG48) Tema 0: Inrodução à Elerônica de Poência Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br

Leia mais

Amplificadores de potência de RF

Amplificadores de potência de RF Amplificadores de poência de RF Objeivo: Amplificar sinais de RF em níveis suficienes para a sua ransmissão (geralmene aravés de uma anena) com bom rendimeno energéico. R g P e RF P CC Amplificador de

Leia mais

I. INTRODUÇÃO TEÓRICA.

I. INTRODUÇÃO TEÓRICA. I. INRODUÇÃO EÓRICA. Inroduzido pela Signeics em 1971, foi criado originalmene para funcionar como emporizador de precisão (Monoesável). O circuio inegrado 555 é classificado como um circuio inegrado da

Leia mais

Capacitores e Indutores

Capacitores e Indutores Capaciores e Induores Um capacior é um disposiivo que é capaz de armazenar e disribuir carga elérica em um circuio. A capaciância (C) é a grandeza física associada a esa capacidade de armazenameno da carga

Leia mais

Análise e Processamento de BioSinais

Análise e Processamento de BioSinais Análise e Processameno de BioSinais Mesrado Inegrado em Engenaria Biomédica Faculdade de Ciências e Tecnologia Slide Análise e Processameno de BioSinais MIEB Adapado dos slides S&S de Jorge Dias Tópicos:

Leia mais

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e

Leia mais

5. LABORATÓRIO 5 - INDUTORES

5. LABORATÓRIO 5 - INDUTORES 5-1 5. LABORATÓRIO 5 - INDUTORES 5.1 OBJETIVOS Após complear essas aividades de laboraório, você deverá ser capaz de (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) Deerminar a reaância de um induor a parir de medidas. Deerminar

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento do conversor Buck.

Capítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento do conversor Buck. 12 Conversores Capíulo CCCC: Conversor Buck Mea dese capíulo Esudar o princípio de funcionameno do conversor Buck objeivos Enender o funcionameno dos conversores cccc do ipo Buck; Analisar conversores

Leia mais

Física C Extensivo V. 7

Física C Extensivo V. 7 Física C Exensivo V. 7 Resolva Aula 6 Aula 8 6.01) C 6.0) E 8.01) D 8.0) 60º 7.01) B 7.0) E F m = µ 0 π F m = µ 0 π F m = µ 0 π. i i 1.. l d. I. I. l d. I. l d Aula 7 l = 50 cm l,5 m a) φ 1 = B 1. A. cos

Leia mais

Teoria das Comunicações Prof. André Noll Barreto Prova 2

Teoria das Comunicações Prof. André Noll Barreto Prova 2 Prova Aluno: Marícula: Quesão 1 ( ponos) Dado um sinal m = 1 deermine as expressões dos sinais modulados para as seguines modulações (0,5 ponos cada): a)am, com índice de modulação = m p A = 1 b)dsb-sc

Leia mais

Frequência: [1MHz] Pot<50W η<95%

Frequência: [1MHz] Pot<50W η<95% EECRÓNCA DE PÊNCA CNERRE RENANE CNERRE RENANE + - + - n: i v D ideal C C i C R + - v () Fone Quase Ressonane Z Zero olage wiching Circuio de poência Circuio de poência Circuio de de conrolo CC-CA hf -CC

Leia mais

PROVA DE ENGENHARIA GRUPO II

PROVA DE ENGENHARIA GRUPO II Quesão 34 PROVA DE ENGENHARIA GRPO II Resposa esperada a) (Alernaiva 1) Ober inicialmene o equivalene elérico do corpo umano e depois monar o circuio elérico equivalene do sisema. Assim, pela Figura, noa-se

Leia mais

1.6 - Não Embutido: Neste tipo, o campo eletromagnético. também na superfície lateral da face sensora, sensível à presença de metal ao seu redor.

1.6 - Não Embutido: Neste tipo, o campo eletromagnético. também na superfície lateral da face sensora, sensível à presença de metal ao seu redor. 1 Sensores de Proximidade Induivos: Os sensores de proximidade induivo são equipamenos elerônicos capazes de deecar a aproximação de peças, componenes, elemenos de máquinas, ec, em subsiuição às radicionais

Leia mais

Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Física Experimental (Engenharia Informática) (2008/2009) 2ª.

Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Física Experimental (Engenharia Informática) (2008/2009) 2ª. Deparameno de Física da Faculdade de iências da Universidade de Lisboa Física Experimenal (Engenharia Informáica) (8/9) ª. Época 1. a) onsidere um circuio divisor de correne semelhane ao usado no laboraório.

Leia mais

3 Modelos de Markov Ocultos

3 Modelos de Markov Ocultos 23 3 Modelos de Markov Oculos 3.. Processos Esocásicos Um processo esocásico é definido como uma família de variáveis aleaórias X(), sendo geralmene a variável empo. X() represena uma caracerísica mensurável

Leia mais

+ v D AULA LAB 03 CIRCUITOS RETIFICADORES COM FILTRO CAPACITIVO 1 INTRODUÇÃO 2 CIRCUITO RETIFICADOR DE MEIA ONDA

+ v D AULA LAB 03 CIRCUITOS RETIFICADORES COM FILTRO CAPACITIVO 1 INTRODUÇÃO 2 CIRCUITO RETIFICADOR DE MEIA ONDA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA Elerônica I AULA LAB 3 CIRCUITOS RETIFICADORES COM FILTRO CAPACITIVO

Leia mais

Lista de Exercícios nº 3 - Parte IV

Lista de Exercícios nº 3 - Parte IV DISCIPLINA: SE503 TEORIA MACROECONOMIA 01/09/011 Prof. João Basilio Pereima Neo E-mail: joaobasilio@ufpr.com.br Lisa de Exercícios nº 3 - Pare IV 1ª Quesão (...) ª Quesão Considere um modelo algébrico

Leia mais

Exercícios de torção livre em seção circular fechada - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP

Exercícios de torção livre em seção circular fechada - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP São Paulo, dezembro de 2015. 1) a. Deerminar a dimensão a de modo a se er a mesma ensão de cisalhameno máxima nos rechos B-C e C-D. b. Com al dimensão pede-se a máxima ensão de cisalhameno no recho A-B.

Leia mais

Frequência: [1MHz] Pot<50W η<95%

Frequência: [1MHz] Pot<50W η<95% ELECRÓNCA DE PÊNCA CNERRE RENANE CNERRE RENANE + - + - n: L il v L D L ideal C C i C R + - v Fone Quase Ressonane Z Zero olage wiching Circuio de poência Circuio de poência Circuio de de conrolo CC-CA

Leia mais

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA CONVERSORES CC-CC COM ISOLAMENTO GALVÂNICO

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA CONVERSORES CC-CC COM ISOLAMENTO GALVÂNICO ONERSORES ONERSORES OM ISOLAMENTO GALÂNIO FONTES DE DE ALIMENTAÇÃO OMUTADAS caracerísicas:.. saída saída regulada (regulação de de linha linha e regulação de de carga) carga).. isolameno galvânico 3. 3.

Leia mais

Aplicações à Teoria da Confiabilidade

Aplicações à Teoria da Confiabilidade Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI

Leia mais

CONVERSORES CC-CC COM ISOLAMENTO GALVÂNICO

CONVERSORES CC-CC COM ISOLAMENTO GALVÂNICO ONERSORES ELETRÓNIOS DE POTÊNIA A ALTA FREQUÊNIA ONERSORES com isolameno galvânico ONERSORES OM ISOLAMENTO GALÂNIO FONTES DE DE ALIMENTAÇÃO OMUTADAS caracerísicas:.. saída saída regulada (regulação de

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA II

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA II EETRÔNIA DE POTÊNIA II AUA 2 ONEROR BUK (sep-down) Prof. Marcio Kimpara UFM - Universidade Federal de Mao Grosso do ul FAENG Faculdade de Engenharias, Arquieura e Urbanismo e Geografia Aula Anerior...

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE ENERGIAS ALTERNATIVAS E RENOVÁVEIS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ANDRÉ ELIAS LUCENA DA COSTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE ENERGIAS ALTERNATIVAS E RENOVÁVEIS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ANDRÉ ELIAS LUCENA DA COSTA UNIERSIDADE FEDERA DA PARAÍBA CENTRO DE ENERGIAS ATERNATIAS E RENOÁEIS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA EÉTRICA ANDRÉ EIAS UCENA DA COSTA ANÁISE DE UM SISTEMA DE INJEÇÃO DE ENERGIA NA REDE EÉTRICA A PARTIR DE

Leia mais

4 Análise de Sensibilidade

4 Análise de Sensibilidade 4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de

Leia mais

ESPECTRO DE FREQÜÊNCIAS DOS TRANSITÓRIOS ADVINDOS DE FALTAS EM LINHAS E.A.T. CEPEL Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (2)

ESPECTRO DE FREQÜÊNCIAS DOS TRANSITÓRIOS ADVINDOS DE FALTAS EM LINHAS E.A.T. CEPEL Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (2) SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSC11 19 a 24 Ouubro de 2003 Uberlândia Minas Gerais GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO GSC ESPECTRO

Leia mais

A) inevitável. B) cérebro. C) comanda. D) socorro. E) cachorro.

A) inevitável. B) cérebro. C) comanda. D) socorro. E) cachorro. SUPERINTENDÊNI DE TRENS URNOS DO REIFE STU/RE METRORE argo: uxiliar Operacional / Especialidade: Elericisa Tipo 3 or: marela ONHEIMENTOS DE LÍNGU PORTUGUES TEXTO 1 ÉRERO ELETRÔNIO O cérebro elerônico faz

Leia mais

Introdução teórica aos MOTORES DE PASSO e seu CONTROLO

Introdução teórica aos MOTORES DE PASSO e seu CONTROLO ANEXOS Inrodução eórica aos MOTORES DE PASSO e seu CONTROLO 1. Inrodução Os moores de passo são disposiivos que converem a energia elécrica, fornecida na forma de um rem de pulsos, em energia mecânica

Leia mais