2 Descrição do modelo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2 Descrição do modelo"

Transcrição

1 2 Dscrção o olo rra scrvros o olo co prços flxívs qu srvrá rfrêca para a aáls. oçaros scrvo o lao a aa qu srá vara à hpós flxbla os prços. Dpos cosruros o lao a ofra sob a hpós prços flxívs. Nsa apa surgrão cocos poras as coo: o ívl proução gral aural o ívl proução soral aural o ívl aural a axa câbo ral. Dpos sso aalsaros as coçõs prra or u sa sa o os vrsos ívs proução são cosas ão há crsco cológco ssa cooa a axa flação é zro. Isso srá pora ua vz qu oas as ossas aproxaçõs srão fas oro ss sa sa. E sgua larzaros o olo co prços flxívs oro o sa sa calculao faros as fçõs os ívs auras as varávs ras. To sablco cocos poras aalsao o olo co prços flxívs cluros rgz prços os os sors. Dpos aalsaros as hpóss rlação às ofras oa. Fal aalsaros algus casos parculars rssas o olo fazo hpóss sobr o grau rlavo rgz prços. 2.. Bloco a aa Suporos qu xs u couo bs r zro u a ossa cooa qu caa ag rva ula ua csa cosuo qu clu ss coíuo bs as uas oas o lazr rva sula a quaa horas qu l rabalha a proução caa b. a csa cosuo é u íc Dx-Sglz coposo por os subícs cosuo soral. Noaos os sors coo oésco para o sor qu usa oa oésca coo ua coa sor xro para o sor olarzao. Nss caso suporos ua lasca subsução cosa r os os subícs ass coo ua lasca subsução cosa gual r os

2 2Dscrção o olo 3 sors os frs bs qu copõ u subíc cosuo. O subíc prços soral srá aqul qu za o cuso a copra ua ua o subíc cosuo soral quao qu o ívl prços gral srá aqul qu za o cuso a copra ua ua o íc gral cosuo. Abaxo fos os ícs subícs ssa cooa: ϕ ϕ q. θ θ θ c θ para q.2 N [ ϕ ϕ ] q.3 θ θ p para q.4 N No qu saos supoo qu o cosuor frca os pos bs quao avala a ula raza por sss bs: bs prouzos plo sor xro são avalaos fora sa aquls prouzos plo sor oésco. oo saos fo coo prouors o sor xro aquls qu coa sus prços oa xra o subíc prços o sor xro qu sr ulplcao pla axa câbo oal o íc gral prços pos s supõ qu o úlo é coao ros oa oésca. Do poo vsa sáco o cosuor os problas a rsolvr: para u ao ívl gaso oal a copra ua ua o subíc cosuo l v scolhr o ívl aa por caa b qu copõ o subíc fora a axzar o su valor. Ess probla po sr scro coo: ax s.a θ θ c N p c N θ θ

3 2Dscrção o olo 4 As Os para ss probla srão: θ p c para q.5 O ouro probla sáco qu o cosuor v rsolvr é o scolhr para u ao ívl gaso o íc gral cosuo os ívs os subícs qu axza o valor. Ess probla po sr scro coo: ax ϕ ϕ s.a c p c p 0 As Os para ss probla srão: ϕ q.6 ϕ q.7 E ros âcos poos scrvr o probla axzação rporal o cosuor a sgu ara: ax h v E s.a Π 0 0 B R B T h w O: w h - rca oal o saláro prov a fra. T - ívl axação líqua posos lup su - rcas lup su. Π - lucro oal a fra supoos qu l é gual rparo r os cosuors. o-s osrar a parr as ossas fçõs os ícs as coçõs prra or os problas axzação sáca o cosuor qu: N N c p c p

4 2Dscrção o olo 5 Dssa xprssão vos qu a rsrção orçaára o cosuor ass coo os arguos a sua fução ula gorao os ros rfrs ao rcao rabalho o lucro as fras po sr oos colocaos ros s fazr hua rfrêca aos prços quaas bs vuas aos subícs cosuo soras. oo supoos qu o íc gral prços é coao ro oa oésca scolhos coo uráro ssa cooa a oa oésca. Ass so oas as varávs ssa cooa são coaas ros oa oésca. No probla aca é a axa câbo oal ou sa o prço a oa xra ros a oa oésca é a fração os bs ssa cooa qu são coaos oa oésca - é a fração os bs olarzaos. Os choqus ϕ ϕ são choqus aa rlava r os sors qu ão alra o valor o íc. Isso plca qu a sgu rlação v valr para oo o príoo : ϕ ϕ As rsolvr o probla aca os qu xplcar alguas hpóss plícas qu fzos para chgar ss forao fução ula. O íc gral cosuo co ss forao rar a fução ula á é parão a lraura qu avala o fo b-sar a políca oára co assra r os sors. Quao fazos ssa hpós plca saos assuo qu oos os bs u so sor ê o so grau subsução ao plo parâro θ o subíc soral. oríaos r suposo qu os graus lasca r os bs ro u so sor foss frs r os sors o qu sgfcara ua assra a as o olo as por splca supoos ua lasca subsução cosa r os frs bs gual r os sors. Alé sso supoos qu a lasca subsução r os os subícs soras é cosa gual a. or ouro lao supoos qu o pso qu caa subíc soral o íc gral cosuo ϕ / ϕ / é varávl ao logo o po coposo plas varávs alaóras ϕ ϕ qu sasfaz ϕ ϕ para oo. No qu ϕ ϕ po s rpraos coo u úco choqu aa rlava r os

5 2Dscrção o olo 6 os sors qu alra o pso rlavo ao a caa subíc soral o íc gral cosuo. A quaa oal caa oa ra coo arguo a fução ula flacoaa plo subíc prços corrspo ao sor qu coa sus prços aqula oa. Dssa fora saos fazo co qu as pssoas ssa cooa prfra salar as rasaçõs os frs sors ulzao as corrspos uas coa caa sor coo os roca. Dao qu saos sposos a acar qu os ags ralz rasaçõs uas oas frs parc aural supor qu ls arão prfrêca pla ulzação a ua coa spcífca caa sor coo o roca caa sor ao qu ass l va corrr possívs cusos assocaos a covrsão os prços coaos oas frs pla axa câbo oal. Fal os qu xplcar as hpóss qu saos fazo quao usaos a sgu fução obvo: E 0 v h 0 0 q.8 Quao usaos ssa fução ula o osso olo plca saos supoo a xsêca u rcao rabalho hrogêo ao vés suporos u rcao rabalho hoogêo. Supoos qu caa fra xg u rabalho spcalzao a proução o su b. Logo xsrá u rcao rabalho para caa fra porao u ívl saláro ral qulíbro para caa fra ssa cooa. Nss olo rabalho o po é usao a proução o po. sar ss olo é quval a usar o olo o oa farr o caa ag a cooa é spcalzao a proução u b spcífco porao ão há rcao rabalho pos as faílas ofra bs ra. lzaos o po olag scro o parágrafo aror para qu véssos os sos rsulaos o olo o oa farr as ao so po véssos u rcao rabalho xplcao. a sgua ovação para usar ss po olo qu ão é pora o osso coxo é qu ao olar u rcao rabalho

6 2Dscrção o olo 7 hrogêo -s u aor grau coplara sraégca r as csõs aprçao frs ofras. No osso olo prssõs cusos ros aors saláros ras ua fra ão srão rpassaos as ouras fras o curo prazo saaa quao qu o olo co rcao rabalho hoogêo saláro ral as alo ua fra é aa rpassao as ouras fras a cooa ua vz qu oos os prouors s para co o so ívl saláro ral qulíbro pos cop plo so po rabalho. A hpós por rás ss rsulao é qu o osso olo há ua gra rgz curo prazo para as pssoas sr slocaas ua fra co or saláro para aqula co aor saláro pos os rabalhaors são spcalzaos raos pos rabalho. Ass so os ívs saláros ras caa fra prão os ívs proução spcífcos caa fra. Equao sso o olo co rcao rabalho hoogêo a obla o faor rabalho é oal ao qu o po rabalho xgo a proução caa b é o so. Logo o saláro ral qulíbro é o so para oas as fras ão p o ívl proução spcífco caa fra as apas o ívl proução gral a cooa. A fução v.. qu aparc ro a gral o sguo ro a fução ula rprsa a sula ofrar rabalho o po. Assu-s qu para caa valor a fução v.. é crsc covxa o prro arguo. Quao sros a gral soao a sula ofrar oos os pos rabalho saos supoo qu o cosuor rprsavo ofra rabalho oos os pos. oré a ovação ral para scrvr a fução ula ssa fora é qu poos supor abé qu caa faíla é spcalzaa a proução u rao po rabalho as qu xs u úro gual faílas ofrao rabalho caa po. Nss caso ua faíla qu ofra rabalho o po ra axzar a sgu fução obvo: E 0 v h 0 q.9 Quao os frs bs ê sus prços ausaos frs aas caa po faíla rá ua ra prov o rabalho fr porao ara sabr lhor a rspo ss poo vr Woofor capíulo 3

7 2Dscrção o olo 8 ua rsrção orçaára rporal fr. oré poos assur a xsêca rcaos facros copvos os quas os rscos provs ua ra o rabalho alaóra sa fc rparos. Nss caso s a rsrção orçaára rporal cal é sa r os ags oas as faílas scolhrão ívs cosuo caxs ras êcos oos os príoos saos a aurza s qu as faílas ha as sas prfrêcas fr os sos prços. Alé sso as faílas scolhrão u porfólo avos facros qu as assgur r a sa rsrção orçaára oas as aas fuuras. Essas rsrçõs orçaáras cous srão xaa guas àqulas ua faíla qu ofra oos os pos rabalho. oo caa faíla scolh xaa o so plao cosuo cog as coçõs prra or rlação à ofra rabalho caa faíla o caso qu las são spcalzaas a proução u rao b axza 9 coc xaa co as Os quao cosraos ua úca faíla ofrao oos os pos rabalho vsao axzar 8. Logo as coçõs qu ra prços quaas srão as sas abos os olos. Alé sso s o olo co víuos spcalzaos a proução u úco b supusros ua fução bsar socal ularsa ão o créro b-sar srá ao plo ívl éo b-sar cosqü o ívl b-sar assocao a u rao qulíbro srá ao por. Logo ão faz frça para ossas coclusõs qu vrsão o olo assur. A fcção qu a faíla ofra ra oos os pos rabalho rcb sua parcla o saláro agrgao splfca a xposção os pr spsar a scussão rsk sharg colocaa aca. Agora qu xplcaos o forao a fução obvo poos parr para a rsolução o probla o cosuor. oos scrvr o Lagragao para o probla o cosuor a sgu ara: E β λ v h w h Π T 0 0 B R B Faros as sgus hpóss rlação às rvaas a fução obvo:

8 2Dscrção o olo 9 0 O o síbolo x oa a rvaa cruzaa a fução rlação as varávs x. orao saos supoo qu o grau coplara r cosuo bs as oas é gual a zro ass coo o grau coplara r o srvço prsao plas uas oas. oo o osso olo caa oa é ua coa o roca spcífco caa sor sra aural supor qu a ula argal oa o sor pss posva o cosuo o subíc o sor. Isso porqu saos a aurza qu o o cosuo o sor foss alo o valor argal a oa lgaa ao sor abé sra alo rflo a prfrêca as pssoas ulzar aqula oa coo o roca aqul sor. Opaos rsrgr as rvaas as ulas argas as oas rlação aos sus rspcvos subícs cosuo soral fução a aáls fcar obscurca pla xsêca parâros s savas cohcas para calbrar. No probla âco o cosuor sara scolho ão apas a raóra o íc gral as abé as raóras óas os subícs soras. Nss caso sra as fácl scrvr a fução ula po spcfca os subícs soras ao vés po apas o íc gral cosuo. Ass so ríaos ua lasca subsução rporal o cosuo bs o sor oésco oura para bs o sor xro. Aparcra ão lascas cruzaas r os cosuos soras as rspcvas oas qu ão ra savas cohcas. Logo ríaos qu fazr hpóss oal a hoc sobr os valors sss parâros. oo srá osrao aa o prcpal rsulao o olo rlação a la políca oára só sra rforçao co a ão sparabla r o cosuo as oas os bs 2. Rsolvo o lagragao chgaos as sgus Os: c λ : q.0 2 Alé sso a hpós ão sparabla fara co qu os ívs caxs ras as uas oas aparcss a IS a curva hllps. Tal uaça sruural orara a cooa uo as coplxa obscurcra a aáls a olarzação. Város rabalhos arors osrara qu supor a ula ão sparávl faz pouca frça para as coclusõs rlação a políca oára óa ao os valors os parâros ulzaos para calbrar os olos. ara u raao as profuo a qusão vr Woofor 2003 capíulo 3.

9 2Dscrção o olo 20 0 : E λ β λ q. 0 : E λ β λ q.2 : 0 R E B λ λ q.3 [0] 0 : w h v h h λ q.4 Fazo alguas apulaçõs chgaos as sgus coçõs cssáras: c c R E β q.5 c R R q.6 c c E E β q.7 [ ] 0 h v w c h q.8 Ess couo quaro quaçõs scrv o probla rporal o cosuor rprsavo Bloco a ofra sob prços flxívs Ess é o caso as básco qu suaros aqu o ão há rgz prços a cooa a sruura copção a cooa é a cocorrêca oopolsa. As varávs ras a cooa prão os choqus xógos qu afa o cuso argal as fras quao qu as varávs oas srão raas plo lao a aa. Quao varávs ras são raas plo lao a ofra quao varávs oas plo lao a aa coo ocorr ss caso os o qu é cohco coo cooa clássca. oo é cou a lraura ovo-ksaa chaaros os ívs qulíbro as varávs ras sob prços flxívs ívs auras 3 fazr ção a Wcksll para xplcar porquê a oclaura aural. or xplo o ívl proução gral qulíbro sob prços flxívs srá chaao ívl

10 2Dscrção o olo 2 proução gral aural. aa ívl aural as varávs ras srá oao por u sobrscro oao qu a varávl s cora o su ívl aural. No olo qusão os os sors aprsa a sa fução proução os sos choqus afao a sula o rabalho a cologa proução. Logo a fução proução gérca para ua fra prc a qualqur u os sors é aa por: A f h q.9 O: A faor cológco xógo h horas rabalho ulzaas a proução o b f. fução proução côcava uas vzs frcávl oçaros rsolvo o probla aprçao ua fra gérca o sor xro. Escrvros a fução lucro oal ua fra o sor xro oa oésca. ara sso os qu ulplcar sua rca pla axa câbo oal. oo a oa oésca é o uráro scolho ssa cooa os saláros abé são coaos oa oésca colocaros rca cuso a sa ua aravés a ulplcação a rca oal pla axa câbo oal. Logo scrvr ha fução lucro oal ua fra gérca o sor xro ros oa oésca coo: p p w h Π q.20 Nss poo ulzaros a coção prra or o probla o cosuor para acharos a fução cuso oal ral. Sabos qu a O o cosuor rlação às horas rabalhaas ua fra qualqur é: w v h h q.2 c E a fução proução sabos qu: h f A Dfos a fução cuso oal ral coo: q.22 w w S f A A

11 2Dscrção o olo 22 Subsuo a O as horas rabalhaas a fra o sor xro a coção qulíbro os: h A f A f v S A w S O o vor coé choqus cológcos choqus prfrêcas so é: ] [ A Ass so a fução lucro oal a fra o sor xro srá: Π S p p Da axzação sáca o cosuor ros a sgu curva aa para o prouor o b : θ p O prouor lvr para scolhr o prço o su prouo oos os príoos fra u probla axzação lucros sáco caa poo o po. Subsuo a rsrção aa aror a fução lucro oal o prouor vrá scolhr su prço fora a axzar a sgu xprssão: Π p S p p p θ θ Supoo qu o prouor s copora copva o rcao rabalho a O para ss probla srá: s p θ θ O: h A f f A A f v s é a fução cuso argal ral. oo o as ao rvaros a fução cuso argal ral supoos qu o prouor o b s copora fora copva o rcao

12 2Dscrção o olo 23 rabalho. Iplca saos assuo qu xs u coíuo víuos ofrao rabalho o po fras aao rabalho o po. Isso ora a hpós o coporao copvo por par as fras o rcao rabalho plausívl. A O o prouor z qu caa príoo o prço o b oa oésca é u ark-up o cuso argal abé xprsso oa oésca. a fora alrava s xprssar a coção aror é: p θ s θ Ou sa o prço o b rlação a cooa coo u oo é u ark-up o su cuso argal ral. Noralzaos os ícs prços fos aror al sor qu o vo qu oos os prouors abos os sors scolh o so ívl prços rasposos para a sa oa o prço vual cou a oos os prouors srá gual aos subícs prços soras cosqü gual ao ívl gral prços. Nss caso a aa por caa b srá aa por c ϕ pra oo [0]. Fazos ssa oralzação spls para ão fcaros carrgao ros ps qu ão os rssa. Logo quao oos os prouors o sor xro po rausar lvr sus prços scolh o so ívl prços so é p p para oo qu prc ao sor para oo. sso plcará qu o prço vual cobrao por caa prouor srá gual ao subíc prços o sor xro oralzao: p A coção aca plca qu pla rsrção aa qu o prouor o sor xro fra ros: c Subsuo as uas úlas xprssõs a quação 3 ros: s oo o aror fros ss ívs proução coo os ívs auras soras o ívl aural gral. Supoo qu o ouro sor abé prços flxívs fros qu:

13 2Dscrção o olo 24 s Fazos a sgu fção oação: p Logo poros scrvr a quação aror coo: p s Alé sso sabos qu a axzação sáca o cosuor ros: ϕ p p ϕ O qu plca qu: s ϕ oo supoos qu os prços abé são flxívs o sor oésco ros ua xprssão aáloga para ss sor: s ϕ 2.3. Rsolvo o olo co prços flxívs o sa sa Agora aalsaros as coçõs prra or o ag rprsavo os prouors co prços flxívs o sa sa. Suporos qu a cooa covrg para u sao sacoáro o o ívl proução gral os ívs proução soras a axa câbo ral a quaa caxs ras flacoaas plos corrspos subícs prços soras ê u valor cosa posvo. Alé sso supoos qu ss sa sa o vor coplo os choqus é gual a zro spr os choqus aa rlava são guas a u spr. Isso fará co qu o pso caa subíc cosuo o íc gral cosuo sa cosa proporcoal ao aaho o sor o sa sa. Ass so ão há cvos para qu hu prouor vual raus su prço porao a axa flação gral

14 2Dscrção o olo 25 as flaçõs soras srão abas guas a zro o sa sa. As Os srão lsaas abaxo acoro co sua cagora axzação sáca o cosuor O cosuor v scolhr a coposção óa u ao íc. Dss probla ros as sgus coçõs óo o sao sacoáro: [0] para p θ Alé sso para u ao ívl o íc gral cosuo o ag v scolhr a coposção óa os subícs. Ess probla ará org as sgus coçõs óo: ϕ ϕ Tos aa a a qu f o íc gral cosuo: ϕ ϕ axzação âca o cosuor As Os o probla âco o cosuor á fora aprsaas aror. Aqu apas as avalaos o sa sa o fos / para : 0 0 R c c β R R c R c β

15 2Dscrção o olo 26 D ovo goraros a O rfr à ofra rabalho. Iplca saros ulzao-a quao aalsaros abaxo as Os rfrs ao lao a proução axzação o prouor sob prços flxívs Aalsaros agora as Os os prouors caa sor o sa sa: s 0 ϕ Dao u ívl proução o s.s a quação aca f plca o ívl proução soral qulíbro ss so s.s Aáls o sa sa O olo u úro uo gra varávs ógas s lvaros coa os ívs proução vual. oré para os ossos propósos poos gorar as varávs vuas pos sas ão fluca o ívl b-sar a cooa vual as apas aravés os agrgaos. Ass so poos gorar as quaçõs rfrs aos ívs vuas proução o sa sa. E ros prços rlavos a varávl qu ral os rssa é a axa câbo ral r os sors. Logo vo as aas soras as Os rfrs as aas por oa pros uas quaçõs as subsuíos por ua úca varávl a axa câbo ral ε. Logo pros uas quaçõs as ao so po pros rês varávs ógas. Logo o s.s poros scrvr o olo coo ss quaçõs s varávs ógas. As quaçõs ss ssa srão: R β ε ε

16 2Dscrção o olo 27 ε ϕ 0 s ϕ 0 s As axas uros oas ras o sa sa ss olo srão guas à /β. No qu poos rar oga ε s goraros as quaçõs rfrs à razão as ulas argas as oas. Nss caso ríaos o sgu ssa: ε ϕ 0 s ϕ 0 s Dro o ssa plíco aca poríaos fazr xrcícos sáca coparava r as vrsas varávs ógas. To o forao a fução s.. poríaos rsolvr ss subssa corara os valors qulíbro as varávs ε. To corao sss valors poríaos subsuílos a oura par o ssa para achar a razão as ulas argas as oas. No qu sra fos apas a razão as ulas argas os ívs caxs ras qu sasfzss ssa razão. Isso ra sprao ao qu a hpós qu ra o olo âco é qu a axa crsco a ofra oal a ofra oal oa xra sa xóga.

17 2Dscrção o olo Larzao o olo Larzao as xprssõs rfrs as Os o cosuor oro o sa sa aalsao a sção aror chgaos as sgus rlaçõs 3 : g E g R E R g ε R δ g ε R E δ R No qu as quaçõs para as aas por oa os ívs prços soras aparc coo varávs ógas. oo o rlva para a fução pra a cooa srá as flaçõs soras ão os ívs prços scrvros o olo ua oura fora oo qu as flaçõs soras subsua os ívs prços. ara sso fos as sgus varávs ógas o olo: oo suporos qu a axa crsco a ofra oal oa xra é xóga a ofra oa oésca é corolaa pla auora oára poos soar ao olo as sgus as: O: µ µ µ µ 3 Dfr o parão a lraura saos usao a sa oação para a varávl loglarzaa. Logo para ua varávl X qualqur rprass ss valor coo aproxaa o svo prcual a varávl rlação ao su poo aproxação X X X log X log X _. X

18 2Dscrção o olo 29 Faros ua oura splfcação qu srá apropraa o prs caso. oo a axa câbo oal aparc o olo spr a fora prcação spraa ou obsrvaa fros a sgu oação para a prcação oal a axa câbo: sao ssa oação poros scrvr as quaçõs o lao a aa coo: g E g R E R g ε R δ R g ε R E δ µ µ Não xplcaos a larzação a O rfr às horas rabalhaas pos qulíbro o prouor vrá rspá-las a sua axzação. orao sa O srá subsuía o probla o prouor sua larzação srá fa quao svros raao o probla o prouor. Os parâros varávs xógas as quaçõs aca são fos a sgu ara: g δ c cc δ

19 2Dscrção o olo 30 E a axa câbo ral larzaa é fa coo: ε No qu δ δ são choqus qu afa as aas por oa oésca xra rspcva. Escrvros agora as aas oas por caa oa para pos aros ua lhor ução sobr os faors qu faz as pssoas aar as ou os as uas oas. As aas oas plas oas po sr scras coo: g ε R R δ ε g ε R R E δ ε Nu olo parão co ua úca oa sparávl o cosuo a fução ula a quação a aa oal por ssa úca oa pra o ívl gral prços o ívl rasaçõs o cuso oporua s rr oa ao pla axa uros oal. No prs caso a aa oal plas oas ra o forao scro aca s véssos cluío coo arguo a fução ula a quaa oal as oas vas plo ívl gral prços ao vés os ívs soras prços. Ao vr a quaa oal caa oa plo ívl soral prços o sor qu coa sus prços aqula oa plca saos supoo qu os ags ê prfrêca por salar as rasaçõs caa sor co a corrspo ua coa aqul sor. Vos sso clara o forao as aas por caa oa. A aa oal por oa oésca prá as rasaçõs gra a cooa o cuso oporua s rr oa oésca R. oré a sa prá o ívl soral ão as o ívl prços gral a cooa. as rssa é qu la prá posva a axa câbo ral a cooa pos ua axa câbo ral as prcaa sgfca ua aor aa rlava por bs o sor oésco porao ua aor procura por oa oésca para salar rasaçõs ss sor.

20 2Dscrção o olo 3 ara a aa oal por oa xra os ua aáls aáloga à aror. As frças são qu o cuso oporua s rr oa xra srá ao pla axa uros oal os a xpcava prcação a axa câbo oal qu é o roro sprao oa oésca s rr oa xra qu a aa por oa xra prá gava a axa câbo ral pos ua axa câbo ral as prcaa sgfca aors prços rlavos para o sor xro cosqü ua or aa rlava por prouos ss sor lvao a ua or procura por oa xra para salar rasaçõs ss sor. A ução aca ão é surpr ua vz qu usaos ívs prços soras para flacoar as oas a fução ula. Quao usaos o íc gral prços para flacoar a quaa oal oa u olo co apas ua oa saos plca zo qu para o cosuor o qu pora é o por copra a oa ros o agrgao cosuo gral a cooa. Quao o prs olo flacoaos caa oa plo ívl prços o sor qu coa sus prços aqula oa saos zo qu para o cosuor a ossa cooa o qu pora é quao à oa por copra rlação ao subíc cosuo o sor qu coa sus prços aqula sa oa. orao ssa cooa a oa xra assu u papl b spcífco: a ua coa o roca prpora o sor olarzao. Dpos scrvr a larzação o lao a aa a cooa paros para a larzação oro o sa sa o lao a ofra sob prços flxívs. As Os o probla o prouor caa sor larzaas srão: ω ωq g ϕ ω ωq g ϕ O fos a oação as sgus varávs xógas: q v v g c cc O qu plca qu:

21 2Dscrção o olo 32 ω ϕ ϕ Da xprssão qu f sabos qu: Ass so: ω ω ω Dao qu: ϕ Tros: ω ωq g Alé sso ros ua rlação r os ívs proução rlava os sors a axa câbo ral: ϕ ϕ O s f: ε ε - ívl aural a axa câbo ral E ss ívl aural a axa câbo ral log-larzao é fo pla log-larzação a quação aca: ω ε ϕ ϕ ω Logo quao a cooa prços flxívs o lao a ofra f qulíbro o ívl proução gral os ívs proução soras a axa câbo ral r os sors. Alé sso sss ívs srão fuçõs apas os choqus xógos qu ag a cooa afa o cuso argal as fras. Rsa agora aalsaros o olo qulíbro fazo co qu csõs fras faílas s or copaívs. ara sso basa subsuros os ívs auras as varávs ras as quaçõs aa rvaas aror. Esss ívs auras prão apas varávs xógas fora qu o ssa qu os rsa ros apas varávs oas coo varávs ógas axa uros oal flação os os sors flação gral prcação a axa câbo oal. Logo uao os blocos a aa a ofra ros o sgu ssa quaçõs:

22 2Dscrção o olo 33 g E g R E R g ε R δ R g ε R E δ µ µ ε ε As uas úlas xprssõs aa as são o qu as o olo. A púla quação é a a qu lga o íc flação gral às flaçõs soras quao qu a úla xprssão lga varaçõs a axa câbo ral à frça as flaçõs as frs oas à varação a axa câbo oal. Ess ssa s quaçõs ov varávs ógas qu são lsaas abaxo: R µ µ ara rar ss olo ora-lo rao os qu fazr hpóss acoas sobr o coporao as varávs ógas. As hpóss assuas srão qu a axa crsco a ofra oal oa xra é xóga qu xs ua rgra Talor rao a axa uros oal fora qu a axa crsco a ofra oal oa oésca srá aqula cssára para qu o rcao oa oésca s qulbr ao o valor a axa uros oal rao pla rgra. No qu as varávs ógas ss ssa são oas oas. Isso osra qu ss olo qu os prços são flxívs val a cooa clássca coo ra sprao.

23 2Dscrção o olo Bloco a ofra co rgz prços rc-sg o sor xro oo colocao aror a cooa é coposa por os sors assércos rlação ao grau rgz prços a oa qu ulza para coar sus prços. prouor qualqur o sor olarzao coa sus prços oa xra. Dssa fora a hora rsolvr o probla ozação ss sor vos ulplcar sua rca pla axa câbo oal para qu a rca os os sors a cooa sa xprssas a sa ua oára. O íc prços o sor olarzao é o ólars ao qu os prouors vuas coa sus prços ólars. Logo a hora calcular o íc prços agrgao os qu ulplcar o íc prços o sor olarzao pla axa câbo oal r as oas oa oésca/oa xra para qu o íc gral prços sa o ros oa oésca. Faros a hpós qu xs rgz prços a lá alvo abos os sors. A éa é qu caa príoo o po ua parcla fxa os prouors caa sor sará pa rausar sus prços. Alé sso a probabla u prouor vual sar apo a rausar su prço u príoo qualqur p quao po ss prouor sá s rausar quao o su prço sá fasao rlação ao óo. Logo o probla o prouor s ora âco pos l v lvar coa oos os saos a aurza qu l ão po rausar o fuuro porao v axzar o valor prs o su fluxo lucros sprao ão as apas spls axzar su lucro corr. Essa hpós apsar razr ua rgz prços xóga s crofuaos a vaag r raao aalíco fácl grar rsulaos slhas aos aquls graos por olos rgz prços co crofuaos. Aalsaros prra o sor xro para a sção sgu aalsaros o sor oésco. A rvação copla a curva hllps o sor xro srá aa o apêc. prouor gérco o sor xro qu po rausar su prço o príoo o scolhrá fora a axzar a sgu xprssão:

24 2Dscrção o olo 35 ax p E T T θ θ α β V [ p S p ] T T T T T T T T T A O para ss probla é: E p µ T α β T E V T θ * T T T T s T T T T θ α β V [ ] T T T T T O: θ µ - ark up qu a fra oopolsa cobra sobr su cuso argal θ s * T T T T é a rvaa a fução S rlação ao su prro arguo avalaa oo o príoo *T Vos a O aca qu o prço cobrao por u prouor qu po rausar é u ark-up a éa poraa os sus cusos argas o prs a os saos a aurza qu ão s po rausar os prços. Log-larzao a xprssão aror oro o sa sa co prços flxívs scro a sção aror chgaos : βe α α α β s p θω O s é o cuso argal éo as fras o sor xro 4. Es srá proporcoal ao hao o prouo gral a cooa ao hao o prouo o sor xro ao ívl aural o prço rlavo o sor xro rlação à cooa coo u oo. O ro p é usa o prço rlavo larzao o sor xro rlação à cooa coo u oo. Fazo alguas apulaçõs chgaos a sgu xprssão: 4 s é a fução cuso argal ral larzaa o poo qu. oo é u íc qu rprsa ua soa poraa pla lasca os ívs proução vuas o sor xro poos rprar o ro aca coo o cuso argal éo o sor xro o príoo.

25 2Dscrção o olo 36 βe O: κ x ζ ε ε α β ω α κ α θω α α β ω ς α θω O: x hao o prouo - frça r a alocação gral qu ocorrra s os prços foss flxívs a alocação fva quao xs rgz prços a cooa rc-sg o sor oésco ara o sor oésco ros ua curva hllps aáloga a o sor xro: E β α α α β s p θω O s é o cuso argal éo o sor oésco. El srá proporcoal ao hao o prouo gral ao hao o prouo soral ao ívl aural o prço rlavo o sor oésco rlação à cooa coo u oo. O ro p é o própro prço rlavo o sor oésco rlação à cooa coo u oo. Fazo alguas coas chgaos : βe O: κ x ζ α β ω α κ α θω α β ω α ς α θω ε ε Da a fo ε poos frr a sgu rlação: ε ε Logo as uas curvas hllps soras a a a axa câbo ral fora u ssa rês quaçõs cco varávs ógas. Dao o ívl

26 2Dscrção o olo 37 proução qu por hpós srá rao pla aa os choqus xógos ros ão u ssa co rês quaçõs quaro varávs ógas. Vos ão qu ão val as a cooa clássca pos as varávs oas abé srão afaas plo lao a proução as varávs ras ão srão as xoga raas Ofra as oas ara coplar o lao a ofra o olo os qu rar asa ofras a oa oésca xra. E rlação a ofra oa oésca sguros a hpós agora parão qu o govro ua rgra qu usa a axa uros oal coo sruo qu rag as varávs ógas rss. Dssa fora a ofra oa oésca srá aqula cssára para qu a axa uros qulíbro o rcao oáro sa aqula raa pla rgra. Ass so o govro é suposo apas acooar a aa por oa oésca para ua aa axa uros raa caa príoo oga pla sua rgra políca oára. Fal supoos qu a ofra oa xra é xóga fora corolaa auora oára. É pora oar qu ao fazros a hpós aror saos lao o scopo auação a auora oára ulzao coo sruo a ofra oa xra. Alé sso supoos qu a axa crsco oal a ofra oa xra ão p hua varávl óga o olo. Tos cohco qu al hpós é xra qu cooas ras os govros possu algus sruos qu os possbla corolar a ofra vsas. Alé sso ua cooa abra a ofra vsas cra p raas varávs ógas qu são prss o osso olo. O fao é qu ssa úla hpós xra sublha qu gra par as varávs qu ra o fluxo facro para as pquas cooas abras olarzaas são raos por faors qu são xógos a ssas cooas uas vzs são fora o corol a auora oára.

27 2Dscrção o olo Esuo asos aso qu apas o sor xro prços flxívs O rss suar ss caso é aalsar o quao a roução u sor olarzao ua a sruura a cooa corolao o su grau rgz prços. A éa é sabr coo ua a cooa s la ua algua fora co a roução o sor olarzao p prfçõs rlação a flxbla os prços qu l possa r. No qu saos ao a hpós qu há ua prfção o sor ao qu o sor olarzao ua sruura cocorrêca oopolsa. oo as o sor olarzao a sgu rlação valrá: ω ωq g ϕ No sor oésco ros ua curva hllps coo rvaa aror βe κ x ζ E ovo a sgu rlação: ε ε ε ε oos subsur pla sua rsrção rvaa a axzação sáca o cosuor. Nss caso a quação rfr a proução o sor xro po sr scra coo: ω ϕ p ωq g ϕ Sabo qu p poos scrvr a úla xprssão coo: ω ω ε ωq g ωϕ Subrao ω os os laos ros: ω ω ε ωϕ oré sabos qu: ω ε ω ϕ ϕ Logo: ω ω ε ε ω ϕ ϕ oré sabos qu:

28 2Dscrção o olo 39 ϕ ϕ Ass so poos scrvr: ω ω ε ε Juao os laos a ofra a aa ros as sgus quaçõs para o ssa: ω x ω ε ε βe ε ε x κ x ζ ε ε [ R E r ] E x R g ε R δ R g ε R E δ µ µ A varávl r é scra coo: [ g E g E ] r No qu o olo scro ss o ão é rao ua vz qu o úro quaçõs é or o qu o úro varávs ógas. ara rar ss olo ros qu supor a xsêca algu po rgra a políca oára rar u procsso xógo para a axa crsco a ofra oal oa xra. Alé sso ros qu rar os procssos socáscos sguos plas varávs xógas ε r δ δ g. Os casos qu ao os u os sors prços flxívs são os úcos qu ão há la políca oára a cooa olarzaa. oo srá

29 2Dscrção o olo 40 osrao o capíulo 3 a fução pra o caso aca p apas a flação o sor oésco o hao o prouo ao qu o úlo srá proporcoal à ε ss caso. oo a flação o sor oésco srá ε proporcoal ao hao o prouo pla curva hllps ss sor ão ão havrá la políca oára ss caso o óo srá sablzar oal a flação o sor oésco o hao o prouo aso qu há rgz os os sors No caso qu há rgz prços prços os os sors havrá ua curva hllps para caa sor. Nss caso o ssa srá coposo plas sgus quaçõs: βe βe ε ε x κ x κ ζ x ε ε ζ ε ε [ R E r ] E x R g ε R δ R g ε R E δ µ µ L 2 2 λx x x λε ε ε 5 * 2 A fução pra rvaa o capíulo 3 é: Quao os prços são flxívs o sor xro κ coo osrao aca x é proporcoal à ε ε ε ε ros: 2 * 2 ω L λ x x λε x ω ω. o qu plcará qu ω 0. Alé sso. Subsuo ω 0 a rlação r x x ω Logo a pra o ag rprsavo prá apas o hao o prouo a flação o sor oésco. S os prços o sor oésco foss flxívs os prços o sor xro ão ão o forao a fução pra sra aálogo a s o a flação oésca sra rocaa pla flação xra. Logo ss caso abé ão havra la políca oára. 2

30 2Dscrção o olo 4 oo as ss ssa ão é rao prcsaros ovo supor a xsêca ua rgra políca oára qu usa a axa uros oal coo sruo para ragr às varávs ógas rlvas o olo u procsso xógo para a axa crsco a ofra oal oa xra. Spr qu α α havrá la políca oára ao a cooa olarzaa quao a cooa s olarzação. Abaxo suaros o caso qu α α aso qu a rgz prços os os sors é a sa Quao supoos α α aparc ua frça r o prs olo o olo qu há assra o grau rgz prços as a cooa ão é olarzaa. Quao α α po-s osrar qu a soa poraa plo aaho o sor as curvas hllps á ua rlação ra r o ívl flação agrgaa o ívl o hao o prouo para o caso ua cooa ão olarzaa. Já o olo co olarzação ssa proporcoala r flação agrgaa hao o prouo ão as xsrá. A fção ε é fr os olos co s olarzação. oo o olo co olarzação os prços são coaos frs oas é cssáro ulplcar o subíc o sor xro pla axa câbo oal para calcularos o prço rlavo r os sors. Já o olo s olarzação ss proco ão é cssáro. Logo o olo co olarzação a axa câbo ral é fa cooε o é a axa câbo oal. Equao sso o olo s olarzação a axa câbo ral é fa spls cooε. Essa spls frça fção a axa câbo ral srá uo pora pos o olo co olarzação a axa câbo oal srá ua varávl óga rlva aparco ao o lao a ofra as curvas hllps soras quao o lao a aa aparco o qulíbro o rcao oa xra a IS rporal. Vaos prro osrar coo as curvas hllps soras colapsa ua úca curva hllps agrgaa o olo s olarzação. Dpos sso osraros qu o so ão ocorr o olo co olarzação.

31 2Dscrção o olo 42 Das rvaçõs arors sabos qu: βe βe α α β ω α x α θω α θω α α β ω α x α θω α θω Quao α α ros: α α α β ω θω α α α β ω κ α α θω α β α α β ω ω ζ Logo: θω βe βe κx κx ζ ζ or fção sabos qu: α ε ε ε ε θω α β ω ε ε α β ω ε ε S ulplcaros os os laos a curva hllps o sor xro por - os os laos a curva hllps o sor oésco por pos sso soaros os rsulaos ros: βe κx Ass so as quaçõs sruuras o olo s olarzação srão: βe κx x ε [ R E r ] E x ε Já o olo co olarzação o arguo aror ão é as válo. A fção a axa flação agrgaa ão é as a sa pos a flação xra rá qu sr colocaa ros oa oésca o qu fará co qu aparça u ro rfr a varação a axa câbo oal a fção a flação agrgaa. Logo ros qu lbrao qu : βe κx oré agora a fção flação agrgaa é:

32 2Dscrção o olo 43 O qu plcará qu: βe κx βe Logo as quaçõs sruuras o olo co olarzação srão: x βe κx βe [ R E r ] E x ε ε x ε O: choqus R R E choqus µ δ δ - choqu aa pla g oa xra oo as fçõs a axa câbo ral a flação gral são frs o olo co olarzação a curva hllps a IS rporal a a âca qu f a axa câbo ral ua. Essas uaças aparc os ros rfrs à prcação obsrvaa spraa a axa câbo oal. Esss ros aparc spls para colocar os frs ívs prços a sa ua coa.

y z CC2: na saída do reator: z = 1: 0. Pe dz Os valores característicos do problema são as raízes de: Da Pe 0 Pe Pe

y z CC2: na saída do reator: z = 1: 0. Pe dz Os valores característicos do problema são as raízes de: Da Pe 0 Pe Pe COQ-86 Méodos Nuércos para Ssas Dsrbuídos Explos Ilusravos d EDO co Problas d Valors o Cooro -) Modlo sacoáro do raor co dsprsão soérco Coo o obvo ds sudo d caso é lusrar o ovo procdo avalar o su dspo

Leia mais

4. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇAS NÃO SENOIDAIS

4. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇAS NÃO SENOIDAIS VIBRAÇÕES MEÂNIAS - APÍTULO VIBRAÇÃO ORÇADA 3. VIBRAÇÃO ORÇADA - ORÇAS NÃO SENOIDAIS No capíulo ao suou-s a vbação oçaa ssas co u gau lba, subos a oças cação oa soal. Es suo po s so paa aplcaçõs quao as

Leia mais

Referências Bibliográficas:

Referências Bibliográficas: 7 rêca Bbloráca: Aok Kouk "Oal oar olc ro o rla-rc cha" Joural o Moar cooc 48 55-80 aoo 00 Gao Marc Wooor Mchal "Oal r-ra rul: I Gral hor" NB work ar o 949 Jaro 00 Gao Marc Wooor Mchal "Oal r-ra rul: II

Leia mais

PMR Mecânica Computacional para Mecatrônica. Elemento Isoparamétrico de 4 nós

PMR Mecânica Computacional para Mecatrônica. Elemento Isoparamétrico de 4 nós PMR3 - Mcâca opacoal para Mcarôca Elo Isoparaérco d ós osdros cal a fção rpoladora para lo raglar osrado a fgra: 3 sdo a arál d sado os cofcs as arás dpds. osdrado os alors dssa fção os ós do râglo os:

Leia mais

FÍSICA MODERNA I AULA 22 -

FÍSICA MODERNA I AULA 22 - Unvrsa São Paulo Insuo Físca FÍSIC MODRN I UL - Profa. Márca la Rzzuo Pllron sala 4 rzzuo@f.us.br o. Ssr 04 Monor: Gabrl M. Souza Sanos Págna o curso: ://sclnas.soa.us.br/cours/vw.?=905 30/05/04 Função

Leia mais

5 Caracterização da política monetária ótima

5 Caracterização da política monetária ótima 5 Caracrização a políica oária óia Colocaros aqui ois cocios políica oária óia. Coo oao Woofor (999), is ois ipos óio co coproio u coo iâico. No priiro cocio, chaao óio co coproio "oc a for all", a solução

Leia mais

Aula 6. Sistemas mecânicos discretos e contínuos. Oscilador linear de um grau de liberdade (OL1GL) Princípio de D Alembert. Equação de equilíbrio.

Aula 6. Sistemas mecânicos discretos e contínuos. Oscilador linear de um grau de liberdade (OL1GL) Princípio de D Alembert. Equação de equilíbrio. Ala 6 Ssmas mcâcos scros coíos. Osclaor lar m ra lbra OLGL rcípo Almbr. Eqação qlíbro. m lvr amorco. NL FCT EC Ehara Sísmca / sposávl: João. Blé Srra Acao 3 r r r r f m ; rcípo Almbr Força aca f f f f

Leia mais

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas e 15 minutos

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas e 15 minutos NOVA SHOOL OF BSINESS AND EONOMIS ÁLLO I º Ssr / EXAME ª ÉOA TÓIOS DE RESOLÇÃO Juho Duração: horas iuos Não é priido o uso d calculadoras Não pod dsagrafar as folhas do uciado Rspoda d fora jusificada

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macrocooia I 1º Ssr d 2017 Profssors: Gilbro Tadu Lia Pdro Garcia Duar Lisa d Exrcícios 3

Leia mais

MATEMÁTICA ATUARIAL DE VIDA Modelos de Sobrevivência

MATEMÁTICA ATUARIAL DE VIDA Modelos de Sobrevivência EAC 44 Maáica Auaria II Ciêcia Auariai Nouro FEA USP Prof. Dr. Ricaro Pachco MAEMÁICA AUARIAL DE VIDA Moo Sobrvivêcia Uivria São Pauo º Sr 5 A ábua oraia u oo icro obrvivêcia. Daa a ábua Moraia hipoéica:

Leia mais

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Profssor Frnano Rugtsky Lsta Exrcícos [] Consr uma macroconoma scrta

Leia mais

Jornal O DIA SP. Demonstração do fluxo de caixa - Exercício findo. em 31 de dezembro de (Em milhares de reais)

Jornal O DIA SP. Demonstração do fluxo de caixa - Exercício findo. em 31 de dezembro de (Em milhares de reais) A A Sã l ç l SS Alçã s SA º Blç l ls s sçã l í l As l sss ô lí l ls s ls s l s s s í s s çã çõs s s ss ss s ís ls lí s s s s l s s ss As l Açõs às s ss l l s sss ô lí lí l s s s sçã s çõs ô lí í ls s l

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Príoo Durno Profssors: lbrto Tau Lma Pro arca Duart Lsta Exrcícos

Leia mais

Os Modelos CA para Pequenos Sinais de Entranda Aula 7

Os Modelos CA para Pequenos Sinais de Entranda Aula 7 Os Molos CA para Pqunos Snas Enrana Aula 7 PS/EPUSP Aula Maéra Cap./págna ª 6/02 2ª 9/02 3ª 23/02 4ª 26/02 5ª 0/03 6ª 04/03 7ª 08/03 8ª /03 9ª 5/03 0ª 8/03 PS/EPUSP Elrônca PS332 Programação para a Prmra

Leia mais

k m d 2 x m z = x + iy, d 2 z m Essa mesma equação também pode ser escrita assim: dt 2 + ω2 0z = F 0 Veja que interessante a propriedade seguinte:

k m d 2 x m z = x + iy, d 2 z m Essa mesma equação também pode ser escrita assim: dt 2 + ω2 0z = F 0 Veja que interessante a propriedade seguinte: Oscilaçõs forçadas Dpois d tr visto coo são as oscilaçõs aortcidas, agora você pod facilnt ntndr as oscilaçõs forçadas. Aqui vou ignorar a dissipação apnas introduzir ua força oscilant ao sista assa-ola.

Leia mais

5 Cálculo Diferencial em IR n

5 Cálculo Diferencial em IR n 5 Cálculo Derecal e IR Irodução Cosdereos a órula que os dá a área de u raulo: b h A b h Coo podeos vercar a área de u râulo depede de duas varáves: base b e alura h. Podeos caracerar esa ução coo sedo

Leia mais

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico

Leia mais

R F. R r. onde: F = 1 fóton/(cm 2 s) = 10 4 fótons/(m 2 s) λ R hc

R F. R r. onde: F = 1 fóton/(cm 2 s) = 10 4 fótons/(m 2 s) λ R hc Prob. : Ua lâada d sódo co oênca P W rrada nrga ( 589 n) unorn odas as drçõs. Quanos óons or sgundo (R) são dos la lâada? b) A qu dsânca da lâada ua la oaln absorn absor óons à razão (ou luo: F) d, óon/(c

Leia mais

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 1 hora e 30 minutos

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 1 hora e 30 minutos NOVA SCHOOL OF BSINESS AND ECONOMICS CÁLCLO I º Smsr / TESTE INTERMÉDIO Tópi d rsolução Abril Duração: ora miuos Não é prmiido o uso d calculadoras. Não pod dsagraar as olas do uciado. Rspoda d orma jusiicada

Leia mais

Matrizes - Teoria ...

Matrizes - Teoria ... Mrzs - Tor Mrz Rgulr Mrz Rgulr d ord por é u qudro fordo por los dsposos lhs olus ou s Rprsros u rz d lhs olus por Os los d rz srão dfdos por u lr o dos íds o prro íd d lh o sgudo íd olu à qu pr o lo Iguldd

Leia mais

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude Efio da prssão dcrscn da amosfra com o aumno da aliud S lançarmos um projéil com uma vlocidad inicial suficinmn ala l aingirá aliuds ond o ar é mais rarfio do qu próximo à suprfíci da Trra Logo a rsisência

Leia mais

ESZO Fenômenos de Transporte

ESZO Fenômenos de Transporte Univridad Fdral do ABC ESZO 001-15 Fnôno d Tranpor Profa. Dra. Ana Maria Prira No ana.no@ufabc.du.br Bloco A, orr 1, ala 637 1ª Li da Trodinâica para olu d Conrol ESZO 001-15_Ana Maria Prira No 1ª Li da

Leia mais

EDMARY SILVEIRA BARRETO ARAÚJO

EDMARY SILVEIRA BARRETO ARAÚJO DARY SLRA BARRTO ARAÚJO RSDAD FDRAL D LARAS FLA DOTORADO TRSTTCOAL DTR STATÍSTCA PRTAÇÃO TRABALHO DA DSCPLA PROBABLDAD SALADOR 9 DARY SLRA BARRTO ARAÚJO RSDAD FDRAL D LARAS FLA DOTORADO TRSTTCOAL DTR STATÍSTCA

Leia mais

As Equações de Maxwell Macroscópicas

As Equações de Maxwell Macroscópicas As Equaçõs d Maxwll Marosópias Dtro da atéria há oléulas por toda part. E ada oléula, há átoos opostos por úlos positivos orbitados por létros gativos. Sobr ada ua dssas iúsulas partíulas, s osidradas

Leia mais

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : 7. o ANO DATA: / /201 FOLHETO DE MATEMÁTICA (V.C. E R.V.) Este fo lhe to é um ro te i ro de es tu do para você re cu pe rar o con te ú do tra ba lha do em 201. Como

Leia mais

A B LM. A onde Y Y ; P. P P, no PONTO. T o que provocará um C 0. T 0 desloca curva IS para a direita IS IS

A B LM. A onde Y Y ; P. P P, no PONTO. T o que provocará um C 0. T 0 desloca curva IS para a direita IS IS Gabarto Blachard Capítulo 7 2) Choqu d gasto médo prazo MODELO AD AS (OA-DA) Rdução do Imposto d Rda (T): C c c T 0 0 c 0 - cosumo autôomo c - propsão margal a cosumr T 0 dsloca curva IS para a drta Dado

Leia mais

1 O Pêndulo de Torção

1 O Pêndulo de Torção Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma

Leia mais

CCI-22 CCI-22. Ajuste de Curvas. Matemática Computacional. Regressão Linear. Ajuste de Curvas

CCI-22 CCI-22. Ajuste de Curvas. Matemática Computacional. Regressão Linear. Ajuste de Curvas CCI- CCI- eá Copuol Ause e Curvs Crlos Herque Q. Forser Nos opleeres Ause e Curvs Apl-se os seues sos: Erpolção: vlores or o ervlo elo Vlores o erros proveees e oservções Cosse e: Deerr prâeros que ee

Leia mais

A solução mais geral da equação anterior tem a forma: α 2 2. Aplicando estes resultados na equação do MHS, temos que:

A solução mais geral da equação anterior tem a forma: α 2 2. Aplicando estes resultados na equação do MHS, temos que: . qação para o MHS Qano o oino corpo cr a rajória, a parir cro inan coça a rpir a rajória, izo q oino é prióico. O po q o corpo gaa para olar a prcorrr o o pono a rajória é chaao príoo. No noo coiiano

Leia mais

4 Modelos para rochas consolidadas e não consolidadas

4 Modelos para rochas consolidadas e não consolidadas 4 Molos para rochas consoliaas não consoliaas No capítulo antrior, aprsntou-s um molo física rochas calibrávl para o rsrvatório m qustão, qu é o molo proposto para ralizar stimativas prssõs poros, qu srá

Leia mais

Fenómenos Transitórios

Fenómenos Transitórios 2-7-24 Fnónos Transóros Dfnção fnónos ransóros São fnónos q ocorr crcos lécrcos nr os saos rg rann. Noraln, os fnónos ransóros ocorr crcos lécrcos ran as anobras abrra fcho nrrors. Po abé aconcr vo a oras

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia Faculdad d Econoia, Adinistração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartanto d Econoia REC00 MICROECONOMIA PRIMEIRA PROVA (0) ROBERTO GUENA () Esboç u apa d curvas d indifrnças para cada ua das funçõs d utilidad

Leia mais

A DERIVADA DE UM INTEGRAL

A DERIVADA DE UM INTEGRAL A DERIVADA DE UM INTEGRAL HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. O cálculo o valor a rivaa um ingral ocorr com cra frquência na via profissional físicos, químicos, ngnhiros, conomisas ou biólogos. É frqun, conuo,

Leia mais

3 Análise de fluxo e transporte em meios porosos e fraturados

3 Análise de fluxo e transporte em meios porosos e fraturados 3 Aáls luo raspor m mos porosos rauraos Quaro prcpas aspcos vm sr sacaos uao s sua luo m mo poroso raurao: Dsvolvmo cocual molos; Dsvolvmo soluçõs aalícas umércas; Dscrção as caracríscas hráulcas a raura;

Leia mais

Leonardo da Vinci ( ), artista, engenheiro e cientista italiano

Leonardo da Vinci ( ), artista, engenheiro e cientista italiano ormas dos rabalhos Vrtuas Itrodução Loardo da Vc (45-59), artsta, ghro ctsta talao Aplcou oçõs do prcípo dos dslocamtos vrtuas para aalsar o qulíbro d sstmas d polas alavacas PEF-40 Prof. João Cyro Adré

Leia mais

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2 Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )

Leia mais

LICENCIATURA. b. Da expressão da energia potencial elástica de uma mola, pode-se afirmar que a energia potencial do sistema 1 é: 1 k.

LICENCIATURA. b. Da expressão da energia potencial elástica de uma mola, pode-se afirmar que a energia potencial do sistema 1 é: 1 k. NC FÍSICA LICNCIAUA Qusão a. Coo, abos os casos, os ssas são pouso, a foça qu aua sob a ola úca, ou sob cada ola a assocação, é a sa, gual ao pso do copo pduado. Sdo dêcas solcadas pla sa foça, cada ola

Leia mais

A seção de choque diferencial de Rutherford

A seção de choque diferencial de Rutherford A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao

Leia mais

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES ARGA E DESARGA DE APAITORES O assuno dscudo ns argo, a carga a dscarga d capacors, aparcu dos anos conscuvos m vsbulars do Insuo Mlar d Engnhara ( 3). Ns sudo, srão mosradas as dduçõs das uaçõs d carga

Leia mais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Objivo: Dparao d Maáica Ciêcias Expriais Física.º Ao Aividad Laboraorial TL. Assuo: Força d ario sáico força d ario ciéico Esudar as forças d ario sáico ario ciéico driado os faors d qu dpd. Irodução órica:

Leia mais

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 7 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 7 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro Tora dos Jogos Prof. Mauríco Bugarn Eco/UnB 4-I Rotro Capítulo : Jogos dnâmcos com nformação complta. Jogos Dnâmcos com Informação Complta Prfta Forma xtnsva Estratégas Equlíbro d Nash Subjogos qulíbro

Leia mais

Mecânica & Ondas. Módulo 10: O Oscilador harmónico. J. Seixas

Mecânica & Ondas. Módulo 10: O Oscilador harmónico. J. Seixas Mcânc & Onds Oscldor hrónco Spls Co ro Forçdo Oscldors copldos qução ds onds Módulo : O Oscldor hrónco J. Ss Prlnr: Poncs U forç dz - s consrv v s s u l qu du F d Por plo, grvdd é consrv v dgz F g F -

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II

Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Difrncial Intgral II Lista 7 - Rsumo a Toria A Rgra a Caia No stuo funçõs uma variávl usamos a Rgra a Caia para calcular a rivaa uma função composta Nst caso sno w f uma função ifrnciávl sno g

Leia mais

MATEMÁTICA. 01. Sejam os conjuntos P 1, P 2, S 1 e S 2 tais que (P 2 S 1) P 1, (P 1 S 2) P 2 e (S 1 S 2) (P 1 P 2). Demonstre que (S 1 S 2) (P 1 P 2).

MATEMÁTICA. 01. Sejam os conjuntos P 1, P 2, S 1 e S 2 tais que (P 2 S 1) P 1, (P 1 S 2) P 2 e (S 1 S 2) (P 1 P 2). Demonstre que (S 1 S 2) (P 1 P 2). GGE RESOE - VESTIBULAR IME MATEMÁTICA) MATEMÁTICA Sj o ojuo S S qu S ) S ) S S ) ) or qu S S ) ) : Sj S S Coo S S ão ou l r o rol oo uor r grl) qu oo S ão logo oo qurío orr F F F F F ) Crufrê ro -) ro

Leia mais

Aula 28 Tópicos em Estabilidade em Sistemas de Potência (continuação)

Aula 28 Tópicos em Estabilidade em Sistemas de Potência (continuação) Anális Sistas Potência Aula 8 Tópicos Estabilia Sistas Potência (continuação 8/6/9 1 Equação oscilação θ Para ua áquina rotativa qualqur, o torqu aclrant é igual ao prouto o onto inércia o rotor pla aclração

Leia mais

NOTAS DE AULA N. 4: CONCORRÊNCIA PERFEITA

NOTAS DE AULA N. 4: CONCORRÊNCIA PERFEITA UNIVERSIDADE EDERAL DO RIO GRANDE DO SUL URGS DEPARTAENTO DE ECONOIA CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔICAS DISCIPLINA: TEORIA ICROECONÔICA II Prmro Smstr/00 Profssor: Sabno a Slva Porto Júnor Estago Docênca: Rafal

Leia mais

Capitulo 5 Resolução de Exercícios

Capitulo 5 Resolução de Exercícios Captulo 5 Rsolução Exrcícos FORMULÁRIO Dscoto Racoal Smpls D ; D ; ; D R R R R R R Dscoto Comrcal Smpls D ; ; D C C C C Dscoto Bacáro Smpls D s ; s ; D b b b b s Db ; b Rlaçõs tr o Dscoto Racoal Smpls

Leia mais

Ondas Electromagnéticas

Ondas Electromagnéticas Faculdad d ghaa Odas lcomagécas Op - MIB 007/008 Pogama d Ópca lcomagsmo Faculdad d ghaa Aáls Vcoal (vsão) aulas lcosáca Magosáca 8 aulas Odas lcomagécas 6 aulas Ópca Goméca 3 aulas Fbas Ópcas 3 aulas

Leia mais

A formulação representada pelas equações (4.1)-(4.3) no método de elementos finitos é denominada de formulação forte (strong formulation).

A formulação representada pelas equações (4.1)-(4.3) no método de elementos finitos é denominada de formulação forte (strong formulation). 4. Fomlção Mcl o Méoo Elmos Fos s cpílo sá ps fomlção mcl o méoo lmos fos pos plcção o méoo lv ssms lgécos q pom s ogzos fom mcl p poso solção po éccs mécs pops p c po qção fcl: lípc pólc o hpólc. O poo

Leia mais

Computação Gráfica Interativa - Gattass 01/10/15

Computação Gráfica Interativa - Gattass 01/10/15 Coção Gáf I - G 0/0/5 Aoo d Ro d Ro P o o P o o Ição oção O q á f? A q dâ do oo? R T Coção Gáf I - G 0/0/5 So Oão Efo Po Gd d I ê do do o Idd do oo oo Foof D Pooo o éo XX! R T Coção Gáf I - G 0/0/5 C o

Leia mais

Sistemas Série-Paralelo e

Sistemas Série-Paralelo e Capíulo 5 Cofabldade de semas ére-paralelo e Msos Flávo. Foglao uposções comus a odos os ssemas aalsados Cofabldade de ssemas é avalada um poo o empo; ou seja, compoees apreseam cofabldades esácas em.

Leia mais

( )( ) ( ) 2 2 ( ) ( ) 2. Questões tipo exame. Pág θ =. θ =, logo. Portanto, 1.1. ( ) 2. = θ 4.º Q, ou. = θ, tem-se.

( )( ) ( ) 2 2 ( ) ( ) 2. Questões tipo exame. Pág θ =. θ =, logo. Portanto, 1.1. ( ) 2. = θ 4.º Q, ou. = θ, tem-se. + 8...... Sdo Arg( ) θ, tm-s sja, taθ θ.º quadrat, tão Portato,. Pág. 8 taθ θ.º Q, ou θ. + + b ( + ) + b( + ) + c b c + + + + c + + + b b c b+ b+ c ( b ) b+ c+ b+ c b c + b b c b Portato, b c.. + S Arg(

Leia mais

Ó P P. ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã ís r t çã tí t st r t

Ó P P. ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã ís r t çã tí t st r t P Ó P P ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã ís r t çã tí t st r t Ficha catalográfica preparada pela Biblioteca Central da Universidade Federal de Viçosa - Câmpus Viçosa T M672s 2017 Miranda,

Leia mais

TRANSITÓRIOS MECÂNICOS DO MOTOR DE INDUÇÃO

TRANSITÓRIOS MECÂNICOS DO MOTOR DE INDUÇÃO CAPÍTULO 7 TRANSITÓRIOS MECÂNICOS DO MOTOR DE INDUÇÃO 7.1 INTRODUÇÃO Vaos cosderar o caso de u oor de dução dusral, aleado por esões rfáscas balaceadas. Tal oor e a caracerísca orque-velocdade represeada

Leia mais

sen( x h) sen( x) sen xcos h sen hcos x sen x

sen( x h) sen( x) sen xcos h sen hcos x sen x MAT00 Cálculo Difrcial Itgral I RESUMO DA AULA TEÓRICA Livro do Stwart: Sçõs 3., 3.4 3.8. DEMONSTRAÇÕES Nssa aula srão aprstadas dmostraçõs, ou sboços d dmostraçõs, d algus rsultados importats do cálculo

Leia mais

PINDYCK & RUBINFELD, CAP 5; VARIAN, CAP.12

PINDYCK & RUBINFELD, CAP 5; VARIAN, CAP.12 Escolha sob Icrtza PINDYCK & RUBINFELD, CAP 5; VARIAN, CAP. OBS.: ESTAS NOTAS DE AULA NÃO FORAM SUBMETIDAS A REVISÃO, TENDO COMO ÚNICA FINALIDADE A ORIENTAÇÃO DA APRESENTAÇÃO EM CLASSE. COMENTÁRIOS SÃO

Leia mais

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia REC2010 MICROECONOMIA II SEGUNDA PROVA (2011) ROBERTO GUENA (1) Considr uma indústria m concorrência prfita formada por mprsas idênticas. Para produzir, cada mprsa dv arcar com um custo quas fixo F = 1.

Leia mais

IND 1115 Inferência Estatística Semestre turma B Teste 2 10/06/2005 GABARITO

IND 1115 Inferência Estatística Semestre turma B Teste 2 10/06/2005 GABARITO IND 5 Ifrêca statístca Smstr 5. turma B Tst /6/5 GABARITO PROBLMA ( potos m caa qustão abao, qu s a afrmatva é vrara ou falsa (marqu um a altratva corrta. Não é cssáro justfcar a sua rsposta. Vraro Falso

Leia mais

Resposta em frequência

Resposta em frequência Rsposta frquêcia Nocatura a rsposta frquêcia é úti a caractrização d u sista LSI. Dfi d quato a apitud copa d ua pocia copa é atrada ao sr fitrada po sista. Epociais copas são autofuçõs d sistas LSI. Cosidrado

Leia mais

Teoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza

Teoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza Toria d Conrol (sinops) 4 Função d mariz J. A. M. Flipp d Souza Função d mariz Primiramn vamos dfinir polinómio d mariz. Dfinição: Polinómio d mariz (quadrada) Sja p(λ)um polinómio m λd grau n (finio),

Leia mais

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12 Traaeno de Dados º Seesre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho Quesão a Para agrupar os dados e classes ora consderados os valores das rendas aé 5. ua vez que a parr dese valor os dados se enconra basane

Leia mais

Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Mario Henrique Simonsen/FGV

Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Mario Henrique Simonsen/FGV Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Mario Henrique Simonsen/FGV Butelli, Pedro Henrique Avaliação de impacto de políticas de segurança: o caso das Unidades de Polícia Pacificadora do Rio de Janeiro

Leia mais

Tópicos Especiais em Identificação Estrutural. Representação de sistemas mecânicos dinâmicos

Tópicos Especiais em Identificação Estrutural. Representação de sistemas mecânicos dinâmicos Tópicos Espciais m Idiicação Esruural Rprsação d sismas mcâicos diâmicos O problma diro... rada Sisma rsposa rsposa y() rada x() Problma diro: rada x() Cohcimo + rsposa do sisma y() O problma ivrso...

Leia mais

ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t

ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t P P ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t Ficha catalográfica preparada pela Biblioteca Central da Universidade Federal de Viçosa - Câmpus Viçosa T B591e 2015

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISRAÇÃO E CONABILIDADE DEPARAMENO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconomia I 1º Smstr d 217 Profssor Frnando Rugitsky Lista d Exrcícios 4 [1] Considr uma macroconomia

Leia mais

sendo classificado como modelo de primeira ordem com (p) variáveis independentes.

sendo classificado como modelo de primeira ordem com (p) variáveis independentes. RGRSSAO MULTIPLA - comlmtação Itrodução O modlo lar d rgrssão múltla é da forma: sdo classfcado como modlo d rmra ordm com () varávs ddts. od: é a varávl d studo (ddt, xlcada, rsosta ou dóga); é o cofct

Leia mais

Física Computacional 5

Física Computacional 5 Física Computacioal 5. Drivaas com irças iitas a. O cocito rivaa mos simpls qu o itgral b. Cálculo umérico a rivaa com irças iitas c. Um outro cocito Equação Dircial Oriária. Solução aalítica as EDO liars.

Leia mais

s t r r t r tr és r t t t

s t r r t r tr és r t t t s rã ê s r s t r r t r tr és r t t t ss rt çã r t çã r str r r t r ár r t Pr ss r 1 r rs s Pr s t r t úr Pr t r st rr Pr t r ã s Pr t r ár r t Novembro, 2015 s t r r t r tr és r t t t 2r t s rã ê s rs

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012 Po Substtut Mcâc B PME 3/7/ po po: utos (ão é pto o uso spostos ltôcos) º Qustão (3,5 potos) O sco o R, ss cto, g too hst O u s o o plo fgu o à ção o po o poto O. Et hst o cl O, st u ol tocol costt u otco

Leia mais

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70 UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova

Leia mais

SERGIO MOREIRA CAMAROTA

SERGIO MOREIRA CAMAROTA D 7 C 6 2 U : EXMO SR DR JUIZ DE DIREIO D ª VR CÍVE DO FORO REION DE SNN SÃO PUO - SP uos o 0368-20204826000 Eução íulo Eajual Coaos Baáos Séo Moa Caaoa, Eo Cl, CRE-SP º 06042, po oao os auos a ação Eução

Leia mais

Teoria unificada da relatividade absoluta B (I) António José Saraiva Bases teóricas da teoria da relatividade absoluta

Teoria unificada da relatividade absoluta B (I) António José Saraiva Bases teóricas da teoria da relatividade absoluta Toria uniiada da rlatividad absoluta B (I António José Saraiva - -7- ajs@otail.o Introdução Tudo é absolutant rlativo, inluindo a vloidad da luz. A artir d u quno ornor atátio das quaçõs d Lorntz, dduzios

Leia mais

1. Estatística Descritiva

1. Estatística Descritiva . Esaísca Descrva Tabelas de Frequêcas a. Dados qualavos ou quaavos quado os valores se reee Frequêca absolua sles (F ) úero de vezes que cada valor dso da varável observada se reee (,, ). Te-se que: F

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas

Leia mais

gd]bxhidjbey] fi e]\`d e`bk[l]f] fi ixe`]zibg`x XYZ[\]^_` b[zcdye] f]

gd]bxhidjbey] fi e]\`d e`bk[l]f] fi ixe`]zibg`x XYZ[\]^_` b[zcdye] f] 123456 9T3>-UnT>USopTJTUWqNSKp93VW>pKrUSC3-3(U3>NsTUt>CS3-T C39UC>Mpu3-3-TTNC3KT>(N(pUOp9T>(NTKC3>3SN39T(3-N 869 6 436! "# $ ""$ %&'()) * +, &' - $. %&/0,'/$&1$%& 20"21 0'3$%*00./ 4""520%&4678 7851#*)

Leia mais

Espaço de Estados. Modelo de Estado: y(t) = saída u(t) = entrada. função de transferência em cadeia fechada (f.t.c.f) :

Espaço de Estados. Modelo de Estado: y(t) = saída u(t) = entrada. função de transferência em cadeia fechada (f.t.c.f) : Epço Eo Eqo or corolo covcol - rlção r í-r, o fção rfrêc, o corolo moro - crção qçõ o m m rmo qçõ frc ªorm q pom r com m qção frcl ª orm form mrcl. O o oção mrcl mplfc m mo rprção mmác m qçõ. O mo úmro

Leia mais

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282] Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost

Leia mais

7. Aplicação do Principio do Máximo

7. Aplicação do Principio do Máximo 7. Aplicação do Principio do Máximo Ns capiulo vamos implmnar um algorimo qu uiliz a oria do Principio do Máximo para drminar o conjuno dos sados aingívis. Com o rsulados obidos vamos nar fazr um parallo

Leia mais

Limites Questões de Vestibulares ( )( ) Solução: Primeiro Modo (Fatorando a fração usando BriotxRuffini): lim. Segundo Modo: lim

Limites Questões de Vestibulares ( )( ) Solução: Primeiro Modo (Fatorando a fração usando BriotxRuffini): lim. Segundo Modo: lim Limis Qusõs d Vsibulars 7. (AMAN-RJ) Calculado o i, coramos: 9 7 a) b) c) d) ) 9 7 Solução: Primiro Modo (Faorado a ração usado BrioRuii): 9 7., qu é uma idrmiação. Faorado a ução, umrador 9. 7 domiador

Leia mais

P PÓ P P P Õ P P P. P PP s rs tár á é P rá r s

P PÓ P P P Õ P P P. P PP s rs tár á é P rá r s P P PÓ P P P Õ P P P P PP s rs tár á é P rá r s P P PÓ P P P Õ P P P P PP s rs tár á é P rá r s P P PÓ P P P Õ P P P ss rt çã s t à 1 r Pr r Pós r çã r étr P r t çã r str r étr ár çõ s P PP s rs tár á

Leia mais

rs r r ã tr ê s 1 t s rt t t át Pr r Pós r çã t t s t át s t s s s 1 r ê s ã ís

rs r r ã tr ê s 1 t s rt t t át Pr r Pós r çã t t s t át s t s s s 1 r ê s ã ís rs r r ã tr ê s 1 t s rt t t át Pr r Pós r çã t t s t át s t s s s 1 r ê s ã ís s t át s t s s s 1 r ê s ss rt çã r s t Pr r Pós r çã t t r q s t r r t çã r str t t r t r ã s s t r t át ã ís t s r t 3

Leia mais

- Pilares Curtos Os efeitos de 2ª ordem podem ser desprezados.

- Pilares Curtos Os efeitos de 2ª ordem podem ser desprezados. Classificação dos Pilars quanto à Esbltz λ λ - Pilars Curtos Os fitos d ª ord pod sr dsprzados. λ < λ 90, ond λ 35 - Pilars dianant Esbltos Os fitos d ª ord são avaliados por procssos siplificados basados

Leia mais

condição inicial y ( 0) = 18 condições iniciais condições iniciais

condição inicial y ( 0) = 18 condições iniciais condições iniciais Prblmas d Mamáa IV - Dada a quaçã frnal abax, drmnar as sluçõs arular mlmnar snd qu das as quaçõs sã válda ara. a nçã nal. s. u u b 5 nçã nal s. 7,5,5 u nçã nal s. 5 u d 5 s nçã nal 8 s. s d 5 8 nçõs nas

Leia mais

TRANSFORMADAS DE FOURIER

TRANSFORMADAS DE FOURIER TRASORMADAS DE OURIER Dfção: É a raformação qu lva uma magm a r rprada o domío da frqüêca Io é poívl porqu uma magm pod r dcompoa m fuçõ o coo com dfr frqüêca amplud A vaagm prcpal d rabalhar o domío da

Leia mais

Oscilações amortecidas

Oscilações amortecidas Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa

Leia mais

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro

Leia mais

BANCO DE FÓRMULAS PROF. FRED MOURA. Movimento Circular 1 T. a cp. = velocidade angular. = espaço angular. Unidades de medida

BANCO DE FÓRMULAS PROF. FRED MOURA. Movimento Circular 1 T. a cp. = velocidade angular. = espaço angular. Unidades de medida O D ÓMUL O. D MOU MU & MU Moo ul Lço Oblíuo p = lo ul * opo l - MU y y y y y s y y y = lo é = ção spço = spço ul = o H s = Ilo po = üê * opo hozol - MU = spço (l) = píoo x os = spço Il = lo = lo l = lção

Leia mais

TÓPICOS. Teoria dos residuos. Classificação de singularidades. Teorema dos resíduos.

TÓPICOS. Teoria dos residuos. Classificação de singularidades. Teorema dos resíduos. Not bm a ltura dsts apotamtos ão dspsa d modo algum a ltura atta da bblograa prcpal da cadra hama-s à atção para a mportâca do trabalho pssoal a ralar plo aluo rsolvdo os problmas aprstados a bblograa

Leia mais

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 Estratégico III Seminário de Planejamento Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 G es tão Em pre sa rial O rie nta ção pa ra om erc ado Ino vaç ão et

Leia mais

Catalogação na fonte Universidade Federal de Alagoas Biblioteca Central Divisão de Tratamento Técnico Bibliotecário: Valter dos Santos Andrade

Catalogação na fonte Universidade Federal de Alagoas Biblioteca Central Divisão de Tratamento Técnico Bibliotecário: Valter dos Santos Andrade P P PÓ st r t s é s Pr çã t çã s ss ê s st t s r t rs s Pr r çã tr tór ó r t st r t s é s Pr çã t çã s ss ê s st t s r t rs s Pr r çã tr tór ss rt çã r s t r q s t r r t çã r str Pr r Pós r çã r át st

Leia mais

R V. Ri R d. (figura 1)

R V. Ri R d. (figura 1) Físca Gral Proocolos as Aulas Prácas rcuo m sér DF - Unvrsa o Alarv sumo Um crcuo m sér é prcorro por uma corrn snusoal frquênca varávl Esua-s a nnsa a corrn qu prcorr o crcuo, bm como a nsão aos sus rmnas,

Leia mais