Mecânica Quântica. Ensino e aprendizagem de mecânica quântica. Leituras recomendadas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Mecânica Quântica. Ensino e aprendizagem de mecânica quântica. Leituras recomendadas"

Transcrição

1 Esio e apredizagem de mecâica quâtica Mecâica Quâtica Carlos Eduardo Aguiar Programa de Pós-Graduação em Esio de Física stituto de Física - UFRJ º período letivo, 04 Dificuldades coceituais Superposição quâtica Probabilidade subjetiva x objetiva Complemetaridade O problema da medida Realismo vs. localidade Dificuldades matemáticas Vetores Números complexos Espaços vetoriais complexos Operadores, autovalores, autovetores Dimesão ifiita, operadores difereciais, fuções especiais C.E.Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 Sobre o esio e apredizagem de mecâica quâtica D. F. Styer, Commo miscoceptios regardig quatum mechaics, America Joural of Physics 64, 3, D. Johsto, K. Crawford, P. R. Fletcher, Studet difficulties i learig quatum mechaics, teratioal Joural of Sciece Educatio 0, 47, 998. S. Vokos, P. S. Shaffer, B. S. Ambrose, L. C. McDermott, Studet uderstadig of the wave ature of matter: Diffractio ad iterferece of particles, America Joural of Physics 68, S4, 000. G. reso, The quatum uderstadig of pre-uiversity physics studets, Physics Educatio 35, 5, 000. M. A. Moreira,. M. Greca, Uma revisão da literatura sobre estudos relativos ao esio da mecâica quâtica itrodutória, vestigações em Esio de Ciêcias 6, 9, 00.. M. Greca, M. A. Moreira, V.E.Herscovitz, Uma proposta para o esio de mecâica quâtica, Revista Brasileira de Esio de Física 33, 444, 00. C. Sigh, Studet uderstadig of quatum mechaics, America Joural of Physics 69, 885, 00. E. Cataloglu, R. W. Robiett, Testig the developmet of studet coceptual ad visualizatio uderstadig i quatum mechaics through the udergraduate career, America Joural of Physics 70, 38, 00. K. Maila,. T. Kopoe, J. A. Niskae, Buildig a picture of studets coceptios of wave- ad particle-like properties of quatum etities, Europea Joural of Physics 3, 45, 00. R. Müller, H. Wieser, Teachig quatum mechaics o a itroductory level, America Joural of Physics70, 00, 00; ver também Am. J. Phys. 70, 887, 00. Sobre o esio e apredizagem de mecâica quâtica. M. Greca,O. FreireJr, Does a emphasis o the cocept of quatum states ehace studets uderstadig of quatum mechaics?, Sciece& Educatio, 54, 003. F. Osterma, T. F. Ricci, Costruido uma uidade didática coceitual sobre mecâica quâtica: um estudo a formação de professores de física, Ciêcia & Educação 0, 35, 004. D. T. Brookes, E. Etkia, Usig coceptual metaphor ad fuctioal grammar to explore how laguage used i physics affects studet learig, Physical Review Special Topics -Physics Educatio Research 3, 0005, 007. S. B. McKaga, K. K. Perkis, C. E. Wiema, Why we should teach the Bohr model ad how to teach it effectively, Physical Review Special Topics -Physics Educatio Research 4, 003, 008. C. Sigh, Studet uderstadig of quatum mechaics at the begiig of graduate istructio, America Joural of Physics 76, 77, 008. C. Sigh, teractive learig tutorials o quatum mechaics, America Joural of Physics 76, 400, 008. L. D. Carr, S. B. McKaga, Graduate quatum mechaics reform, America Joural of Physics 77, 308, 009. M. Dubso, S. Goldhaber, S. Pollock, K. Perkis, Faculty Disagreemet about the Teachig of Quatum Mechaics, 009 Physics Educatio Research Coferece, AP Coferece Proceedigs 79, 37, 009. C. Baily, N. D. Fikelstei, Developmet of quatum perspectives i moder physics, Physical Review Special Topics - Physics Educatio Research 5, 006, 009. C. Baily, N. D. Fikelstei, Teachig ad uderstadig of quatum iterpretatios i moder physics courses, Physical Review Special Topics - Physics Educatio Research 6, 00, 00. C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 3 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 4 Sobre o esio e apredizagem de mecâica quâtica S. B. McKaga, K. K. Perkis, C. E. Wiema, Desig ad validatio of the Quatum Mechaics Coceptual Survey, Physical Review Special Topics - Physics Educatio Research 6, 00, 00. L. Deslauriers, C. E. Wiema, Learig ad retetio of quatum cocepts with differet teachig methods, Physical Review Special Topics - Physics Educatio Research 7, 000, 0. M. Ayee, J. Kriek, B. Damtie, Wave-particle duality ad ucertaity priciple: Pheomeographic categories of descriptio of tertiary physics studets depictios, Physical Review Special Topics - Physics Educatio Research 7, 003, 0. G. Zhu, C. Sigh, mprovig studets uderstadig of quatum mechaics via the Ster Gerlach experimet, America Joural of Physics 79, 499, 0. G. Zhu, C. Sigh, mprovig studets uderstadig of quatum measuremet.. vestigatio of difficulties, Physical Review Special Topics -Physics Educatio Research 8, 07, 0. G. Zhu, C. Sigh, mprovig studets uderstadig of quatum measuremet.. Developmet of research-based learig tools, Physical Review Special Topics -Physics Educatio Research 8, 08, 0. O. Levrii, P. Fatii, Ecouterig Productive Forms of Complexity i Learig Moder Physics, Sciece & Educatio,895, 03. A. Kohleet al., A ew itroductory quatum mechaics curriculum, Europea Joural of Physics 35, 0500, 04. J. Castrillo, O. Freire Jr, B. Rodriguez, Mecáica cuática fudametal, ua propuesta didáctica, Revista Brasileira de Esio de Física 36, 505, 04. Leituras recomedadas R. P. Feyma, R. B. Leighto, M. Sads, Lições de Física de Feyma, vol., Bookma, 008. R. P. Feyma, QED - A estraha teoria da luz e da matéria, Gradiva, 988. H. M. Nussezveig, Curso de Física Básica: Ótica, Relatividade, Física Quâtica, Blucher, 00. O. Pessoa Jr, Coceitos de Física Quâtica, Livraria da Física, 003. A. Zeiliger, A Face Oculta da Natureza, Globo, 005. M. Le Bellac, The Quatum World, World Scietific, 03. T. Hey, P. Walters, The New Quatum Uiverse, Cambridge UP, 003. V. Scarai, Quatum physics: a first ecouter, Oxford UP, 006. B. Roseblum,F. Kutter, Quatum Eigma: Physics Ecouters Cosciousess, Oxford UP, 006. L. Susskid, A. Friedma, Quatum Mechaics: The Theoretical Miimum, Basic Books, 04 A. Rae, Quatum Physics: llusio or Reality?, Cambridge UP, 0. J. Polkighore, Quatum Theory: A Very Short troductio, Oxford UP, 00. D. F. Styer, The Strage World of Quatum Mechaics, Cambridge UP, 000. D. Mctyre, C. A. Maogue, J. Tate, Quatum Mechaics: A Paradigms Approach, Addiso- Wesley, 0. M. Le Bellac, Quatum Physics, Cambridge UP, 006. C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 5 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 6

2 Simulações teret terferômetro de Mach-Zehder(Uiversidade Federal do Rio Grade do Sul) Experiêcia de Ster-Gerlach (Uiversidade Federal do Rio Grade do Sul) QuatumLab(Uiversität Erlage-Nürberg) PhET(Uiversity of Colorado) SPNS (Orego State Uiversity) Quatum physics(école Polytechique) Quatum Physics(oP) Quatum Mechaics(Leoard Susskid) Quatum Etaglemet(Leoard Susskid) AdvacedQuatum Mechaics(Leoard Susskid) C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 7 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 8 Sumário Feômeos Quâticos. Feômeos quâticos. Pricípios da mecâica quâtica 3. Sistemas quâticos simples: aplicações 4. Realismo, cotextualidade e ão-localidade 5. Partículas idêticas 6. Operadores, autovalores e autovetores 7. Simetrias 8. Posição e mometum 9. Partícula em uma dimesão ão estão estas otas Charles Addams, New Yorker, 940 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 9 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 0 Um experimeto com a luz Resultado do experimeto D detetores de luz Os detectores uca disparam ao mesmo tempo: apeas um, oud oud, é ativado a cada vez. espelho D D D feixe lumioso pouco iteso D ou D espelho semiespelho (50-50%) 50% 50% probabilidade C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04

3 Se a luz fosse uma oda Se a luz é composta por partículas D D D D D ou D... os detectores deveriam disparar ao mesmo tempo.... ou D dispara, ou D dispara. C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 3 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 4 Coclusão A luz é composta por partículas: os fótos. O detector que dispara apota qual camiho o fóto tomou. O experimeto de Gragier, Roger & Aspect Experimeto realizado pela primeira vez em 986 por Philippe Gragier, Gérard Roger e Alai Aspect. A fote lumiosa de pouco itesa usada o experimeto ão é fácil de costruir. D camiho D átomo de cálcio τ 4,7 s ν ν camiho C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 5 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 6 O experimeto de Gragier, Roger & Aspect Resultado do experimeto de Gragier et al. w 9 s P. Gragier, G. Roger, A. Aspect, Experimetal evidece for a photo aticorrelatio effect o a beam splitter: A ew light o sigle-photo iterfereces, Europhysics Letters, 73 (986) C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 7 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica /

4 Sobre o esio do coceito de fóto Outro experimeto com a luz Os experimetos de aticoicidêcia forecem evidêcia simples e direta da atureza corpuscular da luz. Mais fácil de discutir (pricipalmete o esio médio) que o efeito fotoelétrico. Ao cotrário do que se lê em muitos livros-texto, o fóto ão é ecessário para explicar os efeitos fotoelétrico e Compto. G. Beck, Zeitschrift für Physik 4, 443 (97) E. Schroediger, Aale der Physik 8, 57 (97) feixe lumioso fóto a fóto D iterferômetro de Mach-Zehder D segudo semiespelho C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 9 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 0 Prelimiares: um feixe bloqueado O outro feixe bloqueado 50% 5% 5% 5% 5% 50% C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 Resultado fácil de eteder com partículas De volta ao iterferômetro 50% 5% 5% D D camiho do fóto C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 3 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica /

5 Resultado do experimeto: Difícil de eteder se os fótos seguem camihos defiidos 00% camiho camiho D 0% 5% 5% D 5% 5% Seofótosegueocamiho() ãodevefazerdifereça seocamiho() estáabertooufechado, eportatovale o resultado do experimeto prelimiar. C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 5 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 6 Proposição:* Cada fóto segue ouo camiho ouo camiho Teste da Proposição Experimetalmete: cosequêcia: P P + P D () D () D P ( ) D P ( ) D PD 5% 5% 00% P ( ) D P ( ) D PD 5% 5% 0% probabilidade do detetord disparar apeas o camiho aberto apeas o camiho aberto P P + P D () D () D * The Feyma Lectures o Physics, v.3, p.-5 a proposição é falsa! C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 7 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 8 Repetido: Por ode vai o fóto? A afirmativa o fóto segue oupelo camiho oupelo camiho é falsa. e \ um feômeo que é impossível, absolutamete impossível, de explicar em qualquer forma clássica, e que traz em si o coração da mecâica quâtica. R. P. Feyma, The Feyma Lectures o Physics, v.3, p.- ou ou em em C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 9 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica /

6 Por ode vai o fóto? Experimetalmete,aopção ouou éfalsa. Se os dois camihos forem fechados, ehum fótochegaaosdetetores.logo, emem também ão é aceitável. Parece restar apeas a opção e : o fóto segue os dois camihos ao mesmo tempo. Uma resposta melhor Não faz setido falar sobre o camiho do fóto o iterferômetro, pois a motagem experimetal ão permite distiguir os camihose. Aperguta qualocamihodofóto? sófazsetidofreteaum aparato capaz de produzir uma resposta. Quadoalguémdesejaserclarosobreoquequerdizercom as palavras posição de um objeto, por exemplo do elétro (em um sistema de referêcia), ele deve especificar experimetos determiados com os quais pretede medir tal posição; do cotrário essas palavras ão terão sigificado. -W. Heiseberg, The physical cotet of quatum kiematics ad mechaics (o artigo de97 sobre o pricípio da icerteza) C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 3 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 3 Fácil de eteder um modelo odulatório Comprimetos variáveis P D iterferêcia costrutiva D P D L D iterferêcia destrutiva L L, L comprimetos ajustáveis dos braços do iterferômetro C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / Resultado experimetal: O experimeto de Gragier, Roger & Aspect P D P D 0 L L 0 L L (liha tracejada: ou ou P D () + P D () ) Padrão de iterferêcia: é possível defiir um comprimeto de oda. Sóháumfótodecadavezoiterferômetro:ofóto iterferecom elemesmo. Se cada fóto seguisse um úico camiho (ou ou ), o comprimeto do outro camiho ão deveria iflueciar o resultado. P. Gragier, G. Roger, A. Aspect, Experimetal evidece for a photo aticorrelatioeffect o a beam splitter: A ew light o sigle-photo iterfereces, Europhysics Letters, 73 (986) C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica /

7 O experimeto de Gragier, Roger & Aspect terferêcia de êutros L L (λ/50) L L (λ/50) iterferômetro de êutros S. A. Werer, Neutro iterferometry, Physics Today 33, 4 (dezembro980) C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / terferêcia de átomos terferêcia de elétros iterferômetro de átomos A. D. Croi, J. Schmiedmayer, D. E. Pritchard, Optics ad iterferometry with atoms ad molecules, Reviews of Moder Physics 8, 05 (009) A. Toomura et al., Demostratio of sigle-electrobuild-up of a iterferecepatter, Am. J. Phys. 57, 7 (989) C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / E se os camihos forem distiguíveis? E se os camihos forem distiguíveis? iterferêcia desaparece! Massa 0 camiho idetificado ão há padrão de iterferêcia N Massa Massa camiho ão idetificado padrão de iterferêcia difereça de camihos (ajustável) P. Bertetet al., A complemetarityexperimet with a iterferometer at the quatum-classical boudary, Nature 4, 66 (00) P. Bertet et al., A complemetarity experimet with a iterferometer at the quatum-classical boudary, Nature 4, 66 (00) C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 4 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica /

8 E se a iformação sobre o camiho for apagada? Quado há iterferêcia? impossível determiar o camiho Resultado pode ser obtido de duas maeiras alterativas, idistiguíveis experimetalmete iterferêcia ( e ) iterferêcia Resultado pode ser obtido de duas maeiras alterativas, distiguíveis experimetalmete ( ou ou ) P. Bertet et al., A complemetarity experimet with a iterferometer at the quatum-classical boudary, Nature 4, 66 (00) ão há iterferêcia C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / Pricípios da Mecâica Quâtica Pricípios da Mecâica Quâtica Vetores de estado e o pricípio da superposição A regra de Bor Complemetaridade e o pricípio da icerteza Colapso do vetor de estado Evolução uitária Sistemas de N estados Sistemas compostos. Emarahameto C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / Sistemas de dois estados Vetores de Estado e o Pricípio da Superposição esquerda / direita horizotal / vertical para cima / para baixo sim / ão 0 / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica /

9 Sistemas de dois estados Sistemas de dois estados fóto refletido gradeza física observável: a A a a a cara coroa fóto trasmitido A? a a ou medidor de A a a C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 5 Sistemas clássicos Sistemas quâticos: vetores de estado Sistema clássico de dois estados, A a e A a. Represetação dos estados: potos o eixo A sistema tem A a a a sistema tem A a A Sistema quâtico de dois estados, A a e A a. Represetação dos estados: vetores ortogoais (e de comprimeto uitário) em um espaço de duas dimesões sistema tem A a a a sistema tem A a C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 5 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / A otação de Dirac O que muda? vetor L idetificação Passar de dois potos em uma reta para dois vetores perpediculares ão parece ser mais do mudar o sistema de etiquetagem dos estados.? a a a 0 a a A a exemplos: b O que muda é o seguite: esquerda direita C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica /

10 O Pricípio da Superposição Sigificado de ψ Qualquer combiação liear dos vetores a e a represeta um estado físico do sistema. a ψ c + a ca ψ a a ψ A a ea a? esquerda e direita? horizotal e vertical? sim eão? 0 e? a C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / O espaço de estados é grade Um sistema quâtico de dois estados tem muito mais que dois estados, tem ifiitos estados. Os estados a e a formam uma base do espaço de estados. Pricípio da Superposição: formulação geral Se ϕ e χ são vetores de estado, qualquer combiação liear deles represeta um estado físico do sistema. ψ αϕ +βχ a χ ψ ϕ a C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / Uma complicação As costates c e c podem ser úmeros complexos (o espaço de estados é um espaço vetorial complexo). Deve-se ter cuidado com figuras como esta: c a ψ Outras complicações Qual o sigificado de ortogoalidade um espaço vetorial complexo? Como se defie comprimeto de um vetor esse espaço? a? a c a C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica /

11 Produto escalar O produto escalar ϕ ψ dos vetores ϕ e ψ é um úmero complexo com as seguites propriedades:. ψ ψ + ψ ϕ ψ ϕ ψ + ϕ ψ. χ c ψ ϕ χ c ϕ ψ 3. ψ ϕ ϕ ψ * (* idica o cojugado complexo) 4. ψ ψ 0 (ote que (3) implica em ψ ψ real) Produto escalar Forçado um pouco a otação de Dirac, podemos escrever as propriedades () e () como. ϕ ψ +ψ ϕ ψ + ϕ ψ. ϕ cψ c ϕ ψ 5. ψ ψ 0 ψ 0 ( 0 é o vetor ulo) C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 6 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / Produto escalar É importate otar que um espaço vetorial complexo o produto escalar ão é comutativo; pela propriedade (3), a ordem dos fatores altera o produto. Ortogoalidade Os vetores ϕ e ψ são ortogoaisse seu produto escalar é zero: Uma cosequêcia disso é que o produto escalar é atiliearo primeiro argumeto: ϕ ψ 0 cϕ ψ c* ϕ ψ C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / Norma A orma ψ do vetor ψ é defiida por ψ ψ ψ ψ é o comprimeto, tamaho, módulo do vetor ψ χ c ψ χ c ψ ψ 0 ψ 0 outra otação: ψ ψ O produto escalar em termos das compoetes ψ c a ϕ d a + c + d Usado as propriedades (), () e (3): ϕ ψ d + * * * * c a a + dc a a + dc a a dca a Como a e a são ortogoais, a a a a 0 e portato ϕ ψ d + a a * * c a a dc a a Como a e a têm comprimeto uitário, a a a a, temos fialmete que: ϕ ψ d + * * c dc C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 67

12 As compoetes em termos do produto escalar A orma em termos das compoetes ψ c + a ca Usado as propriedades () e () temos a + Como a a e a a 0, Da mesma forma, ψ ca a c a a c a c a ψ ψ ψ ψ ϕ ψ d + * * c dc * * c+ cc c c c + ψ c c + Ou seja: c a ψ,, C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / A Regra de Bor c ψ ψ c + a ca a A Regra de Bor a c A probabilidade de uma medida da gradeza física Aresultar em A a é P(a) c c + c (, ) C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 7 A Regra de Bor A regra de Bor ψ c + a ca Como c a ψ a a P(a) c c + c e ψ c c + ψ a a a regra de Bor pode ser escrita de forma idepedete das coordeadas: medidor de A a a P(a) c c + c P(a ) a C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 7 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 73

13 Probabilidade total Normalização do vetor de estado Φ λ c c P(a ) + P(a) + c + c c + c c + a ca Φ λc a + λca Só há dois resultados possíveis, ou a ou a. A probabilidade da medida resultar ou em a ou em a é (00%) Φ λ c Φ c + c λc P (a) λc + λc P (a ) Φ e têm ormas diferetes mas represetam o mesmo estado físico! C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / Normalização do vetor de estado Vetores ormalizados: a Regra de Bor Todos os vetores ao logo de uma dada direção represetam o mesmo estado físico. ψ c + a ca (ormalizado) ) c P (a Podemos trabalhar apeas com vetores ormalizados : a a P (a) c ψ a a ou seja, c a + ca, c + c Note que a e a já estão ormalizados: a a medidor de A a a P (a ) c C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / Vetores ormalizados: a Regra de Bor Amplitude de probabilidade Em termos do produto escalar, se está ormalizado a probabilidade é dada por: c a amplitude de probabilidade probabilidade amplitude de probabilidade P(a ) a fução de oda: (x ) x P(x ) (x) C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica /

14 Amplitude de probabilidade Frequêcia dos resultados de medidas De forma mais geral: Φ amplitudede probabilidade de uma medida resultar em Φ, para um sistema o estado P( Φ) Φ probabilidade de uma medida resultar em Φ, para um sistema o estado P( Φ) P(Φ ) embora Φ Φ ( Φ Φ *) a a a a a a Nmedidas de A (N ) c + a ca podemos prever a frequêcia dos resultados: N N N N N a N a P(a c ) P(a c ) C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 8 Valor médio dos resultados certeza a a a a a a valor médio de A: Na + Na A N c + a ca a c a A c + Se c a c a a c, c ou a c 0, c 0 c + a ca c, c 0 impossível prever o resultado de uma medida possível prever o resultado (probabilidade 00%): valor de A bem defiido C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 8 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / certeza c + a ca A icerteza de Ao estado ( A A ) ( A) A A Complemetaridade e o Pricípio da certeza A 0 a ou a C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica /

15 Complemetaridade Gradezas compatíveis e icompatíveis a a a A e B compatíveis a b b duas gradezas físicas: A e B A a a b a b A e B icompatíveis b b b B b A e B complemetares: icompatibilidade máxima a C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / O Pricípio da certeza O Pricípio da certeza A bem defiido, B icerto ( A 0, B 0) A e B icompatíveis ehum estado com A 0 e B 0 b a b A e B icertos ( A 0, B 0) B bem defiido, A icerto ( B 0, A 0) b a b a a C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / Exemplo: posição e mometum Resumo da ciemática quâtica x x X duas posições: x, x ( aqui, ali ) dois estados de movimeto: p, p ( repouso, movimeto ) estado físico vetor o espaço de estados x p p impossível ter um estado com posição e mometum bem defiidos gradeza física sistema de eixos (uma base ) o espaço de estados x C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica /

16 Resumo da ciemática quâtica probabilidade de uma medida da gradeza Aresultar em A a ou A a a a projeção do vetor de estado o eixo a probabilidade da medida resultar em A a Como o vetor de estado muda com o tempo? Colapso durate uma medida Evolução uitária (equação de Schroediger) gradezas físicas icompatíveis (complemetares) diferetes sistemas de eixos o espaço de estados C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 9 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / Colapso do vetor de estado Colapso do Vetor de Estado a a ates da medida a a a depois da medida C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / Colapso do vetor de estado a resultado A a resultado A a medida de Aresulta em a logo após a medida o vetor de estado do sistema é a a Colapso do vetor de estado O colapso garate que a medida é repetível: se obtemos A a e imediatamete refazemos a medida, ecotramos A a ovamete com 00% de probabilidade. O estado a é o úico em que a ova medida resultará em A a com 00% de probabilidade. a : a medida causa uma alteração imprevisível e icotrolável do estado quâtico; versão modera do salto quâtico. O colapso aplica-se a medidas ideais (medidas de voneuma, ou projetivas). Na prática, muitas vezes ão faz setido falar em colapso. Por exemplo: Um fóto geralmete é absorvido durate sua detecção ão há mais fóto após a primeira medida. Medidas de gradezas cotíuas como posição e mometum ão têm resultados absolutamete precisos; os detectores ecessariamete possuem uma resolução fiita. C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica /

17 Medidas simultâeas de duas gradezas b b ( A 0, B 0) Φ ( A 0, B 0) a a (A, B) Evolução Uitária Se A e B são icompatíveis (complemetares), ão existe estado Φ com A 0 e B 0. É impossível realizar um experimeto o qual A e B são medidos simultaeamete (de forma reprodutível). C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / A equação de Schroediger A (solução da) equação de Schroediger Evolução temporal do vetor de estado: (0) (t) Sistema de dois estados Dois íveis de eergia: E, E E E Diâmica quâtica: determiada pela eergia do sistema(o coceito de força é pouco relevate). ( t 0) c + E ce ie t/ h iet/ h ( t) ce E + ce E C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 0 A (solução da) equação de Schroediger Propriedades da equação de Schroediger ћcostatedeplack( π) 0-34 Js Números complexos são ievitáveis. Mesmo que as compoetesdovetordeestadosejamreaisemt0, parat 0elasserãocomplexas: c (t) c e iet/ h Liearidade: (0) (t) a (0) (t) b a b 0) α (0) +β (0) ( a b t) α (t) +β (t) ( a b Aevolução (0) (t) ditadapelaequaçãode Schroediger é cotíua (sem saltos quâticos ) e determiista(sem elemetos probabilísticos). t 0 t 0 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 0 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica /

18 Demostração da liearidade (0) α a (0) c E + c E a b (0) d E + d E (0) +β (0) ( αc +βd) E + ( αc +βd ) E (t) ( αc +βd)e α α b iet/ h iet/ h iet/ h iet/ h ( ce E + ce E ) +β( ce E + ce E ) (t) +β (t) a ie b t / h E + ( αc +βd )e ie t / h E Propriedades da equação de Schroediger Coservação da orma do vetor de estado: ( t) (0) tamaho ão muda (t) Coservação daortogoalidadeetre vetores: dois vetores perpediculares cotiuam perpediculares Φ(t) Φ(0) (0) (t) (0) C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / Coservação do produto escalar Propriedades da equação de Schroediger Φ (t) ce Φ(t) de ie ie * t/ h t/ h E + c e E + de * ie ie * + iet/ h iet/ h * iet/ h iet/ h ( t) (t) (de )(ce ) + (de )(ce dc + dc Φ( t) (t) Φ(0) (0) t/ h t/ h E E ) Determiismo Cotiuidade Liearidade Coservação da orma Coservação da ortogoalidade evolução uitária coservação da orma: ( t) (0) coservação da ortogoalidade: Φ( 0) (0) 0 Φ(t) (t) 0 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / Estados estacioários Coservação da eergia Estado de eergia bem defiida E : ( 0) E ie t / h ( t) e (0) e (t) represetam o mesmo estado físico. Estados de eergia bem defiida são estacioários. E mesma direção que E ie t/ h iet/ h ( t) ce E + ce E ie t / h e P(E,t) c c E E ( t) (0) P(E,t)E + P(E,t)E ( t) c E c E E + P(E,t) P(E,t 0) C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica /

19 Eq. de Schroediger x Processos de medida Equação de Schroediger: cotíua determiista válida equato ão se faz uma medida Colapso do vetor de estado: descotíuo probabilístico ocorre durate a medida Eq. de Schroediger x Processos de medida Dois tipos de evolução temporal? Equação de Schroediger: iteração do sistema quâtico com outros sistemas quâticos. A a e A a Colapso do vetor de estado: iteração do sistema quâtico com um aparato clássico, o aparelho de medida (o observador ). A a ou A a C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 0 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 O problema da medida Por que o aparelho de medida ão é regido pela eq. de Schroediger? aparelho de medida: a a a a Descrição quâtica do aparelho de medida: a a a a a a equação de Schroediger: c + a + ca ca ca o poteiro apota em duas direções ao mesmo tempo! O problema da medida Porque as superposições quâticas ão são ecotradas o mudo macroscópico? Jamais se observou um poteiro macroscópico apotado em duas direções ao mesmo tempo. Umgatoãopodeestarsimultaeametevivoemorto. Como cociliar o espaço quâtico de ifiitos estados com a observação de apeas algus poucos estados macroscópicos? Uma descrição do processo de medida baseada a equação de Schroediger deve dar respostas a essas questões. C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 3 Física quâtica x física clássica Por medida, a mecâica quâtica, ós etedemos qualquer processo de iteração etre objetos clássicos e quâticos L. Ladau & E. Lifshitz, Quatum Mechaics os istrumetos de medida, para fucioarem como tal, ão podem ser propriamete icluídos o domíio de aplicação da mecâica quâtica. N. Bohr, carta a Schroediger, 6 de outubro de 935 o aparato ãodeveriaserseparadodorestodomudoem uma caixa preta, como se ão fosse feito de átomos e ão fosse goverado pela mecâica quâtica. J. Bell, Agaist measuremet Física quâtica x física clássica física clássica física quâtica a mecâica quâtica ocupa um lugar muito icomum etre as teorias físicas: ela cotém a mecâica clássica como um caso limite, mas ao mesmo tempo requer esse caso limite para sua própria formulação... - L. Ladau & E. Lifshitz, Quatum Mechaics C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 4 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica /

20 Sistemas de N Estados Sistemas de 3 estados a Três valores possíveis para a gradeza A: Você está em todo lugar a a a a 3 a 3 c + a + ca c3a3 P( a ) c,,, 3 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 6 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 7 Sistemas de N estados Sistemas de ifiitos estados a 3 a...a N (impossível desehar N eixos perpediculares) a N P(a ) c, N valores possíveis para a gradeza A: c a,, KN a a... a N N pode ser ifiito: c a N pode ser ifiito, e ater valores cotíuos: da c(a) a desidade de probabilidade: p (a) c(a) probabilidade: P(a,a ) a a da c(a) C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 8 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 9 Sistemas de ifiitos estados Sistemas de ifiitos estados Exemplo: a x posição de uma partícula dx (x) x fução de oda: (x) desidade de probabilidade: p(x) (x) x probabilidade: P(x,x) dx (x) x A gradeza apode ter valores discretos e cotíuos: ca + da c(a) a Exemplo: a E eergia de uma partícula ce + de c(e) E C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 0 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 0

21 Produto escalar Produto escalar N c a c a,, N Φ b a Φ b a Φ Φ N b* c b* c Φ c b E E + + dec(e)e deb(e)e dx (x) x, Φ dx Φ(x) x b* c + Φ deb*(e)c(e) Φ dxφ*(x) (x) C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 3 Sistemas Compostos Sistemas compostos a b s sistema sistema ϕ αa χ βsb s s C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 4 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 5 Sistemas compostos Produto tesorial a, b s a, b s a b s a b s subsistema subsistema sistema composto A otação do produto tesorial tora evidetes algumas propriedades que os estados do sistema composto devem ter.,s c,s a, b s C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 6 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 7

22 Produto tesorial Por exemplo: sistema o estado ϕ sistema o estado χ αa βsb sistema composto o estado ϕ, χ ϕ χ,s,s α β s α β s a b a,b s α s s a s s β s b s Produto tesorial Note que a,b ϕ, χ α β s ou, de maeira geral, s a ϕ ϕ, χ ϕ, χ ( α β α β,s ϕ ϕ χ χ Uma cosequêcia disso é P(a,b ) b s χ s)*( αβs) * α s* βs s s P(a ) P(b ) s C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 8 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 9 Estados separáveis Estado geral do sistema composto: Estados separáveis (estados produto ou fatorizáveis ): ϕ χ sistema o estado ϕ, sistema o estado χ αβs a, b c,s,s α β s s,s c,s a, b Nem todo estado é separável, pois em sempre c α β.,s s s Estados emarahados Exemplo: o estado a,b + a, b ão é separável, do cotrário deveríamos ter α β αβ e αβ αβ 0 o que é impossível. A primeira equação diz que todos os α s e β s são diferetes de 0 e a seguda diz que pelo meos dois deles são ulos. Estados ão-separáveis são chamados de estados emarahados. C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 3 Estados emarahados Outro exemplo: a fução de oda de duas partículas dxdx(x,x) x, x O estado é separável se pois esse caso x,x ) ϕ(x ) (x ) ( χ ( dxϕ(x) x ) ( dxχ(x) x ) ϕ χ Se x,x ) ϕ(x ) ( χ (x ) o estado é emarahado. Emarahameto Não é possível associar vetores de estado aos subsistemas idividuais. O emarahameto pode ocorrer mesmo quado os subsistemas estão separados por distâcias macroscópicas, Um dos mais estrahos e surpreedetes aspectos da mecâica quâtica. O melhor cohecimeto possível de um todo ão iclui o melhor cohecimeto possível de suas partes, em mesmo quado essas estão completamete separadas umas das outras e o mometo ão iflueciam umas às outras. - E. Schrödiger, The Preset Situatio i Quatum Mechaics (o artigo de 935 ode apareceu o gato de Schroediger) C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 3 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 33

23 Aplicações a sistemas simples formação quâtica C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / Aplicações a sistemas simples terferômetro de Mach-Zehder Medida sem iteração O problema de Deutsch Molécula de H + Bezeo, amôia Polarização do fóto Oscilação de eutrios Spi ½ formação quâtica aida ão estão estas otas terferômetro de Mach-Zehder terferêcia de uma partícula Descrição quâtica do iterferômetro terferêcia e idistiguibilidade Defasagem C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / O iterferômetro de Mach-Zehder O iterferômetro de Mach-Zehder D 00% iterferêcia costrutiva 0% odas iterferêcia destrutiva 50% 5% 5% D D e D uca disparam em coicidêcia partículas C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica /

24 Descrição quâtica do iterferômetro Espaço de estados (camiho ) c + c (camiho ) P c probabilidades: P c C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 4 Semiespelho Semiespelho + + probabilidade de reflexão probabilidade de trasmissão / evolução uitária sial egativo: evolução uitária coserva a ortogoalidade C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 4 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / terferômetro terferômetro D Estado iicial: D Primeiro semiespelho: + C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica /

25 terferômetro Segudo semiespelho: ou seja, o estado fial é iterferêcia costrutiva + + iterferêcia destrutiva P 00% P 0% O que iterfere? + + (--) (--) (--) (--) soma das amplitudes de probabilidade associadas a camihos alterativos idistiguíveis C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / Camiho bloqueado Camiho bloqueado D Estado iicial: D Primeiro semiespelho: + Bloqueio: + + fóto bloqueado C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / Camiho bloqueado Por que ão há iterferêcia? Segudo semiespelho: ou seja, o estado fial é + + (--) (--) (-- ) + + P 5% P 5% P 50% ão há camihos alterativos para cada um dos estados fiais ão há iterferêcia C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica /

26 Camihos alterativos distiguíveis Camihos alterativos distiguíveis D R, R, M, M, : camiho do fóto R: espelho em repouso M: espelho em movimeto mola D Estado iicial: R Primeiro semiespelho: R R + M C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 5 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / Camihos alterativos distiguíveis Segudo semiespelho: R + + M R + R M M ou seja, o estado fial é R + M + R M Apagado a iformação sobre o camiho D 00% D 0% mola P P(, R) + P(, M) 50% P P(, R) + P(, M) 50% soma de probabilidades, ão de amplitudes C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / Apagado a iformação sobre o camiho Segudo semiespelho: R + M R + M + R M Defasagem As probabilidades P e P depedem de difereças etre os dois camihos. ou seja, o estado fial é R a iformação sobre o camiho foi apagada e a iterferêcia restabelecida L L (λ/50) distâcia percorrida desidade do material atravessado C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica /

27 Defasagem Defasagem características do camiho percorrido fase D iϕ e ϕ D iϕ e ϕ ϕ ϕ C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / Defasagem Estado iicial: Defasagem Segudo semiespelho: Primeiro semiespelho: + e i iϕ iϕ iϕ e e + + ϕ e + Defasadores: ϕ iϕ + i e + e ou seja, e iϕ iϕ iϕ iϕ iϕ iϕ e e + e e e + + C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 6 Defasagem Defasagem Após o segudo semiespelho: c + c i e c e ϕ iϕ + i e c e ϕ iϕ Probabilidades: P c [ + cos( ϕ ϕ) ] P c [ cos( ϕ ϕ) ] λ L L (λ/50) π ϕ L kl λ P P após uma distâcia extra x: e ikx 0 π ϕ ϕ 0 π ϕ ϕ C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 6 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica /

28 Medida sem iteração O palito de fósforo quâtico fósforo bom fóto fósforo ruim fóto C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / O palito de fósforo quâtico Teste clássico palito bom queimado palitos bos e ruis misturados Problema: como echer uma caixa de fósforos apeas com palitos bos? palito ruim C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / Teste quâtico Palito ruim D 00% D trasparete D 0% D palito ruim D uca dispara C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica /

29 Palito bom 50% D 5% Teste quâtico D fósforo bom itacto D 5% D fósforo bom itacto ou fósforo ruim Fósforo acede fósforo bom queimado palito bom D dispara em 5% das vezes, e o fósforo permaece itacto Dos fósforos bos: 5% estão idetificados e itactos 50% foram queimados 5% em dúvida Retestado os casos duvidosos é possível idetificar /3 dos fósforos bos. C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 7 O problema de Deutsch Como saber se uma moeda é hoesta ou viciada? O problema de Deutsch Resposta clássica : olhado os dois lados ª lado ª lado ª lado ª lado ª lado ª lado hoesta 4 possibilidades moeda hoesta moeda viciada viciada C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 7 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / O problema de Deutsch Vedo os dois lados da moeda com um úico fóto Podemos espiar os dois lados da moeda com um úico fóto? cara: ϕ 0 coroa: ϕ π D ϕ ϕ D Aparetemete, ão! C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica /

30 Vedo os dois lados da moeda com um úico fóto Vedo os dois lados da moeda com um úico fóto cara: ϕ 0 coroa: ϕ π D P c [ + cos( ϕ ϕ) ] P c ϕ [ cos( ϕ )] D moeda viciada: ϕ ϕ ϕ ϕ 0 fóto em D ϕ ϕ D ϕ ϕ D moeda hoesta: ϕ ϕ ϕ ϕ ±π fóto em D C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / O iício da computação quâtica Realismo, Cotextualidade e Localidade f: {0,} {0,} x 0 x f 0 0 f f 3 0 f 4 0 f costate f balaceada É possível descobrir se a fução é costate com um úico cálculo de f? D. Deutsch, Quatum theory, the Church-Turig priciple ad the uiversal quatum computer, Proceedigs of the Royal Society A 400, p (985). D. Deutsch,R. Jozsa. Rapid solutios of problems by quatum computatio, Proceedigs of the Royal Society of Lodo A 439, p (99). R. Cleve, A. Ekert, C. Macchiavello, M. Mosca, Quatum algorithms revisited,proceedigs of the Royal Society of Lodo A 454, p (998). Eu só gostaria de saber que diabos está acotecedo, é só! Eu gostaria de saber que diabos está acotecedo! Você sabe que diabos está acotecedo? C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 8 Variáveis ocultas Experimetos com um sistema composto Medidas: revelam um valor preexistete? criam o resultado ecotrado? A ± A ± A( λ) icompatíveis gradeza medida o experimeto variável oculta que determia o valor de A B ± compatíveis B ± C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 8 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica /

31 Quatro experimetos com um sistema composto Quatro experimetos com um sistema composto Quatro experimetos possíveis: ) Medida de A e A A + e A + ecotrado algumas vezes ) Medida de A e B A + e B + uca ecotrado 3) Medida de B e A B + e A + uca ecotrado 4) Medida de B e B B - e B - uca ecotrado ) P(A +, A +) (em %) ) P(A +, B +) 0 3) P(B +, A +) 0 4) P(B, B ) 0 grau de emarahameto A. G. White, D. F. V. James, P. H. Eberhard, P. G. Kwiat, NomaximallyEtagled States: Productio, Characterizatio, ad Utilizatio, Physical Review Letters 83, 303 (999) C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / Experimetos com um sistema composto Se os valores de A, A, B e B já existiam ates das medidas: A + A + Estados de Hardy 3 ( B+,B + + B+,B + B, B + ) estado emarahado sempre B - B -!! P(B, B ) 0 experimeto 4 Mas B B - uca é ecotrado (exp. 4)! L. Hardy, Quatum Mechaics, Local Realistic Theories, ad Loretz- variat Realistic Theories, Physical Review Letters 68, 98 (99). L. Hardy, Nolocalityfor two particles without iequalities for almost all etagled states, Physical Review Letters 7, 665 (993) C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / Estados de Hardy Estados de Hardy Experimetos, e 3: B+ B ( A+ + A ) ( A+ + A ) B A B+ A+ 3) ) Experimetos, e 3: ) 6 6 ( B+,A + B,A + + B, A ) ( A,B + + A +,B + A, B ) ( A +,A + + A +,A + A,A + + 3A, A ) C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica /

32 Cotextualidade Cotextualidade A λ (,C ) b b B λ (,C ) A λ (,C ) B λ (,C ) a a (A, B) o que está sedo medido em (A ou B ) A ( λ,c) B( λ,c) o que está sedo medido em (A ou B ) o que está sedo medido em (A ou B ) C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 9 Não-localidade O teorema de Bell A A Qualquer teoria de variáveis ocultas compatível com a mecâica quâtica é ecessariamete ão-local. B B C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica / 04 9 C.E. Aguiar / Mecâica Quâtica /

Mecânica Quântica: uma abordagem (quase) conceitual

Mecânica Quântica: uma abordagem (quase) conceitual Esio e apredizagem de mecâica quâtica Mecâica Quâtica: uma abordagem (quase) coceitual Carlos Eduardo Aguiar Programa de Pós-Graduação em Esio de Física stituto de Física - UFRJ V EEEFis, UFRGS, outubro

Leia mais

Mecânica Quântica: uma abordagem (quase) conceitual

Mecânica Quântica: uma abordagem (quase) conceitual Mecânica Quântica: uma abordagem (quase) conceitual Carlos Eduardo Aguiar Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Instituto de Física - UFRJ V Encontro de Pesquisa e Ensino de Física IFES, Cariacica,

Leia mais

Mecânica Quântica: uma abordagem (quase) conceitual

Mecânica Quântica: uma abordagem (quase) conceitual Mecânica Quântica: uma abordagem (quase) conceitual Carlos Eduardo Aguiar Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Instituto de Física - UFRJ IF-UFRJ, fevereiro de 04 Sumário Dificuldades na aprendizagem

Leia mais

Mecânica Quântica. Carlos Eduardo Aguiar. Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Instituto de Física - UFRJ

Mecânica Quântica. Carlos Eduardo Aguiar. Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Instituto de Física - UFRJ Mecâica Quâtica Carlos Eduardo Aguiar Programa de Pós-Graduação em Esio de Física Istituto de Física - UFRJ 1º período letivo de 009 Plao do curso 1. A física clássica em dificuldades.. Os pricípios da

Leia mais

Aplicações a sistemas simples. C.E. Aguiar / Mecânica Quântica /

Aplicações a sistemas simples. C.E. Aguiar / Mecânica Quântica / Aplicações a sistemas simples C.E. Aguiar / Mecânica Quântica / 04 34 Informação quântica C.E. Aguiar / Mecânica Quântica / 04 35 Aplicações a sistemas simples Interferômetro de Mach-Zehnder Medida sem

Leia mais

Mecânica Quântica. Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Instituto de Física - UFRJ. 1º período letivo, 2014

Mecânica Quântica. Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Instituto de Física - UFRJ. 1º período letivo, 2014 Mecânica Quântica Carlos Eduardo Aguiar Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Instituto de Física - UFRJ 1º período letivo, 2014 Ensino e aprendizagem de mecânica quântica Dificuldades conceituais

Leia mais

Mecânica Quântica: uma abordagem (quase) conceitual

Mecânica Quântica: uma abordagem (quase) conceitual Mecânica Quântica: uma abordagem (quase) conceitual Carlos Eduardo Aguiar Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Instituto de Física - UFRJ Workshop MNPEF UFABC, julho de 05 Sumário. Ensino e aprendizagem

Leia mais

Mecânica Quântica: uma abordagem (quase) conceitual

Mecânica Quântica: uma abordagem (quase) conceitual Mecânica Quântica: uma abordagem (quase) conceitual Carlos Eduardo Aguiar Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Instituto de Física - UFRJ I Jornada de Científica do MNPEF UFPA, setembro de 05

Leia mais

Mecânica Quântica. Plano do curso. Leituras recomendadas. A física clássica em dificuldades Radiação térmica. Sobre o ensino de mecânica quântica:

Mecânica Quântica. Plano do curso. Leituras recomendadas. A física clássica em dificuldades Radiação térmica. Sobre o ensino de mecânica quântica: Plao do curso Mecâica Quâtica Carlos duardo Aguiar Programa de Pós-Graduação em sio de Física Istituto de Física - UFRJ. A física clássica em dificuldades.. Os pricípios da mecâica quâtica: sistemas de

Leia mais

objetivo Exercícios Meta da aula Pré-requisitos

objetivo Exercícios Meta da aula Pré-requisitos Exercícios A U L A 6 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico estudado as Aulas a 5 deste módulo à resolução de um cojuto de exercícios. objetivo Esperamos que, após o térmio desta aula, você teha cosolidado

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna. Aula 25. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna. Aula 25. Professora: Mazé Bechara Istituto de Física USP Física Modera Aula 5 Professora: Mazé Bechara Aula 5 A equação de Schroediger para estados estacioários ligados. Aplicação o movimeto uidimesioal. 1. Aplicação : os auto estados

Leia mais

Mecânica Quântica. Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Instituto de Física - UFRJ. 1º período letivo, 2014

Mecânica Quântica. Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Instituto de Física - UFRJ. 1º período letivo, 2014 Mecânica Quântica Carlos Eduardo Aguiar Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Instituto de Física - UFRJ º período letivo, 04 Ensino e aprendizagem de mecânica quântica Dificuldades conceituais

Leia mais

Mecânica Quântica: uma abordagem (quase) conceitual

Mecânica Quântica: uma abordagem (quase) conceitual Mecânica Quântica: uma abordagem (quase) conceitual Carlos Eduardo Aguiar Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Instituto de Física - UFRJ V EEEFis, UFRGS, outubro de 03 Ensino e aprendizagem de

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 25. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 25. Professora: Mazé Bechara Istituto de Física USP Física V - Aula 5 Professora: Mazé Bechara Aula 5 Aida o átomo de H. A proposta de de Broglie de caráter dual das partículas materiais 1. Aida o átomo de hidrogêio, a procura do

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 22. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 22. Professora: Mazé Bechara Istituto de Física USP Física V - Aula Professora: Mazé Bechara Aula O Modelo Atômico de Bohr. Determiações das velocidades o movimeto de um elétro iteragido com o úcleo o modelo de Bohr.. Os estados atômicos

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 20. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 20. Professora: Mazé Bechara Istituto de Física USP Física Modera I Aula 20 Professora: Mazé Bechara Satos FC tricampeão paulista Aula 20 A oda da partícula material e o pricípio de icerteza 1. Odas de de Broglie - aplicações: (a)

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 22. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 22. Professora: Mazé Bechara Istituto de Física USP Física V - Aula Professora: Mazé Bechara AVISO 1. Já se ecotra a págia da disciplia o TEC 3 para ser etregue até 9/5. Aula O Modelo Atômico de Bohr 1. As hipóteses do modelo de Bohr

Leia mais

Física Moderna II

Física Moderna II Física Modera II - 4300376 http://disciplias.stoa.usp.br/course/view.php?id=666 Sala 08, Ala ; Segudas, 1 3 h; Quartas, 19 1 h. º Semestre 01 - Noturo Prof. Marcos Nogueira Martis Ed. Basílio Jafet, sala

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 25. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 25. Professora: Mazé Bechara Istituto de Física USP Física V - Aula 5 Professora: Mazé Bechara Paulo Vazolii - cietista e compositor Aula 5 Aida o átomo de H. A proposta de de Broglie de caráter dual das partículas materiais 1. Aida

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Bauru

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Bauru EXPERIMENTO - MEDIDAS E ERROS ****************************************************************************. Objetivos: Propiciar ao estudate a compreesão dos coceitos básicos de medidas; Avaliação e propagação

Leia mais

Dentro, a/2 < x < a/2: com: Ondas com a mesma amplitude nos 2 sentidos. Elas se combinam formando uma onda estacionária. Então podemos fazer A = B:

Dentro, a/2 < x < a/2: com: Ondas com a mesma amplitude nos 2 sentidos. Elas se combinam formando uma onda estacionária. Então podemos fazer A = B: Poços de potecial: E < V Detro a/ < < a/: ψ com: i i Ae + Be me p Odas com a mesma amplitude os setidos. Elas se combiam formado uma oda estacioária. Etão podemos fazer A B: ψ ψ i i + e B e Bʹ cos e Bʹ

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA

CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA 1 CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA 1. Coceitos Básicos de Probabilidade Variável aleatória: é um úmero (ou vetor) determiado por uma resposta, isto é, uma fução defiida em potos do espaço

Leia mais

1- Resolução de Sistemas Lineares.

1- Resolução de Sistemas Lineares. MÉTODOS NUMÉRICOS PR EQUÇÕES DIFERENCIIS PRCIIS 1- Resolução de Sistemas Lieares. 1.1- Matrizes e Vetores. 1.2- Resolução de Sistemas Lieares de Equações lgébricas por Métodos Exatos (Diretos). 1.3- Resolução

Leia mais

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos: 48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa

Leia mais

4 Teoria da Probabilidade

4 Teoria da Probabilidade 48 4 Teoria da Probabilidade Apresetam-se este capítulo coceitos de probabilidade e de estimação de fuções desidade de probabilidade ecessários ao desevolvimeto e compreesão do modelo proposto (capítulo

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 17. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 17. Professora: Mazé Bechara Istituto de Física USP Física Modera I Aula 17 Professora: Mazé Bechara Aula 17 O Modelo Atômico de Bohr 1. O experimeto de Rutherford e a dimesão do úcleo atômico.. A questão da estabilidade atômica esse

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA

ELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA ELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA NOTAS DE CURSO Prof. Resposável: Mário J. Piheiro Istituto Superior Técico 008 1 O electromagetismo estuda o efeito das cargas eléctricas em repouso ou em movimeto. Eistem dois

Leia mais

Mas o que deixou de ser abordado na grande generalidade desses cursos foi o estudo dos produtos infinitos, mesmo que só no caso numérico real.

Mas o que deixou de ser abordado na grande generalidade desses cursos foi o estudo dos produtos infinitos, mesmo que só no caso numérico real. Resumo. O estudo das séries de termos reais, estudado as disciplias de Aálise Matemática da grade geeralidade dos cursos técicos de liceciatura, é aqui estedido ao corpo complexo, bem como ao caso em que

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 4 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

Notas de aula- Física II Profs. Amauri e Ricardo 1 SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS. e y2

Notas de aula- Física II Profs. Amauri e Ricardo 1 SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS. e y2 Notas de aula- Física II Profs. Amauri e Ricardo SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS Superposição de Odas O pricípio de superposição é uma propriedade do movimeto odulatório. Este pricípio afirma

Leia mais

Dessa forma, concluímos que n deve ser ímpar e, como 120 é par, então essa sequência não possui termo central.

Dessa forma, concluímos que n deve ser ímpar e, como 120 é par, então essa sequência não possui termo central. Resoluções das atividades adicioais Capítulo Grupo A. a) a 9, a 7, a 8, a e a 79. b) a, a, a, a e a.. a) a, a, a, a 8 e a 6. 9 b) a, a 6, a, a 9 e a.. Se a 9 e a k são equidistates dos extremos, etão existe

Leia mais

SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS

SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS Notas de aula- Física II Profs. Amauri e Ricardo SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS Superposição de Odas O pricípio de superposição é uma propriedade do movimeto odulatório. Este pricípio afirma

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 22 DE JULHO 2016 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 22 DE JULHO 2016 GRUPO I PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 65) ª FASE DE JULHO 016 GRUPO I 1. Sabe-se que: P ( A B ) 0, 6 P A B P A Logo, 0, + 0, P A B Como P P 0, 6 P A B 1 0,

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 22 DE JULHO 2016 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 22 DE JULHO 2016 GRUPO I Associação de Professores de Matemática Cotactos: Rua Dr. João Couto,.º 7-A 1500-6 Lisboa Tel.: +51 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +51 1 716 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

Secção 1. Introdução às equações diferenciais

Secção 1. Introdução às equações diferenciais Secção. Itrodução às equações difereciais (Farlow: Sec..,.) Cosideremos um exemplo simples de um feómeo que pode ser descrito por uma equação diferecial. A velocidade de um corpo é defiida como o espaço

Leia mais

Mecânica Quântica: uma abordagem (quase) conceitual

Mecânica Quântica: uma abordagem (quase) conceitual Mecânica Quântica: uma abordagem (quase) conceitual Carlos Eduardo Aguiar Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Instituto de Física - UFRJ I Escola Brasileira de Ensino de Física UFABC, outubro

Leia mais

Mecânica Quântica. Uma Abordagem Conceitual. Carlos Eduardo Aguiar

Mecânica Quântica. Uma Abordagem Conceitual. Carlos Eduardo Aguiar Mecânica Quântica Uma Abordagem Conceitual Carlos Eduardo Aguiar Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Instituto de Física, Universidade Federal do Rio de Janeiro 2016 C. E. Aguiar (UFRJ) Mecânica

Leia mais

-0,4-0,6 -0,9 -1,5 -3,4 -13,6 EXERCÍCIOS

-0,4-0,6 -0,9 -1,5 -3,4 -13,6 EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS FÍSICA MODERNA ÁTOMO DE BOHR PROF. MARENGÃO. (UFRN) Um átomo de hidrogêio, ao passar de um estado quâtico para outro, emite ou absorve radiação eletromagética de eergias bem defiidas. No diagrama

Leia mais

Universidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Laboratório de Física e Química

Universidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Laboratório de Física e Química Uiversidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecologia e Ciêcias Exatas Laboratório de Física e Química Aálise de Medidas Físicas Quado fazemos uma medida, determiamos um úmero para caracterizar uma gradeza

Leia mais

1. Revisão Matemática

1. Revisão Matemática Se x é um elemeto do cojuto Notação S: x S Especificação de um cojuto : S = xx satisfaz propriedadep Uião de dois cojutos S e T : S T Itersecção de dois cojutos S e T : S T existe ; para todo f : A B sigifica

Leia mais

4. MEDIDAS DINÂMICAS CONCEITOS BÁSICOS

4. MEDIDAS DINÂMICAS CONCEITOS BÁSICOS 4. MEDIDAS DINÂMICAS CONCEITOS BÁSICOS Muitas vezes os experimetos requerem medidas de gradezas físicas que variam com o tempo. Para a correta medição destas gradezas, é ecessário cohecer as propriedades

Leia mais

CES Centro de Ensino Superior de C. Lafaiete Faculdade de Engenharia Elétrica Física II Prof. Aloísio Elói

CES Centro de Ensino Superior de C. Lafaiete Faculdade de Engenharia Elétrica Física II Prof. Aloísio Elói CES Cetro de Esio Superior de C. Lafaiete Faculdade de Egeharia Elétrica Física II Prof. Aloísio Elói Superposição e Odas Estacioárias Resumo Serway & Jewett, capítulo 14. 1. Pricípío da superposição:

Leia mais

Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON 5.1 MODELO MATEMÁTICO E SOLUÇÃO ANALÍTICA

Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON 5.1 MODELO MATEMÁTICO E SOLUÇÃO ANALÍTICA Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON No presete capítulo, é abordado um problema difusivo uidimesioal com absorção de calor (Icropera e DeWitt, 199, o que resulta uma equação de Poisso, que é uma equação

Leia mais

O teste de McNemar. A tabela 2x2. Depois - Antes

O teste de McNemar. A tabela 2x2. Depois - Antes Prof. Lorí Viali, Dr. http://www.pucrs.br/famat/viali/ viali@pucrs.br O teste de McNemar O teste de McNemar para a sigificâcia de mudaças é particularmete aplicável aos experimetos do tipo "ates e depois"

Leia mais

Capítulo 39: Mais Ondas de Matéria

Capítulo 39: Mais Ondas de Matéria Capítulo 39: Mais Odas de Matéria Os elétros da superfície de uma lâmia de Cobre foram cofiados em um curral atômico - uma barreira de 7,3 âgstros de diâmetro, imposta por 48 átomos de Ferro. Os átomos

Leia mais

Métodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental Aula #4

Métodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental Aula #4 Métodos Quatitativos para Ciêcia da Computação Experimetal Aula #4 Jussara Almeida DCC-UFMG 2017 Measuremets are ot to provide umbers, but isights Metodologia de Comparação de Sistemas Experimetais Comparado

Leia mais

DERIVADAS DE FUNÇÕES11

DERIVADAS DE FUNÇÕES11 DERIVADAS DE FUNÇÕES11 Gil da Costa Marques Fudametos de Matemática I 11.1 O cálculo diferecial 11. Difereças 11.3 Taxa de variação média 11.4 Taxa de variação istatâea e potual 11.5 Primeiros exemplos

Leia mais

ESCUTANDO O COEFICIENTE DE RESTITUIÇÃO E A ACELERAÇÃO

ESCUTANDO O COEFICIENTE DE RESTITUIÇÃO E A ACELERAÇÃO ESCUANDO O COEFICIENE DE RESIUIÇÃO E A ACELERAÇÃO GRAVIACIONAL DE UMA BOLA Carlos Eduardo Aguiar [carlos@if.ufrj.br] Fracisco Laudares [f_laudares@hotmail.com] Istituto de Física, Uiversidade Federal do

Leia mais

3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por

3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por Eercícios Espaços vetoriais. Cosidere os vetores = (8 ) e = ( -) em. (a) Ecotre o comprimeto de cada vetor. (b) Seja = +. Determie o comprimeto de. Qual a relação etre seu comprimeto e a soma dos comprimetos

Leia mais

Aula 5. Aula de hoje. Aula passada. Limitante da união Método do primeiro momento Lei dos grandes números (fraca e forte) Erro e confiança

Aula 5. Aula de hoje. Aula passada. Limitante da união Método do primeiro momento Lei dos grandes números (fraca e forte) Erro e confiança Aula 5 Aula passada Valor esperado codicioal Espaço amostral cotíuo, fução desidade Limitates para probabilidade Desigualdades de Markov, Chebyshev, Cheroff with high probability Aula de hoje Limitate

Leia mais

Aplicações lineares. Capítulo Seja T: a) Quais dos seguintes vectores estão em Im( T )? 1 i) 4. 3 iii) ii)

Aplicações lineares. Capítulo Seja T: a) Quais dos seguintes vectores estão em Im( T )? 1 i) 4. 3 iii) ii) Capítulo Aplicações lieares Seja T: R R a multiplicação por 8 a) Quais dos seguites vectores estão em Im( T )? i) ii) 5 iii) b) Quais dos seguites vectores estão em Ker( T)? i) ii) iii) c) Qual a dimesão

Leia mais

1 Distribuições Amostrais

1 Distribuições Amostrais 1 Distribuições Amostrais Ao retirarmos uma amostra aleatória de uma população e calcularmos a partir desta amostra qualquer quatidade, ecotramos a estatística, ou seja, chamaremos os valores calculados

Leia mais

Aula 5 Teorema central do limite & Aplicações

Aula 5 Teorema central do limite & Aplicações Diâmica Estocástica Aula 5 Teorema cetral do limite & Aplicações Teorema cetral do limite Se x é tal que: x 0 e ( xv é fiita,,..., x x, x,...,, 3 x variáveis aleatórias idepedetes com a mesma distribuição

Leia mais

Ondas Eletromagnéticas.

Ondas Eletromagnéticas. Cap 33: Óptica Odas Eletromagéticas - Prof. Wladimir Odas Eletromagéticas. 33. Itrodução As odas eletromagéticas estão presetes o osso dia a dia. Por meio destas odas, iformações do mudo são recebidas

Leia mais

binomial seria quase simétrica. Nestas condições será também melhor a aproximação pela distribuição normal.

binomial seria quase simétrica. Nestas condições será também melhor a aproximação pela distribuição normal. biomial seria quase simétrica. Nestas codições será também melhor a aproximação pela distribuição ormal. Na prática, quado e p > 7, a distribuição ormal com parâmetros: µ p 99 σ p ( p) costitui uma boa

Leia mais

O termo "linear" significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2

O termo linear significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2 MÓDULO 4 - PROBLEMAS DE TRANSPORTE Baseado em Novaes, Atôio Galvão, Métodos de Otimização: aplicações aos trasportes. Edgar Blücher, São Paulo, 978..CONCEITOS BÁSICOS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR É uma técica

Leia mais

Sumário. 2 Índice Remissivo 11

Sumário. 2 Índice Remissivo 11 i Sumário 1 Esperaça de uma Variável Aleatória 1 1.1 Variáveis aleatórias idepedetes........................... 1 1.2 Esperaça matemática................................. 1 1.3 Esperaça de uma Fução de

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 12º Ao Turma B - C.C.H. de Ciêcias e Tecologias - Teste de Avaliação de Matemática A V1 Duração: 90 mi 09 Março 2010 Prof.: GRUPO I Os cico ites deste grupo são de escolha

Leia mais

Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/2005

Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/2005 Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/005 !" # Comparado quatitativamete sistemas eperimetais: Algoritmos, protótipos, modelos, etc Sigificado de uma amostra Itervalos de cofiaça Tomado decisões e comparado

Leia mais

Conteúdos Programáticos de Matemática A 12º ano 2017/2018

Conteúdos Programáticos de Matemática A 12º ano 2017/2018 Coteúdos Programáticos de Matemática A 12º ao 2017/2018 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CALENDARIZAÇÃO Cálculo Combiatório (CC12) Propriedades das operações sobre cojutos - Propriedades comutativa, associativa,

Leia mais

Instruções gerais sobre a Prova:

Instruções gerais sobre a Prova: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFMG PROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2012/2013 Istruções gerais sobre a Prova: (a) Cada questão respodida corretamete vale 1 (um) poto. (b) Cada

Leia mais

Nome do aluno: N.º: Na resposta aos itens de resposta aberta, apresente todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações necessárias.

Nome do aluno: N.º: Na resposta aos itens de resposta aberta, apresente todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações necessárias. Teste de Matemática A 2018 / 2019 Teste N.º 5 Matemática A Duração do Teste (Cadero 1 + Cadero 2): 90 miutos 12.º Ao de Escolaridade Nome do aluo: N.º: Turma: Este teste é costituído por dois caderos:

Leia mais

Mecânica Quântica: uma abordagem (quase) conceitual

Mecânica Quântica: uma abordagem (quase) conceitual Sumário Mecânica Quântica: uma abordagem (quase) conceitual Carlos Eduardo Aguiar Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física nstituto de Física - UFRJ. Ensino e aprendizagem de mecânica quântica. Fenômenos

Leia mais

FORMAS QUADRÁTICAS. Esta forma quadrada pode ser reescrita em forma matricial, segundo:

FORMAS QUADRÁTICAS. Esta forma quadrada pode ser reescrita em forma matricial, segundo: PROGRAA DE ENGENHARIA QUÍICA/COPPE/UFRJ COQ 897- OIIZAÇÃO DE PROCESSOS- II/ FORAS QUADRÁICAS Em a epressão geral das formas quadráticas é: a a f (, ) cbb a, cujas derivadas parciais são: f(, ) b a a f(,

Leia mais

Representação em espaço de estado de sistemas de enésima ordem. Função de perturbação não envolve termos derivativos.

Representação em espaço de estado de sistemas de enésima ordem. Função de perturbação não envolve termos derivativos. VARIÁVEIS DE ESTADO Defiições MODELAGEM E DINÂMICA DE PROCESSOS Profa. Ofélia de Queiroz Ferades Araújo Estado: O estado de um sistema diâmico é o cojuto míimo de variáveis (chamadas variáveis de estado)

Leia mais

Resolva os grupos do exame em folhas separadas. O uso de máquinas de calcular e telemóveis não é permitido. Não se esqueça que tudo é para justificar.

Resolva os grupos do exame em folhas separadas. O uso de máquinas de calcular e telemóveis não é permitido. Não se esqueça que tudo é para justificar. Eame em 6 de Jaeiro de 007 Cálculo ATENÇÃO: FOLHAS DE EXAME NÃO IDENTIFICADAS NÃO SERÃO COTADAS Cálculo / Eame fial 06 Jaeiro de 007 Resolva os grupos do eame em folhas separadas O uso de máquias de calcular

Leia mais

BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS. 1 a Edição

BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS. 1 a Edição BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS 1 a Edição Rio Grade 2017 Uiversidade Federal do Rio Grade - FURG NOTAS DE AULA DE CÁLCULO

Leia mais

{ } 3.3 Função Densidade de Probabilidade Condicional e Independência

{ } 3.3 Função Densidade de Probabilidade Condicional e Independência 33 Fução Desidade de Probabilidade Codicioal e Idepedêcia Fução de Desidade de Probabilidade Codicioal (dimesão ) Seja f ( x,,x ) uma desidade cojuta associada a uma variável aleatória de dimesão Sejam

Leia mais

Figura 4.53 Sinais coletados para as componentes da velocidade (a) u, (b) v e (c) w na sonda 1 estação A do escoamento a Re =

Figura 4.53 Sinais coletados para as componentes da velocidade (a) u, (b) v e (c) w na sonda 1 estação A do escoamento a Re = 90 a) b) c) Figura 4.53 Siais coletados para as compoetes da velocidade (a) u, (b) v e (c) w a soda 1 estação A do escoameto a Re = 1.000. 91 Figura 4.54 Variação do úmero de Strouhal em fução do úmero

Leia mais

Exercício: Mediu-se os ângulos internos de um quadrilátero e obteve-se 361,4. Qual é o erro de que está afetada esta medida?

Exercício: Mediu-se os ângulos internos de um quadrilátero e obteve-se 361,4. Qual é o erro de que está afetada esta medida? 1. Tratameto estatísticos dos dados 1.1. TEORIA DE ERROS O ato de medir é, em essêcia, um ato de comparar, e essa comparação evolve erros de diversas origes (dos istrumetos, do operador, do processo de

Leia mais

Radiação térmica Física Moderna 1 Aula 2 1

Radiação térmica Física Moderna 1 Aula 2 1 Radiação térmica Maxwell, 1873 odas eletromagéticas (teoria) Correte alterada produção de odas com comportameto aálogo ao da luz (reflexão, refração, difração, iterferêcia,...) Hertz, 1887 comprovação

Leia mais

Mecânica dos Sólidos II

Mecânica dos Sólidos II Curso de Egeharia Civil Uiversidade Estadual de Marigá Cetro de Tecologia Departameto de Egeharia Civil Mecâica dos Sólidos II Bibliografia: Beer, F. P.; Johsto, Jr. E. R.; DEWolf, J. T. Resistêcia dos

Leia mais

Aula-10 Mais Ondas de Matéria II

Aula-10 Mais Ondas de Matéria II http://www.bugma3.com/physics/ Aula-0 Mais Odas de Matéria II Física Geral F-48 Partícula em uma Caixa ( poço ) Vamos resolver a equação de Schrödiger para uma partícula cofiada a uma caixa de paredes

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO MATERIAL DIDÁTICO IMPRESSO CURSO: Física DISCIPLINA: Iformática para o Esio de Física CONTEUDISTA: Carlos Eduardo Aguiar AULA

Leia mais

n n ...

n n ... 6. Álgebra Matricial Defiição : Um couto de ( m, ) úmeros (reais ou complexos) arraados em uma forma retagular de m lihas e coluas: a a a. a a a a. a..... a a a. a 2 3 2 22 23 2 m m2 m3 m é chamada de

Leia mais

A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV

A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV A DESIGUALDADE DE CHEBYCHEV Quado se pretede calcular a probabilidade de poder ocorrer determiado acotecimeto e se cohece a distribuição probabilística que está em causa o problema, ão se colocam dificuldades

Leia mais

Virgílio Mendonça da Costa e Silva

Virgílio Mendonça da Costa e Silva UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA VIBRAÇÕES DOS SISTEMAS MECÂNICOS VIBRAÇÕES LIVRES COM AMORTECIMENTO DE SISTEMAS DE GL NOTAS DE AULAS Virgílio Medoça

Leia mais

FÍSICA MODERNA I AULA 14

FÍSICA MODERNA I AULA 14 Uiversidade de São Paulo Istituto de Física FÍSICA MODERNA I AULA 14 Profa. Márcia de Almeida Rizzutto Pelletro sala 114 rizzutto@if.usp.br 1o. Semestre de 014 Moitor: Gabriel M. de Souza Satos Págia do

Leia mais

Sucessões. , ou, apenas, u n. ,u n n. Casos Particulares: 1. Progressão aritmética de razão r e primeiro termo a: o seu termo geral é u n a n1r.

Sucessões. , ou, apenas, u n. ,u n n. Casos Particulares: 1. Progressão aritmética de razão r e primeiro termo a: o seu termo geral é u n a n1r. Sucessões Defiição: Uma sucessão de úmeros reais é uma aplicação u do cojuto dos úmeros iteiros positivos,, o cojuto dos úmeros reais,. A expressão u que associa a cada a sua imagem desiga-se por termo

Leia mais

Método alternativo para calcular a constante de Apéry

Método alternativo para calcular a constante de Apéry SCIENTIA PLENA VOL. 7, NUM. 4 0 www.scietiaplea.org.br Método alterativo para calcular a costate de Apéry S. R. Cruz; J. B. Oliveira; D. T. Feitosa; C. M. Silva Departameto de Matemática, Uiversidade de

Leia mais

n ) uma amostra aleatória da variável aleatória X.

n ) uma amostra aleatória da variável aleatória X. - Distribuições amostrais Cosidere uma população de objetos dos quais estamos iteressados em estudar uma determiada característica. Quado dizemos que a população tem distribuição FX ( x ), queremos dizer

Leia mais

DETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS

DETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS DTRMINANDO A SIGNIFIÂNIA STATÍSTIA PARA AS DIFRNÇAS NTR MÉDIAS Ferado Lag da Silveira Istituto de Física - UFRGS lag@if.ufrgs.br O objetivo desse texto é apresetar através de exemplos uméricos como se

Leia mais

Amostras Aleatórias e Distribuições Amostrais. Probabilidade e Estatística: afinal, qual é a diferença?

Amostras Aleatórias e Distribuições Amostrais. Probabilidade e Estatística: afinal, qual é a diferença? Amostras Aleatórias e Distribuições Amostrais Probabilidade e Estatística: afial, qual é a difereça? Até agora o que fizemos foi desevolver modelos probabilísticos que se adequavam a situações reais. Por

Leia mais

>> cm f < Hz. Sólido: meio contínuo

>> cm f < Hz. Sólido: meio contínuo Capítulo IV. VIBRAÇÕES NOS SÓIDOS CRISTAINOS Alargameto do coceito de sólido: ovo modelo Átomos que vibram colectivamete quado excitados A vibração global pode ser represetada por uma ONDA que se propaga

Leia mais

Sequências Reais e Seus Limites

Sequências Reais e Seus Limites Sequêcias Reais e Seus Limites Sumário. Itrodução....................... 2.2 Sequêcias de Números Reais............ 3.3 Exercícios........................ 8.4 Limites de Sequêcias de Números Reais......

Leia mais

Agenda Camada Física

Agenda Camada Física Ifraestrutura de Redes de Computadores Turma : TMS 20171.3.01112.1M Camada Física Parte I Prof. Thiago Dutra Ageda Camada Física Itrodução Técicas de Trasmissão de Dados Meios

Leia mais

INSTRUÇÕES. Esta prova é individual e sem consulta à qualquer material.

INSTRUÇÕES. Esta prova é individual e sem consulta à qualquer material. OPRM 016 Nível 3 Seguda Fase /09/16 Duração: Horas e 30 miutos Nome: Escola: Aplicador(a): INSTRUÇÕES Escreva seu ome, o ome da sua escola e ome do APLICADOR(A) os campos acima. Esta prova cotém 7 págias

Leia mais

TRABALHO1 MEDIÇÕES, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E ERROS.

TRABALHO1 MEDIÇÕES, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E ERROS. TRABALHO1 MEDIÇÕES, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E ERROS. 1.1 Objectivos Medir gradezas físicas, utilizado os istrumetos adequados. Apresetar correctamete os resultados das medições, ao ível da utilização

Leia mais

Uma relação entre sincronização no mapa do círculo e os números racionais

Uma relação entre sincronização no mapa do círculo e os números racionais Uma relação etre sicroização o mapa do círculo e os úmeros racioais Mariaa P. M. A. Baroi Elbert E. N. Macau Laboratório Associado de Computação e Matemática Aplicada Istituto Nacioal de Pesquisas Espaciais

Leia mais

Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos

Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos Distribuições Comus Avaliação de Desempeho de Sistemas Discretos Probabilidade e Estatística 2 Uiforme Normal Poisso Hipergeométrica Biomial Studet's Geométrica Logormal Expoecial Beta Gamma Qui-Quadrado

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO. Dr. Sivaldo Leite Correia

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO. Dr. Sivaldo Leite Correia PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO Dr. Sivaldo Leite Correia CONCEITOS, LIMITAÇÕES E APLICAÇÕES Nos tópicos ateriores vimos as estratégias geeralizadas para

Leia mais

Exercícios de Aprofundamento Matemática Progressão Aritmética e Geométrica

Exercícios de Aprofundamento Matemática Progressão Aritmética e Geométrica Exercícios de Aprofudameto Matemática Progressão Aritmética e b. (Fuvest 05) Dadas as sequêcias a 4 4, b, c a a e d, b defiidas para valores iteiros positivos de, cosidere as seguites afirmações: I. a

Leia mais

AMOSTRAGEM ALEATÓRIA DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM

AMOSTRAGEM ALEATÓRIA DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM 6 AMOSTRAGEM ALEATÓRIA DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM Quado se pretede estudar uma determiada população, aalisam-se certas características ou variáveis dessa população. Essas variáveis poderão ser discretas

Leia mais

Estacionariedade e correlação temporal em dados financeiros

Estacionariedade e correlação temporal em dados financeiros Estacioariedade e correlação temporal em dados fiaceiros Hoje em dia há uma quatidade imesa de dados fiaceiros sedo armazeados, egócio a egócio, pelo mudo afora. Gratuitamete, é possível coseguir facilmete

Leia mais

Transporte Iônico e o Potencial de Membrana

Transporte Iônico e o Potencial de Membrana Trasporte Iôico e o Potecial de Membraa Até o mometo, cosideramos apeas o trasporte de solutos eutros (sem carga elétrica) através da membraa celular. A partir de agora, vamos passar a estudar o trasporte

Leia mais

étodos uméricos MÉTODO DOS MOMENTOS - MOM Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

étodos uméricos MÉTODO DOS MOMENTOS - MOM Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA étodos uméricos MÉTODO DOS MOMETOS - MOM Prof. Erivelto Geraldo epomuceo PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EGEHARIA ELÉTRICA UIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CETRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA

Leia mais

GRUPO I Duração: 50 minutos

GRUPO I Duração: 50 minutos Matemática A. o ao TESTE DE AVALIAÇÃO GLOBAL MATEMÁTICA A.º ANO O teste é costituído por dois grupos (I e II). Utiliza apeas caeta ou esferográfica de tita azul ou preta. Só é permitido o uso de calculadora

Leia mais

Séquências e Séries Infinitas de Termos Constantes

Séquências e Séries Infinitas de Termos Constantes Capítulo Séquêcias e Séries Ifiitas de Termos Costates.. Itrodução Neste capítulo estamos iteressados em aalisar as séries ifiitas de termos costates. Etretato, para eteder as séries ifiitas devemos ates

Leia mais