Amplificador Analógico. Tipo VT-VRPA2-.-1X/ RP /06.03 Substitui: Série 1X. Índice. Características
|
|
- Ângela Guterres Barateiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RP 0 9/0.0 Subsiui: 0.0 Amplificador Analógico Tipo VT-VRPA-.-X/... Série X H/A/D /00 Tipo VT-VRPA-.-X/ Índice Coneúdo Página Caracerísicas Dados para pedido Descrição de funcionameno Dados écnicos Diagrama de blocos/conexões eléricas e Elemenos de indicação e de ajuse e Dimensões Insruções sobre projeo e manuenção, Informações complemenares Pora-carelas apropriados: Pora-carelas de 9" VT 90, VT 90, VT 90 e VT 90 (veja RE 9 ) Pora-carelas fechado VT 0 (veja RE 00) com uma placa cega TE/HE inserida (código R900000) Pora-carelas VT 00-X/F abero (veja RE 99) Somene para monagem em armário de comando! Fone de alimenação: Tipo VT-NE0-X, veja RE 9 99 Fone compaca /0 VCC VCC, 0 VA VCC, 0 VA Aparelho de ese: Descrição de produo e insrução de funcionameno VT-VRPA-.-X/..., veja RE 0 9-B Caracerísicas Uilizado para comandar válvulas com feedback, ipo WRE, Tamanho Nominal e 0, série X Monada como placa de circuio impresso no formao Eurocard 00 x 0 mm, para ser monada em um pora-carelas Enrada de sinal de comando: Enrada de diferencial ± 0 V enradas de valor real ± 0 V aiváveis Enrada de correne a 0 ma Inversão do sinal de comando inerno aravés da enrada de V ou jumper Escolha do empo de rampa aravés de reconhecimeno de quadrane (enrada V) ou aivação dos empos de rampa (enrada de V) (opção T) Comuação da faixa do empo de rampa aravés de jumper Correção de curva caracerísica aravés de aluras de salo ajusáveis e valores máximos Enrada de liberação Sinal de saída Prono para Operar Enrada de medição comuável (opção T) Proeção de polarização inversa para a alimenação de ensão Fone de alimenação com conversor CC/CC sem pono zero elevado. 00 by Bosch Rexroh AG, Indusrial Hydraulics, D-9 Lohr am Main Todos os direios reservados. Nenhuma pare dese documeno poderá ser reproduzida ou, uilizando sisemas elerônicos, ser arquivada, ediorada, copiada ou disribuída de alguma forma, sem a auorização escria da Bosch Rexroh AG, Indusrial Hydraulics. Transgressões implicam em indenizações. VT-VRPA-.-X/... / RP 0 9/0.0
2 Dados para pedido VT-VRPA X / V0 / / * Amplificador analógico no formao Euro-card Para comando da válvula WRE -X = Para comando da válvula WRE 0-X = Série 0 aé 9 = X (0 a 9: dados écnicos e conexões eléricas inaleradas) Descrição de funcionameno Fone de alimenação [] A carela amplificadora possui uma fone de alimenação com limiação da correne de comuação. Esa fornece odas as ensões de alimenação posiivas e negaivas inernamene necessárias. A limiação da correne de ligação previne picos de correne de ligação, em função dos filos capaciores exisenes nos eságios finais de correne. Programação do sinal de comando O sinal de comando inerno é formado aravés da somaória []) do sinal de enrada diferencial [], do sinal de comando exerno exisene na enrada de correne [], do sinal aivado [] e do ajuse do pono zero [] (poenciômero do pono zero ). Vale: Valores Enrada Enrada Enrada Senido da normaizados de correne diferencial vl. medido vazão 00% ma 0V 0V PparaB, AparaT 0 % ma 0 V 0 V 00 % 0 ma 0 V 0 V P para A, B para T 0% <ma** 0V **Se a enrada de correne não esiver ligada em circuio ou se houver rompimeno do cabo do valor de referência de correne, o sinal inerno do sinal de comando corresponderá a 0%. Não há comuação enre enrada de correne e de ensão. As enradas esão disponíveis permanenemene (veja conexões eléricas). Aivação dos sinais de comando [] Podem ser chamados sinais de comando w a w. As ensões exernas de sinal de comando ( a ) são programadas aravés das saídas de ensão reguladas 0 V e -0V ou aravés de poenciômeros exernos. Se as enradas de sinal de comando forem aplicadas direamene sobre a ensão regulada, o ajuse dos sinais de comando é feio direamene nos poenciômeros w a w. Se houver poenciômeros exernos, os poenciômeros inernos auam como aenuadores ou limiadores. Sempre é possível aivar só uma única chamada de cada vez. Se forem aivadas mais chamadas ao mesmo empo, a chamada erá a menor prioridade e a chamada a maior prioridade. Um LED amarelo na placa fronal indica qual chamada esá aivada. Inversão do sinal de comando [] O sinal de comando formado inernamene pelos sinais de enrada, sinais de comando chamados e sinal de ajuse do pono zero pode ser inverido aravés de um sinal exerno ou aravés do jumper J.Um LED ( - na placa fronal indica a presença de um sinal de inversão exerno. Função de liberação [] Com a função de liberação são liberados os eságios finais de correne, Ouros dados em exo complemenar ) RP 0 9/0.0 / VT-VRPA-.-X/... T = T = Com um empo de rampa Com cinco empos de rampa Versão básica ) Funções auxiliares = ex.: moniorameno de eságio final, moniorameno do valor real ou sinal de rampa prona, sob consula e o sinal de comando inerno é conduzido aé o gerador de rampa. O sinal de liberação é indicado por um LED na placa fronal. Quando é dada a liberação, o sinal de comando inerno se modifica (com qualquer valor de sinal de comando) com o empo de rampa programado. Iso faz com que uma válvula, quando acionada, não produza um golpe ao abrir. Gerador de rampa [9] O gerador de rampa limia o aumeno do valor ajusado. As funções de salo exisenes e o aenuador de ampliude fazem com que o empo de rampa não se prolongue nem se reduza. Com o jumper J reduz-se o empo de rampa para um mínimo (< ms) (rampa desligada). Ajuse exerno do empo de rampa O empo de rampa programado pode ser prolongado aravés de um poenciômero exerno. O ajuse pode ser verificado com o auxílio da enrada de medição. Se ocorrer rupura de cabo, passará a valer auomaicamene o ajuse inerno programado. Gerador de curva caracerísica [] Com o gerador de curva caracerísica, a alura de salo e os valores máximos de sinais posiivos e negaivos podem ser ajusados às exigências hidráulicas separadamene. A passagem real de uma curva caracerísica pelo pono zero não é em forma de salo, mas linear. Limiador de ampliude [] O sinal de comando inerno é limiado a aprox. ± 0% da faixa nominal. Oscilador [] O oscilador produz o sinal de comando do sensor de posição induivo. Demolulador [] O demodulador fornece, a parir do sinal do sensor de posição, o sinal de comando da posição do êmbolo da válvula. 00% = 0 V Regulador de posição [] O regulador de posição é oimizado especificamene para a válvula. Eságio final de correne [] O eságio final de correne produz a correne do solenóide pulsane para a válvula proporcional. A correne do solenóide é limiada a, A aé, A por saída. As saídas de eságio final são à prova de curo-circuio. Os eságios finais são acionados sem correne quando ocorre sinal inerno de falha, ou na fala de liberação. Reconhecimeno de falha [9] Há moniorameno de rupura do cabo do sensor de posição e de curo-circuio no circuio primário, assim como de sobre-correne do eságio final. [ ] = Disposição no diagrama em blocos, página
3 Dados écnicos (Nas aplicações fora dos valores indicados, favor consular-nos!) Tensão de operação U B VCC 0 % 0 % Faixa de operação: valor limie superior u B () max V valor limie inferior u B () min V Poência absorvida P S <VA Correne absorvida I < A Fusível I s A M, subsiuível Enradas: analógicas: Sinais comando a (enradas de poenciômero) U e 0 a ± 0 V; R e > 00 kω (a referência é M0) Sinail de comando (enrada de diferencial) U e 0 a ± 0 V; R e > 0 kω Sinal de comando (enrada de correne) I e a 0 ma; Resisência aparene R B = 00 Ω Tempo de rampa exerno U e 0 a 0 V; R e = 0 kω (elevado inernamene para V; a referência é M0) digiais Aivação do sinal de comando U, V a U B enrada aivada; R e > 00 kω U 0 a, V enrada não aivada; R e > 00 kω Aivação de rampas U, V a U B enrada aivada; R e > 00 kω U 0 a, V enrada não aivada; R e > 00 kω Reconhecimeno de quadrane U, V a U B ligado; R e > 00 kω U 0 a, V desligado; R e > 00 kω Inversão do sinal de comando U, V a U B ligado; R e > 00 kω U 0 a, V desligado; R e > 00 kω U, V a U B ligado; R e > 00 kω U 0 a, V desligado; R e > 00 kω Faixas de ajuse: Ajuse do pono zero (poenciômero ) ± 0 % Sinais de comando (poenciômeros w a w ) 0 a 0 % Tempos de rampa (poenciômeros a ) 0 ms a s; comuável 0, bis 0 s Alura de salo (poenciômeros S e S ) 0 % a 0 % Aenuação de ampliude (poenciômeros G e G ) 0 % a 0 % (vale para ajuse de alura de salo de 0%) Saídas: Sinal de comando U ± 0 V ± %; I máx = ma Sinal do valor real U ± 0 V ± %; I máx = ma Sinal do pono de medição (opção ) U ± 0 V ± %; I máx = ma Prono para operar U > V; 0 ma (em caso de falha: U < V; R i = 0 kω) Tensões reguladas U ±0 V ± %; ma; à prova de curo-circuio Eságios finais de correne I 0 a, A; à prova de curo circuio; pulsane aprox. khz Oscilador U ±V SS cada saída; 0 ma F, khz ± 0 % Terminais de medição U ± 0 V ± %; I máx = ma Tipo de conexão Régua de conecores de pólos, DIN, forma F Dimensões da carela Formao Euro-card 00 x 0 mm, DIN 9 Dimensões da placa fronal: Alura HE (, mm) Largura lado da solda TE (,0 mm) Largura lado dos componenes TE Faixa de emperaura de operação admissível Τ 0 a 0 C Faixa de emperaura de armazenagem Τ C a C Massa m 0, kg (líquido) Observação: Informações sobre ese de simulação ambienal para as áreas EMV (Compaibilidade eleromagnéica), clima e esforço mecânico, veja RE 09-U (Explicações sobre compaibilidade ambienal) VT-VRPA-.-X/... / RP 0 9/0.0
4 Diagrama de blocos / Conexões: VT-VRPA-.-X/VO/T Sinal comando inerno Solenóide b Solenóide a Tempo de rampa exerno Sinal comando ± 0 V Sinal comando -0 ma Sinal comando Sinal comando Sinal comando Sinal comando Busca dos sinais comando Inversão Tensão de operação V 0 V b b0 d0 d d d V Para o comando de válvulas de / vias, as conexões z e z não são necessárias, porano são deixadas aberas. DESCIDA/SUBIDA d d b b b b b b b b d d d d b0 d z0 z b z z z w u u w L0 u u i u w w UL 00 µf DC J - DC Gw F S J V, V V M0 V,V V 9 Gw- J, J S- 0 Gx - w d d0 z I z z z z z z - z z z0 x d Sensor de posição induivo Valor real & F Prono para operar 9 U d0 d UL Zx b b0 0V/mA 0V/mA max Regulador Reconhecimeno de falha Fone de alimenação Enrada de diferencial Enrada de correne Lógica de seleção sinal com. Ajuse do pono zero 9 b b z0 Soma do sinal de comando Inversão sinal de comando Função de liberação Gerador de rampa Sinal de medição Tempo de rampa M0 Aerrameno do sisema Gerador curva carac. Limiador de ampliude Saída sinal comando Oscilador Demodulador 9 Saída valor real Regulador de posição Eságio final de correne Reconhecimeno de falha RP 0 9/0.0 / VT-VRPA-.-X/...
5 Diagrama de blocos / Conexões: VT-VRPA-.-X/VO/T Sinal comando inerno Solenóide b Solenóide a b b0 d0 d d d d d b b b b b b b b d d d d V w u u w u u i u w b0 d V 0 V z0 z b z z z L0 w A B UL 00 µf 0 C DC D J - DC E Gw F S J V, V V M0 V,V V Q 9 Gw- J, J S- 0 Gx - w U I d d0 z z z z z z z - z z x z0 d Sensor de posição induivo max - Valor real Zx 09A BC DEF 0 & 9 UL v d0 d b b0 Prono para operar b 09ABCDEF Operação com quadrane Aivação de rampas Tempo de rampa exerno Sinal comando ± 0 V Sinal comando ; -0 ma Sinal comando Sinal comando Sinal comando Sinal comando Busca sinais comando Inversão Tensão de operação Fone de alimenação Enrada de diferencial Enrada de correne Lógica de seleção sinal com. Ajuse do pono zero 9 Soma do sinal de comando Inversão sinal de comando Função de liberação Gerador de rampa Lóg. seleção empo rampa Para o comando de válvulas de / vias, as conexões z e z não são necessárias, porano são deixadas aberas. Gerador curva carac. Limiador de ampliude Saída sinal comando Oscilador Demodulador Reconhecimeno de falha Regulador Ponos de medição Saída valor real Regulador de posição Eságio final de correne Reconhecimeno de falha Inversão pono medição b z0 0V/mA 0V/mA Sinal de medição M0 Aerrameno do sisema VT-VRPA-.-X/... / RP 0 9/0.0
6 Elemenos de indicação e de ajuse VT-VRPA-.-X/VO/T J Tempo de rampa 0, a 0 s 0,0 a s J Função de Salo Desligado Ligado - Gw S Gw- S- J J Sem função! Reserva w w w w J J Não mudar ajuse! (Simeria do empo de rampa) J Zx J Gx x w J VRPA Não mudar ajuse! (ensão de referência inerna) Sem função! para funções Especiais LEDs de sinalização: Prono para operar (verde) (amarelo) inversão exerna Buchas de medição: x, w, Sinal de medição Zero de medição J Função de rampa Desligado Ligado J Inversão Inverido Não Invere Ligado em pone Pone abera Ajuse de fábrica, dos jumpers Poenciômeros (pare com LEDs de sinalização): Ajuse do pono zero Não ajusável pela placa fronal w Sinal de comando Gw Aenuador de ampliude p/ sinais comando posiivos w Sinal de comando Gw Aenuador de ampliude p/ sinais comando negaivos w Sinal de comando S Alura de salo para senido posiivo w Sinal de comando S Alura de salo para senido negaivo Tempo de rampa Se forem feios ajuses nos poenciômeros lacrados, a garania se encerra! RP 0 9/0.0 / VT-VRPA-.-X/...
7 Elemenos de indicação e de ajuse VT-VRPA-.-X/VO/T J Tempo de rampa 0, a 0 s 0,0 a s J Função de Salo Desligado Ligado Sem função! Reserva -Q T Gw S Gw- S- J J w w w w J J Zx Não mudar ajuse! (Simeria do empo de rampa) Gx J J x 09ABCDEF v0 - vf w v VRPA Chave de seleção do pono de medição Não mudar ajuse! (ensão de referência inerna) J Sem função! para funções Especiais J Função de rampa Desligado Ligado J Inversão Inverido Não Invere LEDs de sinalização: Prono para operar (verde) (amarelo) inversão exerna Q Reconhecimeno de quadrane T Buchas de medição: x, w, v Sinal de medição Zero de medição Ligado em pone Pone abera Ajuse de fábrica, dos jumpers Poenciômeros (pare com LEDs de sinalização): Ajuse do pono zero Não ajusável pela placa fronal w Sinal de comando Gw Aenuação de ampliude p/ sinais comando posiivos w Sinal de comando Gw Aenuação de ampliude p/ sinais comando negaivos w Sinal de comando S Alura de salo para senido posiivo w Sinal de comando S Alura de salo para senido negaivo Tempo de rampa Tempo de rampa Se forem feios ajuses nos poenciômeros Tempo de rampa lacrados, a garania se encerra! Tempo de rampa Tempo de rampa VT-VRPA-.-X/... / RP 0 9/0.0
8 Dimensões (medidas em mm) - HE (,) w w w w 00 9 x w VRPA Ø TE (0) Insruções sobre projeo e manuenção, informações complemenares Ouras informações, veja Descrição de produo e insrução de funcionameno VT-VRPA-.-X/... (RE 09-B). Bosch Rexroh Lda. Av. Tégula, 9-0 Aibaia SP Tel.: Fax: 9 indusrialhydraulics@boschrexroh.com.br Os dados indicados servem somene como descrição do produo. Uma declaração sobre deerminadas caracerísicas ou a sua apidão para deerminado uso, não podem ser concluídos aravés dos dados. Os dados não eximem o usuário de suas próprias análises e eses. Deve ser observado, que os nossos produos esão sujeios a um processo naural de desgase e envelhecimeno. RP 0 9/0.0 / VT-VRPA-.-X/...
Amplificador analógico
Amplificador analógico RP 30110/06.05 Subsiui: 10.04 1/10 Tipo VT-VSPA-1-X/ H/A/D 6641/00 ndice Índice Página Caracerísicas 1 Dados para pedido, acessórios Descrição de funcionameno 3 Diagrama de blocos
Leia maisAmplificador Proporcional no Conector
Amplificador Proporcional no Conector RP 30116/10.03 /8 Tipo VT-SSPA1 Série 1X HAD 7072 Índice Conteúdo Características Página Dados para pedido 2 Visão geral dos tipos 2 Possibilidades de aplicação 3
Leia maisVÁLVULA MOTORIZADA corpo em aço inox roscado, 3/8-1/2-3/4
VÁLVULA MOTORIZAA corpo em aço inox roscado, /8 - / - / / Série 90 APRESETAÇÃO Caudal devido à consrução do corpo da válvula com sede inclinada Válvula ani-golpe de ariee (uilização: enrada do fl uido
Leia maisVálvula Proporcional Direcional 4/2 e 4/3, Diretamente Operada, sem Feedback Elétrico de Posição Tipo 4WRA e 4WRAE
R 9 /8.1 Substitui: 6. Válvula roporcional Direcional / e /, Diretamente Operada, sem Feedback Elétrico de osição Tipo WR e WRE Tamanho Nominal 6 e 1 Serie X ressão máxima de operação 1 bar Vazão máxima
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 13 - Retificadores com regulador linear de tensão
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 13 - Reificadores com regulador linear
Leia maisAmplificadores Analógicos
RP 30 7/02.03 Substitui: 09.02 Amplificadores Analógicos Tipos VT-VRPA-50 até VT-VRPA-52 Série X H/A/D 697/99 Tipo VT-VRPA-50 Índice Conteúdo Página Características Dados para pedido 2 Descrição de funcionamento
Leia maisAmplificadores de potência de RF
Amplificadores de poência de RF Objeivo: Amplificar sinais de RF em níveis suficienes para a sua ransmissão (geralmene aravés de uma anena) com bom rendimeno energéico. R g P e RF P CC Amplificador de
Leia maisINF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3
INF01 118 Técnicas Digiais para Compuação Conceios Básicos de Circuios Eléricos Aula 3 1. Fones de Tensão e Correne Fones são elemenos aivos, capazes de fornecer energia ao circuio, na forma de ensão e
Leia maisAmplificador Analógico Tipo VT 3015
RP 29 892/05.02 Substitui: 29 893 Amplificador Analógico Tipo VT 305 Série X Índice Conteúdo Características Dados para pedido Página Diagrama de funcionamento, ajustes 2 Dados técnicos Diagrama de blocos
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação
Leia maisRP /02.03 Substitui: Válvula Redutora de Pressão Pilotada Tipo DR
RP 6 9/0.0 Substitui: 0.0 Válvula Redutora de Pressão Pilotada Tipo DR Tamanho Nominal 0 até Série Pressão máxima de operação 0 bar Vazão máxima 00 L/min K660-9 Tipo DR 0--/... Índice Conteúdo Características
Leia maisVálvula Redutora de Pressão Diretamente Operada e Monitoramento da Pressão Tipo DRHD 6 DP e ZDRHD 6 D.
RP 6 576/.3 Substitui:.99 Válvula Redutora de Pressão Diretamente Operada e onitoramento da Pressão ipo DRHD 6 DP e ZDRHD 6 D. amanho Nominal 6 Série Pressão máxima de operação bar Vazão máxima L/min H68+H6
Leia maisRP 10039D/ Bomba de Engrenamento externo Tipo AZPZ (antiga G3), Série 1x. Descrição de Funcionamento, Corte
RP 10 039D/08.05 Bomba de Engrenamento externo Tipo AZPZ (antiga G3), Série 1x Novo conceito de vedação para a carcaça, resultando em longa vida útil Longa durabilidade das vedações, mesmo em temperatura
Leia maisCap. 5 - Tiristores 1
Cap. 5 - Tirisores 1 Tirisor é a designação genérica para disposiivos que êm a caracerísica esacionária ensão- -correne com duas zonas no 1º quadrane. Numa primeira zona (zona 1) as correnes são baixas,
Leia maisAULA PRÁTICA-TEÓRICA EXTRA SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS COM MULTISIM
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA Elerônica I AULA PRÁTICATEÓRICA EXTRA SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS COM MULTISIM
Leia mais4 CER Compensador Estático de Potência Reativa
68 4 ompensador Esáico de Poência Reaiva 4.1 Inrodução ompensadores esáicos de poência reaiva (s ou Saic var ompensaors (Ss são equipamenos de conrole de ensão cuja freqüência de uso em aumenado no sisema
Leia maisH/A/D 5881/97 H/A/D 5732/97
RP 9 61/. Substitui: 9. Válvula Proporcional Direcional 4/ e 4/, Diretamente Operada, com Feedback Elétrico de Posição Tipos 4WRE e 4WREE Tamanhos Nominais 6 e 1 Série X Pressão máxima de operação 1 bar
Leia maisAULA PRÁTICA-TEÓRICA 01 ANÁLISE DE CIRCUITOS COM DIODOS
PráicaTeórica 01 Análise de circuios com diodos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA Elerônica I AULA PRÁTICATEÓRICA
Leia maisTópicos Avançados em Eletrônica II
Deparameno de ngenharia lérica Aula 1.1 onversor - Prof. João Américo Vilela Bibliografia BARB, vo. & MARNS Denizar ruz. onversores - Básicos Não-solados. 1ª edição, UFS, 21. MOHAN Ned; UNDAND ore M.;
Leia maisVálvula Proporcional Redutora de Pressão em Execução de 3 vias Tipo 3DREP... e 3DREPE...
R 29 184/12.02 Substitui: 12.98 Válvula roporcional Redutora de ressão em Execução de vias ipo DRE... e DREE... amanho Nominal 6 Série 2X ressão máxima de operação 100 bar Vazão máxima 15 L/min. H//D 575/97
Leia maisVálvula Proporcional Limitadora de Pressão Pilotada Tipo DRE e ZDRE
RP 29 175/11.2 Substitui: 1.99 Válvula Proporcional Limitadora de Pressão Pilotada Tipo DRE e ZDRE Tamanho Nominal 6 Série 1X Pressão máxima de operação 21 bar Vazão máxima L/min H/A 26/98 Tipo DRE 6-1X/...G2K...com
Leia mais3 LTC Load Tap Change
54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.
Leia mais5.1 Objectivos. Caracterizar os métodos de detecção de valor eficaz.
5. PRINCÍPIOS DE MEDIÇÃO DE CORRENE, ENSÃO, POÊNCIA E ENERGIA 5. Objecivos Caracerizar os méodos de deecção de valor eficaz. Caracerizar os méodos de medição de poência e energia em correne conínua, correne
Leia maisAmplificador Eletrônico pq 11
Amplificador Eletrônico pq 11 Controla um solenóide proporcional Instalado diretamente sobre a válvula Opera com sinais teóricos de tensão ou corrente Admite operação de CLP Circuitos compensadores de
Leia maisVálvula Proporcional Limitadora de Pressão
Válvula roporcional Limitadora ressão R 96/06.0 Substitui: 08.0 96 / ipo DBE e DBEE amanho Nominal 6 Serie 6X ressão máxima operação 0 Vazão máxima L/min HAD/68 ipo DBE-6X/.. HAD/70 ipo DBEE-6X/.. Índice
Leia maisAula 13: Amplificadores Diferenciais com MOSFETs
Aula 3: Amplificadores Diferenciais com MSFETs 88 Elerônica PS33 Programação para a SegundaProva 9 Projeo Amplificador de pequenos sinais MS para experimeno 06 de Avulso lab de elerônica 0 Amplificadores
Leia maisCapítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico
30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência
Leia maisVálvula Proporcional Limitadora de Pressão, Diretamente Operada, Curva Característica Descendente
Válvula Proporcional Limitadora de Pressão, Diretamente Operada, Curva Característica Descendente RP 18139-0/0.0 Substitui: 07.03 / Tipo KBPS.8B/S... Válvula Piloto Alojamento roscado R/IT-8A Pressão máxima
Leia maisUNIDADE 2. t=0. Fig. 2.1-Circuito Com Indutor Pré-Carregado
UNIDAD 2 CIRCUITOS BÁSICOS COM INTRRUPTORS 2.1 CIRCUITOS D PRIMIRA ORDM 2.1.1 Circuio com Induor PréCarregado em Série com Diodo Seja o circuio represenado na Fig. 2.1. D i =0 Fig. 2.1Circuio Com Induor
Leia maisVálvulas Proporcionais Limitadoras de Pressão, Diretamente Operadas, Curva Característica Ascendente
Válvulas Proporcionais Limitadoras de Pressão, Diretamente Operadas, Curva Característica Ascendente RP 1139-0/0.05 Substitui: 05.0 /1 Tipo KBPS.A./S... Série A Pressão máxima de trabalho 0 bar Vazão máxima
Leia maisAs cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são:
18 GAB. 1 2 O DIA PROCSSO SLTIVO/2006 FÍSICA QUSTÕS D 31 A 45 31. A figura abaixo ilusra as rajeórias de rês parículas movendo-se unicamene sob a ação de um campo magnéico consane e uniforme, perpendicular
Leia mais4. SINAL E CONDICIONAMENTO DE SINAL
4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL Sumário 4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL 4. CARACERÍSICAS DOS SINAIS 4.. Período e frequência 4..2 alor médio, valor eficaz e valor máximo 4.2 FILRAGEM 4.2. Circuio
Leia maisLatches e Flip-Flops. Nikolas Libert. Aula 09 Eletrônica Digital ET52C Tecnologia em Automação Industrial
Laches e Flip-Flops Nikolas Liber Aula 9 Elerônica Digial ET52C Tecnologia em Auomação Indusrial Laches e Flip-Flops Laches e Flip-Flops Necessários para consrução de circuios sequenciais. aídas possuem
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031
Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Poro Alegre Deparameno de Engenharia Elérica ANÁLISE DE CICUITOS II - ENG43 Aula 5 - Condições Iniciais e Finais de Carga e Descarga em
Leia maisPROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45
PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. No circuio abaixo, uma fone de resisência inerna desprezível é ligada a um resisor R, cuja resisência pode ser variada por um cursor.
Leia maisVálvula Redutora de Pressão Pilotada Tipo ZDRK 6 V
R 57D/0.05 Substitui: 05.0 álvula Redutora de ressão ilotada ipo ZDRK amanho Nominal Série X ressão máxima de operação 5 bar azão máxima 40 L/min H/ 4085/94 ipo ZDRK 5-X/ Índice Conteúdo Características
Leia maisMini-Unidade Compacta Tipo MUC Reservatório com 4, 6, 10, 12 e 20 litros
RP 51 099/03.05 Sustitui: 08.04 Mini-Unidade Compacta Tipo MUC Reservatório com 4, 6, 10, 1 e 0 litros Mini-unidade de 6 litros Mini-unidade de 0 litros Índice Denominação Características/Esquemas Dados
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Misturas betuminosas determinação do módulo de resiliência
Méodo de Ensaio Página 1 de 5 RESUMO Ese documeno, que é uma norma écnica, esabelece o méodo para deerminar o módulo de resiliência de misuras beuminosas, de uilidade para projeo de pavimenos flexíveis.
Leia maisBombas Combinadas de Engrenamento Externo Tipos AZPZZ; AZPZZZ; AZPZZF; AZPZF; AZPZFF;
RP 458D/8.5 Substitui:.4 Bombas Combinadas de Engrenamento Externo Tipos AZPZZ; AZPZZZ; AZPZZF; AZPZF; AZPZFF; Tamanhos Nominais até 8 Pressão máxima até 5 bar (conforme TN) Bomba combinada Tipo AZPZZZ
Leia maisProdutos de Baixa Tensão. Relés de tempo e monitoramento Linhas CT e CM
Produos de Baixa Tensão Linhas CT e CM Relés de moniorameno Ampla linha para odas as aplicações Relés de moniorameno de ensão e correne monofásicos Relés de moniorameno rifásicos Relés de moniorameno de
Leia maisAmpliador com estágio de saída classe AB
Ampliador com eságio de saída classe AB - Inrodução Nese laboraório será esudado um ampliador com rês eságios empregando ransisores bipolares, com aplicação na faixa de áudio freqüência. O eságio de enrada
Leia mais67.301/1. RLP 10 & 20: Controlador pneumático de volume-caudal. Sauter Components
7./ RL & : Conrolador pneumáico de volume-caudal Usado em conjuno com um prao orifício ou com um sensor de pressão dinâmica e um acuador pneumáico de regiso para conrolo do volume de ar em sisemas de ar
Leia maisFunção de risco, h(t) 3. Função de risco ou taxa de falha. Como obter a função de risco. Condições para uma função ser função de risco
Função de risco, h() 3. Função de risco ou axa de falha Manuenção e Confiabilidade Prof. Flavio Fogliao Mais imporane das medidas de confiabilidade Traa-se da quanidade de risco associada a uma unidade
Leia maisCIRCUITO RC SÉRIE. max
ELETRICIDADE 1 CAPÍTULO 8 CIRCUITO RC SÉRIE Ese capíulo em por finalidade inroduzir o esudo de circuios que apresenem correnes eléricas variáveis no empo. Para ano, esudaremos o caso de circuios os quais
Leia maisMETODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS DISSERTAÇÃO
Leia maisCircuitos Elétricos- módulo F4
Circuios léricos- módulo F4 M 014 Correne elécrica A correne elécrica consise num movimeno orienado de poradores de cara elécrica por acção de forças elécricas. Os poradores de cara podem ser elecrões
Leia maisQUESTÃO 60 DA CODESP
UEÃO 60 D CODE - 0 êmpera é um ipo de raameno érmico uilizado para aumenar a dureza de peças de aço respeio da êmpera, é correo afirmar: ) a êmpera modifica de maneira uniforme a dureza da peça, independenemene
Leia maisLista de Exercícios n o.1. 1) O diodo do circuito da Fig. 1(a) se comporta segundo a característica linearizada por partes da Fig 1(b). I D (ma) Fig.
Universidade Federal da Bahia EE isposiivos Semiconduores ENG C41 Lisa de Exercícios n o.1 1) O diodo do circuio da Fig. 1 se compora segundo a caracerísica linearizada por pares da Fig 1. R R (ma) 2R
Leia maisA) cérebro. B) inevitável. C) comanda. D) socorro. E) cachorro.
CONHECIMENTOS DE LÍNGUA PORTUGUESA TEXTO 1 CÉREBRO ELETRÔNICO O cérebro elerônico faz udo Faz quase udo Faz quase udo Mas ele é mudo. O cérebro elerônico comanda Manda e desmanda Ele é quem manda Mas ele
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONA E TECNOÓGICA INSTITUTO FEDERA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOOGIA DE SANTA CATARINA CURSO TÉCNICO EM TEECOMUNICAÇÕES Disciplina: Elericidade e Insrumenação
Leia maisSeção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem
Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Definição. Uma EDO de 1 a ordem é dia linear se for da forma y + fx y = gx. 1 A EDO linear de 1 a ordem é uma equação do 1 o grau em y e em y. Qualquer dependência
Leia maisVálvulas de Segurança para Prensas e outras Aplicações de Segurança Série
Inrinsecamene à prova de falhas sem pressão residual Auo moniorameno dinâmico Cerificada para aender EN 692 e EN 954-1, ca. 4 Conforme especificações OSHA e ANSI, (Padrões Europeus) e aprovado pela CSA
Leia maisVálvulas reguladoras de pressão Válvulas reguladoras de pressão E/P Série EV04. Catálogo impresso
Válvulas reguladoras de pressão Válvulas reguladoras de pressão E/P Catálogo impresso Válvulas reguladoras de pressão Válvulas reguladoras de pressão E/P Válvula reguladora de pressão E/P, Qn= 50 l/min
Leia maisNoções de Espectro de Freqüência
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Campus São José Curso de Telecomunicações Noções de Especro de Freqüência Marcos Moecke São José - SC, 6 SUMÁRIO 3. ESPECTROS DE FREQÜÊNCIAS 3. ANÁLISE DE SINAIS NO DOMÍNIO DA
Leia maisRegulador Analógico de Posição Tipo VT-MACAS
RP 30 050/03.04 Substitui: 11.02 Regulador Analógico de Tipo VT-MACAS Série 1X Tipo VT-MACAS Índice Características Conteúdo Características Dados para pedido Placa frontal Diagrama de blocos Dados técnicos
Leia mais11 Conversores. Capítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento dos conversores cc-cc.
11 Conversores Capíulo CCCC Mea dese capíulo Esudar o princípio de funcionameno dos conversores cccc objeivos Enender o funcionameno dos conversores cccc; Enender os conceios básicos envolvidos com conversores
Leia maisTópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)
Deparameno de Engenharia Elérica Tópicos Especiais em Energia Elérica () ula 2.2 Projeo do Induor Prof. João mérico Vilela Projeo de Induores Definição do úcleo a Fig.1 pode ser observado o modelo de um
Leia maisDisciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema 01: Introdução à Eletrônica de Potência
Universidade Federal da Bahia Escola Poliécnica Deparameno de Engenharia Elérica Disciplina: Elerônica de Poência (ENG48) Tema 0: Inrodução à Elerônica de Poência Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br
Leia maisRedes de Computadores I
Redes de Compuadores I - Ruido, Teorema da Amosragem e Capacidade Máxima de um Canal por Helcio Wagner da Silva. p.1/23 Rerospeciva Sinais perdem sua energia ao longo de seu percurso. Dá-se o nome de aenuação
Leia maisConversores CC/CA. Nikolas Libert. Aula 12 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial
Conversores CC/CA Nikolas Liber Aula 12 Manuenção de Sisemas lerônicos Indusriais T54A Tecnologia em Auomação Indusrial Conversores CC/CA Conversores CC/CA Circuios esáicos (sem peças móveis) para conversão
Leia maisTRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)
TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:
Leia maisConceitos Básicos Circuitos Resistivos
Conceios Básicos Circuios esisivos Elecrónica 005006 Arnaldo Baisa Elecrónica_biomed_ef Circuio Elécrico com uma Baeria e uma esisência I V V V I Lei de Ohm I0 V 0 i0 Movimeno Das Pás P >P P >P Líquido
Leia maisCapítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento do conversor Buck.
12 Conversores Capíulo CCCC: Conversor Buck Mea dese capíulo Esudar o princípio de funcionameno do conversor Buck objeivos Enender o funcionameno dos conversores cccc do ipo Buck; Analisar conversores
Leia maisIndicador de ensujamento para filtro
Indicador de ensujamento para filtro RP 5150/03.11 1/8 Tipo WE e WO Indicadores de diferencial de pressão WO para filtros em linhas de pressão Indicadores de pressão acumulada WO para filtro de retorno
Leia maisVálvulas reguladoras de pressão Válvulas reguladoras de pressão E/P Série ED02. Catálogo impresso
Válvulas reguladoras de pressão Válvulas reguladoras de pressão E/P Série ED0 Catálogo impresso Válvulas reguladoras de pressão Válvulas reguladoras de pressão E/P Série ED0 Válvula reguladora de pressão
Leia maisFrequência: [1MHz] Pot<50W η<95%
EECRÓNCA DE PÊNCA CNERRE RENANE CNERRE RENANE + - + - n: i v D ideal C C i C R + - v () Fone Quase Ressonane Z Zero olage wiching Circuio de poência Circuio de poência Circuio de de conrolo CC-CA hf -CC
Leia mais30/08/15' Incerteza- Padrão. Repetitividade. Estimativa da Repetitividade (para 95,45% de probabilidade) Estimativa da Repetitividade
Incereza- Padrão Repeiividade! A incereza padrão corresponde ao desvio-padrão (esimaiva do desvio-padrão da população) e deve ser associado a ela o número de graus de liberdade (reflee o grau de segurança
Leia maisF B d E) F A. Considere:
5. Dois corpos, e B, de massas m e m, respecivamene, enconram-se num deerminado insane separados por uma disância d em uma região do espaço em que a ineração ocorre apenas enre eles. onsidere F o módulo
Leia mais6ROXomR: A aceleração das esferas é a mesma, g (aceleração da gravidade), como demonstrou
6ROXomR&RPHQWDGD3URYDGH)VLFD. O sisema inernacional de unidades e medidas uiliza vários prefixos associados à unidade-base. Esses prefixos indicam os múliplos decimais que são maiores ou menores do que
Leia maisOndas e Linhas. Ondas e Linhas. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho
Prof. Daniel Orquia de Carvalho 1 Transiórios em Linhas sem perdas (pags 85 a 89 do Poar) Reflexão de pulsos em linhas com cargas Diagramas de Propagação Diagrama de um degrau de ensão Diagrama de um pulso
Leia maisDEIF A/S. TAS-311DG Transdutor CA selecionável J (BR) Instruções de instalação e inicialização
Instruções de instalação e inicialização TAS-311DG Transdutor CA selecionável Transdutor de tensão, corrente, frequência ou de ângulo de fase Tensão de alimentação de até 690 V DEIF A/S Possível configuração
Leia maisIndicador Digital LC 3 ½ dígitos
Página 1/5 Características Processo de medição por rampa dupla Indicação automática de polaridade (+ ou -) Indicação de sobrecampo para 3 ½ dígitos (±1) Correção automática do ponto zero Tamanhos (mm):
Leia maisCapítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos
SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA TE041 Circuios Eléricos I Prof. Ewaldo L. M. Mehl Capíulo 2: Conceios Fundamenais sobre Circuios Eléricos 2.1. CARGA ELÉTRICA E CORRENTE ELÉTRICA
Leia maisVálvula de travagem dupla, de comando directo
1/8 Válvula de travagem dupla, de comando directo RP 27506-XC-B2/06.09 Substitui: 08.06 ipo Z2FS 6...XC amanho nominal 6 Série do aparelho 4X Pressão de serviço máxima 315 bar Caudal volúmico máximo 80
Leia mais1.6 - Não Embutido: Neste tipo, o campo eletromagnético. também na superfície lateral da face sensora, sensível à presença de metal ao seu redor.
1 Sensores de Proximidade Induivos: Os sensores de proximidade induivo são equipamenos elerônicos capazes de deecar a aproximação de peças, componenes, elemenos de máquinas, ec, em subsiuição às radicionais
Leia maisMonitoring / Monitoração
Monioring / Monioração Mediação de correne e ensão Com alimenação flexível Transduor de correne de aé 12 C Os ransduores de correne aivos converem correnes alernadas senoidais de aé 12. fone de alimenação
Leia maisSIMULADOR DE SINAIS ANALÓGICOS SAN 04
SIMULADOR DE SINAIS ANALÓGICOS SAN 04 Manual do usuário Simulador de Sinais Analógicos MAN-PT-DE-SAN Rev.: 2.00-08 Introdução Obrigado por ter escolhido nosso SAN 04. Para garantir o uso correto e eficiente
Leia maisFiltro de ar. RP 51414/02.09 Substituído: Tipo BF 7 SL ; BS 7 SL ; BE 7 SL ; B 7 SL
Filtro de ar RP 44/0.09 Substituído: 08.08 /6 Tipo BF 7 SL ; BS 7 SL ; BE 7 SL ; B 7 SL Tamanho nominal: BF 7 SL 4/, 90, 0; BS 7 SL 4/, 90, 0; BE 7 SL 4/; B 7 SL 4/ Conexão até DN Temperatura de operação
Leia maisPrimeira Lista de Exercícios
TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane
Leia maisProblema Inversor CMOS
Problema nersor CMS NMS: V = ol K = 30 μa/v PMS: V = ol K = 30 μa/v A figura represena um inersor CMS em que os dois ransísores apresenam caracerísicas siméricas A ensão de alimenação ale V =5 ol ) Sabendo
Leia maisCapacitores e Indutores
Capaciores e Induores Um capacior é um disposiivo que é capaz de armazenar e disribuir carga elérica em um circuio. A capaciância (C) é a grandeza física associada a esa capacidade de armazenameno da carga
Leia maisConversores CC-CC: Conversor Buck- Boost
14 Conversores CCCC: Conversor Buck Boos Mea dese capíulo Capíulo Esudar o princípio de funcionameno do conversor BuckBoos objeivos Enender o funcionameno dos conversores cccc do ipo BuckBoos Analisar
Leia maisProf. Luiz Marcelo Chiesse da Silva DIODOS
DODOS 1.JUÇÃO Os crisais semiconduores, ano do ipo como do ipo, não são bons conduores, mas ao ransferirmos energia a um deses ipos de crisal, uma pequena correne elérica aparece. A finalidade práica não
Leia maisIntrodução aos Sinais
UNIVASF Análise de Sinais e Sisemas Inrodução aos Sinais Prof. Rodrigo Ramos godoga@gmail.com Classificação de Sinais Sinais Sinais geralmene ransporam informações a respeio do esado ou do comporameno
Leia maisTécnica de vácuo e de preensão Gerador de vácuo Série ECV. Catálogo impresso
Técnica de vácuo e de preensão Gerador de vácuo Série ECV Catálogo impresso 2 Técnica de vácuo e de preensão Gerador de vácuo Série ECV ejetor compacto, Série ECV Para sistema de válvulas HF0 Acessórios
Leia maisCONVERSOR-ISOLADOR DE SINAIS TRM-670
CONVERSOR-ISOLADOR DE SINAIS TRM-670 Introdução Obrigado por ter escolhido nosso CONVERSOR-ISOLADOR DE SINAIS TRM-670. Para garantir o uso correto e eficiente do TRM-670, leia este manual completo e atentamente
Leia maisCONVERSOR 0/4~20mA 0~10Vcc PARA 10 SAIDAS DIGITAIS XL-100
CONVERSOR 0/4~20mA 0~10Vcc PARA 10 SAIDAS DIGITAIS XL-100 Conversor para Saídas Digitais Manual do usuário MAN-PT-DE-XL100-01.00_12 Introdução Obrigado por ter escolhido nosso CONVERSOR 0/4~20mA 0~10Vcc
Leia maisDiodos. Símbolo. Função (ideal) Conduzir corrente elétrica somente em um sentido. Tópico : Revisão dos modelos Diodos e Transistores
1 Tópico : evisão dos modelos Diodos e Transisores Diodos Símbolo O mais simples dos disposiivos semiconduores. Função (ideal) Conduzir correne elérica somene em um senido. Circuio abero Polarização 2
Leia maisCNC Elétrica para máxima precisão em Moldação por Injeção. Roboshot
CNC Elérica para máxima precisão em Moldação por Injeção Robosho Qualidade do Japão Melhor pela experiência Cerca de 60 anos de experiência CNC FANUC e quase 30 anos de avanços conínuos esão inroduzidos
Leia maisAnálise de séries de tempo: modelos de decomposição
Análise de séries de empo: modelos de decomposição Profa. Dra. Liane Werner Séries de emporais - Inrodução Uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. Dados adminisraivos, econômicos,
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA II
EETRÔNIA DE POTÊNIA II AUA 2 ONEROR BUK (sep-down) Prof. Marcio Kimpara UFM - Universidade Federal de Mao Grosso do ul FAENG Faculdade de Engenharias, Arquieura e Urbanismo e Geografia Aula Anerior...
Leia maisPlacas de Cobertura Tamanho Nominal 6 a 32 padronizadas no Brasil
Placas de Cobertura Tamanho Nominal 6 a 32 padronizadas no Brasil RP 48 064/04.05 Substitui: 04.02 Configuração dos furos conforme DIN 24 340 forma A, ISO 4401 e CETOP-RP 121 H Características: - Funções
Leia maisRELÉ AMPLIFICADOR RP 200. Manual do usuário Série: J RELÉ AMPLIFICADOR MAN-DE-RP 200 Rev.:
RP 200 Manual do usuário Série: J MAN-DE-RP 200 Rev.: 2.00-08 Introdução Obrigado por ter escolhido nosso RP 200. Para garantir o uso correto e eficiente do RP 200, leia este manual completo e atentamente
Leia maisPEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I CONDUTORES E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO (CDP_EA)
PEA 40 - LAORAÓRO DE NSALAÇÕES ELÉRCAS CONDUORES E DSPOSVOS DE PROEÇÃO (CDP_EA) RELAÓRO - NOA... Grupo:...... Professor:...Daa:... Objeivo:..... MPORANE: Em odas as medições, o amperímero de alicae deverá
Leia maisPosicionador inteligente
Posicionador inteligente Construção O GEMÜ 1 µpos é um posicionador eletropneumático digital para controlar válvulas de processo. Concebido para aplicações simples, seguras e rápidas para válvulas com
Leia mais2 reversíveis, 6 A 5 mm distância entre pinos Conexões para circuito impresso ou bases série 95
Série 44 - Mini relé para circuito impresso 6-10 A Características 44.52 44.62 2 contatos reversíveis 44.52-2 contatos 6 A (5 mm) 44.62-2 contatos 10 A (5 mm) Montagem direta ou em base para PCI Montagem
Leia maisP2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 07/05/05
P - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 07/05/05 Nome: Nº de Marícula: Gabario Turma: Assinaura: Quesão Valor Grau Revisão a,0 a,0 3 a,0 4 a,0 5 a,0 Toal 0,0 Consanes: R 8,34 J mol - K - R 0,08 am L mol - K - am
Leia mais