1.6 - Não Embutido: Neste tipo, o campo eletromagnético. também na superfície lateral da face sensora, sensível à presença de metal ao seu redor.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1.6 - Não Embutido: Neste tipo, o campo eletromagnético. também na superfície lateral da face sensora, sensível à presença de metal ao seu redor."

Transcrição

1 1 Sensores de Proximidade Induivos: Os sensores de proximidade induivo são equipamenos elerônicos capazes de deecar a aproximação de peças, componenes, elemenos de máquinas, ec, em subsiuição às radicionais chaves fim de curso. A deecção ocorre sem que haja o conao físico enre o acionador e o sensor, aumenando a vida úil do sensor por não possuir peças móveis sujeias a desgases mecânicos. 1.1 Princípio de Funcionameno: O princípio de funcionameno baseiase na geração de um campo eleromagnéico de ala frequência, que é desenvolvido por uma bobina ressonane insalada na face sensora. ACIONADOR METÁLICO CAMPO ELETROMAGNÉTICO FACE SENSORA BOBINA A bobina faz pare de um circuio oscilador, que em condição normal (desacionada), gera um sinal senoidal. Quando um meal aproximase do campo, ese por correnes de superfície (Foulcaul), absorve a energia do campo, diminuindo a ampliude do sinal gerado no oscilador. A variação de ampliude dese sinal é converida em uma variação conínua, que comparada com um valor padrão, passa a auar no eságio de saída. 1.2 Face Sensora: É a superfície onde emerge o campo eleromagnéico Disância Sensora (S): É a disância em que aproximandose o acionador da face sensora, o sensor muda o esado da saída Disância de Acionameno: A disância de acionameno é em função do amanho da bobina. Assim, não podemos especificar a disância sensora e o amanho do sensor simulaneamene. IMPOSSÍVEL 50mm Disância Sensora Nominal (Sn): É a disância sensora eórica, a qual uiliza um alvo padrão como acionador e não considera as variações causadas pela indusrialização, emperaura de operação e ensão de alimenação. É o valor em que os sensores de proximidade são especificados. Como uiliza o alvo padrão meálico, a disância sensora nominal informa ambém a máxima disância que o sensor pode operar. M12 Inrodução Disância Sensora Real (Sr): Valor influenciado pela indusrialização, especificado em emperaura ambiene (20 o C) e ensão nominal, com desvio de 10%: 0,9Sn Sr 1,1Sn Disância Sensora Efeiva (Su): Valor influenciado pela emp. de operação, possui um desvio máximo de 10% sobre a disância sensora real. 0,81Sn Su 1,21Sn Disância Sensora Operacional (Sa): É a disância em que seguramene podese operar, considerandose odas as variações de indusrialização, emperaura e ensão de alimenação. 0 Sa 0,81Sn Alvo Padrão (Norma DIN 50010): É um acionador normalizado uilizado para calibrar a disância sensora nominal durane o processo de fabricação do sensor. Consise de uma chapa de aço de 1mm de espessura, formao quadrado. O lado dese quadrado é iqual ao diâmero do círculo da face sensora ou 3 vezes a disância sensora nominal quando o resulado for maior que o anerior Maerial do Acionador: A disância sensora operacional varia ainda com o ipo de meal, ou seja, é especificada para o ferro ou aço e necessia ser muliplicada por um faor de redução. 1.3 Hiserese: É a diferença enre o pono de acionameno (quando o alvo meálico aproximase da face sensora) e o pono de desacionameno (quando o alvo afasase do sensor). Ese valor é imporane, pois garane uma diferença enre o pono de acionameno e desacionameno, eviando que em uma possível vibração do sensor ou acionador, a saída oscile. ON Da 1.4 Repeibilidade: Pode ser considerado como a precisão do pono de acionameno. Ese parâmero quanifica a variação da disância sensora nominal com as variações de empo, emperaura e ensão de alimenação. É calculado como a máxima variação da disância sensora, enre dois acionamenos consecuivos em um processo de 8 horas (15 o C emp 30 o C) com 5% de derivação da ensão de operação, normalmene é expresso em mm. 1.5 Embuido: Ese ipo de sensor em o campo eleromagnéico emergindo apenas na face sensora e permie que seja monado em uma superfície meálica. OFF Maerial Faor Ferro ou Aço 1,0 Cromo Níquel 0,9 Aço Inox 0,85 Laão 0,5 Alumínio 0,4 Cobre 0,3 Dd 1.6 Não Embuido: Nese ipo, o campo eleromagnéico emerge ambém na superfície laeral da face sensora, sensível à presença de meal ao seu redor. L=D (se 3xSn<D) ou L=3xSn (se 3xSn>D) ACIONADOR FURO 3d ACIONADOR L d d0,81xsn 0,81xSn d D diâmero da área onde emerge o campo eleromagnéico Sn disância sensora nominal 1mm Sense 11.1

2 Inrodução 2 Sensores de Proximidade Capaciivos: Os sensores de proximidade capaciivos são equipamenos elerônicos capazes de deecar a presença ou aproximação de maeriais orgânicos, plásicos, pós, líquidos, madeiras, papéis, meais, ec. 2.1 Princípio de Funcionameno: O princípio de funcionameno baseiase na geração de um campo elérico, desenvolvido por um oscilador conrolado por capacior. 2.6 Disância Sensora Operacional (Sa): É a disância que observamos na práica, sendo considerados os faores de indusrialização (81% Sn) e um faor que é proporcional ao dielérico do maerial a ser deecado, pois o sensor capaciivo reduz sua disância quano menor o dielérico do acionador. Er Sa=0,81.Sn.F( ) 80 A A A B B B O capacior é formado por duas placas meálicas, carregadas com cargas eléricas oposas, monadas na face sensora, de forma a projear o campo elérico para fora do sensor, formando assim um capacior que possui como dielérico o ar. Quando um maerial aproximase da face sensora, ou seja, do campo elérico, o dielérico do meio se alera, alerando ambém o dielérico do capacior fronal do sensor. Como o oscilador do sensor é conrolado pelo capacior fronal, quando aproximamos um maerial, a capaciância ambém se alera, provocando uma mudança no circuio oscilador. Esa variação é converida em um sinal conínuo, que comparado com um valor padrão, passa a auar no eságio de saída. 2.2 Face Sensora: É a superfície onde emerge o campo elérico. É imporane noar que os modelos não embuidos, com região sensora laeral, são sensíveis aos maeriais a sua vola Sr (%) Maerial a ser Deecado: A abela abaixo indica o dielérico dos principais maeriais, para efeio de comparação; sendo indicado sempre um ese práico para deerminação da disância sensora efeiva para o acionador uilizado. Maerial ar, vácuo 1 óleo, papel, peróleo, poliureano, parafina, silicone, eflon 2 a 3 araldie, baquelie, quarzo, madeiras 3 a 4 vidro, papel grosso, borracha, porcelana 4 a 5 mármore, pedras, madeiras pesadas 6 a 8 água, alcoólicos, soda cáusica 9 a Ajuse de Sensibilidade: FACE SENSORA REGIÃO SENSORA 2.3 Disância Sensora Nominal (Sn): É a disância sensora eórica, a qual uiliza um alvo padrão como acionador e não considera as variações causadas pela indusrialização, emperaura de operação e ensão de alimenação. É a disância em que os sensores são especificados. 2.4 Alvo Padrão: As disâncias sensoras nos sensores capaciivos são especificadas para o acionador meálico de aço SAE 1020 quadrado, com lado igual a 3 vezes a disância sensora para os modelos não embuidos, (na grande maioria) e em alguns poucos casos de sensores capaciivos embuidos uilizase o lado do quadrado igual ao diâmero do sensor. 2.5 Disância Sensora Efeiva (Su): Valor influenciado pela indusrialização e considera as variações causadas pela emperaura de operação: 0,9Sn Sr 1,1Sn Su = 10% Sr 0,81Sn Su 1,21Sn O ajuse de sensibilidade dos sensores capaciivos é proegido por um parafuso, que impede a peneração de líquidos e vapores no sensor. O ajuse de sensibilidade presase principalmene para diminuir a influência do acionameno laeral no sensor, diminuindose a disância sensora. Permie ainda que se deece alguns maeriais denro de ouros, como por exemplo: líquidos denro de garrafas ou reservaórios com visores de vidro, pós denro de embalagens, ou fluidos em canos ou mangueiras plásicas Sense

3 3 Sensores Fooeléricos: Os sensores fooeléricos, ambém conhecidos por sensores ópicos, manipulam a luz de forma a deecar a presença do acionador, que na maioria das aplicações é o próprio produo. 3.1 Princípio de Funcionameno: Baseiamse na ransmissão e recepção de luz infravermelha (invisível ao ser humano), que pode ser refleida ou inerrompida por um objeo a ser deecado. Os fooeléricos são composos por dois circuios básicos: um responsável pela emissão do feixe de luz, denominado ransmissor, e ouro responsável pela recepção do feixe de luz, denominado recepor. Inensidade de Luz Recebida SaídadoSensor On Off RECEPTOR DE LUZ Luz On Luz Off TRANSMISSOR DE LUZ 4us 72us O ransmissor envia o feixe de luz aravés de um foodiodo, que emie flashes, com ala poência e cura duração, para eviar que o recepor confunda a luz emiida pelo ransmissor com a iluminação ambiene. O recepor é composo por um fooransisor sensível a luz, que em conjuno com um filro sinonizado na mesma frequência de pulsação dos flashes do ransmissor, faz com que o recepor compreenda somene a luz vinda do ransmissor. 3.2 Sisema por Barreira: O ransmissor e o recepor esão em unidades disinas e devem ser disposos um frene ao ouro, de modo que o recepor possa consanemene receber a luz do ransmissor. O acionameno da saída ocorrerá quando o objeo a ser deecado inerromper o feixe de luz. 3.3 Sisema por Difusão (Foosensor): Nese sisema o ransmissor e o recepor são monados na mesma unidade. Sendo que o acionameno da saída ocorre quando o objeo a ser deecado enra na região de sensibilidade e reflee para o recepor o feixe de luz emiido pelo ransmissor. OFF Inrodução Disância Sensora Nominal (Sn): A disância sensora nominal no sisema por difusão é a máxima disância enre o sensor e o alvo padrão Alvo Padrão: O alvo padrão no caso dos sensores por difusão é uma folha de papel foográfico branco com índice de refleividade de 90%, com dimensões especificadas para cada modelo de sensor. Uilizado durane a indusrialização para calibração da disância sensora nominal (Sn) Disância Sensora Efeiva (Su): Valor influenciado pela indusrialização e considera as variações causadas pela emperaura de operação: 0,9Sn Sr 1,1Sn Su = 10% Sr 0,81Sn Su 1,21Sn Disância Sensora Operacional (Sa): Para os modelos ipo foosensor exisem vários faores que influenciam o valor da disância sensora operacional (Sa), explicados pelas leis de reflexão de luz da física. Sa=0,81. Sn. F(cor, maerial, rugosidade, ouros) ON Abaixo, apresenamos 2 abelas que exemplificam os faores de redução em função da cor e do maerial do objeo a ser deecado. OFF Disância Sensora Nominal (Sn): A disância sensora nominal (Sn) para o sisema por barreira é especificada como sendo a máxima disância enre o ransmissor e o recepor, o que não impede o conjuno de operar com disâncias menores. Disponível para disâncias de aé 150m Dimensões Mínimas do Objeo: Quando um objeo possui dimensões menores que as mínimas recomendadas, o feixe de luz conorna o objeo e ainge o recepor, que não acusa o acionameno. Neses casos devese uilizar sensores com disância sensora menor e consequenemene permiem a deeção de objeos menores. ON Cor Fc Maerial Fm branco 0,95 a 1,00 meal polido 1,20 a 1,80 amarelo 0,90 a 0,95 meal usinado 0,95 a 1,00 verde 0,80 a 0,90 papéis 0,95 a 1,00 vermelho 0,70 a 0,80 madeira 0,70 a 0,80 azul claro 0,60 a 0,70 borracha 0,40 a 0,70 violea 0,50 a 0,60 papelão 0,50 a 0,60 preo 0,20 a 0,50 pano 0,50 a 0,60 Noa: Em casos onde há a necessidade da deerminação exaa do faor de redução, devese fazer um ese práico, pois ouros faores podem influenciar a disância sensora, ais como: rugosidade, onalidade, cor, dimensões, ec. Lembramos ambém que os faores são acumulaivos, como por exemplo: papelão (0,5) preo (0,5) gera um faor de 0, Zona Mora: É a área próxima ao sensor, onde não é possível a deecção do objeo, pois nesa região não exise um ângulo de reflexão da luz que chegue ao recepor. A zona mora normalmene é dada por: 10 a 20% de Sn. ZONA MORTA ON Sense 11.3

4 Inrodução 3.4 Sisema Refleivo: Ese sisema apresena o ransmissor e o recepor em uma única unidade. O feixe de luz chega ao recepor somene após ser refleido por um espelho prismáico, e o acionameno da saída ocorrerá quando o objeo a ser deecado inerromper ese feixe. ESPELHO PRISMÁTICO ESPELHO PRISMÁTICO Monagem Angular: Consise em monar o sisema sensorespelho de forma que o feixe de luz forme um ângulo de 10 o a30 o em relação ao eixo perpendicular ao objeo. SENSOR RVM5 OBJETO ESPELHO L OFF Disância Sensora Nominal (Sn): A disância sensora nominal (Sn) para o sisema refleivo é especificada como sendo a máxima disância enre o sensor e o espelho prismáico, sendo possível monálos com disância menor. Disponíveis para aé 6m Espelho Prismáico: O espelho permie que o feixe de luz refleido para o recepor seja paralelo ao feixe ransmiido pelo ransmissor, devido as superfícies inclinadas a 45 o, o que não aconece quando a luz é refleida direamene por um objeo, onde a luz se espalha em vários ângulos. A disância sensora para os modelos refleivos é em função do amanho (área de reflexão) e, o ipo de espelho prismáico uilizado Deeção de Transparenes: A deecção de objeos ransparenes, ais como: garrafas de vidro, vidros planos, ec; podem ser deecados com a angulação do feixe em relação ao objeo, ou aravés de poenciômeros de ajuse de sensibilidade, mas sempre aconselhase um ese práico. A deecção de garrafas plásicas ipo PET, requerem sensores especiais para esa finalidade. ON FEIXEDELUZ ESPELHO PRISMÁTICO Filro Polarizado: Exisem sensores com filros polarizados incorporados, que dispensam o procedimeno anerior. Eses filros mecânicos servem para orienar a luz emiida, permiindo apenas a passagem desa luz na recepção; sendo diferene da luz refleida pelo objeo, que se espalha em odas as direções. Filro Verical Filro Horizonal 3.5 Imunidade à Iluminação Ambiene: Normalmene, os sensores ópicos possuem imunidade à iluminação ambiene, pois operam em frequências diferenes. Mas podem ser afeados por uma fone muio inensa, como por exemplo, uma lâmpada fluorescene de 40W a 15cm do sensor, ou um raio solar incidindo direamene sobre as lenes. Inensidade da Luz Refleida Sensores Convencionais Luz Fluorescene Luz Fluorescene Ala Frequência Sensores Fooeléricos Infravermelho 3K 10K 100K 1M Frequência(Hz) Deecção de Objeos Brilhanes: Quando o sisema refleivo for uilizado na deecção de objeos brilhanes ou com superfícies polidas, ais como: engradados plásicos para vasilhames, eiqueas brilhanes, ec; cuidados especiais devem ser omados, pois o objeo nese caso pode refleir o feixe de luz. Auando assim, como se fosse o espelho prismáico, ocasionando a não inerrupção do feixe, confundindo o recepor que não aciona a saída, ocasionando uma falha de deeção. A fim de eviar que iso ocorra, aconselhase uilizar um dos méodos: 3.6 Meio de Propagação: Enendese como meio de propagação, o meio onde a luz do sensor deverá percorrer. A amosfera, em alguns casos, pode esar poluída com parículas em suspensão, dificulando a passagem da luz. A abela abaixo apresena os faores de amosfera que devem ser acrescidos no cálculo da disância sensora operacional (Sa). Condições Fam Ar puro, podendo er umidade sem condensação 1 Fumaça e fibras em suspensão, com alguma condensação 0,4 a 0,6 Fumaça pesada, muio pó em suspensão e ala condensação 0 a 0, Sense

5 4 Configurações Eléricas em C. Coninua: Os sensores de proximidade possuem diferenes ipos de eságio de saída, o que chamamos de configuração elérica do sensor. A configuração elérica em correne conínua é muio usual na área de auomação de processos, e sempre deve ser a primeira opção durane o projeo. 4.1 Sensores de Correne Conínua a 3 e 4 fios: Os sensores de proximidade em correne conínua são alimenados por uma fone em CC. Possuem no eságio de saída um ransisor que em como função chavear (ligar e desligar) a carga conecada ao sensor. Exise, ainda, dois ipos de ransisor de saída, um que chaveia o erminal posiivo da fone de alimenação, conhecido como ; e o ipo que chaveia o negaivo da fone, conhecido como Função de Saída: Normalmene Abero NA: Onde o ransisor de saída esá normalmene corado, ou seja: com o sensor desauado (sem o acionador na região de sensibilidade), a carga esá desenergizada, pois o ransisor de saída esá abero (corado). A carga só será energizada quando o acionador enrar na região de sensibilidade do sensor Normalmene Fechado NF: Onde o ransisor de saída esá normalmene saurado, ou seja: com o sensor desauado (sem o acionador na região de sensibilidade), a carga esá energizada, pois o ransisor de saída esá fechado (saurado). A carga só será desenergizada quando o acionador enrar na região de sensibilidade do sensor Saída Reversora: Em um mesmo sensor, podemos er uma saída normalmene abera e oura normalmene fechada, que permuam quando o sensor é acionado Correne de Chaveameno: Esa é uma das caracerísicas mais imporane dos sensores de correne conínua, pois deermina a poência da carga. É conceiuada como a máxima correne que pode ser comuada pelo ransisor de saída sem danificálo. Se o sensor não possui um circuio de proeção conra curo circuio, qualquer sobrecarga danificará permanenemene o ransisor de saída. Transisor CARGA Cuidado: Na insalação e manuenção, pois uma ferramena que encose nos erminais danifica insananeamene o sensor. Transisor Transisor Transisor CARGA Lâmpada Lembrese: Válvulas solenóides, lâmpadas, possuem ala correne de pico que pode danificar o sensor Tensão de Alimenação: Normalmene, os sensores de proximidade induivos apresenam uma faixa para a ensão de alimenação, onde o sensor pode operar em qualquer ensão denro da faixa, ex: 10 a Queda de Tensão: É o resíduo de ensão enre o coleor/emissor do ransisor de saída, sendo um valor normalmene abaixo de 2V. Cuidado: Quando uilizar sensores do ipo comuando poras TTL, verifique se o sensor possui queda de ensão menor que 0,5V, pois a queda de ensão pode ser inerpreada como se o sensor esivesse acionado Resisência de Saída: Os sensores induivos normalmene são fornecidos com resisência de coleor no ransisor de saída, esa serve para diminuir a impedância do circuio quando o ransisor esá corado. Inrodução Proeção Conra Inversão de Polaridade: Todos os sensores de correne conínua possuem proeção conra inversão de polaridade (roca do erminal posiivo pelo negaivo) Proeção Conra Curo Circuio: Quase odos os sensores Sense possuem proeção conra curo circuio e sobrecarga. Exisem res ipos de proeção disponíveis: Proeção Oscilane: Esa proeção desliga o ransisor de saída, quando a correne de saída esá acima do máximo permiido gerando um sinal pulsado sobre a carga Proeção Térmica: Nese ipo de proeção usa um resisor érmico em conjuno com o ransisor de saída, que em condição normal de operação apresena baixa impedância (cerca de 1 ) e em caso de sobrecarga rapidamene eleva sua resisência, desenergizando a saída, proegendo o sensor. Após a sobrecarga o sensor necessia de alguns segundos para reesabelecer a impedância do resisor érmico Proeção Microprocessada: A sobrecarga e o curo circuio é esado rapidamene pelo microprocessador anes mesmo que qualquer dano possa ocorrer no ransisor de saída, sendo sinalizado pelo led do sensor que pisca 2 vezes por segundo enquando durar a anomalia. É imporane lembrar que mesmo os sensores com proeção podem ser danificados por pulsos de ensão quando a energia for maior que a máxima suporada. Transisor R coleor Led Vres. lc Vres. CARGA cuidado!!! TTL lcarga le CARGA Sense 11.5

6 Inrodução 4.2 Modelos em Correne Conínua a 2 fios: Nesa versão, o eságio de saída possui apenas dois erminais, que devem ser ligados em série com a carga. Quando a carga esá desenergizada, flui uma pequena correne residual na carga, e quando a carga esá energizada, surge uma queda de ensão no sensor. Iso porque o sensor é alimenado pela carga (ligada em série) Tensão Residual: Quando o sensor esá acionado, aparece uma queda de ensão de aproximadamene 5V, que deve ser considerada para efeio da energização da carga, principalmene em circuios elerônicos e conroladores programáveis (exemplo: com a alimenação de 24, o sensor fornece 19V a carga, que deve seguramene ser necessária para o acionameno da carga) Correne Residual: É a correne que circula pela carga quando o sensor esá desacionado, com valor de aproximadamene 2,5mA, necessária para alimenação do sensor. Devese cerificar que cargas de ala impedância, como conroladores, não sejam acionadas devido a correne de fuga Carga Mínima: O sensor a dois fios requer uma carga mínima, aproximadamene 5mA, para maner o sensor alimenado enquano a carga esiver energizada. Devese omar o cuidado de checar a correne de consumo, principalmene de conroladores lógicos, visando a compaibilidade enre os equipamenos. 4.3 Sensores de Correne Conínua Tipo Namur: Esa configuração é muio semelhane aos sensores de correne conínua convencionais, diferenciandose a penas por não possuir o eságio de saída, com o ransisor de chaveameno. Sendo normalmene uilizada para sensores induivos de pequenas dimensões, onde circuios elerônicos mais complexos e maiores não seriam possíveis de monar. Oura aplicação ípica para os sensores Namur são as amosferas poencialmene explosivas de Indúsrias Químicas e Peroquímicas, pois não possuem eságio de saída comuando poências elevadas. Podem ser consruídos segundo as Normas de Segurança Inrínseca, que prevêem a manipulação de baixa energia elérica, eviando a deonação da amosfera quer por faíscas eléricas ou pelo efeio érmico de superfícies aquecidas Princípio de Funcionameno: Foram especialmene projeados segundo as especificações da Norma Técnica DIN19234, que prevê o sensor sem o eságio de saída. O circuio consome uma correne de aproximadamene 3mA, quando esá desacionado. Com a aproximação do alvo meálico que absorve energia do campo eleromagnéico, o consumo de correne cai para aproximadamene 1mA Amplificador Exerno: Como o sensor induivo ipo Namur não possui amplificador inerno, deve ser conecado ao amplificador exerno que deecerá a variação de correne enre 3mA e 1mA, podendo acionar um ransisor para comuação de cargas de poência Barreira de Segurança Inrínseca: Os sensores Namur devem ser conecados com Repeidores Digiais Inrinsecamene Seguros (Barreiras de Segurança Inrínseca), que são os equipamenos capazes de limiar a energia elérica enviada ao sensor, de forma a não exisir energia armazenada no sensor capaz de deonar a amosfera poencialmene explosiva. Sensor Induivo Tipo Namur Enrada Alimenação Cuidado: As Barreiras de Segurança Inrinseca podem apresenarse como os amplificadores, que não são próprios para insalações inrinsecamene seguras e põem em risco a segurança da insalação Cerificado: Como os insrumenos da Sense, odos os equipamenos eléricos para áreas classificadas devem possuir um Cerificado de Conformidade, emiido pelo Inmero/ Cepel, aesando que os produos foram projeados e consruidos de acordo com as normas écnicas e não colocam em risco as insalações. C NF NA 8 R1 R2 Conaos do Relé de Saída Desacionado (D) Acionado (A) MR I 1>3mA 1<1mA AZ 8 5% 11.6 Sense

7 4.4 Associação de Sensores: Os sensores de proximidade com configuração elérica em correne conínua permiem a associação em série ou em paralelo, omandose os devidos cuidados Associação em Série: Nese ipo de associação noase que a ensão residual pode chegar a valores significaivos, porano aconselhase calcular a queda de ensão na carga: Vc Vn.Vres Vc ensão mínima permissível Vensão de alimenação Vres ensão residual no sensor nnúmero de sensores Devese ainda analizar a correne de chaveameno, que nos primeiros sensores pode chegar a valores acima do permiido. I = Ic (n 1). Icons < Im Icorrene de chaveameno no 1 o sensor Ic correne de carga Icons correne de consumo do sensor Im máxima correne de chaveameno permissível no 1 o sensor nnúmero de sensores 1 I Inrodução 5 Fone de Alimenação: A fone de alimenação para sensores em correne conínua é muio imporane, pois dela depende a esabilidade de funcionameno e a vida úil do sensor. Uma boa fone de alimenação deve possuir filros que diminuem os efeios dos ruídos eléricos (ransisórios) gerados pelas cargas, que podem aé danificar os sensores de proximidade e ouros equipamenos elerônicos, conecados a fone. Desa forma, indicamos a uilização de fones reguladas ou chaveadas, que apesar do cuso inicial maior, propiciam maior confiabilidade na insalação. 5.1 Onda Complea: Esa fone não é adequada, pois o ripple é muio alo (ripple >10%) e exisem os ponos próximos a 1, 2, em que a ensão é praicamene nula, além da ensão de pico ser muio maior que o valor médio. 5.2 Reificada com Filro: Esa fone pode ser adequada dependendo do ripple, que deve ser calculado com odas as cargas ligadas a fone. Ideal para cargas inferiores a 300mA n Vc 5.3 Fone Trifásica: Esa fone apresena ripple 5%sem o uso de capacior de filro e ambém pode ser aplicada com sensores desde que não exisam muias cargas induivas. Obs: Também é possível a conexão dos sensores com conaos mecânicos Associação em Paralelo: Nese ipo de associação devese colocar um diodo em cada saída, para eviar que ao acionar um sensor, não acenda o led dos ouros. D D 5.4 Regulada: Esa fone é a mais adequada para aplicação com sensores induivos, pois a saída de ensão permanece consane independenemene das variações da rede elérica. D D Regulador Série Obs: Também é possível a conexão dos sensores com conaos mecânicos. Sense 11.7

8 Inrodução 5.5 Fones Chaveadas: As fones chaveadas normalmene possuem a saída proegida conra curo circuio na carga, e compleamene esabilizada independene das variações da rede elérica. Devido ao sisema de reificação e oscilação, a fone elimina os picos de ensão gerados pela rede, aumenando assim a vida úil dos sensores de proximidade e ouros circuios elerônicos ligados a fone. 5.6 Ripple: O ripple é a ondulação da ensão conínua, sendo uma componene CA, faz com que o sensor oscile a saída (manendo o led meio aceso) e podendo causar danos irreparáveis ao sensor. Normalmene, os sensores suporam aé 10% de ripple. 5.7 Ruídos de Linha: A fone de alimenação que servir a sensores de proximidade e a elemenos geradores de ruídos ais como: válvulas solenóides, eleroimãs, ec; possuirá ruídos que poderão inroduzir acionamenos indevidos, ou aé mesmo danificar os sensores. Exemplo de Insalação Desaconselhável: Noa: Em sisemas com muias cargas induivas, aconselhase uilizar fones separadas Exemplo com Conrolador Programável: A fone 1 é uma fone regulada de baixa poência, somene para consumo dos carões de enrada do conrolador. Já a fone 2 é de poência e não requer sofisicação, podendo ser simplesmene um reificador, o que normalmene é suficiene para cargas induivas. CA CC Fone 1 Vca Sensor 1 Sensor 16 Carão de Enrada COMUM V Vm Ripple Solenóides Carão de Saída 1 REG. Vp Vp 1 Vp Vm x 100% CC 2 CA Fone 2 6 Sensores de Correne Alernada: Os sensores de correne alernada foram, verdadeiramene, desenvolvidos para a subsiuição das chaves fim de curso. Possuem o eságio de saída composo por um irisor, próprio para chaveameno de correne alernada, conecado exaamene como um conao mecânico. 6.1 Princípio de Funcionameno: O sensor de correne alernada a 2 fios possui no eságio de saída uma pone reificadora em conjuno com um SCR, ornando o sensor apo a conduzir correne não polarizada (alernada). Quando o eságio de saída esá desacionado, o irisor permanece bloqueado e a carga desenergizada, sendo que uma pequena correne de fuga flui aravés da carga, necessária para maner o sensor funcionando e insuficiene para causar queda de ensão significaiva na carga. Quando o eságio de saída esá acionado, o irisor de saída passa a conduzir, energizando a carga, resando apenas uma pequena queda de ensão no sensor, que não inerfere no funcionameno e permie maner o sensor alimenado. 6.2 Modelos de 3 e 4 Fios: Eses modelos uilizam ecnologia mais aniga, sendo muio semelhanes aos sensores de correne conínua, pois possui dois fios para alimenação inerna e um erceiro que é conecado a carga, podendo ser normalmene abero, fechado ou reversível. 6.3 Tensão de Alimenação: Normalmene, os sensores de proximidade induivos apresenam uma faixa para a ensão de alimenação, onde o sensor pode operar em qualquer ensão denro da faixa, exemplo: 20 a 250 Vca. 6.4 Tensão Residual: É a queda de ensão que permanece no sensor quando a carga esá energizada, ornase imporane com cargas de ala impedância. No sensor a 3 fios a queda de ensão é muio pequena (1Vca) e nos sensores a 2 fios a queda é maior (de 4 a 10Vca dependendo do fabricane), pois ese resíduo de ensão maném o sensor alimenado. 6.5 Correne Máxima de Chaveameno: É a máxima correne que o sensor pode comuar sem danificar permanenemene IL o irisor de saída. Normalmene os sensores são fabricados para 500mA Sense Carga Vres FONTE Vres Carga Carga VARISTOR Carga

9 6.6 Correne de Suro: É a máxima correne de pico permiida no ligameno (na chamada) de um circuio induivo (solenóides, chaves magnéicas, ec). Normalmene, é especificada com duração menor que 20ms e uma frequência de acionameno menor que 1Hz, com valores ípicos de 2A e 4A. IL IS I Suro Regime Permanene Inrodução 7 Cuidados na Insalação: Nese capíulo, relacionamos os principais cuidados que o usuário deve observar durane a insalação e operação dos sensores elerônicos de proximidade. A não observação deses iens pode provocar o mau funcionameno e aé mesmo um dano permanene no sensor, com a consequene perda da garania. Em casos de dúvidas quano a seleção do sensor mais adequado a sua aplicação, ou mesmo quano a esclarecimenos écnicos, recomendamos enrar em conao com nosso depo. de Engenharia de Aplicações. 6.7 Correne Residual: É a correne que circula pela carga quando o irisor de saída esá bloqueado e é necessária para alimenação inerna do sensor. No caso do sensor a 2 fios, ese valor normalmene é menor que 5mA; e no modelo a 3 fios é praicamene nulo. Cuidado: em aplicações com conroladores programáveis e sensores a 2 fios, verifique se a correne residual não acionará o carão de enrada, pois pode causar queda de ensão enendida como nível lógico 1". 7.1 Cuidados Gerais: Abaixo ilusramos os principais cuidados que devem ser observados durane a insalação do sensor Cabo de Conexão: Eviar que o cabo de conexão do sensor seja submeido a qualquer ipo de esforço mecânico. 2Fios Carão de Enrada AC 1 2 Ires 3Fios Ires 0 Vres COMUM 6.8 Correne de Carga Mínima: Os sensores a 2 fios necessiam de uma correne mínima, para maner o sensor alimenado quando a carga esiver acionada. Porano, a carga deve consumir no mínimo 5mA, para eviar quedas de ensões elevadas quando o sensor esá desacionado Oscilação: Como os sensores são impregnados com resina, é possível uilizálos em máquinas e equipamenos com movimenos, mas devemos fixar o cabo juno ao sensor, aravés de braçadeiras ou supore com parafuso, permiindo que somene o meio do cabo oscile, eviando desa forma, a quebra do cabo. 2Fios Imin>5mA Icp=2mA I R = 3mA R 6.9 Correne de Consumo: Ese parâmero é aplicável somene a sensores a 3 fios, sendo medido com a carga desconecada, indicando assim, a correne que realmene é consumida apenas para o funcionameno do sensor Supore de Fixação: Eviar que o sensor sofra impacos com ouras pares ou peças, e não seja uilizado como apoio Proeções: Os sensores induivos CA possuem um varisor que limia a ensão conraeleromoriz, gerada na aberura das cargas induivas. Quando a correne de suro é acima do permiido pelo sensor, o varisor ende a limiar, provocando a queima de seus crisais, reduzindo assim a vida úil do sensor. Sense 11.9

10 Inrodução Pares Móveis: Durane a insalação, observar aenamene a disância sensora do sensor e sua posição, eviando desa forma, impacos com o acionador. 7.2 Sensores Capaciivos: Os sensores capaciivos são influenciados pela densidade do meio onde o sensor esá insalado, porano, devese omar cuidados adicionais com poeira, umidade e acúmulo de derios próximo ao sensor. Ouro pono imporane do sensor capaciivo é o poenciômero de ajuse de sensibilidade, que deve ser precisamene calibrado e lacrado pelo parafuso de proeção Porcas de Fixação: Eviar o apero excessivo das porcas de fixação, não ulrapassando o orque máximo, conforme indicado na abela abaixo: Diâmero (rosca) Meálico Plásico M8x1 7Nm M12x1 14Nm 1,5Nm M18x1 60Nm 5Nm M30x1 170Nm 20Nm M36x1 120Nm M51x1 150Nm 7.3 Sensor Fooelérico: Os sensores fooeléricos ambém esão sujeios a poeira e umidade, porano, devese promover periodicamene a limpeza dos espelhos e lenes. Apesar do grau de proeção dos sensores ópicos permiir aé respingos d água, devese eviar o acúmulo de líquidos juno as lenes, pois poderá provocar um acionameno falso, quando inerromper o feixe de luz. Noa: Torque máximo para ubos e porcas meálicas Produos Químicos: Nas insalações em ambienes agressivos, soliciamos conacar nosso depo écnico, para especificar o sensor mais adequado para a aplicação. 7.4 Sensores de Correne Conínua: Uilizar o sensor para acionar alas cargas induivas, poderá danificar permanenemene o eságio de saída dos sensores sem proeção conra curo circuio, além de gerar alos picos de ensão na fone Condições Ambienais: Eviar submeer o sensor a condições ambienais com emperaura de operação acima dos limies do sensor Sense

11 Inrodução Fone de Alimenação: Vide as recomendações do iem 5 e evie uilizar a mesma fone de alimenação para sensores de proximidade e circuios de acionameno com alas cargas induivas, principalmene se a fone não for regulada Cablagem: Conforme as recomendações das normas écnicas, devese eviar que os cabos de sensores de proximidade e insrumenos de medição e conrole em geral uilizem os mesmos eleroduos que os circuios de acionameno. Noa: apesar de nossos sensores possuirem filros para eviar ruídos ransiórios, se os cabos dos sensores ou da fone de alimenação uilizarem as mesmas canaleas ou leios de cabos de circuios com moores, freios eléricos, conacores e disjunores, ec; as ensões induzidas podem possuir energia suficiene para danificar permanenemene os sensores. 7.5 Sensores de Correne Alernada: Não se deve uilizar lâmpadas incadescenes com os sensores de correne alernada, pois a resisência do filameno quando frio provoca alo consumo de correne, que pode danificar permanenemene o sensor. As cargas induivas, ais como conacores, relés, solenóides, ec; devem ser bem especificados pois ano a correne de chaveameno como a correne de suro podem danificar o sensor. Os cabos dos sensores de correne alernada devem ambém, preferencialmene, uilizar canaleas e eleroduos separados dos elemenos de poência, eviando a indução de correnes parasias. Sense 11.11

MECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO

MECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO . INTRODUÇÃO Na saída dos circuios reificadores, viso na aula anerior, emos ensão pulsane que não adequada para o funcionameno da maioria dos aparelhos elerônicos. Esa ensão deve ser conínua, semelhane

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 13 - Retificadores com regulador linear de tensão

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 13 - Retificadores com regulador linear de tensão UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 13 - Reificadores com regulador linear

Leia mais

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico 30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência

Leia mais

Amplificador Analógico. Tipo VT-VRPA2-.-1X/ RP /06.03 Substitui: Série 1X. Índice. Características

Amplificador Analógico. Tipo VT-VRPA2-.-1X/ RP /06.03 Substitui: Série 1X. Índice. Características RP 0 9/0.0 Subsiui: 0.0 Amplificador Analógico Tipo VT-VRPA-.-X/... Série X H/A/D /00 Tipo VT-VRPA-.-X/ Índice Coneúdo Página Caracerísicas Dados para pedido Descrição de funcionameno Dados écnicos Diagrama

Leia mais

Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555

Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555 2 Capíulo Inrodução aos mulivibradores e circuio inegrado 555 Mea dese capíulo Enender o princípio de funcionameno dos diversos ipos de mulivibradores e esudo do circuio inegrado 555. objeivos Enender

Leia mais

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC) Deparameno de Engenharia Elérica Tópicos Especiais em Energia Elérica () ula 2.2 Projeo do Induor Prof. João mérico Vilela Projeo de Induores Definição do úcleo a Fig.1 pode ser observado o modelo de um

Leia mais

Amplificador Elétrico

Amplificador Elétrico RP 0 /0.0 Subsiui: 09.0 Amplificador Elérico Tipos VT-VSPA- e VT-VSPAK- Série X H/A/D 89/9 Índice Coneúdo Página Caracerísicas Dados para pedido Descrição de funcionameno Dados écnicos Diagrama em bloco

Leia mais

Capítulo 11. Corrente alternada

Capítulo 11. Corrente alternada Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele

Leia mais

Capítulo 2 Diodos semicondutores de potência

Capítulo 2 Diodos semicondutores de potência Capíulo 2 - nrodução Caracerísicas: Chave não conrolada direamene (chaveameno depende do circuio) Maior capacidade de ensão reversa e correne direa (quando comparados aos diodos de sinal) Menor velocidade

Leia mais

INTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 3. Comportamento de Componentes Passivos

INTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 3. Comportamento de Componentes Passivos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI - EPUSP PSI 3031/3212 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de Componenes

Leia mais

As cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são:

As cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são: 18 GAB. 1 2 O DIA PROCSSO SLTIVO/2006 FÍSICA QUSTÕS D 31 A 45 31. A figura abaixo ilusra as rajeórias de rês parículas movendo-se unicamene sob a ação de um campo magnéico consane e uniforme, perpendicular

Leia mais

3 LTC Load Tap Change

3 LTC Load Tap Change 54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.

Leia mais

QUESTÃO 60 DA CODESP

QUESTÃO 60 DA CODESP UEÃO 60 D CODE - 0 êmpera é um ipo de raameno érmico uilizado para aumenar a dureza de peças de aço respeio da êmpera, é correo afirmar: ) a êmpera modifica de maneira uniforme a dureza da peça, independenemene

Leia mais

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI EPUSP PSI 3031 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de um componene

Leia mais

4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6]

4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6] 4 O Fenômeno da Esabilidade de Tensão [6] 4.1. Inrodução Esabilidade de ensão é a capacidade de um sisema elérico em maner ensões aceiáveis em odas as barras da rede sob condições normais e após ser submeido

Leia mais

Fontes primárias de Corrente Alternada (CA)

Fontes primárias de Corrente Alternada (CA) Sisemas de alimenação Fones primárias de Correne Alernada (CA) Fones primárias uropéia Amer./Jap. Universal Aviação Frequência 50Hz 60, 50Hz 5060Hz 400Hz Tensão 220, 230V (175265V) 110, 100V (85135V) 110230V

Leia mais

Amplificador analógico

Amplificador analógico Amplificador analógico RP 30110/06.05 Subsiui: 10.04 1/10 Tipo VT-VSPA-1-X/ H/A/D 6641/00 ndice Índice Página Caracerísicas 1 Dados para pedido, acessórios Descrição de funcionameno 3 Diagrama de blocos

Leia mais

I. INTRODUÇÃO TEÓRICA.

I. INTRODUÇÃO TEÓRICA. I. INRODUÇÃO EÓRICA. Inroduzido pela Signeics em 1971, foi criado originalmene para funcionar como emporizador de precisão (Monoesável). O circuio inegrado 555 é classificado como um circuio inegrado da

Leia mais

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e

Leia mais

Cap. 5 - Tiristores 1

Cap. 5 - Tiristores 1 Cap. 5 - Tirisores 1 Tirisor é a designação genérica para disposiivos que êm a caracerísica esacionária ensão- -correne com duas zonas no 1º quadrane. Numa primeira zona (zona 1) as correnes são baixas,

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação

Leia mais

CONVERSOR BUCK-BOOST (Unidade 2)

CONVERSOR BUCK-BOOST (Unidade 2) MINISÉRIO DA EDUCAÇÃO SECREARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E ECNOLÓGICA INSIUO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E ECNOLOGIA DE SANA CAARINA ÉCNICO EM MECARÔNICA DISCIPLINA: ELERÔNICA INDUSRIAL CONVERSOR BUCK-BOOS

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA OSCILOSCÓPIO

CENTRO FEDERAL DE EDUCÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA OSCILOSCÓPIO MEC MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA OSCILOSCÓPIO 1. INTRODUÇÃO Muios insrumenos de medição uilizados em Elerônica e Telecomunicações, ais

Leia mais

Física C Semi-Extensivo V. 4

Física C Semi-Extensivo V. 4 Física C Semi-Exensivo V. 4 Exercícios 0) C 07) 4 0) E 03) E I. Correa. II. Incorrea. A inensidade do campo magnéico no pono A seria nula se as correnes eléricas ivessem o mesmo senido. III.Incorrea Incorrea.

Leia mais

CAPÍTULO 10 - CIRCUITO INTEGRADO 555

CAPÍTULO 10 - CIRCUITO INTEGRADO 555 1. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 10 - CIRCUITO INTEGRADO 555 Inroduzido pela igneics em 1971, foi criado originalmene para funcionar como emporizador de precisão (Monoesável). O circuio inegrado 555 é classificado

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

CAPÍTULO 7 - CIRCUITOS BIESTÁVEIS (FLIP-FLOP)

CAPÍTULO 7 - CIRCUITOS BIESTÁVEIS (FLIP-FLOP) CAPÍTULO 7 - CICUITO BIETÁVEI (FLIP-FLOP) O campo de elerônica digial é basicamene dividido em duas áreas que são: a) lógica combinacional b) lógica seqüencial Os circuios combinacionais, visos aé a aula

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Poro Alegre Deparameno de Engenharia Elérica ANÁLISE DE CICUITOS II - ENG43 Aula 5 - Condições Iniciais e Finais de Carga e Descarga em

Leia mais

METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS

METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS DISSERTAÇÃO

Leia mais

5.1 Objectivos. Caracterizar os métodos de detecção de valor eficaz.

5.1 Objectivos. Caracterizar os métodos de detecção de valor eficaz. 5. PRINCÍPIOS DE MEDIÇÃO DE CORRENE, ENSÃO, POÊNCIA E ENERGIA 5. Objecivos Caracerizar os méodos de deecção de valor eficaz. Caracerizar os méodos de medição de poência e energia em correne conínua, correne

Leia mais

4 CER Compensador Estático de Potência Reativa

4 CER Compensador Estático de Potência Reativa 68 4 ompensador Esáico de Poência Reaiva 4.1 Inrodução ompensadores esáicos de poência reaiva (s ou Saic var ompensaors (Ss são equipamenos de conrole de ensão cuja freqüência de uso em aumenado no sisema

Leia mais

Válvulas de Segurança para Prensas e outras Aplicações de Segurança Série

Válvulas de Segurança para Prensas e outras Aplicações de Segurança Série Inrinsecamene à prova de falhas sem pressão residual Auo moniorameno dinâmico Cerificada para aender EN 692 e EN 954-1, ca. 4 Conforme especificações OSHA e ANSI, (Padrões Europeus) e aprovado pela CSA

Leia mais

Amplificadores de potência de RF

Amplificadores de potência de RF Amplificadores de poência de RF Objeivo: Amplificar sinais de RF em níveis suficienes para a sua ransmissão (geralmene aravés de uma anena) com bom rendimeno energéico. R g P e RF P CC Amplificador de

Leia mais

PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. No circuio abaixo, uma fone de resisência inerna desprezível é ligada a um resisor R, cuja resisência pode ser variada por um cursor.

Leia mais

k π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

k π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Um projéil é lançado horizonalmene de uma alura de 2 m, com uma velocidade inicial de módulo igual a 15 m/s. Desprezando-se a resisência

Leia mais

Tópicos Avançados em Eletrônica II

Tópicos Avançados em Eletrônica II Deparameno de ngenharia lérica Aula 1.1 onversor - Prof. João Américo Vilela Bibliografia BARB, vo. & MARNS Denizar ruz. onversores - Básicos Não-solados. 1ª edição, UFS, 21. MOHAN Ned; UNDAND ore M.;

Leia mais

AULA PRÁTICA-TEÓRICA EXTRA SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS COM MULTISIM

AULA PRÁTICA-TEÓRICA EXTRA SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS COM MULTISIM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA Elerônica I AULA PRÁTICATEÓRICA EXTRA SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS COM MULTISIM

Leia mais

VÁLVULA MOTORIZADA corpo em aço inox roscado, 3/8-1/2-3/4

VÁLVULA MOTORIZADA corpo em aço inox roscado, 3/8-1/2-3/4 VÁLVULA MOTORIZAA corpo em aço inox roscado, /8 - / - / / Série 90 APRESETAÇÃO Caudal devido à consrução do corpo da válvula com sede inclinada Válvula ani-golpe de ariee (uilização: enrada do fl uido

Leia mais

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre 1. Objeivos. Inrodução 3. Procedimeno experimenal 4. Análise de dados 5. Quesões 6. Referências 1. Objeivos Nesa experiência, esudaremos o movimeno da queda de

Leia mais

Capítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos

Capítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA TE041 Circuios Eléricos I Prof. Ewaldo L. M. Mehl Capíulo 2: Conceios Fundamenais sobre Circuios Eléricos 2.1. CARGA ELÉTRICA E CORRENTE ELÉTRICA

Leia mais

CEL033 Circuitos Lineares I

CEL033 Circuitos Lineares I Aula 13/03/2012 CEL033 Circuios Lineares I ivo.junior@ufjf.edu.br Sie Disciplina www.ufjf.br/ivo_junior CEL033_NOTURNO Teoria do Circuios Eléricos Alessandro Vola Físico Ialiano 1745-1827 1800- Invenção

Leia mais

Ondas Eletromagnéticas

Ondas Eletromagnéticas Ondas leromagnéicas Alguns Teoremas: Usando mais : podemos mosrar que : As duas úlimas equações mosram que variações espaciais ou emporais do campo elérico (magnéico) implicam em variações espaciais

Leia mais

O cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade.

O cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade. Sumário nrodução 5 O circuio série em correne alernada 6 A correne em circuios série 6 Gráficos senoidais do circuio série 7 Gráficos fasoriais do circuio série 10 mpedância do circuio série 1 A correne

Leia mais

Introdução às Medidas em Física

Introdução às Medidas em Física Inrodução às Medidas em Física 43152 Elisabeh Maeus Yoshimura emaeus@if.usp.br Bloco F Conjuno Alessandro Vola sl 18 agradecimenos a Nemiala Added por vários slides Conceios Básicos Lei Zero da Termodinâmica

Leia mais

4-Sistemas de Controle Feedback (Controle por Realimentação de Estados)

4-Sistemas de Controle Feedback (Controle por Realimentação de Estados) 4-Sisemas de Conrole Feedback (Conrole por Realimenação de Esados) 4.1-Inrodução Considere o processo genérico mosrado na Figura 4.1a. Ele em uma saída y, uma perurbação poencial d e uma variável manipulada

Leia mais

F B d E) F A. Considere:

F B d E) F A. Considere: 5. Dois corpos, e B, de massas m e m, respecivamene, enconram-se num deerminado insane separados por uma disância d em uma região do espaço em que a ineração ocorre apenas enre eles. onsidere F o módulo

Leia mais

Física C Extensivo V. 3

Física C Extensivo V. 3 GABAITO Física C Exensivo V. 3 Exercícios 0) Falsa. O campo no inerior de um conduor será nulo apenas numa siuação de equilíbrio. Falsa. O veor campo é perpendicular à superfície. 0) C onda das ondas eleromagnéicas

Leia mais

UNIDADE 2. t=0. Fig. 2.1-Circuito Com Indutor Pré-Carregado

UNIDADE 2. t=0. Fig. 2.1-Circuito Com Indutor Pré-Carregado UNIDAD 2 CIRCUITOS BÁSICOS COM INTRRUPTORS 2.1 CIRCUITOS D PRIMIRA ORDM 2.1.1 Circuio com Induor PréCarregado em Série com Diodo Seja o circuio represenado na Fig. 2.1. D i =0 Fig. 2.1Circuio Com Induor

Leia mais

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I CONDUTORES E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO (CDP_EA)

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I CONDUTORES E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO (CDP_EA) PEA 40 - LAORAÓRO DE NSALAÇÕES ELÉRCAS CONDUORES E DSPOSVOS DE PROEÇÃO (CDP_EA) RELAÓRO - NOA... Grupo:...... Professor:...Daa:... Objeivo:..... MPORANE: Em odas as medições, o amperímero de alicae deverá

Leia mais

*UiILFRGH&RQWUROH(:0$

*UiILFRGH&RQWUROH(:0$ *UiILFRGH&RQWUROH(:$ A EWMA (de ([SRQHQWLDOO\:HLJKWHGRYLQJ$YHUDJH) é uma esaísica usada para vários fins: é largamene usada em méodos de esimação e previsão de séries emporais, e é uilizada em gráficos

Leia mais

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema 01: Introdução à Eletrônica de Potência

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema 01: Introdução à Eletrônica de Potência Universidade Federal da Bahia Escola Poliécnica Deparameno de Engenharia Elérica Disciplina: Elerônica de Poência (ENG48) Tema 0: Inrodução à Elerônica de Poência Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br

Leia mais

Circuitos Elétricos- módulo F4

Circuitos Elétricos- módulo F4 Circuios léricos- módulo F4 M 014 Correne elécrica A correne elécrica consise num movimeno orienado de poradores de cara elécrica por acção de forças elécricas. Os poradores de cara podem ser elecrões

Leia mais

AULA PRÁTICA-TEÓRICA 01 ANÁLISE DE CIRCUITOS COM DIODOS

AULA PRÁTICA-TEÓRICA 01 ANÁLISE DE CIRCUITOS COM DIODOS PráicaTeórica 01 Análise de circuios com diodos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA Elerônica I AULA PRÁTICATEÓRICA

Leia mais

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,

Leia mais

TECNOLOGIA DE INTERFACE ATIVA

TECNOLOGIA DE INTERFACE ATIVA Conversores de frequência Enrada e saída galvanicamene isoladas M..FW INPUT: 0...10 V DC, 0...20 ma, 4...20 ma M..FW INPUT: 0...10 V DC, 0...20 ma, 4...20 ma MF...W INPUT: 0...1 khz, 0...10 khz, 0...100

Leia mais

Circuitos elétricos oscilantes. Circuito RC

Circuitos elétricos oscilantes. Circuito RC Circuios eléricos oscilanes i + - Circuio C Processo de carga do capacior aé V c =. Como C /V c a carga de euilíbrio é C. Como variam V c, i e durane a carga? Aplicando a Lei das Malhas no senido horário

Leia mais

UM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA

UM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA ART643-07 - CD 262-07 - PÁG.: 1 UM MÉTD RÁPID PARA ANÁLISE D CMPRTAMENT TÉRMIC D ENRLAMENT D ESTATR DE MTRES DE INDUÇÃ TRIFÁSICS D TIP GAILA 1 - RESUM Jocélio de Sá; João Robero Cogo; Hécor Arango. objeivo

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2013/2014. EIC0014 FÍSICA II 2o ANO 1 o SEMESTRE

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2013/2014. EIC0014 FÍSICA II 2o ANO 1 o SEMESTRE MESTRADO NTEGRADO EM ENG. NFORMÁTCA E COMPUTAÇÃO 2013/2014 EC0014 FÍSCA 2o ANO 1 o SEMESTRE Nome: Duração 2 horas. Prova com consula de formulário e uso de compuador. O formulário pode ocupar apenas uma

Leia mais

CONVERSOR CC-CC FB-ZVS-PWM-PS PARA GERAÇÃO DE PLASMA

CONVERSOR CC-CC FB-ZVS-PWM-PS PARA GERAÇÃO DE PLASMA CONVERSOR CC-CC FB-ZVS-PWM-PS PARA GERAÇÃO DE PLASMA Marcello Mezaroba, Dr. Eng.; Luis César Fonana, Dr.; Jonahan Dômini Sperb, Eng.; Rafael Luis Klein Universidade do Esado de Sana Caarina UDESC. Cenro

Leia mais

de secção O feixe incidente na lente +30 é colimado pois o filamento da lâmpada ocupa Repita rusrnuçõrs Componentes a instalar

de secção O feixe incidente na lente +30 é colimado pois o filamento da lâmpada ocupa Repita rusrnuçõrs Componentes a instalar K DE OPCA rusrnuçõrs EXpER MENAS 26 Componenes a insalar Posição Lanema Na lanema filameno da lâmpada pora placas + placa com lene +S pora oburadores + oburador O 5 pora placas + placa com lene +3 alvo

Leia mais

INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO

INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO Luiz Henrique Paraguassú de Oliveira 1, Paulo Robero Guimarães Couo 1, Jackson da Silva Oliveira 1, Walmir Sérgio da Silva 1, Paulo Lyra Simões

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 5. Prof. Luís M. Nodari

Eletrônica de Potência II Capítulo 5. Prof. Luís M. Nodari Elerônica de Poência II Capíulo 5 Prof. Luís M. Nodari luisnodari@gmail.com 1 Aulas aneriores Inversores monofásicos Meia-pone (half-bridge) Pone-complea (full-bridge) Push-pull Geração de empo moro Projeo

Leia mais

Cargas Eletrônicas CC Programáveis Série 8600

Cargas Eletrônicas CC Programáveis Série 8600 Especificações Técnicas Cargas Elerônicas CC Programáveis s Cargas Elerônicas Programáveis CC da série 8600 proporcionam o desempenho de um sisema de cargas modulares, porém em gabinee compaco, ocupando

Leia mais

18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIVO/2005 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIVO/2005 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIO/2005 ÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. O gálio é um meal cuja emperaura de fusão é aproximadamene o C. Um pequeno pedaço desse meal, a 0 o C, é colocado em um recipiene

Leia mais

AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO

AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO Noas de aula de PME 3361 Processos de Transferência de Calor 57 AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO Inrodução Quando um corpo ou sisema a uma dada emperaura é bruscamene

Leia mais

CAPÍTULO III TORÇÃO SIMPLES

CAPÍTULO III TORÇÃO SIMPLES CAPÍTULO III TORÇÃO SIPLES I.INTRODUÇÂO Uma peça esará sujeia ao esforço de orção simples quando a mesma esiver submeida somene a um momeno de orção. Observe-se que raa-se de uma simplificação, pois no

Leia mais

Função de risco, h(t) 3. Função de risco ou taxa de falha. Como obter a função de risco. Condições para uma função ser função de risco

Função de risco, h(t) 3. Função de risco ou taxa de falha. Como obter a função de risco. Condições para uma função ser função de risco Função de risco, h() 3. Função de risco ou axa de falha Manuenção e Confiabilidade Prof. Flavio Fogliao Mais imporane das medidas de confiabilidade Traa-se da quanidade de risco associada a uma unidade

Leia mais

Lista de exercícios 3. September 15, 2016

Lista de exercícios 3. September 15, 2016 ELE-3 Inrodução a Comunicações Lisa de exercícios 3 Sepember 5, 6. Enconre a ransformada de Hilber x() da onda quadrada abaixo. Esboce o especro de x() j x(). [ ] x() = Π ( n). n=. Um sinal em banda passane

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONA E TECNOÓGICA INSTITUTO FEDERA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOOGIA DE SANTA CATARINA CURSO TÉCNICO EM TEECOMUNICAÇÕES Disciplina: Elericidade e Insrumenação

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento do conversor Buck.

Capítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento do conversor Buck. 12 Conversores Capíulo CCCC: Conversor Buck Mea dese capíulo Esudar o princípio de funcionameno do conversor Buck objeivos Enender o funcionameno dos conversores cccc do ipo Buck; Analisar conversores

Leia mais

Aula 3 - Experiência 1 Circuitos CA e Caos 2013

Aula 3 - Experiência 1 Circuitos CA e Caos 2013 Prof. Anonio Domingues dos Sanos adsanos@if.usp.br amal: 6886 Mário Schemberg, sala 5 Prof. eandro Barbosa lbarbosa@if.usp.br amal: 757 Ala, sala 5 Aula 3 - Experiência ircuios A e aos 3 Prof. Henrique

Leia mais

4. SINAL E CONDICIONAMENTO DE SINAL

4. SINAL E CONDICIONAMENTO DE SINAL 4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL Sumário 4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL 4. CARACERÍSICAS DOS SINAIS 4.. Período e frequência 4..2 alor médio, valor eficaz e valor máximo 4.2 FILRAGEM 4.2. Circuio

Leia mais

P R O V A D E F Í S I C A I

P R O V A D E F Í S I C A I 1 R O V A D E F Í S I C A I QUESTÃO 16 Duas cargas punuais (q 1 e q 2 ) esão separadas enre si pela disância r. O campo elérico é zero em um pono enre as cargas no segmeno da linha rea que as une. É CORRETO

Leia mais

INF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3

INF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3 INF01 118 Técnicas Digiais para Compuação Conceios Básicos de Circuios Eléricos Aula 3 1. Fones de Tensão e Correne Fones são elemenos aivos, capazes de fornecer energia ao circuio, na forma de ensão e

Leia mais

Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva DIODOS

Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva DIODOS DODOS 1.JUÇÃO Os crisais semiconduores, ano do ipo como do ipo, não são bons conduores, mas ao ransferirmos energia a um deses ipos de crisal, uma pequena correne elérica aparece. A finalidade práica não

Leia mais

CIRCUITO RC SÉRIE. max

CIRCUITO RC SÉRIE. max ELETRICIDADE 1 CAPÍTULO 8 CIRCUITO RC SÉRIE Ese capíulo em por finalidade inroduzir o esudo de circuios que apresenem correnes eléricas variáveis no empo. Para ano, esudaremos o caso de circuios os quais

Leia mais

Problema Inversor CMOS

Problema Inversor CMOS Problema nersor CMS NMS: V = ol K = 30 μa/v PMS: V = ol K = 30 μa/v A figura represena um inersor CMS em que os dois ransísores apresenam caracerísicas siméricas A ensão de alimenação ale V =5 ol ) Sabendo

Leia mais

11 Conversores. Capítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento dos conversores cc-cc.

11 Conversores. Capítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento dos conversores cc-cc. 11 Conversores Capíulo CCCC Mea dese capíulo Esudar o princípio de funcionameno dos conversores cccc objeivos Enender o funcionameno dos conversores cccc; Enender os conceios básicos envolvidos com conversores

Leia mais

Noções de Espectro de Freqüência

Noções de Espectro de Freqüência MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Campus São José Curso de Telecomunicações Noções de Especro de Freqüência Marcos Moecke São José - SC, 6 SUMÁRIO 3. ESPECTROS DE FREQÜÊNCIAS 3. ANÁLISE DE SINAIS NO DOMÍNIO DA

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento do conversor Boost.

Capítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento do conversor Boost. 13 Conversores Capíulo CCCC: Conversor Boos Mea dese capíulo Esudar o princípio de funcionameno do conversor Boos objeivos Enender o funcionameno dos conversores cccc do ipo Boos Analisar conversores cccc

Leia mais

3 Estudo da Barra de Geração [1]

3 Estudo da Barra de Geração [1] 3 Esudo da Barra de eração [1] 31 Inrodução No apíulo 2, raou-se do máximo fluxo de poência aiva e reaiva que pode chear à barra de cara, limiando a máxima cara que pode ser alimenada, e do possível efeio

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Curso Superior de Sistemas Digitais Retificadores

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Curso Superior de Sistemas Digitais Retificadores Cenro Federal de Educação Tecnológica de Sana Caarina Deparameno de Elerônica Curso Superior de Sisemas Digiais Reificadores Filros Capaciios Prof. Clóis Anônio Pery. Florianópolis, junho de 2007. Bibliografia

Leia mais

Primax R. Controlmaster 8 Detalhes Técnicos. Primax 450R Primax 600R Primax 800R Primax 1100R. Versão 3.0

Primax R. Controlmaster 8 Detalhes Técnicos. Primax 450R Primax 600R Primax 800R Primax 1100R. Versão 3.0 Primax R Conrolmaser 8 Dealhes Técnicos Primax 450R Primax 600R Primax 800R Primax 1100R Versão 3.0 o Linha Primax R Injeoras horizonais para ermoplásicos com Conrolmaser 8 Descrição Técnica Equipameno

Leia mais

Contabilometria. Séries Temporais

Contabilometria. Séries Temporais Conabilomeria Séries Temporais Fone: Corrar, L. J.; Theóphilo, C. R. Pesquisa Operacional para Decisão em Conabilidade e Adminisração, Ediora Alas, São Paulo, 2010 Cap. 4 Séries Temporais O que é? Um conjuno

Leia mais

Primeira Lista de Exercícios

Primeira Lista de Exercícios TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane

Leia mais

CNC Elétrica para máxima precisão em Moldação por Injeção. Roboshot

CNC Elétrica para máxima precisão em Moldação por Injeção. Roboshot CNC Elérica para máxima precisão em Moldação por Injeção Robosho Qualidade do Japão Melhor pela experiência Cerca de 60 anos de experiência CNC FANUC e quase 30 anos de avanços conínuos esão inroduzidos

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Misturas betuminosas determinação do módulo de resiliência

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Misturas betuminosas determinação do módulo de resiliência Méodo de Ensaio Página 1 de 5 RESUMO Ese documeno, que é uma norma écnica, esabelece o méodo para deerminar o módulo de resiliência de misuras beuminosas, de uilidade para projeo de pavimenos flexíveis.

Leia mais

Introdução teórica aos MOTORES DE PASSO e seu CONTROLO

Introdução teórica aos MOTORES DE PASSO e seu CONTROLO ANEXOS Inrodução eórica aos MOTORES DE PASSO e seu CONTROLO 1. Inrodução Os moores de passo são disposiivos que converem a energia elécrica, fornecida na forma de um rem de pulsos, em energia mecânica

Leia mais

Fotos cedidas pelo Museu Amsterdam Sauer - Rio de Janeiro A R Q U I T E T U R A

Fotos cedidas pelo Museu Amsterdam Sauer - Rio de Janeiro A R Q U I T E T U R A Foos cedidas pelo Museu Amserdam Sauer - Rio de Janeiro P r ó s & C o n r a s Ao lado, réplica cenográfica de uma mina de pedras preciosas consruída denro do museu e que impressiona pelo seu realismo.

Leia mais

Comunicação. Tipos de Sinal. Redes. Tempo de Transmissão x Tempo de Propagação. d = v. Sinal Analógico. Sinal Digital.

Comunicação. Tipos de Sinal. Redes. Tempo de Transmissão x Tempo de Propagação. d = v. Sinal Analógico. Sinal Digital. Comunicação Redes Análise Básica de Sinais Informação Mensagem Sinal Sinal Mensagem Informação Idéia Idéia Sinal de Voz rof. Sérgio Colcher colcher@inf.puc-rio.br 2 Tipos de Sinal Tempo de Transmissão

Leia mais

Movimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL

Movimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL Movimeno unidimensional 5 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL. Inrodução Denre os vários movimenos que iremos esudar, o movimeno unidimensional é o mais simples, já que odas as grandezas veoriais que descrevem o

Leia mais

Retificadores com Filtro Capacitivo

Retificadores com Filtro Capacitivo Insiuo Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sana Caarina Deparameno Acadêmico de Elerônica Elerônica I Reificadores com Filro Capaciio Florianópolis, maio de 2013. Prof. Clóis Anônio Pery. Bibliografia

Leia mais

Manutenção e. Confiabilidade. Confiabilidade. Confiabilidade = probabilidade. Item. Definição

Manutenção e. Confiabilidade. Confiabilidade. Confiabilidade = probabilidade. Item. Definição Confiabilidade Manuenção e Confiabilidade DEPROT/UFRGS Flávio S. Fogliao, Ph.D. Definição A confiabilidade de um iem corresponde à sua probabilidade de desempenhar adequadamene ao seu propósio especificado,

Leia mais

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON) TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:

Leia mais

Conversores CC-CC: Conversor Buck- Boost

Conversores CC-CC: Conversor Buck- Boost 14 Conversores CCCC: Conversor Buck Boos Mea dese capíulo Capíulo Esudar o princípio de funcionameno do conversor BuckBoos objeivos Enender o funcionameno dos conversores cccc do ipo BuckBoos Analisar

Leia mais

Capacitores e Indutores

Capacitores e Indutores Capaciores e Induores Um capacior é um disposiivo que é capaz de armazenar e disribuir carga elérica em um circuio. A capaciância (C) é a grandeza física associada a esa capacidade de armazenameno da carga

Leia mais

di L Ri v V dt + + = (1) dv dt

di L Ri v V dt + + = (1) dv dt Experiência Circuio RLC érie Regime DC Aluno: Daa: / /. Objeivos de Aprendizagem dese Experimeno A experiência raa de circuios ransiórios de segunda ordem. O objeivo dese experimeno é: Analisar as diferenes

Leia mais

Lista de Exercícios n o.1. 1) O diodo do circuito da Fig. 1(a) se comporta segundo a característica linearizada por partes da Fig 1(b). I D (ma) Fig.

Lista de Exercícios n o.1. 1) O diodo do circuito da Fig. 1(a) se comporta segundo a característica linearizada por partes da Fig 1(b). I D (ma) Fig. Universidade Federal da Bahia EE isposiivos Semiconduores ENG C41 Lisa de Exercícios n o.1 1) O diodo do circuio da Fig. 1 se compora segundo a caracerísica linearizada por pares da Fig 1. R R (ma) 2R

Leia mais

Monitoring / Monitoração

Monitoring / Monitoração Monioring / Monioração Mediação de correne e ensão Com alimenação flexível Transduor de correne de aé 12 C Os ransduores de correne aivos converem correnes alernadas senoidais de aé 12. fone de alimenação

Leia mais

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS ENTRO DE TENOLOGIA LABORATÓRIO DE HIDRÁULIA Vladimir aramori Josiane Holz Irene Maria haves Pimenel Marllus Gusavo Ferreira Passos das Neves Maceió - Alagoas Ouubro de 2012

Leia mais